#Guarani Kaiowá
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O Brasil e suas 170 línguas maternas
O Brasil é uma nação conhecida por sua riqueza cultural e diversidade. Essa riqueza não se limita apenas à música, dança e culinária, mas também se estende às línguas faladas por suas comunidades indígenas. No vasto território brasileiro, mais de 300 línguas indígenas foram identificadas, formando um mosaico linguístico único e intrigante que representa um patrimônio inestimável da nação. As…
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#Bororo#Brasil Nativo#Comunicação Intercultural#Conexão Histórica#Conscientização Linguística#Cultura Indígena#Desafios#Dessana#Diversidade Humana#Diversidade Linguística#Etnias Indígenas#Guajá#guarani#Guarani Kaiowá#Guarani Mbyá#identidade cultural#Indígenas Brasileiros#Kaapor#Kaingang#Kalapalo#Kamayurá#Karib#Katukina#Kuikuru#Línguas Nativas#Macro-Jê#Maxakali#Pano#Patrimônio Linguístico#Preservação Cultural
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Massacre Indígena: Ruralistas Milicianos Atacam Indígenas Guarani Kaiowá, Kurupa Yty e Pikyxyin
Indígenas Guarani Kaiowá, Kurupa Yty e Pikyxyin foram atacados por ruralistas milicianos, em Mato Grosso do Sul. Foram mais ou menos 10 indígenas feridos a bala. Ao invés de proteger os indígenas dos ataques a Força Nacional se retirou.
Indígenas Guarani Kaiowá, Kurupa Yty e Pikyxyin foram atacados por ruralistas milicianos, em Mato Grosso do Sul. Foram mais ou menos 10 indígenas feridos a bala. Ao invés de proteger os indígenas dos ataques a Força Nacional se retirou. “Vamos oficiar o Ministério da Justiça e Segurança Pública para que o ministro Ricardo Lewandwski receba a delegação Guarani Kaiowá em caráter de urgência.” –…
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I was trying to find out how a museum in Parma ended up with (apparently) 500 Kayapò pieces in their collection and ran into this article instead... gave me some hope for Brazilian museums and museums in general, at least.
This part was heartbreaking however:
Over the past few years, multiple Guarani-Kaiowá prayer houses — large, thatched structures used for religious events, festivities and community meetings — have been set on fire in Mato Grosso do Sul. In 2018, when Benites told Guarani-Kaiowá communities about the National Museum fire, they expressed sympathy rather than anger. They assumed the fire had been deliberately set by people who wanted to destroy the Indigenous artifacts housed within. “For the Guarani-Kaiowá, somebody got there, didn’t like what they saw and set the place on fire,” Benites says. “Because this is what it’s like here.”
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'Indigenous people are murdered, and the killers go unpunished,' say organizations in solidarity with Brazil's Guarani Kaiowá people
The document was issued after the murder of a young Indigenous man in Mato Grosso do Sul state
Following the murder of a young Indigenous man on Wednesday morning (18) in the municipality of Antônio João in Mato Grosso do Sul state, organizations published a note in solidarity with the Guarani Kaiowá, expressing their rejection of violence against Indigenous people. Neri Guarani Kaiowa, 22, was shot in the head in a reclaimed area during an action by the Mato Grosso do Sul Military Police.
The attacks began on Thursday (12) when the Indigenous people reclaimed the Barra farm, which overlaps with the Nhanderu Marangatu Indigenous Land (TI, in Portuguese). The Military Police, who were protecting the property, attacked them. They shot three people, and one was hospitalized.
In Douradina, around 180 kilometers from Antônio João, the Guarani Kaiowá also face violence as they reclaim their ancestral territory of Panambi Lagoa-Rica.
“We, the signatories of this note, demand that the authorities of the Brazilian state, government, and judiciary prioritize the protection of Indigenous communities to avoid further bloodshed on this land,” the note stresses. The document questions the actions of the justice system, which “cannot remain silent in an unequal battle where only Indigenous people are murdered, while the perpetrators and masterminds go unpunished.”
Continue reading.
#brazil#brazilian politics#politics#environmental justice#indigenous rights#guarani kaiowa people#image description in alt#mod nise da silveira
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Side-scrolling action adventure game Among the Stars - extended trailer - Gematsu
Split Studio has released an extended trailer for Among the Stars, its upcoming side-scrolling action adventure game for PlayStation 5, Xbox Series, PlayStation 4, Xbox One, Switch, and PC.
