#jazz in eu
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jazzandother-blog · 6 months ago
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That was the first appearance in Europe for Charlie Parker,
An amazing program for the 1949 Paris Jazz Festival

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Esa fue la primera apariciĂłn en Europa de Charlie Parker,
Un programa increíble para el Festival de Jazz de París 1949

Source: wntsjazz.com
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cherryblogss · 2 months ago
Note
imagina vc sai com o enzo a noite pra assistir uma apresentação de teatro/ballet/opera em um lugar super chique pq é a cara dele, ele comprou um camarote entùo ta vcs dois lå sozinhos e ele super sério de terno bem gostoso, quando acaba a apresentação ele te leva pro restaurante do lugar e no caminho tem um museu no estabelecimento
ele começa a falar sobre a história do uruguai pq ele é muito patriota e começa a dar uma de homem inteligente (ele é), começa a filosofar e vc prestando super atenção pq nós mulheres que sentimos tesao em homem melancolico
chegando em casa ele abre um bom vinho (ja Ă© 2 da manha) e liga a rĂĄdio (ta tocando jazz)
(plot: vocĂȘ foi a sobremesa dele no tapete do ap mesmo e ele te engravidou nessa noite)
viajei amiga perdao
vc casualmente as 18h me mandando isso😭😭😭 parabens fodeu com a minha cabeça 👍
nao ironicamente acho que o enzo Ă© o melhor pra planejar encontros e etc pq ele pensa em tudo😭😭😭 e sempre leva em um lugar bem sofisticado e que demonstra como ele nĂŁo quer sĂł algo passageiro e sim te impressionar e conquistar. eu adoro opera e teatro (minha cidade Ă© um lixo pra isso nunca tem nada) sempre que tenho oportunidades pra ir quando viajo fico encantada e penso como seria compartilhar isso com alguĂ©m ☠☠☠☠☠ (eu sei me divertir sozinha galera ta? Ă© sĂł algo momentĂąneo)
e esse finalđŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶đŸ˜¶ realmente me fez pensar em uma coisa bem enzo!amante fazendo babytrap e manipulando a realidade hehe😈😈😈😈
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tiny-tf-faces · 8 months ago
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extrahorribledynne · 4 months ago
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issue 10 soundwave
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JUST LET HIM FIX HIS CAT!!!!!!!!!!!!!! PLEASE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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vilevampire · 2 years ago
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JAZZ TOCA SAMBA
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doomdoomofdoom · 6 months ago
Note
So sick of the "You're not american so stay out of it" mentality
Putting aside the massive hypocrisy with simultaneous US defaultism. Putting aside the fact that I am getting a degree in literal American Studies. Those things aren't relevant here.
I have friends in the US. I have friends who are queer and/or POC. I have friends who are poor. I have friends who are disabled. I have friends who happen to have a uterus.
I have friends who may die if the wrong person is elected.
Be it lack of accommodations and health care, the cost of living, having their own identities, bodies, or existences criminalized, or falling victim to a straight-up hate crime.
I'm not american. I still have a lot to lose.
And even if I had none of these friends. I would still tell you to vote.
Are you able to vote in US elections? Because the preachy vote blue no matter who posts are really not where it's at, Neil, and if you can't vote in the states then it's doubly fucking annoying.
I'm sorry that it annoys you that I don't have a vote in the US: if it makes you feel better, I pay the vast majority of my taxes here, I live here, and more importantly my children and grandchildren live here and will grow up in whatever version of the US the courts and government create. The effect of the US on the rest of the planet is enormous.
So I'm going to use whatever platform I have to point out that voting matters. And that sometimes you hold your nose and decide who you're voting against.
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electric-rabbits · 9 months ago
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Disseram
Disseram que eu tenho cara de quem Ă© boa no truco
Eu nem sei jogar truco
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espuor · 11 months ago
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bochechas avermelhadas que lembram morangos frescos, rosas acanhadas que enfloram em meu coração fraquinho de amor por ti.
poeta escrito de sangue e angĂșstia. miserĂĄvel no amor e memorĂĄvel aos melancĂłlicos.
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동⠀ ⠀ â €â €â €đ–Œđ–șđ–œđ—‹đ–Ÿâ € ⠀⠀⠀'영상.⠀⠀ â €â €đ–œđ–Ÿđ—Œđ—Œđ—‚đ—‡đ–Ÿ
olhos fechados, debaixo do coqueiro, sentindo a batida das marés à noite poética. és tu, minha lua.
le jazz [ ... ] tornou-se meu conforto, uma paixĂŁo sossegada e linda. para todo o sempre, em todas as formas e linguagens de amar, eu e taehyung.
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butvega · 1 month ago
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đ“«đ“Șđ“”đ“”đ“źđ“œ.
avisos. jaehyun!ceo, sexo sem camisinha, a op Ă© +18, mas tem uma diferença de idade. uso de “ninfeta”, exibicionismo, squirting.
notas. esse jaehyun papai ceo acaba comigo :(
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Ele realmente nĂŁo tinha muito tempo para esse tipo de assunto. Jaehyun era um homem deveras ocupado com seu trabalho, uma vez que era o CEO do setor jurĂ­dico de um conglomerado tecnolĂłgico.
A pior parte era ter que abdicar de alguns momentos com sua filha, Sophie. A doce menina de olhos rasgados, covinhas, e cabelos castanhos, era fruto do relacionamento conturbado de Jaehyun com sua ex esposa. Mesmo sem ter uma quantidade considerĂĄvel de tempo, Jaehyun ganhou a guarda, por seu poder aquisitivo, por ter Ăłtimos advogados, e pelo amor por sua pequena.
Aquela era uma tarde em que Jaehyun desmarcou todos os compromissos possĂ­veis, afim de acompanhar a pequena em sua aula de Ballet. Algo que vinha se tornando cada vez mais comum, por sua culpa.
A auxiliar da professora, a delicada e jovem moça que sempre recebia uma enxurrada de elogios vindo de Sophie.
“Papai, a tia Ă© tĂŁo legal! Sabia que ela penteou meu cabelo hoje e colocou um laço?”
Acabara chamando a atenção de Jaehyun, que começara com alguns olhares, seguidos de alguns flertes
 Um convite para um jantar, e uma noite inesquecível de muito sexo e vinho.
VocĂȘ sente de longe o perfume forte e amadeirado, e entende que ele chegou. Vira o corpo para a porta do estĂșdio, vendo algumas mĂŁes entrando com suas menininhas, e ele logo atrĂĄs.
Se incomoda com os cochichos das mães ali presentes. As risadinhas, as jogadas de cabelo; sabe que estão tentando chamar a atenção dele.
Ele estĂĄ de terno, o cabelo muito bem penteado, um relĂłgio enorme dourado no pulso, e a barba extremamente bem feita. Ele Ă© perfeito. Lança um sorrisinho de canto pra vocĂȘ, enfeitado pelas covinhas bonitas nas bochechas, e deixa que Sophie vĂĄ de encontro com as amiguinhas jĂĄ ali presentes.
“Oi, Sr. Jung! Que legal o senhor vir mais vezes aqui trazer a Sophie. É difícil ver um pai tão empenhado nas atividades da filha.” — Serena, a mãe de uma das meninas, diz com a voz anasalada, tentando jogar um charme inexistente.
“É verdade! O Sr. parece ser muito ocupado.” — Jennifer, uma outra mĂŁe, entra na frente dela, tentando capturar a atenção do CEO. VocĂȘ apenas revira os olhos quando percebe que ele estĂĄ gostando de toda a atenção que recebe.
Mas de fato, escuta algo que lhe interessa. Um com licença baixo, e rouco, e passos atĂ© sua direção. VocĂȘ estava arrumando alguns tapetes, no canto do estĂșdio, tentando estar alheia ao mĂĄximo para que seu ciĂșme nĂŁo a corroa. Mas o perfume dele toma completamente seu olfato, nubla seus pensamentos, e a faz fechar os olhos. Ele estĂĄ atrĂĄs de vocĂȘ. Perto demais. E profere com um certo deboche:
“NĂŁo precisa sentir ciĂșme, se sabe que eu sĂł tenho vontade de comer vocĂȘ.” — ele diz baixinho, fazendo com que vocĂȘ pulse imediatamente.
“NĂŁo fala esse tipo de coisa aqui!” — vocĂȘ responde tĂŁo baixo quanto, virando-se para encarĂĄ-lo de frente. Pïżœïżœssima ideia. TĂŁo lindo.
“Por que? NĂŁo gostaria que elas soubessem que eu tenho mulher? Que eu jĂĄ me satisfaço toda noite com alguĂ©m?”— ele chega cada vez mais perto. Perigoso demais. “Que Ă© essa sua boquinha que mama o meu p..”
“Jaehyun!” — vocĂȘ diz um pouco mais alto, e logo se arrepende, com medo de ter chamado a atenção de alguĂ©m. Seu olhar desce despretensiosamente para a calça social que ele usa, e encara por alguns milĂ©simos de segundos a ereção ali presente. VocĂȘ fica roxa. Os olhos arregalados, o pĂąnico em seu rosto. Sabe que ele nĂŁo desistiria atĂ© que se aliviasse. “Me encontra na sala de Jazz. A professora nĂŁo vem hoje, vou destrancar a sala e te espero lĂĄ. É sĂł ler o nome na porta.” — vocĂȘ diz, antes de suspirar.
