#lance acord
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filmaticbby · 1 year ago
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Marie Antoinette (2006) dir. Sofia Coppola
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sesiondemadrugada · 1 year ago
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Buffalo '66 (VIncent Gallo, 1998).                          
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filmy420 · 11 months ago
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fght-ff-yr-dmns · 2 years ago
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Lost in Translation (2003) Directed by Sofia Coppola Cinematography by Lance Acord
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vibe-stash · 7 months ago
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Lost in Translation (2003)
Director: Sofia Coppola DOP: Lance Acord Production Design: K.K. Barrett & Anne Ross Art Direction: Mayumi Tomita & Rika Nakanishi
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brickroll · 1 year ago
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Qatar should not be on the calander. End of story. This is a short summary of what has happened. Let me know if I missed something.
- Esteban threw up into his helmet on lap 15
- Lance almost passed out getting out of the car and stumbled into an ambulance
- Alex threw up after the race, had to be lifted out of the car and taken to the medical center
- Logan had to retire because he felt so sick
- George and Lando both drove without their hands on the steering wheel during straights to get more cold air
- George said he felt like he was going to faint in the car multiple times
- Look at the podium, they looked like they were going to pass out every second
- Oscar and Max laying down in the cool down room
- Oscar was incredibly pale
- Bottas called it "torture"
- Charles said most drivers went straight to their room to lay down after the race
- Fernando's ass was on fire
This is unacceptable. Entertainment is good, but what these drivers went through was not anywhere near ok.
Edit:
- Acording to Lando, multiple drivers have passed out in the medical center
- Lance passed out during the high-speed corners
- Yuki tried to lift his visor for cooler air and just got sand instead
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alemdomais · 6 months ago
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lembro de alguém ter me dito um dia que certas coisas acontecem porque você tem que aprender mas que algumas lições específicas, elas precisam de reforço. tipo um teste. hora de você colocar a prova superações que você achava estar tirando de letra e já nem eram grandes preocupações pra você. como revirar um álbum antigo, mexer numa ferida que estava esquecida mas continuava aberta de alguma maneira. foi assim que vi graça nas últimas semanas quando percebi estar vivendo um dejavu. quando comecei a perceber que estava assistindo alguém próximo passando por uma situação extremamente familiar pra mim. você já se sentiu assim? é quase como se a sua maturidade estivesse te dando um ingresso pra assistir de camarote uma situação que você já viveu muito e achou ter SUPERADO, só que agora enxergando de fora. eu, por exemplo, sempre fui apegada demais a essa história de encontros e desencontros. meu império romano até hoje é pensar em como a sua vida pode virar e mudar completamente só por consequência de alguém ter saído da sua vida. ou será que esse alguém só saiu da sua vida porque você precisava que sua vida mudasse e virasse? eu sempre fiquei presa aqui nessa dúvida. como se eu quisesse sempre estar desvendando um enigma, tal como aquela história do efeito borboleta que pode estar causando um furacão do outro lado do mundo. chega a ser cômico também pensar que justo as relações mais intensas é que costumam ser sempre afetadas, já reparou? sempre alguém que você não conseguia imaginar fora da sua vida. de repente, a ausência dela aconteceu e você sofreu por isso, mas acordou no dia seguinte e depois no outro dia, no outro mês, até só se lembrar disso quando a vida te prega peças como alguém do seu lado que esteja passando exatamente pelo mesmo processo e que dê observar a situação de fora, faz você sorrir com tristeza e pensar em como a gente realmente não entende nada de vida. também faz a gente abrir os olhos pra realidade e entender de uma vez por todas que diferente dos filmes, a vida não é feita de um elenco só e é por isso que casais desencontrados acabam de reencontrando com facilidade na ficção, amizades desentendidas desatam seus nós ao longo do enredo e também se resgatam no fim do filme com uma praticidade tão invejável que faz com que a gente não só acredite piamente nisso como também fazem com que a gente se desgaste tentando manter o que nem sempre tem futuro. às vezes uma despedida é só uma despedida mesmo. às vezes dois melhores amigos que se combinavam tanto deixam se combinar num domingo qualquer em que finalmente notam que já não estavam mais combinando há muito tempo e só tentavam prolongar o que não tinha mais continuidade. e o lance do dejavu talvez seja uma forma da vida te fazer pensar sobre essas coisas de novo e te lembrar que não, não foi o fim do mundo como você pensava e que na verdade te reiniciou em muitos sentidos.
