#linguística histórica
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antonioarchangelo · 1 year ago
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As contribuições dos estudos sobre a Evolução da Língua
A língua é um organismo vivo em constante evolução, e compreender suas mudanças ao longo do tempo é fundamental para a linguística. Para analisar essas transformações, a linguística utiliza duas abordagens principais: a sincrônica e a diacrônica. A perspectiva sincrônica concentra-se no estudo da língua em um determinado momento, enquanto a diacrônica observa sua evolução ao longo do tempo…
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psicoonline · 2 years ago
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Hoje eu queria #conversar com vocês sobre o #bomsenso, o #mausenso, o #sensocomum e o #censo. Vocês sabiam que o termo "censo" tem uma origem histórica interessante que se relaciona com o discurso do "senso"? Bom, na verdade, "censo" vem do latim "censere", que significa "#julgar", "#avaliar". Essa mesma raiz linguística também é a base do termo "senso", que vem do latim "sensus" e significa "juízo", "#percepção". Por isso, acredito que a relação entre o "censo" e o "senso" não é apenas uma questão de semelhança sonora, mas sim de uma conexão #histórica e #linguística que nos ajuda a compreender melhor como #decidimos e tomamos nossas ações. O censo é um levantamento #estatístico que busca julgar e avaliar a realidade de uma determinada #população, levantando informações precisas sobre #características como faixa etária, escolaridade, renda, entre outras. Esses dados, por sua vez, são fundamentais para tomadas de #decisão e formulação de políticas públicas. Já o senso é um juízo que considera o que é #certo ou #errado em determinada situação, buscando sempre tomar as melhores decisões. E é justamente aí que a relação entre o censo e o senso se torna mais clara, já que o bom senso é algo que deve ser cultivado com base em informações precisas e uma percepção clara da realidade que nos cerca. Além disso, o senso comum também é um elemento importante nessa equação, já que muitas vezes é a partir dele que tiramos #conclusões precipitadas sobre a realidade, sem levar em conta dados precisos e informações mais complexas. Por isso, é importante #exercitar o #sensocrítico e #questionar o senso comum quando ele não se baseia em #fatos concretos. Bom, espero ter ajudado a entender melhor essa relação entre o censo, o senso e o senso comum. Vamos sempre buscar desenvolver nosso bom senso, cultivar o senso crítico e valorizar a importância do censo para compreendermos melhor o mundo à nossa volta. Até a próxima! E não se esqueça. Agende seu #psicoonline para falar com um #psicologo ou uma #psicologa Acesse https://psico.online e #agende sua #terapiaonline (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CpkhZxZsojq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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peter1001r · 2 years ago
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“Uma introdução ao estudo da história das línguas”
Este é o subtítulo do livro de Linguística Histórica de Carlos Alberto Faraco e resume bem o que o livro se propõe a ser. É um livro muito bom para começar a estudar sobre o tema. Eu tive que ler alguns capítulos durante o semestre anterior para uma disciplina e decidi (acertadamente!) ler o livro inteiro nas férias, assim como alguns outros que eu estou bem interessado. Sobre a leitura, Faraco é bem claro e vai conduzindo o texto bem didaticamente. O fato de já ter tido aulas de teorias linguísticas facilitou bastante a leitura também. Super recomendo para os estudantes de letras que gostem de linguística histórica ou qualquer pessoa que queira entender mais sobre a mudança que as línguas passam na história.
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curso-online · 20 days ago
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Uma Curiosidade Bíblica A Bíblia Comentada com Rodrigo
Se você está em busca de um curso que une rigor acadêmico, profundidade teológica e acessibilidade, A Bíblia Comentada com Rodrigo Silva é uma escolha indispensável. Este curso não apenas apresenta o conteúdo bíblico de forma clara e organizada, mas também utiliza técnicas avançadas de ensino, como análise histórica, linguística e arqueológica, para proporcionar uma compreensão técnica e rica das…
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cyprianscafe · 26 days ago
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Museus no avanço da civilização
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Stewart Culin, c. 1905. (Museu do Brooklyn)
Para obter um perfil do homem do museu da Era Dourada usando o folclore para responder a questões de sua época, aponto para a vida de Stewart Culin, que se tornou presidente e curador da American Folklore Society. Nascido na Filadélfia em 1858, filho de pais da classe mercantil que tinham raízes no assentamento colonial da América, Culin se formou em Nazareth Hall, onde ele se lembrava com carinho de ter sido presenteado com contos indígenas americanos por um professor influente. Aos dezessete anos, Culin entrou no negócio mercantil de seu pai na Filadélfia, onde ele conduziu negócios com imigrantes chineses e aprendeu sua língua. Versado nos primeiros estudos de antropologia, ele registrou os costumes "exóticos" dos chineses na cidade. Ele colecionou seus medicamentos, jogos, artes e objetos religiosos. Com o cuidado do comerciante com os detalhes e a manutenção precisa de registros, ele expandiu suas coleções e interesses para cobrir todo o Oriente. Ele se juntou e mais tarde se tornou secretário da Numismatic and Antiquarian Society of Philadelphia. Ele foi influenciado lá pelo colega Daniel Brinton, que atraiu aclamação internacional por seus escritos prolíficos em arqueologia, linguística, mitologia e religião. Brinton, que mais tarde se tornaria o primeiro professor universitário de antropologia, publicou o artigo de Culin sobre práticas médicas dos chineses em 1887 e o encorajou a fazer carreira com seus estudos.
Brinton imaginou um museu na Universidade da Pensilvânia que realizaria a coleta, exibição e estudo de objetos culturais. Os planos para o museu seguiram adiante em 1887, e Culin deixou seu negócio para se tornar o primeiro secretário da Seção Oriental em 1890. No mesmo ano, ele divulgou seus planos inovadores para um "museu de folclore". Tal museu, ele escreveu, "teria um campo estendido e poderia abranger um vasto número de objetos que normalmente não entram no domínio do colecionador, e ainda assim são mais valiosos como ilustradores de costumes, mitos e superstições". Ele deu como exemplo o pé de coelho para trazer boa sorte e a batata e a castanha-da-índia carregadas para prevenir reumatismo. Elas são "frequentemente muito interessantes em si mesmas", ele disse, e "se adequadamente organizadas e rotuladas com sua história ou significação especial, formariam uma coleção amplamente divertida e uma ajuda valiosa no estudo ao qual a Folklore Society é dedicada" (Culin 1890,312-13).
