#moda e estilo
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Curso online com certificado! Aprenda a Modelar Roupas Profissionalmente
Aprenda a Modelar Roupas Profissionalmente neste curso completo que aborda desde os fundamentos básicos até técnicas avançadas de modelagem. Com aulas específicas sobre blusas, vestidos, saias, calças, shorts e até peças infantis, você dominará as habilidades necessárias para criar suas próprias peças de roupa com precisão e criatividade. Além disso, explorará temas como tipos de […]
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Como criar uma ilustração de moda: técnicas e dicas essenciais.
Aprenda as técnicas essenciais para criar ilustrações de moda impactantes e desenvolva seu estilo pessoal.
Se você está interessado em criar ilustrações de moda, mas não sabe por onde começar, este guia pode ajudá-lo a desenvolver suas habilidades e aprimorar sua técnica. A seguir, apresentamos algumas técnicas e dicas essenciais para criar ilustrações de moda atraentes e impactantes. Entenda as proporções do corpo humano Para criar uma ilustração de moda realista, é importante entender as proporções…
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Brainy Beauties
Syma Chowdhry, Journalist, New Jersey
Nicole Lapin, Financial Expert / Author, NY, NY
Dr. Neda Nilieh, DO Optometrist Newport Beach, CA
Jennifer Kim, Financial Expert, Los Angeles, CA
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Beautiful Female CEOs
Dhivya Suryadevara, United Health Group, NY, NY
Lauren Klein, Cleveland Clinic, Cleveland, OH
Vidya Peters, Data Sniper, Netherlands
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Business Women’s Business Enterprise National Council (WBENC)
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Sabrina Carpenter: Uma Jornada Completa pelo Ícone Pop dos Dias Atuais
Sabrina Carpenter se destaca como uma artista multitalentosa na indústria do entretenimento, conquistando fãs ao redor do mundo com sua voz poderosa, talento para atuação e estilo único. Sua jornada inspiradora, desde a Disney até o estrelato pop, é marcada por músicas contagiantes, evolução artística e uma presença autêntica que a torna um ícone para a geração atual. Vida Pessoal: Desabrochando…
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Aspectos da moda:
A moda vem acompanhando os hábitos das pessoas desde meados do século XV, início do renascimento europeu. No entanto, a história da moda tem sua origem muito antes, por volta de 600 mil anos a.C. com o surgimento da roupa. De acordo com antropólogos, o surgimento da roupa está diretamente ligado à necessidade do ser humano de esconder a nudez e também, se proteger do frio, chuva ou calor.
Dessa forma, a pele de animais começou a se usada para confeccionar as roupas. E, com o passar do tempo, as roupas foram sendo aperfeiçoadas. Por exemplo, o surgimento da tecelagem na Mesopotâmia. Onde as roupas eram usadas enroladas ao corpo, sendo possível tingir o tecido de diferentes cores. Já no Egito, as roupas serviam para definir a identidade e o poder, além de diferenciar cada grupo social.
Esse foi um breve textinho sobre alguns aspectos da moda, até a próxima!!!!!!!!!!!
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Marina Ruy Barbosa: A Trajetória de uma Atriz de Sucesso
Marina Ruy Barbosa é uma das atrizes mais talentosas e reconhecidas da televisão brasileira. CANNES, FRANÇA – 23 DE MAIO: Marina Ruy Barbosa participa da exibição de “Decision To Leave (Heojil Kyolshim)” durante o 75º festival anual de cinema de Cannes no Palais des Festivals em 23 de maio de 2022 em Cannes, França. (Foto de Andreas Rentz/Getty Images) Com sua beleza única e habilidades de…
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Estilo Masculino Que Você Deve Implementar
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Tanya Guefre, la marca de ropa de madre e hija que une a Miami y Brasil en un negocio exitoso
Tanya y Danubia Guefre, madre e hija, han creado la marca de ropa Tanya Guefre “de una latina para otra”. Esta marca tiene la peculiaridad de que Tanya maneja el negocio en Miami y Danubia en Brasil, a pesar de las distancias han logrado crear un negocio estable. Producen en Brasil, con la supervisión directa de Tanya, y distribuyen en Estados Unidos, bajo la guía de Danubia. La marca surge…
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Curso online com certificado! Aprendendo o Mundo da Moda: Modelo de Passarela
Descubra o fascinante universo da moda com o curso \”Aprendendo o Mundo da Moda: Modelo de Passarela\”. Explore a história, tendências atuais e principais designers do cenário fashion. Aprenda técnicas de maquiagem, cuidados com a pele e cabelo, bem como a importância da postura e expressão para modelos de passarela. Desenvolva habilidades de desfile, coordenação […]
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Liberação de bios no estilo natural. Os créditos são totalmente de @aztomicc. Caso use algo, dê ib nos storys.
