#movimento lésbico
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Print publication of the brazilian bulletin called Outro Olhar (en: Another Look) by GALF - Grupo Ação Lésbica-Feminista (en: Lesbian-Feminist Action Group) from São Paulo, Brazil.
#lesbian#wlw#sapphic#lgbt#lgbt+#dia nacional do orgulho lésbico#brazilian lesbian pride day#lesbian pride#proud lesbian#lesbian community#lesbian history#lesbian movement#lgbt history#lgbt pride#brazilian lesbian movement#brazilian lesbian movements#brazilian lesbian zine#brazilian lesbian zines#lesbian zine#lesbian zines#movimento lésbico#comunidade lésbica#história lésbica#movimento lésbico brasileiro#movimento homossexual brasileiro
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Pecando com a mulher do pastor (lesb)
By; AnaMaria
Oi Meu nome é AnaMaria, hoje tenho 26 anos, sou de Arapiraca, mas moro em São Paulo. Gostaria de contar algo que aconteceu e mudou a minha vida quando eu tinha 19 anos, e ainda morava com meus pais lá em Arapiraca.
Sou de família cristã, todas as pessoas do meu círculo de amizade são tradicionais. Eu cantava no coral da minha igreja, na época eu e uma amiga minha notamos que a esposa do pastor me olhava de forma diferente.
Um dia ela deu seu testemunho de libertação e fé e todos ficaram muito impactados, sua narrativa me deixou molhadinha no banco da igreja, eu só conseguia apertar minhas pernas para disfarçar o calor que saia de dentro de mim.
Naquele dia dona Celeste contou que com os seus 20 anos vivia em pecado, que era lésbica e saía com várias mulheres, que frequentava festas e comia várias durante a noite.
Eu sempre tive curiosidade em experimentar uma mulher, mas perante a minha religião isso seria inconcebível e eu evitei essa experiência desde que tive meus primeiros impulsos carnais. Aquele testemunho instigou a minha imaginação e enquanto aquela bela mulher segurava o microfone eu só conseguia imaginar quantas bucetas ela havia chupado, quantos peitos já haviam sido engolidos pela sua boca e quantos dedos ela já poderia ter penetrado no cuzinho delas.
Dona Celeste é uma mulher recatada, vive pela família e pelo marido, eles não tem filhos, então todo tempo de suas vidas são dedicados as obras da congregação. A jovem senhora usava saias longas, saltos e um coque bem alto que prendia seus cabelos enormes, creio que ela provavelmente tivesse uns 40 a 45 anos, mas nunca ousei perguntar.
Realmente eu não conseguia parar de pensar em cada palavra dita naquele dia. Será que dona Celeste conseguiria segurar seus impulsos em nome da fé? E se ela me visse nua, e se eu a seduzisse? Não é possível que ela não se imagine trepando com alguma gostosa por aí. Resolvi investir em minha curiosidade, eu precisava estar mais íntima dela para questiona-la a respeito dos seus desejos sujos.
Liguei para a residência deles e foi pastor Ricardo quem me atendeu. Apesar de me sentir uma pecadora imunda naquele momento, tudo que eu mais desejava era perder a minha virgindade. Sempre depois do culto aos domingos eu ia para a minha casa assistir filmes pornôs e o gênero que eu mais gostava eram os títulos lésbicos. Ali tinham mulheres para todos os gostos, e eu ficava com água na boca olhando aqueles corpos delicados e sedentos de prazer. A cada buceta uma sensação diferente. Se meus pais soubessem que a serva do senhor deles era tão atrevida, provavelmente eu seria expulsa de casa.
Enfim consegui marcar um encontro com Dona Celeste, o pastor Ricardo iria passar o dia fora e esse seria o meu momento, a minha oportunidade de talvez perder a virgindade com a obreira mais querida do nossa congregação.
Tomei um banho revigorante, toquei cada parte do meu corpo para aumentar a minha excitação. Enquanto a água lavava os meus cabelos, ia deslizando sobre a minha boca, fazendo cócegas nas auréolas do meu peito, passeando por toda minha barriga, escorrendo pelo meu rego e esquentando o meu cuzinho, eu gostava de abrir bem os meus lábios vaginais deixando o meu grelinho exposto enquanto a água ia lavando e limpando o meu corpo. A minha alma não teria como ser limpa, mas eu realmente escondia toda minha safadeza atrás de um sorriso delicado com olhar de compaixão.
Ao me secar com uma toalha aveludada que eu deixava para esses momentos especiais eu a esfregava em movimentos delicados por entre as minhas pernas e aquilo era tão gostoso que eu sentia o quanto eu ficava molhadinha de tesão, gozei, gozei na minha toalha, como foi gostoso aquele momento relaxante e prazeroso.
Coloquei um vestido de manga em tom vermelho, calcei meu tênis e peguei a minha Bíblia. Eu sempre quis me vestir como um homem, mas precisava manter as aparências e por isso eu sempre colocava alguma saia ou vestido para disfarçar. Eu estava tão nervosa naquele momento, entrei em oração clamando ao senhor para que eu pudesse experimentar aquela mulher, que hoje eu pudesse enfim perder a minha virgindade. Lembro-me que dona Celeste mantinha sempre as unhas aparadas, perfeitas, a cada semana um tom de esmalte diferente, mas o seu preferido era o vermelho, na maioria das vezes era a cor que mais enfeitava os seus dedos finos e longos que reluziam sua aliança de casamento.
Cheguei na casa do pastor logo após o almoço e fui recebida com um abraço fraterno e carinhoso. Dona Celeste sorriu para mim com tanta formosura que senti que havia me enganado, que aquela irmã não era nada daquilo que eu pensava, que jamais cederia aos pecados do corpo. Seu testemunho de fé era real e eu havia me iludido e perdido meu tempo. Não bastasse o meu encantamento com o seu jeito gentil, sua beleza era tentadora e eu não conseguia tirar os olhos daquela mulher. Como ela era linda, meu Deus?! Impossível imaginar que ser corpo pudesse ser tocado por aquele homem insuportável. Uma mulher daquelas merecia os melhores gozos, uma foda bem dada e os louvores deveriam ser cantados ao pé do seu ouvido enquanto ela pudesse derramar seu leitinho na língua de alguém.
De repente aquela mulher virtuosa me chamou para subir as escadas que davam acesso ao segundo andar daquela residência, ela havia me convidado para conhecer o seu quarto e eu fui toda animada.
No meio da escada ela pegou em minhas mãos e olhou dentro dos meus olhos, percebi uma certa malícia, uma provocação em seu olhar e não hesitei em retribuir.
Chegando em seu quarto ela colocou os mesmos hinos que eu cantava no coral, era uma dualidade, meu corpo vibrava de tesão e o meu cérebro dizia que era uma ofensa para o nosso Deus. Dona Celeste sentou em sua cama, enquanto eu me sentei em uma cadeira que ficava na sua frente. Ao cruzar as pernas eu reparei que sua bucetinha estava à mostra, tentei me levantar e ir embora, aquela mulher estava pronta para o pecado e eu não sabia o que fazer.
Ela abriu o zíper do vestido que usava e deixou com que ele fosse caindo delicadamente por todo seu corpo. Ficou nua, me pediu para ficar de joelhos para que esfregasse sua buceta melada na minha boca. Ela disse que sabia que eu era uma lésbica inexperiente e que queria me ensinar em como receber e dar prazer a outra mulher.
Como ela era imunda e como eu queria que ela rasgasse a minha bucetinha. Fiquei mamando seu clitores enquanto ela cantava os louvores em forma de gemidos. Eu estava completamente apaixonada pela dona Celeste, meu coração estava batendo freneticamente. Ela me pediu para enfiar dois dedinhos no seu cuzinho e que eu continuasse lambendo aquela buceta gulosa. Assim eu o fiz, obedecia aquela serva abençoada, tudo que ela me pedisse naquele momento eu faria.
Em um tom autoritário ela ordenou que eu me despisse e sentasse no dedo dela, eu estava com medo, insegura, mas a minha buceta estava tão molhada que eu comecei a me esfregar até me sentir confortável para sentar. Sentei, senti meu corpo rasgando de desejo, ali eu perdia o meu cabacinho, no dedo da mulher do pastor.
Depois de horas de sexo ela me pediu para ir embora pois o seu marido iria chegar muito em breve. Trocamos contatos e marcamos um novo encontro, e me prometeu que da próxima vez iria rasgar o meu cu com força, já que havia tirado minha virgindade da minha bucetinha.
Dona Celeste e Eu nos encontramos por quase 2 anos,ate que eu vim morar em São Paulo, ela foi a minha primeira “namorada”.
Enviado ao Te Contos por AnaMaria
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Mulheres, solos de guitarra e outras coisas que a Rosé gosta.
Gênero: smut Contagem de palavras: 1.2k Esta fic contém: Conteúdo lésbico, Rosé rockstar gf! fingering, dryhumping, dirty talk, praise kink, tapinhas, mordidinhas e apelidos melosos como "gatinha, minha linda, minha flor", "mamãe" é usado uma vez. SINOPSE: Você é uma ótima vocalista, Park. A plateia grita seu nome em completa euforia, nos finais de cada show, sempre há vários fãs implorando para serem notados, garotas com cartazes, faixas e vestidas com camisetas com seu nome, elas te cobiçam, você sabe disso, seu ego infla mais cada vez que vê diversas mulheres que fariam de tudo para estar no meu lugar.
O vento frio da noite bagunçava os fios loiros, enquanto saia pela porta dos fundos de mais um show, Rosé caminhava diretamente ao trailer, onde sua garota já estava, sentada sobre o sofá de couro, mexia no celular encarando as postagens com certo incômodo.
A troca de olhares com uma das fãs era contínua, o que causou certo ciúmes, sabia que sua mulher era cobiçada principalmente por outras mulheres, era atraente, quase que hipnotizante. E não era só você que achava isso.
Enquanto Roseanne deixava a guitarra em um canto do trailer, encarou o rosto da namorada e riu de canto, sabia exatamente do que se tratava.
— Hmnmn… Que saudade da minha mulher, porra. — Ditou baixinho, se sentando sobre o sofá e puxando a cintura da mulher para sentar em seu colo.
— Ah Roseanne, nem vem!
— Que foi, hein? Tá bravinha, minha flor? — Beijinhos molhados eram espalhados sobre o pescoço da namorada, as mãozinhas bobas de Roseanne já adentravam a camiseta que a menor usava e um tom de sarcasmo predominava as palavras da loira. — Qual o motivo desse bico hein?