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sunshyni · 9 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤsun:ray
Changmin × You | w.c: 1.2k | avisos: nenhum, family friendly na área!
context: você faz parte da família mais rica da região litorânea em que Changmin mora. Na véspera de ano-novo ele te convida para uma festa mais interessante do que a que seus pais organizaram, e você descobre que não existe nada mais doce do que virar a noite ao lado dele.
notas: eu 'tava tão obcecada pelo Changmin desde “Babydoll” que me senti muito feliz com esse pedido assim que ele chegou (não sei se executei bem o que tinha em mente, provavelmente não KKKKKK Mas enfim). Eu claramente me inspirei em “Outer banks” pra desenvolver isso, porque com toda certeza o Changmin é um pogue e a personagem principal é uma kook KKKKKK Mas é isso! Espero que vocês gostem dessa bomba!
boa leitura, docinhos!🍊
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— Como assim o sol já tá nascendo? — Você sussurrou para Changmin que deslizava o dedo pela tela do celular, procurando em sua playlist favorita uma música diferente da que estava tocando, para ser reproduzida baixinho nos fones de fio que vocês compartilhavam deitados no colchão inflável da espécie de “batcaverna” que existia nos fundos do mercadinho dos pais de Juyeon, que dormia serenamente no sofá antigo ao lado de vocês, com uma manta fina envolvendo-lhe enquanto o braço esquerdo estava pendurado para fora do móvel.
Após alguns segundos de deliberação, Changmin enfim escolheu a faixa e “Babydoll”, de Dominic Fike, iniciou com seus primeiros acordes de guitarra.
Com cuidado para não arrancar o fone do seu ouvido, Changmin se virou no colchão, mudando sua posição, ficando de frente para você e repousando o celular no espaço entre seus corpos. Ele destinou uma rápida olhada para a janela alinhada ao colchão de vocês estendido no chão, contemplando os primeiros raios de sol que ultrapassavam o vidro e iluminavam seus rostos, aquecendo a pele num jeito agradável.
— Estamos oficialmente virados — Changmin afirmou fechando os olhos por alguns instantes para abrí-los novamente e te sondar de forma demasiada atenta, fazendo uso do mesmo volume de voz baixo, com a diferença de que ele esbanjava uma rouquidão que fez seu corpo se arrepiar deliciosamente.
Os olhos dele estavam direcionados exclusivamente para você e não transpareciam nenhum sinal de cansaço, embora vocês estivessem alí desde que os fogos de artifício anunciando o ano novo se cessaram e Sunwoo teve a brilhante ideia de beberem um bocado no esconderijo de Juyeon, você abarcou a ideia, mesmo sabendo que certamente teria problemas com seus pais mais tarde.
— Tá arrependida?
— Por que eu estaria? Foi a melhor noite que eu já tive em muuuito tempo — Você achegou o corpo um pouco mais ao dele, fazendo com que os rostos ficassem a – no máximo – uns quinze centímetros de distância, mas Changmin não se afastou, pelo contrário, continuou encarando seus olhos com uma diligência extrema. Changmin tinha te salvado de uma noite de ano novo tediosa, ele fazia parte do grupo de funcionários do bufê que a sua mãe contratou para a grande white party no jardim da casa de veraneio, que a sua família possuía naquela região litorânea.
Vocês se conheciam por um histórico extenso de olhares furtivos na areia da praia principal, mas nunca haviam trocado uma palavra sequer; Até Changmin interromper sua conversa com um parente velhote e antiquado, questionar se você estava interessada num lance mais animado para que assim que conseguisse seu consenso, entrelaçasse os dedos com os seus e te conduzisse até a festa anual que os três amigos organizavam em toda véspera de réveillon.
