#jazz in eu
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That was the first appearance in Europe for Charlie Parker,
An amazing program for the 1949 Paris Jazz Festival…
Esa fue la primera aparición en Europa de Charlie Parker,
Un programa increíble para el Festival de Jazz de París 1949…
Source: wntsjazz.com
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imagina vc sai com o enzo a noite pra assistir uma apresentação de teatro/ballet/opera em um lugar super chique pq é a cara dele, ele comprou um camarote entâo ta vcs dois lá sozinhos e ele super sério de terno bem gostoso, quando acaba a apresentação ele te leva pro restaurante do lugar e no caminho tem um museu no estabelecimento
ele começa a falar sobre a história do uruguai pq ele é muito patriota e começa a dar uma de homem inteligente (ele é), começa a filosofar e vc prestando super atenção pq nós mulheres que sentimos tesao em homem melancolico
chegando em casa ele abre um bom vinho (ja é 2 da manha) e liga a rádio (ta tocando jazz)
(plot: você foi a sobremesa dele no tapete do ap mesmo e ele te engravidou nessa noite)
viajei amiga perdao
vc casualmente as 18h me mandando isso😭😭😭 parabens fodeu com a minha cabeça 👍
nao ironicamente acho que o enzo é o melhor pra planejar encontros e etc pq ele pensa em tudo😭😭😭 e sempre leva em um lugar bem sofisticado e que demonstra como ele não quer só algo passageiro e sim te impressionar e conquistar. eu adoro opera e teatro (minha cidade é um lixo pra isso nunca tem nada) sempre que tenho oportunidades pra ir quando viajo fico encantada e penso como seria compartilhar isso com alguém ☠️☠️☠️☠️☠️ (eu sei me divertir sozinha galera ta? é só algo momentâneo)
e esse final😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶 realmente me fez pensar em uma coisa bem enzo!amante fazendo babytrap e manipulando a realidade hehe😈😈😈😈
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issue 10 soundwave
JUST LET HIM FIX HIS CAT!!!!!!!!!!!!!! PLEASE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
#transformers energon universe#energon universe#energon universe spoilers#transformers skybound#transformers eu and the no good very bad time in general#wheeljack is sad#i think thundercracker is gonna die soon lol#cliff and jazz are totes gonna tell him oh btw soundwave and starscream are the ones who fucked up skywarp#and hes gonna bust them out and die for it#mark my words
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JAZZ TOCA SAMBA
#lucasings#blorboposting#adoro q deram um pandeiro pra ele jhghgfyhuji#meu filho. toca samba#e o nome dele é jazz ainda pra deixar mais irônico#imagina nessa cena ele cata um saxofone do nada#eu chorava
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So sick of the "You're not american so stay out of it" mentality
Putting aside the massive hypocrisy with simultaneous US defaultism. Putting aside the fact that I am getting a degree in literal American Studies. Those things aren't relevant here.
I have friends in the US. I have friends who are queer and/or POC. I have friends who are poor. I have friends who are disabled. I have friends who happen to have a uterus.
I have friends who may die if the wrong person is elected.
Be it lack of accommodations and health care, the cost of living, having their own identities, bodies, or existences criminalized, or falling victim to a straight-up hate crime.
I'm not american. I still have a lot to lose.
And even if I had none of these friends. I would still tell you to vote.
Are you able to vote in US elections? Because the preachy vote blue no matter who posts are really not where it's at, Neil, and if you can't vote in the states then it's doubly fucking annoying.
I'm sorry that it annoys you that I don't have a vote in the US: if it makes you feel better, I pay the vast majority of my taxes here, I live here, and more importantly my children and grandchildren live here and will grow up in whatever version of the US the courts and government create. The effect of the US on the rest of the planet is enormous.
So I'm going to use whatever platform I have to point out that voting matters. And that sometimes you hold your nose and decide who you're voting against.
#this isnt even touching on the whole implication of global politics and the way everything interconnects these days#trade deals and travel and joint efforts#all that jazz#because i have a headache and i dont want to think about it#when i was younger it was common to say that whatever policies they had in the US would come to us in a few years#they dont say that as much and im glad its not entirely true#but the influence the US has on the world is ridiculous#and that concerns us all#the US funds medical aid in a lot of developing countries and they happily revoke it if abortion in said country is legal#please think about other people for a moment#go vote#vote blue#fuck trump#yes i know it sucks#also if youre european go vote#if the EU parliament gets overrun with right wingers I will burn down your wifi routers
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Disseram
Disseram que eu tenho cara de quem é boa no truco
Eu nem sei jogar truco
#eu nao sei jogar truco eu so gosto de falar alto e agir como se eu fosse pular no pescoço de alguem a qualquer momento#pelo menos isso é melhor que o dia em que disseram que eu tinha cara de quem curte jazz#naquele dia eu me ofendi
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bochechas avermelhadas que lembram morangos frescos, rosas acanhadas que enfloram em meu coração fraquinho de amor por ti.
poeta escrito de sangue e angústia. miserável no amor e memorável aos melancólicos.
동⠀ ⠀ ⠀⠀⠀𝖼𝖺𝖽𝗋𝖾⠀ ⠀⠀⠀'영상.⠀⠀ ⠀⠀𝖽𝖾𝗌𝗌𝗂𝗇𝖾
olhos fechados, debaixo do coqueiro, sentindo a batida das marés à noite poética. és tu, minha lua.
le jazz [ ... ] tornou-se meu conforto, uma paixão sossegada e linda. para todo o sempre, em todas as formas e linguagens de amar, eu e taehyung.
#͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏#textual long locs#simple locs#random#messy#soft#cute#random bios#symbolos#short bios#long locs#kpop#twitter long locs#bios
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𝓫𝓪𝓵𝓵𝓮𝓽.
avisos. jaehyun!ceo, sexo sem camisinha, a op é +18, mas tem uma diferença de idade. uso de “ninfeta”, exibicionismo, squirting.
notas. esse jaehyun papai ceo acaba comigo :(
Ele realmente não tinha muito tempo para esse tipo de assunto. Jaehyun era um homem deveras ocupado com seu trabalho, uma vez que era o CEO do setor jurídico de um conglomerado tecnológico.
A pior parte era ter que abdicar de alguns momentos com sua filha, Sophie. A doce menina de olhos rasgados, covinhas, e cabelos castanhos, era fruto do relacionamento conturbado de Jaehyun com sua ex esposa. Mesmo sem ter uma quantidade considerável de tempo, Jaehyun ganhou a guarda, por seu poder aquisitivo, por ter ótimos advogados, e pelo amor por sua pequena.
Aquela era uma tarde em que Jaehyun desmarcou todos os compromissos possíveis, afim de acompanhar a pequena em sua aula de Ballet. Algo que vinha se tornando cada vez mais comum, por sua culpa.
A auxiliar da professora, a delicada e jovem moça que sempre recebia uma enxurrada de elogios vindo de Sophie.
“Papai, a tia é tão legal! Sabia que ela penteou meu cabelo hoje e colocou um laço?”
Acabara chamando a atenção de Jaehyun, que começara com alguns olhares, seguidos de alguns flertes… Um convite para um jantar, e uma noite inesquecível de muito sexo e vinho.
