#indígenas americanos
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Un video sobre la historia de las pandemias y del exterminio de poblaciones a lo largo de los últimos siglos.
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#viruela ovina#ganadería#ovejas#españa#economía#política#bisontes americanos#historia#indígenas americanos#mexico#fiebre aftosa#covid#pandemia#chico sánchez#prensa#periodismo#gripe aviar#gripe porcina#estafa#engaño#gripe A#vacas locas
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“Lake Atitlan. Panajachel. 1992. Maya dancers in tiger costumes.” - Thomas Hoepker
#guatemala#mayan culture#native american cultures#latinx#indigenous culture#indigenous#native american#centroamérica#central america#indígena#nativo americano#pueblos indígenas
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This October 12 we stand in remembrance of one of the most iconic and symbolic moments in recent Spanish history:
#¿quién ganará?#¿EL SÍMBOLO DEL NACIONALISMO ESPAÑOL CELEBRANDO EL ETNOCIDIO DE LOS PUEBLOS INDÍGENAS AMERICANOS A LOS QUE COLONIZÓ HACE QUINIENTOS AÑOS?#¿o por el contrario UNA FAROLA?#my original post#nada que celebrar#12 de octubre
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HÊMBA> Edgar Kanaykõ Xakriabá
"O céu respira a terra
Temos que ter cuidado
Pois uma foto é uma imagem"
[ Pagé Vicente Xakriabá, 2019]
Hêmba, na língua Akwê [ o povo Xakriabá pertence ao segundo maior tronco linguístico indígena brasileiro, o Macro-jê, da família Jê, subdivisão Akwê, um dos poucos grupos que habitam Minas Gerais.] traz a ideia de alma e espírito, na alusão da fotografia e imagem. É o nome do livro do fotógrafo e antropólogo paulista Edgar Kanaykô Xakriabá, publicado este ano pela Fotô Editorial, que promete ser o primeiro de uma coleção voltada para autores indígenas, publicação com incentivo do ProAc SP e com a parceria do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP) que disponibilizará uma versão permanente em e-book em seu repositório digital.
Fabiana Bruno, professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) edita - com participação de Fabiana Medina e Eder Chiodetto, e escreve o texto do livro, o qual também acomoda escritos do autor e suas narrativas indígenas ( visuais e textuais) que voltam-se não somente para uma poética vernacular, mas fortemente amparados pela produção gráfica do fotógrafo. A publicação teve consultoria da professora Sylvia Caiuby Novaes, do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLch) da USP, especialista na Antropologia Visual. ( Leia aqui no blog o excelente livro organizado por ela: Entre arte e ciência, usos da fotografia na antropologia (Edusp, 2016) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/143117323916/entre-arte-e-ci%C3%AAncia-a-fotografia-na-antropologia ).
Edgar Kanaykõ Xakriabá nasceu em São Paulo em 1990 e vive e trabalha na terra Indígena Xakriabá, compreendida entre os municípios de São João das Missões e Itacarambi, no estado de Minas Gerais. É graduado na Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei/UFMG) e tem mestrado em Antropologia Social (Visual) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua dissertação, Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente (2019) é uma discussão acerca da utilização da fotografia pelos povos indígenas como instrumento de luta e resistência e o conceito de imagem, a primeira realizada por um pesquisador indígena em um programa de pós-graduação da UFMG. Sua composição baseia-se em registros fotográficos de sua comunidade Xakriabá, de outros povos, assim como de manifestações do movimento indígena no país.
Não somente para ler ou ver, Hêmba é um livro para uma imersão no universo peculiar do autor, que salvo raras exceções, distingue-se certamente de outras representações dos indígenas já publicadas no Brasil, as quais normalmente limitam-se a explorar o exótico e o superficial, explicitados pelo substantivo beleza. É uma publicação produzida por alguém que faz parte essencial de uma comunidade no sentido mais abrangente, ao incorporar uma colaboração multidisciplinar que assimila questões atuais de representação visual, como parte integrante de um processo mais profundo, filosófico e existencial, que apesar de nos mostrar belas imagens, algumas poucas até mesmo recorrentes, transcende em grande parte sua poética em seu fazer mais ontológico.
