#me sinto eu mesma
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user25122005 · 3 months ago
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sou muito feliz usando o tumblr
adoro o feed, a vibe, as pessoas, eu gosto muito de colocar as tags pq eu me sinto no universo de brilhante victoria e me sinto no final dos anos 2000 e inicio dos anos 2010 quando eu era apenas uma criancinha mas sinto que se eu tivesse vivido minha adolescencia nessa epoca eu teria sido muito mais feliz
muito obg xandao por ter bloqueado o twitter s2
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idollete · 7 months ago
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divas minhas eu estou passando por algo e venho aqui saber se eu que sou desequilibrada ou se Ă© um girlies problems. nĂŁo sei se vocĂȘs marcam calendĂĄrio menstrual ou se ficam ligadas em quando tĂŁo ovulando mas jĂĄ aconteceu de vocĂȘs terem tipo uma mini "tpm" nos dias em estĂŁo perto de ovular? pq eu juro por deus que hoje eu tĂŽ insana em nĂ­veis preocupantes
sempre que eu me sinto meio đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„ eu abro o flo e vejo o que tĂĄ acontecendo no meu ciclo pq a resposta geralmente estĂĄ nele! nĂŁo deu outra. desde ontem eu tĂŽ me sentindo tĂŁo mal por dentro, minha cabeça tĂĄ em frangalhos e parece que tudo me incomoda. ai abri o app e vi que vou ovular daqui 5 dias đŸ€“
todas as minhas chateaçÔes fizeram mais sentido e eu tĂŽ me sentindo menos louca pq nossa, hoje eu acordei sem vontade de nada, absolutamente nada e eu fiquei de cu pra cima o dia todo atĂ© agora. me estressava toda hora que chegava uma mensagem no wpp de alguĂ©m da faculdade, atĂ© da minha amiga, mas ela tem me deixado muito chateada esses tempos tambĂ©m â˜đŸ» ai jĂĄ tava nĂ© sentindo horrĂ­vel por estar me sentindo assim sobre ela e fiquei mais estressada ainda đŸ‘ŽđŸ» dps me estressei com a minha falta de Ăąnimo pras coisas e botei na cabeça que agora vou fazer um bolo 🍰 e reagir pra vida
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valkyrievanessa · 1 year ago
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as vezes eu fico: estou sozinha, solitaria, queria namorar, uma namorada ou namorado legal que me ama e adora, etc. E outras vezes eu fico: que bom que eu não namoro, namorar parece caro, o tempo que eu tenho para descançar é espalhado demais e o som de beijos me faz querer furar os meus timpanos de tanta gastura que sinto com o som.
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knowtheend · 3 months ago
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bastardbeewoman · 3 months ago
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celibibratty · 7 months ago
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Ă©,..., eu ainda choro com o final do sonic unleashed, sim!💩, esse jogo mexe comigo de um jeito diferente, parece que a gente fica meio de luto quando termina ele, ugh, eu sinto que eu tĂŽ basicamente revivendo o dia que a gente terminou criança(nĂŁo foi tĂŁo ruim doque quando criança 💩), mas Ă© triste, ele nĂŁo Ă© que nem os outros, ele sĂł acabou, nĂŁo Ă© que nem os outros que depois o jogo ainda tem coisa pra fazer e vocĂȘ sĂł continua jogando e parece que tem continuidade, Ă© difĂ­cil continuar jogando depois que vocĂȘ termina, me pegou muito a cena do chip na lava/indo embora e a endless possibilities(parece que eu me emocionei com o mesmo trecho de quando criança), quando eu jogo ou escuto as mĂșsicas eu sinto, eu sinto tanto, eu me lembro de gostando TANTO desse jogo, eu me lembro de como era, de como a criança se sentia vendo/jogando, eu ficava tĂŁo emergida no jogo,..., era tĂŁo fantasioso, ingĂȘnuo, tĂŁo "delusional"💧atĂ©đŸ’Š, esse jogo mexe comigo, me deixa melancĂłlica, mas foi diferente doque eu imaginei/imaginava, (risadinha), dĂĄ vontade de jogar de novo e reviver tudo de novo, sentir que o chip nĂŁo foi embora e que a aventura ainda nĂŁo acabou💧, mas nĂŁo Ă© a mesma coisa, esse jogo Ă© uma experiĂȘncia Ășnica,......, pensar que demoramos tanto tempo pra jogar ele de novo, sĂł jogamos duas vezes a primeira(criança 6 anos) e essa(adulta 20 anos)
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .â­’ËšïœĄâ‹† ⌝
꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ driver roll up the partition please~
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A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E nĂŁo Ă© a melancolia da perda do prĂȘmio, que vocĂȘ tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo apĂłs a afterparty, que domina o veĂ­culo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, Ă© a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, nĂŁo ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da AmĂ©rica Latina, de novo nesta noite. Os pĂ©s doem, o salto fino de marca francesa Ă© lindo, porĂ©m te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incĂŽmodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimĂŽnias e seus pĂłs podem ser — muita gente de nariz em pĂ© e pouca mĂșsica boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscĂĄ-lo meio que de imediato, nem mesmo pĂ”e os pĂ©s pra fora do automĂłvel pra cumprimentar seja lĂĄ com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intençÔes sĂŁo Ăłbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que vocĂȘ vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparĂȘncias na frente do funcionĂĄrio.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lĂĄbios do homem, soprado, abaixando o olhar sĂł por um instante antes de retornĂĄ-lo para a sua figura bem vestida no banco de trĂĄs do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só då um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, nĂŁo disse que Ă© sĂł um gringo que nĂŁo sabe falar nenhuma lĂ­ngua senĂŁo a dele? — Inclina-se para mais prĂłximo, a ponta do nariz roça abaixo do lĂłbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
VocĂȘ desvia o rosto pro lado oposto, mantĂ©m a mesma postura de quem nĂŁo estĂĄ escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
VocĂȘ tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça Ă­ntima. O encara novamente.
— EntĂŁo, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — VocĂȘ Ă© tĂŁo puto, Enzo.
Ele estica um sorriso tambĂ©m, quase que em cĂąmera lenta. O processo Ă© tĂŁo sedutor que vocĂȘ se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vĂȘ tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mĂŁo que te tocava a perna Ă© usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dĂłceis quando devolve com charme nĂŁo fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
VocĂȘ ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ nĂŁo me comeria com os olhos dentro desse carro igual vocĂȘ estĂĄ fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e Ă© ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o mĂ©dio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — PerdĂłname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrĂ­vel, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que estĂĄ afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
VocĂȘ permite a carĂ­cia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o prĂłprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— QuĂȘ? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lĂĄbios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de ĂĄlcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tĂŁo impudente dessa forma Ă© porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — EstĂĄ vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os prĂłprios lĂĄbios. A cabeça pende pra outro Ăąngulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tĂĄ? Eu nunca, jamais, deixaria ninguĂ©m ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompĂ”e a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
VocĂȘ acha que estĂĄ mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, nĂŁo pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, atĂ© chegarem no hotel em que estĂĄ hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. NĂŁo pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amĂĄvel, como se nĂŁo tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se nĂŁo fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfĂ­cie, ao te virar, os dedos hĂĄbeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — vocĂȘ murmura —, Ă© um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacĂȘncia, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto sĂł faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rĂĄpido possĂ­vel, tal qual jĂĄ planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto Ă© de alucinar. TĂŁo cheio de si, tĂŁo dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a Ășltima pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que pĂ”e as mĂŁos no cĂłs, vocĂȘ o contĂ©m com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar atĂ© afastĂĄ-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mĂŁo na cara de um estadunidense, nĂŁo acha? — Retira o sapato dos seus pĂ©s, as mĂŁos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quĂȘ? NĂŁo aguenta?
VocĂȘ sustenta as palmas no colchĂŁo macio.