O que vocĂȘ estava fazendo, meu Deus?
Ele deu qualquer desculpa boba para nĂŁo assistir a aula de Sophie. A menina estava distraĂ­da demais brincando com as amigas para perceber a ausĂȘncia dele, que corre para a sala combinada.
VocĂȘ estava lĂĄ, andando de um lado para o outro. A calcinha jĂĄ molhada, se sentia incomodada pelo aperto do collant, mas se mantinha confiante, pois sabia que Jaehyun saberia dar um jeitinho.
Ele entra, tranca a porta, e caminha devagar atĂ© vocĂȘ, que o espera recostada no corrimĂŁo.
“VocĂȘ sabe que nĂŁo podemos demorar, nĂ©?” — ele diz, desafivelando o cinto de sua calça, e abrindo botĂŁo e zĂ­per.
“Sei.” — diz soprado, sentindo as mãos grandes dele retirarem sua sainha.
“Pra que essa roupa complicada de tirar?” — resmunga, jĂĄ que tem que descer seu collant o suficiente para abaixar tambĂ©m sua meia calça, e deixar livre a visĂŁo de sua calcinha ensopada.
“Desculpa.” — vocĂȘ murmura entregue.
Jaehyun desce calça e cueca, o suficiente para pÎr seu pau para fora. Não faz questão de tirar sua calcinha, teria de ser råpido. Por isso, com sua meia calça e collant embolados em sua panturrilha, ele coloca sua calcinha para o ladinho, e penetra de uma vez.
A garganta treme com o gemido baixo e grosso que ele solta a sentir o quĂŁo molhada e quente vocĂȘ estava. VocĂȘ joga a cabeça para trĂĄs, acaba encostando as costas no espelho, enquanto seu quadril ainda se mantĂ©m recostado no corrimĂŁo.
Ele nĂŁo maneira na força, na rapidez que coloca sob vocĂȘ. A boca corre despretensiosa atĂ© seus seios, beijando, mamando, lambendo, mordendo.
“Caralho, ninfeta gostosa. VocĂȘ sabe que Ă© muito boa pra mim, nĂŁo sabe?” — vocĂȘ concorda, mal consegue abrir os olhos, quanto mais falar. “Sua bucetinha nasceu pra ser minha. Que porra
” — sua pele se arrepia imediatamente, ao ouvi-lo falar tĂŁo manhoso. Segura a vontade de despentear todo o cabelo dele, porque ficaria muito na cara o que estavam fazendo.
Bem, jĂĄ estava. VocĂȘ estava com o corpo vermelho, Jaehyun suado, a boca rosada borrada com seu batom.
“Eu quero vocĂȘ hoje a noite na minha casa. Eu te busco, huh? Quero que vocĂȘ durma comigo. Quero te foder a noite inteira.” — ele diz baixinho em seu ouvido, e vocĂȘ sente que estĂĄ prĂłxima de desmaiar. “Quero acordar com vocĂȘ na minha cama, te comer pela manhĂŁ, tomar cafĂ© do seu lado
” — continua metendo com força. “Quero que todos saibam que vocĂȘ Ă© minha. E que eu sou seu.”
Ali que vocĂȘ se desmonta. Esguicha no pau de Jaehyun com força, o corpo amolecendo no peitoral dele, que continua no mesmo ritmo, atĂ© que tambĂ©m chegue em seu ĂĄpice, piorando a bagunça em que vocĂȘ jĂĄ se encontrava, gozando em seu interior em jatos longos e espessos.
Demoram alguns minutos para que voltem a realidade, a perna de ambos estĂŁo bambas o suficiente para que fossem ao chĂŁo caso tentassem andar.
Quando se recuperam, Jaehyun sobe seu collant, e sua meia calça, rindo fraquinho ao vĂȘ-los molhados por seu prĂłprio gozo.
“NĂŁo ri, besta. Como vou voltar pra sala assim?” — vocĂȘ cruza os braços brabinha, descendo do corrimĂŁo, e se pondo de frente a ele, que te abraça pela cintura, dando um leve selinho em seus lĂĄbios.
“Tá com vergonha? Aposto que qualquer uma daquelas mulheres gostaria de estar no seu lugar.” — ele ri. O maldito ri.
“Jae
 VocĂȘ falou sĂ©rio? Sobre querer que eu durma e acorde com vocĂȘ?” — pergunta envergonhada, evitar levantar a cabeça, mas levanta quando ele toque suavemente seu queixo, fazendo com que seus olhares se encontrem.
“De preferĂȘncia, todos os dias do restante da minha vida.”
E seu coração se acalma.
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hansolsticio · 5 months ago
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✩ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportĂĄvel ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗼𝘁đ—Čđ—Žđ—Œđ—żđ—¶đ—ź: smut. — đ˜„đ—Œđ—żđ—± đ—°đ—Œđ˜‚đ—»đ˜: 4254. — đ—źđ˜ƒđ—¶đ˜€đ—Œđ˜€: consumo de bebida alcoĂłlica, ciĂșmes, linguagem imprĂłpria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — đ—»đ—Œđ˜đ—ź đ—±đ—ź đ—źđ˜‚đ˜đ—Œđ—żđ—ź: se vocĂȘs pararem pra pensar, o hannie Ă© o verdadeiro dono desse blog.
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As suas mĂŁos se inclinaram de um jeito esquisito, sĂł relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressĂŁo entediada — vocĂȘ entendeu: era o suficiente.
"SĂł mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trĂĄs do aparelho em suas mĂŁos, suspirando quando o homem nĂŁo cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se nĂŁo gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança sĂșbita, curioso.
"VocĂȘ 'tĂĄ tĂŁo lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", vocĂȘ segurava a prĂłpria risada ao ver o rostinho incrĂ©dulo.
"NĂŁo sei se Ă© 'pra agradecer... ?"
"NĂŁo.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no prĂłprio copo. VocĂȘ finalmente riu, nĂŁo conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, vocĂȘ fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. VocĂȘ se recordava perfeitamente da ocasiĂŁo. Assim que soube da notĂ­cia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possĂ­vel no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram ĂĄguas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propĂłsito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cĂŽmodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. NĂŁo conhecia a mĂșsica, sĂł sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortĂĄvel, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — vocĂȘ havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. AliĂĄs, por quĂȘ o Seungkwan nĂŁo veio? 'CĂȘ nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tĂĄ resfriada ou algo assim. Ele nĂŁo me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o prĂłprio copo. E como se estivessem conectados, vocĂȘ sorriu tambĂ©m. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visĂŁo perifĂ©rica, seu sorriso se apagou.
"Isso Ă© meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom vocĂȘ ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas nĂŁo estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o lĂ­quido, virando o copo como se fosse ĂĄgua. Okay, talvez vocĂȘ estivesse um pouquinho chateada, mas nĂŁo queria dar esse prazer ao homem. "NĂŁo quer provar a minha tambĂ©m?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como vocĂȘ tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos vocĂȘ realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rĂĄpido, tirando o copo de cima da mesa. "NĂŁo Ă© fĂĄcil desse jeito. SĂł te deixo provar com uma condição.", vocĂȘ suspirou, ele nĂŁo muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"CĂȘ sabe que eu nĂŁo gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda nĂŁo 'tĂĄ do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofĂĄ, deixando espaço para vocĂȘ sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"NĂŁo sei. Por que vocĂȘ nĂŁo vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver vocĂȘ se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual vocĂȘ ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do prĂłprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tĂŁo abrupto que fez vocĂȘ se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lĂĄbios. A lĂ­ngua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que nĂŁo tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda prĂłximo do seu.
"VocĂȘ Ă© tĂŁo brega Ă s vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que nĂŁo gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lĂĄbio inferior e distribuir uma sĂ©rie de selinhos nos cantos da sua boca. VocĂȘ praguejava mentalmente, pois sĂł isso foi o bastante para te deixar desnorteada — jĂĄ havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que vocĂȘ tinha no seu prĂłprio namorado. O homem possuĂ­a nĂŁo sĂł a habilidade, como tambĂ©m um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando vocĂȘ estava nesse estado — alĂ©m de, Ă© claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que vocĂȘ ainda era tĂŁo apaixonada por ele quanto no inĂ­cio de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitĂĄvel para um local como aquele.
"Aqui nĂŁo, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"NĂŁo posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"NĂŁo esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a mĂșsica alta ainda nĂŁo fosse capaz de abafar a conversa entre vocĂȘs.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que nĂŁo era nada compatĂ­vel com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso serĂ­ssimo de "fuck me" eyes e vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo sabia lidar com isso. Era incrĂ­vel o que duas gotas de ĂĄlcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruĂ­do rompeu a bolha de vocĂȘs, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar nĂŁo foi difĂ­cil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato Ă© que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e atĂ© mesmo enfurecidas em encontrar o prĂłprio ex num lugar tĂŁo aleatĂłrio e, pior ainda, acompanhadas do atual. SĂł que esse nĂŁo era o seu caso. O tĂ©rmino entre vocĂȘs dois havia sido amigĂĄvel, vocĂȘ nĂŁo tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que vocĂȘ chegou?", vocĂȘ exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a Ășltima vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mĂŁe. NĂŁo esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tĂŁo animado quanto vocĂȘ. Os olhos alegres quase nĂŁo saĂ­ram do seu rosto, atĂ© eles fixarem em algum ponto atrĂĄs do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressĂŁo muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse Ă© o Hannie, meu namorado.", vocĂȘ havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tĂŁo importante. VocĂȘ sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequĂȘncia que temia acabar esquecendo a versĂŁo original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mĂŁos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui Ă© o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente nĂŁo conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele nĂŁo hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lĂĄ o que aconteceu na vida dele desde a Ășltima vez que vocĂȘs se viram.
