#Kalapalo
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antonioarchangelo · 1 year ago
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O Brasil e suas 170 línguas maternas
O Brasil é uma nação conhecida por sua riqueza cultural e diversidade. Essa riqueza não se limita apenas à música, dança e culinária, mas também se estende às línguas faladas por suas comunidades indígenas. No vasto território brasileiro, mais de 300 línguas indígenas foram identificadas, formando um mosaico linguístico único e intrigante que representa um patrimônio inestimável da nação. As…
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dear-indies · 9 months ago
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Hi, there! Could you help me find indigenous Brazilian faceclaims who could pass as under 30, please? Any gender would work! Thanks in advance.
PS.: I believe what is called peoples in Brazil is called Nation in the US, and regarding that, I wished to move away from the idea that the only indigenous peoples in the country are in the north/central-west regions, which is very much not true! So I do have a slight preference towards fcs from peoples whose territory are around south/southeast/northeast? But I'm fine with any fc you can suggest, truly! I don't need them to have proper resources, if they have a good amount of photos and/or footage that would suffice, but I know that too can be pretty hard to find.
Alex Pereira (1987) Brazilian [Pataxó].
Samela Sateré-Mawé (1996) Brazilian [Sateré-Mawé].
Tukumã Pataxó (1998/99) Brazilian [Pataxó].
Zahy Guajajara (1989) Brazilian [Guajajara].
Adanilo (1990) Brazilian [Zo'é].
Dickson Tatuyo (2001) Brazilian [Tatuyo].
Dandara Queiroz (?) Brazilian [Tupi].
Diamantha Aweti Kalapalo (?) Brazilian [Kalapalo].
Romanã Waiãpi (?) Brazilian [Waiãpi].
Isabela Santana (?) Brazilian [Pataxó].
Zaya Guarani (?) Brazilian [Guajajara, Kamorapi, Guarani Mbya].
Unspecified:
Lais Ribeiro (1989) Brazilian [African, Unspecified Indigenous, Portuguese].
Emanuela de Paula (1989) White Brazilian / Afro Brazilian - has also stated that she's Indigenous.
Daniel Matsunaga (1988) Brazilian [Portuguese, African, Unspecified Indigenous] / Japanese.
Emanuela de Paula (1989) Brazilian [Portuguese, African, Dutch, Unspecified Indigenous].
Bruna Tenório (1989) Brazilian [Unspecified Indigenous, European].
Marlon Teixeira (1991) Brazilian [Portuguese, Unspecified Indigenous, one quarter Japanese].
Bruna Linzmeyer (1992) Brazilian [Portuguese, African, Unspecified Indigenous, possibly other] / German.
Camila Mendes (1994) Brazilian [Portuguese, Unspecified Indigenous, likely Italian and other].
Valentina Sampaio (1996) Brazilian [African, Dutch and Unspecified Indigenous] - is a trans woman.
Dalila Bela (2001) Panamanian / Brazilian [Spanish, Portuguese, and some Unspecified Indigenous and African].
If anyone has any suggestions please let me know and I can update ASAP!
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anthropos-misanthropos · 2 years ago
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O kukahujehetilü não é um estado mental, ele define uma relação entre a ética kalapalo e as relações cosmológicas entre os Kalapalo e os itsekeko. O estado de kukahujehetilü não é da ordem do pensamento, após o encontro da pessoa com um itseke, o que pode resultar em doença, a primeira se vale do conceito como explicação para o acometimento pelo itseke. Digamos que o kukahujehetilü é caracterizado por uma falta relacionada a um desejo não satisfeito. Os itsekeko são capazes de perceber essa dissociação dada nas pessoas, para assim acometêlas. O estado kukahujehetilü, assim, faz parte da percepção dos itsekeko, e não dos Kalapalo – isto é, um kalapalo não percebe que um outro kalapalo está kukahujehetilü. Esse conceito não designa a doença, mas é a sua precondição. Ele também se associa ao ethos kalapalo: a temperança e o autocontrole dos desejos. “Não se deve desejar aquilo que não está ao alcance imediato daquele que deseja, ou seja, todo desejo saudável deve ser passível de ser satisfeito” (Mello, 2005, p.69) – afirma a autora a respeito de um dos itens do ethos altoxinguano a partir de etnografia entre os Wauja. O estado de kukahujehetilü é, pois, tanto um princípio ético de orientação da conduta da pessoa quanto um princípio cosmológico que se define em termos de uma abertura que se cria entre a vida cotidiana dos Kalapalo e o perigoso mundo dos itsekeko. O kukahujehetilü aponta, assim, para uma integridade moral e para uma integridade cósmica
- J. Veridiano, Xamanismo Kalapalo
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sartorialadventure · 6 years ago
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Kalapalo people, Brazil
The Kalapalo are an indigenous people of Brazil. They are one of seventeen peoples who inhabit the Xingu National Park in the Upper Xingu River region of the state of Mato Grosso. They speak the Amonap language, a Cariban language, and are one of four peoples speaking languages in this family in the area. They have a population of 569 as of 2010.