Calou-se, não queria admitir nem para si mesma que estava sentindo tanto ciúmes da mulher, então só revirou os olhos e bufou baixinho.
— Nervosa, gatinha? — Um sorriso destacou nos lábios da loira, que ardilosamente, desceu as mãos por baixo da saia, tocando o bumbum e apertando com certa força. — Toda derretida… Sabia que eu estava pensando em você, minha linda?
A voz de Roseanne soava tão tranquila, sabia que ela conseguiria tudo que quisesse com esse tom dengoso ao pé do ouvido. Todos os movimentos pareciam minimamente calculados para te enlouquecer de alguma forma, só com um carinho sobre a coxa ou o encostar de lábios te fazia sentir sensações indescritíveis. E ela sabia.
Sabia muito bem disso.
Em pouco tempo, já estava completamente nua da cintura para cima, os lábios macios manchados pelo batom, as bocas grudadas dançavam juntas, em sintonia com ambos os corpos. Você, por cima, ondulando o quadril.
Estremeceu ao sentir os dedos frios rodeando a calcinha, um arfar dengoso saiu dos lábios e logo sentiu a peça ser arrastada para o ladinho e os dedinhos brincarem com a umidade. Roseanne é boa em tudo que faz, é boa em tocar, em todos os sentidos.
— Eu simplesmente não me canso de você. — Rosé ditou, acomodando o corpo da garota sobre o sofá espaçoso e passando a calcinha sobre as coxas para retirar o tecido. Inclinando o rosto para beijar as coxas. — Rosie… — Sentiu as bochechas queimarem, tanto quanto o íntimo. Levou as mãos para os fios macios da loira, afundando os dedos e fazendo uma carícia preguiçosa sobre a nuca, soltou um arfar dengoso, encarando com certa timidez.
— Você parece tão molhada, minha deusa… — Os lábios passam por todo o corpo, subindo das coxas para o abdômen e para os seios, sugando o biquinho e rodeando com a língua. As mãos se arrastam pelas coxas até o centro — Quantos dedinhos essa buceta engole, hm? — Rodeava o médio e o anelar sobre o pontinho, encarando fixamente os olhos perdidos de sua namorada que mal conseguia responder. Assim, penetrando dois dedos num deslize, a intimidade babadinha deixou tudo mais fácil, passando a pontinha dos dedos entre as dobras e estocando até o fundinho.
A garota sente a respiração falhar por alguns segundos, numa sensação quente espalhando pelo corpo inteiro, ainda atônita com a maneira que era dedilhada, Rosé sabia onde tocar e como tocar, os arfares melódicos eram como música para a loira que encara seus olhos, brilhantes e perdidos, a visão nublada faz a menor fechar os olhos e morder o ínfero. Os dedos se arrastam por toda intimidade, a coluna arqueou tal qual os dedinhos que se curvaram para acertar o pontinho. Uma, duas, três vezes. Os gemidos dengosos se tornaram mais altos e as coxas estremeciam com o toque. O polegar pressionava o pontinho e sabia que, com tantos estímulos, o ápice não demoraria para chegar.
— Rosie, porra! — Um gritinho agudo ecoou pelo local, ia tão fundo que poderia sentir as paredes molhadas esmagarem os dedinhos. — Quero te deixar destruída, hm? Minha mulher é tão boa pra mim, me recebe tão bem… Você aguenta tudo que a mamãe te dá, não é? — Um certo tom de sarcasmo foi usado, ela sabia que mal tinha fôlego para respondê-la, apenas murmúrios foram ouvidos da sua parte. Que aumentavam a cada estocada que recebia. — Sua buceta é tão gostosa, porra!
O corpo ficava mais quente e choramingos presentes, quando a mulher se curvou até o íntimo, deixando beijos molhados e usando os dedos para abrir as dobrinhas em “v”, tocando com a língua por toda a extensão, sugando com tanta devoção que, sentiu o íntimo pulsar e se desfazer inteiro sobre os lábios. Todo o suco doce foi tomado pela loira, que sorria com os lábios molhados pela namorada. As pernas com pequenos espasmos e os olhinhos lacrimejando, foram suficientes para Rosé entender que seu trabalho estava completo, puxando a namorada para seu aconchego e acariciando a bochecha, acalmando o corpo extasiado.
— Shhh... Calminha, princesa. Calminha. Já passou.
Um sorriso domou o rostinho da menor e um abraço caloroso foi suficiente para que sentisse completa. Porque no final, mulheres e solos de guitarra continua sendo a coisa que Roseanne mais gosta na vida.
#kpop fanfic#blackpink fanfic#rosé fanfic#kissgirly#rosé imagines#rosé smut#imagine pt-br#rosé oneshot#oneshot smut#smut blackpink#lesbian smut
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sou completamente normal
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[IMAGEM DESCRIÇÃO – VERDADES DA MEIA-NOITE.
No topo, se encontra o título da tira: “sentimentos normais sobre rgu”.
RGU se refere à Revolutionary Girl Utena, um anime.
O estilo deste quadrinho é simples e rabiscado, sem muitos detalhes realistas. É preto-e-branco com poucas cores, pintadas em estilo aquarela.
Hyamara (caricatura da autora, possui cabelos curtos e pretos, piercings em suas orelhas, usa uma camiseta branca com um morango colorido e calças azuis), localizada no centro do quadro, está com os olhos arregalados e boquiaberta, segurando seu rosto com as mãos. À esquerda do quadro, uma pessoa de cabelos curtos e castanhos e óculos redondos sorri de boca aberta, em formato de “3” (como a boca de um gato), para Hyamara, e pergunta: “Então, gostou de Revolutionary Girl Utena?”. À direita de Hyamara, o fundo está preto, e Hyamara balbucia sem parar (a fonte está na própria letra de Hyamara, bem rascunhada, e em caixa alta): “a violência de gênero inerente e a falsa noção “masculina” que poder é abuso e deve ser usado contra outros e especialmente, hierarquicamente, em crianças, pessoas de cor, mulheres e pessoas lgbtq e como a sociedade é estruturada nisso e o silêncio é complacente com essa violência”.
No quadro abaixo, contrário ao estilo do quadrinho, Hyamara, com proporções realistas, está de olhos fechados e boquiaberta, levitando do chão, com os braços e mãos estendidos em direção ao chão. De seu peito emana um grande brilho. No fundo, há um universo, e estrelas e linhas brilhantes que saem da direção de Hyamara. Ao redor de Hyamara, há vários textos: “no fundo do oceano posso ser meu eu verdadeiro”, “eu sou apenas um ator” em caixa alta, “personagens interpretam seus papéis numa fantasia”, “será que eles sabem que é tudo um sonho?”, “é um movimento vazio” em caixa alta, “nascido de novo para ensaiar mais uma vez”, “é um ato que nunca termina”, “e um relógio que nunca anda”. A pessoa, amiga de Hyamara, observa a cena, de costas para o leitor, e diz: “parece que sim kkk”.
A pose de Hyamara e o fundo são referências a um meme chamado de galactic/expanding brain (cérebro galáctico/expandido), onde o usuário (que está na pose de Hyamara) crescentemente “expande” seu cérebro através de ideias que vão melhorando (de acordo com quem faz o meme). As frases dos textos ao redor de Hyamara referenciam as músicas dos duelos do anime Revolutionary Girl Utena.
Abaixo, está a introdução de outra tira, com o título: “hobbies”.
Hyamara está sentada no chão, de costas para o leitor, mas sorrindo para o mesmo, no centro do quadro. Ao seu redor, há uma bagunça de itens nerds (um quadro com Marcille e Falin de Dungeon Meshi, um anime; uma figurinha da Yshtola de Final Fantasy XIV, um jogo; um quadro com Utena e Anthy de Revolutionary Girl Utena, um anime; um boneco de pelúcia do Link de The Legend of Zelda, um jogo; e um quadro com Shulk, de Xenoblade Chronicles, um jogo). Hyamara diz, para o leitor: “Quando curto algo que assisto, leio ou jogo, minha resposta é uma de três níveis de diversão...”
No quadro seguinte, há um texto acima do quadro, sobre um quadrado preto, apontando: “1 – que legal haha”. Abaixo, dentro do quadro, Hyamara se senta escorada em sua cadeira, com as pernas para cima, olhando para um monitor em sua frente, com uma bacia de pipoca em uma mão, e a outra com o sinal de “joinha” (punho fechado, todos os dedos cerrados exceto o polegar que está virado para cima; o gesto simboliza aprovação - que está tudo bem). Ela come a pipoca, sorrindo. À sua esquerda, há um texto com uma flecha apontando para Hyamara, que diz: “pessoa normal”.
No quadro seguinte, há mais um texto acima do quadro: “2 – é tão bom, mas tão ruim”. Dentro do quadro, Hyamara está em frente a uma mesa com três figurinhas de The Legend of Zelda (Zelda, Link e Ganondorf respectivamente; Zelda segura uma bandeira do orgulho não-binárie, e segura mãos com Link, que tem uma bandeira do orgulho lésbico; Ganondorf tem uma bandeira do orgulho trans). Hyamara está de olhos arregalados e olheiras, com uma mão segurando o queixo e a outra apontando para as figurinhas. Em volta dela, há os textos: “Precisa mais disso e daquilo e não sei o que lá”, “*roubando e fazendo headcanons*”, “*os personagem são meu agora*”.
No quadro seguinte, há o último texto, em caixa alta, acima do quadro: “3 - *gira aquilo tanto na cabeça que já passou da velocidade da luz*”. No quadro, o foco está bem próximo no rosto de Hyamara, que está com os olhos arregalados e vermelhos, e as mãos segurando a cabeça. Há uma silhueta de seu cérebro na testa, e dentro desta está uma imagem do espaço e do Planeta Terra, que gira muito rápido em seu próprio eixo. Há um efeito de zoom na imagem, com borrados nas bordas e linhas de direção que apontam ao centro do quadro, indicando movimento.
Abaixo, se inicia o rodapé do quadrinho, com o logo de Verdades da Meia Noite, e a lista de logos com as redes sociais de Hyamara:
Logo do Twitter/X: @hyacspen
Logo do Instagram: @hyacspen
Logo do Tumblr: @thefatedmeeting
Logo do Patreon: patreon.com/hyamara
Logo do itch.io: hyamara.itch.io
Logo do Gumroad: hyamara.gumroad.com
Entre emojis de estrela: hyamara.com
Abaixo, está escrito: REALIZAÇÃO, e os logos da Secretaria de Cultura de Novo Hamburgo, da Lei Paulo Gustavo, e do Ministério da Cultura – União, do Governo Federal do Brasil.