Em outras circunstĂąncias, vocĂȘ estranharia o silĂȘncio do seu namorado, mas estava tĂŁo envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e tambĂ©m nĂŁo esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortĂĄvel na presença de um completo estranho. VocĂȘ nĂŁo fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan tambĂ©m visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan nĂŁo era uma pessoa insegura, definitivamente nĂŁo. Na verdade, considerava ser mais confiante que a mĂ©dia, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocĂȘs. EntĂŁo, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propĂłsito pelo bem da prĂłpria saĂșde mental. E nĂŁo, Jeonghan tambĂ©m nĂŁo era controlador ou completamente dodĂłi da cabeça. VocĂȘ era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele nĂŁo era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocĂȘs dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diĂĄlogo entre vocĂȘs dois. NĂŁo se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecĂĄvel fazia questĂŁo de captar cada coisinha que era dita. Foi impossĂ­vel ignorar o quĂŁo sorridente vocĂȘ parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a vocĂȘ — estava fazendo um pĂ©ssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. AtĂ© tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que jĂĄ devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele nĂŁo sabe o que finalmente te fez lembrar da existĂȘncia dele, porĂ©m fez questĂŁo de te olhar nos olhos assim que vocĂȘ se virou para observĂĄ-lo. O sorriso contido que vocĂȘ deu quando notou a mandĂ­bula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que vocĂȘ sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mĂŁos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. VocĂȘ se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertĂȘncia de Jeonghan.
Seu amigo nĂŁo conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distĂșrbio na energia do ambiente sĂł podia ser entendido por vocĂȘ e Jeonghan, era um jogo entre vocĂȘs dois — mas seu namorado nĂŁo parecia estar disposto a jogar dessa vez. VocĂȘ sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referĂȘncias cada vez mais explĂ­citas ao antigo relacionamento de vocĂȘs, porĂ©m tentava manter tudo na superficialidade — nĂŁo queria desrespeitar Jeonghan, sĂł queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertĂŁo no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, vocĂȘ disfarçou, tossindo para encobrir o prĂłprio sorriso. Entretanto, nĂŁo havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silĂȘncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado Ă© sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no prĂłprio corpo para segurar a lĂ­ngua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que vocĂȘ daria para a pergunta. Mas antes que vocĂȘ pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? VocĂȘ Ă© sempre tĂ­mido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto nĂŁo ajudou.
Foi perceptĂ­vel a maneira como a tensĂŁo no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado vocĂȘ acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago nĂŁo saber que aquilo era um apelido.
"SerĂĄ que eu sou quieto ou vocĂȘ que nĂŁo sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da prĂłpria voz, as palavras saĂ­ram cheias de hostilidade. VocĂȘ congelou, definitivamente nĂŁo esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silĂȘncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado nĂŁo tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguĂ©m.
"Entendi. Pelo visto, eu tĂŽ atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silĂȘncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. TĂĄ, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, jĂĄ se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", vocĂȘ deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: NĂŁo tĂŽ afim de discutir agora. EntĂŁo, ou vocĂȘ fica longe de mim e espera minha raiva passar...", nĂŁo completou a frase da mesma maneira que nĂŁo fez questĂŁo em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cĂȘ me deixa descontar em vocĂȘ.", finalizou. VocĂȘ nĂŁo achava ser possĂ­vel estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsĂ­vel. Mas, ao que parecia, os dois fenĂŽmenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, vocĂȘ jĂĄ tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocĂȘs acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que vocĂȘ fosse capaz de começar.
[...]
VocĂȘ subiu as escadas com apreensĂŁo, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan nĂŁo parecia demonstrar incĂŽmodo algum em ser o responsĂĄvel por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, vocĂȘ tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciĂșmes nele. Podia atĂ© ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocĂȘs dois — pelo menos nĂŁo abertamente. A dinĂąmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: vocĂȘ inocentemente usava algo (ou alguĂ©m) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em vocĂȘ — mais precisamente: dentro de vocĂȘ.
O prĂłprio Jeonghan nĂŁo escondia o quĂŁo satisfeito ficava sempre que vocĂȘ dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessĂĄrio. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual vocĂȘ tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso sĂł para devolver na mesma moeda — fazendo vocĂȘ se submeter Ă s vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo ficava para trĂĄs, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas nĂŁo falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensaçÔes.
A questĂŁo Ă©: vocĂȘ conhecia muito bem todo o "protocolo", entĂŁo por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? VocĂȘ se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, vocĂȘ se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrĂĄs de vocĂȘ, mas, mesmo assim, finalmente olhĂĄ-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressĂŁo inquisitiva, mas nĂŁo parecia ter a mĂ­nima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, vocĂȘ sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que vocĂȘ desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta nĂŁo pareceu surtir efeito algum — como se jĂĄ tivesse previsto o que vocĂȘ escolheria. Ele guiou as mĂŁos atĂ© a barra da prĂłpria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. VocĂȘ sentou na borda da cama, sentia seu estĂŽmago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nĂ­tido, parecia atĂ© a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo atĂ© saltou um pouco. NĂŁo havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "VocĂȘ me ouviu.", retrucou. VocĂȘ se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto nĂŁo esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rĂĄpida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa ĂĄrdua, mesmo que tenha feito isso inĂșmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou atĂ© o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando vocĂȘ estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, vocĂȘ nĂŁo hesitou em obedecer. Jeonghan nĂŁo fez cerimĂŽnia alguma para tocar no seu corpo, correu as mĂŁos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porĂ©m parecia ignorar propositalmente o local no qual vocĂȘ mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dĂ­gitos no interior das suas coxas, tĂŁo perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mĂŁo dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu nĂŁo se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratĂ©gia, vocĂȘ forçou os quadris para trĂĄs rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciĂȘncia, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"VocĂȘ nĂŁo consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. VocĂȘ choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cĂłcegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, vocĂȘ tentou fechar as pernas. Ele foi mais rĂĄpido e te laçou com os prĂłprios tornozelos para mantĂȘ-las abertas. Usou a mĂŁo livre para espalhar o lĂ­quido que vazava do seu Ă­ntimo, estimulou seu clitĂłris no processo. VocĂȘ apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. NĂŁo 'tĂĄ merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmÔes.
"Relaxa, princesinha. 'CĂȘ vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dĂ­gitos com cuidado, te estimulando com a palma da mĂŁo. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem nĂŁo te impediu de gozar. AtĂ© mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de vocĂȘ — ele conhecia bem, sabia que vocĂȘ gozava rapidinho desse jeito. As estocadas nĂŁo pararam, sĂł diminuĂ­ram a cadĂȘncia, como se ele estivesse te deixando recuperar o fĂŽlego. Mas era impossĂ­vel relaxar nessas circunstĂąncias, vocĂȘ tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendĂȘ-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mĂŁo livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trĂĄs com um puxĂŁo de cabelo leve. "VocĂȘ fez aquela palhaçada toda porque queria dar, nĂŁo foi? 'TĂŽ te dando o que vocĂȘ quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. VocĂȘ obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o lĂ­quido entre os dedos dele. "Agora vocĂȘ vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", nĂŁo esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o prĂłprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o prĂ©-gozo que melava a glande vermelhinha — vocĂȘ poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando vocĂȘ encaixava a extensĂŁo inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir nĂŁo estar afetado com o estĂ­mulo. VocĂȘ propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesĂŁo, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressĂ”es. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trĂĄs com a sensação. Mas nĂŁo conseguiu manter o movimento por muito tempo, jĂĄ sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mĂŁo foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"VocĂȘ nĂŁo pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questĂŁo de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. NĂŁo impediu o prĂłprio sorriso quando viu sua expressĂŁo de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho sĂł porque 'cĂȘ 'tĂĄ sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dĂ­gitos da outra mĂŁo para te masturbar, fazendo questĂŁo de manter a proximidade entre os rostos de vocĂȘs dois. "É sĂł ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressĂŁo suavizou. VocĂȘ nĂŁo demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mĂŁos voaram direto para o cabelo dele ao sentĂ­-lo sugar seu pontinho, estava sensĂ­vel demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele nĂŁo parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça nĂŁo estivesse completamente bagunçada pela luxĂșria, vocĂȘ teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de vocĂȘ entender o "estrago" que sĂł ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tĂĄ sensĂ­vel.", vocĂȘ choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dĂĄ mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e vocĂȘ sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mĂŁo dele foi atĂ© o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. VocĂȘ sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mĂŁos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e vocĂȘ concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardĂȘncia que se espalhou logo apĂłs o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesĂŁo. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e vocĂȘ mal conseguia retribuir, sentia-se tĂŁo fraca.
"VocĂȘ Ă© minha, nĂŁo Ă©? SĂł minha, porra. Fala que Ă© minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lĂĄbios.