Em 1892, Culin montou uma exposição alardeada de objetos religiosos do mundo no Museu da Universidade da Pensilvânia. Em grande parte como resultado do sucesso da exposição, ele foi nomeado secretário da Comissão Histórica Americana para a Exposição Mundial em Madri em 1892. Ele então ascendeu ao cargo de diretor de arqueologia e paleontologia do museu universitário. Ele seguiu em 1893 com uma exposição de "objetos folclóricos"; muitos obtidos de membros da American Folklore Society, para a Feira Mundial de Chicago. Os visitantes da feira se maravilharam com a exposição que ele havia montado em arranjos atraentes. "O folclore conecta mais intimamente esta era com a maior antiguidade;" exclamou o Chicago Record, "e nenhum ramo do folclore informa tão diretamente sobre nossa relação com as pessoas dos dias mais antigos do que os jogos para os diferentes estágios da história do mundo."
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Frank Hamilton Cushing trabalhando em cerâmica indiana do sudoeste para a Smithsonian Institution, década de 1890. (Arquivos Antropológicos Nacionais, Smithsonian Institution)
Na feira, Culin conheceu Frank Hamilton Cushing, do Bureau of American Ethnology, que se interessou muito pela exposição de Culin e se ofereceu para colaborar em um estudo sobre jogos indígenas. A exposição mostrou uma evolução de objetos religiosos dando lugar a jogos. Além dessa preocupação com o costume, Culin notou as características ornamentais de seus objetos. "Quando examinamos os produtos do artesanato do homem," ele refletiu, "nós encontramos em todos os lugares evidências de um senso estético, de um esforço, não apenas na mera utilidade, mas na decoração e no ornamento, análogo ao que é universal entre pessoas cultas nos dias atuais." Sua explicação? O ornamento derivava da religião, da magia e da superstição - "do raciocínio que levou muitos a tentar, por meio da magia, controlar ou influenciar as forças da natureza" (Culin 1900a).
Em 1899 e 1900, Culin lamentou as mortes de suas duas maiores influências: Daniel Brinton e Frank Hamilton Cushing. Culin ficou com o objetivo de avançar os estudos evolucionários de seus mentores. Ele substituiu Brinton como professor de antropologia e continuou o estudo de Cushing sobre jogos indígenas. Em 1900, ele deixou o conforto de sua casa da Era Dourada na Filadélfia para viajar para o oeste com a Expedição Wanamaker para os territórios indígenas, patrocinada pelo famoso magnata das lojas de departamentos. A primeira parada foi Tama, Iowa, onde ele visitou as nações Sac e Fox. Observando uma festa tribal, seus olhos se voltaram para os velhos sentados em plataformas nas casas longas, com suas bolsas de remédios penduradas em vigas acima deles. Culin ficou profundamente comovido com o que testemunhou. Ele escreveu apaixonadamente em seu diário: "Essas criaturas frágeis, com rostos estranhamente enrugados, expressivos de paciência e sofrimento e mais experiência de vida do que cabe a toda a multidão reunida de nossas cidades modernas, já foram os líderes tribais e ainda são os repositórios dos segredos e tradições tribais. Um por um, eles serão levados para o pequeno cemitério na encosta e enterrados com suas preciosas mochilas, e toda a sua riqueza de conhecimento curioso será perdida para o mundo para sempre" (Culin 1901, 2). Culin jurou se dedicar novamente a recuperar as tradições dos nativos e especialmente seus ritos e objetos.
Em 1907, Culin publicou sua magnum opus de 846 páginas, Games of the North American Indians. No livro, Culin classificou e ilustrou implementos de jogos indígenas americanos em museus americanos e europeus de acordo com a atividade e recorreu à observação de campo para documentar e comparar os jogos entre culturas. Culin escreveu uma carta ao chefe do Bureau of American Ethnology explicando a importância do trabalho: "Eu poderia sugerir que esta é a primeira tentativa séria de comparar e estudar os jogos de mais de uma tribo. É de longe a maior coleção de dados sobre jogos aborígenes, seja no Velho Mundo ou no Novo. É também a maior coleção de dados existente sobre qualquer assunto específico referente à cultura objetiva do índio.'" O termo objetivo atraiu Culin por sua inclusão de "objetos:' o centro do estudo, e sua objetividade, refletindo a ênfase em uma abordagem "científica" separada. Com isso ele quis dizer "ciência que abrange o exame de todas as atividades do homem …. Como a ciência moderna em geral, ela é baseada em multidões de observações mais ou menos minuciosas e amplamente estendidas, mas diferentemente daquelas ciências como matemática e química que conhecemos como exatas, suas formulações são menos definidas, embora não menos atraentes" (Culin 1924,93). Com sua referência ao índio singular, em vez dos índios plurais ou culturas indígenas, ele mostra a classificação racial comumente usada para marcar a divisão cultural na escrita evolucionista.
Culin, como comerciante, usou o museu como um conselheiro da indústria e um educador do público. Como curador e etnólogo, ele buscou propósitos e temas para objetos e para sua época. Sentado em um bistrô de Paris em 1920, Culin questionou o quão longe a época havia realmente progredido de acordo com sua crença evolucionária. Ele assistiu a uma exibição de jazz, com bêbados tocando e dançando e escreveu sobre a cena em seu diário. "Eu estive entre os selvagens, mas uma exibição como essa eu nunca vi." Isso não era, em sua visão, progresso social. Caminhando pela galeria do museu por uma das últimas vezes, ele refletiu: "Tem sido meu hábito como etnólogo devotado ao estudo da cultura material da humanidade pensar nas raças da antiguidade como mais jovens e não mais velhas do que as pessoas de nossa própria era; para me refrescar com os contatos que tive com suas mentes para me sentir mais jovem e mais vital. Realizei meus sonhos entre selvagens em cujas vidas e pensamentos tive vislumbres do amanhecer do mundo" (Culin 1927,43).
Following tradition: folklore in the discourse of American culture - Simon J Bronner
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hotelnacionalinnfoziguacu · 1 month ago
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História da Tríplice Fronteira: Conexões Culturais entre Brasil, Paraguai e Argentina
 A Tríplice Fronteira é uma região única no mundo, onde três países — Brasil, Paraguai e Argentina — se encontram, formando um ponto de conexão cultural, histórica e geográfica. Foz do Iguaçu, no Brasil, é uma das cidades que mais representa essa interação, sendo o centro de um intercâmbio contínuo entre essas nações. Vamos explorar a história dessa região fascinante, as influências culturais que moldaram o local e como essas conexões ainda impactam a vida cotidiana dos habitantes e turistas que visitam a área.