— É que se me foder melhor que da Ășltima vez sĂł porque tĂĄ putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas prĂłximas vezes tambĂ©m.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, entĂŁo vocĂȘ quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lĂĄbios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em vocĂȘ, nĂŁo vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como vocĂȘ fica burrinha quando ganha muita pica, Ă© bonitinho de ver, mas hoje nĂŁo quero ouvir muito choro no meu ouvido, nĂŁo.
NĂŁo vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promĂ­scua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde sĂł de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
VocĂȘ obedece, o foco retornando para o uruguaio. NĂŁo, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, vocĂȘ acata ao que te Ă© instruĂ­do.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lå dentro.
Enzo crispa os låbios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, nĂŁo me diz que o seu cĂ©rebro jĂĄ desligou...
Enzo, Ă© sĂł o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visĂŁo pornogrĂĄfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha sĂŁo suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciĂȘncia de novo apĂłs escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — CĂȘ virou a lesadinha, boba, que nĂŁo aguenta cinco segundos de pica.
VocĂȘ ainda puxa o ar para os pulmĂ”es, quase pronta pra lamuriar uma resposta, sĂł que a palma da mĂŁo dele Ă© mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornogråfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mĂŁo desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lĂĄbios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tĂŁo cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a regiĂŁo atingida arder um pouquinho, quente. — O que cĂȘ me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, nĂ©?
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ecosdoinfinito · 4 months ago
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Meu eu
Eu amo gostar das coisas que gosto, do jeito que eu sou, do jeito que eu sinto. Com profundidade, intensidade e sinceridade, mesmo que às vezes as pessoas não percebam, ou que não se importem. Mesmo que às vezes eu não entenda a mim mesma ou me ache complicada demais, eu sei que não faço por mal, eu sei que ainda me esforço por mim. Então, eu ainda amo o jeito que sou, mesmo que às vezes eu odeie isso.
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intensidadeworld · 28 days ago
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Eu sou fĂŁ da melancolia. Dias nublados sĂŁo os meus favoritos. NĂŁo sei se alguĂ©m entenderia isso, mas... Sinto que nasci com uma tristeza embutida em mim. NĂŁo importa para onde eu vou, com quem estou, ou se o dia parece perfeito, ela estĂĄ lĂĄ. E ela sempre aparece, uma hora ou outra. Eu sou do tipo de pessoa que escuta mĂșsica triste para ficar mais triste. Eu sei, pode parecer loucura. Mas Ă© ali que eu me conecto comigo mesma e minhas emoçÔes mais profundas. É nesses momentos que a minha inspiração vem e eu escrevo. É escrevendo que sinto o pesar sair de mim, Ă© como uma terapia gratuita e isso, Ă© um ciclo repetitivo que eu adoro. O dia estĂĄ perfeito para mim hoje, Sinto que os dias nublados sĂŁo um reflexo da minha alma. NĂŁo tĂŁo feliz, mas ao mesmo tempo carregado de uma tristeza profunda entre as nuvens. Eu gosto de chorar sozinha, Lava minha alma pesada. Gosto de pĂŽr uma mĂșsica triste e profunda, acender um cigarro, beber uma taça de vinho e derramar algumas lĂĄgrimas. Quando me sinto carregada de emoçÔes ruins, eu faço isso. EntĂŁo, quando as pessoas perguntam se eu estou bem, a resposta Ă© sempre a mesma, Sim. AtĂ© porque eu ja lidei com a situação e eu lido com a minha dor sozinha. Acho que ninguĂ©m me entenderia. A minha tristeza Ă© sĂł minha, Ă© uma parte de mim, e eu prefiro lidar com ela assim. Eu sou melancĂłlica de natureza e tudo que envolve esse sentimento, me atrai, me fascina. Eu vejo beleza na dor, eu vejo arte em tudo e eu vejo cores no sangrar interno. mas tudo bem, porque todo poeta Ă© meio louco ou meio triste mesmo. E eu sou um pouco dos dois!
A melancolia para mim nĂŁo Ă© um fardo, ela Ă© quase como uma personagem que me acompanha. a tristeza Ă© quase uma amiga e pode atĂ© ser agridoce mas, Ă© uma parte essencialmente importante, que contribui para o meu jeito Ășnico de ver o mundo. Eu enxergo o mundo com lentes poĂ©ticas, onde tudo se transforma em arte, atĂ© mesmo...as lagrimas.
_intensidadeworld
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creads · 7 months ago
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⭐ bad habit. enzo vogrincic x fem!reader x esteban kukuriczka
đŸȘ minha masterlist
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» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; infidelidade e leitora meio gaslight gatekeep girlboss (i support womens rights but mostly womens wrongs!!); band!au; leitora!guitarrista; enzo!vocalista; kuku!baterista (eâ˜đŸ»com buzzcut); threesome; fingering; oral masc e fem; face fucking; squirting; dirty talk; praise kink + degradação; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie; sexo anal; nipple play; choking; uns tapinhas; rough sex; um pouquinho de size kink e messy sex; kuku e enzo sacanas se alfinetando de vez em quando; double penetration; chupĂ”es; masturbação masc; finger sucking; voyeurismo e cuckholding if you squint; kuku meio ciumentinho *its the silly in me âœ‹đŸ»đŸ˜ŒđŸ€šđŸ»*
» wn: [*gil do vigor’s voice* braSILLLLL!!!] eu adorei escrever essa aqui, espero muito que vocĂȘs gostem, lobinhas!! đŸș✹ sinto que isso Ă© Ăłbvio mas por favor nĂŁo traiam na vida real ok amigas?! e nem sexo desprotegido em, vamos transar com responsabilidade sempre!! eu ouvi essa mĂșsica enquanto escrevi isso, recomendo fortemente que ouçam pq ela Ă© bemmm a vibe desse oneshot (e tambĂ©m Ă© muito boa e sexy ihihiii) 💋🍒
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— Ai, tĂĄ bom, tĂĄ bom. — VocĂȘ disse pela dĂ©cima vez ao discutir com seu namorado. Estavam no carro dele porque ele tinha feito questĂŁo de te levar no ensaio da sua banda, tambĂ©m fez questĂŁo de falar na sua cabeça de novo sobre o jeito que Esteban e Enzo eram muito abusadinhos para o gosto dele. Destacava a forma que o baterista te comia com os olhos durante seus solos de guitarra, e como o vocalista te abraçava enquanto cantava.
— Caralho, por que vocĂȘ nĂŁo me ouve? É nĂ­tido o jeito que eles sĂŁo doidos por vocĂȘ, vocĂȘ sĂł tem que parar de dar moral pra eles. — Seu namorado dizia, bravo.
— Eu queria entender por que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo noiado com isso, eu nunca dei moral pra eles. A gente Ă© da mesma banda, uĂ©, trabalhamos juntos. E agora, nĂłs dois estamos atrasados para nossos trabalhos porque vocĂȘ tĂĄ de birra com eles. JĂĄ terminou?
— Já
 Vai lá, tchau.
— Tchau. — Com isso, vocĂȘ saiu do carro, andando depressa em direção ao estĂșdio, carregando a bolsa pesada com a guitarra dentro e ajeitando seu vestido soltinho um pouco amassado.
Antes mesmo de entrar no studio, conseguia ouvir Kukuriczka batendo de levinho nos pratos da bateria enquanto jogava conversa fora com Enzo. Ambos olharam para a porta quando vocĂȘ entrou, e sorriram um para o outro quando viram que vocĂȘ estava do jeitinho habitual desde que começou a namorar: estressada, afobada e facilmente irritada. Seu comportamento e seu namoro era um tĂłpico recorrente entre os homens, eles nĂŁo entendiam como ou porque vocĂȘ namorava aquele cara careta, que nĂŁo era de tudo uma pessoa ruim, sĂł era sem sal, chatinho. Apesar de nĂŁo saber da fofoquinha frequente entre seus colegas, vocĂȘ mesma jĂĄ sabia que vocĂȘ e seu parceiro nĂŁo combinavam tanto assim, e, mesmo com poucos meses de namoro, sentia vontade de terminar, sĂł nĂŁo tinha criado coragem ainda de admitir que o motivo era que tudo com ele Ă© muito sem graça, nĂŁo gostava de cair na rotina, coisa que ele fazia de propĂłsito.
