Tumgik
#pelo menos quando estou nessa faculdade
bastardbeewoman · 25 days
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lunjaehy · 19 days
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oi gatinha, eu sei que você ta meio corrida e ta tendo uma dificuldade pra escrever (super compreensível fica tranquila pq eu vou estar aqui sempre) mas eu só to mandando pq acho que vou esquecer, pode responder quando vc se sentir confortável
o ngc é que na minha cabeça (me dizem se eu estou louca) acho ele MUITO, sla, um friends to lovers algo mais vocês dois são amigos a mt tempo e ambos se gostam mas ninguem fala, até que um dia do nada tipo vc e ele tão passando tempo juntos como sempre e ele só fala tipo "não quero ver vc andando com tal pessoa" e vc pergunta o pq e ele fala tipo "pq eu gosto de vc e não quero ver vc com mais ninguém" 😵😵😵😵
NONNIEEE VC ME MATAA
vernon chwe hansol x leitora
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aviso: PRA COMEÇAR SETEMBRO COM PÉ DIRETO!!!!!! anonnie amei mt sua ask fiquei doida aqui em casa pq vc simplesmente acertou TUDO que eu penso sobre ele, acho o vernon um cara tão "despojado" e você acertou mt ai viu. Não tem nada dmais fiz algo bem fofinho simples, friends to lovers obvio e tem um selinho mas apenas, eu mencionei gim
wc: 0,6k
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Você e Vernon eram amigos desde o ensino fundamental, passaram pela puberdade juntos, as primeiras experiências de um adolescente se formaram no ensino médio lado a lado e agora cursavam a mesma faculdade dividindo um apartamento com quatro pessoas.
Passeios noturnos com Vernon já faziam parte da rotina, pelo menos uma vez na semana vocês tinham a necessidade de sair. Mesmo no início sendo uma conhecidencia, agora vocês já se acostumaram a sair com a luz do luar iluminando seus caminhos, seja pra comprar um miojo que havia acabado ou só pra tomar um ar fresco no rosto.
Você e Vernon eram almas gêmeas, como se logo na infância vocês foram conectados como uma peça de quebra cabeça, e agora não havia como se separar.
Você segurava uma sacola do mercadinho 24horas da vizinhança, vocês resolveram comprar um molho pra fazer o famoso macarrão da madrugada e uma garrafa de gim pra alegrar o resto da semana.
O caminho era tranquilo, dez minutos de distância entre seu apartamento e o mercado, o trajeto todo você extravagou sobre o Joshua, o menino que te chamou pra sair.
Era um acontecimento meio que novo, você e Joshua eram amigos em comum e ele foi a primeira pessoa pra te chamar para um encontro de verdade, daqueles que você teria que se arrumar adequadamente, e não os "encontros" que você só ia pra casa do seu parceiro para se pegarem, algo verdadeiro.
Seu mundo estava chocado por uma prova viva de que pessoas como essa existiam para te chamar pra um jantar chique em um restaurante novo.
Enquanto você não calava a boca, Vernon, que já é quieto, estava bem mais silencioso que o normal, e você se questionou se havia falado algo de errado.
O frio congelava seu nariz, suas mãos no bolso ainda estavam geladas mas mesmo assim você puxou Vernon pra um pequeno parquinho na frente de sua casa, ambos se sentaram em um balanço e você segurou a sacola de maneira nervosa, mordeu os labios e respirou fundo, ia iniciar uma conversa que não sabia se ia acabar bem, até que ele se pronunciou antes.
"Eu não quero que você saia com o Joshua."
Do nada ele mandou essa? Como assim ele não quer que você saia com Joshua? E o seu encontro chiquérrimo?
"Oxi, porque?" Suas sombrancelhas franziram curiosa, esse era o motivo oficial da sua felicidade nessa semana.
"Porquê eu gosto de você e não quero ver você saindo com outra pessoa."
O QUE!? Sua mente explodiu.
Você soltou uma risada afobada se perguntando se isso era só uma piada.
"Você tá falando sério?" Ele se levantou do balanço dele e parou na sua frente. O cabelo castanho chocolate dele ficava ainda mais bonito refletido pela lua, os olhos dele brilharam ao encontrar com o seu, a ponta de seu nariz e de sua orelha eram vermelhas, ele parecia tímido mas ainda assim, não segurava sua língua.
"É sério, não gosto de quando você fala desse seu encontrinho com ele, se você quiser ir pra algum restaurante chique, quiser se arrumar pra ver alguém, quer uma companhia pra comer de madrugada eu quero ser ele, quero ser o que te faz feliz."
Como se não fosse nada, sem nem gaguejar Vernon confessou o sentimento acumulado em seu coração.
"Você já é a pessoa que me faz feliz, só falta me levar pra sair agora." Você sorriu boba, não tinha a capacidade no momento de falar textos e textos sobre seu amor, porque honestamente não conhecia ele direito, mas o que importa é que você sentia ele. Sentia seu coração batendo mais forte quando Vernon sorria daquela maneira específica, ou quando ele usava a camisa que você havia comprado pra ele, você sentia seu amor por ele crescer a cada dia.
"Amanhã se prepara, vou te levar pra sair." Ele se curvou e encostou seus lábios.
Nada extravagante, tudo na medida certa pra selar esse momento perfeito, um selinho demorado comprovando o amor de ambos.
Na volta pra casa, depois de muitas risadinhas envergonhadas, você criou coragem de tirar sua mão gelada do bolso e segurou a mão de Vernon, e só assim sentiu ela esquentar.
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neozhelps · 4 months
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠGUIA: COMO CRIAR PERSONAGENS QUE SAEM DA SUA ZONA DE CONFORTO.
rpg é um hobby incrível. nada se compara à sensação de criar mundos e pessoas e desenvolver tudo a respeito delas, não acham? viver aventuras, tudo isso sem sequer sair de casa! mas, vamos ser sinceros, muitas vezes acabamos criando os mesmos tipos de histórias, sem muita coisa nova, e isso cansa. estou certo? pelo menos, comigo é assim às vezes.
pensando nisso resolvi trazer algumas dicas para ajudar vocês a explorar outros mares e sair da mesmice. seja em um tipo de rpg diferente, um personagem com personalidade ou gênero diferente, o que for! sair da sua zona de conforto sempre é assustador, mas espero que essas dicas ajudem vocês a pelo menos conseguir um pouco de coragem para tentar. vamos lá?
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— INSPIRE-SE EM PERSONAGENS CANON QUE VOCÊ GOSTE.
se você é daquele tipo de player que costuma sempre fazer personagens mais tranquilos, com uma história e personalidade básicas e tem medo de acabar fazendo algo muito diferente disso, essa é uma ótima maneira de experimentar coisas novas. sabe aquele personagem de drama ou série que você gosta muito? ou até mesmo um anime. se baseie nesse personagem!
quais foram os principais acontecimentos da vida delu?
vou usar aqui de exemplo o natsu, de fairy tail. no universo do anime, o 'pai' dele é um dragão, que desaparece em determinado momento. adaptando pra um rp de slice, ficaria assim:
natsu foi criado pelo pai desde que se entende por gente, mas em determinado momento de sua vida, seu pai simplesmente desapareceu sem deixar rastros. como natsu ainda era muito novo, acabou tendo que ir para um orfanato. quando fez 18 anos e foi seguir sua vida, decidiu fazer de tudo para descobrir o que aconteceu com seu amado pai.
isso dá abertura para ele entrar em qualquer rpg, e te dá algo para desenvolver nas interações e também em povs. ele pode seguir na carreira policial, ainda estar na faculdade, ser alguém que vive de bicos ou um jornalista. muitas possibilidades, e você ainda pode criar conexões com outros personagens policiais, detetives, jornalistas ou simples fofoqueiros e meros mortais que estão no lugar errado e na hora errada. e o que aconteceu com o pai? você decide! envolvimento com crime, sequestro, ou algo ainda mais dramático. também é possível desenvolver esse drama no decorrer dos eventos e drops da cmm.
quais os principais pontos da sua personalidade?
vamos lá, puxa na memória como o personagem escolhido se relacionava com os outros dentro do universo da mídia a que ele pertence. em fairy tail, natsu é o protagonista. ele tem sempre muita energia, come pra caramba, põe a segurança e felicidade de seus amigos em primeiro lugar, e não desiste nunca de seus objetivos. ele simplesmente não acredita que algo é impossível de se fazer, e faz de tudo para superar os obstáculos. isso daria um personagem incrível de desenvolver, não acha?
use esses pontos principais que fazem parte da essência do personagem que você quer recriar para ajudar no seu desenvolvimento! por exemplo:
em uma interação com muse, os dois acabam perdidos em um bairro diferente do que estão acostumados a frequentar e o celular de ambos acabou a bateria. natsu, sendo cabeça dura e destemido, cisma que lembra do caminho que fizeram, mas isso acaba fazendo os pobres andarem em círculos. eventualmente eles acabam cruzando o caminho de pessoas barra pesada e entram em uma briga. mais uma vez natsu toma o controle da situação, fazendo de tudo para proteger muse do perigo.
dependendo de como o outro personagem nessa interação é, isso pode ficar ainda mais caótico. se for alguém como o gray, também de fairy tail, os dois vão cair com tudo em cima dos possíveis bandidos; mas, se for alguém como a lucy ou a erza, natsu seria arrastado para longe da confusão gritando, xingando e esperneando porque queria brigar.
levando os acontecimentos da vida do personagem e seus traços de personalidade mais marcantes, sejam eles qualidades ou defeitos, você já consegue ter uma ideia de como ele agiria em cada situação diferente, com que tipo de personagem ele se daria bem ou não, e essas coisas. e você nem precisa escolher o personagem principal pra ter alguém interessante! vilões também são maravilhosos de adaptar e rendem interações profundas e conexões inusitadas, então dê uma chance para eles também na hora de escolher sua vítima.
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— BUSQUE RELACIONAMENTOS MAIS DIVERSIFICADOS.
o que eu mais noto em comunidades, seja no tumblr, discord ou twitter, é que a maioria dos players acaba ficando preso nos mesmos dois tipos de conexão: casal e amigos. sei que é divertido ser amigo de todo mundo, ser pegador e tudo o mais, mas já pensou em interagir com alguém que seu personagem não se dá muito bem?
desde que tudo seja combinado e ambos os players tenham maturidade para separar ic de ooc, desenvolver inimizade acaba sendo algo mil vezes mais divertido que uma história de amor cheia de drama. e é inimizade mesmo, não o famoso enemies to lovers. interações de brigas são incríveis de desenvolver, seja algo físico ou uma simples discussão, e gera muita fofoca divertida. os dois personagens podem até fazer as pazes no final, entrar em um acordo ou simplesmente passar a ignorar o outro quando se virem por aí.
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— ENTRE EM COMUNIDADES DIFERENTES DO QUE ESTÁ ACOSTUMADE.
joga só slice? experimenta entrar em uma cmm com um pouco mais de fantasia, ou algo mais sombrio. joga só no twitter? dá uma chance para o tumblr! prefere jogar só com personagens asiáticos ou brancos? escolha um fc com uma etnia diferente do que você geralmente escolhe.
eu já fui o tipo de player que só conseguia jogar com fc de idol, o que me limitava aos krps da vida. mas como as cmm asiáticas passaram a ser no twitter, e eu simplesmente odeio esse site com todas as minhas forças, fui obrigado a voltar para a rp br e me arriscar. foi mais fácil de reservar fc idol por lá, e eu era literalmente o único com personagens asiáticos no rp que entrei.
mas, eventualmente, comecei a mudar um pouco os fcs que escolhia. procurei na tag rostinhos com bastante conteúdo, ou com fotos que eu achava bonitas, e até mesmo atores de séries e filmes que sou muito fã. admito que no começo era difícil de conseguir manter o musing para aquele personagem em específico, mas com a ajuda dos outros players que jogavam comigo tudo deu certo e hoje tenho personagens de etnias diversas.
e isso também vale para o gênero e orientação sexual do personagem! há uns bons anos eu só fazia personagem mulher, mas acabei sendo obrigado a fazer um homem pra ser par romântico de uma partner e acabei gostando, acredita? e personagens não bináries também são muito bons de desenvolver, e a única diferença acaba sendo o pronome.
lembrem-se sempre que o objetivo do rpg é você explorar sua criatividade e histórias novas! se ficarmos acomodados jogando nas mesmas comunidades, com os mesmos personagens e as mesmas relações, qual a graça de jogar?
as raízes do rpg é o improviso, e nós ainda temos a sorte de viver na era da tecnologia e poder encontrar tudo na internet. não sabe como interpretar um personagem que foge do que está acostumade mas tem vontade? busque por guias em helpers ou então pergunte ao chat gpt! ele não é 100% confiável, mas pode te ajudar a entender melhor sobre as dificuldades que pessoas de certa etnia, que nasceram em determinados países, de identidade de gênero ou orientação sexual diferente, e até mesmo com deficiências e transtornos específicos enfrentam para desenvolver isso nas interações. o mesmo serve para personagens de outras culturas, outras identidades... e por aí vai.