Você sente de longe o perfume forte e amadeirado, e entende que ele chegou. Vira o corpo para a porta do estúdio, vendo algumas mães entrando com suas menininhas, e ele logo atrás.
Se incomoda com os cochichos das mães ali presentes. As risadinhas, as jogadas de cabelo; sabe que estão tentando chamar a atenção dele.
Ele está de terno, o cabelo muito bem penteado, um relógio enorme dourado no pulso, e a barba extremamente bem feita. Ele é perfeito. Lança um sorrisinho de canto pra você, enfeitado pelas covinhas bonitas nas bochechas, e deixa que Sophie vá de encontro com as amiguinhas já ali presentes.
“Oi, Sr. Jung! Que legal o senhor vir mais vezes aqui trazer a Sophie. É difícil ver um pai tão empenhado nas atividades da filha.” — Serena, a mãe de uma das meninas, diz com a voz anasalada, tentando jogar um charme inexistente.
“É verdade! O Sr. parece ser muito ocupado.” — Jennifer, uma outra mãe, entra na frente dela, tentando capturar a atenção do CEO. Você apenas revira os olhos quando percebe que ele está gostando de toda a atenção que recebe.
Mas de fato, escuta algo que lhe interessa. Um com licença baixo, e rouco, e passos até sua direção. Você estava arrumando alguns tapetes, no canto do estúdio, tentando estar alheia ao máximo para que seu ciúme não a corroa. Mas o perfume dele toma completamente seu olfato, nubla seus pensamentos, e a faz fechar os olhos. Ele está atrás de você. Perto demais. E profere com um certo deboche:
“Não precisa sentir ciúme, se sabe que eu só tenho vontade de comer você.” — ele diz baixinho, fazendo com que você pulse imediatamente.
“Não fala esse tipo de coisa aqui!” — você responde tão baixo quanto, virando-se para encará-lo de frente. Péssima ideia. Tão lindo.
“Por que? Não gostaria que elas soubessem que eu tenho mulher? Que eu já me satisfaço toda noite com alguém?”— ele chega cada vez mais perto. Perigoso demais. “Que é essa sua boquinha que mama o meu p..”
“Jaehyun!” — você diz um pouco mais alto, e logo se arrepende, com medo de ter chamado a atenção de alguém. Seu olhar desce despretensiosamente para a calça social que ele usa, e encara por alguns milésimos de segundos a ereção ali presente. Você fica roxa. Os olhos arregalados, o pânico em seu rosto. Sabe que ele não desistiria até que se aliviasse. “Me encontra na sala de Jazz. A professora não vem hoje, vou destrancar a sala e te espero lá. É só ler o nome na porta.” — você diz, antes de suspirar.
O que você estava fazendo, meu Deus?
Ele deu qualquer desculpa boba para não assistir a aula de Sophie. A menina estava distraída demais brincando com as amigas para perceber a ausência dele, que corre para a sala combinada.
Você estava lá, andando de um lado para o outro. A calcinha já molhada, se sentia incomodada pelo aperto do collant, mas se mantinha confiante, pois sabia que Jaehyun saberia dar um jeitinho.
Ele entra, tranca a porta, e caminha devagar até você, que o espera recostada no corrimão.
“Você sabe que não podemos demorar, né?” — ele diz, desafivelando o cinto de sua calça, e abrindo botão e zíper.
“Sei.” — diz soprado, sentindo as mãos grandes dele retirarem sua sainha.
“Pra que essa roupa complicada de tirar?” — resmunga, já que tem que descer seu collant o suficiente para abaixar também sua meia calça, e deixar livre a visão de sua calcinha ensopada.
“Desculpa.” — você murmura entregue.
Jaehyun desce calça e cueca, o suficiente para pôr seu pau para fora. Não faz questão de tirar sua calcinha, teria de ser rápido. Por isso, com sua meia calça e collant embolados em sua panturrilha, ele coloca sua calcinha para o ladinho, e penetra de uma vez.
A garganta treme com o gemido baixo e grosso que ele solta a sentir o quão molhada e quente você estava. Você joga a cabeça para trás, acaba encostando as costas no espelho, enquanto seu quadril ainda se mantém recostado no corrimão.
Ele não maneira na força, na rapidez que coloca sob você. A boca corre despretensiosa até seus seios, beijando, mamando, lambendo, mordendo.
“Caralho, ninfeta gostosa. Você sabe que é muito boa pra mim, não sabe?” — você concorda, mal consegue abrir os olhos, quanto mais falar. “Sua bucetinha nasceu pra ser minha. Que porra…” — sua pele se arrepia imediatamente, ao ouvi-lo falar tão manhoso. Segura a vontade de despentear todo o cabelo dele, porque ficaria muito na cara o que estavam fazendo.
Bem, já estava. Você estava com o corpo vermelho, Jaehyun suado, a boca rosada borrada com seu batom.
“Eu quero você hoje a noite na minha casa. Eu te busco, huh? Quero que você durma comigo. Quero te foder a noite inteira.” — ele diz baixinho em seu ouvido, e você sente que está próxima de desmaiar. “Quero acordar com você na minha cama, te comer pela manhã, tomar café do seu lado…” — continua metendo com força. “Quero que todos saibam que você é minha. E que eu sou seu.”
Ali que você se desmonta. Esguicha no pau de Jaehyun com força, o corpo amolecendo no peitoral dele, que continua no mesmo ritmo, até que também chegue em seu ápice, piorando a bagunça em que você já se encontrava, gozando em seu interior em jatos longos e espessos.
Demoram alguns minutos para que voltem a realidade, a perna de ambos estão bambas o suficiente para que fossem ao chão caso tentassem andar.
Quando se recuperam, Jaehyun sobe seu collant, e sua meia calça, rindo fraquinho ao vê-los molhados por seu próprio gozo.
“Não ri, besta. Como vou voltar pra sala assim?” — você cruza os braços brabinha, descendo do corrimão, e se pondo de frente a ele, que te abraça pela cintura, dando um leve selinho em seus lábios.
“Tá com vergonha? Aposto que qualquer uma daquelas mulheres gostaria de estar no seu lugar.” — ele ri. O maldito ri.
“Jae… Você falou sério? Sobre querer que eu durma e acorde com você?” — pergunta envergonhada, evitar levantar a cabeça, mas levanta quando ele toque suavemente seu queixo, fazendo com que seus olhares se encontrem.
“De preferência, todos os dias do restante da minha vida.”
E seu coração se acalma.
#nct smut#nct jaehyun#nct#nct x reader#jaehyun x reader#jaehyun smut#jung jaehyun smut#jaehyun jung#nct pt br#jaehyun pt br
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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Tales of Conquest, Warnings of Fools: Letters Between Brothers
Still no letter from Damian. He’d been checking the mailbox every day for a year, but he understood why. Kind of. He gets that Damian and his family were under a lot of stress after Mr. Wayne was kidnapped, and they're probably celebrating now that he’s back, but that still didn’t stop the tiny bit of hurt Danny felt whenever he noticed the lack of responses from his brother.
