#Ativismo Ambiental
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Colômbia como Sede: Biodiversidade e os Desafios de Ser um País Megadiverso
A escolha de Cali, Colômbia, como sede da 16ª Conferência das Partes (COP 16) da Convenção sobre Diversidade Biológica não foi acidental. Com uma das maiores diversidades biológicas do mundo, a Colômbia abriga cerca de 10% das espécies globais e se destaca como um exemplo da importância e complexidade da conservação ambiental. No entanto, ao lado dessa riqueza natural, o país enfrenta desafios…
#ativismo ambiental#Biodiversidade#Colômbia#conservação#COP-16#desafios ambientais#megadiversidade#parques nacionais#recursos naturais
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Ativistas ambientais presos no Camboja
Phnom Penh, Camboja, 03 de julho de 2024 – Agência de Notícias Reuters – Um tribunal cambojano condenou na terça-feira (2) dez membros de um grupo ambientalista por insultar o rei do país e conspirar para derrubar o governo. A decisão judicial, que tem gerado preocupações sobre a liberdade de expressão e o ativismo ambiental no país, afeta membros da organização Mother Nature. Segundo a mídia…
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Marina Ruy Barbosa: A Trajetória de uma Atriz de Sucesso
Marina Ruy Barbosa é uma das atrizes mais talentosas e reconhecidas da televisão brasileira. CANNES, FRANÇA – 23 DE MAIO: Marina Ruy Barbosa participa da exibição de “Decision To Leave (Heojil Kyolshim)” durante o 75º festival anual de cinema de Cannes no Palais des Festivals em 23 de maio de 2022 em Cannes, França. (Foto de Andreas Rentz/Getty Images) Com sua beleza única e habilidades de…
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#Ativismo Ambiental#Atriz Brasileira#Atriz Revelação.#beleza natural#Carreira Artística#Cinema Brasileiro#Compromisso Social#Estilo Elegante#Influenciadora de Estilo#Marina Ruy Barbosa#Moda e Beleza#Moda Sustentável#Novelas Brasileiras#Prêmios de Atuação#Televisão Brasileira
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( ♡ ) — MOLLY MAYFAIR'S PROFILE.
get to know more about the daughter of circe.
Nome completo: Mary Margaret / Molly Mayfair Apelidos: Mol, Mare ou Maggie Idade: 22 anos Signo: Peixes Ocupação: Campista do Chalé #15 de Circe, Integrante dos Filhos da Magia e Instrutora de Transfiguração Pai Divino: Circe Arma(s): Adaga/Varinha Status: Viva Traços: (+) Confiante, energética, apaixonada e bondosa (-) Obsessiva, avoada, curiosa e distraída Interesses: Namoro, roupas, arrumar o cabelo, feitiços, livros de magia, poções para intolerantes à poções (isso nem existe ainda), livros românticos de fadas, tudo que começa com a letra ‘M’, astrologia, pessoas do signo de escorpião, capricórnio e áries (oof), Rachel Elizabeth Dare, profecias, magia elemental, ativismo ambiental, proteção da natureza, transformações mágicas e bruxos. Desinteresses: Pessoas caretas, preconceitos, pensamentos da vanguarda mortal, ciência até certo ponto, matemática, questões filosóficas que a fazem querer morrer, roupas cinzas/bege, a estética sem cor no estilo de abnegação do universo de Divergente, o universo de Divergente, pessoas maldosas, falta de empatia com o próximo, batalhas e monstros.
RESUMO: Molly nasceu na Ilha de Aiaia, com o nome de Mary Margaret, filha de Circe. Ela nasceu com o dom de transformar qualquer coisa em animais, algo que sua mãe só conseguia fazer a partir de poções mágicas. Graças a isso, Mary Margaret se tornou sua ‘protetora’ mais requisitada, estando sempre na beira da ilha para enfeitiçar invasores. Só que um desses invasores, uma vez, foi uma família de bruxos que sequer tinham ideia de que estavam em Aiaia e ao encontrar uma pequena garotinha perdida, resolveram lhe resgatar e adotar. E então Mary Margaret se tornou Molly. E passou anos com a família Mayfair, que eram seguidores de Hécate. Foi somente quando completou 12 anos e a garota foi forçada a ir para o Acampamento, porque sua família foi atacada por monstros (ironicamente enviados por Circe, que acreditava que a garota havia sido sequestrada). Quando chegou foi reclamada automaticamente, mas se tornou uma situação porque ela não queria exatamente voltar para a Ilha e sua mãe acabou ficando um pouco ressentida. O relacionamento das duas é um pouco conturbado, mas elas se amam muito e Circe está sempre ali para proteger sua bebê.