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bts-scenarios-br · 6 months
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Imagine - Yes or No (Jeon Jungkook)
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Gênero: Feminino
Temas: Fluff
Cont. de palavras: 2.2 k
Sinopse: "Estamos nos apaixonando? Me diga sim ou não, sim ou não"
N/A: HAH VOLTEI mds que emoção TT olha não tenho muito o que dizer, apenas que essa história foi inspirada em Yes or No do JK (yaay), com uns toques da miinha imaginação é claro. Além disso, talvez a qualidade do imagine esteja péssima, porque pelo último ano praticamente eu apenas escrevo resumos e ensaios pra faculdade então estou meio enferrujada quando o assunto é coisa boa de verdade. Okay, é tudo, espero que gostem beijinhoss <3
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“Everybody in this club so faded (Todo mundo nessa boate é tão apagado) I’m tripping over getting lost on you (Estou viajando na ideia de me perder em você) If we forever started out as strangers (Se o nosso sempre começou como estranhos) I think my ever after just came true (Eu acho que o meu felizes para sempre acabou de se realizar)"
“Que droga” O Jungkook resmungou para si mesmo quando um cara bêbado esbarrou nele e derrubou Soju em sua camisa.
Ele olhou ao redor, procurando pelo menos um de seus amigos mais uma vez, e bufando quando não encontrou qualquer um deles. A verdade é que ele nem queria estar ali, para começo de conversa, foi arrastado por seus amigos que disseram que apenas ficar em casa e assistir doramas com o Bam enquanto come frango não era relaxar o suficiente. Como se aquilo estivesse sendo minimamente relaxante para ele. A verdade é que desde que chegou ele apenas se estressou mais e mais, fosse com pessoas bêbadas sem noção, ou outras inconvenientes que tentavam capturar uma foto dele aprontando alguma para ser o próximo escândalo da indústria.
“Já chega” Ele falou, tirando seu telefone do bolso e procurando o grupo de mensagens entre ele e os colegas que estavam na festa, mas, antes que pudesse digitar qualquer coisa, sua atenção foi pega por algo. Na verdade, por alguém.
Esse alguém era você, que assim como ele, estava andando pelo local à procura de qualquer um dos seus amigos, mas sem sucesso. Já estava se sentindo sufocada naquele lugar, então pensou que talvez tomar um ar fosse a melhor decisão. O que não esperava, porém, é que logo atrás de você, te seguindo como se estivesse enfeitiçado, estava o Jungkook, que a essa hora já havia esquecido completamente de todas as suas reclamações feitas mais cedo.
Foi só quando finalmente chegou ao terraço do salão em que estavam que você percebeu que tinha companhia.
“Ai meu Deus!” Você disse, se assustando com a presença repentina.
“Me desculpe!” Ele respondeu, visivelmente envergonhado, percebendo só então que havia seguido uma completa estranha por uma festa, o que provavelmente parecia muito perturbador. “Eu não quis te assustar eu só…” Te vi lá em baixo e fiquei encantado então te segui até aqui? Qual é, Jungkook, até você acharia isso estranho, ele pensou consigo mesmo, já tendo um mini ataque de pânico por não saber o que te dizer.
“Estava se sentindo sufocado lá embaixo também?” Você disse, respirando fundo e colocando as mãos dentro dos bolsos do seu casaco.
“Na verdade… sim.” Ele respondeu, já visivelmente mais relaxado pelo conforto repentino que suas breves palavras lhe trouxeram. “Você está com frio?” Perguntou, vendo como você estava se encolhendo por baixo do couro que lhe cobria.
“Sim” Você riu de leve. “Mas eu prefiro ter frio aqui fora do que continuar lá embaixo.”
“Sei que vai parecer estranho, e eu super entenderia se você dissesse não” Ele começou, corando levemente. “Mas eu estava pensando em ir para o meu carro e dirigir por aí até meus amigos decidirem perceber que fui embora… quer vir comigo?”
Você o olhou por alguns segundos, entortando a cabeça enquanto pensava em uma resposta.
“Okay.” Disse por fim, tirando a mão do bolso e a estendendo para que ele a apertasse. “Sou S/N, por sinal”
“E eu sou o Jungkook” Ele respondeu, segurando sua mão que pareceu encaixar perfeitamente na dele.
“Eu sei quem você é, bobinho” Você disse rindo. “Acha mesmo que eu entraria no carro de um homem desconhecido assim tão fácil? Contigo pelo menos sei que se me matar vão logo descobrir, do jeito que estão sempre atrás de ti…” Ele riu com o seu comentário, já procurando as chaves do carro nos seus bolsos.
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“Are you feeling the rush? (Você está sentindo a adrenalina?) If so, then I think I know what’s (Se sim, então acho que sei o que) Going on, are we falling in love? (Acontecendo, estamos nos apaixonando?) Say yes or no, yes or no, yes or no (Diga sim ou não, sim ou não, sim ou não)"
Ele acordou incomodado com a luz do sol entrando pelas grandes janelas do quarto, se xingando mentalmente por não as ter fechado antes de dormir. Mas logo passou a agradecer pela luz, assim que viu seu rosto iluminado por ela. Ele se ajeitou na cama, de forma que pudesse ficar apreciando cada partezinha sua com clareza, e se segurou para não acariciar suas bochechas de leve.
Você se mexeu um pouco, o que fez ele prender a respiração por algum motivo, mas tudo o que fez foi ficar mais confortável na cama dele.
“Você é tão bonita…” Ele falou em um sussurro, secretamente torcendo para que você ouvisse isso em seus sonhos.
“Tá apaixonado, é?” Você murmurou de volta, fazendo ele congelar enquanto você abria os olhos e sorria levemente. “Tudo bem, eu talvez tenha sonhado coisas obscenas com você, então você me achar bonita é o menor dos nossos problemas” Ele riu.
“Noite passada foi boa assim?” Ele perguntou, já sentindo seu ego inflar.
“Não faz ideia” Vocês sorriram um para o outro como cúmplices. “Tem problema se eu tomar um banho?”
“Não, nenhum.” Ele disse, sorrindo doce e se levantando de forma preguiçosa. “Pode ir, eu vou separar umas roupas minhas para você e deixo aqui em cima da cama enquanto preparo um café.”
“Obrigada” Você sorriu, indo até ele e beijando a bochecha dele de leve. “Vou usar todas as suas coisas, espero que fique cheirosa igual você” Vocês riram juntos mais uma vez, e ele te observou, coberta apenas por uma camisa qualquer que ele te deu para dormir algumas horas atrás, indo em direção ao banheiro.
Foi então que ele ligou os pontos. Desde o momento em que ele colocou os olhos em você pela primeira vez na noite anterior algo dentro dele estava estranho. O coração disparado, as borboletas no estômago, o calor pelo corpo, os pensamentos bagunçados. Ele estava, de fato, se apaixonando por você, uma pessoa da qual ele não fazia ideia da existência há menos de 24 horas atrás. Será que ele estava louco? Será que todo esse tempo de folga que ele havia tido tinha queimado alguns neurônios dele? Ou será que você era simplesmente a pessoa mais bonita, simpática e encantadora que ele já tinha conhecido e era de fato impossível não se apaixonar?
Tudo isso talvez fosse menos assustador se ele soubesse um pouco do que você pensava. Por um lado, você era muito carinhosa com ele, muito mais do que as pessoas são com meros ficantes de uma noite. Na verdade ele até se lembra de você o ter dito na noite anterior, quando estavam passeando de carro, que não costumava dormir com as pessoas assim tão fácil, mas que tinha algo de diferente com ele que não sabia ao certo como explicar. Em outras palavras, até então parecia estar sentindo os mesmo sentimentos confusos que ele.
Por outro lado, ele percebeu como em diversos momentos você dizia coisas que passava a mensagem de que vocês dois eram pessoas de realidades diferentes e que não faz sentido estarem juntos. Sim, todos os comentários eram piadas e pareciam inofensivas, como uma forma de você deixar os seus momentos juntos mais emocionantes. Mas, ainda assim, algo no fundo da cabeça temia que aquilo era apenas uma ficada para você, e isso matava ele.
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“Something about you (Algo sobre você) Do you feel the way I do (Você se sente da mesma forma que eu?) There´s magic in the room (Tem mágica aqui no quarto) Tell me, what we gonna do (Me diga, o que nós vamos fazer)”
Assim que o Jungkook colocou os ovos mexidos que havia preparado na mesa, você chegou na cozinha, com uma calça de moletom que a mãe dele havia deixado lá e uma outra camiseta dele. Dessa vez, no entanto, você parecia de repente muito mais quieta e tímida do que estava sendo até então. Será que o banho tinha te deixado inteiramente sóbria? Não, você tinha dito para ele que não tinha bebido, e quando ele te beijou ele não sentiu gosto algum de álcool de dentro da sua boca ou dos lábios…
Foco, Jungkook.
“Pode sentar.” Ele disse, fazendo o mesmo. “Não sei o que costuma comer no café da manhã, então preparei ovos, umas panquecas e separei umas frutas…” Ele apontou para a mesa.
“Na verdade eu normalmente só tomo café…” Começou, olhando em volta. “Mas talvez seja só porque eu sou preguiçosa demais pra preparar mais do que isso assim que eu acordo, então vou comer umas panquecas” Disse, se servindo e fazendo o Jungkook rir. “Meu Deus, e não é que estão boas mesmo?” Ele te olhou perplexo.
“Você por acaso estava achando que minhas panquecas estariam ruins?!” Ele levantou as sobrancelhas, e você riu.
“Não tanto, sempre ouço que você é perfeccionista, então esperava que fossem no mínimo decentes.” Levantou uma sobrancelha para ele. “Mas você parece o tipo de pessoa que é muito boa em fazer churrasco ou algo assim, não imaginei que panquecas para o café da manhã fosse seu forte.”
“Se mude pra cá e você pode descobrir quais os meus fortes surpreendentes.” Ele disse meio sem pensar, mas por sorte fez apenas você rir.
“Acredite, esse seria o meu maior sonho.” Você suspirou. “Mas caso não tenha percebido, você é muita areia para o meu pobre caminhãozinho…”
“Ah, qual é” Ele choramingou, parte por brincadeira, e parte de forma genuína. “Nós seríamos um ótimo casal, fala sério.”
"Caso você não tenha percebido novamente, meu caro Jungkook.” Você disse, de forma dramática. “Você é bom demais para mim, uma mera mortal.” Suspirou, assim como ele mais cedo, parte por brincadeira e parte de forma genuína. “Sem contar que seus fãs provavelmente iriam me cancelar” Ele riu, dizendo logo em seguida:
“Você é forte, você aguenta.”