A editora Fabiana Bruno, alerta em suas preliminares que "a fotografia é um meio de luta para fazer ver - com outro olhar- aquilo que o povo indígena é." A definição do próprio Edgar Xakriabá de conceber as fotografias no mundo, daí um conjunto de imagens que ganham este título Alma e Espírito- Fotografia e Imagem, palavras que aparentemente sugerem a mesma coisa, mas que de fato não são. Para a professora, a imagem é um dispositivo de resistência em sua linguagem. O gesto fotográfico torna visível mundos e cosmologias indígenas, a resistência e a sobrevivência em histórias: "As fotografias de Edgar Xakriabá correspondem aos próprios atravessamentos da sua história e pertencimento ao mundo das aldeias, relações e compromissos com os povos indígenas sem desvincular-se da construção de um olhar, que define seu trabalho autoral há mais de uma década, no qual se incluem as suas pesquisas no âmbito da sua formação em antropologia." diz a pesquisadora.
Em suas narrativas os argumentos ficam evidentes quando o conteúdo desloca-se do mainstream dos acontecimentos generalizados sistematicamente. Já de início afastando-se das primeiras descrições mitológicas criadas pelos viajantes estrangeiros quando chegaram na América, mediações feitas pelo senso comum, que posicionavam-se diante desta incompreensível alteridade. O historiador americano Hayden White (1928-2018) em seu Trópicos do discurso-Ensaios sobre a crítica da cultura (Edusp, 1994),publicado originalmente em 1978 pela John Hopkins University , já apontava que a humanidade era então definida pela negação do divino ou do que não era animal, classificando os indígenas como estes últimos ou ao contrário como super-humanos, como os antigos patriarcas, algo impreciso, principalmente pelo medievo, escreve a professora Maria Inês Smiljanic da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em seu paper "Exotismo e Ciência: os Yanomami e a construção exoticista da alteridade."
O livro é resultado de associações entre fotografias desveladas como constelações, que emergiram após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor formado por mais de duas mil imagens. Para ela, o autor " pontua a urgência de se tecer outras histórias não ocidentais da fotografia brasileira, descoladas de uma história única, defendida por muito tempo em campos especializados do conhecimentos." define a editora.
Imagens extremamente líricas, stills de flores abstratos abrem para o leitor a representação de sua cosmogonia, tão cara ao imaginário indígena, a qual ganha a amplitude visual do firmamento em seu esplendor, destacando o cenário da natureza- ao mesmo tempo uma visão poética e um manifesto contrário às atitudes do homem branco que vem desprezando este conceito estabelecendo resultados nefastos. Em seu texto: “Antigamente muitas pessoas eram conhecidas por virar toco, animais, folhas e então se dizia que esta capacidade é uma "ciência" um conhecimento dos antigos. Ver esse "outro mundo" é coisa de gente preparada e que tem "ciência" como os pajés. Ver esse "outro lado" sem os devidos cuidados e a preparação necessária pode levar a uma série de "alucinações" e até mesmo a um estado de loucura. Na aldeia a gente não aprende a lidar com a roça sem lidar com a "ciência" das plantas, dos bichos, dos tempos."
Imagens mais textos consolidam a estrutura ontológica do autor ao continuar pelo caminho natural, flora e fauna, em um belo preto e branco e cores românticas, ora a lembrar uma captura em infra-vermelho, nas árvores, nos ninhos de pássaros, nas asas de uma borboleta, nas patas assombrosas de um réptil, caminhando para uma alegoria do conhecimento ancestral, do homem e a natureza ou nas cores meio borradas próximas das experiências das capturas lisérgicas feitas pela fotógrafa suíça Claudia Andujar com os Yanomami nos anos 1970."Quando uma pessoa mais velha diz de onde veio, sempre aponta com o dedo mostrando que foi de muito longe. Outros relembram que, no passado, eram só um povo, junto com os Xavante e Xerente, formando assim os Akwê, vivendo no Brasil central. Quando se fala em povo Xakriabá, costuma-se dizer que habitam à margem esquerda do Rio São Francisco. Mas no atual território que vivemos não temos acesso ao rio..."