— TĂĄ atrasada. — O loiro finalmente disse, ainda sentado, enquanto via vocĂȘ colocar os cabos na guitarra, descendo com os olhos lentamente para a sua bunda, coberta pelo vestido florido.
— TĂĄ falando de mim mas a Vic nem chegou ainda. — VocĂȘ disse enquanto terminava de preparar sua guitarra.
— A Vic nĂŁo vem, Agustin passou mal e ela teve que levar ele pro hospital. — O moreno informou, deitado numa pilha de travesseiros que sempre estavam no chĂŁo, era o lugarzinho que vocĂȘs tinham para descansar.
— TĂĄ falando sĂ©rio? Porra
 — VocĂȘ reclamou, como que ia ensaiar sem a Victoria?
— Calma, bebita
 DĂĄ pra gente ensaiar ainda. — Esteban finalmente se levantou, chegou perto de vocĂȘ e te deu um abraço de lado, enquanto acariciava seu braço rapidamente, um sinal de “relaxa”.
— Sai, Esteban. Como que fica calma, cara? A gente tem um show amanhĂŁ e ainda temos que repassar duas mĂșsicas. — VocĂȘ disse e se afastou dele, andando em direção a caixa de som que jĂĄ estava perfeitamente configurada, entĂŁo deu meia volta e sentou perto do moreno que estava deitado, o qual apenas observava seu comportamento com um dos braços atrĂĄs da cabeça. VocĂȘ colocou o rosto nas mĂŁos e bufou, era sĂł o que faltava mesmo, depois de uma briga com o chato do seu namorado, vocĂȘs ainda marcaram um ensaio atoa. VocĂȘ nĂŁo viu, mas o silĂȘncio momentĂąneo era porque os meninos se entreolharam e telepaticamente concordaram que sabiam o jeito de resolver seu problema.
— ‘CĂȘ tĂĄ tĂŁo bravinha esses dias
 — Enzo disse, baixinho, enquanto virava o corpo em sua direção. Kukuriczka tambĂ©m se sentou ao seu lado, te analisando.
— Eu tĂŽ estressada com o show. Nervosa. — VocĂȘ disse, ainda de olhos fechados enquanto se deitava, ficando entre os dois homens, apoiando a cabeça em um dos travesseiros macios.
— SĂł isso? — O careca perguntou, ainda olhando para o amigo, sugestivo. VocĂȘ nĂŁo respondeu a pergunta, sabia muito bem o que eles achavam do seu namoro e do seu namorado, foram incontĂĄveis as vezes que ouviu eles falaram que vocĂȘ era muita areia pro caminhĂŁozinho dele. Sentia a mĂŁo de Kukuriczka tocar no seu joelho, fazendo carinho ali, conseguia ouvir tambĂ©m barulhos que indicavam que Enzo chegava mais perto de vocĂȘ.
— NĂŁo começa, gente. — VocĂȘ alertou, sabia muito bem o que eles iam falar, pela milĂ©sima vez.
— NĂŁo, uĂ©. A gente tĂĄ preocupado com vocĂȘ só
 — Enzo disse, num tom de falsa preocupação, ao colocar a mĂŁo sobre a sua barriga e fazer carinho ali, enquanto Esteban tambĂ©m deitava ao seu lado, agora, com a boca perto do seu ouvido e a outra mĂŁo grande fazendo carinho no seu cabelo. — Desde que vocĂȘ começou a namorar esse cara tem andado de cabeça quente
 —
As mĂŁos de Esteban que estavam no seu joelho começaram a brincar com a barra do seu vestido, fazendo carinho com a ponta dos dedos na sua coxa. “Ele nĂŁo te fode que nem a gente, bebita? Hm? Por isso que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo estressadinha assim?”, Kukuriczka perguntou no pĂ© do seu ouvido enquanto a mĂŁo apertava de levinho a carne macia, sentiu a boca secar e os pelinhos do braço levantarem ao ouvir a pergunta.
É, tem isso. Seu namorado nĂŁo sabia, mas antes de vocĂȘ conhecĂȘ-lo, tinha transado com seus colegas de banda. Aconteceu depois de um show na cidade vizinha, no quarto de hotel que os meninos dividiam, vocĂȘs trĂȘs estavam muito felizes com a performance e um pouco bĂȘbados de champanhe, atĂ© hoje, nĂŁo sabe muito bem quem tomou a iniciativa, mas lembrava perfeitamente das coisas que aconteceram naquela cama: o jeito que Enzo te lambia e dedava; as coisas sujas que Esteban falava enquanto chupava seus peitos; o jeito que o loiro passava a cabecinha na sua entradinha molhada, sĂł para te virar e comer por trĂĄs enquanto a enquanto Enzo metia na sua buceta, fazendo questĂŁo de comentar com o amigo como vocĂȘ estava molhando a virilha dele toda... Desde entĂŁo, nĂŁo passou um dia sequer sem pensar em como era boa a sensação dos dois te usando, ou como queria ser preenchida por eles ao mesmo tempo de novo. NĂŁo tinha contado para seu parceiro porque ele jĂĄ tinha muito ciĂșme deles, seria pior ainda se ele descobrisse que eles nĂŁo queriam sĂł te comer, e sim te comer de novo. E pra piorar: quando seu namorado ouviu a mĂșsica nova e questionou os gemidos no fundo, vocĂȘ teve que insistir que eram obviamente falsos, mas sabia muito bem que eles tinham sido gravados nesse dia especĂ­fico, devido a uma epifania de Enzo enquanto te chupava, nem precisou convencer Esteban a pegar o gravador de ĂĄudio do celular e registrar o momento que vocĂȘ gozou na lĂ­ngua do moreno.
— Claro que nĂŁo, vocĂȘ acha que ele dĂĄ conta de uma putinha dessa? — O moreno disse antes de dar um beijo molhado no seu pescoço. VocĂȘ bufou, frustrada com o tanto que precisava deles de novo, nĂŁo queria trair seu namorado, mas era muito difĂ­cil tomar alguma decisĂŁo sĂŁ com as mĂŁos grandes de Kukuriczka subindo cada vez mais pela sua coxa e Enzo beijando seu pescoço.
— Isso Ă© errado, gente
 — VocĂȘ dizia, mais para vocĂȘ mesma do que pra eles, sabia que nĂŁo deveria se entregar ao prazer, por mais que quisesse muito.
— NĂŁo Ă© nada
 VocĂȘ vai terminar com ele daqui uns dias, nĂŁo vai? Ele nĂŁo precisa saber
 — Esteban disse baixinho no seu ouvido, mordendo de levinho seu lĂłbulo, sorriu ao ouvir vocĂȘ soltar um gemidinho quando a mĂŁo de Enzo subiu da sua barriga devagarinho atĂ© seu peito, apertando ele por cima do tecido. — E outra coisa, olha como vocĂȘ tĂĄ molhada já
 Que tipo de amigos nĂłs somos se nĂŁo te ajudarmos com isso? Hm? — Ele pontuou quando a mĂŁo finalmente tocou a sua calcinha, atĂ© impressionado com o quĂŁo rĂĄpido ela ficou encharcada, fazia cĂ­rculos largos ali, aplicando um pouco de pressĂŁo enquanto espalhava a umidade pelo tecido.