FIM DA IMAGEMDESCRIÇÃO.]
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LesbicaliZei - aqui o protagonismo é lésbico. De lésbica para lésbicas , nosso movimento lgbt ou lésbico
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Melhor amiga.
Em uma das sextas a minha amiga tava em casa, então decidimos assistir um filme. Quando peguei minha amiga me olhando, fiquei sem graça e perguntei pq ela estava me olhando.
Ela me encarou e disse
-vc é muito gostosa.
Dei risada, mas fiquei totalmente constrangida, provavelmente ela só queria me zoar, pq sempre fomos íntimas de compartilhar tudo, voltamos a atenção pro filme.
O filme era sobre um casal lésbico, duas mulheres que se apaixona ao longo do filme, mas rolou uma cena de sexo, bem real, delas se chupando e depois os corpos se roçando.
Fiquei constrangida pq fiquei molhada.
Minha amiga notou que eu estava estranha, com a cara de sem vergonha se aproximou e perguntou o pq eu estava estranha, pude sentir o calor do corpo dela.
O filme acabou e resolvi ir dormir.
Fechei os olhos, mas tava muito nervosa meu corpo todo arrepiado, meu clitóris duro de tanto tesão, deitei de lado apertei as pernas tentando controlar, tentei espantar os pensamentos obscenos da cabeça, para não incomoda minha amiga...
Senti minha amiga se aproximar com respiração no meu pescoço o corpo dela bem colado do meu, ela começou a acariciar minha barriga com as mãos puxando minha cintura pra ela e descendo a mão. Eu não tive reação, estava com muito tesão.
Ela começou a beijar meu pescoço, me arrepiando toda soltei um gemido, foi oq faltava para ela continuar
As mão nos meus seios, na barriga, descendo colocou a mão dentro do meu short e começou a tocar minha buceta sobre minha calcinha fazendo movimentos tensos no meu clitóris, fiquei louca e molhada meu tesão escorria pelo dedos dela.
Estava louca pra dá! Não aguentei e comecei a rebolar nos dedos dela, então ela interrompeu, oq me deixou frustrada. Ela me virou e beijou descendo por meu ombro tirando minha blusa. E falou baixinho que eu estava tão molhada... pegou os dedos da minha buceta e colocou na boca chupando os dedos com cara de safada.
Subiu em mim e começo a me beijar, senti ela escorrendo na minha buceta em quando me beijava, deslizei a mão na nuca dela e puxei o cabelo dela beijando o pescoço pude ouvir o gemido baixinho, ela voltou passa a mão no meu corpo descendo colocou minha calcinha de lado e acariciou intensamente meus lábios desceu com a boca nos meus bicos, senti ela penetrar os dedos intensificando as penetraçoes, não consegui conter e gozei!
Ela desceu com a boca chupando todo meu líquido com movimendo lentos com a língua no meu clitóris.
-Seu gosto é uma delícia
Nossa! Ouvir isso me deixou super exitada, minha buceta ainda latejando ela começou a beijar minhas coxas tirou minha calcinha voltando a me chupar, puxei o cabelo dela na intenção de parar, pq não aguentava mais minhas pernas tremia.
Enquanto ela me chupava, então ela começou a me fuder com força
Gemer não era mais suficiente...
Gozei na boca dela
Pude ouvir ela gemer, com uma das mãos ela puxou minha cintura contra a boca dela.
Em uma explosão tive um orgasmo.....
No dia seguinte, passei o dia pensando na minha amiga na noite que tivemos planejando uma próxima....
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Jürgen Wittdorf: galeria de Berlim revive arte homoerótica da era comunista
No que seria o 90º ano do artista, a primeira retrospectiva no Palácio de Biesdorf foi um sucesso surpreendente
Sete homens lavam o suor de seus corpos tonificados em um chuveiro comunitário. A menos que você aperte os olhos e confunda uma barra de sabão firmemente agarrada com outra coisa, seus membros estão suspensos em proximidade tentadora, mas nunca se tocam.
A xilogravura de 1963 do artista alemão Jürgen Wittdorf, de uma série intitulada Juventude e Esporte, pode parecer algo saído de uma história em quadrinhos de primeira linha ou dos desenhos viris do ícone da libertação gay Tom of Finland .
No entanto, a cena sensual do chuveiro nunca teve a intenção de escandalizar, mesmo quando os anseios dos homens estavam escondidos à vista de todos: encomendada pelo estado da Alemanha Oriental , uma impressão emoldurada ficou pendurada durante anos na escadaria da academia de esportes de Leipzig e mais tarde foi reproduzida em um jornal do movimento juvenil socialista administrado pelo regime.
Sessenta anos depois, é a tensão visível entre conformidade externa e desejo oculto que está impulsionando um renascimento de Wittdorf, que caiu na obscuridade após o colapso da República Democrática Alemã e morreu na pobreza em Berlim há quatro anos. No que seria seu 90º ano, uma primeira retrospectiva na galeria do Palácio Biesdorf foi um sucesso surpreendente, atraindo 13.400 visitantes ao distrito de Marzahn, em Berlim, desde sua inauguração no início de setembro.
“O que torna o trabalho de Wittdorf tão fascinante não é apenas sua arte magistral”, disse Karin Scheel, que foi curadora da exposição com o galerista Stephan Koal, “é também a vida vivida que podemos vislumbrar nessas imagens, de uma sexualidade que foi suprimida e depois abraçada”.
Sete homens lavam o suor de seus corpos tonificados em um chuveiro comunitário. A menos que você aperte os olhos e confunda uma barra de sabão firmemente agarrada com outra coisa, seus membros estão suspensos em proximidade tentadora, mas nunca se tocam.
A xilogravura de 1963 do artista alemão Jürgen Wittdorf, de uma série intitulada Juventude e Esporte, pode parecer algo saído de uma história em quadrinhos de primeira linha ou dos desenhos viris do ícone da libertação gay Tom of Finland .
No entanto, a cena sensual do chuveiro nunca teve a intenção de escandalizar, mesmo quando os anseios dos homens estavam escondidos à vista de todos: encomendada pelo estado da Alemanha Oriental , uma impressão emoldurada ficou pendurada durante anos na escadaria da academia de esportes de Leipzig e mais tarde foi reproduzida em um jornal do movimento juvenil socialista administrado pelo regime.
“O que torna o trabalho de Wittdorf tão fascinante não é apenas sua arte magistral”, disse Karin Scheel, que foi curadora da exposição com o galerista Stephan Koal, “é também a vida vivida que podemos vislumbrar nessas imagens, de uma sexualidade que foi suprimida e depois abraçada”.
Enquanto a República Democrática Alemã descriminalizou atos sexuais entre homens em 1968, um ano antes da Alemanha Ocidental , havia poucos lugares públicos onde estilos de vida gays e lésbicos pudessem ser vividos sem controle. No início dos anos 60, houve campanhas políticas contra “bares eróticos”, e o naturismo não se tornou um movimento mainstream até os anos 70.
“Quando se tratava de homossexualidade, o oriente era tão burguês quanto o ocidente”, disse Andreas Sternweiler, amigo de Wittdorf que foi curador de sua primeira exposição individual no Museu Schwules de Berlim em 2012.
A arte, no entanto, era um lugar onde os homens tinham permissão para celebrar corpos masculinos, especialmente em um estilo realista socialista que fetichizava um físico saudável. Wittdorf teve suas primeiras experiências sexuais com outros homens em 1963, enquanto trabalhava no ciclo Youth and Sport, eventualmente se assumindo naquele ano para alguns amigos próximos e colegas artistas. Seu fascínio pela forma masculina leva o espectador a grupos de ciclistas, nadadores olímpicos ou construtores em um intervalo de almoço. Suas mulheres são mais reservadas, braços cruzados sobre o peito.
Wittdorf havia conquistado seus primeiros admiradores dois anos antes, com uma série de xilogravuras chamada Cycle for Youth. Os jovens, especialmente, podiam se reconhecer em suas fotos de adolescentes se beijando em becos, jovens casais andando de moto ou pais de rosto fresco fazendo malabarismos com seus filhos e sacolas de compras.
“Ele estava muito interessado no anseio dos jovens pela expressão individual”, disse Jan Linkersdorff, ex-aluno de Wittdorf.
Os alemães orientais mais velhos, em particular, permaneceram céticos: os críticos acharam os jovens da série Cycle for Youth muito ocidentalizados; leitores de jornais escreveram cartas reclamando de uma foto em que um jovem mantinha as mãos no bolso durante um beijo sonhador com uma mulher de anágua. Sternweiler disse que a foto era principalmente autobiográfica: uma expressão precoce de sua frieza em relação ao sexo oposto.
Embora Wittdorf se sentisse desconfortável com as normas sociais da Alemanha Oriental, ele nunca se rebelou abertamente contra o sistema. Membro do partido governante Unidade Socialista desde 1957, ele ganhava a vida dando aulas de desenho para guardas de fronteira e policiais, que o contrataram para fazer um mural para a cantina em sua sede em Berlim. A mistura de artistas e trabalhadores em "círculos" criativos era parte de um programa estatal para preencher o abismo entre intelectuais e o proletariado.
A retrospectiva do Palácio Biesdorf, que vai até fevereiro de 2023, tem retratos de punks com cabelos verdes ao lado de homens uniformizados, pendurados no arranjo de quadros “Petersburg” do chão ao teto que o próprio Wittdorf praticava em casa. Um retrato terno de Lenin é, um pouco desajeitadamente, mantido separado do resto, preso acima da porta do elevador.
Com o colapso da República Democrática Alemã, a renda de Wittdorf por meio do trabalho de ensino secou. Já na casa dos 60, ele continuou dando aulas de desenho para amigos em seu apartamento, mas acabou sendo forçado a vender sua coleção particular de antiguidades e obras de outros artistas para sobreviver.
Após sua morte, as obras restantes acumuladas em seu apartamento em Berlim foram vendidas em um leilão de liquidação de dívidas pendentes, com seu antigo aluno Linkersdorff vencendo o lance.