Seu nome de nascimento é Mary Margaret, e ironicamente “Molly” é um apelido para ambos.
Ela ama a letra ‘M’, pois todos os seus nomes começam com ela.
Ela é alérgica a poções. Ela não pode tomar poção mágica de nenhum tipo senão seu rosto explode e sua garganta fecha, não é nada bonito. Entretanto, a medicina mortal funciona perfeitamente na garota. Não é engraçado? A filha da Deusa das Poções Mágicas não pode tomar poções.
Sendo uma bruxinha, claro que a Molly ama astrologia. Ela está sempre fazendo o mapa astral de geral, querendo saber qual o ascendente, qual a vênus e qual o marte, é mais incomum ver ela interagindo com alguém sem pedir isso antes do que o contrário.
Ela é uma ativista em relação aos direitos animais e ao meio ambiente, trabalhando com isso em ONGs quando não está no Acampamento Meio-Sangue.
Ela foi inspirada a se tornar uma ativista pela atitude de Rachel E. Dare durante o ensino médio.
Entretanto, apesar de amar os animais e lutar pelos seus direitos, Molly não possui vontade nenhuma de fazer medicina veterinária. Ela acha que não teria o estômago necessário, pois sofre ao ver os bichinhos em dor, mesmo que ela estivesse ali para ajudar aquilo. A verdade é que tinha medo de não conseguir fazer nada, pois a culpa e o luto lhe matariam.
Seu tipo favorito de feitiço é de makeover, geralmente com roupas e com cabelo, mas também já fez muitos feitiços com maquiagem. O melhor feitiço que já fez foi em si mesma, fazendo com que seu cabelo tenha mechas rosa ou azul claro, que mudam de tom de acordo com sua aura e com o que está sentindo.
Suas cores favoritas são rosa, azul e lilás, mas em furtacor. Talvez porque sua magia toma o aspecto totalmente de furtacor e glitter, até mesmo quando não está mexendo com feitiços de cores.
Molly era muito fã de Digimon, se inspirando desde pequenininha na Mimi Tachikawa para tudo. O fato de que ela também tem um nome com inicial ‘M’ só fazia a semideusa lhe idolatrar mais.
Molly se refere a relacionamentos românticos como “sonhos” e nunca “pesadelos”. Ela acha que namorar é sonhar, então está sempre com essa mentalidade quando entra em um novo relacionamento.
Apesar de se considerar uma “bruxa do amor”, Molly jamais faria algum feitiço com isso. Primeiro porque respeita muito o Chalé de Afrodite e segundo que ela acredita que não se deve influenciar as emoções de alguém com magia, porque amor é algo lindo e que deve surgir com naturalidade.
Ela tem uma admiração especial grande pelos chalés de filhos de deuses conectados com a natureza. Ela sempre tenta se tornar amiga de alguém que é conectado com plantas, flores ou animais.
Ela é fã de livros sobre fadas, principalmente ACOTAR. Ela gosta de ler as partes eróticas, mas também porque acha muito engraçado como as fadas passaram de mulherzinhas com asas de borboleta para homens sarados que são selvagens e transam de forma animalesca.
Seu verdadeiro sonho é um dia formar o seu próprio Coven de Bruxas.
Enquanto não tem seu coven, tem o seu Mirror Club, que se trata de uma organização de semideuses que gostam do bizarro. Eles se encontram para conversas sobre histórias de fantasmas, compartilhar gore que aconteceu durante suas missões e muito mais.