— Porra
 A gente
 Tem que ensaiar
 — VocĂȘ estava ofegante, disse a frase enquanto tentava conter seus gemidos. Ficava cada vez mais difĂ­cil de nĂŁo fazer barulho: nĂŁo sĂł devido ao jeito que Esteban te provocava ou que Enzo beliscava seus mamilos por cima do vestido, os dois tambĂ©m beijavam seu pescoço ao mesmo tempo.
— Ah, mas eu nĂŁo quero ensaiar mais nĂŁo
 ‘CĂȘ quer, Enzo? — Esteban sĂł parou de beijar seu pescoço para fazer a pergunta ao amigo, atĂ© ergueu o rosto para olhar pra ele, como se nĂŁo soubesse a resposta, aproveitou que a boca parou perto da sua bochecha e te deu um beijinho molhado ali, e depois outro no cantinho da sua boca. Ele era muito cĂ­nico, o tom de voz era tranquilo, nem parecia que estava arredando sua calcinha para o lado para que pudesse te masturbar sem o tecido atrapalhando, sorrindo safado ao ouvir o barulhinho molhado das suas dobrinhas sendo exploradas pelos dedos compridos. Enzo era significativamente menos atentado que o amigo, mas quando o assunto era vocĂȘ, jogava tĂŁo sujo quanto o loiro: tambĂ©m parou de beijar seu pescoço para olhar para o amigo, fingiu atĂ© pensar na resposta antes de contestar a pergunta, fingia tambĂ©m que nĂŁo via seu rostinho observar os dois com a boca entreaberta, e os olhinhos se fechando lentamente quando Enzo finalmente abaixou o seu vestido a fim de expor seus seios, e desceu com a boca atĂ© seu mamilo, chupando ele e fazendo um estalinho quando o soltou da boca. “NĂŁo quero nĂŁo
 E tenho certeza que ela nĂŁo quer tambĂ©m, nĂ© nena?”. VocĂȘ nĂŁo conseguia nem responder, mordia o inferior a fim de conter um gemido, mas a tentativa foi por ĂĄgua abaixo quando Esteban enfiou um dedo dentro de vocĂȘ, sua cabeça afundou nos travesseiros ao jogĂĄ-la para trĂĄs, jĂĄ tonta de tanto tesĂŁo. “Por favor
”, vocĂȘ pediu baixinho, nem sabia o que.
Esteban tirou os dedos de dentro de vocĂȘ, e antes que pudesse protestar contra, percebeu que ele usava as mĂŁos para retirar seu vestido, e logo se posicionou entre suas pernas, tirando a sua calcinha e lambendo sua buceta de baixo para cima, sem nenhuma cerimĂŽnia. Os dois garotos soltaram um gemido baixinho: Esteban por finalmente sentir seu gostinho de novo e Enzo por te ver nua. VocĂȘ gemeu baixinho ao sentir a lĂ­ngua circular seu clitĂłris devagarinho e depois os lĂĄbios finos chuparem sua vulva enquanto afastava as dobrinhas com os dedos em formato de V, logo os enfiando em vocĂȘ, te fazendo levar as mĂŁos atĂ© o cabelo baixinho e descer com elas atĂ© a nuca quente, enfiando levemente as unhas ali, jĂĄ que os fios loirinhos nĂŁo estavam mais lĂĄ para serem puxados. O moreno nĂŁo perdia tempo enquanto o loiro te devorava, deixou de mamar seus peitos para se ajoelhar do seu lado, uma das mĂŁos se encarregou de desfazer o laço da calça de moletom que usava, retirando a ereção para fora, e a outra fazia carinho no seu cabelo, tirando os fios do seu rostinho.
— Eu sei que tĂĄ gostoso nena, mas olha o que tĂĄ te esperando aqui, hm? — O moreno disse enquanto guiava o pau para tua boca, mas antes, passou a cabecinha melada de prĂ©-gozo na bochecha quente, sorrindo ao ver o lĂ­quido clarinho na sua pele, e sorriu ainda mais quando vocĂȘ colocou a lĂ­ngua para fora, franzindo o cenho devido ao jeito que Esteban te chupava. Ele esfregou a glande na sua lĂ­ngua antes de dar batidinhas com o pau contra o mĂșsculo macio e molhadinho, queria te provocar mais um pouco: colocou a cabecinha na sua boca e logo tirou, deslizando o pau agora babadinho de saliva no cantinho da sua boca atĂ© sua bochecha, suspirava ao ver a cena. Esfregou o membro grosso nos seus lĂĄbios babadinhos antes de se enfiar todo na sua boca. — Isso
 VocĂȘ nĂŁo tem nem ideia do quanto a gente ‘tava com saudade de te ter assim, nena, sĂł pra gente
 — Ele sussurrava entre gemidos, o que honestamente quase te fez explodir: jĂĄ nĂŁo bastava o jeito que Esteban te chupava enquanto te fodia com os dedos compridos, o Enzo ainda tem que falar putaria e gemer enquanto fode sua boca devagarinho? Puta merda. — ‘CĂȘ Ă© tĂŁo boazinha
 SĂł a gente te trata do jeito que vocĂȘ gosta, nĂŁo Ă©? E deixa eu te contar um segredo
 Eu tĂŽ morrendo de saudade do seu gostinho, sĂł deixei ele te chupar primeiro porque depois que vocĂȘ gozar vai ficar mais apertadinha ainda pra mim
. — Apesar dele falar baixinho, Esteban conseguiu ouvir, sorriu sacana enquanto lambia seu clitĂłris para lĂĄ e para cĂĄ, falou um “Filho da puta
” baixinho contra sua buceta, enfiou mais um dedo em vocĂȘ, ficou com ciĂșmes.
VocĂȘ sentia seu orgasmo chegar, Esteban nĂŁo parava de te lamber e encostar os dedos no seu ponto G com força, somado a isso, Enzo apertava seu mamilo entre o indicador e o mĂ©dio enquanto os quadris se movimentavam cada vez mais rĂĄpido, com um sorriso sacana no rosto sempre que te fazia engasgar no pau dele. VocĂȘ soltou um gemido alto e arrastado enquanto gozava, abafado pelo membro que entrava e saĂ­a da sua boca, fazendo o moreno jogar a cabeça para trĂĄs e fechar os olhos ao sentir as vibraçÔes ao redor do pau. VocĂȘ achava que nunca tinha tido um orgasmo tĂŁo intenso assim, e quando retirou o membro da boca - mas continuou masturbando ele com a mĂŁo - e olhou para Kuku, teve certeza: o queixo e a camisa dele estavam completamente encharcadas, ele sorria enquanto balançava a cabeça, orgulhoso. “Essa Ă© nova”, enquanto tirava a camisa e limpava o queixo molhado com ela.
Sentiu a mĂŁo de Enzo no seu cabelo e guiando sua cabeça para que sua boca envolvesse o pau dele novamente, voltando a fuder sua boca depois que vocĂȘ colocou logo todo o comprimento dentro da cavidade, engasgando um pouco no membro grosso quando a virilha encostava na pontinha do seu nariz arrancando alguns “Isso
” dele, mesmo assim, nĂŁo conseguia deixar de notar o loiro abrindo suas pernas e se colocando no meio delas. “SĂł quero matar um pouco da saudade dessa bucetinha gostosa
 Deixa, reina? Hm?”, a pergunta era quase retĂłrica, ele sabia que ao dar batidinhas com a glande rosadinha na sua intimidade ainda sensĂ­vel nĂŁo tinha como vocĂȘ dizer nĂŁo, consentiu com um gemido, abafado pelo moreno entrando e saindo da sua boca. Ele pincelou a cabecinha melada de prĂ©-gozo contra sua intimidade antes de entrar em vocĂȘ, mas nĂŁo deixou de pontuar: ïżœïżœCaralho, ouve isso” ao ouvir o barulhinho molhado que a ação ocasionava. Puxou um arzinho entre os dentes quando se enfiou em vocĂȘ enquanto observava vocĂȘ mamar o amigo, encostando a virilha na sua ao meter fundo, mas devagarinho. “Porra
 Se eu tivesse uma bucetinha dessa pra fuder todos os dias, nĂŁo ia precisar de mais nada nessa vida. TĂĄ apertadinha demais, cara”, segurava suas pernas para conseguir meter mais forte, mais fundo, fazendo vocĂȘ envolver novamente o pau que chupava com as mĂŁos, masturbando o moreno enquanto jogava a cabeça para trĂĄs, gemendo.