Here is an overview of the game, via its official website:
About
Two sisters in search of a reunion. An indigenous tale, from Brazil’s Pantanal to the world. Amidst the chaos of a brutal assault on their indigenous tribe, the sisters Ari and Tai get separated from each other. In order to find her way back to her sister, Ari must delve deeper into her bond with the powerful Encantado spirit. Unaware of her sister’s whereabouts, Tai embarks on a dangerous journey to find Ari. She’s driven by her conviction that she still lives and her goal to put an end to the land grabbers’ destruction. Upon discovering she has an unexpected connection with a nature spirit, the Encantado, the little Ari embarks on a journey through the mysterious spiritual world. Among the Stars. Two lives torn apart by violence. A heartwarming journey of reunion andresistance.
Gameplay
Digging to know more about the game, aren’t ya? Dive into the world of Among the Stars: A 2D platform adventure that delivers an unforgettable experience with its strong storytelling, thrilling combat elements, and puzzle-solving action.
Ari’s Journey
Join Ari on her journey through a mystical world, powered by her supernatural abilities, as she and her spirit companion, the Encantado, explore the realm and unlock its secrets. Transform into different animals, each granting unique abilities, to enhance your combat powers, mobility, and puzzle-solving skills. Playing as Ari, you’ll explore both the spiritual realm and the breathtaking landscapes of Pantanal, with the powers of the Encantado spirit by your side. Unveil the truth about Ari’s heritage, and fight against the forces of destruction to find her sister Tai and to prevent the destruction of her land. Unlock the many transformations of the Encantado, as it takes on the form of various animals found in the Pantanal region. In addition, delve into a culturally rich landscape as Ari and the Encantado traverse the Kadiwéu and Guarani Kaiowá peoples’ universe.
Tai’s Journey
Play as Tai, who sets out on a mission to rescue his missing sister, Ari, reported missing after a land grabbing attack on their native community in the Pantanal. Discover the heart-wrenching story and social conflict elements between land grabbers and the indigenous communities of the Pantanal as you embark on this epic quest. Following Tai’s timeline, you’ll embarking on an exciting journey through the diverse landscapes of the Pantanal, from its sprawling fields and dense forests, to quaint villages and bustling cattle ranches, to the very camps of the land grabbers themselves.
Watch the trailer below.
Extended Trailer
youtube
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oii, aqui estou eu de volta, e bem, ultimamente não estive postando muita coisa porque estive tendo alguns bloqueios criativos e ocupado com algumas coisas, mas enfim, queria apresentar a vocês umas headcanons simples do duncan, travis e sam, e pode ter algumas coisas mudadas porque adaptei pra se encaixar na minha versão, e espero que vocês gostem dessas headcanons :>
lista de headcanons do sam, duncan e travis:
Sam:
1– sam nasceu no rio de janeiro, na cidade de nova Iguaçu
2– sam é transmasculino não binário, e os pronomes que sam usa são ele/dele e elu/delu
3– sam teve um certo sentimento de choque e ansiedade quando soube que iria se mudar para um país diferente, especificamente os eua, e no começo ele não queria se mudar porque elu não queriam abandonar o que ele construiu e cresceu com as coisas de lá, mas ele não demonstrou isso para os pais delu porque ele percebe que os pais estão tentando dar o melhor pra ele
4– ele gosta de alguns gêneros musicais, incluindo bossa nova, rap e pop, e já pensou em apresentar esses tipos de música para seus "amigos", principalmente para duncan, mas elu acabaram não apresentando porque ele tem medo que achem estranhe ou estúpide e ser criticado
5– a mãe do sam é indígena do povo guarani kaiowá e o pai deles é negro
6– os pais do sam são muito receptivos e atenciosos, e foram eles que mais ajudaram no processo de transição do sam
7– elu tem certo medo de acabar falando na sua língua nativa quando estiver conversando com alguns dos "amigos" dele ou estando em algun local publico sozinhe fazendo alguma coisa do cotidiano por medo de a pessoa acabar não entendendo o que ele falou e ser julgade ou da pessoa fazer uma piada de mal gosto dele
duncan:
1– os pais de duncan se separaram quando duncan tinha 8 anos porque o pai de duncan era fisicamente violento e alcoólatra, então duncan e sua mãe foram morar com avó materna dele
2– ele perdeu a mãe quando tinha 11 anos porque seu pai estava muito bêbado e foi atrás da mãe de duncan para resolver algumas coisas com ela enquanto ela ia buscar duncan na escola, então a mãe e o pai de duncan acabaram brigando intensamente que chegou ao ponto em que o pai de duncan espancou sua mãe até a morte, e algumas pessoas testemunharam isso e chamaram a polícia, então o pai de duncan foi preso, e a avó materna de duncan teve muitos problemas de saúde e não conseguiu cuidar dele, então duncan acabou em um lar adotivo
3– a tia materna do duncan acabou ficando com a guarda do duncan alguns meses depois, e a tia de duncan é muito rígida, principalmente é homofóbica, e ela é mórmon