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“I’m gonna trust my heart right now (Eu vou confiar no meu coração agora) And if it’s better to bet on us then I’ll double down (E se for melhor apostar em nós, então eu aposto tudo) And if we end up in bed and I put the covers out (E se acabarmos na cama, eu empurro as cobertas para fora) And if I’m wrong then I’ll burry my head deep underground (E se eu estiver errado então vou enterrar minha cabeça fundo no chão)”
O Jungkook estava no meio do banho mais rápido que já havia tomado na vida dele, e tudo isso graças ao péssimo controle de tempo que ele aparentemente tinha. Na cabeça dele seria tudo perfeito, ele organizaria a casa, prepararia o jantar e a sobremesa, tomaria o banho e então estaria pronto para apenas arrumar a mesa e rever o que ele ia dizer para você quando chegasse na casa dele.
Mas as coisas obviamente não correram como o planejado. Para começar, o Bam decidiu que seria um ótimo dia para ele destruir os travesseiros da casa enquanto o JK descia na recepção do prédio para pegar as encomendas que havia feito. Por consequência, uma rápida organização em roupas que deveria levar cerca de 30 minutos acabou exigindo quase uma hora entre localizar toda a sujeira, limpar, colocar para fora, e ainda colocar o Bam de castigo (o que não durou muito porque foi muito difícil resistir aos seus chorinhos de dentro do cercado onde ficou preso).
Logo em seguida, quando deu início ao jantar, teve uma surpresa ao ver que uma série de ingredientes que planejava ter em casa simplesmente haviam sumido. Muito provavelmente foram usados quando a mãe dele o visitou à alguns dias, e ele simplesmente não conferiu se ainda estavam lá. A consequência disso? Teve que fazer uma viagem surpresa no mercadinho mais próximo, que estava convenientemente lotado, o que adicionou mais duas horas ao seu planejamento.
Quando finalmente parecia que estava tudo em ordem e ele poderia finalmente ir tomar o seu precioso banho, ele foi surpreendido pela campainha. Já eram oito horas, a hora que haviam combinado. Maldita pontualidade a sua.
“Olá, com licença” Você disse, sorrindo enquanto entrava no apartamento, o cumprimentando com um beijo na bochecha um tanto quanto tímido.
“Que idiota, Jungkook” Ele falou, já saindo do banho, tendo enfim saído de seus pensamentos humilhantes. “Você só precisava conseguir ter feito tudo, como conseguiu com que tudo saísse do controle de forma tão absurda?!”
E se o Jungkook já estava se sentindo mal por te fazer esperar sozinha na sala, isso piorou quando ele se deparou com a mesa de jantar arrumada, mesa essa que ele não havia sequer estendido a toalha em cima, ou seja… você arrumou a mesa de jantar enquanto o esperava.
Era oficial, estava tudo arruinado para a noite perfeita de vocês. Ele pensava que, mesmo que você não o correspondesse quando ele se declarasse para você (porque sim, esse era o plano original), pelo menos poderia te oferecer uma noite tranquila e confortável. Mas ao invés disso você teve que ficar sozinha e ainda fazer o trabalho dele. Talvez ela não estivesse totalmente errada, há sim um de vocês que é bom demais para o outro, mas esse alguém é definitivamente você.
“Você arrumou a mesa?” Ele perguntou, mesmo que a resposta já fosse óbvia.
“Sim…” Você respondeu, visivelmente nervosa com algo. “Jungkook, eu preciso te dizer uma coisa.” Disse, de forma séria.
“Pode dizer…” Ele respondeu, incerto, e já se preparando mentalmente para ser rejeitado antes mesmo de ter a chance de se declarar.
“Eu sei que eu posso me arrepender muito de te dizer isso, mas acho que vou me arrepender ainda mais se não disser.” Suspirou, olhando no fundo dos olhos dele. “Eu acho que tenho sentimentos por você… e até achei que pudesse ser só emoção de estar com alguém como você, mas a verdade é que cada dia que passa eu percebo mais e mais o que lá dentro eu sempre soube-”
Você não teve chances de terminar o que estava dizendo, pois foi cortada com um beijo. Beijo esse muito diferente de qualquer outro que já tivesse tido antes. Não que os outros não tivessem sido bons, eles foram, mas esse… esse tinha algo a mais. Amor, talvez? Só o tempo para nos dizer.
“Tá tudo bem…” Ele falou, quebrando o beijo mas mantendo o rosto próximo o suficiente para que suas respirações fossem quase a mesma. “Eu também me apaixonei por você”
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nanamelody · 5 months
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oiiii quero pedir um scenario curtinho de como seria a reação dos dreamies quando você chama ele de um apelido carinhoso pela primeira vez. obgda <3
Título: Apelido carinhoso
Gênero: Fluffy | fem!reader
Nota da Autora: Oiês minhas amorinhas! Tudo bem? Hj um anon maravilhoso me pediu uma escrita curtinha, então consegui postar rapidinho. Espero que vocês gostem.
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mark lee
• Aconteceria num momento bastante aleatório.
• "Amor, você pode pegar as sacolas de compras do mercado no porta mala do carro? Estou com preguiça de ir buscar."
• Em dias normais, Mark faria seu papel de namorado fofo, mas resmungaria um pouquinho antes de resolver te ajudar.
• Você deixaria esse menino tão soft pt.1
• No momento em que você o chamou de amor, ele travou, tentando assimilar o que ouviu.
• Eu acho que o Mark tem cara de quem riria ~ MUITO ~ por não saber como reagir. As bochechas coradas entregariam a vergonha.
• "Fofa. Você também é o meu amor."
• E assim, você derreteria o pobre coração do garoto canadense por pelo menos uma semana.
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huang renjun
• Você teria uma prova super importante na faculdade, e suas anotações tinham sumido. O nervosismo estava te fazendo suar frio.
• Renjun estava na sala assistindo TV, quando você chegou bem na sua frente.
• "Anjo, você viu aquela pasta transparente que estava aqui em cima?"
• Renjun abriria um sorriso disfarçado na hora. Nem reclamaria por você ter entrado na frente do aparelho
• "Claro, meu bem. Guardei sua pasta dentro da primeira gaveta da escrivaninha."
• Mesmo não comentando nada, ele com certeza gostaria muito. O sorriso bobo diria por ele.
• "Amor, não se preocupe com sua prova. Minha namorada é extremamente inteligente e sei que faz um bom trabalho em qualquer coisa que se propuser a fazer."
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lee jeno
• Aconteceria quando você viu Jeno pronto para um show.
• Vocês estariam no camarim.
• Você admiraria a beleza do seu namorado em silêncio, até os deixarem a sós.
• "Vida, você está tão lindo! Uau, sou uma mulher de sorte."
• Você deixaria esse menino tão soft pt.2
• Mais do que depressa, os olhinhos de Jeno se tornariam dois risquinhos e um sorriso perfeito (AAAAAAA) se formaria em seu rosto.
• "Não, amor. Nessa história, acho que eu fui o cara de sorte."
• Antes de entrar no palco, te encheria de amor, nunca deixando de sorrir.
• Ele ficaria resmungando "vida" toda hora, na intenção de lembrar do apelido.
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lee donghyuck
• Aconteceria durante uma partida de vídeo game.
• Você estaria frustrada por seu namorado dar mais atenção para um jogo do que para você.
• Depois de mais de meia hora plantada no sofá do dormitório, você resolve se pronunciar.
• "Gatinho, será que você pode dar um pouquinho de atenção para sua namorada? Ou você namora com o vídeo game?"
• Sendo o menino levado que é, Haechan pensaria em uma resposta para te provocar, mas assim que raciocinasse que você o chamou de gatinho, simplesmente pararia de jogar e te encararia.
• "Se você me chamar assim de novo, juro que desligo esse vídeo game e te dou a atenção que você quer."
• E sim, ele desligaria. Seria uma ótima chantagem para usar durante os outros dias.
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na jaemin
• Aconteceria quando você estava se arrumando para um evento importante.
• Jaemin estava lindo, tal qual um príncipe, te esperando sentado na cama.
• "Meu príncipe, será que você pode me ajudar a escolher um vestido? Estou em dúvida entre esses dois."
• Pelo espelho, foi perceptível que Jaemin levantou o olhar e rapidamente andou até você
• O próximo momento seria tão rápido que você nem perceberia.
• Ele te viraria e te puxaria para ele, te olhando profundamente.
• Você deixaria esse menino tão soft pt.3
• "Você me chamou de que, meu amor?"
• Ele diria, enquanto segura suas bochechas. Os olhos dele estão brilhando muito.
• Você repete o apelido. Ele toma seus lábios em um beijo delicado, nunca deixando de sorrir.
• "Bem, você fica linda nos dois vestidos, mas acho que o preto fica estonteante."
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zhong chenle
• Chenle estaria assistindo algo super chato na TV, com o volume alto, o que estava te irritando um pouco.
• Você teria um seminário importante demais para o seu mestrado na noite seguinte e andava de um lado para o outro na sala, atrás do sofá onde seu namorado estava.
• "O HPV é uma infecção se... Meu bem, será que você pode abaixar um pouco a TV? Queria apresentar para você, mas não quero te atrapalhar no seu momento de descanso."
• Não sinto que Chenle mostre muito o quanto ficou empolgado. Por dentro, ele está extremamente feliz com o apelido (MUITO feliz), mas por fora, mostra-se calmo e vai usa-lo para te provocar.
• "Meu bem, estou te ouvindo. Sobre o que você falava mesmo?"
• Você revirou os olhos, já que Chenle imitou sua voz ao te chamar de "meu bem", mas logo se surpreendeu com o namorado desligando a TV, ao invés de apenas abaixar o volume.
• Quando você questionasse o porquê dele ter desligado o aparelho, ele apenas sorriria e te diria para prosseguir com as suas falas.
• "Está tudo perfeito, meu bem. Você está falando muito bem, vai dar tudo certo. Minha namorada é muito inteligente, uma verdadeira estrela, assim como eu."
• E você aguentaria um Chenle irritante te chamando de "meu bem" em qualquer situação, seja fofa ou provocativa.
🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥🐥
park jisung
• Aconteceria de forma bem espontânea.
• Vocês estariam num parque de diversões, na fila da montanha-russa.
• Como uma boa namorada, você percebeu que Jisung estava meio quieto, apreensivo, beirando o desespero. Você sabia sobre o medo de altura dele, mas não sabia que era assim tão grande.
• Bebê, não fique com medo. Estou com você, ok? Fofo!"
• Nos próximos minutos, Jisung ficaria confuso, perdido. Ele ficou feliz e sorriu disfarçadamente, mas não tinha certeza se podia te chamar assim também. Deveria te chamar por um apelido em qual momento?
• A fila estava andando com uma vagarosidade impressionante. Vocês começaram a conversar sobre outros assuntos, então nem perceberam quando se aproximaram mais e mais do brinquedo. O garoto avaliou que era o melhor momento.
• "Vamos, bebê? Chegou a nossa vez."
• Você teve que se segurar para não morder a bochecha do menino que, pelo resto da noite, usava todas as situações possíveis para te chamar de bebê.
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carol loves jaemin®
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primeirapagina · 19 days
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prometeu demais e entregou tudo!
Parecia que abandonei o meu blog pessoal? Sim. Até eu me dizia isso. Mas agora estou sentindo que tenho muito tempo livre, e resolvi voltar. Eu parei de escrever sobre os livros, apesar de nunca ter sido algo constante, mas isso não quer dizer que eu parei de ler. Só que parei de escrever e postar aqui. Resolvi voltar e voltei.
Senti que faltava um amigo que pudesse me escutar (ou ler) sobre minhas últimas leituras, que, na minha humilde opinião, melhoraram bastante desde “Silent Vows”. Mas também fiquei bastante crítica. Às vezes, ler um livro desse calibre faz coisas com uma pessoa.