Esteban, com muita resistĂȘncia, saiu de dentro de vocĂȘ, queria comer o buraquinho que sĂł ele jĂĄ tinha entrado. Subiu pelo seu corpo atĂ© ficar por cima de ti, pouco se fudendo que isso te atrapalharia a continuar masturbando Enzo, colocou as mĂŁos nas suas bochechas e te puxou para um beijo molhado. AtĂ© ouviu o moreno protestar, mas o loiro nĂŁo ligou. Ele colocou os braços por baixo das suas costas e te levantou, sem quebrar o beijo, com suas pernas ao redor dos quadris dele - te permitindo sentir o pau duro e meladinho de vocĂȘ - e os peitos colados, a pele na pele. Ainda com uma mĂŁo no seu rosto, a outra foi parar no seu cabelo, puxando de levinho suas mechas, arrancando mais um gemidinho de vocĂȘ, Enzo observava vocĂȘs se beijarem, retomando os movimentos de vai e vem no pau grosso por conta prĂłpria depois de descartar a camisa que usava. Sentiu Kukuriczka puxar seu cabelo, curvando sua cabeça para trĂĄs e expondo seu pescoço para ele, aproveitando para beijar e succionar a ĂĄrea tĂŁo suscetĂ­vel para receber chupĂ”es, ignorando totalmente o fato de que com certeza seu namorado veria as marcas depois. “Tadinha
 Tava a tanto tempo sem ser fudida direito que eu fiz sua bucetinha chorar, pobrecita
 É um pecado, sabe? Uma menina tĂŁo linda ficar tĂŁo carentezinha assim
”, ele dizia enquanto segurava um dos seus peitos e guiava ele atĂ© a boca, mamando um enquanto apertava o outro.
— Ainda bem nĂłs somos muito bonzinhos, nĂŁo Ă©? Vai levar pau nos dois buraquinhos agora
 Que nem vagabunda
 Do jeito que vocĂȘ gosta. — Ele disse com a boca pertinho da sua, deu dois tapinhas na sua buceta enquanto olhava nos seus olhos, “Aqui
”, depois, enfiou o polegar boca, e passou o dĂ­gito molhado entre sua bunda, massageando sua entradinha apertada, “E aqui
”. Te colocou em cima de Enzo, mas antes de te sentar no moreno, jĂĄ latejando, passou o indicador na sua buceta sensĂ­vel, se aproveitando da lubrificação e levando atĂ© o seu buraquinho de trĂĄs. Esteban levantou seus quadris enquanto Enzo firmava o pau para que vocĂȘ pudesse montar nele com facilidade, vocĂȘs dois soltaram um gemido quando as virilhas se encostaram, engolindo todo o comprimento dele. Sentava devagarinho para que Kukuriczka pudesse enfiar um dedo no seu cuzinho, te preparando pelo menos um pouco para levar ele atrĂĄs, te fazendo gemer ao mover os dedos, ele beijava e lambia a curva do seu pescoço. Sentia tambĂ©m as mĂŁos de Enzo na sua bunda, ditando o ritmo da sua sentada, enquanto xingava e gemia baixinho.
Esteban retirou o dedo de dentro de ti para que pudesse tirar a calça e ficar de joelhos atrĂĄs de vocĂȘ. Seus olhinhos que antes estavam fechados devido Ă  sensação de Vogrincic finalmente te preenchendo de novo, se abriram ao Esteban segurar seus quadris, cessando sua sentada e te imobilizando para que pudesse se enfiar em vocĂȘ, vocĂȘ gemeu em desaprovação quando teve que parar de cavalgar Enzo, mas logo puxou um arzinho quando sentiu a cabecinha melada de prĂ©-gozo ser esfregada na sua entradinha apertada, sentiu o corpo ficar levinho quando ele finalmente entrou em vocĂȘ, devagarinho e com facilidade. VocĂȘ instintivamente enfiou as unhas no peitoral do homem embaixo de vocĂȘ e levou a outra mĂŁo para trĂĄs, procurando a coxa de Esteban para segurĂĄ-lĂĄ enquanto ele te fodia, e olhou para baixo, vendo um sorriso sacana no rosto de Vogrincic.
— Olha só
 Nossa garota tĂĄ de volta
 Quem diria que ela sĂł precisava de uma foda decente pra ficar mansinha de novo, hm? — Enzo disse enquanto passava as mĂŁos pela sua bunda e quadril, logo depois apertando e chegando seu corpo para frente, fazendo vocĂȘ se mexer nos dois paus. VocĂȘ jogou a cabeça para trĂĄs ao gemer, encostando ela no peitoral de Kukuriczka, arrancando uma risadinha sacana dele ao te olhar por cima e perceber como vocĂȘ jĂĄ estava burrinha de tanto tesĂŁo, uma mĂŁo grande parou na base do seu cabelo e curvou sua cabeça mais para trĂĄs ainda, a outra livre subiu da sua barriga atĂ© seus peitos, apertando os dois com uma mĂŁo sĂł, depois, atĂ© seu pescoço e enforcou ali de leve enquanto se mexia dentro de vocĂȘ, a palma subiu atĂ© seu rosto e deixou um tapa na sua bochecha, “perra”. Sentiu Esteban empurrar seu torso para baixo, encostando seu peito com o de Vogrincic, o qual nĂŁo perdeu tempo em segurar seu queixo e te puxar para um beijo molhado. VocĂȘ sĂł conseguia gemer ao sentir os dois apertando sua bunda com força o suficiente para deixar roxa depois, os movimentos que Kukuriczka fazia causavam com que vocĂȘ subisse e descesse no pau de Enzo enquanto ele metia por trĂĄs, sentia os dois entrando e saindo de vocĂȘ ao mesmo tempo.
— É a bucetinha mais gostosa que eu jĂĄ comi
 Me encanta
 — Enzo agarrou a base do seu cabelo, para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, e que pudesse tambĂ©m ver seus peitos balançarem a cada estocada. — É a putinha mais linda tambĂ©m, muito boazinha
 O corno do seu namorado nĂŁo vai entender nada quando vocĂȘ chegar em casa com a buceta toda lambuzada e o cuzinho cheio de porra, nĂ©? — Ele lambia e dava mordidinhas no seu pescoço, lutando contra o sorriso sacana que se formava no rosto, levou uma das mĂŁos atĂ© seu peito, apertando ele antes de guia-lo atĂ© a boca, chupando e mordendo seu biquinho enquanto segurava a carne macia, que balançava com cada estocada. AtĂ© o que te comia por trĂĄs riu tambĂ©m, ainda mais quando vocĂȘ nĂŁo conseguiu responder nada, sĂł gemer. “Fica atĂ© mais apertadinha depois de ter esguichado”, Enzo disse no pĂ© do seu ouvido, mas o loiro ouviu.
— TĂĄ cantando marra mas quem fez a bucetinha dela chorar fui eu, nĂ© nena? — Esteban disse enquanto curvava o corpo sobre o seu, deixando beijos molhados na sua escapula enquanto metia mais fundo ainda.
Enzo respondeu a provocação do amigo, usou um tom doce com fundo de sacanagem, enquanto passava a mĂŁo grande pelo seu rosto, apertando suas bochechas e ocasionando um biquinho nos seus lĂĄbios, enfiou dois dedos na sua boca enquanto levantava os quadris, metendo mais forte por baixo em vocĂȘ, descendo a mĂŁo pelo seu torso, deixando traços da sua prĂłpria saliva atĂ© chegar no seu pontinho sensĂ­vel, esfregando ele com trĂȘs dedos: “Ah, mas nĂŁo tem problema
 Eu pretendo fazer isso ainda, de qualquer maneira.”