Before the creation of the Xingu National Park in 1961, the Kalapalos lived at the confluence of the Tanguro and Kuluene, which are tributaries of the river Xingu. Since then, the Brazilian government has convinced them to settle near the Leonardo station, where medical treatment was made available. However, they frequently return to their former villages where they can grow cassava and cotton and where they can gather shellfish for art and craft-making purposes.
The Kalapalos have a strict code of ethics established by them that distinguish them from other peoples inhabiting the Upper Xingu. They all collectively share their culture as their fishing. Any public quarrels and fights are a serious violation of their code and are punished. They refrain from hunting land animals for fur by simply eating aquatic animals including fish.
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grupodeciencia · 4 years ago
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Pôr do sol na aldeia Ahía no Xingu. #xingu #kalapalo #pordosol #sunset #colorphotography Foto 📷 @ricardostuckert Abrace a Terra ❤️ 🌍 #Natureza #beautiful #happy #cute https://www.instagram.com/p/CHQ08XHB9yR/?igshid=118lhz7a34o63
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rotanawrites · 2 years ago
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Click the source link to find a downloadable gif pack of #20 gifs of Brazilian content creator Diamantha Aweti Kalapalo. She is Kalapalo so cast her respectfully.
These gifs are part of Native Month 2022, where I’ll be releasing packs of Native fcs from Nov. 1st-30th. This project was inspired by @olivaraofrph​. You can find all the packs by searching /tagged/native2022 on my blog.
If you find these useful, consider buying me a coffee here, but these are available regardless.
These fit @tasksweekly​ tasks:  #015: Indigenous Peoples of The Americas, #063: Brazil
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allthebrazilianpolitics · 5 years ago
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Indigenous leaders flags Bolsonaro's team for UN talks
It’s an attempt to provide legitimacy to the controversial policies of the government that caused much harm to the environment, especially the Amazon
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Representatives of several indigenous peoples have rejected President Jair Bolsonaro government’s move to include an indigenous woman to participate in the United Nations General Assembly in New York City on September 24, 2019.
The woman, Ysani Kalapalo, does not represent the Kalapalo people (one of the indigenous communities of Brazil) and her inclusion without the consent of the leaders is a disrespect to the autonomy of indigenous peoples in the country, according to a statement signed by chiefs of 16 the indigenous communites, Xingu indigenous territory of Mato Grosso, on September 21.
The move is also an attempt to provide legitimacy to the controversial policies, adopted by Bolsonaro, which caused much harm to the environment, the climate and indigenous rights, especially the Amazon, they claimed. Further, they also alleged that Kalapalo regularly makes defamatory statements about indigenous peoples on social media.
“The Brazilian government offends the indigenous leaders of Xingu and Brazil by highlighting an indigenous woman who has been constantly working on social networks with the sole purpose of offending and demoralising Brazil's indigenous leaders and movements,” read the letter.
Continue reading.
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brasilsa · 5 years ago
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pencilspowers · 4 years ago
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Wonder Woman fan cast part 3
Now with accurate indigenous Brazilian representation do to amazing recommendations @likeappletrees
Top two choices for Yara Wonder Woman
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Suyane Moreira as Wonder Woman
*Her visual inspiration from the creator
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Kapai Kalapalo as Wonder Woman
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blogdojuanesteves · 3 years ago
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YAWALAPÍTI>RENATO SOARES
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Os Yawalapiti* são um povo indígena que vive na margem esquerda do rio Tuatuari, um dos formadores do rio Xingu, no estado do Mato Grosso. Eles fazem parte das primeiras ondas migratórias Aruak-Maipure a chegar ao território onde mais tarde se amalgamou, em união com outros povos indígenas, o que conhecemos por sistema social xinguano, uma região  onde está o Parque Indígena do Xingu, criado em 1961 pelo governo brasileiro. Dão nome ao livro  Yawalapíti (Editora Origem, 2021), do fotógrafo mineiro Renato Soares.