A bigger part of him was wondering why it was taking so long for Damian to respond. Sure, his father had gone missing, and that was a lot of stress, but now he was back and it’d been nearly four months, but there was still no letter.
Maybe Damian really did hate him. Or maybe he’d forgotten about him? He hoped neither was the case, but he knew both were possibilities.
“Tot nicio scrisoare, nu?” Jazz asked. She was fluent in Romanian now, having taken to the language like a fish to water. Part of that was probably because Danny refused to teach her Arabic unless she learned three other languages, all of which had to be derived from different alphabets.
“Nu.” his shoulders slumped after he closed the mailbox, letters for his parents in his hand.
Jazz nudged his shoulder with hers. “Curaj! Măcar știi că e bine? El și familia sa au postat în mod regulat pe rețelele lor de socializare.”
Danny huffed. “ابتهج، كما تقول. لو كان الأمر بهذه السهولة، لكنت أسعد شخص في العالم.”
“Ce a fost asta?” she glared playfully at him from the corner of her eye.
“Nimic!” he stated. “De unde știi că postează în mod regulat? Îi urmărești pe Waynes?”
“Bineînțeles că îi urmăresc pe Waynes! La început a fost pentru că toată lumea îi urmărește, dar apoi mi-ai spus că Damian Wayne este fratele tău? Nu puteam să nu-i urmăresc.”
“Eu nu... Cum ai aflat că Damian e fratele meu? Nu ți-am spus niciodată asta.”
“Pentru că sunt chiar atât de grozav!” She flipped her hair over her shoulder as she said this, the wind making it go all over. “Nu a fost așa de greu, Danny. Voi doi arătați aproape la fel.”
He sighed. “I mean, I guess we look sorta alike.”
“‘Sorta’?” she scoffed, “Have you seen a picture of him recently? If people see you two side-by-side, they’re gonna find out your twins. I’m surprised no one’s mistaken you for him yet.”
“I’m not in a high enough circle to be mistaken for him. Sure, maybe Sam’s parents would make the mistake if they didn’t hate me enough to recognise me on vibes alone.” He opened the front door. “Seriously, how do they do that? If I hadn’t already made sure, I’d think they were tracking me.”
“You checked for trackers?”
“You would not believe the kind of shit that my Mother taught me about. And if you thought that was bad, father is so much more paranoid.”
“Really?” she raised an eyebrow, closing the door behind her. “Brucie Wayne, the man who once went viral for getting so drunk that he kissed a reporter because he thought he looked like Superman?”
“Yep.”
“We are talking about the same man, yeah?”
Danny just shrugged. “Paranoia’s hereditary.”
“It’s really not.” Jazz said.
Danny led the way up the stairs, leaving the door to his room open after he walked in, changing the conversation as Jazz did the same. “Your Romanian is sounding pretty good!”
“‘Pretty good’?” she called back, “I’m fluent!”
“Yeah, but you still have an accent.”
“So do you!”
“Yes, but mine is purposeful.”
“Why?”
“Do make you look better.”
Because their rooms are diagonal from each other, the ball that Jazz threw landed in Danny’s room, bouncing off the wall and hitting his arm. “Jerk!”
He laughed, rubbing his arm. “You love me.”
“A moral obligation.”
He feigned hurt. “Is that all I am to you? A moral obligation?”
“Yes!”
“Ouch, Jazzy, that hurts. Truly.”
“I’m sure.” She leaned against the doorframe to his room, her arms crossed. “Will you teach me Arabic now? I learned A Latin-derived language like you told me to.”
He shook his head. “Three languages, remember? Three languages and then I would teach you Arabic.”
She groaned, rolling her head back and then to the left to glare at him. “Fine! Which one are you gonna teach me now?”
Danny thought for a moment, mentally rifling through the languages he knew. “Russian,” he decided, “it’s based off of Old East Salvic.”
“But that’s gonna take forever!” Jazz whined.
“No it’s not,” Danny shot back, “It only took me a few months to learn.”
“Yeah, but that’s because you’re like, a super-genius.”
“What does that make you? You’re smarter than me.”
“Evidently not,” she huffed. “Where do I start?”
He grabbed a book off his shelf, one he’d bought two years into his stay with the Fentons. “The Cyrillic Alphabet. It’s what Russian uses.”
Jazz flipped through the Russian dictionary. “These are just straighter versions of the English Alphabet.”
“Not quite,” Danny said, “But, yeah.”
Jazz sighed, closing the book. “Great. Another year of studying before you make me learn another language before Arabic. What’s it gonna be that time, huh? Korean?”
“I was actually thinking Japanese.”
She groaned again, walking away to her room. “That was a joke, D!”
“No it wasn’t!” Her door closed in response. Danny huffed a laugh before closing his own door and settling at his desk.
He sighed, looking at the homework page. It was all stuff he already knew, stuff he’d been taught when he was a kid. When were they going to get to stuff he didn’t know?
It probably didn’t help that he got so bored doing his homework that he took college courses instead. At least those had material he’d not gotten the chance to learn in Nanda Parbat! If he got his Bachelor's early, would Jack and Maddie let him drop out, or would they make him get a GED? He already had one, but that wasn’t the point. Maybe, if he got his Masters? Though, that would mean he’d have to actually choose something to major in, and Danny wasn’t sure he was ready for that kind of commitment.
A lie. He was stuck between majoring in linguistics and astronomy. A problem for later Danny, he decided.
In the past year, he’d taken very quickly to astrology. It was fun, learning new things and beliefs about the stars and planets. He’d tried to get Sam and Tucker interested, but neither took to it very much. They’d tried, like good friends, but it didn’t click with them. However, Sam did start looking into magic and stuff, which then got him into magic and stuff. Tucker wasn’t into it, but they’d managed to combine all of their interests into one.
The computer code Tucker and Danny had started was coming along well, for them being barely in eighth grade. It was designed to look like a star chart, but the code itself had runes mixed in. None of them were really sure if the runes would do anything, but they thought they looked cool, so the runes were left in.
They were nowhere near a final product, but they were making good progress. Probably due to the fact that they were spending as much time as they could on it. It was hard to keep it a secret from everyone, though. They’d originally wanted to tell Jazz, but she hadn’t shown any interest in any of their hobbies, so they didn’t. Maybe in the future?
That’s what Danny opted to work on instead of his homework. He had designed the star chart based off of what he’d had access to at the time, but now more stars were being discovered and more planets were being introduced. It wasn’t going to be officially part of their coding project, but he figured it’d be nice to have anyway.
The problem with making a new star chart was that he had nowhere to hang it. His walls all had posters on them, and furniture blocked what space there was. The door was too small, either. Sure, he could move stuff around, but that was a lot of work he really didn’t want to do. However, he looked up, his ceiling was looking mighty plain.
However, after staring at it for nearly twenty minutes, he found it hard to focus on the star chart, too. His thoughts kept wandering back to his brother. Was Damian alright? Why hadn’t he replied? Even a small, one-sentence scrap of paper would’ve been a nice reprieve from his anxiety!
He toyed with the idea of sending another letter, despite that he’d told his brother he’d wait, but he didn’t. He very nearly did several times, but he managed to pull himself away from doing so. He didn’t think it’d be appreciated at all.