4– por muito tempo o duncan ficou acumulando raiva e ódio pelas coisas que a tia dele fazia contra ele e tentava ignorar tudo o que acontecia com ele, mas ele começou a não aguentar mais ficar acumulando o que estava sentindo e começa a ser uma pessoa fria e grossa com as pessoas em volta dele principalmente com a tia dele
travis:
1– o sobrenome do travis é rojas manrique lomboy, e manrique é o sobrenome da mãe do travis chamada sheila, enquanto lomboy é sobrenome do pai dele e rojas é sobrenome da avó materna
2– Travis e a família dele são indígenas chilenos, especificamente quíchuas
4– a mãe do travis se separou do pai porque foi traída e ele era muito ausente e negligente com o travis, e a mãe do travis é carinhosa e não deixa o travis ter muito contato com o pai por medo de acabar sendo a mesma coisa, e ela foi muito acolhedora quando Travis se declarou gay exceto o pai
a relação entre travis, duncan e sam:
1– o duncan e o travis se conheceram na escola quando estavam fazendo experimentos de ciências, no início o duncan foi meio apático e neutro com o travis enquanto o travis ficou meio surpreso e nervoso com o visual do duncan porque ele pensou que o duncan já daria um fecho nele se tentar interagir com ele, e travis tentou dar uma certa quantidade de atenção pro duncan pra não deixar ele de lado no trabalho, mas a interação deles foi se abrindo e aflorando gradativamente
2– duncan conheceu sam quando eles acidentalmente se esbarraram no corredor da escola, e sam ficou um pouco nervose quando conheceu duncan e agiu de forma estranha e tímida, e duncan ficou meio surpreso, mas ele não se importou muito com isso e ele foi até que amigável com sam
3– duncan e travis já namoravam secretamente, mas acabaram se separando alguns anos depois porque acabaram discutindo muito e Travis estava começando a não se sentir bem em manter o relacionamento deles em segredo, especialmente quando travis pegou os créditos da pesquisa que duncan fez para si mesmo como se tivesse feito toda a pesquisa sozinho, mas também o duncan ser controlador em todos os sentidos da relação e ser um cara possessivo
4– depois de todos os acontecimentos conturbados que travis passou com Duncan após o término amoroso deles, travis realmente se arrependeu das coisas que fez e quis tentar fazer as pazes com duncan, e ele ainda amava duncan
5– duncan foi uma das únicas pessoas do grupo de "amigos" do sam que não julgou o gosto musical e nem mesmo a cultura que sam carrega, duncan descobriu que o sam é brasileiro percebendo o sotaque dele e também ter questionado se ele é vindo de algum país diferente, e ele não ligou muito pra isso e continuo a vida dele
6– o duncan foi apresentado bossa nova e o rap brasileiro pelo sam quando estavam conversando um pouco e o duncan ter perguntado qual tipo de música que ele gosta, sam ficou meio quieto e inseguro e disse que não é muito conhecido mas vai apresentar a ele, e sam faz o duncan ouvir algumas músicas da bossa nova e do rap brasileiro, e duncan fica meio confuso com o que as músicas falam mas acaba gostando muito das batidas musicais e entre alguns compostos musicais, e sam explica e traduz essas musicais do duncan, e por incrível que pareça, o rap brasileiro acaba sendo um dos tipos de músicas favoritas do duncan
translation:
heyy, here I am back, and well, I haven't been posting much lately because I've been having some creative blocks and busy with some things, but anyway, I wanted to present to you some simple headcanons of duncan, travis and sam, and there may be some things changed because I adapted it to fit my version, and I hope you like these headcanons :>
list of sam, duncan and travis headcanons:
sam:
1– sam was born in rio de janeiro, in the city of nova iguaçu
2– sam is non-binary transmasculine, and the pronouns sam uses are he/him and they/them
3– sam had a certain feeling of shock and anxiety when he found out that he was going to move to a different country, specifically the usa, and at first he didn't want to move because he didn't want to abandon what he built and grew with the things there , but he didn't show it to his parents because he realizes that his parents are trying to do the best for him
4– he likes some musical genres, including bossa nova, rap and pop, and has thought about presenting these types of music to his "friends", especially Duncan, but they ended up not presenting because he is afraid they will find it strange or stupid and be criticized
5– sam's mother is indigenous to the guarani kaiowá people and their father is black
6– sam's parents are very receptive and attentive, and they were the ones who helped most with sam's transition process
7– they is a little afraid of ending up speaking in their native language when he is talking to some of his "friends" or when they is in a public place alone doing something everyday for fear that the person will end up not understanding what he said and being judged or the person making a bad joke about him
Duncan:
1– duncan's parents separated when Duncan was 8 years old because duncan's father was physically violent and an alcoholic, so duncan and his mother went to live with his maternal grandmother