Ainda assim, a vida fora do estado socialista regulamentado não era marcada apenas pela decepção. “Ele estava amargurado por sua própria obscuridade artística, mas também gostava da liberdade que havia conquistado”, disse Sternweiler, cuja exposição de 2012 significou que Wittdorf teve um gostinho de seu próprio renascimento nos últimos anos de sua vida. “A cena gay de Berlim Ocidental era mais diversa, e isso é algo que ele prezava.”
As obras do período posterior de Wittdorf retornam às suas formações favoritas exclusivamente masculinas, com homens agora vestidos com perneiras e tiras de couro, sem que nem o artista nem o retratado façam qualquer esforço para esconder sua excitação.
Jürgen Wittdorf (German 1932-2018) Under the Shower, 1964
Jürgen Wittdorf (German 1932-2018) Sports Students’ Builders Brigade, 1964
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19 de agosto - Dia Nacional do Orgulho Lésbico
Em agosto o Brasil celebra duas datas importantes para o movimento de mulheres lésbicas e bissexuais: O Dia do Orgulho 19, e o Dia da Visibilidade em 29.
As datas estão ligadas a episódios para o avanço de direitos e representatividade para as mulheres da comunidade, representando lutas tanto pelo respeito da sociedade e do próprio movimento Gay.
O levante do Ferro's Bar, o "pequeno Stonewall brasileiro".
Em 19 de agosto de 1983, mulheres do Grupo Ação Lésbica Feminista (Galf) deram início a um protesto no Ferro’s Bar, em São Paulo, que ficou conhecido como “o pequeno Stonewall brasileiro”.
E graças a essas mulheres brasileiras que podemos comemorar com muita luta uma ida aos bares de SP, cineminhas que a maioria das Sapas curtem, e um jantarzinho romântico em lugar aberto com a sua amada, um hotelzinho bacana, uma viagem romântica, e mesmo assim ainda sofremos preconceitos e ataques, agora imagina se hoje já é difícil fazer tudo isso, então imagina naquela época???
Naquela época ainda tinha a ditadura militar, e os encontros eram nos famosos guetos, então temos que parabenizar essas mulheres por terem lutado por nossos direitos.
Vamos celebrar o amor, e tenha orgulho de quem você é!!!!
"Espalhe o vírus do amor até ele curar o preconceito."
Desenho e ilustração feita pela tathigi_da_gaylera
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LGBT +60: Corpos que Resistem. - Websérie documental - Dicas gays - YouTube #2
GBT +60: Corpos que Resistem. - Websérie documental Por Projeto Colabora.
Link direto da playlist: https://youtube.com/playlist...
Romance, emoção, histórias chocantes, vidas, corpos e espíritos marcados. Essa playlist deveria ser obrigatória, ainda mais o vídeo sobre vivência LGBT na ditadura. Cada palavra e memória dessas pessoas são verdadeiros tesouros para gente.
O movimento LGBT atual me parece muitas vezes excessivamente capitalizado e inocente. Há uma falta de foco e prioridades além de um certo ar de achar que estamos mais "de boas" do que realmente estamos. Muitos Gays, Lésbicas e Bis agem como se a vida estivesse ganha para nós e como se nossos poucos direitos conquistados não fossem reversíveis (e ainda são MESMO). Ainda sofremos homofobia física, psicológica, profissional, religiosa, parental, familiar, social, etc. Todo mundo diz, sofre, mas parece que muitos não entendem o real peso disso.
Essas pessoas viveram e vivem lutas que não imaginamos, mas que podemos ter que passar a lutar a qualquer segundo.
Onde está a política de saúde para pessoas LGBTs? Como cuidamos do envelhecimento gay, lésbico, Bi, trans, etc (e saibam que realmente cada letra tem muitas especificidades)? O que é a volta para o armário forçada que fazem conosco (principalmente em casas de acolhimento ou em família) quando somos idosos? Onde está a sexualidade LGBT de pessoas mais velhas? Para ser um idoso LGBT minimamente válido, temos que ser velhos brancos, barbudos, hipsters e malhados de academia? O que acontece quando ficamos viúvos e quais processos de luto são únicos para nós? Quem cuida do idoso Gay? Como a pobreza e a velhice LGBT se inter-relacionam? Onde estão essas pessoas para falar nos eventos LGBTs? Onde estão todos esses debates no mainstream do movimento LGBT atual? Eu lembro uma parada LGBT que foi televisionada e vi vários Youtubers mega ignorantes falando merda e apresentando o evento, quando podiam ter chamado pelo menos um/uma desses/dessas sábios/sábias para roda de conversas. Ter alí alguém que realmente tem muito o que contar e ensinar faz TODA a diferença.
Uma das milhares de coisas que aprendi com essa série foi que NADA está ganho e que ainda temos realmente muito o que fazer. Além disso, não pude deixar de pensar na ingratidão e arrogância com a qual muito do Mov LGBT atual trata NA PRÁTICA os idosos LGBTs. Eles são nossos sábios Xamãs que detém segredos ímpares da nossa luta social, dos nossos corpos e mesmo da nossa espiritualidade.
Não adianta pagar de místico e queer desconstruído se você não busca e não respeita esses tesouros tão específicos e tão necessários. Somos carentes de encontrar nossos mestres e semelhantes mais velhos. O Sagrado Ancião LGBT+ é algo raro e precioso que devemos cuidar com todo o carinho. Quantas vezes você teve a chance de interagir e conversar de verdade com um vovô ou vovó LGBT+? Como você será enquanto um idoso LGBT+? Quais ensinamentos e mistérios específicos nossos a ancestralidade e o arquétipo do ancião LGBT+ carregam em si mesmos? Como podemos honrar esses verdadeiros heróis que lutaram e morreram para vivermos com um pouco mais de liberdade hoje em dia?
Sirius Cor Leonis.
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Brazilian Lesbian Pride Day ⚢ 🧡 💛 🤍 🩷 ❤️ August 19
Editions of the Chanacomchana (en: pussyonpussy) zine of the GALF - Grupo Ação Lésbica-Feminista (en: Lesbian-Feminist Action Group) during the 1980s.
⠀⠀⠀
Rosely Roth (1959 - 1990), brazilian lesbian activist and pioneer in the history of Brazilian Homosexual Movement, reading a Chanacomchana zine issue.
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Hands all over your body - fem!nct
a/n: nossa eu sempre quis fazer uma fem!nct juro, é tão lindo ler smuts assim, é muito lindo mesmo, e eu queria fazer. então vou começar com o haechan (que vai ser a jihyo pq sinceramente, eles são muito parecidos) e vou continuar com membros aleatórios
a/n: Haechan x You | haechan fumante, smut lésbico, fingering, dirty talk, umas mordidinhas, uns tapinhas, haechan meio dom (?), rápida degradação e dumbification, uso das palavras 'amor' e 'princesa'.
a/n: e o bi panic da gata atacou hein, com força 😼😼
while he waits for you, I dive into your body, my love - haechan
"Você tem mesmo que ir?" — Hae diz se sentando me sua frente na mesa.
"Você não precisa ir, não é obrigada." — Acendeu o baseado, logo tragando depois, te olha.
"Não quer um pouco?" — Hae te oferece o cigarro, você recusa com um aceno.
Se abraçou no casaco grande, que iria usar para ir ao seu encontro esta noite, caso o clima confortável perdesse alguns graus. Você se apoiava na parede da cozinha, trocando de perna a perna, os saltos que estava usando incomodavam um pouco.
Seu pensamento começou a ir longe, influenciado pela fala da mulher, sim. Precisa realmente ir? Quer dizer, poucas horas atrás você estava totalmente empolgada, escolheu com antecedência o que iria vestir e calçar, como iria se comportar em frente a figura masculina, se cederia aos encantos do homem e acabasse a noite em sua cama.
A Lee te ajudou nos detalhes inclusive, mas cedo, quando deu uma passada rápida em sua casa. Porém agora, na cozinha da morena, começou a se questionar.
"Você pode ficar aqui." — Hae complementa.
"A gente pode terminar de ver aquela série, ou não sei.. Fazer o que você quiser. Talvez ir no shopping."
A morena diz tragando mais um pouco do cigarro que já estava na metade, amargo.
Essa era a sensação, mas não e tão amargo quanto o pensamento de você passar por aquela porta.
"Eu sei." Você mumurou, encarando seus próprios dedos que seguravam o casaco grande. "Mas não acho legal dar um bolo nele agora."
Haechan suspira, apaga o cigarro e se ajeita na cadeira, para esticar as pernas.
A morena hesita mais uma vez, arruma-se de novo.
Você sabia, conhece a mulher a muito tempo, são amigas de infância, e como ninguém, você sabe quando algo está sufocado em sua garganta.
E pior, a hesitação a atormenta há muitos dias, principalmente naquela segunda-feira, depois que ela te levou em casa. Ainda era capaz de sentir o aroma fresco do perfume que a morena usava, da sensação dos corpos juntos frente a frente no instante que ela lhe deu um beijo.
Tem arrepios apenas com a lembrança do dia. Após o acontecimento, não conversaram sobre o que aconteceu, como se aquilo não existisse, como se aquele dia o encaixe perfeito dos corpos nunca tivesse acontecido.
"Legal? Tsc." A mulher deu um riso mínimo, irônico. O sorriso de escárnio não é difícil notar, o movimento da língua nos dentes inferiores.
"Sabe princesa, você pode fazer o que quiser..."
Começa, mexendo na camisa social.
"Mas só acho que... Talvez que..." As íris castanhas da mulher encontram com os seus olhos
"...ficar aqui comigo seja algo bem melhor."
Você quebra o contato visual, olha para o mármore escuro á sua frente.
"Você não acha?" A pergunta te faz voltar a atenção nela. "Hum? Prefere ficar aqui ou ir até aquele babaca?
"Ele não é babaca." Intercede pelo homem citado na conversa.
"E não me faça escolher, está bem? São coisas muito diferentes, Channie."
Haechan se vira até você, uma mão na mesa e outra gesticulando, quando rebateu.
"Não, na verdade, são coisas exatamente iguais."
Neste momento a hesitação que conseguia ler em seu comportamento não existia.
A desenvoltura dos gestos, a voz firme e forte, o sotaque coreano melódico aos seus ouvidos, o comportamento de alguém que está cansado de deixar os sentimentos lhe sufocarem.
"Por quê vai a essa encontro com ele em um cineminha barato quando podia estar fazendo a mesma coisa comigo."
"Vai beijar ele, quando podia estar me beijando agora."
"Vai estar na cama dele, quando podia muito bem estar na minha."