He groaned in frustration and harshly shoved his chair away from his desk, standing up and shoving it back into place. Then, he left his room. He needed a distraction that wouldn’t make him focus.
He grabbed his phone and opened the chat he had with Sam and Tucker and told them his problem. They both agreed to come over to hang out. Danny didn’t think he’d ever get tired of being around his friends, no matter what. He hoped they felt the same way, too.
Impatiently, he waited by the front door for his friends to arrive. When they did, they found themselves haphazardly sprawled over the couch and chairs on the main floor. They weren’t really doing anything other than sitting together, the TV turned on with a low volume for white noise.
Eventually, though, Sam asked, “So, what’re your parents working on in the basement?”
Danny shrugged as best he could from how he was laying, his legs over the back of the chair and his head hanging upside down. “The same thing as always; the Ghost Portal.” He was heavy on the sarcasm of the title. It was completely inane and unoriginal.
Sam perked up. “They’ve actually been working on a portal?”
“Yeah,” he answered, “Since they were in college, I think.”
“Really?” Tucker asked, his interest peaked.
A nod. “Yep.”
“Can we go see it?” the other boy asked again.
Danny hesitated. “Um, I’m not sure. My parents aren’t home right now, I don’t know if the lab’s messy…or safe.”
“It can’t be that bad!” Sam jumped up from her own chair, “C’mon! Just a quick look!”
Tucker, too, stood, “Yeah, man. We won’t touch anything. Scout’s Honor!”
“You’re not a scout,” Danny said, though he stood with them.
“Please?” Sam said, “You know we’ll just go down there anyway, with or without you.”
Tucker was the one to hesitate this time. “I don’t know about that. I mean, it’s a science lab. I don’t think I’d wanna go down there without someone who knows it well.”
“And you think that’s me?” Danny asked. Another look at his friends’ faces had him caving. “Alright, fine, but none of us are touching anything. Got it?”
“Loud and clear, man!” The two agreed.
He took the lead, stopping just before the entrance to the basement, the caution sign on the door not doing anything to dissuade either of his friends.”For the record: I don’t like this at all.”
“Yeah, yeah,” Sam waved him off, “Tell it to the judge.”
With another heavy sigh, Danny opened the basement door and started down the steps, the other two following closely behind him, not closing the door behind them. The carpet on the stairs had been torn up and badly replaced with uneven linoleum tiles. The walls were also covered in the same sheet metal as the lab itself, cut and applied much more neatly than the stairs. The wall at the bottom of the stairs had been carved into shelves for cleaning supplies, a small vertical pocket having been cut out for a broom and a mop. To the right was another door, this one reinforced metal, that led into the lab. The doorframe was covered over in caution tape as a final warning.
Trudging on, Danny opened the vertically sliding door and walked into his parent’s lab. As he expected, it was messy. Papers were scattered around, half built somethings ended up where there wasn’t paper, blueprints were taped haphazardly to the walls, and there were tools scattered all over the floor. Garage shelves lined one wall, holding completed inventions. Whatever tools weren’t on the floor, and empty jars of all sizes.
The architect’s desk was against the wall with the door, filing cabinets stood on the other side of the desk, all the drawers open. The wall next to the door - not the same wall because of the corner turning in - was where the garage shelves were pushed, four of them taking up the entire wall. Directly across from the door and dest was the newest addition to the lab. A sliding door of reinforced glass led into the “weapons room” where the completed weaponry and safety equipment was all stored. Directly across from the garage shelves, set into the furthermost wall of the lab, was the pièce de résistance: The Ghost Portal.
The trio carefully stepped their way into the room, Danny picking up some tools from the floor so they had a spot to stand. As promised, they didn’t touch anything except for the tools which they piled in a corner.
“Whoa.” Tucker admired, “That’s so cool!”
“Not really,” Danny scrunched his nose up. It had been completed, but his parents hadn’t turned it on yet, saying that they were making sure they had everything ready before they did. Personally, he thought that they’d tried and failed to open it. The inside of it was still messy, but not nearly as bad as the lab floor was. He still didn’t like going near it; it gave him a bad feeling, and he’d been taught to trust his gut when logic was useless. Logic, when dealing with anything having to do with his parents, was use;ess, so he listened to his gut. His gut said to stay away, so he always did his best.
“You should go in it.” Sam suggested.
It took Danny a second to clock that she’d been talking to him. “What?”
“Go stand in it,” she elaborated, pulling her phone out of the pocket of her skirt, “I want a picture.”
“Then you go stand in it and I’ll take the picture!”
“You told us not to touch anything! Standing inside whatever that thing is is considered as touching it.”
Tucker shrugged when Danny looked to him for help. “Don’t look at me, man, she’s right. Besides, I think it’d make a pretty cool picture.”
“Not helpful.” he glared. A few seconds later, he groaned. “Alright, you guys win.” While they cheered, he marched himself over to the Armory, as his parents called it, and put on his HAZMAT suit. He hated the feel of the thing, but any form of safety was appreciated at the moment.
He subconsciously noted that the suit no longer felt completely like rubber, as though it had been remade with some kind of cloth that had rubber mixed in with it. Still, changed into it behind the curtain in the Armory. He would’ve much preferred to keep his clothes on under it, but it was too tight for that to be an option. Pulling the black gloves on, he rejoined his friends in the lab proper.
Sam cat-whistled at him. “You look miserable.”
“Like a wet cat.” Tucker agreed.
Danny scowled at them. “Yeah? Why don’t you put this thing on and stand in the portal?”
They both shook their heads. “Your own rules, D,” Sam reminded with a smirk. She held up her flip-phone, ready to take her picture. “Now, hurry up. I want to get outta here before your parents or Jazz comes down.”
Like Jazz would be caught dead coming down here willingly. “Why’d you ask to come down here if you didn’t wanna be caught down here?” Regardless, Danny relented, picking his way across the floor and to the empty mass of the portal lodged into the wall.
It was still as foreboding as the first - and only other - time it’d gone near it. It looked bright from this side, the combination of the bright lab lights and the LEDs lining the space behind it gave the illusion of brightness. Danny knew, however, that it was much darker on the inside.
He stepped over the threshold of the octagonal archway and into the dark, ten-foot void behind it. Again, as he’d observed the first time stepping into the thing, the glowing blue circuitry that was embedded into the metal sheeting on the walls seemed to make the hallway dimmer, the white LED work lights lining the floor doing nothing to brighten it. He knew there were cables on the floor, but he could no longer see them; his parents had covered them in black that matched the floor.
Not bringing a flashlight was probably a mistake.
The sound in the lab seemed nearly gone, too, taken over by the humming of electricity running through the ten-foot hallway he now stood in. He could hear faint murmurs of Tucker and Sam talking, but he couldn’t make out what they were saying. He had a really, really bad feeling about this.
Just before he turned around, he heard the distinct sound of a phone’s camera shutter. It cut through the electrical hum surrounding him like a hot knife through butter. It startled him, and he jumped. His foot caught on a cable, tripping him up. He flailed for a second,disappointing his Mother’s training, before catching himself on the wall. There was a soft click as his hand sunk into the wall. Behind him, there were two screams.