2– he lost his mother when he was 11 years old because his father was very drunk and went after duncan's mother to sort out some things with her while she went to pick up duncan from school, so duncan's mother and father ended up fighting intensely which reached to the point where duncan's father beat his mother to death, and some people witnessed this and called the police, then duncan's father was arrested, and duncan's maternal grandmother had a lot of health problems and couldn't take care of him, so duncan ended up in a foster home
3– duncan's maternal aunt ended up taking custody of duncan a few months later, and duncan's aunt is very strict, mainly homophobic, and she is a Mormon
4– for a long time, duncan was accumulating anger and hatred for the things that his aunt did to him and tried to ignore everything that happened to him, but he began to no longer be able to bear accumulating what he was feeling and began to be a person cold and rude to the people around him, especially his aunt
Travis:
1– travis's surname is rojas manrique lomboy, and manrique is the surname of travis's mother called sheila, while lomboy is his father's surname and rojas is his maternal grandmother's surname
2– travis and his family are indigenous chileans, specifically quechua
4– travis' mother separated from his father because she was cheated on and he was very absent and neglectful of travis, and travis' mother is affectionate and doesn't let travis have much contact with his father for fear of it ending up being the same thing , and she was very welcoming when travis came out as gay except his father
the relationship between travis, duncan and sam:
1– duncan and travis met at school when they were doing science experiments, at first duncan was a bit apathetic and neutral towards travis while travis was a bit surprised and nervous about duncan's appearance because he thought that duncan already I would shut him if he tried to interact with him, and travis tried to give duncan a certain amount of attention so as not to leave him aside at work, but their interaction gradually opened up and came to the surface
2– duncan met sam when they accidentally bumped into each other in the school hallway, and sam was a little nervous when he met duncan and acted strange and shy, and duncan was kind of surprised, but he didn't really care about it and he went friendly with sam
3– duncan and travis were already secretly dating, but they ended up breaking up a few years later because they ended up arguing a lot and travis was starting to not feel good about keeping their relationship a secret, especially when travis took all credit of the research duncan did for himself even as if he did all the research himself, but also duncan is manipulator in every way of the relationship and is a possessive guy
4– after all the troubled events that travis went through with duncan after their breakup, travis really regretted the things he did and wanted to try to make peace with duncan, and he still loved duncan
5– duncan was one of the only people in sam's group of "friends" who didn't judge sam's musical taste or even the culture that sam carries, duncan discovered that sam is brazilian noticing his accent and also questioned whether he is coming from some different country, and he didn't care much about it and he continue his life
6– duncan was introduced to bossa nova and brazilian rap by sam when they were talking a little and duncan asked what kind of music he likes, sam was a little quiet and insecure and said he's not very well known but he'll introduce it to him, and sam makes duncan listen to some bossa nova and brazilian rap songs, and duncan is a little confused with what the songs say but ends up really liking the musical beats and some musical compositions, and sam explains and translates these duncan musicals , and oddly enough, brazilian rap ends up being one of duncan's favorite types of music
#wick game#wick hellbent games#wick (2015)#wick horror game#wick no way out#wick sam#wick duncan#wick travis#headcanons#wick
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welcome!
this blog loves planet earth and the people in it.
some notes:
I generally try to identify places + groups
I try to make conscious decisions about tags that respect cultural identities, consider historical context and reject imperialism. I realize this is impossible and messy and doomed to be inconsistent. choices I've made include one Korea, one Ireland, and multiple tags for separatist states, i.e. Scotland, Catalan Countries.
I am currently unsure when or if it makes sense to tag the "bigger" nation in a post about an autonomous region, ex. China and Tibet, Faroe Islands and Denmark. I want to respect widespread independence movements, but also not become bloated with regional tags. Tibet deserves to be free of China but I have to laugh at modern Texas separatism.
Israel does not get a tag. Jewish diaspora, Free Palestine, genocide, USA, or anti imperialism are used.
I am not always sure when to use the indigenous peoples tag. if I am unsure I will probably leave it out.
except the history and prehistory tag, I currently am not tagging things that no longer exist, ex. Soviet Union, Roman Empire. I may instead tag with related tags, ex. Russia, Greece
Tags like EU, UK, Africa, Asia, Latin American, Polynesian, etc. are used in posts that refer to many places/groups collectively ex. Lunar New Year in Asia
I try to tag the country/group that an artist/writer/creator belongs to, ex. a post featuring Baldwin tagged with USA, literature, black diaspora
tags are ever-evolving!