A Formação da Tríplice Fronteira
A Tríplice Fronteira surgiu de um contexto histórico marcado por tratados e disputas territoriais, com as fronteiras sendo definidas ao longo dos séculos, principalmente a partir do Tratado de Madrid (1750), que estabeleceu a delimitação de áreas de ocupação e exploração entre os países coloniais de Portugal e Espanha. Com o tempo, e após a independência desses países, as fronteiras foram sendo ajustadas, resultando na situação atual, em que Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú (Argentina) e Ciudad del Este (Paraguai) se tornaram três cidades de grande relevância.
A cidade de Foz do Iguaçu tornou-se o ponto central de integração entre esses três países, favorecendo a troca de ideias, influências culturais e até mesmo de comércio. Hoje, a região é marcada pela convivência pacífica e pelo intercâmbio diário de pessoas, criando um ambiente multicultural que é visível em todos os aspectos da vida cotidiana.
Influências Culturais e Linguísticas
Cada uma dessas três cidades tem suas próprias características culturais, mas é na Tríplice Fronteira que essas diferenças se encontram e se mesclam. A língua portuguesa, espanhola e guarani coexistem na região, o que cria uma dinâmica linguística única. Em Foz do Iguaçu, é comum ouvir turistas e moradores se comunicando em português e espanhol, e muitos também dominam o guarani, principalmente nas áreas próximas ao Paraguai.
A gastronomia da Tríplice Fronteira é um reflexo claro dessa diversidade. Em Foz do Iguaçu, por exemplo, você pode saborear pratos típicos brasileiros, argentinos e paraguaios, como churrasco, empanadas e sopa paraguaia, todos com seus temperos e ingredientes próprios. Essa fusão de sabores é um exemplo claro da convivência cultural entre os três países.
A Influência das Cataratas do Iguaçu
As Cataratas do Iguaçu, um dos maiores atrativos naturais da região, não são apenas um ponto turístico, mas também um símbolo da unidade e da convivência pacífica entre os países. Elas estão localizadas na fronteira entre o Brasil e a Argentina, mas tanto brasileiros quanto argentinos, e até paraguaios, se unem para preservar e aproveitar esse patrimônio mundial. A beleza natural das cataratas não tem fronteiras e é compartilhada por todos, o que reforça ainda mais o espírito de cooperação entre as nações.
Além disso, as Cataratas são o ponto de partida para muitos outros destinos turísticos da região, com opções de passeios que podem ser feitos em qualquer um dos três países. O Parque Nacional do Iguaçu, no Brasil, e o Parque Nacional Iguazú, na Argentina, são administrados com o objetivo de preservar o ecossistema local, e ambos oferecem trilhas, mirantes e atividades que permitem aos turistas desfrutar da grandiosidade das quedas d’água de diversas perspectivas.
Comércio e Economia na Tríplice Fronteira
Historicamente, a região da Tríplice Fronteira tem sido um centro de trocas comerciais. Ciudad del Este, no Paraguai, é famosa por seu comércio livre de impostos, o que atrai milhões de turistas brasileiros e argentinos todos os anos. A proximidade entre os três países facilita o fluxo de mercadorias e o comércio de produtos de todos os tipos, desde eletrônicos até roupas e alimentos.
Foz do Iguaçu, por sua vez, também se beneficia economicamente dessa proximidade. Além de ser um ponto turístico, a cidade serve como uma base para empresas e indústrias que atendem tanto ao mercado brasileiro quanto ao argentino e paraguaio. O comércio internacional é uma das principais fontes de renda para a região, e a cidade tem se destacado como um polo de desenvolvimento econômico no Paraná.
Cultura e Tradições na Tríplice Fronteira
Cada país da Tríplice Fronteira tem suas próprias festas e tradições culturais que são celebradas também nas cidades fronteiriças. No Brasil, o Festa das Cataratas celebra o turismo e as belezas naturais da região, enquanto na Argentina, em Puerto Iguazú, o Festival Nacional de la Yerba Mate destaca a cultura e a importância do mate. Já em Ciudad del Este, no Paraguai, as festividades religiosas e culturais também marcam o calendário local, com destaque para as celebrações de Santa Teresa.
Essas festas e eventos reforçam o intercâmbio cultural entre os países e atraem turistas de todas as partes, criando um cenário vibrante e cheio de vida durante todo o ano.
A Tríplice Fronteira Hoje: União e Cooperação
Hoje, a Tríplice Fronteira é um modelo de convivência pacífica e de cooperação internacional. A região exemplifica como, apesar das diferenças históricas e culturais, a colaboração entre os países pode levar ao desenvolvimento econômico e à preservação ambiental. Os habitantes de Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú e Ciudad del Este convivem como uma única comunidade, com benefícios mútuos que ultrapassam as barreiras geográficas e culturais.
Se você está planejando visitar Foz do Iguaçu e quer conhecer a região da Tríplice Fronteira mais a fundo, o Hotel Golden Park Internacional Foz do Iguaçu oferece uma excelente opção de hospedagem, combinando conforto e excelente localização para explorar as belezas naturais e culturais da região.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu
Para mais informações sobre a história e cultura de Foz do Iguaçu, visite o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
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História da Tríplice Fronteira: Conexões Culturais entre Brasil, Paraguai e Argentina
 A Tríplice Fronteira é uma região única no mundo, onde três países — Brasil, Paraguai e Argentina — se encontram, formando um ponto de conexão cultural, histórica e geográfica. Foz do Iguaçu, no Brasil, é uma das cidades que mais representa essa interação, sendo o centro de um intercâmbio contínuo entre essas nações. Vamos explorar a história dessa região fascinante, as influências culturais que moldaram o local e como essas conexões ainda impactam a vida cotidiana dos habitantes e turistas que visitam a área.
A Formação da Tríplice Fronteira
A Tríplice Fronteira surgiu de um contexto histórico marcado por tratados e disputas territoriais, com as fronteiras sendo definidas ao longo dos séculos, principalmente a partir do Tratado de Madrid (1750), que estabeleceu a delimitação de áreas de ocupação e exploração entre os países coloniais de Portugal e Espanha. Com o tempo, e após a independência desses países, as fronteiras foram sendo ajustadas, resultando na situação atual, em que Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú (Argentina) e Ciudad del Este (Paraguai) se tornaram três cidades de grande relevância.