Danny’s final thought before the pain of the situation registered in his head was, “Now I’ll never get to touch the stars.”
Some think that when you die, it’s peaceful. Brain activity doesn’t stop for another five minutes after the body dies, so most people think that those five minutes is your life replaying for you as one final dream, lulling you into either your afterlife or into your next life or into non-existence.
The body dies, so sensation must stop, too, right? The brain stops sending signals to the body because it stops responding.
Danny would like to say that, in his humble opinion, as well as basing it off his own experience, those people are full of shit.
He died, but he didn’t stop feeling. Even when he’d been sure he’d gone numb from dying and reviving and dying and reviving over and over again, he still felt every signal that had been sent through his body.
Five minutes after the body dies, the brain dies. Danny’s didn’t, not even after ten minutes. It kept sending signals to his pain receptors, telling them that he was being ripped apart and pieced back together so fast that the actions were near simultaneous!
He wasn’t sure if it was just a rift into another dimension/world that had opened up on top and through him, or if another dimension/world had been dragged to and through him. He wasn’t sure he ever wanted to know. He just knew that it was painful and that he wanted it to stop.
Overall, it wasn’t an experience he’d wish upon even his worst enemy.
“Danny!” He heard the sob over the ringing in his ears, though it was quiet and far away.
“Wha’?” he groaned, his hand moving to his head. “Wha’ t’e ‘ell?”
Two pairs of arms wrapped around him, sending a jolt of pain through his sensitive nerves. “Danny!”
He weakly pushed at them, trying to get them off because contact hurts! “‘et offa me!”
The two pulled back, fussing over him without touching him.
“Danny!” Tucker sobbed, “Are you okay? Obviously not; that was a stupid question. Can you see? Can you hear? Can you feel anything?”
Danny nodded. “I can feel that everything hurts,” he whispered, his voice hoarse. He opened his eyes, closing them right after, then he tried again slowly. He blinked slowly a few more times before blinking normally. “My sight’s good…mostly.”
“‘Mostly’?” Sam demanded, “What do you mean ‘mostly’?”
He closed his left eye, opened it, then closed his right eye. “That’s not good.”
“What?” Tucker asked, “What’s not good? You can’t just say that-!”
“My left eye. I can’t see.”
“What?!”
He ignored them, focusing on his hearing. He covered his left ear, uncovered it, and covered his right. “Do me a favor and say something?” He recovered his left ear.
“Like- like what?” Tuck asked nervously. Both he and Sam were watching Danny’s hands.
Dany nodded, covering his right ear and uncovering his left. “Again?”
Sam spoke this time, “What do you want us to say?”
Danny froze for a second, scrambling to stand up. The two followed after, steadying him when he almost fell back down. His eyes widened and he forced Tucker onto his left side, keeping Sam on his right. “Say something, both of you.”
The two shared a look over his head before Sam said, “You’re scaring us, jerk, what’s wrong?” and Tucker said, “What’s going on, man?”
He stumbled again, his full weight dropping onto his friends as they caught him, sending all three of them to the floor in a heap. “...I can’t hear.”
It was quiet. “...what?”
“My-my left ear-! I- It’s ringing and I can’t hear-!”This would mess everything up! It couldn’t be permanent, right? It was just the aftershocks of whatever the hell just appended to him! He’d be fine in a few hours, a few day’s tops. He’d be able to hear again and see again. It’d be fine.
He forced his breathing to slow, focusing back on what Sam and Tuck were saying to him.
“Are-are you back with us, D?” He hated that her voice sounded so small. It didn’t suit her in the slightest.
He nodded. “Y-yeah. Let’s…let’s get outta here, yeah?”
The two nodded, each grabbing an arm to help him up. When he was standing again, an arm over either of his friends’ shoulders, he finally saw the portal.
It was toxic green, the colour of radiation in cartoons. The room seemed to be darker, near pitch closest to the portal, but it staved it off with its green glow. Was it absorbing the light? The overhead lights were all working perfectly fine. The green was moving, swirling with darker green lines mixed in with it. It was beautiful. It was terrifying.
They left the lab.
*
Sam’s parents paid for Danny’s hospital trip a week later. For as much as they hated him, they weren’t about to let him pay for a hospital trip with his own allowance because his parents were neglectful and didn’t even know he’d been hurt.
And Sam promised to wear pink at the next party she’d attend.
So, Danny sat on the hospital bed, waiting for the doctor or nurse or someone to come tell him that his hearing and sight were going to come back. They asked a lot of questions that he didn’t like, but he answered them anyway.
“How did this happen?”
“There was an accident in my parents’ lab.”
“Where were your parents?”
“Gone. They left the lab unlocked and I wanted to see what they were working on.”
This was his fault. Under no circumstances were Tucker or Sam to take any of the blame. He got hurt because of his own stupidity.
The doctor had told him and Sam’s father - because he wasn’t allowed to go alone - that they’d have to call Jack and Maddie and explain the situation. He begged them not to; they had enough on their plates! Besides, it’s not like they’d care. He didn’t let them call Jazz, either. She had enough to worry about. He can take care of himself. He did, however, compromise with them. Until he turned eighteen, his legal guardian changed, or he became emancipated, Jeremy Manson was to be alerted wherever he had to go to the hospital. Jeremy was slightly upset by this, but he allowed it. He didn’t like Dany, but he hated the Fenton parents even more. Besides, it would look good socially if it was found out by the public.
“Thank you for being here, Mr. Manson.” Danny said. They were still waiting for the doctor to come back.
Mr. Manson gave a tight smile. “It’s okay. I don’t like you, but I don’t want to see you hurt.” He sighed in frustration. “It’s no secret that me and Pamala don’t like your parents, but this only puts them in an even worse light. What are they thinking? Leaving their lab unlocked-! No, even having a lab in the first place!”
“Mr. Manson!” Danny called, “It’s okay.”
“No, it’s not, Daniel. You got seriously hurt. Your friend Tuker or my darling Samantha could’ve been seriously hurt! That’s not anywhere near okay!”
“‘Danyal’.” he corrected lightly, “My name is pronounced ‘Danyal’. And it’s okay because it was my fault.”
Mr. Manson shook his head again, locking eyes with Danny. “Listen to me, Danyal-” Danny smiled slightly at the pronunciation correction. “-This is not your fault. Your parents allowed access to their lab by leaving the door unlocked. Anything that happened in that lab was their fault, okay?”
Danny shook his head. “But-”
“No,” the man cut off. He took a breath and sat down. “Why don’t you tell me what happened?”
He hesitated for a moment, weighing his options in his head. On one hand, he could totally handle keeping it a secret. On the other hand, what did he have to keep secret? It would probably be good for an adult to know what happened, especially on the off chance that he doesn’t actually fully heal from it.
Danny took a deep breath. “Promise you won’t be mad at anyone?”
Confused, Mr. Manson nodded, “No more than I already am.”