— Só gostaria de estar vestindo algo mais confortável — Você apontou para o seu próprio visual, um vestido branco curto rodado Calvin Klein que te deixava com um ar jovial e inocente, o gesto chamou a atenção de Changmin, que desceu o olhar para o seu corpo, não de forma descarada e desinibida, se tratava mais de conferir pela milésima vez a sua roupa e sorrir de um jeito tão caloroso que ele poderia competir com aqueles raios solares sem um pingo de medo da derrota.
— 'Cê tá linda — Ele disse, desviando o olhar para qualquer canto do ambiente que não fosse você, numa tentativa falha de disfarçar as bochechas que adquiriram um tom de vermelho púrpura, provocando em você uma vontade insana de apertá-las como se ele fosse uma criança fofa — Se você quiser, eu posso te emprestar alguma coisa do Juyeon, mas já vou avisando que ele não é tão estiloso quanto eu.
Seus lábios se curvaram num sorriso completo quando ele te deu essa oportunidade implícita de contemplar as roupas sociais que ele vestia devido ao código de vestimenta do bufê, infelizmente o colete, a gravata borboleta e os óculos da noite anterior haviam sido descartados, mas a visão de agora era tão boa quanto a de antes, o colarinho aberto juntamente com os dois primeiros botões da camisa social amassada igualmente abertos te incitava o desejo de desbravar o que existia por trás daquele tecido sóbrio.
— O que você acha que vai acontecer quando voltar pra casa? — Ele questionou e você se livrou do fone, fazendo-o copiar o movimento para pôr o celular fora do colchão, se aproximando de você sem a intenção no processo, ocasionando numa agitação na sua barriga que se parecia muito com nervosismo e ansiedade. Você engoliu em seco, esperando que não estivesse transpirando igual uma boba na frente e tão próxima de Changmin.
— Provavelmente eu serei deserdada. Minha mãe superestima demais esse tipo de evento — Seus pais odiariam saber que você estava perambulando com a “ralé”, mesmo que estivessem sempre muito obcecados em auxiliar pessoas de classes inferiores a sua apenas para conseguirem reconhecimento e fama de bonzinhos, o que não condizia em nada com a verdade e com o mundo que eles idealizavam. Você tentava todos os dias se desvincular daquela grande farsa, mas nunca teve a coragem necessária para agir contra seus progenitores e adotar seu próprio ponto de vista, não até Changmin segurar a sua mão e te fornecer toda determinação necessária — Mas esse palácio aqui tá livre, né? Juyeon não vai se importar.
— Você é mais do que bem-vinda — Um sorriso iluminou ainda mais a feição de Changmin que foi retribuído por você da mesma forma, ele se aproximou um pouquinho mais de você compartilhando da sua mesma respiração cadenciada, os olhos castanhos alumiados pelo sol que te fazia ter certeza que as pupilas dele estavam dilatadas, certamente iguais às suas.
Você alternou o olhar entre os olhos e lábios de Changmin por alguns segundos até tomar a iniciativa e unir os lábios nos dele num beijo casto e rápido, o bastante para provocar um barulhinho característico que fez Sunwoo – jogado numa poltrona – se mexer, mas jamais acordar.
Você cobriu a boca com a mão, mas Changmin não demorou muito para retirá-la dali, sorrindo ao mesmo tempo que avançava para cima de você com a mão imobilizando seu pulso suavemente, finalmente te beijando ao passo que sua mão livre tirava os botões da camisa de Changmin de suas casas, lentamente, os lábios ocupados em corresponder ao beijo vagaroso, quase preguiçoso, mas que fazia seu baixo-ventre se alvoroçar em expectativa enquanto Changmin encaixava o corpo no seu na melhor forma que podia, parecendo gostar da forma que sua mão exploradora tocava-o em todas as partes possíveis de alcançar.