country/place tags:
Africa, Albania, Angolia, Argentina, Armenia, Asia, Australia, Austria, Azerbaijan, Belarus, Belgium, Bhutan, Bosnia and Herzegovina, Botswana, Brazil, Bulgaria, Cameroon, Canada, Catalan Countries, Central African Republic, Chad, Chile, China, Colombia, Congo, Cuba, Czechia, Denmark, Dominican Republic, Emirates, Estonia, Ethiopia, EU, Faroe Islands, Finland, France, Germany, Greece, Greenland, Guatemala, Haiti, Hawai'i, Hungary, Iberia, Iceland, India, Iran, Ireland, Italy, Japan, Kazakhstan, Kenya, Korea, Kosovo, Kyrgyzstan, Latvia, Lithuania, Malaysia, Maldives, Mexico, Moldova, Mongolia, Montenegro, Mozambique, Namibia, New Zealand, Niger, Nigeria, North Macedonia, Norway, Pakistan, free Palestine, Panama, Paraguay, Peru, Philippines, Portugal, Puerto Rico, Qatar, Romania, Russia, Scotland, Serbia, Slovakia, Slovenia, Somalia, South Africa, South Sudan, Spain, Sri Lanka, Sudan, Sweden, Switzerland, Syria, Taiwan, Tajikistan, Tanzania, Thailand, free Tibet, Turkey, Uganda, Ukraine, USA, Uzbekistan, Vietnam, Wales, West Papau, Yemen, Zambia, Zimbabwe
diaspora + ethnic group + cultural group tags:
Ainu, Apache, Bahá'í, Basque, Black diaspora, Chechen, Choctaw, Chulym, Dakota, Dharumbal, Dolgan, Galician, Gavião, Guarani-Kaiowá, Hui, Igbo, immigrants, Ingorot, Inuit, Ixil, Jewish diaspora, Karakalpak, Kashmir, Kazakh, Ket, Khakas, Lakota, Latin American, Lezgin, Mah Meri, Maka, Makonda, Mari, Mohegan, Ojibwe, Pataxo, Polynesian, Pueblo peoples, Purepecha, Q'eqchi', Rapa Nui, Rohingya, Romani, Rukai, Ryukyuan, Sakapultek, Samburu, Sámi, Selkup, Sioux, Tamil, Tatar, Tigray, Tlingit, Tokalau, Uyghur, Yazidi
culture + other tags:
agriculture, airports, animals and wildlife, architecture, art, children, clothing and textiles, dance, ecology and environmentalism, festivals and holidays, film and tv, food, geopolitics, history, infrastructure, language, literature, maps, music, myth and legend, my posts, nature, prehistory, postcards and stamps, public transportation, religions and belief systems, solidarity, sports and games, traditions and customs, true spirit of the blog, urban landscape, water and boats, women
ugly tags:
acab, anti capitalism, anti imperialism, anti misogyny, anti xenophobia, genocide
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Os direitos de povos indígenas às suas terras tradicionais, ponto central do debate hoje no STF sobre o marco temporal, há tempos têm sido usados pela extrema direita ruralista para se fortalecer. Não à toa, Bolsonaro já era tratado como "mito" por fazendeiros em áreas em disputa, como no Mato Grosso do Sul, muito antes de ser presidente.
A construção discursiva falsa de que indígenas são preguiçosos e que, apesar de serem menos numerosos, querem se apossar das terras daqueles que querem trabalhar, vem sendo usada sistematicamente por atores da extrema direita para agregar simpatizantes. Terceirizam a eles as culpas pelas desgraças do mundo.
E, uma vez agregados, são convidados a abraçar outros temas do receituário radical - da antivacina o golpe de Estado.
Bolsonaro já chamou indígenas de "fedorentos" (abril de 2004), disse que deviam "comer capim para manter as suas origens" (maio de 2008), afirmou que acabaria com a demarcação da Raposa Serra do Sol, dando "fuzil com porte de arma para todos os fazendeiros" (janeiro de 2016), comparou indígenas a animais de "zoológicos" (novembro de 2018), entre outras declarações.
Por conta disso, não interessa a esses grupos radicais que operam no campo, formando milícias rurais e financiando acampamentos golpistas, uma solução para a questão. Pelo contrário: para eles, quanto pior, melhor, pois ganham politicamente (elegendo candidatos) e economicamente (grilando e vendendo terras) com o caos atual.
A Constituição Federal de 1988 foi clara quanto ao direitos aos povos indígenas aos seus territórios tradicionais. A pressão de grupos ruralistas diante do processo de demarcação é que gerou a ideia do marco temporal durante o julgamento do caso da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em 2009, para limitar os direitos de reivindicação.
Com exceção dos radicais e dos criminosos, os produtores rurais envolvidos afirmam que a solução passa por algum tipo de indenização não só pelas benfeitorias, mas pelas terra, pois muitos compraram de terceiros - esses sim responsáveis pelo esbulho.