"SĂł sua- Ah! Hannie! SĂł sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tĂŁo sensĂ­vel quanto vocĂȘ. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. VocĂȘ nunca havia visto ele tĂŁo vulnerĂĄvel assim, agarrando-se ao seu corpo como se vocĂȘ fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de vocĂȘ e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lĂĄgrimas ainda escorriam solitĂĄrias quando vocĂȘ voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de vocĂȘ, Jeonghan ainda arfava uma sĂ©rie de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — vocĂȘ começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortĂĄ-lo e atĂ© mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
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# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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thevoidstaredback · 1 month ago
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Tales of Conquest, Warnings of Fools: Letters Between Brothers
Still no letter from Damian. He’d been checking the mailbox every day for a year, but he understood why. Kind of. He gets that Damian and his family were under a lot of stress after Mr. Wayne was kidnapped, and they're probably celebrating now that he’s back, but that still didn’t stop the tiny bit of hurt Danny felt whenever he noticed the lack of responses from his brother.
A bigger part of him was wondering why it was taking so long for Damian to respond. Sure, his father had gone missing, and that was a lot of stress, but now he was back and it’d been nearly four months, but there was still no letter.
Maybe Damian really did hate him. Or maybe he’d forgotten about him? He hoped neither was the case, but he knew both were possibilities.
“Tot nicio scrisoare, nu?” Jazz asked. She was fluent in Romanian now, having taken to the language like a fish to water. Part of that was probably because Danny refused to teach her Arabic unless she learned three other languages, all of which had to be derived from different alphabets.
“Nu.” his shoulders slumped after he closed the mailbox, letters for his parents in his hand.
Jazz nudged his shoulder with hers. “Curaj! Măcar știi că e bine? El și familia sa au postat Ăźn mod regulat pe rețelele lor de socializare.”
Danny huffed. “ۧ۹ŰȘÙ‡ŰŹŰŒ ÙƒÙ…Ű§ ŰȘقول. لو ÙƒŰ§Ù† Ű§Ù„ŰŁÙ…Ű± ŰšÙ‡Ű°Ù‡ Ű§Ù„ŰłÙ‡ÙˆÙ„Ű©ŰŒ لكنŰȘ ŰŁŰłŰčŰŻ ێ۟۔ في Ű§Ù„ŰčŰ§Ù„Ù….”
“Ce a fost asta?” she glared playfully at him from the corner of her eye.
“Nimic!” he stated. “De unde știi că postează Ăźn mod regulat? Îi urmărești pe Waynes?”
“BineĂźnțeles că Ăźi urmăresc pe Waynes! La Ăźnceput a fost pentru că toată lumea Ăźi urmărește, dar apoi mi-ai spus că Damian Wayne este fratele tău? Nu puteam să nu-i urmăresc.”
“Eu nu... Cum ai aflat că Damian e fratele meu? Nu ți-am spus niciodată asta.”
“Pentru că sunt chiar atĂąt de grozav!” She flipped her hair over her shoulder as she said this, the wind making it go all over. “Nu a fost așa de greu, Danny. Voi doi arătați aproape la fel.”
He sighed. “I mean, I guess we look sorta alike.”
“‘Sorta’?” she scoffed, “Have you seen a picture of him recently? If people see you two side-by-side, they’re gonna find out your twins. I’m surprised no one’s mistaken you for him yet.”
“I’m not in a high enough circle to be mistaken for him. Sure, maybe Sam’s parents would make the mistake if they didn’t hate me enough to recognise me on vibes alone.” He opened the front door. “Seriously, how do they do that? If I hadn’t already made sure, I’d think they were tracking me.”
“You checked for trackers?”
“You would not believe the kind of shit that my Mother taught me about. And if you thought that was bad, father is so much more paranoid.”
“Really?” she raised an eyebrow, closing the door behind her. “Brucie Wayne, the man who once went viral for getting so drunk that he kissed a reporter because he thought he looked like Superman?”
“Yep.”
“We are talking about the same man, yeah?”
Danny just shrugged. “Paranoia’s hereditary.”
“It’s really not.” Jazz said.
Danny led the way up the stairs, leaving the door to his room open after he walked in, changing the conversation as Jazz did the same. “Your Romanian is sounding pretty good!”
“‘Pretty good’?” she called back, “I’m fluent!”
“Yeah, but you still have an accent.”
“So do you!”
“Yes, but mine is purposeful.”
“Why?”
“Do make you look better.”
Because their rooms are diagonal from each other, the ball that Jazz threw landed in Danny’s room, bouncing off the wall and hitting his arm. “Jerk!”
He laughed, rubbing his arm. “You love me.”
“A moral obligation.”
He feigned hurt. “Is that all I am to you? A moral obligation?”
“Yes!”
“Ouch, Jazzy, that hurts. Truly.”
“I’m sure.” She leaned against the doorframe to his room, her arms crossed. “Will you teach me Arabic now? I learned A Latin-derived language like you told me to.”
He shook his head. “Three languages, remember? Three languages and then I would teach you Arabic.”
She groaned, rolling her head back and then to the left to glare at him. “Fine! Which one are you gonna teach me now?”
Danny thought for a moment, mentally rifling through the languages he knew. “Russian,” he decided, “it’s based off of Old East Salvic.”
“But that’s gonna take forever!” Jazz whined.
“No it’s not,” Danny shot back, “It only took me a few months to learn.”
“Yeah, but that’s because you’re like, a super-genius.”
“What does that make you? You’re smarter than me.”
“Evidently not,” she huffed. “Where do I start?”
He grabbed a book off his shelf, one he’d bought two years into his stay with the Fentons. “The Cyrillic Alphabet. It’s what Russian uses.”
Jazz flipped through the Russian dictionary. “These are just straighter versions of the English Alphabet.”
“Not quite,” Danny said, “But, yeah.”
Jazz sighed, closing the book. “Great. Another year of studying before you make me learn another language before Arabic. What’s it gonna be that time, huh? Korean?”
“I was actually thinking Japanese.”
She groaned again, walking away to her room. “That was a joke, D!”
“No it wasn’t!” Her door closed in response. Danny huffed a laugh before closing his own door and settling at his desk.
He sighed, looking at the homework page. It was all stuff he already knew, stuff he’d been taught when he was a kid. When were they going to get to stuff he didn’t know?
It probably didn’t help that he got so bored doing his homework that he took college courses instead. At least those had material he’d not gotten the chance to learn in Nanda Parbat! If he got his Bachelor's early, would Jack and Maddie let him drop out, or would they make him get a GED? He already had one, but that wasn’t the point. Maybe, if he got his Masters? Though, that would mean he’d have to actually choose something to major in, and Danny wasn’t sure he was ready for that kind of commitment.
A lie. He was stuck between majoring in linguistics and astronomy. A problem for later Danny, he decided.
In the past year, he’d taken very quickly to astrology. It was fun, learning new things and beliefs about the stars and planets. He’d tried to get Sam and Tucker interested, but neither took to it very much. They’d tried, like good friends, but it didn’t click with them. However, Sam did start looking into magic and stuff, which then got him into magic and stuff. Tucker wasn’t into it, but they’d managed to combine all of their interests into one.
The computer code Tucker and Danny had started was coming along well, for them being barely in eighth grade. It was designed to look like a star chart, but the code itself had runes mixed in. None of them were really sure if the runes would do anything, but they thought they looked cool, so the runes were left in.
They were nowhere near a final product, but they were making good progress. Probably due to the fact that they were spending as much time as they could on it. It was hard to keep it a secret from everyone, though. They’d originally wanted to tell Jazz, but she hadn’t shown any interest in any of their hobbies, so they didn’t. Maybe in the future?
That’s what Danny opted to work on instead of his homework. He had designed the star chart based off of what he’d had access to at the time, but now more stars were being discovered and more planets were being introduced. It wasn’t going to be officially part of their coding project, but he figured it’d be nice to have anyway.
The problem with making a new star chart was that he had nowhere to hang it. His walls all had posters on them, and furniture blocked what space there was. The door was too small, either. Sure, he could move stuff around, but that was a lot of work he really didn’t want to do. However, he looked up, his ceiling was looking mighty plain.
However, after staring at it for nearly twenty minutes, he found it hard to focus on the star chart, too. His thoughts kept wandering back to his brother. Was Damian alright? Why hadn’t he replied? Even a small, one-sentence scrap of paper would’ve been a nice reprieve from his anxiety!
He toyed with the idea of sending another letter, despite that he’d told his brother he’d wait, but he didn’t. He very nearly did several times, but he managed to pull himself away from doing so. He didn’t think it’d be appreciated at all.
He groaned in frustration and harshly shoved his chair away from his desk, standing up and shoving it back into place. Then, he left his room. He needed a distraction that wouldn’t make him focus.
He grabbed his phone and opened the chat he had with Sam and Tucker and told them his problem. They both agreed to come over to hang out. Danny didn’t think he’d ever get tired of being around his friends, no matter what. He hoped they felt the same way, too.
Impatiently, he waited by the front door for his friends to arrive. When they did, they found themselves haphazardly sprawled over the couch and chairs on the main floor. They weren’t really doing anything other than sitting together, the TV turned on with a low volume for white noise.
Eventually, though, Sam asked, “So, what’re your parents working on in the basement?”
Danny shrugged as best he could from how he was laying, his legs over the back of the chair and his head hanging upside down. “The same thing as always; the Ghost Portal.” He was heavy on the sarcasm of the title. It was completely inane and unoriginal.
Sam perked up. “They’ve actually been working on a portal?”