A cidade de Foz do Iguaçu tornou-se o ponto central de integração entre esses três países, favorecendo a troca de ideias, influências culturais e até mesmo de comércio. Hoje, a região é marcada pela convivência pacífica e pelo intercâmbio diário de pessoas, criando um ambiente multicultural que é visível em todos os aspectos da vida cotidiana.
Influências Culturais e Linguísticas
Cada uma dessas três cidades tem suas próprias características culturais, mas é na Tríplice Fronteira que essas diferenças se encontram e se mesclam. A língua portuguesa, espanhola e guarani coexistem na região, o que cria uma dinâmica linguística única. Em Foz do Iguaçu, é comum ouvir turistas e moradores se comunicando em português e espanhol, e muitos também dominam o guarani, principalmente nas áreas próximas ao Paraguai.
A gastronomia da Tríplice Fronteira é um reflexo claro dessa diversidade. Em Foz do Iguaçu, por exemplo, você pode saborear pratos típicos brasileiros, argentinos e paraguaios, como churrasco, empanadas e sopa paraguaia, todos com seus temperos e ingredientes próprios. Essa fusão de sabores é um exemplo claro da convivência cultural entre os três países.
A Influência das Cataratas do Iguaçu
As Cataratas do Iguaçu, um dos maiores atrativos naturais da região, não são apenas um ponto turístico, mas também um símbolo da unidade e da convivência pacífica entre os países. Elas estão localizadas na fronteira entre o Brasil e a Argentina, mas tanto brasileiros quanto argentinos, e até paraguaios, se unem para preservar e aproveitar esse patrimônio mundial. A beleza natural das cataratas não tem fronteiras e é compartilhada por todos, o que reforça ainda mais o espírito de cooperação entre as nações.
Além disso, as Cataratas são o ponto de partida para muitos outros destinos turísticos da região, com opções de passeios que podem ser feitos em qualquer um dos três países. O Parque Nacional do Iguaçu, no Brasil, e o Parque Nacional Iguazú, na Argentina, são administrados com o objetivo de preservar o ecossistema local, e ambos oferecem trilhas, mirantes e atividades que permitem aos turistas desfrutar da grandiosidade das quedas d’água de diversas perspectivas.
Comércio e Economia na Tríplice Fronteira
Historicamente, a região da Tríplice Fronteira tem sido um centro de trocas comerciais. Ciudad del Este, no Paraguai, é famosa por seu comércio livre de impostos, o que atrai milhões de turistas brasileiros e argentinos todos os anos. A proximidade entre os três países facilita o fluxo de mercadorias e o comércio de produtos de todos os tipos, desde eletrônicos até roupas e alimentos.
Foz do Iguaçu, por sua vez, também se beneficia economicamente dessa proximidade. Além de ser um ponto turístico, a cidade serve como uma base para empresas e indústrias que atendem tanto ao mercado brasileiro quanto ao argentino e paraguaio. O comércio internacional é uma das principais fontes de renda para a região, e a cidade tem se destacado como um polo de desenvolvimento econômico no Paraná.
Cultura e Tradições na Tríplice Fronteira
Cada país da Tríplice Fronteira tem suas próprias festas e tradições culturais que são celebradas também nas cidades fronteiriças. No Brasil, o Festa das Cataratas celebra o turismo e as belezas naturais da região, enquanto na Argentina, em Puerto Iguazú, o Festival Nacional de la Yerba Mate destaca a cultura e a importância do mate. Já em Ciudad del Este, no Paraguai, as festividades religiosas e culturais também marcam o calendário local, com destaque para as celebrações de Santa Teresa.
Essas festas e eventos reforçam o intercâmbio cultural entre os países e atraem turistas de todas as partes, criando um cenário vibrante e cheio de vida durante todo o ano.
A Tríplice Fronteira Hoje: União e Cooperação
Hoje, a Tríplice Fronteira é um modelo de convivência pacífica e de cooperação internacional. A região exemplifica como, apesar das diferenças históricas e culturais, a colaboração entre os países pode levar ao desenvolvimento econômico e à preservação ambiental. Os habitantes de Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú e Ciudad del Este convivem como uma única comunidade, com benefícios mútuos que ultrapassam as barreiras geográficas e culturais.
Se você está planejando visitar Foz do Iguaçu e quer conhecer a região da Tríplice Fronteira mais a fundo, o Hotel Golden Park Internacional Foz do Iguaçu oferece uma excelente opção de hospedagem, combinando conforto e excelente localização para explorar as belezas naturais e culturais da região.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu
Para mais informações sobre a história e cultura de Foz do Iguaçu, visite o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
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ricardossouza40 · 5 months ago
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Do Brás a rua Bresser
Fundamental na cultura boemia das ruas do Brás até a rua Bresser estão presentes os variados rostos com suas infinidades de expressões, no caminhar pelas ruas uma grande união de estilos e suas cores, no falar a preciosidade da mistura linguística de diversos povos e suas tradições.
Belas músicas são cantadas, variados bate papo são jogados fora e no esconder da madrugada quantos acontecimentos, quantas baladas!
Incorporado em cada copo de cerveja/ bebida forte tomados está a preciosa liberdade, o lazer e o prazer tornam-se um só em homenagem a criatividade das letras tocadas e dos abraços trocados.
As noites criativas e tão apreciadas pelos boêmios das ruas do Brás a rua Bresser são silenciadas apenas pela sua característica histórica, ou seja a sua originalidade.
Nos versos uma dedicatória a saudade.