O ministro Alexandre de Moraes sugeriu, em seu voto, que os envolvidos sejam indenizados previamente pelas terras que forem devolvidas aos indígenas.
Daí, surgem problemas: considerar títulos de propriedade emitidos ilegalmente sobre terras indígenas como atos jurídicos perfeitos pode ser usado como argumento para expulsar indígenas que ocupam áreas? E a indenização prévia antes mesmo da devolução da terra aos indígenas não atrasa o processo de demarcação para o Dia de São Nunca?
Um dos maiores problemas para as demarcações hoje é que os atuais ocupantes não indígenas, munidos de títulos de propriedade, levam a discussão à Justiça que gasta décadas para tomar decisões. Enquanto isso, esses ocupantes continuam explorando economicamente a área, usando - inclusive - a venda da produção para bancar os advogados, postergando sua permanência no local.
O tema é complexo e, infelizmente, o debate público sobre o assunto ficou embargado no Brasil nos últimos anos, com um Congresso deliberadamente omisso e uma Justiça lenta quando interessa a quem tem poder. Mas há uma tragédia em curso, atingindo os Guarani e os Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, e os Xokleng, em Santa Catarina, por exemplo.
O problema do marco temporal foi criado há 14 anos por um julgamento do próprio STF. Agora, o tribunal está buscando resolver a confusão. Não pode, portanto parir outro problema com uma questão aberta demais sobre a indenização para ser resolvido só em 2037.
Se o resultado não produzir uma forma de garantir os direitos dos povos indígenas no curto prazo, vamos apenas criar um caminho para que criminosos façam dinheiro fácil, na melhor das hipóteses, ou manter a demarcação paralisada, como extrema direita quer, na pior delas.
Com indígenas sendo massacrados, em discursos e por balas.
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Descobertas sobre a origem dos povos indígenas da América do Sul reveladas pela genética
Como os primeiros seres humanos chegaram ao continente americano? Como se expandiram por regiões tão diferentes, desde as geleiras canadenses ao litoral brasileiro? E qual era a relação entre os povos que dividiram territórios próximos, mas completamente distintos, como os Andes e a Amazônia?
Muitas dessas perguntas começaram a ser respondidas com mais precisão na última década, graças ao avanço da genética e das técnicas que permitem avaliar e comparar a ancestralidade de duas ou mais pessoas. Mais especificamente na América do Sul, essas ferramentas de análise do DNA estão causando uma verdadeira revolução no conhecimento — e permitem entender melhor as origens e as histórias dos povos originários. Esse trabalho é liderado por um grupo de cientistas do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).
Nos últimos anos, a equipe coordenada pela geneticista Tábita Hünemeier publicou pelo menos três trabalhos que modificaram o que se sabia sobre as populações que já habitavam o continente bem antes da chegada dos europeus nos séculos 15 e 16. "Graças à genética e à capacidade de processamento de dados pelos computadores, conseguimos hoje estudar essas populações de uma maneira muito mais profunda. A partir disso, detectamos mutações e traçamos a história desses indivíduos", resume Hünemeier. "Saber tudo isso é muito importante, porque temos praticamente um apagão da história indígena brasileira. Nas escolas, o estudo da época pré-colombiana não é obrigatório e, mesmo quando existem aulas sobre o tema, elas focam de forma superficial apenas nos incas, nos maias e nos astecas." "O DNA talvez seja a única maneira de reconstruir a história dessas populações", completa.
Conheça a seguir as principais descobertas sobre o passado dos povos indígenas do Brasil e da América do Sul até agora — e o que ainda falta descobrir.
Os primeiros humanos nas Américas
Nas aulas de História na escola, aprendemos que a chegada dos primeiros indivíduos às Américas se deu pelo Estreito de Bering, um canal de gelo e terra firme que conectou a Sibéria, na Rússia, ao Alasca, nos Estados Unidos. E esse trajeto continua a ser encarado como a principal — e talvez a única — porta de entrada para o continente. A partir dali, os grupos "desceram" até chegar à Patagônia, ao sul. "Mas nossos trabalhos mostram que o povoamento das Américas é muito mais complexo do que se imaginava", aponta Hünemeier.
Um dos conceitos que caiu por terra a partir das pesquisas da USP é a ideia de uma entrada única — ou seja, a teoria de que houve apenas uma incursão de seres humanos pelo novo território, que deu origem a todas as populações ameríndias dali em diante. "Hoje em dia, vemos que foram vários fluxos migratórios. As populações vieram da Ásia e chegaram nessa região conhecida como Beríngia, que se conectava com as Américas. Mas elas permaneceram ali por cerca de 10 mil anos", calcula a pesquisadora. Depois, com a mudança nas condições climáticas locais — como a inundação desses territórios —, essas populações tiveram que sair da Beríngia e foram em direção ao que conhecemos hoje como Alasca e Canadá.