A morena levanta, dá passos firmes pra frente, muito distante para de puxar, mas próxima para olhar o corpo esbelto.
Você riu, oscilando com a cabeça negativamente, sen acreditar no que acabou de escutar.
Porém logo cruza os braços, séria, um pouco abalada por, no fundo, concordar com a morena.
"O que foi? Acha que não sou boa o bastante pra você?" A Lee ironiza, provoca.
"Não, não é isso, é só que.." Perde totalmente a resposta que tinha em mente.
"Channie, você está embriagada. Conversamos outra hora, é melhor eu ir logo."
Se direciona para fora da cozinha, os estalos do salto contra o piso, anunciando sua saída são cessados.
Tentou se distanciar, mas não conseguiu, a morena foi mais rápida.
Haechan te prende, o braço encostado na parede ao aproximar o rosto ao seu.
"Não estou embriagada." A mulher garante, totalmente sóbria para dizer o contrário.
"O que acontece é que você está acostumada a me ver com um comportamento que quando eu sugiro outro, você recusa."
"Que comportamento?" Você a olhou de volta.
"De alguém que não quer só amizade."
"Haechan..."
"Aquela noite." Recuperou a lembrança do dia.
"Por que nunca falou sobre ela comigo? Por que age como se aquela noite nunca tivesse acontecido?"
"E por que você nunca falou disso comigo?" Você retrucou, com mais emoção do que esperava de si mesma.
"Queria que eu te procurasse? Queria que eu te fodesse de novo?"
Agora quem apresentou uma atitude indecisa é você. Não fala, com pensamentos longes.
Não ia mentir, aquela noite tinha despertado uma luxúria em você sem igual.
A morena era bonita demais para recusar, você fantasiava todos os seus pensamentos.
A cintura fina, o maxilar marcante, os dedos grandes e finos adornados por anéis prateados, a postura quando fumava um baseado, e o jeito que ela fica sexy pra caralho usando a cor preta.
Cacete, sim. Sim, mais de mil vezes, sim. Queria que ela fizesse tudo aquilo de novo.
"Sim, queria." Admite, baixo. Com os lábios formando um biquinho triste e adorável.
A morena umedeceu os lábios, te encarando, perdida em sua face.
"Ah princesa, devia ter me contado." Ela lamenta.
"Eu só me afastei pois não queria te deixar desconfortável." Ela acariciou sua bochecha, logo deixando seu queixo erguido com os dedos grandes.
"Mas, já que agora eu sei que você quer, o que acha de nós divertimos um pouquinho, hum?"
Você se encolhe.
"Mas eu.. Tenho um encontro para ir." Ela te encara mais uma vez.
"Para o qual você não vai, vai deixar ele esperando, não é?." O nariz passa por sua bochecha, carinhosa. O toque suave te faz arrepiar e esquentar ainda mais.
"Não é, meu amor?" O apelido meloso soa provocativo, principalmente quando o tom declina algumas notas, rouco.
"Posso chamar você assim? Quer ser o meu amor?" Você diz que sim com um aceno, ela sorri.
"Ótimo princesa, agora eu vou cuidar do meu amor então."
Haechan te coloca sentada na cadeira, abre suas pernas facilmente. Tira o casaco grande, o joga no balcão, para ter melhor acesso de sua cintura. Agora, como ela disse, vai cuidar de você, e a primeira coisa que faz é lhe dar aquele beijo que vocês trocaram no quarto segunda feira a noite.
Os lábios param na frente dos seus, você movimenta, chega mais perto busca do contato.
Mas sua Channie estava querendo brincar mais um pouquinho, pois ela recua, sorrindo e retorna para te provocar novamente.
O seu lamurio infantil e manhoso a faz rir, a qual guia sua mão até seu rosto para finalmente te dar o beijo..
Sentia o gosto amargo do cigarro, pelo vício do baseado e pela necessidade que vai sentir após de a ter te beijando.
E como se cada movimento que esta fazia com a língua fosse te hipnotizando.
Enquanto uma mão está em seu rosto, outra mão pousa dominantemente por sua cintura, apertando e puxando pra mais perto. Estava bêbada dela, apertada entre o corpo magro e a postura prepotente da morena. Estava gostando disso, essa sensação de dominância que envolve a Lee. Era sexy, ousada, te deixa mais excitada a cada segundo.
Ela pende seu lábio inferior, devassa. Rompendo a conexão, você não esconde o desagrado.
Queria mais, mas dessa mulher incrivelmente estonteante.
"Humn, me beija logo!" murmura, manhosa, o beicinho inchadinho na busca por mais.
"Ei calminha, princesa." Haechan coloca o indicador em frente ao seus lábios, vendo sua face tristonha.
"Deixa eu tocar você, faz tanto tempo que quero te tocar de novo." Revela, com o rosto escondido na curvatura do seu pescoço.
"Imagino, que já deve estar toda molhadinha pra mim." As mãos deslizam até a saia, as deixa até os joelhos. Vai até o cós da caixinha, lentamente, instigante. Te faz prender a respiração, ansiosa.
"Imagino que já está molhadinha pra mim." Começa, dando beijos em seu pescoço. "Deixa eu fazer isso, deixa? Colocar três dedos, ou até quatro aí dentro e te foder até você ficar toda larguinha pra mim."
"Por favor..." A sua lamúria desesperada, é a motivação que esta precisou para abaixar a peça íntima de vez.
Te vira de costas, coloca seu rosto contra o mármore frio. Você se empina para ela, automáticamente, ela sorri. Passa a mão pela lombar, logo depois chegando nas nádegas, estapeia forte.
"Toda encharcadinha, só pra receber os meus dedos." Constata, com um sorriso de canto.
Não é difícil para ela achar sua região sensível, massageia o pontinho pulsante, te faz delirar.
Enfia dois dedos de uma vez, devagar.
"Channie..." Você a lamúria, manhosa, mechendo os quadris por busca de mais.
"Quer mais um princesa?" Ela ameaça colocar mais um, e você se mexe mais.
"Quero muito!"
Ela riu com sua manha, e enfiou mais um dedo.
Indo devagar, mas depois de um tempo, toda sua falsa empatia tinha ido embora.
"Enquanto ele te espera, eu vou mergulhar pelo seu corpo a noite toda, meu amor."
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Minha primeira vez com minha amiga do trabalho (Desejo Lésbico)
Meu nome é Alice. Vou falar um segredo, mas antes eu pretendo falar um pouco sobre minhas características e espero que tudo que você leia agora você imagine...
Eu tenho 19 anos, sou estudante na faculdade de enfermagem, trabalho como estagiária num hospital. Tenho 1,64 de altura, meus seios e nádegas são médios, faço academia então meu corpo está bem desenhado, nada exagerado, porém encorpado, sou morena, tenho cabelos longos, escorridos, bem lisos e de cor preto azulado. Meus olhos são verdes. Tenho o hábito de ser vaidosa no meu dia a dia. Sempre ando estilosa, cheirosa e arrumada. Por tudo isso, eu digo que costumo chamar muita atenção das pessoas ao meu redor.
Agora eu vou te contar meu segredo...
Entrou uma novata no trabalho. O nome dela é Letícia, tem 25 anos, é recém formada em enfermagem. Ela é loira de cabelos lisos e na altura do ombro, sorridente (e por sinal, que sorriso encantador), um corpo magro de 1,58 mas nádegas bem carnudas e empinadas. Tem olhos castanhos escuros. Estava noiva de um homem.
Eu comecei a conhece-la durante o período de trabalho, nos tornamos amigas, mas depois de um certo tempo eu comecei a sentir que quando nos olhávamos já não era como antes, quando o nosso olhar se cruzava refletia uma malícia silenciosa. A curiosidade tomava conta dos nossos desejos mais íntimos.
Começamos a nos encontrar fora do trabalho, geralmente íamos para algum restaurante, comer e papear, nos finais de semana começamos a frequentar alguns barzinhos para beber alguns drinks e dar boas risadas, o rolê começou a elevar de nível e começamos também a frequentar uma boate no centro da cidade. Nesse ponto, já estávamos bem intimas e costumávamos conversar sobre nossas intimidades, relacionamentos e vida pessoal.
Letícia se tornou uma das minhas melhores amigas. Uma amiga que eu poderia contar para qualquer instante. Um certo dia, após beber vários drinks no apartamento dela, especificamente, na sala de estar, começamos a conversar sobre coisas que temos curiosidades em fazer. Como só estava nós duas no recinto, ela tão direta e desavergonhada, me falou que nunca ficou com mulher mas tinha vontade e curiosidade. Quando ela me falou isso, meus lábios ficaram secos, me senti um pouco envergonhada porque no fundo eu sentia um desejo desperto de ficar com ela, mas eu também nunca fiquei com mulher antes.
O papo foi fluindo...
Quando de repente, nossas cabeças estavam tão próximas, então nossos lábios se encostavam cada vez mais. Era perceptível o desejo de sentir os lábios se tocando e as línguas se entrelaçando num emaranhado de saliva. Não hesitamos em nenhum momento recuar e, isso fez com que nos beijássemos intensamente.
Durante nosso beijo, as carícias ganhavam forma, o desejo do toque era nítido. Letícia alisava minhas costas, percorria com a mão entre minhas coxas, apalpava meus seios e apertava-os, com a outra mão ela segurava minha nuca. Naquele instante eu estava completamente rendida à ela.
Após um beijo gostoso e excitante de língua, eu saia do chão e me sentava no sofá, logo a Letícia sentava no meu colo, ficava beijando minha nuca e chupando-a, eu começava a gemer baixinho, me arrepiava. Eu não imaginava o quão aquela loirinha era safada e fogosa. Eu queria aproveitar o máximo daquele momento, então partimos da preliminar, para algo mais quente.
O vestidinho que eu tava, era bem leve, não usava sutiã e minha calcinha era fina então não tive dificuldades em colocá-la de ladinho, olhei pra Letícia e pedi para que ela me chupasse. Eu comecei a perder toda vergonha após ela ter me provado que queria algo que fosse prazeroso e livre de julgamentos. Ela não hesitou e começou a mamar minha bucetinha, aquela safada parecia que já sabia chupar um grelo, quando senti a língua dela fazendo sucções no meu grelo, eu comecei a gemer tão manhosa, um tesão explodia dentro de mim. Letícia mamou com vontade e deixou minha buceta toda babada. Ela intercalava a língua com os dedinhos massageando cada centímetro do meu grelo. O tesão era explicito naquele momento. Como uma boa curiosa, eu também queria provar e saber como era chupar uma buceta (ainda mais da minha própria amiga que eu já sentia uma atração), me levantei e conduzi ela para que sentasse no sofá com as pernas arreganhadas.