𝒇͟𝒊͟𝒐͟𝒔 de sol 🌞 α beırα 𝘔𝘈𝘙
— vıvendo de poemαs . 𝗽𝗼𝗲𝘀𝗶𝘀𝗮𝘀
seus 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 𖤓 meu clarão @dengo
𝚁𝙹 — sp e 𝐯͟𝐢͟𝐯͟𝐢͟𝐝͟𝐞͟𝐧͟𝐜͟𝐢͟𝐚͟ ⛵️ por registros
𝘝𝘓𝘖𝘎 [ 🐝 ] de uma morᥱᥒᥲ da moda !
tu e teus versos @meudengo
𝗗𝗔𝗭𝗭 cα̂merα 📸 𝑓𝑝𝑠𝟻𝟶 { 좋은 인생 }
⡷ eu quero estar em teu 𝗼𝗹𝗵𝗮𝗿 . 🪬
flores de 𝑇͟𝑈͟𝐿͟𝐼͟𝑃͟𝐴͟𝑆 e melodias @amour
ao som ‘ 🎶 de 𝐵𝐴𝐶𝑂 & 𝗷𝗮̃𝗼
𝙼𝙿𝙱 e ternura de você @meudengo
— rj 𝙢𝙤𝙧𝙖𝙙𝙞𝙖 🌻 docil e 𝓉͟𝓇͟𝒶͟𝓃͟𝓆͟𝓊͟𝒾͟𝓁͟𝒶
eu e tu, 🔆 𝓼𝓸𝓵 lua exagerada @amour
𝗩𝗦𝗖𝗢, mar&𝐬𝐢𝐚 com tua companhia 🏖️
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– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲. ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele é canônico nessa história); do mesmo universo de ‘fran ♡ is typing…’ (não é uma continuação tho, eu só fiz uma rápida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (‘gatinha’, ‘gordis’, ‘bebita’); penetração anal (gente sério tô muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NÃO FAÇAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (é bem implícito mas tá aí nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tô freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (‘listo’ - pronto).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr não levem muito a sério o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que só ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas é que me deu tesão e eu não resisti im literally just a girl ☝🏻😣🎀🕊️ also eu tô morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada ♡
Nossa, ‘cê ainda tem isso aqui? Já saiu de moda séculos atrás…Fran já deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitório que dividia com outras duas colegas, você havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante.
Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um término terrível da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercâmbio e você não. Você não tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu ânimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossível, uma vez que tudo que ele havia feito até agora era criticar o seu armário e te colocar em uma deprê ainda mais. Quer dizer que agora você era uma sem-namorado e sem estilo também?!
– Mas é confortável! E custou dinheiro, Fran, ele não nasce do chão, sabia?! – Nervosa, você bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitório. – Será que dá ‘pra você parar de mexer…
– Dios mío! Qué es eso, gordis?! – Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso.
Você pensou em ignorar. Certamente ele só iria falar mal de algum vestido que você comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mãos, você se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente.
– Francisco Romero! – Em segundos, você já estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. – Me dá isso agora, nossa, me dá, cara. – Suas súplicas eram em vão, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mãos afoitas.
Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora você e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, até mesmo bobo, acontecia quando vocês estavam bêbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. Não era ruim, mas também não era sério o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.
– Ay…Não acredito que você escondeu isso de mim o tempo inteiro. – O sorriso dele ia de orelha a orelha. – E que safada! Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.
O Esteban gostava quando eu usava…Era mais fácil jogar a culpa em quem não estava presente para se defender, porque não era só o teu ex quem gostava da dinâmica. Você é quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que você gostaria, porque ele não comprou o seu teatrinho, não se convenceu pelo jeito retraído, as palavras em um sussurro tímido. Não, ele sabia bem o tipo de garota que você era, mas não perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou.
Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentário brincalhão, encontrando uma escapatória para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difícil de descrever, era diferente, mais intensa. E você não podia negar que te intrigava, fazia com que você se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sílabas finais, cantarolando as palavras.