Comecei a pegar o ritmo de livros clássicos por conta da faculdade, e é uma coisa diferente. Um sentimento diferente. É engraçado notar como meu gosto por livros foi mudando. Hoje, muito dificilmente vou pegar um Percy Jackson da vida, mas isso não quer dizer que não lerei um Percy Jackson da vida. O que quero expressar é que meu gosto mudou com a minha idade, mas ainda continua o mesmo. Entendeu? Não? Tudo bem, porque para mim faz sentido. E, numa dessas leituras, acabei lendo Frankenstein, da queridíssima Mary Shelley. Ela é realmente uma querida com uma cabeça totalmente perturbada, mas eu a amo. 
Frankenstein, ou O Prometeu Moderno é tudo aquilo que você não achava que seria. Acho que todos que não conhecem acham que é um cientista louco que cria o monstro em um castelo mal-assombrado, com chuvas e trovões, mas a verdade é que não é isso. Pois é. Fiquei chocada.
Nossa mas quem é Prometeu? E porque é moderno? Prometeu foi um titã da mitologia grega, que foi incumbido de criar os animais, e roubou o fogo para dar de presente para nós, meros humanos, o que nós deu superioridade sobre os outros animais. E o que fizeram com ele? Botaram ele preso, enquanto um corvo comia o fígado dele. Ah, a mitologia grega né.
Achava que conhecia a história do Frankenstein até de fato ler a história do Frankenstein. É muito mais do que a história de um cientista doido. Agora, um momento sério, o livro tem implicações religiosas e filosóficas. 
O livro no final é uma boneca russa, uma história dentro de uma história dentro de outra história.
De início, temos Capitão Walton, um explorador que resolve… explorar. Pegou o navio dele, e foi rumo ao Polo Norte. E ele está lá, de boas, explorando, e o barco dele fica preso em meio a gelo e neve, e bem ao longe, ele vê uma figura enorme, bem grande, sendo puxada por cachorros e ele fica bem encucado. Não é todo dia que se vê um homem correndo em baixas temperaturas. E mesmo à distância, conseguia ver que o homem era grande. Uma baita de uma visão. E quando o barco se solta do gelo um dia depois, ele encontra Victor Frankenstein! Meu Deus. Outro homem nessa imensidão de gelo. E digo mais, o Frankenstein não é o monstro.
Enfim, Walton acolhe Frankenstein, e este, já pelas últimas, resolve contar a história dele, sobre sua irmã, seu irmão, seu amigo Clerval e sobre como ele, em um momento de loucura em que achou que iria desafiar Deus, criou um monstro. Esse monstro cruel e rude, que foi solto pelo mundo, querendo cometer atrocidades a todos e estava atormentando o pobre do Victor.
Voltando um pouco a parte do Prometeu, uma pesquisa básica vai mostrar muito mais significados, mas nunca saberemos qual é verdadeiro, já que a Mary Shelley está morta. Mas, juntando dois mais dois, temos mais ou menos a premissa de Frankenstein. Um criador que, após ir contra Deus ou deuses, sofre as consequências por suas próprias ações. Daí ele é moderno, porque 1818 já foi moderno um dia.
Cá entre nós, para mim o livro é sobre preconceito contra feios. Não quero falar demais da história que Frankenstein conta a Walton pois é parte importante do livro e do enredo.
O livro é muito bom e entrou na lista dos meus livros favoritos, mas é bem denso de ler. Assim que acaba, percebe como várias histórias, filmes e conceitos foram inspirados no livro, o mais recente sendo o filme “Pobre Criaturas”, com a Emma Stone. Infelizmente, nunca vi nenhuma adaptação cinematográfica de Frankenstein porque meu cérebro não aguenta ver uma tela, sem querer abrir o YouTube. Enfim: recomendo demais.
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tarologadocaos · 3 months
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Introdução ao Caos
Politeísta, filha de Ogum, devota de Afrodite, regida pelo Arcano 1 - O Mago, Libriana, Comunista, Podcaster, ótima conselheira com uma prática questionável, sincera, falante com o pavio curto, o que me move é o amor.
Desde criança, eu tinha uma meta: ser Advogada.
E foi na faculdade de Direito que minha história com o Tarot começou, anos depois.
Passei em uma entrevista pro meu primeiro (e único) trabalho CLT, por que o dono da empresa gostou do resultado do teste de personalidade ao qual fui submetida, o resultado: uma líder nata, boa em comunicação, audaciosa, personalidade forte de quem raramente aceita um não, sonhos gigantes... perguntou até o meu signo enquanto lia essas informações, pensou que era Áries (é meu meio do céu), pra ele o que interessava era o resultado de todas essas qualidades pra empresa: eu seria uma louca por comissões, logo, uma boa vendedora, a mais valia seria de muito proveito. A cereja do bolo? Eu informei que pretendia entrar na faculdade e que cursaria Direito pra atuar na área Empresarial (O Mago, né? Menti pra convencer, sempre tive o coração no Criminalista) e aí os olhos dele brilharam e fui contratada.
Em menos de um mês, passei no vestibular e entrei na faculdade particular. Com o primeiro salário, veio o primeiro Deck, Smith-Waite Tarot Centennial Edition, entre amigos e colegas de sala, os primeiros consulentes. em exatos 6 meses, a empresa estava vendendo pouco, todos os vendedores com dificuldade de fazer a meta render e por mais que eu fizesse, alguém teria que rodar, e por ter menos tempo de casa, quem rodou foi eu.
Mas tudo bem, eu era ótima em entrevistas e agora tinha experiência, indicação, clientes que poderia levar pra outra loja do mesmo ramo, tudo ok, sem desespero. Em duas semanas, fiz e passei em 7 entrevistas, todas pra trabalhos confortáveis, tendo uma sala só minha, perto da minha casa, com salário bom e tudo mais, e em todos esses, em 2 ou 3 dias, algo bizarro acontecia pra que eu não permanecesse lá: "Te contratei e meu sócio ja tinha contratado outra", "Não vamos poder dar continuidade ao teste", "A área pra qual você foi contratada foi destituída da empresa e o andar que você atenderia foi realocado pra outra função" e sim, esse último foi a gota d'água do absurdo, desse eu sai de lá rindo, não tinha como mais acreditar que era coincidência ou mera piada do destino, era um sinal claro. A noite, em casa, conversei com uma amiga querida, sobre o medo de não conseguir dinheiro, nem trabalho e nem nada, e voltar a estaca zero da minha vida, quando ela disse "Mas você já é Taróloga, tem que comecar a postar e cobrar por isso" e eu sinceramente senti raiva nessa hora kkkkk eu não me via como Taróloga, eu apenas atendia ela e alguns amigos como citado acima, sem cobrar e sem nenhuma formalidade e po, sou uma mulher negra no Brasil, as coisas não são tão simples assim. Quase meti block nela pelo estresse, mas fiz diferente: no dia 23/07/23 fumei um cigarro, abri o Instagram, criei uma nova conta, inventei o "do Caos" por que era o mais estético pro @ e pro nome e fiz um post com quatro opções de leituras no primeiro design do Canva que eu vi e tive, em menos de 5 minutos, minha primeira venda. Tudo aconteceu, principalmente as portas fechadas, por uma missão da espiritualidade, uma cobrança pra uma ação específica e corajosa: tranquei a faculdade após o 1° Semestre, pra voltar depois, era hora de me tornar a Taróloga do Caos por inteiro.
E aqui estou eu.
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little-big-fan · 2 years
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Imagine com Harry Styles
Uh lálá olha só, quem é vivo sempre aparece kkkkkk Bem, já fazem anos sem escrever e hoje me deu uma nostalgia gigante, então decidi escrever algo pra ver se ainda sei hasuasu Não sei se perdi o jeito, mas espero que gostem sz saudades daqui <3 Boa leitura, Lari
Amaldiçoei Hailey pela milésima vez em menos de meia hora enquanto terminava de passar o batom vermelho nos lábios. Ela havia me convencido á ir a maldita festa de aniversário do namorado. Eu amo Hailey e Brad, são ótimos amigos, não só meus como do meu ex marido, e aí está o problema: Brad nunca deixaria de convidar o melhor amigo para a festa.
Saí da frente da penteadeira e fui até o guarda roupa que tinha o vestido vermelho pendurado em um cabide em uma das portas. Me vesti, coloquei os saltos, que provavelmente em algumas horas amaldiçoar tanto quanto a minha amiga. Soltei o cabelo que havia prendido para fazer a maquiagem e arrumei com os dedos.
Okay, estou pronta. Eu acho.
Desci do uber na frente da casa dos meus amigos, que já parecia lotada. Haviam pessoas por cada lugar que se pudesse enxergar. Respirei fundo e me dirigi á porta de entrada. Brad estava na cozinha lotada, me dirigi até ele e o abracei, oferecendo o presente logo depois.
— Achei que você não viria, s\a. — Ele disse apertando meus ombros em um abraço de lado.
— Acredite, cogitei isso até o último segundo. — Suspirei. 
— Tem muita gente aqui, vocês não vão nem se enxergar. — Ele me deu um beijo nos cabelos e me entregou um copo que estava em cima da mesa. Aceitei e disse que iria atrás de Hailey. Não foi difícil encontrá-la, estava em meio ás suas amigas da faculdade, todas pareciam já estar embriagadas, inclusive ela.
— s\n! Achei que você não viria! — Levantou do sofá e me apertou em seus braços. Definitivamente bêbada.
— Acabei de ter essa conversa com o seu namorado. — Revirei os olhos e ela riu. 
— Vem, senta com a gente. — Ela disse me puxando para junto dela no sofá.
Não aguentei mais do que dez minutos. Conversa de gente bêbada quando você é a única pessoa sóbria é um porre. Meu copo já estava vazio, então decidi ir atrás de algo para me deixar no mesmo nível dos outros presentes. Talvez isso fizesse com que eu me divertisse pelo menos um pouco.
No jardim atrás da casa havia uma grande mesa com algumas coisas para comer e tambés os cooler de bebida. Ao lado um tipo de stand com um barman. Fui até o moço e pedi um martini forte. Enquanto esperava pela bebida, observei as pessoas. Algumas dançavam totalmente fora do rítmo e dando risadas escandalosas. No final do jardim, próximo a piscina estava ele. Encostado com as costas em uma das mesas, com um copo na mão e dando seu famoso sorriso de lado para uma garota que eu podia jurar usar uma lingerie. Engoli em seco e agradeci o barman pela bebida.
Maldito Brad. Nem vão se enxergar. Mentiroso nojento.
Decidi voltar para dentro da casa, mas logo meu copo estava vazio novamente, e, três martinis depois do primeiro, eu estava no mesmo nível de bebedeira de todos na festa.
Decidi ir até o quarto de Hailey trocar meu salto por algum calçado dela, a fim de evitar um pé quebrado. Subi as escadas e me dirigi ao cômodo que conhecia muito bem, mas, ao abrir a porta uma bela surpresa. Harry e a garota da Lingerie estavam lá. Ela ainda estava vestida, mas ele já sem camisa, com todas as tatuagens do tronco a mostra. Quando viram que a porta foi aberta quebraram o beijo e me encararam com surpresa.
— s\n. — Ele disse se afastando.
— Desculpa, não sabia que estava ocupado. — Disse virando de costas rapidamente. Maldita hora que aceitei vir nessa merda.
— Espera, veio fazer o que aqui? — Ele disse segurando meu braço, fazendo com que eu o olhasse.
— Eu fui convidada. — Bufei.
— Aqui, no quarto s\n. — Ele suspirou sem paciência. 
— Ah, queria trocar de sapato. — Ele assentiu e virou de costas, abriu o armário de Hailey e pegou um par de sandálias baixas, as que eu sempre pegava quando usava saltos altos demais nas festas dela. — Valeu. — Peguei os calçados e saí rapidamente do quarto. Caminhei até o fim do corredor e entrei no quarto de hóspedes, trancando-o. Minha vontade era gritar, mas dada a distância do quarto principal, eles me ouviriam e eu não daria esse gostinho. Troquei os sapatos e me dei alguns minutos para a raiva cessar, o que não aconteceu. Decidi voltar para a festa então.