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Aconteceu em Guarulhos São Paulo, dia 30/12/2022, o Primeiro Ato Cívico com uma Ação de Educação Ambiental, pós Restauração e Revitalizaçao da Praça dos Aviadores Jardim Cocaia. The First Civic Act took place in Guarulhos São Paulo, on 12/30/2022, with an Environmental Education Action, after Restoration and Revitalization of Aviators Square Garden Cocaia. Por Zenaide dos Santos SA Jornalista Colunista
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TECNOLOGIA SOLAR PUNK
INTRODUÇÃO
Já de algum tempo tenho me interessado pelo tema SOLAR PUNK, que vejo não só como um gênero literário/artístico, mas como um movimento social, que se nega a aceitar como inevitável um futuro distópico e miserável, procurando construir alternativas viáveis para a sociedade. Ha pouco tempo eu vi uma postagem em que se questionava o que faltava de tecnologia para termos uma sociedade solar punk. Aquilo me deixou intrigado e eu resolvi pesquisar o assunto. Inicialmente resolvi pesquisar critérios de classificação para uma tecnologia ser ou não chamada de solar punk. Também recentemente eu assisti um debate na internet em que foram citados como solar punks alguns equipamentos. Eu achei interessantes os exemplos, mas não ficou claro quais os critérios que foram usados. Por isso me propus a explicitar e usar alguns critérios para analisar tecnologias existentes.
Primeiro vamos deixar claro os conceitos com que vamos trabalhar. Primeiramente vamos definir Tecnologia e Solar Punk.
Segundo o Dicionário Michalis on line , tecnologia é 1 Conjunto de processos, métodos, técnicas e ferramentas relativos à arte, indústria, educação etc Conhecimento técnico e científico e suas aplicações a um campo particular:
Tecnologia é um produto da ciência e da engenharia que envolve um conjunto de instrumentos, métodos e técnicas que visam a resolução de problemas. É uma aplicação prática do conhecimento científico em diversas áreas de pesquisa.
A palavra tecnologia tem origem no grego "tekhne" que significa "técnica, arte, ofício" juntamente com o sufixo "logia" que significa "estudo".
“Solar punk” é um movimento focado em uma visão ecológica positiva para um futuro onde a tecnologia é usada para propósitos centrados no ser humano e eco cêntricos. É um subgênero literário, artístico e estético e também está intimamente ligado ao ativismo ecopolítico. As narrativas do Solar punk têm uma base distintamente positiva e utópica em contraste com as visões muitas vezes distópicas encontradas em outros gêneros de ficção científica "punk".( conceitos baseados em “Um Manifesto Solar Punk”)
Definidos alguns conceitos , vamos agora aos critérios utilizados na análise das tecnologias avaliadas. Utilizei os próprios elementos do termo solar punk para propor os critérios. Primeiramente ´´ Solar`` , como indicativo de ecologicamente apropriado , ou eco friendly em inglês. Ou seja, tecnologia de embaixo impacto ambiental negativo, seja na extração dos recursos utilizados na sua fabricação , no processo produtivo, na sua utilização e no descarte pós-vida útil . Não é necessariamente relacionado é energia Solar apenas , mas a todas as formas de tecnologia de baixo impacto ambiental. Também não é relacionado apenas a tecnologia de alta complexidade, Tecnologias tradicionais, de baixa complexidade também podem ser consideradas Solar punk. Devem apenas ser adequadas ao propósitos
O termo PUNK,é o segundo critério a ser utilizado. O movimento punk sempre foi associado ao antiautoritarismo, á autonomia individual, á liberdade. Por isso,a tecnologia solar punk precisa deste enfoque. Então, para ser Solar Punk, a tecnologia deve proporcionar ao usuário a possibilidade de autonomia, de autossuficiência, enfim, Independência em relação ao sistema opressor.
Em síntese, uma tecnologia poderia ser chamada de solar punk se fosse, ao mesmo tempo , de baixo impacto ambiental e proporcionasse a seu usuário autonomia e independência.
Com base em uma análise iconográfica de vários sites que se denominam solar punk,selecionei uma série de tecnologias para a análise. Algumas tecnologias não exibidas nas bases iconográficas também foram analisadas
Em breve publicarei o resultado das primeiras análises.