“Yeah,” he answered, “Since they were in college, I think.”
“Really?” Tucker asked, his interest peaked.
A nod. “Yep.”
“Can we go see it?” the other boy asked again.
Danny hesitated. “Um, I’m not sure. My parents aren’t home right now, I don’t know if the lab’s messy
or safe.”
“It can’t be that bad!” Sam jumped up from her own chair, “C’mon! Just a quick look!”
Tucker, too, stood, “Yeah, man. We won’t touch anything. Scout’s Honor!”
“You’re not a scout,” Danny said, though he stood with them.
“Please?” Sam said, “You know we’ll just go down there anyway, with or without you.”
Tucker was the one to hesitate this time. “I don’t know about that. I mean, it’s a science lab. I don’t think I’d wanna go down there without someone who knows it well.”
“And you think that’s me?” Danny asked. Another look at his friends’ faces had him caving. “Alright, fine, but none of us are touching anything. Got it?”
“Loud and clear, man!” The two agreed.
He took the lead, stopping just before the entrance to the basement, the caution sign on the door not doing anything to dissuade either of his friends.”For the record: I don’t like this at all.”
“Yeah, yeah,” Sam waved him off, “Tell it to the judge.”
With another heavy sigh, Danny opened the basement door and started down the steps, the other two following closely behind him, not closing the door behind them. The carpet on the stairs had been torn up and badly replaced with uneven linoleum tiles. The walls were also covered in the same sheet metal as the lab itself, cut and applied much more neatly than the stairs. The wall at the bottom of the stairs had been carved into shelves for cleaning supplies, a small vertical pocket having been cut out for a broom and a mop. To the right was another door, this one reinforced metal, that led into the lab. The doorframe was covered over in caution tape as a final warning.
Trudging on, Danny opened the vertically sliding door and walked into his parent’s lab. As he expected, it was messy. Papers were scattered around, half built somethings ended up where there wasn’t paper, blueprints were taped haphazardly to the walls, and there were tools scattered all over the floor. Garage shelves lined one wall, holding completed inventions. Whatever tools weren’t on the floor, and empty jars of all sizes.
The architect’s desk was against the wall with the door, filing cabinets stood on the other side of the desk, all the drawers open. The wall next to the door - not the same wall because of the corner turning in - was where the garage shelves were pushed, four of them taking up the entire wall. Directly across from the door and dest was the newest addition to the lab. A sliding door of reinforced glass led into the “weapons room” where the completed weaponry and safety equipment was all stored. Directly across from the garage shelves, set into the furthermost wall of the lab, was the piĂšce de rĂ©sistance: The Ghost Portal.
The trio carefully stepped their way into the room, Danny picking up some tools from the floor so they had a spot to stand. As promised, they didn’t touch anything except for the tools which they piled in a corner.
“Whoa.” Tucker admired, “That’s so cool!”
“Not really,” Danny scrunched his nose up. It had been completed, but his parents hadn’t turned it on yet, saying that they were making sure they had everything ready before they did. Personally, he thought that they’d tried and failed to open it. The inside of it was still messy, but not nearly as bad as the lab floor was. He still didn’t like going near it; it gave him a bad feeling, and he’d been taught to trust his gut when logic was useless. Logic, when dealing with anything having to do with his parents, was use;ess, so he listened to his gut. His gut said to stay away, so he always did his best.
“You should go in it.” Sam suggested.
It took Danny a second to clock that she’d been talking to him. “What?”
“Go stand in it,” she elaborated, pulling her phone out of the pocket of her skirt, “I want a picture.”
“Then you go stand in it and I’ll take the picture!”
“You told us not to touch anything! Standing inside whatever that thing is is considered as touching it.”
Tucker shrugged when Danny looked to him for help. “Don’t look at me, man, she’s right. Besides, I think it’d make a pretty cool picture.”
“Not helpful.” he glared. A few seconds later, he groaned. “Alright, you guys win.” While they cheered, he marched himself over to the Armory, as his parents called it, and put on his HAZMAT suit. He hated the feel of the thing, but any form of safety was appreciated at the moment.
He subconsciously noted that the suit no longer felt completely like rubber, as though it had been remade with some kind of cloth that had rubber mixed in with it. Still, changed into it behind the curtain in the Armory. He would’ve much preferred to keep his clothes on under it, but it was too tight for that to be an option. Pulling the black gloves on, he rejoined his friends in the lab proper.
Sam cat-whistled at him. “You look miserable.”
“Like a wet cat.” Tucker agreed.
Danny scowled at them. “Yeah? Why don’t you put this thing on and stand in the portal?”
They both shook their heads. “Your own rules, D,” Sam reminded with a smirk. She held up her flip-phone, ready to take her picture. “Now, hurry up. I want to get outta here before your parents or Jazz comes down.”
Like Jazz would be caught dead coming down here willingly. “Why’d you ask to come down here if you didn’t wanna be caught down here?” Regardless, Danny relented, picking his way across the floor and to the empty mass of the portal lodged into the wall.
It was still as foreboding as the first - and only other - time it’d gone near it. It looked bright from this side, the combination of the bright lab lights and the LEDs lining the space behind it gave the illusion of brightness. Danny knew, however, that it was much darker on the inside.
He stepped over the threshold of the octagonal archway and into the dark, ten-foot void behind it. Again, as he’d observed the first time stepping into the thing, the glowing blue circuitry that was embedded into the metal sheeting on the walls seemed to make the hallway dimmer, the white LED work lights lining the floor doing nothing to brighten it. He knew there were cables on the floor, but he could no longer see them; his parents had covered them in black that matched the floor.
Not bringing a flashlight was probably a mistake.
The sound in the lab seemed nearly gone, too, taken over by the humming of electricity running through the ten-foot hallway he now stood in. He could hear faint murmurs of Tucker and Sam talking, but he couldn’t make out what they were saying. He had a really, really bad feeling about this.
Just before he turned around, he heard the distinct sound of a phone’s camera shutter. It cut through the electrical hum surrounding him like a hot knife through butter. It startled him, and he jumped. His foot caught on a cable, tripping him up. He flailed for a second,disappointing his Mother’s training, before catching himself on the wall. There was a soft click as his hand sunk into the wall. Behind him, there were two screams.
Danny’s final thought before the pain of the situation registered in his head was, “Now I’ll never get to touch the stars.”
Some think that when you die, it’s peaceful. Brain activity doesn’t stop for another five minutes after the body dies, so most people think that those five minutes is your life replaying for you as one final dream, lulling you into either your afterlife or into your next life or into non-existence.
The body dies, so sensation must stop, too, right? The brain stops sending signals to the body because it stops responding.
Danny would like to say that, in his humble opinion, as well as basing it off his own experience, those people are full of shit.
He died, but he didn’t stop feeling. Even when he’d been sure he’d gone numb from dying and reviving and dying and reviving over and over again, he still felt every signal that had been sent through his body.
Five minutes after the body dies, the brain dies. Danny’s didn’t, not even after ten minutes. It kept sending signals to his pain receptors, telling them that he was being ripped apart and pieced back together so fast that the actions were near simultaneous!
He wasn’t sure if it was just a rift into another dimension/world that had opened up on top and through him, or if another dimension/world had been dragged to and through him. He wasn’t sure he ever wanted to know. He just knew that it was painful and that he wanted it to stop.
Overall, it wasn’t an experience he’d wish upon even his worst enemy.
“Danny!” He heard the sob over the ringing in his ears, though it was quiet and far away.
“Wha’?” he groaned, his hand moving to his head. “Wha’ t’e ‘ell?”
Two pairs of arms wrapped around him, sending a jolt of pain through his sensitive nerves. “Danny!”
He weakly pushed at them, trying to get them off because contact hurts! “‘et offa me!”
The two pulled back, fussing over him without touching him.
“Danny!” Tucker sobbed, “Are you okay? Obviously not; that was a stupid question. Can you see? Can you hear? Can you feel anything?”
Danny nodded. “I can feel that everything hurts,” he whispered, his voice hoarse. He opened his eyes, closing them right after, then he tried again slowly. He blinked slowly a few more times before blinking normally. “My sight’s good
mostly.”
“‘Mostly’?” Sam demanded, “What do you mean ‘mostly’?”
He closed his left eye, opened it, then closed his right eye. “That’s not good.”
“What?” Tucker asked, “What’s not good? You can’t just say that-!”
“My left eye. I can’t see.”
“What?!”
He ignored them, focusing on his hearing. He covered his left ear, uncovered it, and covered his right. “Do me a favor and say something?” He recovered his left ear.
“Like- like what?” Tuck asked nervously. Both he and Sam were watching Danny’s hands.
Dany nodded, covering his right ear and uncovering his left. “Again?”
Sam spoke this time, “What do you want us to say?”
Danny froze for a second, scrambling to stand up. The two followed after, steadying him when he almost fell back down. His eyes widened and he forced Tucker onto his left side, keeping Sam on his right. “Say something, both of you.”
The two shared a look over his head before Sam said, “You’re scaring us, jerk, what’s wrong?” and Tucker said, “What’s going on, man?”
He stumbled again, his full weight dropping onto his friends as they caught him, sending all three of them to the floor in a heap. “...I can’t hear.”
It was quiet. “...what?”
“My-my left ear-! I- It’s ringing and I can’t hear-!”This would mess everything up! It couldn’t be permanent, right? It was just the aftershocks of whatever the hell just appended to him! He’d be fine in a few hours, a few day’s tops. He’d be able to hear again and see again. It’d be fine.