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antonioarchangelo · 1 year ago
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O Brasil e suas 170 línguas maternas
O Brasil é uma nação conhecida por sua riqueza cultural e diversidade. Essa riqueza não se limita apenas à música, dança e culinária, mas também se estende às línguas faladas por suas comunidades indígenas. No vasto território brasileiro, mais de 300 línguas indígenas foram identificadas, formando um mosaico linguístico único e intrigante que representa um patrimônio inestimável da nação. As…
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juancerqueirabr · 7 months ago
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Ranking de revistas científica
A relevância das revistas científicas no âmbito acadêmico é geralmente medida por métricas como o fator de impacto (impact factor, IF), que indica a média de citações recebidas por artigos publicados em uma revista específica. Aqui está uma lista de algumas das revistas científicas mais relevantes em várias áreas de pesquisa, baseadas no fator de impacto e reconhecimento na comunidade acadêmica:
Ciências da Natureza e Exatas
Nature
Fator de Impacto (2023): 69.504
Área: Multidisciplinar
Science
Fator de Impacto (2023): 63.714
Área: Multidisciplinar
Cell
Fator de Impacto (2023): 58.7
Área: Biologia Celular
The New England Journal of Medicine (NEJM)
Fator de Impacto (2023): 91.245
Área: Medicina
Lancet
Fator de Impacto (2023): 202.731
Área: Medicina
Ciências Sociais
American Economic Review
Fator de Impacto (2023): 11.50
Área: Economia
Journal of Political Economy
Fator de Impacto (2023): 10.07
Área: Economia/Política
American Journal of Sociology
Fator de Impacto (2023): 3.7
Área: Sociologia
Administrative Science Quarterly
Fator de Impacto (2023): 10.12
Área: Administração
Journal of Finance
Fator de Impacto (2023): 8.06
Área: Finanças
Ciências Humanas
Journal of Philosophy
Fator de Impacto (2023): 1.2
Área: Filosofia
Philosophical Review
Fator de Impacto (2023): 1.9
Área: Filosofia
PMLA (Publications of the Modern Language Association)
Fator de Impacto (2023): 1.1
Área: Literatura e Linguística
Modern Philology
Fator de Impacto (2023): 0.8
Área: Literatura
Critical Inquiry
Fator de Impacto (2023): 2.0
Área: Estudos Culturais
Engenharia e Tecnologia
IEEE Transactions on Pattern Analysis and Machine Intelligence
Fator de Impacto (2023): 24.3
Área: Ciência da Computação/Engenharia
IEEE Transactions on Neural Networks and Learning Systems
Fator de Impacto (2023): 14.2
Área: Inteligência Artificial/Engenharia
Advanced Materials
Fator de Impacto (2023): 32.1
Área: Ciência dos Materiais
Nature Nanotechnology
Fator de Impacto (2023): 38.9
Área: Nanotecnologia
Chemical Engineering Journal
Fator de Impacto (2023): 16.7
Área: Engenharia Química
Ciências da Saúde
Journal of the American Medical Association (JAMA)
Fator de Impacto (2023): 56.2
Área: Medicina
The British Medical Journal (BMJ)
Fator de Impacto (2023): 39.9
Área: Medicina
Circulation
Fator de Impacto (2023): 23.6
Área: Cardiologia
Journal of Clinical Oncology
Fator de Impacto (2023): 45.3
Área: Oncologia
Gastroenterology
Fator de Impacto (2023): 22.6
Área: Gastroenterologia
Essas revistas são algumas das mais prestigiadas e influentes em suas respectivas áreas. O fator de impacto varia anualmente e é uma das muitas métricas usadas para avaliar a relevância de uma revista. Outros fatores, como a qualidade dos artigos, a taxa de aceitação e a influência histórica, também desempenham um papel significativo na percepção de relevância acadêmica.
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santaluciafc · 9 months ago
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Qual é o significado de 'Betânia' em termos de apostas e jogos de azar?
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Qual é o significado de 'Betânia' em termos de apostas e jogos de azar?
Definição de "Betânia" no contexto de apostas e jogos de azar
No contexto de apostas e jogos de azar, "Betânia" é um termo utilizado para se referir a uma estratégia de apostas que envolve a divisão do valor total a ser apostado em diferentes opções ou resultados possíveis. Essa abordagem é frequentemente empregada por jogadores que buscam minimizar riscos ou maximizar ganhos potenciais, distribuindo suas apostas de forma estratégica.
A essência da técnica Betânia reside na alocação de recursos de forma a cobrir múltiplas possibilidades, em vez de concentrar todo o investimento em uma única aposta. Isso permite que os jogadores reduzam a exposição a perdas significativas e aumentem suas chances de obter retornos positivos.
Ao aplicar a estratégia de Betânia, os jogadores geralmente dividem seu capital entre diferentes opções de apostas, levando em consideração fatores como probabilidades, potenciais retornos e níveis de risco associados a cada alternativa. Essa diversificação das apostas pode ser realizada em diversos tipos de jogos de azar, como apostas esportivas, jogos de cassino e loterias.
É importante ressaltar que a eficácia da estratégia de Betânia depende da análise cuidadosa das condições do jogo e da seleção criteriosa das opções de apostas. Além disso, os jogadores devem estar cientes de que não há garantias de sucesso absoluto ao utilizar essa abordagem, pois os resultados dos jogos de azar são sempre influenciados por fatores aleatórios e imprevisíveis.
Em resumo, a "Betânia" representa uma técnica de apostas que visa aumentar as chances de lucro e minimizar os riscos por meio da distribuição estratégica do capital entre diferentes opções de apostas em jogos de azar. Ao aplicar essa estratégia de forma consciente e informada, os jogadores podem buscar otimizar seus resultados e tornar a experiência de apostas mais gratificante.
Origem e história do termo "Betânia" nas apostas
O termo "Betânia" tem uma origem curiosa e interessante no contexto das apostas. Ele remonta aos tempos antigos, onde as apostas eram uma prática comum entre as pessoas, especialmente em eventos esportivos e jogos de azar.
A origem do termo "Betânia" está ligada à história bíblica, mais especificamente ao relato do Novo Testamento sobre a ressurreição de Lázaro. Betânia era uma cidade na região da Judeia, perto de Jerusalém, onde Lázaro e suas irmãs, Maria e Marta, moravam. Segundo os Evangelhos, Jesus Cristo ressuscitou Lázaro dos mortos em Betânia, um milagre que atraiu muita atenção e devoção na época.
Com o passar do tempo, o nome "Betânia" tornou-se associado a situações em que algo considerado improvável acontecia, especialmente em eventos esportivos. Por exemplo, quando um time ou jogador considerado azarão vence uma partida contra um adversário muito mais forte, as pessoas dizem que foi uma "Betânia", em referência ao milagre ocorrido na cidade bíblica.
Na linguagem das apostas, o termo "Betânia" é usado para descrever uma situação em que as probabilidades são surpreendentemente superadas, resultando em um grande pagamento para aqueles que apostaram no resultado improvável. É como se a vitória inesperada fosse um verdadeiro milagre, assim como a ressurreição de Lázaro.
Portanto, quando alguém fala em uma "Betânia" nas apostas, estão se referindo a uma reviravolta impressionante e inesperada que desafia todas as probabilidades. É uma maneira divertida e cativante de descrever o emocionante mundo das apostas esportivas e do jogo, usando uma referência histórica e religiosa.
