#lgbt história
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slavicbee · 9 months ago
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Považujem za osobne dôležité, aby sme vedeli viac o našich kvír starších.
Zdroj: Lucia Plaváková na Instagrame
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bisexual-movies · 1 month ago
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RECURSOS BISSEXUAIS - HISTÓRIA E INFORMAÇÕES
Abaixo, listo links úteis para o estudo sobre a bissexualidade. Acredito que, como bissexuais, temos o dever de entender nossa história e identidade para que possamos lutar contra a bifobia e a onda de desinformações bifóbicas e do apagamento bissexual.
- DEFININDO A BISSEXUALIDADE - ESTATÍSTICAS, ESTUDOS E ARTIGOS SOBRE QUESTÕES ESPECÍFICAS DA BISSEXUALIDADE - O "BI" EM "BISSEXUAL" NÃO SIGNIFICA "DOIS GÊNEROS" - O IMPACTO CULTURAL DA PANSEXUALIDADE - O MANIFESTO BISSEXUAL
"Toda vez que uma pessoa bissexual torna conhecida sua identidade bi, isso é uma forma de ativismo". - Robyn Ochs
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um-garoto-chamado-yuri · 20 days ago
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Quase na metade do mês e não consigo parar de pensar na sala que vou cair. Estou com tanto medo de ficar na mesma turma que a pessoa que mais me faz mal e acabou com a minha saúde mental.
Eu preciso conversar com os meus pais sobre a possibilidade de me trocarem de sala se isso acontecer, não vou aguentar mais um ano estando do lado dela, lembrando das coisas horríveis que ela teve coragem de fazer comigo, que estava cheio de inseguranças.
Tenho quase certeza que se eu ficar com ela na mesma sala, até mesmo em casos de itinerário, eu vou passar mal e ter uma crise de ansiedade, não consigo mais nem olhar para aquela menina. Ela só se mostrou ser extremamente transfóbica, falsa e medíocre...
Preciso me acalmar um pouco e parar de pensar nisso...
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mescri-pt · 5 days ago
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𝙲𝚊𝚙. 𝟺— 𝙵𝚒𝚗𝚊𝚕 𝚊𝚕𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊𝚝𝚒𝚟𝚘 ୨ৎ
❀— Último capítulo (Final normal): Cap. 3— Flores (Final) ⟡— WLW/Sáfico ☆— Fluffy, romance ♬— Best part— Daniel Caesar (feat. H.E.R) ⚠— Sem tópicos sensíveis ♡— 582 palavras
De toda essa minha vida até aqui, sinto que ser usada foi a melhor parte dela. Isso pode parecer estranho, e soa realmente, mas lembro-me de quando conheci a Amber.
As turmas tinham sido desorganizadas e ela mudou de turma. Ela não tinha gostado porque tinha se separado do seu grupo de amigas e estava sozinha. Eu era do tipo que ficava quieta no meu canto, então não fiz nada. Mas logo na primeira semana a gente começou a trocar algumas palavras e ela só conversava comigo na sala.
Então foi quase automático virarmos amigas e o antigo grupo dela nem olhava mais para ela. Com isso, começou a adolescência.
Como eu disse, sempre fui do tipo que ficava na minha, então não chamava a atenção de muita gente, diferente da Amber que era sempre extrovertida. A Amber já esteve em vários relacionamentos e eu sempre sabia de todos.
Comecei a gostar dela com meus 15 anos e pouco tempo depois ela começou a namorar com um cara da outra sala.
Eu não sei se era ciúme ou se eu realmente era boa em perceber quem prestava e quem não, porque sempre que ela namorava alguém eu falava que daria errado. Ela sempre me dizia que eu era pessimista, mas no final eu sempre estava certa.
Acompanhei os relacionamentos estranhos dela com pessoas esquisitas. Ela já namorou todo tipo de gente enquanto eu só ficava acompanhando de perto.
Como ela sempre estava com um cara diferente, eu obviamente não me senti bem em falar que eu gostava dela, afinal, sei como isso estraga amizades e eu não queria isso.
O tempo passou e ela achou o Jordan, que eu sinceramente acho o maior filho da puta de todos os tempos. Ele era bonito, tinha uma pele boa, olhos azuis, cabelos castanhos, tatuagem, bebia, fumava e tinha uma índole questionável.