“Okay,” he nodded to himself, “Okay. So, We were at my place, watching TV. I mentioned what my parents were working on, and Sam said she wanted to see it. I told them it was a bad idea, but Tucker wanted to, too, and I wasn’t about to let them go down there on their own and potentially get hurt!” He breathed deep again. “Sam said she wanted a picture of the portal - that’s what my parents have been working on - and she told me to go stand in it. I told her to go stand in it because I’ve been in it before - last year about - and I didn’t like it because it gave off a weird vibe. Anyway, she and Tuck ganged up on me because I told them not to touch anything in the lab and they made me go stand in the portal. I changed, and stepped into the thing.” Another deep breath. “But, it’s really weird in there because it’s so dark, no matter how much light there was in the tunnel or in the lab itself - and it was really quiet, too. I didn’t know that Sam was gonna take the picture, so when she did, the sound startled me- It just sounded so loud…” He slowed down a bit with a smaller inhale. “I tripped and caught myself on the wall, but I guess my parents put the ‘on’ switch on the inside…I hit it when I tripped.” He felt tears running down his cheeks. His voice got quieter. He was aware that there was another person in the room now, probably the doctor. “It hurt. It hurt so bad!It felt like I was being ripped apart and put back together again over and over and- I think I died…” He felt himself paling. “I died Mr. Manson! I-!” Sobs cut him off, heavy and body shaking. He felt himself get pulled into a hug.
Mr. Manson had his arms around Danny, holding him to his chest. Why? Mr. Manson didn’t like Danny, so why..? He leaned into the embrace, tears soaking the man’s shirt.
“And now I can’t see and hear and my arm and hand keep spasming-!”
He continued to cry for nearly an hour. When he was calm enough, he pulled away and wiped his face with his hand. Look at him. Being a civilian for so long has made him soft. He’s crying over such a trivial thing.
The doctor’s voice was soft as she spoke, telling him what was wrong. There was no way to fix what was done, not until he was an adult, at least, because he refused to tell his parents. She recommended hearing aids and glasses because his hearing and sight weren’t gone, but they may as well have been. She also explained, after he’d told them about hitting the button, that because the point of contact had been his hand, he was going to have issues with touch and muscle spasms. She said it was nerve damage and that compression cuffs would help him. The chronic pain, however, would follow him for the rest of his life. She had also noted the lichtenberg scars trailing from his hand, up his arm, down his chest and back, up his neck, and up to his eye, over his ear. They were faint enough to not be seen at first, but they were noticeable upon further inspection.
At the end of the visit, Mr. Manson paid and drove him home. Before he could get out of the car, Mr. Manson said, “Thank you for telling me. And, thank you for keeping Samantha safe.”
Danny smiled smally at him. “It’s alright, Mr. Manson. I don’t ever plan on letting her or Tucker get hurt if I can help it. Besides, I didn’t do much of anything.”
“That’s not true,” Mr. Manson shook his head. “And, please, call me Jeremy.”
“But you don’t like me, Mr. Manson,” he tilted his head slightly.
Mr. Manson laughed. “Call it an olive branch, okay?”
Danny chuckled. “Okay, Mr. Jeremy.”
The man shook his head. “I’m glad you told me. I’ll talk to Pamala; You’re welcome in our home if you ever need to leave this place, okay?”
“Okay, Mr. Jeremy.” He nodded and got out of the car. “Thank you, again.”
“Anytime.”
He closed the door and watched as Mr. Jeremy drove off. Then, he checked the mailbox. Still no letter. With a sigh, he adjusted the strap of the bag he was holding - supplies the hospital had given him to help that Mr. Jeremy paid for - and went into his house.
Jack and Maddie weren’t home again, likely getting more supplies and stuff to stock the lab. After he’d opened the portal, he’d sent Sam and Tucker home; he didn’t want them there when his parents saw the activated portal. They’d celebrated when they saw it, taking him and Jazz to dinner. Then, they’d locked themselves down in the lab with the portal, studying it and making stuff to use on whatever came through. If anything ever came through. During the day, they’d spend a few hours out of the house, gathering things to study whatever they caught coming through. Honestly, Danny didn’t know when they had time to sleep or eat.
He hoped that nothing ever came through. He hoped that the portal would destabilize and shut down. He hoped a lot of things.
Sitting at the desk in his room, the door closed, Danny picked up a pencil. He was ambidextrous, though he mostly used his left hand. Until recently, that is. The handwriting was horrible compared to writing with his left, but he had to let Damian know what had happened.
***
Damian Wayne, Sept. 8th, 2013
I don’t know if you got my last letters, nor do I know if you want to hear from me, but there’s something I have to tell you. I don’t want to keep secrets from you anymore.
I was in an accident a few days ago. My foster parents have been working on a portal into another dimension since they were in college. Recently, they got the final product done and built in our basement. Sam and Tucker wanted a picture of me in it, so I went in and I tripped-
***
The pencil fell through his fingers and clattered on the desk, rolling off before falling to the floor, stopping a few inches away. Danny stared at his hand. He didn’t finish the letter.
Translation 1 - Romanian: Stoll no letter, huh? Translation 2 - Romanian: Nope Translation 3 - Romanian: Cheer up! At least you know he's alright? He and his family have been posting on their socials regularly. Translation 4 - Arabic: Cheer up, she says. If it were that easy, I'd be the happiest person in the world. Translation 5 - Romanian: What was that? Translation 6 - Romanian: Nothing! … How do you know that they're posting regularly? Do you follow the Waynes? Translation 7 - Romanian: Of course I follow the Waynes! At first it was because everyone followed them, but then you told me that Damian Wyane is your brother? I couldn’t not check in on them. Translation 8 - Romanian: I didn't- How did you find out Damian's my brother? I never told you that. Translation 9 - Romanian: Because I’m just that awesome! … It wasn’t that hard, Danny. You two look almost exactly alike.
Part 6 Part 8
#Tales of Conquest. Warnings of Fools#Letters Between Brothers#part 7#word count: 5.5k#my writing#ao3#ao3 writer#fanfic#dc x dp#ghouls and gang writing event 2024#dpxdcbang2024#g&g24
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Travel the World of Imagination: Journeys Beyond Border
Kieth Denmark M. Retes | BSIT1A OVERVIEW:
Switzerland originates from the Old Swiss Confederacy established in the Late Middle Ages, following a series of military successes against Austria and Burgundy; the Federal Charter of 1291 is considered the country's founding document. Swiss independence from the Holy Roman Empire was formally recognized in the Peace of Westphalia in 1648. Switzerland has maintained a policy of armed neutrality since the 16th century and has not fought an international war since 1815. It joined the United Nations only in 2002 but pursues an active foreign policy that includes frequent involvement in peace building.
Switzerland is the birthplace of the Red Cross and hosts the headquarters or offices of most major international institutions including the WTO, the WHO, the ILO, FIFA, the WEF, and the UN. It is a founding member of the European Free Trade Association (EFTA), but not part of the European Union (EU), the European Economic Area, or the eurozone; however, it participates in the European single market and the Schengen Area. Switzerland is a federal republic composed of 26 cantons, with federal authorities based in Bern. references: Switzerland - Wikipedia
Switzerland, a small yet influential country nestled in the heart of Europe, stands out in many ways. From its awe-inspiring landscapes to its unique political system, Switzerland offers a blend of natural beauty, cultural diversity, and global diplomacy that few other nations can match. Its distinct character is a product of centuries of neutrality, innovation, and a deep respect for its heritage, all of which contribute to the nation’s unparalleled reputation on the world stage.