Inegável também é o caráter epistemológico que o autor adiciona ao artístico, quando descreve o conhecimento ancestral em seus textos enquanto procura também o registro mais documental e contemporâneo das manifestações urbanas pela causa indígena, uma vivência politizada de seu grupo, estruturada pelas novas gerações dos povos originários, essenciais no debate de seu tempo.
Se na estética romântica literária, as alegorias foram substituídas pelos símbolos, no sentido de uma ideia geral ou ideal, sendo que a primeira seria mais artificial e exterior ao seu conceito. Entretanto, esta se manifesta no romantismo brasileiro, com a ideia de realismo, como pode-se notar na obra de Machado de Assis (1839-1908) ou Oswald de Andrade (1890-1954), em sua fotografia Edgar Xakriabá aproxima seu imaginário aos detalhes mais emblemáticos e figurativos. Daí, por exemplo, os rituais das lutas indígenas, tão registrados ad nauseam, ganharem nova dimensão pela sua construção mais poética, descartando o confronto e revelando paradoxalmente certa amorosidade em seu extremo realismo.
Não é à toa que a maioria das imagens são noturnas, a reforçar a ideia das constelações, aludida pela editora Fabiana Bruno. Na alegoria proposta pelo autor, “a "noite" guarda seus segredos, como um modo fabulatório de seu projeto criativo, ao articular suas diferentes abordagens, com substratos conceituais estéticos próprios em suas cenas, mas entrelaçadas em um todo, constituintes de uma sedimentação histórica de sua herança e seu estado contemporâneo: " Os Xakriabá, assim dizem os mais velhos, são conhecidos como o povo do segredo. O segredo é importante para manter aquilo que somos. Não no sentido de "preservar" e sim de cuidar, de ter consciência daquilo que é parte. É um tipo de conhecimento que não é transmitido nos mesmos modos do mundo dos brancos. Quando se trata de segredo, há de se remeter ao sagrado..."
"Como almas as fotografias em Hêmba são as próprias evocações de outras existências e memórias." acertadamente escreve Fabia Bruno. " Os seus altos contrastes, de cores vibrantes. luzes e forma intangíveis transparecem como imagens densas e porosas, cujas espessuras resultam não explicações de mundos mas em manifestações de luzes e reverêcias de sinais..." Continua ela: Há de se concordar igualmente com suas ideias de 'temporalidades imemoriais" e da fotografia como o devir exploratório da vida, intrínseca ao seu processo primordial.
Imagens © Edgar Kanaykõ Xakriabá. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Edição: Fabiana Bruno
Co-edição Fabiana Medina e Eder Chiodetto
Textos: edição trilíngue ( Akwê/Português/Inglês) Edgar Xakriabá e Fabiana Bruno
Consultoria editorial: Sylvia Caiuby Novaes
Design gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra
Impressão: 1000 exemplares, brochura, papel Munken Lynx Rough Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro https://fotoeditorial.com/produto/hemba/
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Shaman by Kypris Aquarelas
Prints available here at society6!