  Segundo o professor e antropólogo Adelino de Lucena Mendes da Rochaque assina um dos textos da publicação e cuja tese de mestrado na PUC-SP teve como nome Guerreiros do Norte- Memórias de um tempo histórico - Para uma etnografia Yawalapiti, de 2014, "O alto Xingu é um dos mais importantes sistemas culturais da América do Sul. Um sistema social formado por nove povos distintos: os Wauja, os Mehinako e os Yawalapiti, falantes da língua Aruak-Maipure; os Kuikuro, Kalapalo, Matipu e Nafukuá, de línguas Karib; e os Aweti e Kamaiurá , falantes das línguas Tupi." povos de mais de mil anos de história.
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Já o relacionamento do fotógrafo com este povo começou há pouco mais de duas décadas, no final dos anos 1990, quando esteve pela  primeira vez na aldeia Yawalapiti. Desde 2003 começou a ir anualmente ao lugar, começando no Kuarup (uma festa em homenagem aos mortos ilustres), que homenageou o sertanista paulista Orlando Villas Bôas (1914-2002). Soares passou a voltar todos os anos ao Xingu e começou a documentar os povos indígenas, iniciando um vasto registro de suas culturas e do cotidiano. Foi lá que conheceu e retratou Aritana (1949-2020), o primeiro Yawalapiti, a nascer da junção dos últimos Yawalapiti que antigamente viviam separados por aldeias. Filho de Paru desta etnia e Tempori que era Kamayurá,  Aritana foi Cacique Geral das nações do Alto Xingu. Considerado uma das principais lideranças, o líder xinguano morreu em agosto de 2020, vitimado pelo vírus Covid-19.
   André Leite, produtor cultural que trabalha com o fotógrafo, escreve  sobre Aritana, ao lado de um belo retrato seu: "O modo contido, a voz calma e o sorriso fácil contestam a imagem do cacique como alguém que apenas ordena. Ao contrário, no Alto Xingu, são os mais generosos, prontos a atender seu povo em suas necessidades,  exercendo sua autoridade de maneira pacífica e conciliadora, sem apegos materiais ou vaidades." Uma das características das fotografias deste livro é a elevação do povo indígena, fruto dessa rara constância a eles dedicada,  longe das imagens de passagem que vêm se avolumando nos dias de hoje .
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Desde os primórdios da fotografia, o exotismo ou a disposição para o registro vernacular dos indígenas atraiu os fotógrafos. No Brasil, já com as belíssimas imagens do carioca Marc Ferrez (1843-1923), quando de seu trabalho para a Comissão Geográfica e Geológica do Império, de 1875 a 1878,  fotografa, em 1876, a etnia Botocudo no sul da Bahia. "De acordo com a revista Palcos e Telas, estas teriam sido as primeiras imagens dos Botocudo produzidas no país", conta a pesquisadora colombiana Ileana Padilla Ceron, no livro Marc Ferrez, uma cronologia da vida e obra (IMS,2019). [ Leia aqui review sobre a publicação https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185187653321/marc-ferrez-uma-cronologia-da-vida-e-da-obra ].
   Tais imagens de Ferrez antecipavam os retratos de outros grandes fotógrafos como os americanos Edward S. Curtis (1868-1952) autor do histórico livro The North American Indians ( Taschen, 2015) e cujo portfólio alcançava mais de 1500 imagens e Frank Albert Rinehart ( 1861-1928) com seu famoso Rinehart's Indians (Edição do autor, 1899) que registra o Indian Congress of the Trans-Mississippi e da international Exposition em Omaha, Nebraska, em 1898.
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Yawalapiti é uma publicação mais modesta, inclusive para o tamanho do enorme acervo de Renato Soares, mas muito bem cuidado. Suas 128 páginas foram impressas em papel Eurobulk pela gráfica Ipsis, a maioria delas em cor. A edição prévia é do autor e a final em parceria com o publisher e fotógrafo Valdemir Cunha, com projeto gráfico feito pela editora e viabilizado por crowdfunding. Em parte, o tamanho que poderíamos chamar de médio, vem ao encontro do autor, cujo interesse é publicar todas as etnias brasileiras, na então inaugurada Coleção Ameríndios do Brasil.