Juyeon provocou um pequeno escândalo se remexendo no sofá, o que fez o beijo terminar mais rápido do que o previsto e Changmin esconder o rosto coradinho na curva do seu pescoço, só para abafar uma risadinha um tanto quanto envergonhada. Você tomou o rosto dele nas mãos, beijando-o devagar, com medo de causar aquele mesmo estalar da primeira vez.
— E se eles acordarem? — Você perguntou, e ele revirou os olhos de uma maneira nada sutil mas muito doce, os cabelos curtos e revoltos na manhã espetando-lhe a testa levemente, Changmin soltou seu pulso para acariciar sua cintura suavemente, dando passe livre para as borboletas no seu estômago permanecerem habitando lá por tempo indeterminado.
— Relaxa, eles não vão acordar — Changmin assegurou dando-lhe um selinho breve — Só quero ficar de chamego com você pelo resto do dia.
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badela · 8 months ago
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Being John Malkovich (1999)
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Director: Spike Jonze
~
Cinematography: Lance Acord
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“There is truth, and there are lies, and art always tells the truth. Even when it's lying.”
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thepapeles · 8 months ago
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Lost In Translation / 35mm / df: Lance Acord [2003]
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agendaculturaldelima · 5 months ago
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#ProyeccionDeVida
🎬 “PERDIDOS EN TOKIO” [Lost in Translation]
🔎 Género: Drama / Comedia / Película de Culto
⌛️ Duración: 105 minutos
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✍️ Guión: Sofia Coppola
📷 Fotografía: Lance Acord
🎵Música: Brian Reitzell y Kevin Shields
🗯 Argumento: Bob Harris, un actor norteamericano en decadencia, acepta una oferta para hacer un anuncio de whisky japonés en Tokio. Está atravesando una aguda crisis y pasa gran parte del tiempo libre en el bar del hotel. Y, precisamente allí, conoce a Charlotte, una joven casada con un fotógrafo que ha ido a Tokio a hacer un reportaje; pero mientras él trabaja, su mujer se aburre mortalmente. Además del aturdimiento que les producen las imágenes y los sonidos de la inmensa ciudad, Bob y Charlotte comparten también el vacío de sus vidas. Poco a poco se hacen amigos y, a medida que exploran la ciudad juntos, empiezan a preguntarse si su amistad podría transformarse en algo más.
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👥 Reparto: Bill Murray (Bob Harris), Scarlett Johansson (Charlotte), Giovanni Ribisi (John), Anna Faris (Kelly), Fumihiro Hayashi (Charlie), Catherine Lambert (Jazz Singer) y Akiko Takeshita (Ms. Kawasaki).
📢 Dirección: Sofia Coppola
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© Productoras: Focus Features, American Zoetrope & Elemental Films.
🌎 País: Estados Unidos
📅 Año: 2003
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📽 Proyección:
📆 Martes 18 de Junio
 🕗 8:00pm.
🎦 Cine Caleta (calle Aurelio de Souza 225 - Barranco)
🚶‍♀️🚶‍♂️ Ingreso libre
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🙂 A tener en cuenta: Prohibido el ingreso de bebidas y comidas. 🌳💚🌻🌛
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miguelsolano · 4 months ago
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criticar o brasil também é uma forma de apoiar
algumas pessoas ficam indignadas quando eu apresento opiniões contundentes a respeito das más apresentações de alguns atletas brasileiros nos jogos olímpicos. preferem ficar alienadas na temática de que precisam apoiar a todo custo, já que as modalidades não recebem o apoio necessário. lamentavelmente, tudo isso é verdade, mas não deve nos intimidar de criticar quando as atuações não forem à altura do que se espera. existem outros tantos países que também não recebem apoio (até menos que o brasil) e ainda assim desempenham bem seu papel nas competições. ter apoio é fundamental, mas não podemos nos escorar nisso para não apontarmos os erros de performance.
o que muita gente não entende é que existe uma corrupção estrutural no brasil, em todos os âmbitos, e no esporte não seria diferente. não há o menor esforço, por parte dos órgãos responsáveis, em proporcionar aos atletas brasileiros boas condições de treino, de saúde mental e de saúde física. ou nossos atletas se entregam por amor à camisa, ou o brasil sequer estará presente nas edições olímpicas (uma prova disso é a seleção masculina de futebol, que conseguiu a proeza de não se classificar para os jogos de paris porque despreza a competição - verdade seja dita).