Tampei meus ouvidos ao passar pela porta do quarto, a última coisa que queria era ouvir meu ex marido transando com outra.
A festa parecia exatamente a mesma, pessoas dançando, rindo. Mas eu me sentia horrível. A vontade de ir embora era esmagadora, mas dar o gostinho de ir logo após vê-lo com alguém? Não daria isso á ele.
Caminhei até o jardim novamente e pedi mais uma bebida ao barman. Mais quatro martinis se foram, e agora eu me sentia mais “feliz”. Meu corpo parecia mole e a vontade de rir ela enorme. Até que eu o vi descendo a escada com a garota. A vontade de rir então virou vontade de chorar.
Francamente, mulher, já fazem dois anos.
— s/n? — Meu nome foi chamado, me fazendo sair do monólogo melancólico comigo mesma. Me virei para o dono da voz masculina, dando de cara com Dylan, um ex colega da faculdade. Talvez fosse a bebida, ou a dor de cotovelo, mas o loiro parecia extremamente gostoso na camisa branca com os primeiros botões abertos e na calça de cor clara.
— Dylan! Meu deus, fazem séculos! — Falei alto por conta da música e o abracei, sentindo o braço forte apertar minha cintura.
— Você está uma gata. — Ele disse em meu ouvido durante o abraço um pouco mais longo que o normal. — Eu observei você a noite toda. — Disse me soltando.
— E porquê não veio falar comigo? — Perguntei sentindo meu rosto corar.
— Achei que você ainda era casada. — Deu de ombro.
— Ah… fazem dois anos que não sou mais. — Fiz uma careta e ele deu um sorriso.
— Isso quer dizer que é desimpedida então? — Disse se aproximando um pouco, me deixando sentir o cheiro do seu perfume, que era realmente muito bom. Porém fiz a terrível besteira de olhar por trás do ombro de Dylan, enxergando um Harry vermelho e de punhos fechados. Talvez sua garotinha não tenha feito um bom trabalho lá em cima.
— Totalmente. — Respondi a pergunta dele. E logo senti seus lábios encostando nos meus. O beijo de Dylan era calmo, talvez até tímido e estava com gosto de vodka. Coloquei minha mão na volta de seu pescoço e senti ele me apertar um pouco contra si. Eu havia ficado com algumas pessoas depois do divórcio, era sempre uma experiência estranha, inconscientemente sempre comparava com ele. O beijo de Dylan não era ruim, mas não era urgente, não tinha o cheiro da colônia dele, não tinha a mão boba que eu fingia não gostar.
Que merda de feitiço esse homem jogou em mim?!
Quando nos separamos Dylan sorriu e me deu mais um selinho. Ele pegou minha mão e nos dirigimos até o jardim, onde ele pediu mais um copo da sua bebida e eu pedi apenas uma garrafa de água, chega de bebida por hoje.
Passei os olhos pelo jardim e o vi de novo, com outra agora. Porra. Talvez só mais um martini.
Eu não sei exatamente quando aconteceu, mas me vi encostada em uma parede do jardim, Dylan beijava o meu pescoço e uma das mãos estava na minha bunda.
— Dylan… acho melhor eu ir pra casa. — Falei tentando empurrá-lo.
— Na melhor parte? — Ele disse com a voz rouca. Sua boca não se afastou do meu pescoço, e seus braços me mantiveram ainda mais presa a ele. De repente pareceu que o efeito da bebida passou completamente.
— Dylan, sério. — Tentei empurra-lo.
— Você me deixou assim a noite toda e agora quer pular fora? Qual é, s/n ninguém vai nos ver aqui. — Disse esfregando sua ereção na minha perna, me fazendo sentir um nó se formar na minha garganta.
— Dylan, me solta. — Senti meu olhos arderem, e lágrimas se formarem. Minha pulsação acelerou. Gritar não adiantaria, a música era ensurdecedora. — Dylan, por favor. — Senti a lágrima quente escorrer pelo meu rosto. E então ele foi afastado de mim. Um Harry furioso apareceu, socando a boca de Dylan.
— Você não ouviu ela dizendo que não quer, porra?! — Gritou, fazendo as pessoas começarem a nos olhar.
— O quê? Tá com ciúmes, Styles? — Dylan riu com ironia enquanto limpava o sangue da boca com as costas da mão.
— Não é ciumes, idiota. Você estava forçando ela! — Ele gritou ficando ainda mais vermelho. Harry pareceu que ia para cima de Dylan novamente, quando Brad apareceu e o segurou. 
— Que porra tá acontecendo aqui?
— Esse babaca colocou a s\n contra a parede e ia abusar dela. — Harry disse passando a mão pelos cabelos e respirando fundo. Brad então o soltou e veio até mim, me abraçando e perguntando se estava bem. Percebi então que agora estava chorando copiosamente.
—  Eu vou pra casa. —  Falei pra ele.
— Eu te levo. 
— Não, Brad, fica. Desculpa estragar a sua festa.—  Me afastei deles antes que pudessem protestar. Saí da casa o mais rápido que pude, peguei meu celular e tentei chamar um uber. 
Ótimo, cinco da manhã, sem motoristas.
Decidi então que iria caminhando, de forma alguma voltaria para aquele lugar.
Caminhei algumas quadras quando um carro parou ao meu lado, o vidro foi baixou.
— Entra. — Harry falou com autoridade.
— Eu vou caminhando.
— s\n, são quatro quilômetros, deixa de ser teimosa! — Ele andava com o carro devagar, acompanhando meu passo. Na última palavra bateu com a mão no volante, furioso.
— Olha, eu agradeço sua ajuda lá, mas seu trabalho de super-herói já acabou, pode ir comer sua amiguinha de novo. — Senti minha irritação crescendo a medida que falava.
— É você quem está com ciúmes afinal. — Riu.
— Vai se foder, Harry. — Falei aumentando a velocidade dos passos, quase correndo.
— s/n, entra na porra do carro. — Ele disse bufando. — Você quer mesmo caminhar quatro quilômetros nesse vestido? Sabe o tipo de gente que está na rua essa hora? Eu te livrei uma vez, posso não estar por perto uma segunda vez. — Respirei fundo e parei de andar. Abri a porta do carro e entrei, contrariada.
Estava começando a amanhecer, mas ainda permanecia escuro, parecia que logo começaria uma chuva bem forte. 
Harry dirigiu tranquilamente, parando em um condomínio que não era o meu.
— Eu não moro aqui. — Falei pela primeira vez desde que tinha entrado no carro.
— Eu sei, eu moro. Vem. — Disse abrindo a porta do carro e saindo.
— Eu não vou ficar na sua casa! — Praticamente gritei.
— Eu não tô sugerindo isso, só vou aproveitar a oportunidade pra te entregar umas coisas. — Ele deu de ombros. Bufei e saí do carro. Minha vontade era dizer que não queria nada dele, mas a curiosidade era maior.
Harry abriu a porta do apartamento assim que saímos do elevador. Estava tudo surpreendentemente arrumado, eu sentei no sofá enquanto ele ia buscar o que disse que tinha. Para a minha surpresa Harry voltou com uma caixa consideravelmente grande, e a colocou na minha frente no sofá.
Abri e encontrei algumas das coisas que havia deixado na nossa casa quando fui embora. Algumas roupas, alguns livros. Olhei por cima e encarei uma caixinha vermelha, abri e encontrei nossas alianças. Meu coração apertou.
— Achei que você tinha se livrado disso. — Respirei fundo, tentando não transparecer que havia ficado abalada.
— E porquê eu faria isso? —  Disse colocando um copo de água e uma aspirina na mesinha de centro à minha frente. — Toma.
— Não precisa, eu vou pra casa. — Disse me levantando. — Essa hora já deve ter uber. — Peguei meu celular na bolsa, que aparentemente estava sem bateria. — Merda. — Falei baixinho. — Eu não tô longe de casa, vou indo. — Levantei e peguei a caixa. Harry foi me acompanhando e eu o olhei confusa.
— Precisa da chave de um morador para abrir a porta.
— Ah. — Assenti. Entramos no elevador e seguimos até a portaria. A chuva lá fora já havia começado. 
— Quer que eu te leve de carro? — Ele perguntou.
— Não. São só algumas quadras. Obrigado de novo. — Falei olhando para os belos olhos.
— Não precisa agradecer, eu teria feito por qualquer mulher. — Aquilo me acertou com mais força do que eu gostaria de admitir. Assenti e saí em direção da chuva. Caminhei cerca de vinte minutos até chegar em casa, totalmente encharcada. Coloquei a caixa em cima da mesa e me dirigi ao meu quarto. Coloquei meu celular a carregar e fui tomar um banho. Meu corpo inteiro doía, talvez devesse ter tomado a aspirina. 
Ao sair do banho, coloquei uma camiseta de Harry que havia trago sem querer quando fui embora, e uma calcinha apenas.
Liguei meu celular e logo uma notificação de mensagem. Dele
“Espero que tenha chegado bem e não se molhado muito. x”
“Cheguei bem e um pouco molhada, mas tudo okay. Obrigado pela preocupação”
“Sempre”
Decidi ignorar a mensagem e o aumento nos meus batimentos cardíacos que ela causou.
Voltei a cozinha e decidi abrir a caixa novamente. Fui retirando as roupas e deixei dobradas em uma cadeira. Separei os livros em um canto da caixa e observei o que mais tinha ali.
As cartas.
As cartas que Harry escreveu pra mim durante nosso tempo juntos. Foi como um soco no estômago. Fotos que antes ficavam nos quadros pela nossa casa e no painel do nosso quarto estavam espalhadas no fundo da caixa. As fotos do casamento, do namoro, tudo ali. 
As lágrimas já estavam escorrendo pelo meu rosto, a raiva crescendo. Peguei meu celular e disquei o número dele, que ainda era o mesmo que eu tinha decorado.
— Alô?— Ele disse com a voz rouca. Devo tê-lo acordado.
— Você teve essa merda toda por dois anos, porquê me entregar agora?
— Porque nos últimos dois anos não conseguimos conversar sem brigar. — Suspirou.
— Porquê não colocou tudo fora? —  Falei passando a mão pelo rosto, tentando enxugar as lágrimas, mas elas seguiram escorrendo.
— Eu nunca colocaria nossas lembranças fora, s/n.
— Você é um idiota, Harry Styles! O maior de todos! Eu te odeio. — Falei sentindo mais lágrimas escorrerem.
— O que eu fiz agora? — Ele disse parecendo ofendido.
— Porquê você me deu tudo isso? Quando eu junto os cacos você traz tudo a tona de novo! — Gritei enquanto soluçava. — Porquê não me deixou ir embora em paz? Nada dessa merda teria acontecido.
— Que merda, s/n? Eu não tô entendendo você! O que aconteceu? 
— Você! Você aconteceu. — Suspirei tentando me acalmar. E antes que ele dissesse mais algumas coisas, desliguei o telefone e o joguei em algum canto. Sentei no sofá e senti as lágrimas escorrerem mais e mais, pareciam nunca acabar, parecia que o meu coração chorava junto com os olhos. 
Dois anos, dois malditos anos e eu ainda chorava por aquele idiota. 
Ouvi a campainha tocar e me arrastei até a porta, inventando alguma desculpa para dar ao síndico que provavelmente iria me xingar por gritar tão cedo em um domingo. Mas não era o síndico. Era ele. 
Harry estava parado na minha porta, com a mesma roupa de antes mas agora um pouco molhado.
— O que você tá fazendo aqui? 
— Nós precisamos conversar. — Ele disse suspirando.
— Não, não precisamos. — Passei a mão no rosto ainda molhado. — Vai embora. — Tentei fechar a porta, mas ele a segurou.
— Essa camiseta é minha? — Disse abrindo um sorrisinho de lado. Merda, esse homem me deixa fraca.
Parte 2?
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behappyweniloveyou · 2 years
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DESABAFO LONGO
Minha vida está cada vez mais dificil de manter, parece que cada dia que passa eu me afogo mais e mais.