– Gatinha, gatinha! – Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas você estava envergonhada e atônita demais para falar. – Não?! – Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocência. – Hmmm, já sei. – Fran parecia não dar a mínima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silêncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. – Listo. Agora sim, né? Gatinha, gatinha! – Ele realmente te tratava como se você fosse uma felina e aquilo poderia ser patético para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pé da sua barriga revirar de uma forma preocupante. – No?! – Você sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. – O que será que falta ‘pra você ser uma gatinha completa, hein? Acho que… – Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. – Isso aqui, né?
– Fran… – Sua intenção era alertá-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lábios. – Para com isso…
– Não quer ficar de gatinha ‘pra mim? – O beiço formou um biquinho triste, a expressão caída, embora teatral. – Poxa, queria tanto ver…
O comportamento brincalhão contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, você recuou. Assustada, a princípio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocês já haviam feito isso outras vezes. Os lábios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso até, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a língua para a sua boca.
Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que você já recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a língua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos músculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o ósculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando até a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchão macio.
Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausência de um short, vulnerável. Necessitada também. Era inegável o quanto a dinâmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada só para encontrar um pouquinho de alívio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o término recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntário…
Mas Fran tinha um papel nisso também, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme até alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de corações, você sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lá embaixo, não que ele se importasse com isso. Não se esconde de mim, não, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centímetros da sua pele, até te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.
A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prêmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez só, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na região sensível, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado.
Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesão para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cômodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, você pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas até o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da língua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malícia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quão despudorado o seu amigo conseguia ser.
– Ay, perdón! É que você é tão gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. – A justificativa não poderia ser pior e você, que estava pronta para xingá-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada até a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. – Mas acho que aqui ‘cê gosta mais, né? Lembro até hoje de quando você sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. – Os dedos em um ‘V’ abriram os seus lábios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensíveis diante dos estímulos. – O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha.
Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lábios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que você tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a língua ágil desceu desde o clitóris até o canalzinho estreito, fazendo com que você se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lábios e toda a face contra o seu íntimo, não poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela região. Os lábios finos envolviam o botãozinho sensível, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, às vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o músculo esponjoso.
Da sua boca escapavam os murmúrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifício universitário e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou até mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, você não conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a língua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali também, te deixando preparadinha.
Os olhos azulados só te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesão tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchão, desesperado por um pouco de alívio também. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre você, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mãos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dígitos até eles deixarem marquinhas.
Quando ele se afastou, a imagem não poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lábios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesão. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mão esfregavam o pontinho sensível, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.
– ‘Tá gostosinho assim, gatinha? – Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. – ‘Tá sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?
Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dígito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidão torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente também, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. Você se tornava extremamente necessitada, lágrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dó.
Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o já de pé no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o físico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era médio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado até o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mão envolvendo toda a extensão, bombeando rápido, apenas para se preparar.
Com tanto tesão acumulado, você sabia que gozaria rápido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na própria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraído, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente à vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior.
Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lábios entreabertos em um ‘O’, te dando uma expressão tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mão na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da típica queimação, deixando vários beijinhos estalados pelo seu colo. Você fazia assim com o Esteban também? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensível, fazia tudo parecer mais sujo.
– Ele não…Ele não botava a língua do jeitinho que ‘cê fez… – Você confessou, entorpecida pelo prazer, levando as próprias mãos aos peitinhos e brincando com os mamilos.
– No lo puedo creer! – A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. – Que coisa mais feia, ele não mamava o seu cuzinho? – Quando você respondeu, toda carente, um ‘não’ choroso, o argentino juntou os lábios em um biquinho, sonso. – Aw, pobrecita…
Embora a expressão estivesse convertida em pena, o quadril de Fran não aparentava possuir nenhum pingo de dó do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pés, buscando desesperadamente pelos lábios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente já haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitório.
Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mãos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhões que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca até as nádegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos.
O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu também o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tão desatenta que não se deu conta da movimentação alheia. Foi só quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro.
‘Pra você guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu físico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando você quiser brincar assim de novo é só me chamar, gatinha, eu te dou até leitinho quentinho, ó.