Desde o início eu falava que ele não era uma boa pessoa e ela falou que só era coisa da minha cabeça. Mas não era. Primeiro começou com ele sendo ignorante, depois falando coisas ruins sobre ela e de repente ela apareceu na minha casa com o braço machucado. Foi tudo bem rápido e mesmo assim ela não desistiu dele.
Aí começou toda aquela cena.  Eles brigaram, ela falava que tinha terminado, a gente ficava e no dia seguinte ela estava com ele de novo. Eu não me importava no início, era bom ter ela apenas por um dia, mas aí eu percebi que estava com ela em uma noite e na outra estava sozinha novamente. Mas eu não conseguia recusar, porque eu sabia que era só naqueles momentos que eu poderia achar que tínhamos algo especial. Mas nem era especial.
Foram muitos dias  cuidando dos machucados dela, muitos dias sendo uma válvula de escape e muitos dias sem ela. Foi muito tempo que eu fiquei naquela posição de merda.
Um dia, por impulso, falei tudo o que estava guardando e tudo o que sentia. Achava que tinha sido meu maior erro, que tinha jogado tudo fora. Mas acho que me arriscar e ser impulsiva funcionou ao menos uma vez.
Ela se livrou dele. Finalmente tinha se livrado.
E depois de todo o meu cárcere e de todo sofrimento dela, agora estávamos uma na frente da outra. Dessa vez eu estava com ela, não como amiga, mas sim como noiva.
E eu nunca agradeci tanto por ser sincera como naquele dia que nossas histórias mudaram e finalmente se juntaram para um rumo juntas.
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esqrever · 3 months ago
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Podcast - Saúde Mental LGBTQ+, Agatha All Along, Bruxas & Kylie Minogue!
Falamos sobre a série Agatha All Along e da sua representatividade LGBTQIA+, bem como a perseguição às bruxas como uma ferramenta de opressão patriarcal. #Podcast 🎙️🌈 Saúde Mental e Cerebral LGBTQ+, Agatha All Along, Caça às Bruxas & Kylie Minogue!
O DUCENTÉSIMO SÉTIMO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves e temos bruxas e Kylie! No episódio desta semana, discutimos os riscos aumentados de demência, AVC e depressão tardia entre a população LGBTQ+, de acordo com um novo estudo. Falamos também sobre a série Agatha All Along da Marvel e a sua representatividade LGBTQIA+,…
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claudiadiaries · 6 months ago
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I miss reading pdf's in class 💔
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bomchevique · 1 year ago
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odeio despedidas
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→  “eu odeio despedidas, mas há algo que odeio mil vezes mais que isso.”
→ Leia: spirit; academia de contos; ao3
→ capa por @cottage-coreport
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nnaalluuaarxv · 1 year ago
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Print publication of the brazilian bulletin called Outro Olhar (en: Another Look) by GALF - Grupo Ação Lésbica-Feminista (en: Lesbian-Feminist Action Group) from São Paulo, Brazil.
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sopalgbtqia · 2 years ago
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Não sei se o tal pastor é gay enrustido, nem tenho conhecimento seguro de sua vida sexual.
Enrustidos agredindo a comunidade lgbtqia+ são muitos. Ou praticam a violência com as próprias mãos ou atiçam as matilhas.
O que me revolta é que toda vez que alguém comete lgbtfobia o chamam logo de enrustido. Não há outra alternativa.
Consideram que a lgbtfobia estrutural é fantasia. E se há é por criação de gente enrustida, problema interno da comunidade lgbtqia•, que brotou, amadureceu e apodreceu lá dentro.
Afinal, héteros cisgêneros, esses seres de enormes luz e altivez, são incapazes de atos tão horríveis, né mesmo? Toda a história de lgbtfobia construída por séculos, vieses religiosos, políticos, familiares, se deve a pais e mães, vizinhos, colegas de escola, desconhecidos, todo mundo enrustido, né isso?
Atribuir a nós a culpa das violências que sofremos é lgbtfobia. Responsabilizar a vítima pelos ataques que sofreu. Nos violentar, como grupo, duas vezes.
Como se o enrustimento também não derivasse da lgbtfobia estrutural, que faz a pessoa se auto-odiar e odiar semelhantes por ter sido convencida de que é um nojo humano. Ou mata alguém ou se mata ou os dois. Chama-se egodistonia. Faz a pessoa ter impulsos, atitudes, comportamentos e sentimentos que contrariam e perturbam ela própria.
Como se a heterossexualidade cisgênera não lucrasse ascensão social com a lgbtfobia, na posição de natural e divina, se vendendo como superior e única aceitável diante das “aberrações”.