claro que a torcida e o apoio são necessários! os atletas dão duro ano sobre ano em prol de um único jogo ou de um único lance. é pra reconhecer e dar o devido valor sempre! mas é preciso criticar também quando as apresentações ruins forem recorrentes. exemplo: a seleção feminina de futebol.
há muito tempo o futebol feminino não desempenha bem seu papel nas competições. temos grandes jogadoras, que não conseguem engrenar quando estão juntas. enquanto isso, a mídia divulga que nós temos fortes chances de título ou medalha. mentira! não temos! e isso não é apoiar, é levar informação falsa ao torcedor que, por não entender a fundo do assunto, na maioria das vezes assiste aos jogos acreditando que o brasil é favorito. o que, a médio e longo prazos, causa uma indignação do torcedor contra sua própria seleção, ao perceber que está sendo feito de trouxa. como uma seleção que é sempre dita como favorita nunca ganha nada? deve ter algo de errado nesse discurso…
isso aconteceu de forma exemplar após a morte de ayrton senna, quando a globo perfumou rubens barrichello de elogios e ele nunca correspondeu às expectativas (até ganhando o apelido de eterno retardatário e rubinho pé de chinelo). porém, não confundamos as expectativas depositadas com ele ser um mau piloto. não, nunca foi mau piloto. apenas nunca chegou perto de ser o gênio que ayrton senna e schumacher foram (só pra citar dois exemplos contemporâneos a ele). mas por que essa babação acontece? porque uma emissora de tv aberta vive de ibope. ayrton senna era uma mina de ouro para a rede globo. ao perdê-lo de forma brusca e trágica, se viu com uma mão na frente e a outra atrás. logo, teve que escolher alguém pra redirecionar as expectativas, pra que o telespectador não abandonasse as transmissões da fórmula 1 e continuasse dando o mesmo ibope (o que nunca mais aconteceu, obviamente).
eu sei que o futebol feminino não recebe o apoio necessário; que sequer é corretamente divulgado quando comparado à publicidade que o futebol masculino recebe. mas, enquanto a mídia e a cbf perceberem que os torcedores estão entorpecidos pelo lema falta apoio, por isso devo apoiar sempre, continuarão sem investir. porque no brasil a coisa só funciona na base da pressão. se a gente continuar deixando pra lá o mau futebol apresentado pelas meninas do futebol feminino e apoiando independente do que aconteça, os "donos" do nosso futebol continuarão em suas zonas de conforto. agora, a partir do momento em que nós, por justamente torcermos e querermos evolução, começarmos a criticar o fraco desempenho apresentado dentro de campo, aí os dirigentes se verão impelidos a fazerem alguma coisa. dirão entre si "e agora? a galera acordou do transe". enquanto todo mundo estiver feliz pelo esforço solitário e desprovido de apoio dos nossos atletas, absolutamente nada acontecerá. vou dar um último exemplo:
o último título mundial conquistado pela seleção masculina de futebol foi em 2002. de lá pra cá, todas as copas do mundo foram um fiasco e a coisa só parece piorar a cada ano. há muito tempo se fala em contratar um técnico estrangeiro, mas esse assunto sempre foi desconversado, varrido pra debaixo do tapete, sob a justificativa de que os técnicos brasileiros eram tão bons quanto os estrangeiros. os anos foram passando, a disparidade começou a ficar notória, e a galera começou a meter o pau na seleção. começou a meter o pau em neymar, em tite, em qualquer técnico brasileiro que não apresentasse no mínimo um pensamento moderno. e o que aconteceu? a cbf teve que inventar a mentira mais absurda da história do futebol brasileiro, divulgando que carlo ancelotti, técnico vitorioso do real madrid, que nunca deu indícios de querer sair do clube espanhol, iria dirigir a seleção brasileira a partir do segundo semestre de 2023. todo mundo sabia que era mentira e continuou metendo o pau. mas essa baixaria vergonhosa foi a cortina de fumaça que a cbf usou pra tomar alguma providência, pois viram que a torcida cansou de ser enganada. a situação ainda está terrível, mas pelo menos a cbf está ciente de que ninguém cai mais na conversinha fiada que vem sendo aplicada há décadas. é justamente esse sentimento que acredito ser necessário também para com a seleção feminina. é preciso criticar dentro de campo pra que algo seja feito fora dele.  infelizmente, no brasil, quanto mais torcemos pra apoiar, mais os dirigentes nos fazem de idiotas. às vezes acontece da coisa funcionar mesmo repleta de corrupção por trás, mas na maior parte dos casos essa conta não fecha e os escolhidos a serem os novos queridinhos da mídia acabam se tornando bodes expiatórios, tendo suas carreiras destruídas por não atenderem às expectativas que nunca prometeram; que foram criadas tão somente pelo desespero da mídia em eleger um novo atleta queridinho do brasil (fizeram isso com neymar e olha a tragédia que deu).