   Renato Soares, que também assina como indigenista, trabalha constantemente no projeto Ameríndios do Brasil - uma ambiciosa documentação fotográfica das mais de 300 etnias e suas 274 línguas diferentes. Segundo os editores, trata-se do resgate de personagens ancestrais que fazem parte das raízes do povo brasileiro." Seu trabalho figurou em importantes exposições como "O último Kuarup" no Museu de Arte de São Paulo (MASP) de 2006, e na mostra itinerante "A última viagem de Orlando Villas Bôas" que percorreu 12 capitais brasileiras. Publicou seu primeiro livro Krahô, os filhos da terra (Ed. do autor, 1995) e participou de outros como Museu de Folclore Edison Carneiro -Sondagem da Alma do Povo ( Ed.Melhoramentos, 2005), em parceria com a fotógrafa inglesa radicada no Brasil, Maureen Bisilliat.
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O repertório imagético indígena brasileiro conta com inúmeros autores  e publicados de diferentes maneiras. Um dos principais, é sem dúvida Xingu, Território Tribal (Ed. de Cultura, 1990) de Maureen Bisilliat com participação de Cláudio Villas Bôas (1916-1998) e Orlando Villas Bôas. Faces of the Rainforest (Power House Books, 2002) do paranaense Valdir Cruz, focado nos Yanomami, com textos do antropólogo americano Kenneth Good, conhecido por seu trabalho com esta etnia e Vicki Goldberg, crítica de fotografia e historiadora da fotografia americana, publicado no Brasil como Faces da Floresta ( Cosac & Naify, 2004).
   Dificil também não lembrar de outros autores como a suíça radicada no Brasil, Claudia Andujar, e seus livros Marcados (Cosac & Naify, 2009) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/131630843276/marcados-claudia-andujar ] e Claudia Andujar A Luta Yanomami (IMS,2018) [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182426680951/claudia-andujar-a-luta-yanomami ] e A vulnerabilidade do ser ( Cosac & Naify, 2005); ou das paulistas Rosa Gauditano com a publicação Índios os primeiros habitantes ( DBA, 1999) e Rita Barreto com seu  livro Kuikuro (Ed.Origem,2019) [leia review aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/183706430191/4-in%C3%A9ditos-da-editora-origem-ana-carolina ] e do paraense Rogério Assis, com seu Z'Oé ( Editora Terceiro Nome, 2013), que mostra dois encontros do fotógrafo com esta etnia, um em 1989 e outro em 2009, com texto da antropóloga Dominique Tilkian Gallois, professora da Universidade de São Paulo (USP), considerada uma das maiores estudiosas sobre os usos e costumes de várias etnias da região e, especialmente, dos Zo’é; e uma apresentação de Márcio Meira, presidente da Funai no período da segunda viagem do fotógrafo.
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O primeiro encontro registrado entre os Yawalapiti e a civilização ocidental, escreve Adelino Mendes, ocorreu durante a segunda expedição do médico, antropólogo e etnólogo alemão Karl von den Steinen (1855-1929), no ano de 1887. "Nesse tempo estavam localizados nos pantanais do baixo curso do rio Tuatuari, em uma área mais elevada..." reconhecida pelos indígenas de hoje como localização de sítios importantes. "Eles mencionam este tempo como sendo o início de seu declínio cultural, o que mais tarde culminou no total desaparecimento de suas aldeias na décadas de 1930 e 1940. Antes de localizados pela expedição de Steinen, suas lembranças remontam tempos antigos, localizando-os mais ao norte em aldeias próximas da confluência dos rios Kuluene e Batovi, chamado de rio dos Yawalapiti, nome que significava Aldeia dos Tucuns e é usado como denominação, conta o antropólogo.
   Renato Soares, produz imagens poéticas de uma etnia idealizada em cores e formas exuberantes,  mas ao mesmo tempo fotografias percucientes e necessárias. Se por um lado vemos nos livros Marcados e Faces da Floresta uma visão mais complexa dos indígenas e seus problemas, em Yawalapiti, a estética, as questões anímicas e numinosas são preferenciais, embora guardem com significância importantes registros culturais. Entretanto,  não se trata de cotejar o documental restrito com a arte, mas de ocupar um espaço que produza a necessária consciência da sociedade sobre os horrores que estão sendo praticados contra as etnias brasileiras por diferentes governos, em especial pelo atual e seu projeto de extermínio dos nativos brasileiros. O livro então cumpre os dois papéis, fazendo com que a arte encontre sua forma documental e o fomento desta necessária e urgente discussão
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*São usadas as grafias Yawalapiti  e Yawalapíti, oriunda da tradição oral cuja sílaba tónica é acentuada.