Variações regionais de uso do termo "Betânia" em jogos de azar
As variações regionais do uso do termo "Betânia" em jogos de azar revelam uma riqueza cultural e linguística que permeia diferentes comunidades ao redor do mundo lusófono. Este termo, que tem origens religiosas e geográficas, ganhou significados diversos em contextos relacionados ao jogo, demonstrando como a linguagem se adapta e se transforma conforme o ambiente em que está inserida.
Em algumas regiões, "Betânia" é utilizado como uma gíria para se referir a um local de apostas ou estabelecimento de jogos de azar, muitas vezes associado a casas de bingo ou salões de jogos. Essa associação pode remontar à ideia de que Betânia, uma cidade bíblica onde Jesus Cristo teria ressuscitado Lázaro, representa um lugar de renascimento ou esperança para aqueles que buscam fortuna nos jogos.
No entanto, as nuances do termo podem variar consideravelmente de acordo com a região e até mesmo com o contexto social em que é utilizado. Em alguns lugares, "Betânia" pode ser associada a práticas ilegais de jogos de azar, enquanto em outros pode ser apenas uma referência informal e inofensiva a locais de entretenimento.
Essa diversidade linguística reflete a complexidade das interações humanas e a forma como a linguagem evolui de acordo com as experiências e valores de cada comunidade. Além disso, evidencia a capacidade de adaptação e ressignificação que as palavras possuem, tornando-se veículos não apenas de comunicação, mas também de expressão cultural e identidade regional. Assim, as variações regionais do uso do termo "Betânia" em jogos de azar não apenas enriquecem o vocabulário relacionado a essa prática, mas também nos convidam a refletir sobre as múltiplas facetas da linguagem e da sociedade.
Interpretações e significados simbólicos de "Betânia" em apostas
Betânia é um termo que pode despertar curiosidade e interesse em diferentes contextos, inclusive no mundo das apostas. A palavra "Betânia" tem origem grega e é conhecida por seu significado simbólico relacionado a um lugar de descanso e renovação. Na Bíblia, Betânia é o local onde Jesus realizou milagres, como a ressurreição de Lázaro, o que adiciona uma camada espiritual à sua interpretação.
Quando aplicado ao cenário das apostas, o nome Betânia pode ser associado a uma atmosfera de esperança e renovação para os jogadores. Para muitos, apostar é mais do que uma simples atividade de entretenimento; é uma busca por oportunidades de transformação e crescimento financeiro.
Além disso, Betânia também pode evocar a ideia de um refúgio, um lugar seguro onde os jogadores podem encontrar conforto e relaxamento, longe das pressões do mundo exterior. Nesse sentido, as apostas podem ser vistas como uma forma de escapismo, oferecendo momentos de diversão e descontração.
No entanto, é importante lembrar que, assim como em qualquer forma de entretenimento, as apostas devem ser praticadas com responsabilidade. Embora Betânia possa representar um local de esperança e renovação, é essencial ter em mente os limites financeiros e emocionais ao se envolver nessa atividade.
Em resumo, as interpretações e significados simbólicos de "Betânia" em apostas podem variar de acordo com a perspectiva de cada indivíduo. Para alguns, representa uma chance de transformação e renovação, enquanto para outros, é um refúgio de diversão e relaxamento. Independentemente da interpretação, é fundamental abordar as apostas com responsabilidade e moderação.
Importância cultural e social de "Betânia" nos jogos de azar
Os jogos de azar têm desempenhado um papel significativo na cultura e na sociedade há séculos, e "Betânia" emerge como uma das formas mais populares e culturalmente relevantes desses jogos. Esta atividade, que envolve apostas em eventos incertos, tem sido parte integrante de diversas sociedades ao redor do mundo, desempenhando papéis variados e complexos em diferentes contextos culturais.
Em muitas culturas, os jogos de azar são mais do que simples entretenimento; eles representam tradições profundamente enraizadas e rituais sociais importantes. "Betânia", em particular, tem sido celebrada como uma forma de entretenimento e sociabilização, reunindo pessoas de diferentes origens e classes sociais em torno da emoção do jogo. Em feiras, festas populares e até mesmo em ambientes mais formais, como cassinos, a presença de "Betânia" é notável, influenciando dinâmicas sociais e interações entre os participantes.
Além disso, "Betânia" também possui uma dimensão cultural marcante. Muitas vezes, suas regras e estratégias são transmitidas oralmente de geração em geração, fazendo parte do folclore e da identidade cultural de determinadas comunidades. Muitos artistas e escritores foram inspirados pela atmosfera única dos jogos de azar, retratando "Betânia" em obras de arte, literatura e cinema, o que contribui para sua importância cultural mais ampla.
No entanto, é importante reconhecer que, embora os jogos de azar possam ter aspectos positivos, também podem trazer consequências negativas, como vício, problemas financeiros e divisões sociais. Portanto, é essencial abordar essas questões de forma equilibrada, promovendo o jogo responsável e a conscientização sobre os potenciais riscos associados a ele.
Em resumo, a "Betânia" desempenha um papel significativo na cultura e na sociedade, sendo valorizada por sua capacidade de entreter, sociabilizar e refletir aspectos da identidade cultural. No entanto, é fundamental abordar tanto seus aspectos positivos quanto negativos para garantir que seu impacto seja compreendido e gerenciado de maneira adequada.
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multiplasidentidades · 9 months ago
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Uma grande anotação sobre propostas de um Dia da Visibilidade da Neolinguaguem.
Tudo começou no dia 25 de julho de 2021, quando Travest'Yvies, criadora da Múltiplas Identidades perguntou a jæX, adm da Neolinguagem, sobre existir uma data para celebrar a existência da neolinguagem, dentro do contexto da implementação de alternativas linguísticas de natureza neutra ou sem associação com gêneros, ou como um sistema que abarca todos os gêneros gramaticais fora da norma padrão da neolinguagem. A data proposta inicialmente foi de jæX: a mesma data de criação do site Orientando.org, que seria aproximadamente 01 de maio de 2016. As primeiras postagens informativas sobre parecem ser de 10 de maio do mesmo ano. Esse dia foi proposto por ter sido Aster, criadore do site, que popularizou o termo "neolinguagem", no contexto de criação de novos elementos fora da língua padrão – a palavra já existia, porém Aster que popularizou, até onde se sabe.
Aster, em uma conversa com Oltiel, contou que a página https://orientando.org/listas/tipos-de-linguagem/ foi publicada em 21 de setembro de 2016, e que seria primeira coisa sobre neolinguagem no site, mas que não seria uma boa escolha de data (será explicado nas considerações finais). Aster disse também "estar ok" com a data de criação da página @neolinguagem, do Instagram, por ser uma página bem explicativa, segundo eld.