Outra vantagem dessa mudança de território pode ter sido a maior quantidade de recursos em terras americanas. Embora a porção norte do continente seja tão fria quanto a Sibéria, ela apresenta uma umidade maior, o que facilita o desenvolvimento da fauna, com mais possibilidade de caça e alimentos. "Também vimos que essas ondas migratórias da Beríngia não aconteceram todas ao mesmo tempo. Elas ocorreram em levas, e grupos foram chegando aos poucos às Américas", explica Hünemeier.
Outra descoberta interessante das pesquisas foi a de que algumas populações nativas da América do Sul, como os suruí, os karitiana, os xavante e os guarani-kaiowá, no Brasil, e os chotuna, no Peru, ainda trazem no genoma uma pequena, mas estável semelhança com povos da Austrália e da Oceania. Segundo o trabalho, eles compartilham 3% do genoma. Isso indica, segundo Hünemeier, que esses indivíduos seriam descendentes de uma daquelas primeiras levas que cruzaram a Beríngia há cerca de 15 mil anos. Esse grupo antepassado é conhecido entre os cientistas como população Y (a letra inicial de ypykuéra, ou "ancestral" em tupi).
Que fique claro: não há nenhuma evidência de que povos da Oceania cruzaram o Pacífico e chegaram diretamente à América do Sul. O que muito provavelmente aconteceu, segundo os dados mais recentes, foi a migração deles para a Ásia e depois para a Beríngia. Ali, eles se relacionaram com as populações que já habitavam o local — e uma fração do DNA desses indivíduos se preservou até hoje.
A (intensa) troca entre povos andinos e amazônicos
O biólogo Marcos Araújo Castro e Silva, que faz parte da equipe de Hünemeier, explica que, durante muito tempo, acreditava-se que as dinâmicas populacionais eram muito diferentes na América do Sul. "Por um lado, teríamos grandes populações conectadas nos Andes, que teriam dado origem a impérios, como os incas. Do outro, acreditava-se que os povos da Amazônia eram pequenos e isolados", contextualiza.
Em tese, essa teoria poderia ser explicada pelo DNA. Se isso fosse de fato verdade, a tendência era que a diversidade genética dos andinos fosse vasta — já que eles estariam em maior número e com comunidades conectadas —, enquanto os amazônicos teriam uma menor variabilidade genômica — porque seriam poucos e sem muita relação entre os grupos. "Só que não foi isso o que vimos na prática. Com base na diversidade genética que encontramos entre os habitantes da Amazônia, podemos inferir que existiam grandes populações ali, com milhões de indivíduos", pontua Castro e Silva. Esse achado, aliás, vai ao encontro do que é observado em outras áreas do conhecimento. Em trabalhos publicados recentemente pelo arqueólogo Eduardo Góes Neves, também da USP, há estimativas de que a Amazônia teria abrigado entre 8 e 10 milhões de pessoas no passado, antes da chegada dos europeus.
Outro mito que cai por terra a partir das últimas pesquisas é a chamada "divisão Andes-Amazônia". Segundo essa noção, existiria uma pretensa separação entre os povos que habitavam essas duas regiões, de modo que eles não se relacionavam. "As análises genéticas revelam que isso não acontecia, e essas populações tiveram trocas e contatos", afirma Hünemeier.
A grande expansão Tupi
"A expansão tupi é uma das maiores migrações da história da humanidade", diz a geneticista. "Em resumo, eles saíram do noroeste da Amazônia e andaram mais de 4 mil quilômetros para vários cantos da América do Sul. E isso tudo aconteceu em cerca de mil anos."
De acordo com as pesquisas, essas populações tupi estavam em franco crescimento e foram margeando os rios ou a costa litorânea, em busca de terras férteis para a agricultura. Esse fenômeno começou mais ou menos há 2,1 mil anos e teria atingido o seu pico no ano 1000, quando a população tupi teria de 4 milhões a 5 milhões de indivíduos. "Antes, acreditava-se que essa onda migratória tinha acontecido por uma rota só", diz Hünemeier.
Os trabalhos da USP mostram que a expansão se iniciou no noroeste amazônico e, já na origem, se desmembrou em três ramos principais. A primeira parte seguiu até a Ilha de Marajó, no Pará, e desceu pela costa do Atlântico até o litoral sul de São Paulo — no caminho, deu origem aos tupinambá, tupiniquim e tamoios, grupos que se tornaram os senhores da costa litorânea e fizeram os primeiros contatos com os portugueses. "Um segundo grupo foi em direção ao sul, na borda da Bolívia e Paraguai, e deu origem aos Guarani. O terceiro, por sua vez, seguiu para o oeste, na região da fronteira entre Brasil e Peru", completa. A pesquisadora entende que esse é um feito notável, já que falamos de uma sociedade que não tinha acesso a metalurgia ou exércitos organizados. "Os tupis se locomoveram em grupos grandes e, conforme encontravam outros indivíduos, lutavam ou desviavam o caminho", explica.