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#GESTÃOAMBIENTAL#GESTÃODEÁGUAS#GESTÃODEÁGUASEEFLUENTES#GESTÃOSUSTENTÁVEL#PROTEÇÃOAMBIENTAL#SANEAMENTOBÁSICO
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*A Primavera chegou!!!* Equinócio da Primavera dia 22 de setembro.
É sempre bom ressaltar nossa pegada ambientalista no ativismo do *Ecoturismo o nosso Turismo de Natureza e o Astroturismo*
O ecoturismo é uma abordagem baseada em critérios ambientais, que se opõe ao turismo excessivo *(um tipo de turismo que interrompe a proteção do meio ambiente e destrói os recursos naturais)*.
A Sociedade Internacional de Ecoturismo define o Ecoturismo como uma forma eficiente de conservar o meio ambiente e melhorar o bem-estar das pessoas locais. Pode-se dizer que o ecoturismo, juntamente com várias vantagens econômicas (geração de renda, criação de empregos, globalização, redução da pobreza), uma verdadeira resistência com a proteção ambiental em nível global, alcançando as metas de recuperação do crescimento econômico verde e desenvolvimento sustentável.
Alexandre Ugarte
👊🏼🖖🏼🤙🏼
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Associação Zero dá bolsas a alunos de escolas do interior para desenvolver projetos sustentáveis
A associação ambientalista Zero vai apoiar os alunos de escolas secundárias e profissionais do interior do país a desenvolverem os seus projetos sustentáveis através do projeto AtiveLAB, com bolsas até 1.500 euros.
Num comunicado enviado à Lusa, a Zero refere que as escolas secundárias e profissionais dos distritos de Bragança, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja estão convidadas a aderir e demonstrar o interesse em participar na iniciativa até 20 de setembro.
Os estabelecimentos aderentes ao projeto AtiveLAB - Laboratórios de Ativismo Ambiental (financiado pelo Fundo Ambiental) vão participar em “laboratórios de cidadania” formando grupos informais de alunos que serão desafiados “a exercer a sua cidadania ativa e a ativar o seu sentido comunitário como se estivessem no papel de uma associação ambiental”.
Tal como acontece numa associação ambiental, os jovens vão aprender a detetar oportunidades de gerar impacto positivo nas suas comunidades, dando um foco local e prático a problemas globais e sistémicos.
Vão aprender também a desenvolver atividades essenciais na defesa de causas, como, por exemplo, “influenciar decisores, sensibilizar a população, comunicar e divulgar iniciativas, mobilizar apoiantes e angariar fundos”.
Os laboratórios AtiveLAB pretendem ser “espaços de experiência e tentativa-erro”, com o apoio de facilitadores da Zero que vão guiar os participantes no seu percurso, desde o início do desenvolvimento de ideias até à sua execução em iniciativas com objetivos ambientais claros e realistas nas suas escolas, bairros ou comunidades.
O projeto desenvolve-se em três fases. A primeira, de 25 de setembro a 10 de outubro, incide no primeiro impulso de ideias através da participação no denominado “dia de aceleração” - os alunos das várias escolas vão juntar-se com o objetivo de “inspirar, capacitar e encher as cabeças de imaginação para novos e impactantes projetos se concretizarem”.
Depois, será a fase de candidaturas, de 12 de outubro a 8 de novembro, na qual os grupos informais de jovens ativistas de cada estabelecimento, acompanhados de um ou mais professores orientadores, vão definir uma ideia e projetar a sua execução, com um planeamento e orçamento estruturados, entregando a sua candidatura para ser avaliada por parte de um júri independente.
Na última fase, após o período de candidaturas e análise dos projetos, o júri escolherá os seis planos vencedores, que irão ser aplicados de 16 de novembro a 30 de abril de 2025, com o apoio da bolsa obtida.