Eu já não sei se consigo voltar a superficie sozinha e não sei pra quem eu posso pedir ajuda sem pagar pra me ajudar, me sinto tão sozinha, tão isolada de tudo e de todos, tão esquecida, insignificante para tudo e todos, agora só consigo pensar que preciso me focar nos estudos, pq sem um salario bom, eu nunca vou conseguir sair daqui, desse inferno.
Eu imaginava que com 18 anos eu iria conseguir um emprego e sairia dessa casa, qual a realidade?
Sai e me meti num relacionamento abusivo, que mesmo não sendo tão ruim que aqui, eu optei por voltar pra sofrer menos abuso fisico e mais abuso psicológico e depois?
Entrei em uma faculdade que eu não gosto, conheci colegas legais, consegui um estágio bacana, as coisas estavam fluindo.
Ai veio a pandemia, entrei em pânico pela doença, uma "amiga" convenceu minha mãe q eu era doente mental e precisava ser dopada de remédios, meu médico de merda não escutava o que eu dizia, me medicava conforme minha mãe e minha "amiga" falavam, os remédios não me fizeram bem, me deixaram ainda mais alienada de meu corpo e minha mente, as duas conseguiram, fui demitida, espalharam fofocas mentirosas na empresa sobre meu estado mental que era causado pelos remédios que não eram os que eu precisava.
Depois de ser demitida fui arrastada para a área rural, 1.5km do ponto de ônibus mais próximo, 1.8km do vizinho mais próximo, o que tem nesse trecho que eu teria que atravessas? Mato. Um matadouro clandestino. Assassinos e abusadores conhecidos da região.
Aqui fiquei a merce dela, minha mãe, q pessoa responsável por todos os problemas psicológicos que eu tenho agora.
Na adolescência uma vez eu escrevi uma carta suicida que achei esses dias, nela eu escrevi que não aguentava mais viver, mas a culpa não era da minha mãe.
A verdade, é que era sim.
Na biblia está escrito que devemos sempre honrar pai e mãe.
Não consigo acreditar nessa grande merda.
Se deus existisse e se importasse minimamente com um ser humano, não criaria outro que tem desejos de humilhação.
"Devemos honrar pai e mãe" e quando a mãe te chama de inútil? Te arranca da cama as 3 da manha para dizer que você é uma merda que não serve pra nada, tão burra que ela tem que dar graças a deus q vc consegue limpar tua bunda sozinha? Te acorda aos berros e continua berrando na tua orelha até que você saia correndo pra longe dela, e depois reclama q vc é uma merda de filha q não arrumou a cama assim q levantou? Que te chama de burra, que ela foi estúpida de pensar que eu teria cerebro pra conseguir terminar uma faculdade?
Que mãe é essa que humilha a filha? Que mãe é essa que faz a filha ter vontade de se matar por realmente se sentir uma inútil? Que mãe é essa que quando eu era criança (6/7 anos) vivia indo na massagista, pq deslocava o ombro de tanto bater em mim e no meu irmão?
E o pai, que pai é esse que fala que tua mãe "arranjou o problema" então ela que tem que se virar pra criar os filhos de merda que não servem pra nada?
Que mãe é essa que ameaça a filha pra ela não ir trabalhar, e depois de uns dias começa a ameaçar de expulsar de casa se não arranjar um emprego?
Ela diz que quer que eu trabalhe, mas não posso saor de casa, não pode ser durante o dia pq eu tenho que servir ela o dia inteiro e não pode ser a noite, pq se passou das 20 horas e ainda estou fora da cama ela vem berrar que é hora de dormir e não de ficar acordada não importa o motivo.
Queria saber quem é que paga pra uma pessoa trabalhar, se ela não tem tempo pra isso e nem pode ir presencialmente.
Tecnicamente estou estudando pra um concurdo público, mas não posso "ficar de bobeira" (estudando) em casa que a mãe aparece, me manda ir colher feijão, arrar, carpir, arrumar cerca ou qualquer outra coisa que ocupe as duas mãos e eu não consiga estudar, ela me sabota de todas as formas possíveis e imagináveis pra q eu continue nas garras dela, dem ter como sair dessa gaiola.
Eu quero passar nesse concurso, eu tenho que passar nesse concurso, vou passar no concurso, escolher uma cidade longe daqui e pedir transferência, então "infelizmente" terei que me mudar.
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storyfanfic · 1 year
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Sound of Silence ( Parte 2 )
Point of view: Erick
Hoje o dia na faculdade foi muito bom e, pra alguém que tinha poucos amigos agora tenho alguns. O Jacob namora a Taylor, eles são conhecidos como o “casal perfeito", são carinhosos um com o outro e tem bastante dinheiro, tudo o que as pessoas consideram o suficiente para manter um relacionamento estável. Eu chamo eles de casal "golden retriever" porque são muito animados e radiantes, eles meio que me adotaram e me chamam pra tudo o que vão fazer. Mas, ultimamente ouvi dizer que o namoro deles está abalado e por isso estão planejando fazer uma viagem para se reconectar, se isso for verdade, espero o convite.
Conheci, também, o Alex e a Lana, eles são... digamos: Caóticos. A linguagem de amor deles se resume à atos de perturbação. Acho fofo, são como almas gêmeas, porém apocalípticas, o completo oposto de mim e Melissa. Aliás, foi por causa dela que eles se aproximaram dos “metidos a besta”, apelido dado a Jacob e Taylor, que de metidos só têm o nome.
Escolhi o curso de teatro, graças à ele minha comunicação e autoconsciência melhoraram bastante e agora posso afirmar com todas as letras: Eu amo a Melissa. Essa semana ela anda meio afastada por conta de uns trabalhos da faculdade, mas nunca deixa de falar comigo e com nossos amigos. Tadinha, ela morre de medo de reprovar faltando pouco tempo pras férias de verão e …
* Notificação do WhatsApp *
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Aquele pensamento, aquele som, ... ele voltou, só que agora mais forte... Será que eu vou nessa viagem ?
Point of view: Melissa
Quando disseram que, faculdade de moda era difícil, eu não acreditei. Essa última semana tem me deixado muito ocupada, tenho dois trabalhos pra entregar antes das férias de verão começarem ou tchau tchau faculdade de moda.
Por conta da faculdade, ando afastada dos meus amigos, mas principalmente do Erick, que até me perguntou o que estava acontecendo, mas eu o tranquilizei dizendo que era apenas trabalho em excesso e que não era para ele se preocupar. E apesar de estar um pouco desesperada, eu tenho dado tudo de mim para que eu não reprove, e realmente espero que meus esforços valham a pena.
Apesar de tudo, nessa semana caótica pelo menos uma coisa boa tinha que acontecer. Um dos meus amigos, Jacob, me convidou para ir em uma viagem ao México junto de nossos amigos e, claro, eu aceitei. Precisava descansar de algum jeito. Eu só estou com uma pequena dúvida: O Erick vai? Eu espero que sim, essa viajem não vai ser a mesma se ele não for...
Mas, mesmo se ele não for eu quero me divertir!
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klimtjardin · 2 years
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Olá!!!
espero que sua viagem até o lugar em que você vai morar tenha sido boa e você possa se habituar outra vez facilmente...
interior é bom, e como eu disse é bom morar em um lugar assim, mas tbm tenho que te confessar que - talvez - seja bom experimentar novos ares kkkkk às vzs eu penso como eeria bom ir pra um lugar novo, onde eu não começo nada e nem ninguém. que não exista qualquer sentimento de afeto tbm. esses dias eu tenho sentindo tanta preocupação e medo que eu queria escolher não sentir nada, mas esse não é realmente um assunto que eu quero falar, de qualquer forma.
você terminando sua faculdade, e eu no começo da minha. ainda tenho um mês de férias e sinto tanto falta, klim kkkkkk não posso evitar e não quer perder esse encanto que eu sinto pelo curso, paesar de ser cansativo. vc se sentia assim?
eu entendo isso que vc quer dizer sobre conseguir separar, e eu faço isso tbm. mas o que eu quero dizer é que sem o jaehyun minha imaginação é muito vazia, eu queria ter, na verdade, coisas (na realidade) com o que eu pudesse ter uma imaginação? mas tudo se resume a pessoas que eu não conheço e isso me incomoda. enfim...
você gostou de ay-yo? Kkkk eu gostei, é parecida com punch, quero dizer, instrumental tão diferente. fora a ponte excepcional com doyoung e jungwoo!!!!!
vou ter que ser sincera e dizer que só conheço a teoria do Freud. apesar dele e do Jung serem best (paixonite um do outro) e não conheço bem sobre as ideias dele. tem a biografia dele "memórias, sonhos, reflexões" que eu quero muito ler, to pretendendo comprar pra ler esse semestre que vou ter uma matéria da Psicanálise (apesar do Jung não ser um dos maiores nomes da área?) mas não sei, queria ler freud primeiro...
perdendo um pouquinho só do medo 🤏 porque ainda tenho a sensação de que a qualqrr momento você vai me dar uma lacrada kkkkkkk
Com carinho, Jessie! (Gosto de demorar nas respostas porque além da sensação da demora de chegar uma carta, evita que você enjoe de mim e eu de você)
Olá, 
Obrigada pelos desejos!
Foi uma viagem bem tranquila, apesar de longa (7hrs30min). Mas estive sonhando com ela desde que tive a certeza de que meu lugar é aqui. Ah, Jessie! Não é nem por poder morar com meus pais, sabe, mas parece que minha vida faz mais sentido aqui? Me sinto mais envolvida com a vida quando estou aqui. Gosto de me ocupar com coisas bem cotidianas, como lavar roupas, colocar a mesa, lavar a louça, decorar meu canto e fazer arte, é claro. Gosto de achar beleza nessas coisinhas, ter mais prazer em viver, e onde eu estava era mais difícil fazer isso.
Falando nisso, foi exatamente essa experiência que eu tive ao mudar de cidade pra fazer faculdade (um lugar onde ninguém me conhece). Foi bom, eu precisava aprender muita coisa e aprendi, por isso agora retorno. Espero que as coisas que estejam pesando seu coração logo se resolvam!
Sim, eu me sentia assim!!! kkkkk e ainda sinto assim, pra ser sincera. Já sinto falta de me chamar de acadêmica, mas com gás para iniciar minha carreira também. Apesar que, na faculdade, me sentia numa bolha, pois todo mundo pensava igual e a gente tinha acesso a tanta coisa, sabe? que na vida real a gente não tem pq é caro demais
Ah, entendi agora! Jaehyun é seu muso?! Bem, acho poético. E acredito que aos poucos você vai encontrando outras inspirações e tudo vai se encaixar. É um processo.
Sim, eu gostei (e nesse exato momento está na minha cabeça)! Também achei bem parecido com Punch!!! Mas bem menos barulhenta, o que me surpreendeu. No meu sonho era uma música meio rock, sabe? Sim, aquela ponte sensacional, especialmente o instrumental dela, porque parece um som de construção, sei lá, achei mega cyberpunk!!!
Ah!!! Eu e minhas irmãs somos muito cadelinhas do Jung kkkkk quando você ler Freud e ele também, por favor, comente! Outra pessoa da área que eu li na faculdade foi o Donald Winnicott, porque ele fala bastante sobre a questão da criatividade e como evitar criar fascistinhas. Na verdade, diria que ele foi muito importante pra eu mudar a concepção que eu tinha da infância (mas isso é assunto pra outra hora). Curto Freud também, assim, acho que não dá pra descartar as contribuições dele, apesar de polêmicas.
KKKKKKKK NÃO ACREDITO, e olha que a minha fase de lacrar já passou, aiai ksjasjaskjsa
Sua Klim, etc. (gostei, vou me aderir também!)