₊ ⠀ ⏖ ⠀⁺ 𐙚 ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: servidas, senhoras?! @lunitt @bestgirlie @creads @daylighthts @jenniejjun @enzocoquette @pacifyherz @geniousbh @groupieaesthetic
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◇ 》 Um amor (?) de verão 《◇
choi seungcheol × leitora
um quase smut, sugestivo, um storytelling bem confuso e um fluff no final
"Você conhecia bem ele, todo verão o encontrava no mesmo local. Era seu famoso flerte de verão. Não se seguravam um no outro e só levavam aquilo como diversão, afinal, o máximo que trocaram foram alguns toques e olhares. Mas como sempre, algo tinha que mudar, né?"
O cabelo preto, as covinhas e o corpo musculoso (um pouco mais do que no verão passado), explicavam claramente quem era Choi Seungcheol.
Se conheciam de verões passados, literalmente falando. A família do rapaz havia comprado a casa de praia ao lado da sua no verão de 2021, e foi nesse mesmo período que se conheceram.
Não entendia muito bem a personalidade de Seungcheol ou o que ele queria com todas aquelas ações mais delicadas com você. A mão na sua cintura na hora de passar por você, os olhares mais intensos durante jantares entre suas famílias, uma certa proteção a mais quando estava ao lado de outros caras que moravam na mesma região. Mas tinha certeza de uma coisa: Seungcheol era perigoso.
Choi tinha fama de comer, pagar e depois sumir. Bom, para ser mais correta, ele dormia com alguém, pagava pelo café da manhã e sumia sem deixar rastros. Bom, não poderia julgar muito, afinal você também tinha diversas dessas "escapadinhas".
Não poderia negar, ele realmente era atraente, em um nível altíssimo, porém não poderia se deixar levar pelas ações bonitas e que pareciam vindas do coração. Você, muito diferente de Seungcheol, escolhia a dedo com quem teria algo, afinal, você se apegava facilmente a alguém. Um beijo ou uma transa? Teria que pelo menos ter uma confiança (ou um nível de tesão) enorme por aquela pessoa.
Porém, com relação a ele, você tinha apenas uma certeza. Mesmo que nunca tivesse um contato maior do que 5 minutos.
Se você se apegasse demais em um amor de verão, no caso o amor (?) de Choi, você sairia destruída.
"____, atende a porta, por favor!" Escutou sua mãe dizer do andar de baixo da casa após a campainha apitar.
Colocou seu chinelo e seguiu até a porta, não sem antes passar o olho pela cozinha, vendo sua mãe claramente ocupada no preparo do que parecia ser uma torta de limão. Girou a chave na maçaneta e abriu a porta, vendo uma senhorinha de cabelos castanhos e sorriso largo te cumprimentar.
"Senhora Choi! A quanto tempo não nos vemos!" Abraçou a mulher, finalmente percebendo ele ali. "Veio mais cedo pra cá?" Abriu caminho para ela passar e viu mesma sorrir, pedindo licença para entrar.
"É minha filha, o centro tá muito complicado de ficar. Vou para a cozinha, viu?" Sentiu ela lhe dar um beijinho em cada bochecha e logo depois seguir para o outro cômodo.
Enquanto olhava a mesma cumprimentar sua mãe e já começar a ajudar no preparo de alguns alimentos, sentiu uma mão segurar em sua cintura e dar um leve aperto. Deu um pulinho assustado e se virou, vendo ele a poucos centímetros de seu rosto.
"Quanto tempo, vizinha."
"Um ano, né?" Se afastou, retirando a mão do homem de sua cintura, não deixando de perceber a expressão no rosto de Seungcheol mudar. "Como anda a vida?"
"Com saudades de você." Que covinhas malditas, que cara maldito. "Quer dizer, você mudou bastante, né? Cortou o cabelo, mudou o estilo de roupa...uhm, esses shorts do Bob Esponja estão na moda?"
Shorts do Bob Espoja? Meu Deus...
Olhou para o próprio corpo e percebeu finalmente como estava vestida em frente ao rapaz. A blusa cinza de alcinha mais velha do que você (talvez sua mãe tivesse usado na adolescência), um short do bob esponja e um chinelo de uma festa de 15 anos na qual nem tinha sido convidada, e sim recebido de um parente.
Sua vontade era sair correndo e se trancar no quarto, mas não podia se mostrar afetada por ele. Por isso, apenas respirou fundo e sorriu na direção do garoto.
"Não sabia? São a ultima novidade em Paris." Deu espaço para o mais velho entrar, sentindo ele alisar seu braço enquanto adentrava sua casa de praia.
"Se esse lookzinho todo for de Paris e você tiver mais parecidos, eu não vejo problema nenhum em você usar eles todos os dias."