é pra continuarmos torcendo, sim! é pra continuarmos exigindo patrocínio, sim! mas sem nos alienarmos por tais questões. não é fingindo favoritismo ou se contentando com péssimas exibições que os patrocinadores aparecerão; é criticando o mau desempenho dentro de campo ou em qualquer que seja a modalidade.
divulgar informação falsa é arrogância. precisamos parar de nos escorar nessa conversa de que brasil é o país do futebol e de que a camisa verde-amarela põe medo em qualquer adversário. já foi o tempo que isso era uma verdade. de que adianta incensar o público com mentiras e frustrá-lo logo em seguida? a consequência disso é uma revolta ainda maior do que a cobrança sadia de torcedor. ou baixamos a bola ou seremos motivos de piada para o mundo esportivo (já estamos sendo, na verdade, basta nos informarmos). criticar o brasil não é torcer contra. infelizmente, é uma das maiores formas de apoio.
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cmechathin · 5 months ago
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The scars on my mind are on replay (celric)
Celeste se aproximou e encaixou o rosto em seu pescoço, inspirando fundo para aparentemente sentir seu cheiro. O ar provocou leve cócegas ali e Cedric sorriu, confortável, ainda mais após sua fala bem humorada. Tinha aproveitado bem aquela noite com a maga de fogo, ele diria. Apesar de também apreciar um encontro lento, Celeste parecia preferir quando ele a tomava com paixão e vontade como havia feito, trocando de posições o suficiente para cansar ambos fisicamente, à procura dos melhores ângulos para satisfazê-los. Por isso, um pouco cansado, Cedric não abriu os olhos imediatamente, feliz em alongar os minutos de relaxamento prazeroso ao seu lado. Ao ouvi-la dizer que tinha algo para contá-lo, porém, seu coração errou uma batida e o Bondurant virou o rosto em sua direção, mais atento. O reaparecimento de Lance tinha feito uma frase como aquela se tornar especialmente perigosa. Ela logo esclareceu que o assunto a que se referia tinha a ver com Maddie, porém, e não os dois. Cedric juntou as sobrancelhas e percebeu que havia pausado as carícias em sua mão. Então, retornou os movimentos e perguntou, interessado: — O que houve?
Cedric virou o rosto na direção dela e aos poucos seu cenho foi se afundando. Ela ficou inquieta, sem saber exatamente por onde começar ou o que deveria compartilhar. Achava que ele deveria sim saber sobre a possessão, considerando que tinha sido o professor da pequena Mechathin, e segundo Aidan, um bem eficiente. Mas quanto deveria saber?
Recolhendo a mão que era acariciada por Cedric, a maga de fogo se agitou na cama e terminou virada para ele, apoiando o torso ligeiramente levantado com o cotovelo no colchão. Resolveu começar pelo mais fácil.