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batatinhaboobs · 7 months ago
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Coisas que >>EU<< faço pra me distrair, para não comer, não tÎ falando pra ngm fazer igual, só tÎ compartilhando!
- Ver vĂ­deos dos meus youtubers favoritos (orochinho, kleberino, ismael/ismeiow, alanzoka).
- Assistir asmr de pessoas comendo chocolate, de preferĂȘncia rosa, me deixa muito entretida.
- Sh, eu sei que não é saudåvel, mas quando é uma vontade muito louca de comer, eu me autoflagelo pra direcionar minha atenção a dor.
- Entrar no Pinterest e ficar vendo pins de th1nsp0, tanto da minha pasta que tem mais de 360 fotos, quanto da minha home (também vejo fotos de mealspo na home, mas se estiver de nf eu evito ficar olhando).
- Ficar no tumblr, aqui eu vejo muitas meninas focadas, que lutam todos os dias para alcançar a mf, quando eu vejo isso eu me sinto muito suja, muito inferior, então isso me då um gås.
- Olhar meus bc's, nem preciso explicar, simplesmente vejo que sou uma baleia e sinto vontade de m0rrer.
- Dançar, nem sempre eu estou com ùnimo pra fazer, mas quando eu tÎ, isso me distrai muito, porque é muito divertido.
- Fazer as atividades da escola, alĂ©m de ser Ăștil, pois eu preciso fazer essas chatices em algum momento, ela toma muito da minha atenção, por que eu preciso me concentrar pra fazer.
- Ver lives, Ă© a mesma premiscua dos youtubers, eles sĂŁo meu porto seguro.
- Ver animes/desenho, eu nn sou muito fã de filmes no geral, anão ser que seja de terror, e detesto série.
Foram esses que eu lembrei gente, se alguĂ©m leu atĂ© aqui te desejo menos 1kg atĂ© o fim dessa semana, bjss🩭🍰
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projetovelhopoema · 4 months ago
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Orgulho e afeto sĂŁo duas forças que moldam minha existĂȘncia de maneiras tĂŁo distintas. E parece tĂŁo difĂ­cil lidar com ambos dos sentimentos. O orgulho, que Ă© meu escudo, me protege das feridas do passado, mas ao mesmo tempo, me isola, erguendo muros altos demais para serem transpostos, muro esses que nem eu mesma consigo ultrapassar. O afeto, com sua delicadeza, tem o poder de curar minhas cicatrizes mais profundas, mesmo quando me sinto completamente quebrada por dentro. Com tantas decepçÔes e traumas, permitir-me sentir afeto parece assustador e as vezes atĂ© sinto dificuldade em respirar, mas Ă© nesse espaço vulnerĂĄvel que a verdadeira conexĂŁo e cura começam. É um ato de coragem abrir meu coração novamente, sabendo que o afeto, quando recĂ­proco, tem a força de me fazer sentir vista e amada de verdade.
— Caroline Missio em Relicário dos poetas.
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froghazz · 1 year ago
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caråter duvidoso.
Onde Harry Ă© um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro carĂ­ssimo que o daria a sua tĂŁo esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tĂŁo nĂ­tido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu sĂł nĂŁo sei se Ă© uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe atĂ© aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia nĂŁo gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questĂŁo de segundos.
- Harry, nĂŁo Ă©? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que vocĂȘ deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrĂĄs.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vĂ­deos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. NĂŁo porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas atĂ© que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vĂ­deos pra uma empresa privada e os edito, direciono
 sabe como Ă©, um clĂĄssico emprego de alguĂ©m formado em cinema que ainda nĂŁo conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e vocĂȘ? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tĂŁo bem com a mandĂ­bula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, tambĂ©m trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – VocĂȘ Ă© daqui mesmo? – umedeceu os lĂĄbios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lĂĄbios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. VocĂȘ tambĂ©m? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino mĂ©dio. Acho que tenho uma foto ridĂ­cula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuĂĄrio. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, Ă©, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente nĂŁo me lembro de vocĂȘ porque fiz minha mĂŁe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que estĂĄ guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu nĂŁo julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pĂ© da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- VocĂȘ pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mĂŁo pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os låbios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, vocĂȘ acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado atĂ© ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minĂșsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrĂĄs da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, nĂŁo precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – EstĂĄ tudo bem, eu sĂł preciso conversar um pouco com vocĂȘ.
- Que merda que tĂĄ acontecendo? Porque caralhos vocĂȘ me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com vocĂȘ, nĂŁo precisava me sequestrar nĂŁo caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu nĂŁo quero que vocĂȘ seja meu por uma noite, vocĂȘ vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- VocĂȘ pode por favor me explicar que porra tĂĄ acontecendo? VocĂȘ Ă© maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tĂŁo, tĂŁo apaixonado por vocĂȘ. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que vocĂȘ deveria ser meu e sĂł meu, amor. Mas vocĂȘ nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo atĂ© o computador principal, ligando inĂșmeros vĂ­deos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – VĂȘ como vocĂȘ era lindo atĂ© com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – EstĂĄ vendo aqui atrĂĄs? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por vocĂȘ. E o que vocĂȘ estĂĄ fazendo nesse vĂ­deo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lågrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmåcias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que jå pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como vocĂȘ conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre vocĂȘ, sei dos seus piores segredos, atĂ© os que nunca contou Ă  ninguĂ©m. – Harry pausou os vĂ­deos dos monitores. – NĂŁo quero que pense que sou perigoso, porque nĂŁo sou. Sou apenas completamente apaixonado por vocĂȘ, por cada mĂ­sera cĂ©lula do que vocĂȘ Ă©. Eu sei que vocĂȘ rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla nĂŁo foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que jĂĄ planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual vocĂȘ trabalha. Sei o que vocĂȘ faz pra viver e sei que vocĂȘ ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vĂ­deos, em cada monitor um vĂ­deo pornogrĂĄfico que Louis jĂĄ estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vĂ­deo com um kink diferente que o outro possuĂ­a.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que vocĂȘ quer de mim? – sabendo que era impossĂ­vel negar qualquer uma das acusaçÔes, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que vocĂȘ gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que vocĂȘ sempre sonhou. – ele andou atĂ© Louis, se ajoelhando aos seus pĂ©s entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- NĂŁo, Louis, vocĂȘ vai me amar. VocĂȘ nĂŁo precisa me conhecer, eu sou tudo que vocĂȘ sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniĂ”es e minha aparĂȘncia por vocĂȘ, sĂł por vocĂȘ. Veja. – Harry puxou a blusinha minĂșscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que vocĂȘ Ă© fissurado neles. – ele circulou os prĂłprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro Ă© um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele atĂ© a garganta, segurando atĂ© que o ar se acabe em meus pulmĂ”es. Eu treinei pra te agradar, mas nĂŁo se preocupe, nunca fiz nada com ninguĂ©m, me guardei sĂł pra vocĂȘ. – ele sorriu como criança, levando as mĂŁos atĂ© as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que vocĂȘ ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, vocĂȘ nem imagina como isso Ă© delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressĂŁo excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra vocĂȘ, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra vocĂȘ se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra vocĂȘ, pra te servir e obedecer. NĂŁo Ă© isso que vocĂȘ quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por vocĂȘ? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de vocĂȘ, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- VocĂȘ Ă© insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pĂ©, abraçando sua perna e se esfregando em seu tĂȘnis como uma cadelinha. – VocĂȘ me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? NĂŁo era mais fĂĄcil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu nĂșmero de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testĂ­culos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fĂĄcil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu nĂŁo estaria sendo honesto com vocĂȘ. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como vocĂȘ odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissĂŁo. – VocĂȘ jĂĄ foi traĂ­do, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que nĂŁo seja vocĂȘ. Eu respiro por vocĂȘ. Estou vivo por vocĂȘ.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lågrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucå-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que vocĂȘ tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que vocĂȘ sĂł vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que vocĂȘ. – mandou, vendo as mĂŁos espertas abrindo seu zĂ­per. – Me prove que Ă© um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chĂŁo. Tirou os tĂȘnis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- VocĂȘ pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o prĂ© gozo escorrendo em abundĂąncia por todo seu comprimento.