One of the first things that captivates visitors to Switzerland is its breathtaking scenery. The country is dominated by the majestic Alps, with towering snow-capped peaks that attract adventurers and nature lovers from around the globe. Whether it’s skiing in world-class resorts like Zermatt and St. Moritz or hiking through verdant valleys and along crystal-clear lakes, Switzerland offers outdoor experiences that are hard to rival. Beyond the Alps, the country is dotted with picturesque towns, lush meadows, and sparkling lakes, such as Lake Geneva and Lake Lucerne, each offering their own unique charm. The country's commitment to environmental preservation further enhances the beauty of these landscapes, ensuring that they remain pristine for future generations.
Swiss culture is characterized by diversity, which is reflected in diverse traditional customs. A region may be in some ways culturally connected to the neighbouring country that shares its language, all rooted in western European culture. The linguistically isolated Romansh culture in Graubünden in eastern Switzerland constitutes an exception. It survives only in the upper valleys of the Rhine and the Inn and strives to maintain its rare linguistic tradition.
Switzerland is home to notable contributors to literature, art, architecture, music and sciences. In addition, the country attracted creatives during times of unrest or war. Some 1000 museums are found in the country.
Among the most important cultural performances held annually are the Paléo Festival, Lucerne Festival, the Montreux Jazz Festival, the Locarno International Film Festival and Art Basel.
Alpine symbolism played an essential role in shaping Swiss history and the Swiss national identity. Many alpine areas and ski resorts attract visitors for winter sports as well as hiking and mountain biking in summer. The quieter seasons are spring and autumn. A traditional pastoral culture predominates in many areas, and small farms are omnipresent in rural areas. Folk art is nurtured in organisations across the country. Switzerland most directly in appears in music, dance, poetry, wood carving, and embroidery. The alphorn, a trumpet-like musical instrument made of wood has joined yodeling and the accordion as epitomes of traditional Swiss music.
references: Switzerland - Wikipedia
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Verbalização
Todo dia o fantasma de Drummond me visita Faz de minha ignorância um menino tímido As esfinges evaporam em seus enigmas A nostalgia floresce um sorriso pontual as quatro da tarde
O fantasma da Sylvia Plath vem para me lembrar Que minhas palavras são mortas vivas, Morrem sempre quando termino de escrevê-las E revivem quando são lidas
O fantasma-fantasia de Ocean Vuong vens Esbanjando que o dilema é pertencer a um céu da boca O inferno são os itinerários do que meus olhos alcançam A redenção é o momento que teu tato me acata
O fantasma do Piva derramará Minhas vísceras no calçadão Desviando-me dos muitos suspiros Que deuses-cadelas emprenham
O fantasma de Augusto dos Anjos Me tira uma dança antes de recriminar Todos os abraços que recebo Ao espreitar o veneno das traições
O fantasma em vida de Chuck Palahniuk Pede que eu dê a ele minha malícia, Minha inveja, minha corrupção E meu corpo fatalmente degradado
O fantasma hermético de Waly Salomão Me derruba nos olhos uma lua elétrica Nada nos aterra, nada é santo Eu não acreditarei mais em obsessões
O fantasma de Allen Ginsberg grita O nome de seus rancores mais vis Seus guardiões histéricos possuem As engrenagens da máquina de jazz
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#semeadoresdealmas#poetaslivres#pequenosescritores#pequenosautores#autoral#poecitas#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoversografando#projetomardeescritos
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Querida Xexy, eu estava aqui pensando....
Eu não sei dançar música lenta, mas amo música americana de jazz dos anos 40. Tipo da Billie Holiday.
"More than you know" é uma das minhas favoritas dela. Inclusive acho que ela combina muito no meu cenário.
Não consigo parar de imaginar Enzo, Esteban e Fernando Contigiani serem aqueles maridos que sabem que momentos de qualidade são importantes. Que não são mega melosos mas são carinhosos...
Eu amo a ideia de que eles poderiam me tirar pra dançar na sala de estar de casa, mesmo eu não sendo uma grande dançarina.
Eu usando um vestido levinho de verão, ele usando uma camisa branca de botão que tá com os primeiros botão abertos (nós dois sem sapatos por estarmos na nossa casa, aquele ar de beleza mas de momento bem domésticos, sabe?)... saímos para aproveitar a noite e voltamos cedo pra casa...
Você consegue fazer um headcanon longo sobre esse cenário pensando nesses homens gostosos e lindos?
Como cada um dos maridos seria? Eles tirariam mesmo pra dançar? Iriam tocar a música no spotify? Me cobrir de beijos? Me pegar nos braços e me encher de elogios e carícias depois de dançamos? Eles iriam falar algo?.... deixo pra ti xexy gosto muito da sua escrita mulher!✨️✨️🩵
Beijão
- K
wn: aff eu amo o jeito que você escreve me levou exatamente pra dentro da cena!!! desculpe a demora, viu? e muito obrigada <3
meninos do cast x domestic romance
fem!reader headcanon
tw: menção de bebidas!!!
enzo:
enzo adora músicas clássicas de todos os tipos - sejam elas clássicas instrumentais ou músicas que marcaram períodos de tempo. é fã de jazz e blues americano e, de vez em quando, coloca um vinil para tocar. você adora - ele te convida para ouvirem juntos, acompanhados de um bom vinho ou simplesmente de uma bebida gelada para os dias quentes. ficam assim, quietinhos, se acariciando, ouvindo uma boa música. apesar da música, o uruguaio rompe o silêncio fazendo comentários sobre os artistas ou sobre a música em questão e sempre pergunta sua opinião. você não fica pra trás e os dois trocam muitas figurinhas e álbuns novos.
chegaram em casa de um jantar, os dois super animados porque encontraram um brechó pequenininho no meio do caminho de casa e encontraram uma jóia rara - as melhores de billie holiday, no vinil, em ótimo estado de conservação.
ele não perde tempo, ajeitando a vitrola e colocando para tocar assim que chegam em casa e tiram os sapatos. ele senta na poltrona, você assume seu lugar no colo dele, apoiada nas pernas fortes e no peitoral. ficam assim, quietinhos, aproveitando a música.
"dança comigo?" você pede.
ele ri, nega veemente com a cabeça.