Seungcheol se sentou no sofá, vendo você balançar a cabeça e seguir para a cozinha, o deixando sozinho na sala.
Após um papo curto com a mãe de Choi e sua mãe, você voltou para a sala com um cesto de batatas na mão e duas facas na outra, se sentando no chão, em frente ao sofá, apoiando os itens na mesinha de centro.
Viu Seungcheol olhar para você confuso, mais ainda quando você colocou uma faca na frente dele e sinalizou para ele sentar.
"Você vai vir ajudar ou não?"
"Pra que isso tudo?"
"A Liny vai fazer uma festa hoje na parte da noite. Minha mãe ofereceu fazer a batata frita."
"Ah...e você quer que eu descasque?" Seungcheol perguntou já sentando ao seu lado, pegando a faca com uma mão e uma batata na outra, claramente ponderando qual seria o próximo passo.
"Tu sabe descascar uma batata pelo menos?" Vendo o rapaz discordar, apena bufou e começou seu trabalho. "Apenas repete o que eu faço e pronto."
Começaram bem. Algumas batatas levemente deformadas pelo descasque excessivo de Seungcheol, mas já estavam no meio no caminho. Viu o homem jogar a última batata no cesto e a faca na mesa, encostando no sofá e olhando para você.
Apenas o olhar dele te deixava mole. Não queria se deixar levar, mas como alguém como ele conseguia olhar de forma tão apaixonada para outra pessoa. Como se aquele sentimento fosse real. Tentava controlar sua respiração, mas quando sentiu os dedos da mão esquerda de Seungcheol se enroscarem em seus fios, quase perdeu um dedo.
"O que você tá fazendo, hein?"
"Te sentindo um pouquinho."
O que?
"Tá doido? A gente nem tem intimidade pra estar desse jeito, garoto"
"Eu sei..." Desceu a mão para sua nuca, não deixando de sentir seus pelinhos do local se arrepiarem, sorrindo um pouco com sua tentativa falha de esconder aquilo. "Nunca te tive tão perto, acho que deveria agradecer sua mãe por ter chamado minha mãe para cozinhar, não acha?"
"Seungcheol, não enche..." Afastou a mão do rapaz, o sentindo colocar a mesma lentamente em sua cintura, apertando a carne pela segunda vez em menos de uma hora. "Seungcheol, o que você quer em?"
"Sentir seu cheirinho de mais perto, eu posso?" Mesmo sem sua autorização, ele se aproximou e colocou o rosto na curva de seu pescoço, dando um leve selar e passando a pontinha do nariz sobre a pele, só para testar uma coisa. Seus pelinhos arrepiaram, a resposta estava ali. "Elas escutam alguma coisa da cozinha?" Perguntou se afastando apenas de seu pescoço, ainda bem perto de seu rosto.
"Não sei, elas tão falando bem alto. Por que quer saber?" Agora cortando as batatas, sentiu a outra mão de Seungcheol ir de encontro com sua coxa, deixando um carinho ali.
"Vira o rostinho pra mim."
"Por que? Não tá vendo que eu tô ocupada?"
"Só vira."
"Mas pra que, eu preciso saber." Sabia muito bem, só não queria dar Seungcheol o gostinho da vitória.
"Você pergunta demais, né? Desisto." Finalmente se afastou de você, se encostando completamente no sofá, igual a antes, batucando os dedos na mesa, pensando no que fazer em seguida. "Vai na festa?"
"Vou sim, na real, muita gente vai."
Sem querer prolongar o assunto e planejando algo para mais tarde, Seungcheol se afastou mais ainda e se levantou, saindo de seu lado e pegando um pedaço da batata crua, mordendo e suspirando logo após.
"Te vejo lá então." E saiu.
Entendeu o que ele queria naquele momento, entendeu a súbita aproximação dele e o que ele queria logo após ele pedir para encara-lo, mas não cederia tão fácil.
Mesmo sendo uma pessoa que também aproveitava a vida (uma forma mais fácil de falar que ficava com muitas pessoas), não queria dar esse gosto a Seungcheol, ser mais uma da lista dele.
Pra ser sincera, com ele se sentia diferente. Via ela e já pensava em como seria o beijo, a pegada e tudo mais sujo com ele...ele literalmente te deixava doida. Por isso, tinha tanto medo de ceder e se apaixonar.