Quando ela se sentou bem abertinha no sofá pra mim, eu senti uma vontade filha da puta de arrancar aquele shortinho de seda dela, o tesão aguçado era gigantesco, quando ajudei-a tirar o shortinho, eu percebi que a safada não usava calcinha. Isso me fez com que eu sentisse um tesão desgraçado. O grelo dela tava tão durinho, buceta rosadinha e de lábios carnudos. Os seios médios, redondinhos e naturais dela me deixavam louca para chupar e apertar. A bucetinha já estava úmida... então, me ajoelhei diante dela, eu comecei a fazer movimentos circulares com a ponta da língua, deixei a buceta dela toda babona, levei dois dedos da mão direita e enfiei vagarosamente na bucetinha dela (era tão apertadinha), mas foi tão gostoso quando meus dedos deslizaram fazendo um barulhinho do dedo socando na buceta, intensifiquei os movimentos no mesmo momento que ficava dando línguadinhas no grelo, eu fazia com vontade porque era muito excitante ouvi-la gemer só pra mim e gritar dizendo o quão estava gostoso aquele momento.
Não demorou muito tempo como uma mulherzinha curiosa para encontrar o ponto G dela, daí então comecei a massageá-lo enquanto com a outra mão eu apertava o biquinho do seio dela, dessa vez três dedos socavam a buceta, friccionando contra o ponto G, fazendo com que ela revirasse os olhos de tanto tesão, os gemidos dela era tão manhosos e altos, ela não se importava com os vizinhos.
Durante esses gemidos, ela gemeu num tom de grito que iria gozar. Ela começou a colocar a mão controlando minha cabeça, fazendo com que ela conseguisse esfregar a buceta dela no meu rosto, eu comecei a deixar e achei muito gostoso, ela lambuzou todo meu rosto, mas eu não deixava de dedar ela e a alisar o ponto G, quando ela começou a se contorcer e gemer bem mais alto me xingando, começou a escorrer um liquido da buceta dela, então tirei rapidamente os dedos para que ela gozasse livremente, e então começou a sair um jato de squirt da bucetinha dela. Enquanto o squirt espirrava, eu ficava intensificando o momento alisando o grelo dela e o jato de squirt saía mais forte.
Em seguida, ela me beijou de língua e eu me sentei ao lado dela no sofá. Fazê-la gozar teria sido o suficiente para mim tentar absorver o que tinha acabado de acontecer. Um pouco cansadinhas e ainda sem acreditar no que tinha acontecido, ficamos caladinhas, nuas, respirando fundo e relaxando, após um ato gostoso e libertador, no qual pudemos nos proporcionar.
Foi tão gostoso esse momento. Foi uma grande descoberta para nós duas. Esse momento foi único, mas depois desse dia, começamos a nos pegar escondido em alguns plantões durante a madrugada no hospital. Éramos amigas de todos no trabalho, mas ninguém desconfiava que nos pegávamos e era muito gostoso assim.
O noivo dela morava com ela, mas vivia viajando a trabalho, quando ele viajava a Letícia me convidava até para dormir com ela as vezes, ele sabia da existência da nossa amizade, mas não fazia ideia que a gente aproveitava muito quando ele não estava. O sexo começou a rolar várias vezes, tivemos muitas experiências sexuais juntas e que posso contar depois...
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Conheci uma garota que escreveu alguns contos aqui pro TeContos que me comeu melhor que a minha ex (lesb)
By; Naty
Oi Sou a Naty, sou morena, 21 anos, 1,73 de altura, 80 kg, bumbum e seios médios.
Minha ex namorada é branca, 19 anos, 1,60 de altura, 75 kg, seios enormes e bumbum grande. Nos conhecemos desde a época de escola, embora eu não sabia que ela curtia com meninas, mas quando eu soube, resolvi tentar a sorte e vê no que ia dar, comecei a conversar com ela e depois de alguns dias perguntei se poderia ir buscar ela na faculdade, e ela aceitou.
Como sabia que ela amava chocolates, passei no shopping e comprei uma caixa de bombom de licor, e fui busca-la, viemos conversando no caminho e até que parei em uma rua meio deserta e ficamos conversando e ela abriu o chocolate e falou pra eu pegar um, eu falei que tinha comprado só pra ela, então ela insistiu e eu aceitei, nisso ela colocou ele na boca e falou pra mim pegar, fui mais do que de pressa.
O beijo dela era suave, doce e ao mesmo tempo quente, o que me fez delirar, foi o melhor beijo que já recebi, levei ela em sua casa e convidei ela pra sair no dia seguinte, ela aceitou então fomos num barzinho onde bebemos algumas cervejas e resolvemos ir embora, novamente parei o carro em lugar que ela escolheu, um lugar bem deserto onde ninguém iria nos incomodar, começamos a nos beijar e percebi que o clima estava ficando quente, então ela pediu pra eu fazer amor com ela, aquele pedido foi sensacional.
Fomos para o banco de trás do carro e nos beijamos intensamente, aos poucos tiramos nossas roupas e ela começou a chupar os meus seios, sua boca era magnifica, então ela chegou na minha bucetinha que já estava extremamente molhada, quando ela colocou o dedo, ela gemeu de prazer ao sentir como eu estava, então começou um vai vem, e eu gemia muito, ao mesmo tempo ela chupava meus seios, não aguentando mais o prazer, gozei no seu dedo.
Ela pediu pra eu ficar de quatro, foi beijando minhas costas e começou a beijar minha bunda, colocou um dedo na minha bucetinha me deixando louca de prazer, eu rebolava sentindo o seu dedo, então com jeitinho ela pediu pra colocar o dedo no meu cuzinho, foi a primeira vez que alguém me pedia isso, eu aceitei e pedi pra ela ir devagar, deixou seu dedo bem molhado e enfiou com delicadeza, o tesão era tão grande, que só sentia prazer e comecei a gemer, e ela se deliciava com meu cuzinho e dizendo que era do jeito que ela gostava, bem apertado, eu tava quase gozando de tanto prazer e falava pra ela não parar, e ela colocou um dedo na bucetinha, ai gozei de novo e muito, que chegava a escorrer.
Dei um beijo bem molhado nela e comecei a chupar seus seios que eram enormes, ela gemia e me chamava de cachorra, fui descendo pela sua barriga, comecei a lamber sua virilha e ela me pedia pra chupar ela logo, então cai de boca naquela buceta que estava encharcada, passava minha língua em movimentos circulares e sentia aquele sabor maravilhoso, aos poucos fui enfiando minha língua mais fundo, e ela gemia e me xingava, e aquilo ia me dando mais tesão.
Enfiei meu dedo junto com a língua e ela se tremia toda, pedia pra não parar, seu grelinho estava super duro de tanto prazer, eu sugava com força, que buceta perfeita, ela empurrava minha cabeça contra sua buceta e não aguentando mais disse que ia gozar, senti seu liquido escorrendo e chupei tudo deixando ela limpinha.
Eu fui a primeira menina que ela deixou toca-la e chupar a sua bucetinha, foi um encontro inesquecível e depois disso começamos o namoro que durou algum tempo e nos separamos, na época fiquei muito chateada mais com o tempo eu acabei esquecendo e toquei minha vida.
Então comecei me distrair navegando na internet aqui e ali, até que uma dia comecei ler vários contos lésbicos e um deles prendeu minha atenção, e quando cheguei no final vi que o nome da escritora era Julia, e continuei lendo os seus contos, e comecei me interessar por essa mulher maravilhosa pois ela havia me deixado muito excitada e com vontade de saber quem era aquela deusa que mexia com a minha imaginação.
Depois de um bom tempo lendo seus contos, criei coragem e mandei uma mensagem pra ela, pois eu queria conversar e conhecer a mulher que me excitava só com suas palavras.
Ela então me respondeu com muita simpatia e a partir dai começamos a conversar todos os dias e eu fui percebendo que ela não era apenas atraente e educada, mas também era muito especial e carinhosa que mexeu de uma forma muito intensa comigo.
Durante uma de nossas conversas, ela me perguntou se eu tinha alguma fantasia sexual, eu então respondi que tinha e que era de transar com uma Policial, então ela me disse que seu quisesse ela poderia matar essa minha vontade, marcamos pra um final de semana de eu ir na sua casa, eu fiquei super feliz mas também muito nervosa por ir encontrá-la.
Então chegou o grande dia, coloquei uma roupa bem sensual, entrei no meu carro e segui pra sua casa, chegando la toquei o interfone, ela abriu a porta eu quase tive um treco quando olhei para aquela mulher que me atendeu vestindo da maneira que eu sonhava, com uma fantasia de policial muito sexy e com um par de algemas penduradas na cintura, pronta pra me algemar e me prender, ela tinha um corpo maravilhoso, que aguçava muito a minha imaginação, ela me mandou entrar e logo de cara eu já lhe dei um beijo muito gostoso, deixando que aquele beijo nos envolvessem naquele clima de fantasias.
Ela me serviu uma bebida e sentamos no sofá pra conversarmos um pouco, depois de algum tempo conversando, beijando e de bebermos uma garrafa de vinho, ela pegou na minha mão me levando até seu quarto e me jogou na cama, aquela hora eu já estava excitadíssima só em vê-la com aquela fantasia e imaginando o que iria acontecer, ela me deu um beijo demorado e começou passar sua mão pelo meu corpo, me deixando louca de vontade naquela mulher, eu já estava toda molhadinha e com uma delicadeza só dela, tirou toda minha roupa, e segurou nas minhas mãos me prendendo com as algemas na cabeceira da sua cama, e beijando minha boca deliciosamente de um jeito que eu sentia sua língua brincando dentro da minha boca.
Ela então beijou meu pescoço e foi desceu até chegar nos meus seios que já estavam com os bicos durinhos, ela chupava e mordia de leve, que me deixava louca de tesão, sem que eu nem pudesse tocá-la e foi descendo chegando na minha bucetinha super molhada, ela passou sua língua de leve no meu grelinho, me fazendo contorcer de tanto tesão que sentia, ua língua era macia e quente, que a cada chupada me fazia gritar de prazer e pedir pra ela não parar.
Ela então foi aumentando a intensidade das suas lambidas até que eu não aguentando mais todo aquele tesão gozei aos monte na sua boca, e ela com muita vontade chupava e engolia todo o meu melzinho que escorria da minha gruta latejante.