    Imagens ©  Renato Soares Texto © Juan Esteves
Conheça mais sobre o trabalho de Renato Soares em
http://www.imagensdobrasil.art.br/
Conheça outros livros da editora Origem em
www.editoraorigem.com.br
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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dear-indies · 2 years ago
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Hi Cat & Mouse~! Is Lucy Alves indigenous? I can only find that she is Brazilian. And could you suggest some indigenous or afro Brazilian fcs that fit her vibe? I would greatly appreciate it. Thank you and be well!
Hey there! Lucy is indigenous although I'm not sure of her indigenous nation/tribe, HERE she says that “more than ever I see myself as a black, indigenous woman” - thank you to @tonkinwrites for the link and Bru has also made some amazing gif packs for her too!
Pathy Dejesus (1977) Afro Brazilian.
Taís Araújo (1979) Brazilian [African, Austrian, Portuguese, possibly other].
Juliana Paes (1979) Brazilian [Portuguese, African, Unspecified Indigenous], some Syrian/Lebanese.
Raica Oliveira (1984) Brazilian [Portuguese, African, Unspecified Indigenous, possibly other].
Débora Nascimento (1985) Brazilian [Black / Italian and Unspecified Indigenous].
Jessica Córes (1990) Afro Brazilian.
Lais Ribeiro (1990) Brazilian [African, Unspecified Indigenous, Portuguese].
Thalissa Teixeira (1992/1993) Afro Brzilian / English.
Cunhaporanga Tatuyo (1998) Tatuyo.
Diamantha Aweti Kalapalo (?) Kalapalo.
Romanã Waiãpi (?) Waiãpi.
Here you go!
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anthropos-misanthropos · 2 years ago
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Linguisticamente, temos a relação de ‘its’ como prefixo na conjugação de determinados verbos na terceira pessoa do singular, podendo aparecer também na forma reduzida ‘i’. Por exemplo, itsahujehetilü quer dizer ‘ele está vulnerável aos itsekeko porque desejou algo que não foi satisfeito no momento’, ou itsahakugu significa ‘o arco dele’. Temos, além disso, itaginhu e ingunkgingu, cujas respectivas traduções são ‘ele fala’ e ‘ele pensa’ – as formas dos verbos no infinitivo são respectivamente kitaginhu (falar/conversar) e kingunkgingu (pensar). A título de diferenciação comparativa, os mesmos verbos, por exemplo, na primeira pessoa do singular conjugados no mesmo tempo verbal, são respectivamente ukahujehetilü, uitaginhu e uingunkgingu, onde o ‘u’ indica o pronome da primeira pessoa do singular de maneira abreviada, pois a palavra para ‘eu’ é ‘uge’. 
- J. Veridiano, Xamanismo Kalapalo 
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pausasepousos · 5 years ago
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Oi gente, tô aqui reflexiva e vou partilhar uma história com vocês.
Ahualo Kalapalo, mais conhecido como César, indígena, 41 anos, sem outras doenças, trabalhador da cidade de Canarana. Há 1 mês voltou para sua aldeia para se proteger do coronavirus que começava na cidade. Sua família mora no Kuluene, aldeia no Alto Xingu.
No dia 24/06 a equipe de saúde entrou na aldeia kuluene para avaliar os diversos casos de gripe que estavam surgindo. Há 3 semanas havia sido relatado o primeiro caso de coronavirus dentro do Xingu.
César estava gripado, com tosse, febre, cansaço e fraqueza, mas dizia que "o pior havia passado". Estava andando, conversando, lúcido. Sua pressão estava 120x80, frequência respiratória 20irpm, saturação de O2 55%, pulmões limpos. Seu teste para coronavirus deu positivo.
Eu desesperada, ele tranquilo. Peço que vá para o hospital, mas César diz que não. "Na cidade os médicos estão matando a gente, não quero ir pro hospital morrer. Vou ficar na aldeia."
Peço então que César vá até a escola para fazermos oxigênio nasal, mas é perigoso sair de casa quando se está doente. "Quando o corpo está fraco pode pegar feitiço, não é bom sair de casa"
Combinamos de trazer o oxigênio para casa do César. Fazemos oxigênio por cateter nasal a 4l/min e em 3 horas sua saturação atingiu 98%. Durante essas 3 horas começamos a conversar:
-César, estou preocupada. Esse coronavirus pode ficar muito grave em algumas pessoas. Com oxigênio baixo assim seus órgãos podem parar de funcionar e você pode até morrer.