"não sou homem de dançar, nena."
mesmo assim, você insiste - se levanta, balança o tecido do vestido, se divertindo em um transe só seu. ele te encara com o olhar amoroso, batendo palmas quando você termina. bate nas pernas, te chamando de volta.
esteban:
esteban estava sentado no sofá, estudando um texto para a próxima peça que faria. deixou o spotify tocando no aleatório, as músicas servindo como um som ambiente enquanto ele focava nas palavras em sua frente. você estava sentada tranquila, p´roxima a ele, o vestido esvoaçante espalhado pela poltrona, também dedicada a um romance contemporâneo que lia com avidez. o silêncio era preenchido com os instrumentais. gostavam de ficar assim - os dois em silêncio, em seus próprios mundos, mas juntos fisicamente. vez por outra o argentino comentava algo do que lia e vice versa.
de repente, a voz potente de billie holiday canta pela alexa. o homem começa a se mexer - cabeça para o lado, para o outro.
em segundos, ele larga o texto em cima do sofá e ruma para você, o braço esticado, te convidando para a dança. tenta negar, dizer que tem vergonha, mas ele insiste antes mesmo que você diga qualquer coisa. é tomada pelos braços fortes do seu marido, que te encaixa no próprio peitoral. balançam os corpos com delicadeza, seguindo o ritmo da música. na medida que vão ficando a vontade, a dança vai tomando um lugar mais divertido - rodopiam, brincam, se esbarram. o sorriso dos dois é enorme e vocês dão várias risadinhas.
a música acaba, mas ele te movimenta em um último rodopio. com um riso sincero, aproxima seu corpo do dele novamente. "me cederia a próxima dança também?"
fernando:
fernando adora trabalhar ouvindo música - digita rápido no computador, deixando a trilha sonora por sua escolha, sempre. da música mais moderna a mais antiga, ele balança a cabeça aqui e ali enquanto se concentra.
teve uma ideia genial para uma peça no jantar e, assim que chegaram em casa, correu para não perder a meada do pensamento. você entrou no quarto junto com ele e colocou billie holiday para tocar - estava animada, ainda um pouquinho alta pela bebida do jantar. em poucos segundos de música, ele abandona o teclado e vira a atenção para você. com timidez, e sem perceber o olhar alheio, você dançava de levinho, movendo o corpo a partir da batida do piano.
para de repente, ao perceber que era observada.
"continua! estava tão linda." ele te estimula, vendo o rubor tomando conta do seu rosto.
"só se você dançar comigo."
ele não consegue resistir o pedido e, fechando o computador, e se junta a você. os dois se movem lentamente, abraçados e juntinhos. vez por outra param para trocar um beijo mais lascivo, mas tudo com calma, sem pressa. os pés deslizam pelo cômodo, parando na beira da cama.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#fernando contigiani x reader#fernando contigiani#hc
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oi sun, como vc tá? eu tô ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝕸on𝖆lis𝖆.
Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᡣ𐭩𝕹𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tô bem agradecida por você ter plantado essa sementinha na minha mente, sério KKKKKK (não sei se atendi as suas expectativas, mas espero que você goste! 🙏)
ᡣ𐭩w.c: 1.4k
ᡣ𐭩𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖝𝖙: não 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lá aconteceu naturalmente como já dizia grupo revelação, então é isso aí! O Jaemin é fotógrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e você é a primeira pessoa a apreciá-la, você só não contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! 🩷
Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual você seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mão que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocês tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e você com um vestidinho fluído de alças da mesma coloração, uma escolha questionável considerando o clima bipolar de São Paulo que já estava se inclinando para um friozinho incômodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocês estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossível não revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo médio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra não ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocês subiam as escadas para o segundo andar, você tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inúmeras vezes no seu colo por causa de fotógrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mínima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lágrimas mais gordinhas, você o beijou, não por dó e nem porque você se sentia estranhamente atraída por homens chorando, – certo, talvez esse último tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque você simplesmente não conseguia ignorar a admiração que nutria por alguém tão persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra você...
E desde então, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na própria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincéis, telas e lentes de câmera por todos os cômodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra você que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promíscuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocês poderiam gerar conteúdo para o only friends, o que sempre te fazia rir até perder o fôlego.
— Até porque senão fosse por você, nada disso ia virar realidade — Assim que vocês alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocês dois numa áurea misteriosa e sensual, pequenas luminárias circulares iluminando as fotografias reunidas num período de 1 ano, você conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela área que gostaram do trabalho de Jaemin, havia até uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questão de adicionar ao portifólio — Essa exposição toda deveria ter sido só sobre você. 'Cê sabe, né?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clássico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de música que vocês escutavam nos sábados à noite em que não estavam afim de rodar a cidade atrás de um estabelecimento que vocês nunca tinham visitado antes, e só conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu só sou assim com você — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lábios hidratados, enquanto ainda segurava sua mão e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido através do touchpad do notebook, que descansava numa superfície plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o número de pessoas que contemplaram as obras.
— Só comigo, né seu safado — Você desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras à noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visão e você tratou de afastá-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando você se dispõe pra tirar o lixo dela, com esses seus bíceps de fora depois de uma longa manhã de treino.
— Eu não posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vítima costumeiro nos lábios que ele usava toda vez que queria algo de você. Você juntou as mãos por de trás do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'Cê tem razão. Ela é aposentada, né? Na sua pele eu também sentiria ciúmes.
— Você não presta, Jaemin — Você virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteúdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em específico não. A fotografia em questão colocava em evidência a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e até o frizz parecia estranhamente familiar para você.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse você na manhã seguinte a um sábado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tímidos no breu do seu quarto e respirações descompassadas, mas atuando num só ritmo. Você se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lágrima solitária descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trás, descansando o queixo no seu ombro enquanto você tentava inutilmente controlar as lágrimas que sem permissão rolavam pelas suas bochechas agora. Você nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e você de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, só pra poder vê-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fôlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romântico, parecia até que estavam num cenário cinematográfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexão de vocês.
— 'Cê vai me dar o seu consentimento pra eu expôr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lágrima sua com o dedo indicador dobrado, você sorriu anuindo com a cabeça várias vezes.
— Você sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lábios nos seus de forma doce e artística, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedão de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expôs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxúria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
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Pequenas bios, primeira vez postando aqui!
Verão 𝟎𝟐. t͟e͟u͟ intenso ˑ ☎️
pés na 𝗮𝗿𝗲𝗶𝗮, pensamentos ao vento
Meu raio de sol ’ 🏡 @babe
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
#VLOG 🛺 do 𝐌͟𝗼͟𝗿͟𝗲͟𝗻͟𝗼͟ ’ 下書き
𝗩𝗶𝘃𝗲𝗻𝗱𝗼 ao som de tua voz,
minha 𝕥𝕣𝕚𝕝ha 𝘀𝗼𝗻𝗼𝗿𝗮 📺 . @babe
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
ℙ𝕠𝕝𝕒𝗿𝗼𝗶𝗱 ۪ ? 𝚅𝙷𝚂 ࣪ e gatinhos 🐈⬛
𝗰𝗵𝗮𝗹é em Alaska 🍂 tua calmaria
Nosso 𝗮𝗺𝗼𝗿 é pra vida toda ’ ♡ @babe
𝘀𝗼𝗹 𖤋 𝕫𝕚𝕟𝕙𝕠 ۟ ❀ 𝗮𝗿𝗰𝗵𝗶𝘃𝗲𝘀 01 美しさ
Minha 𝗺𝗼𝗱𝗮 é ser eu, 𝚁𝙰𝚂𝙲𝚄𝙽𝙷𝙾𝚂 ✶ olhinhos puxados ’ 🦊 愛してます @love
O sereno, poetizo do tempo
Jazz & blues ─ 𝗥𝗮𝗴𝗮𝘇𝘇𝗼 Di 𝕔𝕒𝘀𝗮
Meu poema mais belo @love
Caso use, por favor dê ib para (@/unkscor ) on Ig
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