Ela ainda não se sentindo satisfeita, enfiou o dedo na minha bucetinha, eu a chamando de gostosa, dizia num sussuro pra ela continuar, ai ela enfiou mais um dedo, me fazendo gemer alto e chamá-la de cachorra safada, ela então me comia com mais força ainda e eu rebolava no seus dedos sem parar, ela tirou seus dedos todo melecado da minha bucetinha e colocou na minha boca pra eu chupar e sentir o meu gostinho, como era delicioso sentir aquela mulher me dando prazer.
Depois que ela cansou de me chupar, ela veio até a minha boca e nos beijamos intensamente, deitou no meu peito e ficou por alguns minutos me acariciando, até que as coisas esquentaram novamente.
Então ela levantou e saiu do quarto e logo voltou com uma jarra com cubos de gelo, ai eu gemi e tremia só de pensar o que ela iria fazer comigo, ela colocou o gelo na boca e passou nos biquinhos duros dos meus seios me fazendo delirar e me contorcer na cama, sem poder me soltar e foi descendo com o gelo na boca até minha bucetinha e aquela mistura do quente com o gelado, deixava aquela transa deliciosa, me levando aos céus.
Eu sentia ela me chupando e sua língua me enlouquecia me fazendo gemer e me contorcer, o prazer era tão grande que dei um grito ensurdecedor e explodi num delicioso orgasmo que ela havia me proporcionado, nunca senti algo tão prazeroso como aquele dia.
Ela me beijou e retirou as algemas, então pude tocar naquela mulher sensacional e beijá-la, nos recuperamos, e eu não poderia deixar de retribuir o prazer que ela me deu.
Comecei a beijar seu pescoço, chegando até nos seus seios, apertando os com força fazendo ela gemer de prazer, então tirei aquela sua fantasia e pude admirar o seu lindo corpo, não resistindo comecei a chupar o seus seios que já estava com os bicos durinhos dando mordidas devagar.
Passei minha mão pelo seu corpo chegando na sua bucetinha quente toda molhada, enfiei um dedo e ela gemeu novamente, nossa ela era uma delícia, e comecei um vai e vem e ela dizia pra eu não parar, ainda com meu dedo na sua bucetinha, comecei a chupá-la, o seu sabor era delicioso e perfeito e ela numa loucura agarrou minha cabeça puxando contra sua bucetinha e pedia pra eu ir mais rápido, minha língua brincava no seu clitóris enquanto eu socava meu dedo bem rápido, até ela não aguentar aquele tesão todo e gozar na minha boca do mesmo jeito que gozei na dela.
Eu senti seu melzinho delicioso escorrendo na minha boca, então tirei meu dedo e a chupei deliciosamente, deixando ela limpinha e mais gostosa ainda, subi até ela e nos beijamos apaixonadas, levantamos e fomos tomar um banho juntinhas.
E foi assim o meu encontro com a maravilhosa Julia que alem de me dar um prazer delicioso, ainda me fez esquecer a minha Ex.
Enviado ao Te Contos por Naty
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conto erotico? to excitado e preciso goza
Olá, meu nome é Bianca, tenho 19 anos de idade, e o que vou relatar agora aconteceu há uns 4 meses... Essa sou eu: olhos e cabelos castanho-escuros, 1,62m de altura, cintura bem definida, seios medianos, bunda grande e coxas grossas... não sou muito magra. Eu, particularmente, nunca havia me atraído por mulheres, mas os filmes pornôs que assistia eram todos lésbicos (sempre achei bonito). Não sou de fazer nada somente por impulso, sempre precisei de mais motivação, logo, se eu não me atraísse por alguma mulher, não ficaria com uma somente por curiosidade. Naquela noite TUDO foi motivação. Tenho muitos amigos homossexuais e eles viviam me chamando pra ir numa boate gay, mas eu nunca me interessei (nunca havia ido pra nenhum tipo de boate). Naquele dia tive uma discussão com minha mãe e decidi sair, meus amigos iam à essa boate e eu, que estava estressada, vi uma oportunidade de esquecer meu problema, fui com eles. Fui com um vestidinho simples, colado ao corpo, e um salto super alto. Quando cheguei notei logo os olhares, que não faziam o menor esforço para desviar. Senti um arrepio estranho. O único amigo hétero do grupo me olhou, percebendo minha tensão e intenção, e disse "relaxa, é assim mesmo aqui. E não se preocupe, o que acontece aqui... aqui fica, a menos que você queira levar pra casa, é claro". Ri e fingi que tudo era uma grande besteira, não tinha por que nada acontecer, certo? Errado. Meus amigos e amigas começaram a pegação do meu lado, até o hétero arrumou uma doidinha pra ficar. Decidi, então, descer e assistir o show das drags mais de perto. Tudo estava bem normal, até que uma morena linda apareceu do meu lado e me olhando com a cara mais safada que eu já havia visto perguntou: - Teu nome? - Bianca, prazer. Então ela pôs a mão na minha xana, assim no meio de todo mundo. Fiquei sem reação na hora, mas sabia que estava gostando. Minha xana pulsava. Não entendi o que aquilo significava, mas eu queria mais e mais daquela sensação. Pressionando sua mão em mim me levou até o banheiro, me empurrou num daqueles boxes e me colocou contra a parede. - Se você não quiser ficar comigo agora, fale qualquer coisa, mas se você quer continue calada. Entrei muda e assim continuei. Eu estava muito excitada. Ela começou a me beijar, foi intenso, sua língua era habilidosa. Desceu pro pescoço, e sempre com a mão na minha xana. Como meu vestido era decotado e eu estava sem sutiã, foi muito fácil chegar e mamar nos meus seios, nunca tinha sido tão gostoso. Eu gemia enquanto ela mamava em mim e acarinhava minha xana (ainda por cima da calcinha). Me sentou, subiu meu vestido, afastou minha calcinha, caiu de boca na minha xana e ah, sem dúvida a melhor sensação da minha vida, meu corpo todo estremeceu enquanto ela brincava com sua língua no meu grelo. Com seus dedos começou a fazer movimentos de vai-e-vem, enquanto sua língua se perdia no meu líquido. Gozei e gozei. Gemi alto. E ainda com um dedo dentro de mim disse: - Muito puta mesmo, gozou pra mim e nem meu nome quis saber? Foi embora. Fiquei ali parada uns dois minutos, sem entender o que tinha acabado de acontecer. Mas ainda estava muito excitada pra voltar pra pista e fingir que nada tinha acontecido... me masturbei pensando na estranha, gozei pensando na estranha, retoquei a maquiagem e voltei pra pista. Procurei a estranha, pra tentar compensar minha pouca educação, mas nem sinal dela. 4 meses depois, ainda me masturbo pensando nela.
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Minha primeira vez com minha amiga do trabalho (Desejo Lésbico)
Meu nome é Alice (nome fictício). Vou falar um segredo, mas antes eu pretendo falar um pouco sobre minhas características e espero que tudo que você leia agora você imagine... Eu tinha 19 anos, era estudante na faculdade de enfermagem, trabalhava como estagiária num hospital. Tenho 1,55 de altura, meus seios grande e nádegas são médios, faço academia então meu corpo está bem desenhado, nada exagerado, porém encorpado, sou morena, tenho cabelos longos, escorridos, bem lisos e de cor preto azulado. Meus olhos são castanhos. Tenho o hábito de ser vaidosa no meu dia a dia. Sempre ando estilosa, cheirosa e arrumada. Por tudo isso, eu digo que costumo chamar muita atenção das pessoas ao meu redor. Agora eu vou te contar meu segredo... Entrou uma novata no trabalho. O nome dela é Letícia, tem 25 anos, é recém formada em enfermagem. Ela é loira de cabelos lisos e na altura do ombro, sorridente (e por sinal, que sorriso encantador), um corpo magro de 1,58 mas nádegas bem carnudas e empinadas. Tem olhos castanhos escuros. Estava noiva de um homem. Eu comecei a conhece-la durante o período de trabalho, nos tornamos amigas, mas depois de um certo tempo eu comecei a sentir que quando nos olhávamos já não era como antes, quando o nosso olhar se cruzava refletia uma malícia silenciosa. A curiosidade tomava conta dos nossos desejos mais íntimos. Começamos a nos encontrar fora do trabalho, geralmente íamos para algum restaurante, comer e papear, nos finais de semana começamos a frequentar alguns barzinhos para beber alguns drinks e dar boas risadas, o rolê começou a elevar de nível e começamos também a frequentar uma boate no centro da cidade. Nesse ponto, já estávamos bem intimas e costumávamos conversar sobre nossas intimidades, relacionamentos e vida pessoal. Letícia se tornou uma das minhas melhores amigas. Uma amiga que eu poderia contar para qualquer instante. Um certo dia, após beber vários drinks no apartamento dela, especificamente, na sala de estar, começamos a conversar sobre coisas que temos curiosidades em fazer. Como só estava nós duas no recinto, ela tão direta e desavergonhada, me falou que nunca ficou com mulher mas tinha vontade e curiosidade. Quando ela me falou isso, meus lábios ficaram secos, me senti um pouco envergonhada porque no fundo eu sentia um desejo desperto de ficar com ela, mas eu também nunca fiquei com mulher antes. O papo foi fluindo... Quando de repente, nossas cabeças estavam tão próximas, então nossos lábios se encostavam cada vez mais. Era perceptível o desejo de sentir os lábios se tocando e as línguas se entrelaçando num emaranhado de saliva. Não hesitamos em nenhum momento recuar e, isso fez com que nos beijássemos intensamente. Durante nosso beijo, as carícias ganhavam forma, o desejo do toque era nítido. Letícia alisava minhas costas, percorria com a mão entre minhas coxas, apalpava meus seios e apertava-os, com a outra mão ela segurava minha nuca. Naquele instante eu estava completamente rendida à ela. Após um beijo gostoso e excitante de língua, eu saia do chão e me sentava no sofá, logo a Letícia sentava no meu colo, ficava beijando minha nuca e chupando-a, eu começava a gemer baixinho, me arrepiava. Eu não imaginava o quão aquela loirinha era safada e fogosa. Eu queria aproveitar o máximo daquele momento, então partimos da preliminar, para algo mais quente. O vestidinho que eu tava, era bem leve, não usava sutiã e minha calcinha era fina então não tive dificuldades em colocá-la de ladinho, olhei pra Letícia e pedi para que ela me chupasse. Eu comecei a perder toda vergonha após ela ter me provado que queria algo que fosse prazeroso e livre de julgamentos. Ela não hesitou e começou a mamar minha bucetinha, aquela safada parecia que já sabia chupar um grelo, quando senti a língua dela fazendo sucções no meu grelo, eu comecei a gemer tão manhosa, um tesão explodia dentro de mim. Letícia mamou com vontade e deixou minha buceta toda babada. Ela intercalava a língua com os dedinhos massageando cada centímetro do meu grelo. O tesão era explicito naquele momento. Como uma boa curiosa, eu também