Uma outra proposta também tem uma relação direta com o site, mais precisamente o dia em que foi publicado a página "O que é neolinguagem?", que foi 01 de março de 2019, mesmo não sendo a primeira coisa sobre neolinguagem publicada no site, mas por ser a primeira página de fácil acesso que explica da melhor forma o conceito do termo, não sendo um tópico, ou postagem de blogue, ou algo feito para explicar outra coisa e que só explica neolinguagem no processo. Outras ideias foram dadas por Oltiel e Aster (e outras pessoas).
Oltiel contou que uma parte delu acredita que o dia ideal seria após a aprovação de algum projeto de lei que favoreça a neolinguagem, mas acho que não seria uma boa escolha (também será explicado nas considerações finais). Aster forneceria a data de criação do sistema APF – que seria artigo/pronome/flexão ou final de palavra –, mas não sabe dizer algo entre dezembro de 2015 e fevereiro de 2016, como também a data de criação/postagem do guia oral de Cari Rez Lobo, mesmo que não seja algo tão sofisticado ou que use o termo neolinguagem (apesar de que pra época foi algo bem progressista).
Elu disse também que a Wiki Identidades, ao que tudo indica, foi o primeiro site que mostrava uma multiplicidade maior de neolinguagem. Aster pontuou que isso foi mais ou menos ao mesmo tempo ou depois do Tumblr Espectrometria Não-binária, entretanto, Dani Camel, criador do Rexistência Não Binária e da Não-Binariedade Histórica diz que as pessoas da Wiki Identidades usavam os conteúdos da Espectrometria Não-binária. Aster deu outras ideias triviais, como usarmos os dia 31/5, por conta de as letras mais usadas na neolinguagem serem E e L (por causa da variedade de neopronomes que usam L), então EL/S seria 31/5, por terem formas parecidas. Outra ideia seria pensar nessa questão de rompimento com o passado de uma linguagem binária, então 01/03, por ser o primeiro dia após no mês 2. Dani Camel, por ser da NBh, propôs usarmos algum evento histórico como ponto de partida para escolhermos uma data, como a reforma ortográfica de 1971, que foi essencial para a oficialização dos pronomes ele e ela atuais, e com essa reforma os acentos diferenciais sumiram, como por exemplo o pronome êle, que passou para o pronome ele. Tem reformas mais antigas sobre esse tema, porém essa foi definitiva. Ele deu outros eventos, mas nada com datas específicas. Tem também a ideia de Rafael, que seria usar a posição numérica da sigla NL (neolinguagem) no alfabeto, que seria 14/12, por N ser a 14° letra no alfabeto, e o L a 12°.
Considerações finais
Apesar de eu apreciar as ideias de associar a data a alguém, algum lugar ou a algum evento, assim como Oltiel achou mais merecido associar a data a alguém ou algum lugar que validou neolinguagem de uma forma mais ampla, eu concordo com Aster sobre o fato de a neolinguagem ter sido desenvolvida e discutida em vários lugares diferentes de formas diferentes, e embora eld entenda que o que escreveu tenha contribuído bastante para discussões, não acha justo celebrar um ponto/grupo específico acima do resto, especialmente porque são esforços individuais mas que foram construídos com a ajuda de outras influências; ou seja, não dá pra creditar totalmente pessoas específicas mas também não dá pra afirmar que foram decisões feitas em conjunto. Esperar uma validação legal dos meios jurídicos também não parece ser uma boa ideia, por a proposta inicial ter a ver com uma iniciativa independente de pessoas que usam a neolinguagem. Portanto seria mais justo usar um critério mais arbitrário, quem sabe.
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edisonblog · 10 months ago
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"Shahnameh" (also known as "Shahnama" or "The Book of Kings") is a Persian epic written by the poet Ferdowsi in the early 11th century.
The work is one of the most important in Persian literature and tells the epic story of the Persian kings from the creation myths to the Muslim conquest of Persia.
Main features of "Shahnameh":
Written by Ferdowsi: Composed by Ferdowsi over a period of several years, the "Shahnameh" was completed in 1010 A.D. and consists of more than fifty thousand verses in the Persian language.
Ancient Persian History: The epic covers the history of Persia from creation myths and legends to the Islamic conquest. Includes accounts of legendary kings, epic battles, heroes, love and betrayal.
Preservation of Persian Identity: The "Shahnameh" played a crucial role in preserving Persian cultural and linguistic identity after the Arab conquest. Ferdowsi chose Classical Persian as the main language of the work, contributing to the preservation of the Persian language.
Characters and Stories: Includes a rich and varied gallery of characters, such as Rostam (a mythical hero), Zal (Rostam's father), Sohrab (Rostam's son), and many others. The stories contain mythical, epic and romantic elements.
Cultural Influence: The "Shahnameh" profoundly influenced Persian literature, art and culture. His stories and characters continue to be sources of inspiration for various forms of artistic expression.
The "Shahnameh" is considered a masterpiece of world literature, testifying to the rich cultural and historical heritage of Persia.
edisonmariotti @edisonblog
.br
"Shahnameh" (também conhecido como "Shahnama" ou "O Livro dos Reis") é uma epopeia épica persa escrita pelo poeta Ferdowsi no início do século XI.
A obra é uma das mais importantes da literatura persa e narra a história épica dos reis persas desde os mitos de criação até a conquista muçulmana da Pérsia.
Principais características do "Shahnameh":
Escrita por Ferdowsi: Composta por Ferdowsi durante um período de vários anos, o "Shahnameh" foi concluído em 1010 d.C. e consiste em mais de cinquenta mil versos em língua persa.
História Persa Antiga: A epopeia abrange a história da Pérsia desde os mitos e lendas da criação até a conquista islâmica. Inclui relatos de reis lendários, batalhas épicas, heróis, amor e traição.
Preservação da Identidade Persa: O "Shahnameh" desempenhou um papel crucial na preservação da identidade cultural e linguística persa após a conquista árabe. Ferdowsi escolheu o persa clássico como a língua principal da obra, contribuindo para a preservação da língua persa.
Personagens e Histórias: Inclui uma galeria rica e variada de personagens, como Rostam (um herói mítico), Zal (pai de Rostam), Sohrab (filho de Rostam), e muitos outros. As histórias contêm elementos míticos, épicos e românticos.
Influência Cultural: O "Shahnameh" influenciou profundamente a literatura, a arte e a cultura persas. Suas histórias e personagens continuam a ser fontes de inspiração para diversas formas de expressão artística.