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skzoombie · 1 year
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ooie! 😻 primeiramente, eu amo muito o seu conteúdo, mas vim aqui porque eu gostaria de um conselho/orientação (?) e não sei se você vai conseguir me ajudar nisso, mas é que, ao menos, preciso falar sobre com alguém, pois não tô aguentando levar isso só pra mim (em outras palavras, botar pra fora 😊)
então, sabe quando tem duas coisas que você ama demais e a vida faz escolher somente uma delas, mesmo sabendo que não tenho nenhuma capacidade para escolher SOMENTE uma? pois bem, essa sou eu agora 🤠
eu amo dançar e faço aula de dança desde 2020, e, por ironia do destino, o grupo onde eu faço aula quer competir esse ano, já estando previsto para a gente participar de uma competição em outubro (que consideramos importante) em são paulo 😺👍 e aí é que tá, porque viajar pra outro estado tem seus custos 😾👎 não só de passagem, mas de inscrição, hospedagem, figurino, alimentação e afins.
adendo: além dessa competição, a gente também quer se apresentar em outros lugares que são um pouco distante de onde eu moro, então meio que vai ter gastos monetários envolvidos nisso também.
e a outra coisa que eu gosto muito é o nct dream 🥺❤️ como você já deve ter visto, eles estão vindo pro brasil fazer show e eu gostaria muito de ir. o problema: dinheiro ainda não nasce de árvore e eu também não nasci em berço de ouro. ou seja, estou sendo OBRIGADA a decidir em qual ir, pois se eu for no show, deverei sair do grupo, ao menos, por um tempo (porque eles estão montando coreografia de competição e eles levam isso muito a sério, então faltar nas aulas iria prejudicar o grupo na montagem da coreo); mas se eu for competir, irei perder uma oportunidade quase única de poder ver eles pessoalmente e me divertir assistindo 😭
são muitos pontos, pros e contras, mas cara, eu realmente não sei o que fazer, estou entrando em prantos 😫 o que você falaria para essa pobre camponesa, que não consegue se decidir, o tempo tá passando, preciso escolher logo e a única coisa que me passa pela cabeça é pular de uma ponte?
OEEE! eu achei super valido a sua frustração, também sofreria nessa situação.
NA MINHA OPINIÃO eu iria pelo concurso de dança, porque tipo, eu também amo o dream e ficaria muito realizada de ir em um show PORÉM penso pelo lado de ser um prazer mometaneo da vida, você vai ter aquela noite inesquecível e apenas isso. A apresentação de dança você estará indo para algo importante, onde o seu grupo vai estar fazendo nome aos poucos, podendo até mesmo no futuro todos terem a dança como carreira.
Eu acredito infielmente que os ncts vão vir muitas outras vezes no Brasil, SM deixou muito explicito que vai mandar eles em todas as turnês, todos adoraram a gente, então você vai ter muitas outras oportunidades, quem sabe até vai estar com um nome na dança e ganhando dinheiro com isso (viajei muito? kkkk).
A dança é algo que você encara toda a semana, uma paixão que tem, o dream é algo que vai ser uma vez (esse ano no caso kkkk) e momentâneo.
Eu não fui no show do 127 e provavelmente não vou no do dream kkkkkk pelo mesmo motivo que você comentou, custos $$.
A vida é feita de escolhas, eu também amo muito dançar desde adolescência mas atualmente estou cursando psicologia na faculdade 🤷🏼‍♀️ uma escolha de carreira que tive que fazer para conseguir sobreviver no meu meio (to tendo que levar a dança como hobbie kkkkkkk)
Espero ter ajudado, essa é mais a minha opinião, MAS você deve fazer aquilo que senti no coração e pensar com racionalidade ao mesmo tempo kkkkk , se for no show do dream, APROVEITE CADA MINUTO, se for na competição, FAÇA VALER A PENA.
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livescrossnana · 1 year
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Correnteza
Ontem quando deitei pra dormir comecei a pensar em como estou feliz e animada com as novas possibilidades que se abriram. Em trabalhar estudando, pesquisando coisas que podem fazer diferença pro que importa pra mim e fazer isso de lugares lindos. E então eu me dei conta de que não planejei NADA disso. 
Primeiramente, eu nunca planejei ser bióloga. Mais de 20 opções de curso passavam pela minha cabeça, mas nunca biologia. Até que eu não passei em Veterinária, curso que eu queria fazer e me inscrevi no curso mais parecido e na cidade do curso de veterinária, porque a intenção era trocar depois. 
E foi assim que fui parar em Alegre para fazer um curso que existia onde eu morava. Nunca planejei morar em Alegre, mas foi o que me salvou naquele momento. Conheci minha amiga Lorrayne, a pessoa mais inspiradora e incrível que já passou pela minha vida e experimentei uma amizade que até então eu não conhecia. Um carinho de irmã, de estar disposta a muita coisa pra ver aquela pessoa crescer. Amizade muito carinho e admiração. Um dos maiores presentes que já ganhei da vida. 
Já no último ano de Alegre, conheci minha amiga Camila. E pelo menos pra mim, foi uma amizade imediata. Gostei muito dela desde a primeira conversa. Outro caso de muito carinho e admiração. Como eu fiquei feliz de conhecer uma pessoa com o coração tão bom, tão disposta a ajudar todo mundo, sempre tão doce. E foi ai que comecei a perceber que eu só poderia estar no caminho certo. Eu estava, e ainda estou, cercada de pessoas que admiro tanto!
Comecei a me dar conta de que o que realmente indicava o caminho certo no meu coração, era estar cercada de pessoas que eu admiro e confio. Estar perto de pessoas assim muda o nosso referencial. E, como diziam nas aulas de física, tudo depende do seu ponto de vista. 
Então, comecei a retomar e dar devido valor às antigas amizades que tinham ficado pra trás. Cuidar da relação com minha irmã. Tentar ser uma pessoa melhor todo dia, assim como essas amigas e amigos que eu admiro tanto são. Me apaixonei pela Biologia no meio do caminho e desisti de trocar de curso. 
Decidi continuar e focar na Biologia, mas não tinha me dado conta ainda de que planos fixos e rígidos como os que eu tinha pra vida, não funcionavam pra mim. Continuei por um bom tempo tentando planejar a vida inteira em uma tarde, em uma folha de agenda. Se algo me tirasse do caminho eu me desesperava e rapidamente calculava uma nova rota pra alcançar os mesmo objetivos, pra tentar voltar pro caminho original. E isso sempre gerou uma frustração muito grande em mim. De que eu não era boa o suficiente, de que o problema dos meus planos era eu. Eu queria ser uma pessoa que eu não era. Fazia planos que não dava conta de cumprir. 
A verdade é que eu fazia planos extraordinários sem me dar conta de que eu não era extraordinária. Digo isso sem peso ou tristeza nenhuma, hoje. Eu não sou extraordinária. Sou uma menina comum, me esforçando pra crescer dentro das minhas limitações. Com uma capacidade intelectual moderada e grande capacidade de ser expandida ao reconhecer minhas limitações. 
Parece muito óbvio, mas como é difícil REALMENTE enxergar que a gente só melhora os pontos fracos que são conhecidos. Eu fazia planos pra uma pessoa extraordinária seguir. Mas deixei passar que eu ainda não era a pessoa extraordinária para alcança-los.
Foi assim que eu vi, que por enquanto, o que funciona pra mim é trabalhar em mim todos os dias para quem sabe ser extraordinária um dia. E enquanto isso, fazer planos flexíveis e saber surfar nessa onde de oportunidades que a vida trás e leva. Que alívio entender que não estou no controle de tudo. Eu estou no controle dos remos do meu barquinho, mas não estou no controle do oceano. E que diferença faz aprender a usar as marés a seu favor, ao invés de nadar contra elas. 
De todos os planos que eu tinha feito pra depois da faculdade, NENHUM deles era pra mim. Não passei em nenhum dos mestrados que tentei, não fui morar em nenhuma das cidades que imaginei, voltei a morar com os meus pais por 1 ano, o que falei que jamais faria. Fiz um estágio que nunca passou pela minha cabeça e que me permitiu conhecer o João. Mas essa história fica pra outro texto. 
E agora, assim como eu não tinha planejado a Biologia. Entrei em um mestrado que nunca tinha entrado nos meus planos porque eu não sabia que existia e que ouvi falar por conta de um curso que fiz relacionado ao estágio (que não tinha absolutamente nada a ver com o assunto). Um mestrado muito melhor dos que eu tinha planejado. Em uma área que eu nem lembrava mais que era apaixonada. 
No meu primeiro dia de aula na faculdade de Biologia eu falei na apresentação dos alunos que queria ser bióloga marinha. Durante o curso mudei de ideia, vi que essa não era uma área que eu tinha facilidade e escolhi seguir pra outras que eram mais fáceis pra mim. Esqueci da Biologia Marinha, escolhi seguir na Biotecnologia. Não passei no mestrado em Biotecnologia da mesma universidade em que fiz graduação. 
Hoje, estou aqui, iniciando meu mestrado em BIOTECNOLOGIA MARINHA. Um mestrado que eu não sabia que existia, mas que enquanto eu tentava levar meu barquinho em outra direção, era pra cá que a correnteza estava me trazendo. Pra um lugar que juntou o que sou apaixonada com o que tenho facilidade. 
E foi assim que ontem, antes de dormir, eu me dei conta de que não foram os meus planos mirabolantes que me trouxeram até aqui. Foi conseguindo enxergar as opourtunidades. Foi começando a entender a correnteza, a encontrar um equilíbrio dentro de mim. 
Vamos ver o que acontece agora. 
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farewellnevrland · 2 years
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❝ hey— look at me. why are you all upset? ❞ (gale & maisie)
JEALOUS, FIERCLY PROTECTIVE & TERRITORIAL PROMPTS: open.
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naquele estágio, maisie já sabia sobre seus sentimentos por gale. na verdade, todos ao seu redor pareciam desconfiar da forma como ela se perdia nos próprios pensamentos por passar tempo demais observando-o e reparando em suas manias, incontáveis vezes seguidas. e conseguia se lembrar perfeitamente da voz irritadiça de andrew, seu amigo e colega de equipe, dizendo que ela deveria se declarar para ele de uma vez e que já estava de saco cheio daquela enrolação toda, mas veja bem, ela sequer tinha coragem de falar sobre o que sentia para o rapaz que parecia a enxergar apenas como uma amiga. a verdade era que todos sabiam sobre seus sentimentos por ele, menos o próprio. se soubesse, sabia disfarçar muito bem. e maisie não gostava muito de pensar nessa possibilidade; não gostava de pensar que aquela poderia ser apenas uma forma que ele encontrou para não tocar naquele assunto e não precisar dar um fora na velocista, mas também sabia que ele era gentil demais para ser tão rude com ela, ainda mais se tratando de um assunto tão delicado.
e por ser gentil demais, não gostava de ver como algumas garotas da sua faculdade se aproveitavam da sua boa vontade para conseguir alguns favores e passar algum tempo com o garoto bonito do campus. era claro que se aproveitariam disso, mas gale não recusava ajudar independente de quem fosse. gostava de dizer que ele era bondoso demais para andar entre pessoas tão maldosas.
maisie permaneceu em silêncio durante todo o trajeto até o galpão abandonado onde sua equipe costumava treinar. não era de seu feitio ficar tão calada, mas ela não sabia se queria conversar quando estava tão irritadiça e enciumada, sobretudo após ver o rapaz ao seu lado tão próximo de outra garota nos portões da faculdade. não gostava daquela garota e ela também não gostava de maisie, ou seja, mais um motivo para estar tão brava daquele jeito. embora sua intenção fosse chegar no galpão, ir para um canto isolado e treinar sozinha, a voz de gale fez seu corpo travar. não queria encará-lo diretamente, mas não era como se seu corpo lhe obedecesse quando o assunto era o garoto ao seu lado, ele usando seus poderes ou não. ela sabia sobre o que se tratava, mas não sabia se estava pronta o suficiente para contar o que se passava dentro de sua cabeça.