queria provar e saber como era chupar uma buceta (ainda mais da minha própria amiga que eu já sentia uma atração), me levantei e conduzi ela para que sentasse no sofá com as pernas arreganhadas. Quando ela se sentou bem abertinha no sofá pra mim, eu senti uma vontade filha da puta de arrancar aquele shortinho de seda dela, o tesão aguçado era gigantesco, quando ajudei-a tirar o shortinho, eu percebi que a safada não usava calcinha. Isso me fez com que eu sentisse um tesão desgraçado. O grelo dela tava tão durinho, buceta rosadinha e de lábios carnudos. Os seios médios, redondinhos e naturais dela me deixavam louca para chupar e apertar. A bucetinha já estava úmida... então, me ajoelhei diante dela, eu comecei a fazer movimentos circulares com a ponta da língua, deixei a buceta dela toda babona, levei dois dedos da mão direita e enfiei vagarosamente na bucetinha dela (era tão apertadinha), mas foi tão gostoso quando meus dedos deslizaram fazendo um barulhinho do dedo socando na buceta, intensifiquei os movimentos no mesmo momento que ficava dando línguadinhas no grelo, eu fazia com vontade porque era muito excitante ouvi-la gemer só pra mim e gritar dizendo o quão estava gostoso aquele momento. Não demorou muito tempo como uma mulherzinha curiosa para encontrar o ponto G dela, daí então comecei a massageá-lo enquanto com a outra mão eu apertava o biquinho do seio dela, dessa vez três dedos socavam a buceta, friccionando contra o ponto G, fazendo com que ela revirasse os olhos de tanto tesão, os gemidos dela era tão manhosos e altos, ela não se importava com os vizinhos. Durante esses gemidos, ela gemeu num tom de grito que iria gozar. Ela começou a colocar a mão controlando minha cabeça, fazendo com que ela conseguisse esfregar a buceta dela no meu rosto, eu comecei a deixar e achei muito gostoso, ela lambuzou todo meu rosto, mas eu não deixava de dedar ela e a alisar o ponto G, quando ela começou a se contorcer e gemer bem mais alto me xingando, começou a escorrer um liquido da buceta dela, então tirei rapidamente os dedos para que ela gozasse livremente, e então começou a sair um jato de squirt da bucetinha dela. Enquanto o squirt espirrava, eu ficava intensificando o momento alisando o grelo dela e o jato de squirt saía mais forte. Em seguida, ela me beijou de língua e eu me sentei ao lado dela no sofá. Fazê-la gozar teria sido o suficiente para mim tentar absorver o que tinha acabado de acontecer. Um pouco cansadinhas e ainda sem acreditar no que tinha acontecido, ficamos caladinhas, nuas, respirando fundo e relaxando, após um ato gostoso e libertador, no qual pudemos nos proporcionar. Foi tão gostoso esse momento. Foi uma grande descoberta para nós duas. Esse momento foi único, mas depois desse dia, começamos a nos pegar escondido em alguns plantões durante a madrugada no hospital. Éramos amigas de todos no trabalho, mas ninguém desconfiava que nos pegávamos e era muito gostoso assim. O noivo dela morava com ela, mas vivia viajando a trabalho, quando ele viajava a Letícia me convidava até para dormir com ela as vezes, ele sabia da existência da nossa amizade, mas não fazia ideia que a gente aproveitava muito quando ele não estava. O sexo começou a rolar várias vezes, tivemos muitas experiências sexuais juntas e que posso contar depois...
Escrito por K.K.T
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Ta tudo bem ser assim (eu acho)
Esse texto aqui é mais um desabafo do que qualquer outra coisa, eu preciso escrever pra tirar esses pensamentos da minha cabeça e tentar entender o que exatamente eu to sentindo. Queria muito dizer que eu sempre me senti um pouco diferente das garotas da minha idade, que desde criancinha eu sabia que alguma coisa não era igual, mas não foi bem assim. Eu sempre fui comum, talvez até um pouquinho precoce, não sei. Sempre gostei de coisas fofas, maquiagem, garotos, não sabia me arrumar muito bem, mas eu gostava de me arrumar, de pintar as unhas, de ter cabelo grande, de usar saias e vestidos, eu gostava de ser aquela típica menininha que os pais sonham pra sua única filha sabe? Aos 18, percebi que a minha rotina ficou mais intensa, o meu foco nos estudos era maior, então meu tempo pra me arrumar era menor ─ bem menor mesmo. Mas isso não me incomodou, vestia a primeira roupa que aparecia e tava tudo certo. Aos 19, conheci uma garota no cursinho. Ela era diferente sabe? Meio clichê, eu sei, mas foi o que eu senti. Eu ficava sem jeito quando ela me olhava, e quando ela sorria então? nossa, as mãos tremiam e eu não sabia o que fazer. Não vou dizer que nós éramos próximas (até porque nós não éramos), mas a gente conversava de vez em quando, às vezes íamos embora juntas por uma parte do caminho, coisas simples sabe? mas essas coisinhas me deixavam feliz e eu nem percebia. Um dia, conversando com uma amiga, contei tudo isso e perguntei "porque isso ta acontecendo? o que é isso? será que é normal?" e ela riu. Riu porque eu estava apaixonada, não percebia esse fato e ainda achava que tinha alguma coisa de errado comigo. Louco né? Então, aos 19 anos me entendi: bissexual. Eu fiquei confusa no começo, mas acabei deixando pra lá. Continuei encantada pela garota do cursinho, mas o meu foco eram os estudos então não rolou nada. Perto dos meus 20 anos, contei pros meus melhores amigos, cheia de medo e receio de que talvez eu não fosse ser aceita. Mas eles tiveram a melhor reação possível (sou muito grata por isso também) e me acolheram, riram comigo e me disseram que estava tudo bem, que não era errado e não tinha problema ser quem eu sou, contanto que eu fosse feliz. Nesse mesmo ano, minha vida mudou totalmente: fui pra uma nova cidade, em outro estado, conheci pessoas novas e me apaixonei de novo. Voltei pra casa da minha mãe, contei pra ela e pro meu pai, chorei, me senti a pior pessoa do mundo, fui acolhida, tive crises horrendas de ansiedade, me reaproximei dos meus amigos, estudei, ri, me preocupei, e muitas outras coisas. Apesar dos pesares, foi um ano de aprendizagem. Agora, aos 21 anos, me encontro nesse dilema: será que ta tudo bem mesmo ser bissexual? Quer dizer, eu me amo desse jeito doido aqui, gosto de mim desse forma (talvez mudaria uma coisa ou outra, mas enfim), mas será que não tem problema? Nos últimos meses, me deparei com algumas falas desconfortáveis sabe? Ofensivas inclusive. "Ou você é gay/lésbica, ou você é um/a hétero/a querendo se divertir", "Não tem problema você beijar homens também mas...", "Eu não gosto de me envolver com bissexuais, é estressante porque eu tenho que lidar com o 'mundo hétero' também", "Bissexuais são promíscuos demais, nunca estão satisfeitos com uma pessoa só, por isso sempre querem várias pessoas ai mesmo tempo", "Mulheres bissexuais invisibilizam o movimento lésbico", "Mas você já falou o problema, é ela ser bi, brincadeira", etc. Não sei como continuar a partir daqui, na verdade. Pensar nessas frases me dói muito, não sei se por ser desacreditada, julgada ou tratada como errada, ou por outra coisa, mas dói. Dói tanto ao ponto de me questionar se ta tudo bem mesmo ser quem eu sou, se ta tudo bem amar alguém, independente de quem seja, se um dia eu vou ter alguém que me ame e me aceite desse jeitinho aqui. É engraçado porque a maioria diz que me aceita e me ama assim, mas sabe como é, contanto que eu só me envolva com o 'sexo oposto'. Só. E isso cansa. Então eu te pergunto: o que é ser bissexual? ta tudo bem mesmo ser assim? E a resposta pra segunda pergunta é: ta tudo bem ser bi,
lésbica, gay, trans, assexual, gênero fluido, sei lá, ta tudo bem ser quem você é, contanto que você não desrespeite a existência do outro. Dói pra ti ser diferente da norma heteroafetiva né? Pois pro coleguinha dentro do movimento LGBTQIA+ também dói. Todos nós sofremos, porque precisamos fazer o outro sofrer com as nossas palavras também? Porque não podemos ser acolhimento, quando o mundo todo já é julgamento? Porque somos julgamento também?
Já a primeira pergunta, é um pouco mais complicado. Eu não tenho certeza do que é exatamente ser bissexual, na verdade, na maior parte dos dias eu me questiono se sou mesmo bi, se não sou simplesmente lésbica e estou confusa, ou se sou hetera e só quero entrar na 'moda', não sei. Às vezes eu concluo que sou bissexual mesmo, que é isso e ponto final. Mas no dia seguinte volto a duvidar. Complicado não é? Eu só tenho vontade de chorar mesmo, isso tudo é tão dolorido sabe? É cansativo viver com isso, com esse questionamento interminável, tentando se aceitar, se encontrar, se descobrir. Será que um dia alguém vai me amar, sabendo que sou bi? Sem duvidar de mim, sem que eu precise esconder essa minha parte? Será que, em algum lugar desse universo, vai existir alguém assim pra mim? Porque é tão difícil de aceitar que eu existo também? Que outras pessoas como eu existem e que nós temos sentimentos também? Eu não tenho resposta pra nenhuma dessas perguntas e isso é tão horrível, eu só queria que elas sumissem da minha cabeça pra ter paz um minuto só na vida. Ou talvez não exista alguém assim, não pra mim eu acho. Talvez eu não deva mais falar sobre isso com ninguém, enterrar isso no fundo meu ser e tentar seguir em frente. Ignorar tudo isso e fingir que não tem nada acontecendo e que, inclusive, um dia, serei amada assim.
Mari.
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