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As descobertas sobre origem e história dos povos indígenas da América do Sul reveladas pela genética (msn.com)
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CNDH recebe subsecretária-geral das Nações Unidas para debater violações de direitos e genocídio
O Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH recebeu 4 de maio, em Brasília, a subsecretária-geral das Nações Unidas Alice Wairimu Nderitu, que é conselheira especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Prevenção de Genocídio.
Em missão ao Brasil, Wairimu Nderitu reúne-se com representantes do poder público, da sociedade civil, de comunidades indígenas e da comunidade internacional. A viagem inclui ainda visita aos povos Yanomami, em Roraima; Guarani Kaiowá, no Mato Grosso do Sul; e à comunidade de Jacarezinho, no Rio de Janeiro, e deve terminar no dia 12 de maio. As três localidades a serem visitadas pela conselheira especial também já foram objeto de preocupação do CNDH, que realizou missões a cada uma delas. Hoje, o presidente do colegiado nacional, André Carneiro Leão, entregou Wairimu Nderitu uma cópia dos três relatórios elaborados após a análise in loco do CNDH.
Carneiro Leão destacou que o CNDH se dedica a prevenir e apurar violações de direitos humanos contra grupo historicamente perseguidos no Brasil, conforme o conselho constata em suas missões. Além dos subsídios, ele ofereceu a disponibilidade do conselho em ofertar uma capacitação sobre cada um dos temas abordados pelos relatórios e para atuar em parceria para combater discursos de ódio; destacou a necessidade de apurar a violação de povos ciganos; e defendeu a necessidade de demarcar terras no Brasil para povos indígenas e comunidades quilombolas, conforme estabelecido na Constituição de 1988. “A falta de demarcação repercute diretamente em diversos crimes, como do Guarani Kaiowá, o que aprofunda conflitos fundiários por todo o país”, afirma.
O conselheiro Leonardo Pinho também destacou as violações sistemáticas sofridas pela população quilombola e por pessoas que vivem nas periferias, especialmente as negras. Já a conselheira Romi Bencke pontuou a dificuldade de caracterização do genocídio no Brasil por não estar normatizado – embora seja fundante da história brasileira.
Wairimu Nderitu explicou que seu mandato enfoca especificamente povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos e comunidades vulneráveis do país. Ela agradeceu o material entregue pelo CNDH e explicou que irão analisar as informações para avaliar o cenário brasileiro.
#DireitosHumanos#ParticipaçãoSocial#CNDH
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Latifúndio prepara massacre contra indígenas Guarani-Kaiowá em MS - A Nova Democracia
"Assim, o governo vai, mês após mês, ano após ano, financiando o “agro” e inviabilizando qualquer perspectiva de entrega das terras indígenas e também de retomada da falida “reforma agrária”.
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Por mais respeito aos povos originários: Vitória do Povo Guarani Kaiowá
Que notícia maravilhosa, diante a tanta barbárie e atrocidade uma decisão importante do TRF 3, pois suspendeu a ação de reintegração de posse, que determinava o despejo da comunidade da Terra Indígena Panambi Lagoa Rica, em Douradina(...)
Que notícia maravilhosa, diante a tanta barbárie e atrocidade uma decisão importante do TRF 3, pois suspendeu a ação de reintegração de posse, que determinava o despejo da comunidade da Terra Indígena Panambi Lagoa Rica, em Douradina, no Mato Grosso do Sul, que notícia maravilhosa (repito, maravilhosa) que acabei de ver postado pela Célia Xakriabá, no X. 🚨URGENTE! Vitória do povo Guarani Kaiowá!…
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Lévi-Strauss
Um aniversariante de 28 de novembro: Claude Lévi-Strauss, fotografado na Amazônia, em 1938, durante suas expedições aos territórios desconhecidos do Brasil, descritas no livro “Tristes Trópicos”.
Veja também: Semióticas – Darcy Guarani Kaiowá
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MS: indígenas são feridos após ação da PM em protesto em rodovia
Indígenas Terena e Guarani Kaiowá da Reserva de Dourados, no Mato Grosso do Sul, foram feridos na manhã desta quarta-feira (27) durante ação da polícia para desobstrução da Rodovia MS-156. No local, integrantes das comunidades Jaguapiru e Bororó faziam um protesto em razão da falta de fornecimento de água. Vídeos registrados pelos indígenas mostram pessoas feridas na perna e na orelha. As…
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