He forced his breathing to slow, focusing back on what Sam and Tuck were saying to him.
“Are-are you back with us, D?” He hated that her voice sounded so small. It didn’t suit her in the slightest.
He nodded. “Y-yeah. Let’s
let’s get outta here, yeah?”
The two nodded, each grabbing an arm to help him up. When he was standing again, an arm over either of his friends’ shoulders, he finally saw the portal.
It was toxic green, the colour of radiation in cartoons. The room seemed to be darker, near pitch closest to the portal, but it staved it off with its green glow. Was it absorbing the light? The overhead lights were all working perfectly fine. The green was moving, swirling with darker green lines mixed in with it. It was beautiful. It was terrifying.
They left the lab.
*
Sam’s parents paid for Danny’s hospital trip a week later. For as much as they hated him, they weren’t about to let him pay for a hospital trip with his own allowance because his parents were neglectful and didn’t even know he’d been hurt.
And Sam promised to wear pink at the next party she’d attend.
So, Danny sat on the hospital bed, waiting for the doctor or nurse or someone to come tell him that his hearing and sight were going to come back. They asked a lot of questions that he didn’t like, but he answered them anyway.
“How did this happen?”
“There was an accident in my parents’ lab.”
“Where were your parents?”
“Gone. They left the lab unlocked and I wanted to see what they were working on.”
This was his fault. Under no circumstances were Tucker or Sam to take any of the blame. He got hurt because of his own stupidity.
The doctor had told him and Sam’s father - because he wasn’t allowed to go alone - that they’d have to call Jack and Maddie and explain the situation. He begged them not to; they had enough on their plates! Besides, it’s not like they’d care. He didn’t let them call Jazz, either. She had enough to worry about. He can take care of himself. He did, however, compromise with them. Until he turned eighteen, his legal guardian changed, or he became emancipated, Jeremy Manson was to be alerted wherever he had to go to the hospital. Jeremy was slightly upset by this, but he allowed it. He didn’t like Dany, but he hated the Fenton parents even more. Besides, it would look good socially if it was found out by the public.
“Thank you for being here, Mr. Manson.” Danny said. They were still waiting for the doctor to come back.
Mr. Manson gave a tight smile. “It’s okay. I don’t like you, but I don’t want to see you hurt.” He sighed in frustration. “It’s no secret that me and Pamala don’t like your parents, but this only puts them in an even worse light. What are they thinking? Leaving their lab unlocked-! No, even having a lab in the first place!”
“Mr. Manson!” Danny called, “It’s okay.”
“No, it’s not, Daniel. You got seriously hurt. Your friend Tuker or my darling Samantha could’ve been seriously hurt! That’s not anywhere near okay!”
“‘Danyal’.” he corrected lightly, “My name is pronounced ‘Danyal’. And it’s okay because it was my fault.”
Mr. Manson shook his head again, locking eyes with Danny. “Listen to me, Danyal-” Danny smiled slightly at the pronunciation correction. “-This is not your fault. Your parents allowed access to their lab by leaving the door unlocked. Anything that happened in that lab was their fault, okay?”
Danny shook his head. “But-”
“No,” the man cut off. He took a breath and sat down. “Why don’t you tell me what happened?”
He hesitated for a moment, weighing his options in his head. On one hand, he could totally handle keeping it a secret. On the other hand, what did he have to keep secret? It would probably be good for an adult to know what happened, especially on the off chance that he doesn’t actually fully heal from it.
Danny took a deep breath. “Promise you won’t be mad at anyone?”
Confused, Mr. Manson nodded, “No more than I already am.”
“Okay,” he nodded to himself, “Okay. So, We were at my place, watching TV. I mentioned what my parents were working on, and Sam said she wanted to see it. I told them it was a bad idea, but Tucker wanted to, too, and I wasn’t about to let them go down there on their own and potentially get hurt!” He breathed deep again. “Sam said she wanted a picture of the portal - that’s what my parents have been working on - and she told me to go stand in it. I told her to go stand in it because I’ve been in it before - last year about - and I didn’t like it because it gave off a weird vibe. Anyway, she and Tuck ganged up on me because I told them not to touch anything in the lab and they made me go stand in the portal. I changed, and stepped into the thing.” Another deep breath. “But, it’s really weird in there because it’s so dark, no matter how much light there was in the tunnel or in the lab itself - and it was really quiet, too. I didn’t know that Sam was gonna take the picture, so when she did, the sound startled me- It just sounded so loud
” He slowed down a bit with a smaller inhale. “I tripped and caught myself on the wall, but I guess my parents put the ‘on’ switch on the inside
I hit it when I tripped.” He felt tears running down his cheeks. His voice got quieter. He was aware that there was another person in the room now, probably the doctor. “It hurt. It hurt so bad!It felt like I was being ripped apart and put back together again over and over and- I think I died
” He felt himself paling. “I died Mr. Manson! I-!” Sobs cut him off, heavy and body shaking. He felt himself get pulled into a hug.
Mr. Manson had his arms around Danny, holding him to his chest. Why? Mr. Manson didn’t like Danny, so why..? He leaned into the embrace, tears soaking the man’s shirt.
“And now I can’t see and hear and my arm and hand keep spasming-!”
He continued to cry for nearly an hour. When he was calm enough, he pulled away and wiped his face with his hand. Look at him. Being a civilian for so long has made him soft. He’s crying over such a trivial thing.
The doctor’s voice was soft as she spoke, telling him what was wrong. There was no way to fix what was done, not until he was an adult, at least, because he refused to tell his parents. She recommended hearing aids and glasses because his hearing and sight weren’t gone, but they may as well have been. She also explained, after he’d told them about hitting the button, that because the point of contact had been his hand, he was going to have issues with touch and muscle spasms. She said it was nerve damage and that compression cuffs would help him. The chronic pain, however, would follow him for the rest of his life. She had also noted the lichtenberg scars trailing from his hand, up his arm, down his chest and back, up his neck, and up to his eye, over his ear. They were faint enough to not be seen at first, but they were noticeable upon further inspection.
At the end of the visit, Mr. Manson paid and drove him home. Before he could get out of the car, Mr. Manson said, “Thank you for telling me. And, thank you for keeping Samantha safe.”
Danny smiled smally at him. “It’s alright, Mr. Manson. I don’t ever plan on letting her or Tucker get hurt if I can help it. Besides, I didn’t do much of anything.”
“That’s not true,” Mr. Manson shook his head. “And, please, call me Jeremy.”
“But you don’t like me, Mr. Manson,” he tilted his head slightly.
Mr. Manson laughed. “Call it an olive branch, okay?”
Danny chuckled. “Okay, Mr. Jeremy.”
The man shook his head. “I’m glad you told me. I’ll talk to Pamala; You’re welcome in our home if you ever need to leave this place, okay?”
“Okay, Mr. Jeremy.” He nodded and got out of the car. “Thank you, again.”
“Anytime.”
He closed the door and watched as Mr. Jeremy drove off. Then, he checked the mailbox. Still no letter. With a sigh, he adjusted the strap of the bag he was holding - supplies the hospital had given him to help that Mr. Jeremy paid for - and went into his house.
Jack and Maddie weren’t home again, likely getting more supplies and stuff to stock the lab. After he’d opened the portal, he’d sent Sam and Tucker home; he didn’t want them there when his parents saw the activated portal. They’d celebrated when they saw it, taking him and Jazz to dinner. Then, they’d locked themselves down in the lab with the portal, studying it and making stuff to use on whatever came through. If anything ever came through. During the day, they’d spend a few hours out of the house, gathering things to study whatever they caught coming through. Honestly, Danny didn’t know when they had time to sleep or eat.
He hoped that nothing ever came through. He hoped that the portal would destabilize and shut down. He hoped a lot of things.
Sitting at the desk in his room, the door closed, Danny picked up a pencil. He was ambidextrous, though he mostly used his left hand. Until recently, that is. The handwriting was horrible compared to writing with his left, but he had to let Damian know what had happened.
***
Damian Wayne,       Sept. 8th, 2013
I don’t know if you got my last letters, nor do I know if you want to hear from me, but there’s something I have to tell you. I don’t want to keep secrets from you anymore.
I was in an accident a few days ago. My foster parents have been working on a portal into another dimension since they were in college. Recently, they got the final product done and built in our basement. Sam and Tucker wanted a picture of me in it, so I went in and I tripped-
***
The pencil fell through his fingers and clattered on the desk, rolling off before falling to the floor, stopping a few inches away. Danny stared at his hand. He didn’t finish the letter.
Translation 1 - Romanian: Stoll no letter, huh? Translation 2 - Romanian: Nope Translation 3 - Romanian: Cheer up! At least you know he's alright? He and his family have been posting on their socials regularly. Translation 4 - Arabic: Cheer up, she says. If it were that easy, I'd be the happiest person in the world. Translation 5 - Romanian: What was that? Translation 6 - Romanian: Nothing! 
 How do you know that they're posting regularly? Do you follow the Waynes? Translation 7 - Romanian: Of course I follow the Waynes! At first it was because everyone followed them, but then you told me that Damian Wyane is your brother? I couldn’t not check in on them. Translation 8 - Romanian: I didn't- How did you find out Damian's my brother? I never told you that. Translation 9 - Romanian: Because I’m just that awesome! 