— Aidan confirmou que ela é um oráculo — disse, levantando os olhos para ele ansiosamente — E vamos levá-la até a anciã, mas…
Celeste se remexeu na cama de novo, se aproximando da cabeceira e pousando a cabeça lá com um suspiro. Poderia estar cometendo o maior erro de sua vida naquele mesmo momento ao deixar um membro da família rival saber de detalhes do poder de uma herdeira.
— Uma deusa tomou o corpo dela ontem — começou, fechando os olhos rapidamente quando a imagem de Maddie com olhos sinistros apareceram em sua mente — Não sabemos quem, ela não se apresentou, só que… — a maga suspirou novamente e voltou a olhá-lo — Posso não conhecer muito, mas não acho que tenha como ter sido qualquer outra coisa, Cedric.
Não sabia como explicar a energia que sentiu, mas de alguma forma, ela apenas sabia que era. Continuou seu desabafo, num tom reflexivo que não traduzia a ansiedade que sentia. A imagem de Maddie possuída tomava todos os seus pensamentos.
— Ela mudou completamente. Os olhos ficaram azuis brilhantes, a voz ainda era a dela mas ao mesmo tempo não era… — Celeste sentiu seus pelos eriçarem com a lembrança. “Considerem isso um aviso”, ela tinha falado. — Ela desmaiou e começou a se tremer, depois voltou como outra pessoa. 
Celeste passou a mão no cabelo, ansiosa. A cena de Maddie inconsciente se debatendo em seus braços a assustava tanto quanto a memória do pequeno corpo possuído.
— No final, acordou sem lembrar de nada.
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filmy420 · 11 months ago
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vibe-stash · 1 year ago
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Marie Antoinette (2006)
Director: Sofia Coppola DOP: Lance Acord Production Design: K.K. Barrett
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byneddiedingo · 1 year ago
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Bill Murray and Scarlett Johansson in Lost in Translation (Sofia Coppola, 2003)
Cast: Scarlett Johansson, Bill Murray, Giovanni Ribisi, Anna Faris, Fumihiro Hayashi, Catherine Lambert. Screenplay: Sofia Coppola. Cinematography: Lance Acord. Art direction: Mayumi Tomita. Film editing: Sarah Flack. Music: Kevin Shields.
Lost in Translation won Sofia Coppola an Oscar for best original screenplay and a nomination for best director, along with nominations for best picture and for Bill Murray as best actor. But I have to admit that it left me cold when I first saw it, and my opinion of it has warmed only somewhat since then. I grant its originality of concept and its effective use of Murray and co-star Scarlett Johansson, who was only 18 when the film was made, a major step in her career as a film actress. Murray and Johansson have a fine chemistry together that stops short of inducing the queasiness that might result from their age difference. Coppola effectively portrays the melancholy of these Americans lost in a lively, vibrant culture they can only glimpse superficially. But I can also sympathize with the Japanese critics who found its depiction of the people of Japan to be little short of caricature. I felt this most strongly in the scene, early in the film, in which someone sends a prostitute to the hotel room of Murray's character, and she demands that he "lip" her stockings. Much supposed hilarity ensues from the stereotype of the Japanese confusion of "l" and "r," which was funny when the Monty Python troupe performed "Erizabeth L," with such characters as "Sil Wartel Lareigh," but I think it falls flat here. Otherwise, Coppola evokes the experience most of us have felt in a country where we don't speak the language. Murray plays a film star, Bob Harris, in Tokyo to shoot a Suntory whiskey commercial with a Japanese director who gives complicated instructions that are reduced by a translator to little more than "turn and look at the camera." A New York Times article after the film opened revealed what the director is actually saying, but Coppola chose not to provide subtitles, leaving the non-Japanese-speaking audience as much in the dark as Bob Harris -- and in fact Bill Murray himself -- was. Coppola also subtly suggests what her characters might be feeling, without spelling it out for us, as when Charlotte (Johansson), who has been left on her own in Japan while her photographer husband (Giovanni Ribisi) travels about, visits a Buddhist temple in Kyoto where a wedding is taking place. But Coppola's lapses in control of the film's tone, as in the scene with the prostitute, are sometimes needlessly jarring.
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