E a heterossexualidade cisgênera escapa ilesa, limpinha e cheirosa, mantendo-se no pedestal de superior. Boazinha demais para odiar e hostilizar. Jogada de mestre!
#orgulholgbtqia #pridelgbtqia #gaypride #orgulhogay #orgulho #pride🌈 #lgbtpride #queerpride #queer #lgbtqia
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laparosdivinos · 2 years ago
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Lampião da Esquina - Documentário
Documentário Lampião da Esquina (2016)
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Antes de tudo, saibamos reconhecer que um futuro alado só pode advir de um passado estudado.
Com isso e mente, apresento o tema com as palavras de Lima (2001), que afirma que O Lampião da Esquina “pode ser considerado o primeiro veículo de comunicação de massa voltada diretamente para a discussão franca e aberta dos direitos das minorias (negros, índios, mulheres) e, principalmente, da homossexualidade” no Brasil.
O documentário traz a história do jornal e de como foi publicá-lo em pleno período da ditadura através de entrevistas e relatos de diversos nomes de peso tanto dentro da comunidade LGBT quanto da cultura brasileira na totalidade, contando com grandes nomes como Leci Brandão, Ney Matogrosso, Laerte, Agnaldo Silva e muitos outros.
Embora a história em si já seja suficientemente instigante, é nas entrelinhas das histórias, nas falas e nos detalhes que os maiores tesouros se escondem. Um documentário para se ver bem atento até mesmo às diversas divergências e convergências de ideias dos entrevistados. Quais eram as reais relações dos movimentos das minorias com os movimentos de esquerda e com a ditadura da época? Por que a palavra “lésbica” era substituída por “feminista” nas publicações midiáticas? Qual foi a influência dos jornais undergrounds norte-americanos na criação do Lampião? Como era a relação do jornal com a militância e suas pautas? Por que acabou? Qual é o papel que a mídia teve (e tem) na construção da imagética do homossexual? Por que os filmes gays parecem carecer tanto de uma ótica gay? Como a AIDS impactou o movimento? Como as diferentes minorias se aliaram e discordavam nas pautas do jornal? Como escolha da linguagem impactou nos feitos do jornal? Como esses pioneiros veem o movimento LGBT atual (2016)?
Essas e muitas outras perguntas são provocadas e trabalhadas de muitas formas nesse incrível documentário. Sem trato de palavras, sem higienização. Muitas vezes só causos contados, noutros só desabafos e opiniões. Pode concordar ou discordar (total ou parcialmente) do que é apresentado, como eu mesmo fiz muito ao longo do estudo. Só não pode mesmo é deixar de ver.
De qualquer forma, fica a indicação dessa obra que deveria ser obrigatória para qualquer LGBTQ+ Brasileiro que queira minimamente entender sua história (e pensar no seu futuro). Há sempre muito mais por trás das coisas do que o atual mundo das ilusões capitalizadas nos diz.
FONTE: LIMA, Marcus Antônio Assis. Breve Histórico da imprensa homossexual no Brasil. Biblioteca On-line de Ciências da Informação, 2001.
Link para o ducumentário no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=ZsyTMvs6S8I&t=367s&ab_channel=NiltonMilanez
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Sirius Cor Leonis
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versoesescritas · 2 years ago
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Lívia x A Capitã
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Essa é uma história curta que escrevi e tenho pretensões de postar mais histórias que escrevo aqui. Ela está completa e espero que gostem!
Quando Raíssa fez o convite pra Emmy ir passar o ano novo nas praias da Bahia, a britânica não imaginou que fosse preciso duas casas para acomodar todos os familiares da brasileira - incluindo seus amigos mais próximos.
“Que horas você chega?!”
Emmy olha pro lado e por trás de seu óculos escuro observa Raíssa conversando pelo seu celular.
“Quer que eu vá te buscar no aeroporto?”
Ela deve ter recebido uma resposta negativa porque suspira e se acomoda na espreguiçadeira.
“Então até mais tarde.”
“Tchau.”
Raíssa joga o celular de lado e Emmy volta a se concentrar nas ondas da praia à sua frente.
-Era sua irmã, de quem você tanto fala?
Raíssa levanta e se alonga.
-O voo dela atrasou e só vai chegar mais tarde. Talvez assim ela aprenda a se planejar mais cedo.
Emmy sabe que Raíssa tem uma irmã mais nova que joga por um clube em Madrid mas nunca a conheceu pessoalmente.
-Quer ir dar uma volta de bicicleta?