- mas eu sei porque eu fiquei doente assim doutora
- por quê, César?
- eu cortei a árvore e ela não gostou, eu senti.
 Eu paro, penso.
- acho que é por isso que estamos todos doentes, César.
Deixo César dormir e combino de retornar pela manhã.
Na manhã do dia seguinte, após uma noite inteira sem suplementação com oxigênio, César volta a saturar 60%. Em sua casa estão todos os familiares da aldeia. César diz que é difícil convence-los  de que é perigoso estar por perto agora, todos querem ir visitá-los para saber como está sua doença. Alguns estão vindo até de outras aldeias para fazer visita.
O isolamento domiciliar é uma grande dificuldade. Os indígenas moram em casas sem quartos, sem divisões. Em cada casa chegam a morar até 15 pessoas, compartilhando redes, cuias, copos, talheres. Normalmente em uma aldeia todos são familiares, e quando um fica doente todos vem para apoiar.
Hoje o pajé vai chegar para ajudar a curar a doença espiritual de César. Só depois a equipe de saúde pode fazer oxigênio.
Durante a tarde fazemos mais 2 horas de oxigênio, atingindo 90% de saturação. César diz que cansou do oxigênio e hoje não vai mais usar.
No dia seguinte a saturação se mantém em torno de 60%. César sente-se melhor, o pajé conseguiu recuperar seu espírito na árvore que foi cortada. Está com fome.
Na hora do almoço retorno e ele não está bem, não consegue respirar. Está com febre de 38.5, saturando 55%, crepitações em dois terços do pulmão direito e metade inferior do pulmão esquerdo. Ofereço retirada para hospital, César se nega prontamente. O oxigênio eu consigo convencê-lo. Conectamos o concentrador de oxigênio e deixo com fluxo de 3l/min.
Retorno após 2hrs e César retirou o cateter, não consegue mais usar aquilo. Sente que o aparelho está enfeitiçado e que os vírus circulam pelo cateter, "eu consigo ouvir doutora". Converso com César novamente sobre os riscos do oxigênio baixo.
- eu entendi doutora, mas agora vou deixar a natureza me curar.
É difícil, me preocupo, converso sobre a gravidade com os familiares. Todos entendem, mas a decisão é do César. Ele não quer.
Esse momento e sempre difícil, mas compreendo e combino que retornarei 2x ao dia.
Na manhã seguinte, para minha surpresa, César está sentado, comendo beiju, saturando 70%. Seu filho conta que na noite anterior chegou a 80% de saturação.
Fico feliz, ofereço oxigênio novamente
- eu nao quero doutora, vou ter que desenhar os motivos?
- não César, vamos aguardar a natureza
À noite retorno e César está melhor, saturando 80%.
Na manhã do quinto dia de acompanhamento César está saturando a 92%, se alimentando e não sente mais cansaço. Sua taquipneia melhorou e os estertores ainda se mantém, mas só em bases.
Daphne Lourenço, médica de família e comunidade atuando no DSEI Xingu.
Arte de Zina Leal
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ysani · 5 years ago
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Noite de Natal Família Kalapalo https://www.instagram.com/p/B6ehvYhH3wu/?igshid=13a249usdsulx
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jloisse · 5 years ago
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Ysani Kalapalo évoque la rencontre entre le chef Raoni et Emmanuel Macron. Elle dénonce les fausses informations diffusées lors de cette rencontre. Ces fausses informations sont diffusées dans le seul but de faire pression sur Jair Bolsonaro.
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delgadomkt · 5 years ago
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Saiba tudo sobre a Youtuber indígena Ysani Kalapalo e Bolsonaro na ONU, atualizado
Saiba tudo sobre a Youtuber indígena Ysani Kalapalo e Bolsonaro na ONU, atualizado
A Youtuber Indígena, Ysani Kalapalo, tem mais de 270 mil inscritos em seu canal no YouTube, e diz que quando defendia a esquerda, repetia coisas ‘como um papagaio’.
A presença de Kalapalo na comitiva presidencial que foi a ONU, causou descontentamento entre organizações indígenas. Entenda o caso.
Nesta terça-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez um discurso na cerimônia de…
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