 It wasn’t that hard, Danny. You two look almost exactly alike.
Part 6 Part 8
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kdrtsz · 23 days ago
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Travel the World of Imagination: Journeys Beyond Border
Kieth Denmark M. Retes | BSIT1A OVERVIEW:
Switzerland originates from the Old Swiss Confederacy established in the Late Middle Ages, following a series of military successes against Austria and Burgundy; the Federal Charter of 1291 is considered the country's founding document. Swiss independence from the Holy Roman Empire was formally recognized in the Peace of Westphalia in 1648. Switzerland has maintained a policy of armed neutrality since the 16th century and has not fought an international war since 1815. It joined the United Nations only in 2002 but pursues an active foreign policy that includes frequent involvement in peace building.
Switzerland is the birthplace of the Red Cross and hosts the headquarters or offices of most major international institutions including the WTO, the WHO, the ILO, FIFA, the WEF, and the UN. It is a founding member of the European Free Trade Association (EFTA), but not part of the European Union (EU), the European Economic Area, or the eurozone; however, it participates in the European single market and the Schengen Area. Switzerland is a federal republic composed of 26 cantons, with federal authorities based in Bern. references: Switzerland - Wikipedia
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Switzerland, a small yet influential country nestled in the heart of Europe, stands out in many ways. From its awe-inspiring landscapes to its unique political system, Switzerland offers a blend of natural beauty, cultural diversity, and global diplomacy that few other nations can match. Its distinct character is a product of centuries of neutrality, innovation, and a deep respect for its heritage, all of which contribute to the nation’s unparalleled reputation on the world stage.
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One of the first things that captivates visitors to Switzerland is its breathtaking scenery. The country is dominated by the majestic Alps, with towering snow-capped peaks that attract adventurers and nature lovers from around the globe. Whether it’s skiing in world-class resorts like Zermatt and St. Moritz or hiking through verdant valleys and along crystal-clear lakes, Switzerland offers outdoor experiences that are hard to rival. Beyond the Alps, the country is dotted with picturesque towns, lush meadows, and sparkling lakes, such as Lake Geneva and Lake Lucerne, each offering their own unique charm. The country's commitment to environmental preservation further enhances the beauty of these landscapes, ensuring that they remain pristine for future generations.
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Swiss culture is characterized by diversity, which is reflected in diverse traditional customs. A region may be in some ways culturally connected to the neighbouring country that shares its language, all rooted in western European culture. The linguistically isolated Romansh culture in GraubĂŒnden in eastern Switzerland constitutes an exception. It survives only in the upper valleys of the Rhine and the Inn and strives to maintain its rare linguistic tradition.
Switzerland is home to notable contributors to literature, art, architecture, music and sciences. In addition, the country attracted creatives during times of unrest or war. Some 1000 museums are found in the country.
Among the most important cultural performances held annually are the Paléo Festival, Lucerne Festival, the Montreux Jazz Festival, the Locarno International Film Festival and Art Basel.
Alpine symbolism played an essential role in shaping Swiss history and the Swiss national identity. Many alpine areas and ski resorts attract visitors for winter sports as well as hiking and mountain biking in summer. The quieter seasons are spring and autumn. A traditional pastoral culture predominates in many areas, and small farms are omnipresent in rural areas. Folk art is nurtured in organisations across the country. Switzerland most directly in appears in music, dance, poetry, wood carving, and embroidery. The alphorn, a trumpet-like musical instrument made of wood has joined yodeling and the accordion as epitomes of traditional Swiss music.
references: Switzerland - Wikipedia
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inutilidadeaflorada · 2 months ago
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Verbalização
Todo dia o fantasma de Drummond me visita Faz de minha ignorĂąncia um menino tĂ­mido As esfinges evaporam em seus enigmas A nostalgia floresce um sorriso pontual as quatro da tarde
O fantasma da Sylvia Plath vem para me lembrar Que minhas palavras sĂŁo mortas vivas, Morrem sempre quando termino de escrevĂȘ-las E revivem quando sĂŁo lidas
O fantasma-fantasia de Ocean Vuong vens Esbanjando que o dilema é pertencer a um céu da boca O inferno são os itinerårios do que meus olhos alcançam A redenção é o momento que teu tato me acata
O fantasma do Piva derramarå Minhas vísceras no calçadão Desviando-me dos muitos suspiros Que deuses-cadelas emprenham
O fantasma de Augusto dos Anjos Me tira uma dança antes de recriminar Todos os abraços que recebo Ao espreitar o veneno das traiçÔes
O fantasma em vida de Chuck Palahniuk Pede que eu dĂȘ a ele minha malĂ­cia, Minha inveja, minha corrupção E meu corpo fatalmente degradado
O fantasma hermético de Waly Salomão Me derruba nos olhos uma lua elétrica Nada nos aterra, nada é santo Eu não acreditarei mais em obsessÔes
O fantasma de Allen Ginsberg grita O nome de seus rancores mais vis Seus guardiÔes histéricos possuem As engrenagens da måquina de jazz
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xexyromero · 8 months ago
Note
Querida Xexy, eu estava aqui pensando....
Eu nĂŁo sei dançar mĂșsica lenta, mas amo mĂșsica americana de jazz dos anos 40. Tipo da Billie Holiday.
"More than you know" Ă© uma das minhas favoritas dela. Inclusive acho que ela combina muito no meu cenĂĄrio.
NĂŁo consigo parar de imaginar Enzo, Esteban e Fernando Contigiani serem aqueles maridos que sabem que momentos de qualidade sĂŁo importantes. Que nĂŁo sĂŁo mega melosos mas sĂŁo carinhosos...
Eu amo a ideia de que eles poderiam me tirar pra dançar na sala de estar de casa, mesmo eu não sendo uma grande dançarina.
Eu usando um vestido levinho de verão, ele usando uma camisa branca de botão que tå com os primeiros botão abertos (nós dois sem sapatos por estarmos na nossa casa, aquele ar de beleza mas de momento bem domésticos, sabe?)... saímos para aproveitar a noite e voltamos cedo pra casa...
VocĂȘ consegue fazer um headcanon longo sobre esse cenĂĄrio pensando nesses homens gostosos e lindos?
Como cada um dos maridos seria? Eles tirariam mesmo pra dançar? Iriam tocar a mĂșsica no spotify? Me cobrir de beijos? Me pegar nos braços e me encher de elogios e carĂ­cias depois de dançamos? Eles iriam falar algo?.... deixo pra ti xexy gosto muito da sua escrita mulher!âœšïžâœšïžđŸ©”
BeijĂŁo
- K
wn: aff eu amo o jeito que vocĂȘ escreve me levou exatamente pra dentro da cena!!! desculpe a demora, viu? e muito obrigada <3
meninos do cast x domestic romance
fem!reader headcanon
tw: menção de bebidas!!!
enzo:
enzo adora mĂșsicas clĂĄssicas de todos os tipos - sejam elas clĂĄssicas instrumentais ou mĂșsicas que marcaram perĂ­odos de tempo. Ă© fĂŁ de jazz e blues americano e, de vez em quando, coloca um vinil para tocar. vocĂȘ adora - ele te convida para ouvirem juntos, acompanhados de um bom vinho ou simplesmente de uma bebida gelada para os dias quentes. ficam assim, quietinhos, se acariciando, ouvindo uma boa mĂșsica. apesar da mĂșsica, o uruguaio rompe o silĂȘncio fazendo comentĂĄrios sobre os artistas ou sobre a mĂșsica em questĂŁo e sempre pergunta sua opiniĂŁo. vocĂȘ nĂŁo fica pra trĂĄs e os dois trocam muitas figurinhas e ĂĄlbuns novos.
chegaram em casa de um jantar, os dois super animados porque encontraram um brechó pequenininho no meio do caminho de casa e encontraram uma jóia rara - as melhores de billie holiday, no vinil, em ótimo estado de conservação.
ele nĂŁo perde tempo, ajeitando a vitrola e colocando para tocar assim que chegam em casa e tiram os sapatos. ele senta na poltrona, vocĂȘ assume seu lugar no colo dele, apoiada nas pernas fortes e no peitoral. ficam assim, quietinhos, aproveitando a mĂșsica.
"dança comigo?" vocĂȘ pede.
ele ri, nega veemente com a cabeça.