*-*
O sol está se pondo quando Lívia finalmente chega de viagem. Da rua em que o carro de aplicativo a deixa, ela consegue enxergar quase toda sua família na praia, inclusive sua irmã que joga futevôlei com seus primos e alguns amigos.
Lívia deixa para cumprimentá-los depois de acomodar suas bagagens em seu quarto de infância.
Então é uma surpresa quando ela chega abre a porta e encontra uma mulher loira adormecida de bruços, usando só um top esportivo na parte de cima e um calção de clube na parte de baixo.
Lívia coloca a cabeça no corredor apesar de ser quase impossível que ela tenha errado o quarto. Ela deixa suas bagagens em um canto do quarto e olha para a forma que parece vagamente familiar começar a despertar.
Emmy se sente observada e vira de barriga para cima, se espreguiçando. Seus olhos encontram o de Lívia que paralisa no meio do quarto.
-Hills?!
Emmy não consegue esconder a surpresa de ser reconhecida apesar de saber que seria quase impossível passar em branco a capitã de uma das seleções mais conhecidas no mundo.
-E você deve ser a irmã mais nova da Raíssa, right?!
É claro que Emmy sabe quem é ela, não só de assistir alguns jogos, mas de tanto ver fotos dela com a irmã. 
Mas o bico nos lábios da outra a faz sorrir por dentro.
-Lívia, prazer.
Pelo tom não parece. Ela estende a mão e Emmy a cumprimenta.
Lívia recolhe a mão, um tanto rápido demais, quando sente o que parece um choque percorrer seu braço. Emmy parece ter sentido o mesmo, pois abaixa o braço devagar.
-Eu vou… eu preciso tomar um banho. Com licença.
E sem pegar nada, Lívia bate a porta deixando uma Emmy muda pra trás.
*-*
Lívia estende o coco pra Raíssa e senta ao seu lado na areia. Sem nem se dar conta, ela gruda seus olhos na britânica - branca demais para o sol daquela manhã - tentando jogar futevôlei não muito longe dali.
-Ela passou protetor solar?
Lívia sente o olhar de Raíssa em si mas não consegue desviar os olhos da outra.
-Eu tô perdendo alguma coisa?!
Raíssa pergunta.
-Ela não tá acostumada com essa temperatura.
-Aham. E de repente você tá toda preocupada depois de ter evitado ela a noite inteira ontem.
É claro que ela ia notar. Ignorar a existência da britânica foi a resposta de emergência depois do encontro no quarto.
Emmy chuta a bola para o alto, mata no peito, e domina com o pé. O olhar das duas cruzam e Emmy indica a bola com a cabeça.
Um convite mudo.
Lívia levanta e sacode a areia do short branco que está usando.
Raíssa levanta os olhos mas não questiona enquanto observa sua irmã se aproximar da capitã.
Assim, ela assiste um verdadeiro show de exibicionismo dos dois lados. Apesar de Lívia seu uma meio-campista de pura habilidade e malemolência - Emmy também está acostumada a jogar no meio campo apesar de ser zagueira de formação. Isso facilitava sua marcação pra cima de Lívia.
A areia também não ajudava seu jogo então não é nenhuma surpresa pra Raíssa quando ela vê sua irmã caindo de cara na areia. Raíssa tenta abafar a risada quando percebe Emmy se desequilibrar e cair por cima de Lívia, que morde os lábios, tentando não emitir nenhum som de dor ao sentir o joelho de Emmy acertar a lateral de suas costelas.
-I’m so sorry!
Lívia grunhe e cospe areia quando sente o peso do corpo da outra desaparecer por cima do seu. Ela vira de barriga pra cima e encara o céu azul, mas a cabeça da loira entra em seu campo de visão, com a expressão preocupada.
-You’re okay?!
Emmy coloca as mãos em seus ombros e Lívia não consegue evitar se arrepiar com os pequenos choques que percorrem seu corpo. Em busca de aliviar a sensação, ela segura os pulsos da britânica e os afasta de si - fazendo a outra arregalar os olhos e sentir o gosto da rejeição embrulhar seu estômago.
Lívia levanta e sem olhar pra trás, praticamente corre dali.
*-*
O luau é movimentado, mas mesmo assim Lívia está sentada mais isolada dos outros. Ela apoia o queixo em uma de suas mãos e observa Raíssa e Emmy se divertindo gravando vários storys.
Desde o incidente da manhã, ela não consegue encarar as duas - mesmo quando sua irmã foi atrás dela perguntar o que estava acontecendo.