— gale, eu... — começou, perdendo-se nos próprios pensamentos ao encará-lo diretamente nos olhos. ele era muito bonito, sem dúvidas. — quem era aquela garota que estava com você nos portões, quando eu cheguei? — por mais que soubesse coisas básicas, como seu nome e curso, não era isso que ela gostaria de saber. tinha interesse em descobrir o que aquela garota loira era para gale, se era mais que uma amiga ou uma completa desconhecida. algo dentro de si tinha esperanças de que fosse a segunda opção. — se quer saber, estou chateada porque não gosto de ver você tão próximo de outra garota assim. de verdade, você nunca percebeu que eu gosto de você? — sua voz carregava uma certa curiosidade, e antes mesmo que pudesse dizer qualquer coisa ou até ouvir uma resposta dele, ouviu a voz de andrew ao fundo, junto de charlie, que parecia fazer alguma zona sem a sua presença. não perdoaria o amigo por isso, definitivamente. — acho que eles vão quebrar alguma coisa. — tentou mudar de assunto, desviando o olhar do rosto de gale. — é melhor a gente ir, é capaz do andrew nos puxar pelas orelhas pelo atraso. não acho que estou com cabeça para ouvir um sermão de meia hora dele hoje. — dito isso, começou a andar em direção as vozes, sem ouvir a resposta de gale.
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deadlygilded · 2 years
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----------SOBRE FILMES
Nessas ultimas semanas eu vi alguns filmes: Tudo em Todo Lugar: Muito bom, porém tocou em assuntos que eu não queria lidar e não esperava (meus amigos falaram que era sobre uma coisa e na verdade não era exatamente como eles falaram, o que me deixou extremamente triste), no fim eu não gostei do filme por conta de motivos pessoais, mas não nego que seja um bom filme e que mereceu o Oscar. 65: Meu querido Adam Driver correndo, se machucando e sendo pai. Sinceramente, foi um ótimo filme de dinossauro e me deixou muito feliz. Elvis: Que filme FENOMENAL, muitas vezes me peguei travada tentando entender se era realmente o Austin e não o Elvis na minha tela, foi impecável e a voz do Austin ficou perfeita, não tem como negar que ele é um ótimo ator e entregou absolutamente tudo nesse filme, infelizmente não levou nenhum Oscar, o que me deixou triste, merecia ao menos algo relacionado aos figurinos que estavam lindos, também sinto que ele merecia o de Melhor Ator, mas jamais negarei que Brendan Fraser mereceu muito e fico feliz que ele levou, estava torcendo para os dois. Pânico 6: Ótimo filme, vi no cinema e foi muito gostoso. Afinal é Pânico e não tem como errar, foi engraçado, trouxe algo de diferente com os assassinos e que me pegou de surpresa, menos um deles, claro, Pânico sempre precisa ter algo obvio.
LIVROS Li um livro para a faculdade e foi ótimo Mocambos e Quilombos, conta a história das comunidades Quilombolas e todos os processos que passaram. Me ajudou muito na minha pesquisa e foi uma leitura muitissimo interessante e rápida. Também estou lendo o livro de Lélia Gonzalez, igualmente fenomenal por contar a trajetória dessa mulher que é incrivel e transformou lutas; infelizmente ainda não li muito. Além desses dois que não são ficção e leio por motivos academicos, comecei a um tempo Guerra e Paz, nada de paz (pelo menos pra mim que leio); é uma dor de cabeça sem igual tentando entender as motivações da elite russa, várias partes do livro possuem citações em francês, que infelizmente eu abandonei por agora, outras italiano e algumas coisa sem nexo (a primeira vista). A questão de Guerra e Paz é que mesmo sento ficção e uma obra que não se deve levar como bibliográfia histórica, ela PRECISA ser acompanhada de muitas pesquisa, eu digo MUITA MESMO, fique ao menos 1hora tentando decifrar o que uma página podia significar para aquele grupo de monarcas discutindo, o por que discutiam, o que levou à citarem livros e referências que citaram...e por ai em diante, finalmente cheguei em algum lugar mas mesmo assim... UMA PAGINA demorou muito, o livro tem 958 páginas de história. Eu não estou reclamando, afinal leio classicos por esse motivo; mas meudeus...eu não esperava por essa. Não vejo a hora de acabar e maratonar os filmes
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------ATUALIZAÇÕES DA VIDA Nos ultimos dias, desde que apaguei o Twitter, minha vida ficou bem esquisita. Eu aproveitei bem mais quando sai com meus amigos ou sozinha, não fiquei no celular a todo momento atualizando um feed que nunca atualizava. Também percebi alguns outros vícios; tipo o de compartilhar coisas que não precisam ser compartilhadas com o planeta todo, cada mini emoção que eu tinha, pensamento ou coisas que me irritavam faziam eu ter uma vontade IMENSA de instalar o app de novo ou abrir no PC e tweetar sobre, sendo que....pra que?? Todas as vezes que isso aconteceu eu pensei logo em seguida "pra que eu quero compartilhar isso com o mundo?", ninguém liga e certamente não muda nada na vida de ninguém. Enfim, to quebrando esse ciclo, ainda entrei alguns dias (não fiz nenhum tweet nem interagi) e percebi que o FOMO (fear of missing out/medo de perder atualizações), é realmente algo sem nexo algum, não tinha sequer uma notificação nova, nenhuma mensagem nova, nada...por que todas as pessoas que eu mantenho contato direto não estão somente no twitter, são minhas amigas e tem meu telefone. Não teve nenhum meme que eu senti falta, nenhuma briga que eu me desgastei discutindo com pessoas aleatórias, absolutamente NADA.
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tecontos · 2 years
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Que reencontro maravilhoso (lesb) (30-09-2022)
By; Anita
Oi, me chamo Anita, tenho 29 anos, sou casada, e contarei algo bem recente, aconteceu nessa sexta feira 30 de setembro.
Quando o desejo a bate a nossa porta fica praticamente impossível resistir. Mesmo sendo casada nunca esqueci das mulheres que já passaram por minha cama, mas ter recordações é algo completamente normal. Mas nem sempre essas recordações vem sozinha, vem junto a saudade, o desejo de vivenciar tudo aquilo novamente.
Meu marido sempre me realizou, sempre gostei do bom sexo que temos, mas as vezes eu quero mais, quero uma mulher, quero sentir seu prazer na minha boca e isso não quer dizer que eu ame menos meu marido, as pessoas dizem que quem ama não trai. Discordo! Quem ama sente desejo, sente tesão por outras pessoas e eu que me deixei levar pelo desejo, pelo momento e confesso que não me arrependi.
Sexta feira estava em um grande restaurante aqui de São Paulo, acompanhando o meu marido em um jantar, com amigos, que tambem seria um jantar de negocio, quando olhei para a mesa ao lado e eu coração bateu acelerado…
- Anita, ei está me ouvindo?
- Oi Fred claro que estou, estava pensando… que horas o pessoal vai chegar?
- meu amor, logo eles chegam!
Fred chama o garçom e pede um whisky com gelo para ele e para mim um vinho tinto. Olho novamente para a mesa ao lado, e lá esta ela, a Amanda, e eu fico sem jeito, tento disfarçar para o meu marido não perceber.
Tivemos um caso no ultimo ano da faculdade e no ano seguinte, depois nos afastamos. A Amanda estava linda, usava um blusinha de alça vermelha e uma calça jeans preta e um salto preto, seus cabelos pretos que iam até a cintura estava soltos e aquele olhar que me fascinava, azuis que se destacava pelos cabelos pretos.
- Eles chegaram amor!
Abro um sorriso e comprimento a todos que estão acompanhados de suas esposas.
- Aff ter que aguentar essa novela! - Pensei sem deixar com que percebam minha insatisfação.
Aquele jantar estava um porre, odeio fazer pose para os sócios do meu marido, todos estavam conversando e dando risadas, embora estivesse participando da conversa meu olhar sempre ia ao encontro com o de Amanda.
- Com licença vou ao toalete.
Levantei quando uma das esposas se levantou rapidamente pedindo para que a esperasse que iria comigo, esperei e pude sentir o olhar de Amanda me despir, estava com um vestido branco rodado que ia até o meio das coxas, e um salto nude meus cabelos estavam preso em um rabo de cavalo bem alto.
Ao entrar no toalete digo que tenho que voltar à mesa, pois esqueci a bolsa (propositalmente, assim ganharia tempo para ela voltar à mesa antes de mim) pois queria respirar e queria ficar sozinha por alguns minutos.
Voltei a mesa e enrolei um pouco e quando voltei ao toalete e ela já estava chegando a mesa.
Apoiei minhas mãos no lavabo e me olhei no espelho respirando fundo, não queria me envolver com Amanda não estava acreditando que ela estava ali depois de tanto tempo sem ter contato com ela, não podia mais te-la nos meus pensamentos.
- Como esta linda bela com esse vestido branco.
Amanda falou sussurrando no meu ouvido.
Senti um arrepio percorrer por todo corpo, seus dedos deslizaram pelo meu pescoço em direção ao ombro, me viro e sou surpreendida com um beijo, naquele momento me entrego aqueles beijos sem pensar que alguma daquelas esposas poderiam entrar no toalete, meu corpo estava pegando fogo, já não aguentava ficar no mesmo ambiente que ela e não toca-la.
– Quanto tempo amor!
Amanda disse me puxando para dentro de uma das cabines, me empurrou contra a parede e voltou a me beijar, suas mãos passeavam por todo meu corpo, meu coração estava acelerado, meu corpo queimava de desejo por aquela mulher, sentia seus dedos me invadir enquanto seus lábios me beijavam com veracidade, logo minhas mão foram de encontro com o corpo daquela mulher deliciosa, minhas mãos retiravam parte de cima da sua roupa, meus lábios mordiscava sua orelha e pescoço e logo chegaram aos seios, mordiquei um depois o outro, empurrei Amanda contra a outra parede e terminei de retirar parte debaixo de sua roupa, passei meus dedos em sua boceta e logo adentrei com dois dedos, Amanda gemia ao pé do meu ouvido, estava completamente tomada pelo tesão, sentir aquela boceta que pulsava em meus dedos, o gosto de sua boca, aquele perfume adocicado e a expressão naquele olhar só me deixava mais excitada.
Deslizei minha boca pelo seu corpo até chegar em sua boceta, Segurei em suas coxas em seguida apoiei uma de suas pernas no meu ombro, passei minha língua debaixo para cima até chegar em seu clitóris, suguei ele com gosto, meus dedos fodiam aquela boceta enquanto sentia seu sabor, mordiscava aquele clitóris e o sugava me deixava louca, Amanda segurava na parede enquanto eu me deliciava naquela boceta maravilhosa, sentia o sabor do seu néctar invadir minha boca e ouvia aqueles gemidos discretos, quando mais sentia o sabor daquela mulher maravilhosa mais queria sentir…
- Anita você está ai?
Ouvi uma voz feminina me chamar ao lado de fora da cabine.
– PQP! Logo agora! Pensei com raiva.
Olhei para Amanda que estava com parte do seu rosto coberto pelos cabelos, em seguida respondi:
– Já estou saindo, só vou terminar de falar com minha irmã!
(- Beijos Bruna, quando chegar em casa te ligo.) fingi que estava falando com minha irmã.
Arrumei meu vestido e meus cabelo, dei mais um beijo em Amanda que me olhava extasiada. Sussurrei em seu ouvido:
- Depois te ligo para terminarmos.
Ela se escondeu atrás da porta e eu sai.
– Minha irmã me ligou não teve como não atender!
Falei para Julia esposa de um dos sócios.
- Ah claro Anita eu entendo.
Retoquei minha maquiagem enquanto Amanda esperava que nos saíssemos para ela também poder sair.
Voltamos para mesa e depois vi Amando saindo com um sorriso nos lábios. Passei o resto do jantar olhando para Amanda e ela para mim, ninguém percebeu porque o assunto de negócios era mais importante que qualquer coisa que estivesse acontecendo ao redor.
Beijinhos
Enviado ao Te Contos por Anita
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