"não sou homem de dançar, nena."
mesmo assim, vocĂȘ insiste - se levanta, balança o tecido do vestido, se divertindo em um transe sĂł seu. ele te encara com o olhar amoroso, batendo palmas quando vocĂȘ termina. bate nas pernas, te chamando de volta.
esteban:
esteban estava sentado no sofĂĄ, estudando um texto para a prĂłxima peça que faria. deixou o spotify tocando no aleatĂłrio, as mĂșsicas servindo como um som ambiente enquanto ele focava nas palavras em sua frente. vocĂȘ estava sentada tranquila, pÂŽroxima a ele, o vestido esvoaçante espalhado pela poltrona, tambĂ©m dedicada a um romance contemporĂąneo que lia com avidez. o silĂȘncio era preenchido com os instrumentais. gostavam de ficar assim - os dois em silĂȘncio, em seus prĂłprios mundos, mas juntos fisicamente. vez por outra o argentino comentava algo do que lia e vice versa.
de repente, a voz potente de billie holiday canta pela alexa. o homem começa a se mexer - cabeça para o lado, para o outro.
em segundos, ele larga o texto em cima do sofĂĄ e ruma para vocĂȘ, o braço esticado, te convidando para a dança. tenta negar, dizer que tem vergonha, mas ele insiste antes mesmo que vocĂȘ diga qualquer coisa. Ă© tomada pelos braços fortes do seu marido, que te encaixa no prĂłprio peitoral. balançam os corpos com delicadeza, seguindo o ritmo da mĂșsica. na medida que vĂŁo ficando a vontade, a dança vai tomando um lugar mais divertido - rodopiam, brincam, se esbarram. o sorriso dos dois Ă© enorme e vocĂȘs dĂŁo vĂĄrias risadinhas.
a mĂșsica acaba, mas ele te movimenta em um Ășltimo rodopio. com um riso sincero, aproxima seu corpo do dele novamente. "me cederia a prĂłxima dança tambĂ©m?"
fernando:
fernando adora trabalhar ouvindo mĂșsica - digita rĂĄpido no computador, deixando a trilha sonora por sua escolha, sempre. da mĂșsica mais moderna a mais antiga, ele balança a cabeça aqui e ali enquanto se concentra.
teve uma ideia genial para uma peça no jantar e, assim que chegaram em casa, correu para nĂŁo perder a meada do pensamento. vocĂȘ entrou no quarto junto com ele e colocou billie holiday para tocar - estava animada, ainda um pouquinho alta pela bebida do jantar. em poucos segundos de mĂșsica, ele abandona o teclado e vira a atenção para vocĂȘ. com timidez, e sem perceber o olhar alheio, vocĂȘ dançava de levinho, movendo o corpo a partir da batida do piano.
para de repente, ao perceber que era observada.
"continua! estava tĂŁo linda." ele te estimula, vendo o rubor tomando conta do seu rosto.
"sĂł se vocĂȘ dançar comigo."
ele nĂŁo consegue resistir o pedido e, fechando o computador, e se junta a vocĂȘ. os dois se movem lentamente, abraçados e juntinhos. vez por outra param para trocar um beijo mais lascivo, mas tudo com calma, sem pressa. os pĂ©s deslizam pelo cĂŽmodo, parando na beira da cama.
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sunshyni · 9 months ago
Note
oi sun, como vc tá? eu tî ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ ïŸ đ•žon𝖆lis𝖆.
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Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᥣ𐭩đ•č𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tĂŽ bem agradecida por vocĂȘ ter plantado essa sementinha na minha mente, sĂ©rio KKKKKK (nĂŁo sei se atendi as suas expectativas, mas espero que vocĂȘ goste! 🙏)
ᥣ𐭩w.c: 1.4k
áĄŁđ­©đ•źđ–”đ–“đ–™đ–Šđ–đ–™: nĂŁo 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lĂĄ aconteceu naturalmente como jĂĄ dizia grupo revelação, entĂŁo Ă© isso aĂ­! O Jaemin Ă© fotĂłgrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e vocĂȘ Ă© a primeira pessoa a apreciĂĄ-la, vocĂȘ sĂł nĂŁo contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! đŸ©·
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Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual vocĂȘ seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mĂŁo que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocĂȘs tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e vocĂȘ com um vestidinho fluĂ­do de alças da mesma coloração, uma escolha questionĂĄvel considerando o clima bipolar de SĂŁo Paulo que jĂĄ estava se inclinando para um friozinho incĂŽmodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocĂȘs estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossĂ­vel nĂŁo revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo mĂ©dio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra nĂŁo ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocĂȘs subiam as escadas para o segundo andar, vocĂȘ tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inĂșmeras vezes no seu colo por causa de fotĂłgrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mĂ­nima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lĂĄgrimas mais gordinhas, vocĂȘ o beijou, nĂŁo por dĂł e nem porque vocĂȘ se sentia estranhamente atraĂ­da por homens chorando, – certo, talvez esse Ășltimo tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque vocĂȘ simplesmente nĂŁo conseguia ignorar a admiração que nutria por alguĂ©m tĂŁo persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra vocĂȘ...
E desde entĂŁo, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na prĂłpria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincĂ©is, telas e lentes de cĂąmera por todos os cĂŽmodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra vocĂȘ que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promĂ­scuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocĂȘs poderiam gerar conteĂșdo para o only friends, o que sempre te fazia rir atĂ© perder o fĂŽlego.
— AtĂ© porque senĂŁo fosse por vocĂȘ, nada disso ia virar realidade — Assim que vocĂȘs alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocĂȘs dois numa ĂĄurea misteriosa e sensual, pequenas luminĂĄrias circulares iluminando as fotografias reunidas num perĂ­odo de 1 ano, vocĂȘ conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela ĂĄrea que gostaram do trabalho de Jaemin, havia atĂ© uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questĂŁo de adicionar ao portifĂłlio — Essa exposição toda deveria ter sido sĂł sobre vocĂȘ. 'CĂȘ sabe, nĂ©?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clĂĄssico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de mĂșsica que vocĂȘs escutavam nos sĂĄbados Ă  noite em que nĂŁo estavam afim de rodar a cidade atrĂĄs de um estabelecimento que vocĂȘs nunca tinham visitado antes, e sĂł conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu sĂł sou assim com vocĂȘ — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lĂĄbios hidratados, enquanto ainda segurava sua mĂŁo e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido atravĂ©s do touchpad do notebook, que descansava numa superfĂ­cie plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o nĂșmero de pessoas que contemplaram as obras.
— SĂł comigo, nĂ© seu safado — VocĂȘ desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras Ă  noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visĂŁo e vocĂȘ tratou de afastĂĄ-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando vocĂȘ se dispĂ”e pra tirar o lixo dela, com esses seus bĂ­ceps de fora depois de uma longa manhĂŁ de treino.
— Eu nĂŁo posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vĂ­tima costumeiro nos lĂĄbios que ele usava toda vez que queria algo de vocĂȘ. VocĂȘ juntou as mĂŁos por de trĂĄs do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'CĂȘ tem razĂŁo. Ela Ă© aposentada, nĂ©? Na sua pele eu tambĂ©m sentiria ciĂșmes.
— VocĂȘ nĂŁo presta, Jaemin — VocĂȘ virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteĂșdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em especĂ­fico nĂŁo. A fotografia em questĂŁo colocava em evidĂȘncia a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e atĂ© o frizz parecia estranhamente familiar para vocĂȘ.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse vocĂȘ na manhĂŁ seguinte a um sĂĄbado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tĂ­midos no breu do seu quarto e respiraçÔes descompassadas, mas atuando num sĂł ritmo. VocĂȘ se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lĂĄgrima solitĂĄria descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trĂĄs, descansando o queixo no seu ombro enquanto vocĂȘ tentava inutilmente controlar as lĂĄgrimas que sem permissĂŁo rolavam pelas suas bochechas agora. VocĂȘ nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e vocĂȘ de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, sĂł pra poder vĂȘ-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fîlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romĂąntico, parecia atĂ© que estavam num cenĂĄrio cinematogrĂĄfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexĂŁo de vocĂȘs.
— 'CĂȘ vai me dar o seu consentimento pra eu expĂŽr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lĂĄgrima sua com o dedo indicador dobrado, vocĂȘ sorriu anuindo com a cabeça vĂĄrias vezes.
— VocĂȘ sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lĂĄbios nos seus de forma doce e artĂ­stica, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedĂŁo de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expĂŽs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxĂșria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
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ezqwsito · 3 months ago
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Pequenas bios, primeira vez postando aqui!
VerĂŁo 𝟎𝟐. t͟e͟u͟ intenso ˑ ☎
pĂ©s na 𝗼𝗿đ—Čđ—¶đ—ź, pensamentos ao vento
Meu raio de sol ’ 🏡 @babe
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
#VLOG đŸ›ș do đŒÍŸđ—ŒÍŸđ—żÍŸđ—ČÍŸđ—»ÍŸđ—ŒÍŸ ’ äž‹æ›žă
đ—©đ—¶đ˜ƒđ—Čđ—»đ—±đ—Œ ao som de tua voz,
minha đ•„đ•Łđ•šđ•ha đ˜€đ—Œđ—»đ—Œđ—żđ—ź đŸ“ș . @babe
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
â„™đ• đ•đ•’đ—żđ—Œđ—¶đ—± ÛȘ ? đš…đ™·đš‚ àŁȘ e gatinhos 🐈‍⬛
đ—°đ—”đ—źđ—čĂ© em Alaska 🍂 tua calmaria
Nosso 𝗼đ—șđ—Œđ—ż Ă© pra vida toda ’ ♡ @babe
đ˜€đ—Œđ—č 𖀋 đ•«đ•šđ•Ÿđ•™đ•  ۟ ❀ đ—źđ—żđ—°đ—”đ—¶đ˜ƒđ—Č𝘀 01 çŸŽă—ă•
Minha đ—șđ—Œđ—±đ—ź Ă© ser eu, 𝚁𝙰𝚂đ™Čđš„đ™œđ™·đ™Ÿđš‚ ✶ olhinhos puxados ’ 🩊 æ„›ă—ăŠăŸă™ @love
O sereno, poetizo do tempo
Jazz & blues ─ đ—„đ—źđ—Žđ—źđ˜‡đ˜‡đ—Œ Di 𝕔𝕒𝘀𝗼
Meu poema mais belo @love
Caso use, por favor dĂȘ ib para (@/unkscor ) on Ig
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