-Ainda é a espanhola?!
-Nada aconteceu, Raíssa. Me deixe em paz.
E evitou as duas pelo resto do dia.
Lívia percebe alguns olhares de homens e mulheres em cima da britânica. Ela aperta sua mão em punhos enquanto cruza os braços.
Emmy levanta em direção ao quiosque e Lívia não percebe que sua irmã está olhando diretamente pra si porque ela acompanha a loira chegar no balcão e também acompanha quando um homem puxa assunto com ela.
E observa enquanto o homem, em uma distração de Emmy, ele se aproxima mais um pouco a ponto de só precisar se inclinar caso Emmy aceite suas insinuações.
Lívia levanta e sem pensar duas vezes anda até os dois. Ela percebe que Emmy se afasta um pouco e essa é sua deixa para ela se meter entre os dois, atrapalhando qualquer intenção do paspalho estacionado ali.
-I was looking for you.
Lívia ignora completamente o homem ali e encara Emmy - que arregala os olhos com a proximidade das duas. Seus corpos estão praticamente se tocando e Lívia sente suas bochechas ficando vermelhas com o mero pensamento.
-Você desapareceu de repente.
Emmy fica confusa e Lívia, sem hesitar, passa um braço por sua cintura encostando a boca no ouvido da britânica.
-Follow me.
Emmy fica tão distraída com a respiração quente em seu pescoço que quase não registra as palavras sussurradas.
Lívia entrelaça duas mãos e se afasta, puxando-a atrás de si.
-Pra onde?
Emmy pergunta enquanto elas saem da praia, atravessam a rua e entram na casa onde estão hospedadas. As duas entram no mesmo quarto do primeiro encontro das duas e Lívia fecha a porta, virando-se pra zagueira.
-Eu não sei como dizer isso se não for assim, então lá vai.
Ela respira fundo.
-Existe essa atração minha por você e não sei o que fazer. Eu juro que tentei ignorar mas é impossível.
No silêncio da casa, ela ouve a respiração de Emmy mudar.
-Eu juro que tentei, mas cada toque é um lembrete do que talvez eu não possa ter.
 Lívia fica sem fôlego.
Emmy estende sua mão e Lívia entrelaça seus dedos. A britânica se aproxima até estar praticamente colada em Lívia.
Sem nenhum aviso, Emmy gira Lívia até seu peito estar pressionado contra as costas da outra. Ela passa o nariz pela nuca da meio campista e deixa um beijo delicado ali - repetindo o gesto nos dois ombros dela, aproveitando a regata que a outra está usando.
Lívia fecha os olhos e morde os lábios. Ela volta a ficar de frente pra Emmy e coloca suas mãos no rosto dela - que abraça sua cintura - e as duas se abraçam.
-Eu queria fazer isso desde o primeiro dia que te vi.
Lívia sorri e fecha o último espaço entre elas, colando seus lábios. Emmy sorri contra sua boca e conduz as duas até a cama, fazendo Liv sentar em seu colo.
Elas interrompem o beijo só a tempo de tirarem suas próprias blusas e voltarem a se colarem. Emmy passa um dos braços pela cintura de Lívia e a vira na cama, ficando por cima.
-You’re sure?
Lívia agarra seu rosto e olha diretamente em seus olhos.
-Não precisa perguntar duas vezes.
*-*
O dia amanhece com as duas dormindo lado a lado. Alguns segundos se passam e Liv acorda, como rosto no pescoço da outra e um dos braços da zagueira rodeando sua cintura.
Lívia se aconchega mais nos braços da loira e fecha os olhos, voltando a dormir nos braços da britânica.
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um-garoto-chamado-yuri · 2 months ago
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Obrigado Castiel, por deixar eu falar várias vezes sobre aquela menina.
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um-garoto-chamado-yuri · 20 days ago
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Ontem fui assistir Sonic 3 no cinema (o filme é incrível, ABSOLUTE CINEMA DO CARALHO) e antes de começar, chegou um grupinho de adolescentes correndo e gritando palavrões sem necessidade nenhuma.
Da vontade de falar tipo: "Cara, isso não é descolado, é só chato". NINGUÉM É OBRIGADO A OUVIR SUAS CONVERSAS CARA KKKKKKKK Aínda mais que na sala tinha um monte de família que só queria se divertir.