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Para as nossas
Essa plataforma de fato reúne diversos bons projetos por todo país e é uma boa referência para compartilhar com vítimas
Em termos de informação e ativismo de dados eu não conheço trabalho melhor que das mulheres da Gênero & Número inclusive quem não for se inscreve na newsletter e se puder apoiar vale muito a pena. Elas fazem um mapa de violência de gênero
Destaque pra uma leitura recente
Mas não tem como descartar trabalhos mais recentes da NetLab da UFRJ.
E muitos dos meus artigos de opinião favoritos são conectados ao projeto da Tania Pacheco
Para denúncia eu considero a campanha do #ElasFicam um dos retornos mais rápidos e confiáveis
Mas para crimes na internet o trabalho da VeriFact é bem reconhecido
E em São Paulo especificamente o melhor caminho tende a ser pela [email protected]
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Como a Inteligência da Web Pode Fortalecer o Ativismo Ambiental
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Tibetano denuncia danos ambientais causados por empresa chinesa
Chengdu, província de Sichuan, China, 21 de outubro de 2024 – Agência de Notícias Radio Free Asia – Um tibetano da província de Sichuan fez um apelo público raro nas redes sociais chinesas, pedindo que as autoridades tomem medidas contra uma empresa acusada de extrair ilegalmente areia e cascalho de um leito de rio local. Tsongon Tsering, da vila de Tsaruma no condado de Kyungchu, postou um vídeo…
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O EMPREENDEDORISMO SOCIAL E O MEIO AMBIENTE PARA A GERAÇÃO Z
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Jornalismo Underground: Uma Voz Contracorrente
O jornalismo underground, também conhecido como jornalismo alternativo ou independente, surge como uma resposta à hegemonia da grande mídia. Desprovido dos laços comerciais e das pressões políticas que caracterizam os grandes veículos de comunicação, o jornalismo underground se propõe a dar voz aos marginalizados, questionar o status quo e apresentar perspectivas alternativas sobre os acontecimentos do mundo.
Origens e Características
As raízes do jornalismo underground podem ser traçadas desde os movimentos contraculturais dos anos 60 e 70, quando publicações independentes surgiram para desafiar a narrativa dominante e dar voz às minorias. Essas publicações se caracterizavam por sua linguagem informal, tom crítico e foco em temas marginalizados pela grande mídia, como contracultura, ativismo social, direitos civis e justiça ambiental.
Ao longo das décadas, o jornalismo underground se diversificou, assumindo diversas formas e formatos, desde fanzines e zines até blogs, podcasts e canais online. Apesar da variedade, algumas características comuns definem o gênero:
Independência: Livre de influências comerciais ou governamentais, o jornalismo underground se financia através de doações, assinaturas ou vendas diretas, garantindo sua autonomia editorial. Foco na comunidade: O jornalismo underground se conecta com comunidades específicas, dando voz a seus moradores e cobrindo temas relevantes para seus interesses. Crítica social: Questionando o poder e as desigualdades, o jornalismo underground investiga e denuncia injustiças sociais, dando visibilidade a grupos marginalizados e promovendo a mudança social. Diversidade de vozes: O jornalismo underground apresenta uma ampla gama de perspectivas, dando espaço para minorias e grupos sub-representados na grande mídia. Experimentação: Inovador e criativo, o jornalismo underground utiliza diversas linguagens e formatos para comunicar suas mensagens, desafiando as convenções jornalísticas tradicionais. Impacto e Importância
Embora muitas vezes marginalizado e subestimado, o jornalismo underground desempenha um papel crucial na sociedade:
Promove a democracia: Ao fornecer informações alternativas e dar voz a diferentes perspectivas, o jornalismo underground contribui para o debate público e fortalece a democracia. Dá voz aos marginalizados: O jornalismo underground é uma plataforma essencial para grupos marginalizados pela grande mídia, amplificando suas lutas e promovendo a justiça social. Investiga e denuncia: O jornalismo underground investiga e denuncia injustiças que muitas vezes passam despercebidas pela grande mídia, expondo a verdade ao público e promovendo a accountability. Inspira a mudança: O jornalismo underground inspira a mudança social ao desafiar o status quo, questionar autoridades e promover ideias progressistas. Desafios e Perspectivas
O jornalismo underground enfrenta diversos desafios, como a falta de recursos, a dificuldade em alcançar um público amplo e a constante ameaça de censura. No entanto, a ascensão da internet e das mídias sociais oferece novas oportunidades para o gênero:
Maior alcance: Plataformas online permitem que o jornalismo underground alcance um público global, conectando-se com comunidades e movimentos em todo o mundo. Novas formas de narrativa: A internet oferece ferramentas para explorar novas formas de narrativa jornalística, como vídeos, podcasts e infográficos, tornando o conteúdo mais acessível e engajador. Financiamento colaborativo: O crowdfunding e outras formas de financiamento colaborativo permitem que o jornalismo underground se torne menos dependente de doações tradicionais e mantenha sua independência. Em um mundo dominado pela grande mídia, o jornalismo underground se ergue como uma voz essencial para a democracia, a justiça social e a mudança. Ao dar voz aos marginalizados, desafiar o status quo e apresentar perspectivas alternativas, o jornalismo underground contribui para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.
Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Pasquim (1969-1989): Um dos mais famosos jornais underground do Brasil, o Pasquim se destacou por seu humor ácido, crítica social e irreverência, combatendo a ditadura militar e defendendo a liberdade de expressão. O Careta (1963-1974): Outro importante jornal underground brasileiro, O Careta era conhecido por seu humor satírico e crítica política, abordando temas como corrupção, desigualdade social e censura. Comunicações Alternativas (1982-1986): Surgindo durante a abertura política, Comunicações Alternativas se caracterizava por sua cobertura aprofundada dos movimentos sociais e pela defesa dos direitos humanos. Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Além dos periódicos já citados, o Brasil possui uma rica história de publicações underground que abordam questões sociais, culturais e políticas de maneira independente. Aqui estão mais alguns exemplos:
Mídia Ninja (2014 – Atualmente): Coletivo de mídia independente que utiliza a internet e as redes sociais para documentar protestos sociais, movimentos populares e a realidade das favelas brasileiras. Catraca Livre (2006 – Atualmente): Portal de notícias online com foco em jornalismo cultural e urbano, abordando temas como mobilidade urbana, sustentabilidade e direitos humanos. Revista Cult (1998 – Atualmente): Publicação impressa e online que se dedica à cultura contemporânea, com análises críticas e reflexões sobre cinema, literatura, artes plásticas e música. A Terra é Redonda (2014 – Atualmente): Podcast investigativo que se debruça sobre temas como política, economia e meio ambiente, frequentemente revelando casos de corrupção e injustiça social. Fanzines e Zines: Publicações independentes e artesanais que abordam temáticas diversas, desde quadrinhos e literatura até cultura underground específica (como punk rock, skate, feminismo etc.). Futuro do Jornalismo Underground
O futuro do jornalismo underground está intimamente ligado ao desenvolvimento da internet e das mídias sociais. Essas plataformas oferecem novas possibilidades de produção, distribuição e financiamento, permitindo que o gênero alcance um público mais amplo e diversificado.
Além disso, o crescente interesse por conteúdo autêntico e crítico cria um ambiente favorável para o jornalismo underground. A sociedade cada vez mais busca reportagens que vão além da narrativa oficial, oferecendo perspectivas alternativas e dando voz a comunidades marginalizadas.
É importante ressaltar, no entanto, que o jornalismo underground precisa enfrentar alguns desafios para garantir sua sustentabilidade e impacto:
Combate à desinformação: A internet está repleta de informações falsas e tendenciosas. O jornalismo underground precisa adotar estratégias eficazes para verificar informações e combater a desinformação, consolidando-se como uma fonte confiável de notícias. Engajamento e fidelização do público: Com a avalanche de informações diárias, o jornalismo underground necessita criar estratégias para se destacar e fidelizar seu público. Isso envolve o uso de narrativas inovadoras, formatos atraentes e interação com a audiência. Financiamento sustentável: A busca por modelos de financiamento sustentável é crucial para a continuidade do jornalismo underground. Isso pode envolver assinaturas digitais, crowdfunding, parcerias estratégicas e doações da comunidade. Apesar dos desafios, o jornalismo underground continua desempenhando um papel essencial na sociedade. Ao dar voz aos marginalizados, questionar o poder e promover a democracia, o jornalismo underground se configura como uma ferramenta fundamental para a construção de um mundo mais justo e equitativo.