O "Shahnameh" é considerado uma obra-prima da literatura mundial, testemunhando a rica herança cultural e histórica da Pérsia.
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peter1001r · 11 months ago
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Uma leitura introdutória muito boa.
Eu li esse livro sobre fonética e fonologia porque quando eu fui estudar uns assuntos em linguística histórica e apanhei da fonética. Mas assim, foi interessante sentar para ler esse livro. Me dei conta de que apesar da disciplina curta de fonética, eu tinha aprendido alguma coisa também. Então fica a indicação para quem quiser estudar fonética e não sabe por onde começar. A autora explica os conceitos claramente e exemplifica bastante. (Eu estava com essa leitura parada há tanto tempo que só agora eu consegui concluir, mas o que importa é isso KKKKKKKKKK).
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beatrizduarte4 · 1 year ago
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FICHA DE LEITURA…
Título do Artigo: Visca el Barça! Ideology, Nationalism, and the FIFA World Cup
Autor: Carrie Benjamin
Publicado em: Kroeber Anthropological Society Papers, 101(1)
Data de Publicação: 2012
URL: https://kas.berkeley.edu/documents/Issue_101/7-Benjamin.pdf
Resumo:  Este artigo analisa a relação entre o Futbol Club Barcelona e a Catalunha, uma comunidade autónoma em Espanha, relacionando-a com o nacionalismo catalão e o Campeonato do Mundo FIFA. Na introdução é feita uma contextualização histórica da região da Catalunha, referindo a influência da ditadura franquista na ligação entre o clube e a região espanhola, após a contextualização expondo a relação destes com o Campeonato do Mundo FIFA e a importância linguística para estas relações.  O desenvolvimento do artigo está divido em três partes: “O Futebol e a Nação”, “Ideologias linguísticas na Catalunha” e “O Discurso dos ‘Media’ e o Campeonato do Mundo do Barça”. Na primeira parte é exposto as razões pelas quais o FC Barcelona tornou-se tão importante para a Catalunha, começando pela ditadura franquista e acabando em tempos mais recentes, onde a globalização do clube não impediu a sua importância para região. Na segunda parte é explicado como as ideologias linguísticas destacam o uso e a perceção das línguas em comunidades multilínguas, e influenciando consequentemente a política e as instituições. Na Catalunha, a prioridade dada ao catalão em vez do castelhano é um ato político e consciente, que contradiz o castelhano como língua nacional. Já na terceira parte é analisado o jogo político utilizado pela imprensa espanhola aquando da vitória da seleção no Campeonato do Mundo de 2010, para isso são examinadas as manchetes de 4 jornais do dia anterior, onde aconteceu uma manifestação a favor da independência catalã, posterior e no próprio dia da final do Mundial; é analisada a linguagem e as imagens utilizadas, assim como a organização das páginas principais dos jornais.  Na conclusão, é realçado principalmente o papel dos meios de comunicação na “guerra” entre o nacionalismo catalão e o nacionalismo espanhol, focando na linguagem usada, concluindo que invocação do Barça foi sobretudo uma jogada política, influenciada pelas ideologias linguísticas e a ligação dos jornais à nação catalã.
Palavras-chave: nacionalismo, identidade nacional, Catalunha, ideologias linguísticas, FC Barcelona, meios de comunicação, Campeonato Mundial FIFA, futebol, independência, antropologia linguística, antropologia sociocultural
Citações Importantes:
“While Spain was celebrating unity behind the national soccer team La Roja, over one million Catalans were marching in the streets of Barcelona in protest of modifications to their statute.” (p. 67)
“In Catalonia, Catalan language ideologies are inherently tied to power struggles and politics in the multilingual region” (p. 69)
“Just as Catalan nationality is open to outsiders who are willing to learn and use the language, FC Barcelona is open to anyone who is willing to support the team.” (p. 68)
“The choice to use Catalan rather than Spanish in public contests the status of Spanish as the national language, thus making it an inherently political action.” (p. 70)
“Due to Catalan’s subordinate position in relation to Spanish, deciding to speak in Catalan is a “marked” choice from the Castilian perspective (Scotton 1983)” (p. 70)
“After Spain’s victory in the inal however, the Catalan-language press claimed ownership over the championship by highlighting the contributions of Fútbol Club Barcelona to the team’s success.” (p. 71)
“Claims of ownership over the World Cup victory by invoking the long-standing symbol of Catalan nationalism, FC Barcelona.” (p. 72)
“Fútbol Club Barcelona is a symbol of Catalan nationalism and is considered to be the ‘home team’ team for Catalonia.” (p. 75)
“By attributing the World Cup victory to Barça’s contributions, the Catalan-language press claims the victory not only for FC Barcelona, but also for the Catalan nation.” (p. 75)
Comentário Pessoal:  O artigo aspirou explicar o grande contributo do futebol na identidade de uma nação, ou como no caso uma região que visa ser independente, assim é feita uma contextualização histórica onde é falado o início da relação entre o clube, FC Barcelona e a região, a Catalunha.  A meu ver, o artigo, embora bem estruturado, não desenvolve o tema na sua plenitude, é realçada a importância do clube para a região durante a ditadura e mais recentemente nas grandes manifestações separatistas catalãs. No entanto, o espaço de tempo entre estas duas épocas não é sequer mencionado. É ainda realizada uma secção inteira dedicada à importância das ideologias linguísticas na região catalã, sendo muito pouco relacionada com o tema em si, não havendo grande exploração sobre a importância destas ideologias no futebol e consequentemente na identidade catalã.  Assim, para mim, o artigo acaba por não explorar o suficiente do tema, deixando muitas ideias por continuar ou esclarecer, nem chegando a grandes conclusões. Para além de que a falta de profundidade, e mera explicação dos factos já existentes, torna a leitura menos envolvente. Contudo, a informação apresentada acaba por ser bastante concisa e interessante para os que pretendem apenas saber mais sobre o assunto.
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thaisrocholi · 1 year ago
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Um olhar sobre os ofendidos
Foto por Pixabay em Pexels.com Por Thais Rocholi Por muito tempo, nos Estados Unidos, depois no Canadá, no Reino Unido e agora em todo o mundo, a censura, o ostracismo, os anátemas, as ameaças, a destruição da história e as tentativas de revisão linguística e histórica, sobretudo as campanhas de linchamento mediático nas redes sociais vem se espalhando com bastante frequência. A cultura “woke”…
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