Tinha medo de sair com o coração quebrado. Mas mesmo assim, ao mesmo tempo pensava: Ele é só mais um, já pegou diversos caras com pegadas maravilhosas...
Mas ele era Choi Seungcheol. Ele realmente seria só mais um?
"Tem páprica aqui? Isso tá divino!" Liny apareceu com um pratinho de plástico lotado de batatas, lambendo os dedos cheios de ketchup.
"Minha mãe deve ter colocado, é o tempero favorito dela." Disse tomando um gole da bebida em sua mão, ainda tentado decifrar de que sabor se tratava.
Estava há alguns minutos na festa de sua amiga, percebendo cada uma das pessoas entrando e se decepcionando cada vez que percebia que não era Seungcheol ali.
Não sabia por que, mas queria encontrar o rapaz. Estava ansiosa e arrepiada, ainda mais pela escolha de roupa do dia. Uma festa na piscina era uma péssima escolha em um clima quase que de inverno, mas a única coisa que te salvava da falta de pano do biquíni e shorts, era o calor que a bebida te proporcionava, tal qual o calor do sentimento que os pensamentos sobre Seungcheol te traziam.
Tentando afastar os pensamentos e percebendo seu copo vazio, seguiu até a cozinha, onde encontrou uma geladeira gigantesca e um Dino encostado na mesma, conversando com alguns outros rapazes da vizinhança.
Viu ele perceber sua presença e rapidamente se despedir dos amigos. Se aproximou de você e te deu um abraço apertado.
"Quanto tempo,____!" Se afastou apenas para olhar para seu rosto. "Você continua a mesma coisa!"
"Você também, Chan." O chamou pelo nome, vendo uma feição nostálgica em seu rosto. "O que tem de bom na geladeira? Me entregaram essa bebida aqui e eu estou com ela tem uns bons minutos."
Viu Chan se virar e abrir a geladeira, tirando duas cervejas de lá de dentro, abrindo uma delas e entregando para você. Agradeceu e por alguns minutos, se enroscou em um papo cheio de histórias com Chan. Por alguns minutos, esqueceu da existência das pessoas e até mesmo de Seugcheol.
Porém, não por muito tempo.
Escutou a risada característica do homem de longe, te tirando do transe que a conversa com Chan te colocou. Procurou de onde vinha o som e rapidamente o viu no meio da multidão, com uma menina pendurada em seu braço.
Clássico.
"Ainda não desencanou?" Escutou Chan dizer, virando o rosto na velocidade da luz.
"Que?"
"Você ainda tá nesse vai e vem de sentimentos com o Seungcheol? Qual é,____? Já fazem anos." Chan disse dando um gole em sua própria cerveja, mexendo no celular por algum tempinho antes de continuar. "Sei que a gente se encontra só por alguns meses...mas cansa até nas mensagens que eu troco com ele."
"Mensagens? Que mensagens?"
"Minhas mensagens com ele." Chan respirou fundo e se virou completamente para você. "Se vocês dois pensassem um pouco mais e deixassem esses sentimentos de lado, pelo menos um beijinho pra acalmar o fogo vocês já teriam dado."
Riu incrédula. Mesmo não conversando muito além de "Bom dia", você e Seungcheol deixavam os outros desconfortáveis com olhares demorados e algumas ações não pensadas.
Balançando a cabeça, se virou, procurando algo diferente para comer nos armários da casa de Liny. Se esticou o suficiente para considerar falha a tentativa de pegar um salgadinho na segunda prateleira do armário, porém, sentiu uma mão em sua cintura e alguém cobrindo você, se esticando quase que nada para pegar o salgadinho e o posicionar na sua frente.
O calor, a respiração e o carinho na cintura te fizeram reconhecer a pessoa antes mesmo de se virar.
"Pensei que fosse mais de alimentos naturais."
"E-esse é de polvo, eu gosto desse." Gaguejou, merda.
Escutou a risadinha debochada de Seungcheol. O homem te fez virar, passando as duas mãos uma em cada lado de sua cintura, apoiando elas na bancada atrás de você.
"Polvo, é?" Viu você concordar e desceu o olhar pelo seu corpo, muito pouco coberto pela sua vestimenta. Você era linda, por falta de adjetivo melhor para descrever tamanha beleza. Seungcheol, sempre achou isso, mas agora de perto? Mil vezes melhor. "Você é uma gracinha sabia?"
"Eu?" E lá se vai toda sua coragem pra enfrentar ele e possíveis sentimentos que podiam vir a nascer.