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Caso Ari Uru-Eu-Wau-Wau: MP obtém condenação de réu a 18 anos de prisão por morte de indígena defensor da floresta
O Ministério Público de Rondônia obteve no Tribunal do Júri a condenação, por homicídio duplamente qualificado, do réu denunciado pela morte do professor indígena Ari Uru-Eu-Wau-Wau. O acusado foi sentenciado a 18 anos de reclusão em regime fechado. O julgamento sela o desfecho de um crime que teve repercussão nacional, em razão do ativismo ambiental da vítima e sua luta em defesa da floresta. A sessão, ocorrida nesta segunda-feira (15/4), com transmissão na internet pelo Poder Judiciário, foi realizada no Fórum Criminal de Jaru, sob a presidência do Juiz Alencar das Neves Brilhante e com a atuação do Promotor de Justiça Roosevelt Queiroz Costa Júnior, tendo como assistentes de acusação os advogados Ramires Andrade de Jesus e Jaques Douglas Ferreira. A defesa ficou a cargo da Defensora Pública Danilla Neves Porto. Durante o Júri, o integrante do MP reiterou os termos da denúncia, afirmando que Ari Uru-Eu-Wau-Wau foi assassinado na noite de 17 de abril de 2020, no bar do acusado, local que costumava frequentar, em um distrito da comarca. Na ocasião, o denunciado teria oferecido bebida à vítima em quantidade que a fez ficar inconsciente. Desacordado, o indígena então foi golpeado pelo comerciante, com dois instrumentos perfurocortantes na região do queixo, pescoço e cabeça. Segundo o Ministério Público, o denunciado arrastou Ari Uru-Eu-Wau-Wau para um veículo, possivelmente uma moto com carroceria, tendo abandonado o corpo já sem vida em outro lugar, onde foi encontrado no dia seguinte. Na fase de debates, o Promotor de Justiça ressaltou o comportamento delituoso do réu, apontando o passado violento do denunciado, envolvido em outros processos criminais, por violência doméstica e outro homicídio, bem como o conceito que ele detinha de ser uma pessoa violenta e temida na região. Falando aos jurados, Roosevelt Queiroz Costa Júnior fez uma abordagem cronológica do dia e da cena do crime. Também exibiu trechos de gravações telefônicas, obtidas por meio de quebra de sigilo telemático no curso das investigações, que apontaram para a autoria do comerciante, além de apresentar declarações confessas do acusado a pessoas conhecidas na comunidade em que residia. "O autor da prática do homicídio é o denunciado. Isso está demonstrado no trabalho da Polícia Federal, do Ministério Público, no laudo tanatoscópico, no laudo de exame de morte violenta e nos depoimentos nas fases policial e judicial. Os senhores poderão dormir tranquilos com a condenação", disse o integrante do MP. O MP sustentou que o homicídio ocorreu por motivo fútil, visto que o acusado matou a vítima sob o argumento de que ela alterava o comportamento quando bebia e, ainda, com recurso que lhe dificultou a defesa, o que foi configurado pelo estado de embriaguez a que o denunciado induziu a vítima. As qualificadoras estão previstas no art. 121, §2º, incisos II (motivo fútil) e IV (recurso que impossibilitou a defesa da vítima), do Código Penal. O Conselho de Sentença acatou integralmente os argumentos do Ministério Público de Rondônia. Feita a dosimetria da pena, o réu foi sentenciado a 18 anos de reclusão, em regime fechado. Projeção – Ari Uru-Eu-Wau-Wau era uma expressão na defesa e combate à invasão da Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau. A morte do ativista teve repercussão nacional. Na época, o crime foi investigado pela Polícia Federal. Por diversas vezes, o nome do indígena foi homenageado e lembrado em manifestações artísticas e eventos voltados à defesa da causa ambiental e indígena. A história de Ari está também retratada no documentário 'O Território'. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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