POR QUE TEM ADOLESCENTE QUE AMA CHAMAR A ATENÇÃO CARA? (Pelo menos não ficaram conversando quando o filme começou)
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mescri-pt · 5 days ago
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𝙲𝚊𝚙. 𝟹— 𝙵𝚕𝚘𝚛𝚎𝚜 (𝙵𝚒𝚗𝚊𝚕) ୨ৎ
❀— Capítulo anterior: Cap. 2— Por que ele? ⟡— WLW/Sáfico ☾— Como um amor adolescente daria certo em meio a um relacionamento abusivo? ☆— Agnst ♬— All I want— Kodaline ⚠— Luto ♡— 471 palavras
Eu senti que esse tempo todo eu só fui uma válvula de escape. Mas eu estava "bem" com isso, isso me fazia sentir amada ao menos por algumas horas.
Desde que éramos adolescentes, eu estava do lado dela, servindo de toda forma. Eu sempre soube que não me encaixaria com ela, mesmo com as recaídas.
A cada namorado dela, eu estava ali para servir de suporte. Apenas suporte momentâneo.
Sempre fomos amigas, mas ela nunca soube que eu queria mais do que isso, até porque, eu nunca tive coragem de falar. Até aquele dia, por impulso. O dia em que uma cena comum se repetia: Eu estava ajudando ela a cuidar dos machucados que o namorado dela fez nela.
Sempre nessas situações tínhamos a mesma conversa, mas eu praticamente falava com a parede. Eu falava tudo o que ela precisava escutar, tudo o que ela sabia que era verdade, para no final ela sempre falar que ele iria mudar.
Eu não entendia o que eu ainda estava fazendo ali, assim como eu sabia que ela também não fazia ideia do porquê continuava naquela relação.
Nem ela acreditava nas próprias palavras, todos sabiam que ele não mudaria. Ela insistia em falar que amava ele, enquanto só estava dependente por ameaças.
Ela não deixava eu falar com ele, não deixava eu denunciar, não deixava eu fazer nada para impedir. Segundo ela era coisa de casal e eu nunca entenderia.
Realmente, nunca entendi como alguém pode machucar outra pessoa dessa forma e continuar falando que ama. Realmente, nunca insistiria em um amor assim, ninguém nunca me bateria a troco de nada e era assim que eu queria que ela fosse. Realmente, ninguém nunca me quebraria e depois falaria que me amava. Realmente, ninguém falaria que me amava. Realmente, ninguém me amaria.
Apesar de tudo, eu não conseguia suportar ver ela falando de coisas superficiais que o namorado de merda dela fazia. Ela recebia o mínimo e achava um máximo.
Mesmo gostando dela, nunca insistiria que ela ficasse comigo, eu só queria que ela fosse feliz, sozinha ou com outra pessoa.
Ainda continuaria me entregando, só como amiga, como sempre foi, mas gostaria que ela encontrasse alguém melhor. Que lhe entregasse flores, já que ela gostava tanto, que lhe escrevesse cartas, porque ela achava romântico, levasse ela para passear, porque ela amava, tratasse ela como uma princesa, porque ela se sentia especial. Fazer tudo o que eu fazia para ver ela sorrindo.
Mas depois de tanto tempo, ela se livrou dele, para sempre. Eu pensava como eu estaria feliz a um tempo atrás se ela me falasse que tinha acabado. Mas agora era diferente.
Dessa vez eu entreguei flores para ela, não como eu queria. Coloquei no túmulo dela e fui embora, dessa vez realmente estava sozinha.
E esse realmente tinha sido o nosso fim.
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esqrever · 25 days ago
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Podcast - Wicked, Bruxas e Feminismo Queer
#Podcast 🎙️🌈 Esta semana discutimos o impacto cultural de #Wicked e o papel de Cynthia Erivo como protagonista queer. Também há história da caça às bruxas como um símbolo de resistência feminista e queer. Não percas! 🦄🧙‍♀️
O DUCENTÉSIMO DÉCIMO SEXTO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves para falar de Wicked e bruxas! 🧙 No episódio do podcast desta semana, discutimos o impacto cultural do filme Wicked e o papel de Cynthia Erivo como protagonista queer com a sua Elphaba. Analisamos também a história da caça às bruxas como um símbolo de resistência…
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heroedan · 8 months ago
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🩷SEGUNDA GERAÇÃO🩷
A segunda geração de HERO&DAN está chegando. E com muito mais força, beleza e um monte de histórias a serem contadas! Se preparem que temos vários segredos a serem contados. Aguardem. ;) 💜💚
webcomics
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