- Do jeito que vocĂȘ gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trĂĄs de Louis e soltando suas mĂŁos. – Papai nĂŁo gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mĂŁos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ågil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os Ășnicos gritos que eu quero ouvir sĂŁo os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pÎs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mĂŁos nas coxas agora nuas, esticando a lĂ­ngua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o prĂ© gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos atĂ© que os lĂĄbios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar prĂ© gozo em sua lĂ­ngua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trĂĄs e apoiando a mĂŁo em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçå-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a lĂ­ngua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas Ășmidas, fodendo sua prĂłpria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sĂĄdico. Esticou a mĂŁo para Louis que a segurou, seguindo Harry atĂ© as escadas. Eles subiram em silĂȘncio, a casa toda em paredes de vidro, sĂł entĂŁo Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possĂ­vel ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram atĂ© a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- VocĂȘ Ă© tĂŁo doente. – Louis o puxou por trĂĄs, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mĂŁos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por vocĂȘ. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mĂŁos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rĂĄpido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles sĂŁo lindos e gostosos, bichinho, igual vocĂȘ inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lĂĄgrimas, os lĂĄbios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixĂŁo e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquĂ­cio de maldade. – VocĂȘ tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidĂŁo de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardĂȘncia dos prĂłximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda atĂ© que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer atĂ© os testĂ­culos pesados do garoto que nĂŁo havia gozado uma vez sequer atĂ© agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez sĂł pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchĂŁo. Usou a outra mĂŁo pra puxar o pau de Harry pra trĂĄs, o segurando e esfregando o dedĂŁo na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em sĂșplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lĂĄbios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trĂȘmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lĂĄbios do outro, que afastou as pernas o mĂĄximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- NĂŁo desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, vocĂȘ Ă© apertado pra caralho. – xingou.
- VocĂȘ Ă© meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossĂ­vel, o outro era obcecado por isso.
- VocĂȘ Ă© completamente doente. – Louis pausou, tirando atĂ© a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tĂŁo dedicado, nĂŁo Ă©? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – TĂŁo, tĂŁo bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipĂłcrita se dissesse que estava desconfortĂĄvel com tudo aquilo. NĂŁo era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguĂ©m que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguĂ©m que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tĂȘ-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, nĂŁo podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mĂŁos no colchĂŁo antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rĂĄpido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? VocĂȘ deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pĂĄlpebras.
- Goza, mas se vocĂȘ apagar eu vou continuar te fodendo atĂ© eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – VocĂȘ Ă© mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quĂŁo louco vocĂȘ Ă©. Se eu nĂŁo soubesse, nĂŁo tenho dĂșvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu jĂĄ sou seu, papai. SĂł seu. – rebateu. – E vocĂȘ vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lĂĄgrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tĂŁo forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos mĂșsculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavĂ­cula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde vocĂȘ vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as prĂłprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor fĂ­sica fosse maior que a emocional. – Sua chave estĂĄ pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual Ă© seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma Ășltima vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mĂŁe todos os dias desde entĂŁo. NĂŁo havia como vĂȘ-lo ali, jĂĄ que por respeito, nĂŁo havia colocado cĂąmeras dentro da casa de Jay. Ele tambĂ©m tinha limites, afinal, nĂŁo seria nada bom deixar uma mĂĄ impressĂŁo para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, nĂŁo conseguia tocar em seu prĂłprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que jå viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que jå fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relĂłgio. Quatro horas da manhĂŁ? Quem em sĂŁ consciĂȘncia bate na porta de alguĂ©m a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo atĂ© a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mĂĄgico, sabendo que se chegou atĂ© ali, Ă© porque Ă© autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mĂŁo apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridĂŁo, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de Ăłdio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trås, caindo no sofå.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdÎmen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofå, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ågil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trĂĄs, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que vocĂȘ se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pîde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo trĂȘs vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – VocĂȘ disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mĂŁo e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – EntĂŁo vocĂȘ vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pĂ©s no chĂŁo e as mĂŁos em punhos no sofĂĄ.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mĂŁo que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos atĂ© o chĂŁo. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça atĂ© Ă s coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minĂșsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mĂŁos atĂ© que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trĂĄs. – VocĂȘ acabou comigo, Harry! VocĂȘ me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cĂ©rebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – NĂŁo consigo tirar vocĂȘ da cabeça. – segredou, firmando os pĂ©s no chĂŁo e passando a estocar rĂĄpido e forte contra Harry.
Enrolando a mĂŁo nos cabelos longos, subiu a mĂŁo por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaĂ­da e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecĂ­vel. Sorria porque sabia que seria insubstituĂ­vel. Sorria porque cada mĂ­sero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- VocĂȘ sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguĂ©m sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. VocĂȘ sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rĂĄpido. – VocĂȘ nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tĂŁo alto quanto.
- Porque vocĂȘ fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mĂŁo esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se vocĂȘ me pedisse. – confessou no silĂȘncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trås e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – NĂŁo foi um acidente, Louis. Ela nĂŁo teria morrido se eu nĂŁo tivesse cortado os freios e nĂŁo, nĂŁo foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra vocĂȘ, fui eu quem fiz vocĂȘ seguir cada passo atĂ© aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu nĂŁo tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com vocĂȘ. Aparentemente ele nĂŁo te amava tanto assim, nĂŁo Ă©? – Harry se sentou no sofĂĄ, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. EntĂŁo, vocĂȘ pode vir aqui, me foder e fingir que nĂŁo estĂĄ obcecado por mim assim como eu por vocĂȘ. VocĂȘ pode me fazer sangrar, pode me bater atĂ© que nĂŁo conseguir me colocar de pĂ©. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que vocĂȘ Ă©, tem e gosta. Eu decido quem vocĂȘ ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrĂĄs das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrĂĄs de vocĂȘ. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, vocĂȘ precisa parar com isso. JĂĄ fazem anos, cara, ele jĂĄ deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- VocĂȘ sabe que eu nĂŁo vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a mĂĄscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque vocĂȘ nĂŁo para?
- Porque eu o amo. E vocĂȘ sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor Ă© melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de ĂĄgua dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silĂȘncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- AtĂ© depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrårio do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis jĂĄ deveria ter saĂ­do de Doncaster, entretanto, nĂŁo o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo atĂ© o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que nĂŁo quisesse, nĂŁo tinha como faltar. A sua sorte Ă© que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que jĂĄ lhe deixava mais tranquilo, jĂĄ que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violĂȘncia domĂ©stica, no mĂ­nimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como estå agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Jå que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrå-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rĂ­mel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anĂ©is com paciĂȘncia e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botĂ”es abertos, as mangas dobradas atĂ© os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem trĂȘs vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tĂŁo fundas quanto as suas.