"Eu tô falando com outra pessoa?" Seungcheol só sabia sorrir, olhava você de cima a baixo, achado seu rosto vermelho pela vergonha uma gracinha. "Sabia que minha cor favorita é azul?"
Seu biquíni era azul.
"Não era vermelho? Eu lembro de você falar algo parecido e...."
"Bem, era vermelho até eu te ver com isso aqui." Seungcheol subiu uma das mãos até seu ombro, brincando com o lacinho da alça da parte de cima de seu biquíni.
O olhar dele sobre seu corpo te deixava nervosa, te deixava sem ar, o toque dele queimava em cada pedacinho que ele tocava.
Não era para você se sentir assim com ele. Nunca se sentiu assim com ninguém. Por que com ele? Justamente com ele?
Não havia percebido antes, mas a forma como Seungcheol estava vestido também te deixava nervosa. O cabelo levemente comprido jogado para trás por conta dos óculos escuros, a blusa branca de um pano extremamente fino aberta botão por botão, facilitando você ter a visão completa do torso de Choi, a correntinha prata no pescoço e o short também branco baixo o suficiente para sua imaginação voar.
"Terminou de me comer com os olhos?" Seungcheol perguntou, vendo seus olhinhos dobrarem de tamanho.
Deus, quando havia se tornado tão boba em frente a um cara?
"Eu não 'tava olhando." Mentiu, estava na cara, mas mentiu mesmo assim. Virou o rosto e decidiu olhar para o porta temperos que estava acima da bancada. Sabia que a qualquer momento poderia acontecer algo...e não conseguiria parar com isso tão cedo.
"Vira o rostinho pra mim."
Dessa vez virou. Você sabia o que ele queria, e você também queria, então...Por que impedir?
A última coisa que viu foi o sorrisinho de Seungcheol por apenas alguns segundos antes de sentir os lábios dele sobre os seus.
Como você esperava, ele entregou. Uma das mãos que estava apoiada na bancada segurou sua cintura e a outra seu rosto, angulando perfeitamente para conseguir beijar, chupar e morder com fervor seus lábios. Você tinha um pouco de dificuldade para acompanhar, suas mãos demoraram para encontrar uma posição boa, finalmente encontrando um lugar no peitoral do rapaz, o fazendo ser mais grosseiro o que estava fazendo. Seungcheol parecia estar em um transe, não conseguia parar ou até mesmo se afastar, aprofundando cada vez mais o beijo.
"Seungcheol..." Você tentou falar quando ele se afastou por alguns segundos para respirar, aproveitando o embalo para fazer o mesmo e olhar em volta, sentindo beijos sendo distribuídos pelo seu pescoço e, agora sim percebendo a ausência de Chan ali. "Cadê o Chan?"
"Ele saiu assim que eu cheguei." Afastou o rosto de seu pescoço e alcançou seu rosto de novo, selando seus lábios e encostando a testa na sua logo depois. "Tem como parar de falar de outro cara enquanto a gente tá aqui, uhm? Tá tão gostosinho, princesa." Você concordou, vendo Seungcheol olhar em volta e depois olhar para você. "Posso?"
Os dedos sobre os botões de seu short deixavam claro o que ele queria. Ali? Iriam fazer aquilo ali?
"E se alguém entrar, Seung..."
"Cheol. Me chama de Cheol." Choi te interrompeu, agora esfregando a pontinha dos dedos sobre o cós da peça.
"E se alguém entrar, Cheol?" Usou o apelido.
"Fica tranquila, princesa." Desabotoou o short, enfiando a mão por dentro da peça ainda ali. "Porra..." Exclamou quando sentiu o quão molhada estava.
"Cheol...alguém pode entrar, e...porra, vai com calma."
"Ninguém vai entrar, eu pedi pro Dino ficar de olho." Disse, abaixado a cabeça e dando um selar sobre a pela exposta de cada um de seus peitos.
"Então você..."
"Se eu já tinha planejado isso tudo?" Seungcheol deduziu o que você estava pensando, concordando e soltando um risinho. Aproveitou o momento para tirar a mão de seu short, lambendo cada um dos dedos que entraram em contato com você, se deliciando com o sabor. "Depois me lembra de agradecer o Dino." Se ajoelhou na sua frente, descendo seu short logo depois de se ajeitar confortavelmente naquele posição. "Graças a ele eu vou poder comer essa bucetinha"
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