- EstĂĄ ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silĂȘncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde vocĂȘ vai? – Louis perguntou rĂ­spido, apertando a mĂŁo em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressĂ”es do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- AlguĂ©m se interessa por vocĂȘ lĂĄ? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, nĂŁo desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um cafĂ© com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, vocĂȘ vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando atĂ© Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se vocĂȘ for, eu vou junto com vocĂȘ. – ditou, deslizando a mĂŁo atĂ© a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso jĂĄ veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quĂŁo afetado estava. – Eu vi que vocĂȘ invadiu meu celular. SĂł nĂŁo me importei com isso, nĂŁo tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que vocĂȘ vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer vocĂȘ odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lĂĄbios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraĂ­so. – VocĂȘ tĂĄ lindo pra caralho. – Elogiou sem fĂŽlego. – NĂŁo quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- VocĂȘ estĂĄ tĂŁo lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lĂĄbio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se vocĂȘ quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lĂĄbios. – NĂŁo tenho nada a esconder de vocĂȘ, Louis, me surpreende que nĂŁo confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo atĂ© a porta, deixando Louis bufando atrĂĄs de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, estĂĄ mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem Ă©? Seu amigo? – ele estendeu a mĂŁo para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguĂ©m de fato, senĂŁo nĂŁo teria problemas em dividir com vocĂȘs. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente nĂŁo me deixar desempregado atĂ© o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que vocĂȘ cumprimentar der em cima de vocĂȘ, eu nĂŁo sĂł te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se vocĂȘ estiver lĂĄ comigo, nĂŁo me parece um castigo tĂŁo horrĂ­vel assim. – Brincou, beijando seus lĂĄbios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu nĂŁo preciso provar mais nada pra vocĂȘ.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- VocĂȘ fica lindo com ciĂșmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciĂȘncia a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara
 Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lå por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trås e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse Ă© Robert, meu colega. Robert, esse Ă© Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mĂŁo de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- VocĂȘ nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estîmago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os prĂłprios pĂ©s e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- VocĂȘ fez um estrago da Ășltima vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou atĂ© Louis, abrindo os botĂ”es de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chĂŁo do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – VocĂȘ fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a lĂ­ngua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mĂŁos atĂ© os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a lĂ­ngua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trĂĄs, mantendo a mĂŁo firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando atĂ© o fundo. – Se vocĂȘ nĂŁo parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrĂĄrio do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas Ășmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcå-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – VocĂȘ Ă© tĂŁo bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva atĂ© o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandĂ­bula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedĂŁo na cabecinha Ășmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lĂĄbios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua prĂłstata.
- Por Deus, vocĂȘ Ă© grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trĂĄs e aumentando a velocidade.
- O Ășnico que vocĂȘ vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rĂĄpido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pĂ©s no colchĂŁo e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – VocĂȘ me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trĂĄs e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandĂ­bula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – NĂŁo quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lĂĄbios um no outro. – VocĂȘ pertence sĂł a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que Ă©. – pediu.
- Eu sou sĂł seu, Louis. VocĂȘ sabe disso. Cada mĂ­sero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lĂĄbios, se empurrando mais rĂĄpido no pau que o fodia tĂŁo bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- SĂł meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos tambĂ©m. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrĂĄs dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tĂŁo sensĂ­vel, mas ainda duro como pedra, gemendo no pĂ© de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo atĂ© que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu prĂłprio prazer.
- VocĂȘ acha que eu tenho escapatĂłria, Harry? – respondeu, segurando em sua mandĂ­bula, o mantendo olhando para si. – VocĂȘ Ă© tĂŁo, tĂŁo bonito. No segundo que vocĂȘ entrou no meu carro eu quis foder vocĂȘ atĂ© que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar atĂ© que vocĂȘ esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mĂŁo, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, vocĂȘ vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – NĂŁo adianta, amor. Eu vou te usar atĂ© gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi vocĂȘ quem me quis, bebĂȘ. Agora vocĂȘ vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lĂĄbio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um mĂșsculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebĂȘ. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela Ășnica coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rĂĄpido, atĂ© que foi impossĂ­vel nĂŁo enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pĂ©s no colchĂŁo atĂ© que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lĂĄbios. – TĂŁo bom pra mim, Harry. Me deixou tĂŁo orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, atĂ© que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carĂ­cias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. VocĂȘ foi incrĂ­vel, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu jĂĄ volto, tĂĄ? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi atĂ© o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nĂłs que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa Ășnica e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rĂĄpido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vĂȘ-lo partir mais uma vez. Foi atĂ© a janela e puxou a cortina, se deitando atrĂĄs de Harry e o abraçando por trĂĄs.
- VocĂȘ nĂŁo vai embora? – Harry praticamente miou de tĂŁo baixo que suas palavras foram ditas.
- NĂŁo. – respondeu tranquilo, segurando a mĂŁo de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu tambĂ©m sou seu, Harry. Tanto quanto vocĂȘ me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, nĂŁo sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. NĂŁo vou foder mais ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ.
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ressoar-da-alma · 1 year ago
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Sinto-me como a lua, que tem suas fases, vezes cheia, vezes pela metade, as vezes tĂŁo pequena e longe que quase nĂŁo se vĂȘ. Mas sei que independente da fase, sou eu mesma, vivendo esse ciclo de mudanças, e isso me conforta. Abraço meus processos com muito amor e respeito por quem jĂĄ fui, sou e serei.
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leitedeamendoas · 3 months ago
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Vontade de desistir de tudo.
Tem dias que sinto vontade de desistir de tudo. Até das coisas que eu gosto de fazer, até das pessoas pelas quais vale a pena lutar, até de mim mesma. Tem dias que eu só quero desistir, mas é uma sensação inexplicåvel que ninguém consegue entender. Não é fåcil ser uma pessoa ansiosa, não é fåcil que tenham que lidar com alguém ansioso como eu. As vezes só não parece justo. Eu queria ser alguém bom, que causa sorrisos, risadas, tranquilidade, felicidade. Alguém que luta por si mesmo e pelo bem dos outros, que se empolga, que é consolado e que sabe consolar. Mas eu me sinto uma bomba prestes a explodir todos que estiverem perto de mim. E tem dias que só não consigo encontrar uma saída, só consigo imaginar que talvez eu seja triste para sempre. Tem dias que eu sinto vontade de desistir de tudo. Da pesquisa que passei dias escrevendo, da série que estou pela metade, da aula que eu estava animada para assistir, da faculdade que eu tanto queria fazer, de tudo. Tem dias que eu não quero nem mesmo falar dos meus assuntos favoritos, porque parece que eu não mereço nada, que eu não sou boa pra nada, que eu não consigo nada, que eu nunca vou mudar, nunca vou sair desse limbo. Mas, por algum motivo, eu continuo sem desistir. Não por minha causa, eu acho. Até porque tem dias que eu me odeio. Mas pelo "talvez" que eu ainda não conheça, pelas pessoas legais que contam comigo, pelas expectativas que eu tenho para cumprir, pelos lugares que talvez eu vå visitar, por toda vontade que me resta de encontrar algo que ainda não encontrei. As vezes då vontade de largar tudo isso aqui, de me isolar, não fazer nada, ignorar todo mundo, explodir, gritar bem alto. Mas eu entendo que é só uma passagem da minha vida. Coisas melhores virão para mim. Talvez esteja tudo bem que alguns dias eu queira desistir de tudo. A vida é um processo longo e trabalhoso.
@leitedeamendoas
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escrevo-para-nao-morrer · 1 year ago
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Eu tenho guardado tanta mågoa dentro de mim; tantas dores, medos, anseios... mas jå não me sinto confortåvel em pedir socorro a ninguém. E não é por não querer, e sim, por não sentir mais esperança em nada que pudesse me ajudar. Simplesmente não vale mais a pena. Temi tanto que esse dia chegasse, pedi tanto a mim mesma que não me perdesse de mim. Mas me perdi; e é como se meu corpo estivesse submerso nas åguas mais profundas e escuras do oceano, e existe uma ùncora presa em meu pescoço que não me deixa sair. Tudo me parece tão difícil de suportar... fraquejei, mais uma vez.
— Escrevo-para-nao-morrer.
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