#shaman#watercolours#watercolor#aquarela#art#arte#painting#pintura#ilustração#illustration#brazilian artists#brazilian art#amazon#amazônia#native american#nativo americano#indigenous#indígena#cacique#pajé#witchdoctor#xamã#ayahuasca#peyote#medicine man
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Caminho do Peabiru que levava nativos do Atlântico para o Pacífico 1.2
O Caminho de Peabiru é uma rota indígena antiga. Para alguns, o significado em guarani é “Terra sem males”, mas são encontradas várias versões para o significado de seu nome. Os Guaranis o chamavam de Peabiru, Piabiru ou Piabiyu, que significa “caminho” em guarani (pia, bia, pe, bia; ybabia: caminho que leva ao céu). Ou Caminho do Peru, sendo a palavra um híbrido de tupi – pe (caminho) + biru…
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#Amazônia Internacional#ao Peru. Dayane Bazzo – NSC Total#Baixada do Maciambu#Bolívia#Bolívia e Peru#Brás Cubas e de Luís Martins#caminho de gramado amassado#caminho do sertão#Cananeia#Cataratas do Iguaçu#cidade do sudeste do Uruguai#continente sul-americano#Cusco#Dayane Bazzo – NSC Total#e São Francisco do Sul#em Palhoça#em Santa Catarina#Enseada de Brito#espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca#exploração do Rio Paraguai#Francisco Pizarro#Guarda do Cubatão#indígenas carijós#ISABELLE LIMA - Portal Amazônia#Itinerário de Ulrich Schmidel#Johan Ferdinando (1549)#machado de prata#Mar Dulce#matas#metais preciosos
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Os Gigantes Ruivos da América
A História oral dos Si-te-cah segundo os índios Paiutes De acordo com a história oral dos índios Paiutes, uma tribo nativa das regiões de nevada, Uta, e Arizona, os primeiros homens brancos que ali chegarem, relataram histórias de batalhas de seus ancestrais contra uma raça de terríveis gigantes, com a pele clara e cabelos vermelhos, e que habitavam essa região muito antes dos primeiros índios…
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#américa do sul#caverna lovelok#gigantes#gigantes ruivos#indígenas#nevada#norte americanos#paiutes#si-te-cah
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Vicente Guerrero:
“Fue el que tomó el mando y continuo la lucha independentista tras la muerte de José Maria Morelos. No se rindió y siguió peleando y haciendo planes para asegurar la victoria de los Insurgentes. Tuvo un desarrollo muy enemies to lovers con Agustín de iturbide quien estuvo persiguiendo al ejército insurgente casi desde el principio, pero Guerrero lo convenció a no ser un traidor de clase (iturbide era americano y por lo tanto no era ciudadano español) y a irse a dar unos besos al cerro (abrazo de acatempan) para celebar qué quedaron de acuerdo con el plan de iguala para tomar la cdmx y ganar la independencia. Fue de los que insistió qué se expulsara a los españoles del país, pero tampoco dejo que los lastimaran. Tuvo un breve periodo en la presidencia pero lo terminan fusilando :( También es un personaje muy importante puesto a que era mitad Negro y mitad indígena, destacando así la importancia que le daba. La independencia total de México y al asegurar lis derechos de todos dentro del país”
“The iconique™ sideburns”
"One of the only people who can make those mutton chops look sexy. He was also murdered because he threatened the creole elite."
Micaela Bastidas:
a. “- Key figure in the rebellion of her husband, Túpac Amaru II. - Organized the logistics and funding of the rebellion - Main strategist in the political, military, administrative and counsellor of Túpac Amaru II - She fought before her execution and said she did everything "for her country, for equity and freedom"
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🇺🇸 Un millar de niños indígenas fueron asesinados en internados de EE.UU.
973 nativos americanos, de Alaska y de Hawái murieron en escuelas internado creadas por el Gobierno estadounidense para erradicar su cultura e imponer la suya, según descubrió el Departamento del Interior de Estados Unidos.
Los cadáveres fueron hallados en 74 lugares diferentes, 21 de los cuales no estaban ni marcados.
Desde principios del siglo XIX hasta finales de la década de los 60 del siglo XX, los gobiernos de Estados Unidos llevaron a cabo un genocidio contra los nativos americanos, cuyos hijos secuestraron y enviaron a internados, donde los asimilaron a la fuerza para arrebatarles su cultura y sus lazos con sus tribus.
A lo largo de 417 escuelas de este tipo en 37 estados diferentes, los niños sufrieron violaciones, abusos sexuales, agresiones, torturas físicas y psicológicas e incluso asesinatos. A casi 19.000 menores se les obligó a convertirse al cristianismo y se les prohibió hablar sus lenguas nativas.
Entre las compensaciones que se piden al Gobierno está crear un memorial para los niños asesinados, educación para el público, inversión en investigar cómo ayudar a las comunidades nativas a "curarse del estrés y el trauma intergeneracional", ayudarlas a investigar más sobre las víctimas de dichos internados y revitalizar las lenguas nativas.
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Nativos Américanos(indígenas)
Yute-Nahuatl (Ute-Aztecas)
Este es el territorio de la familia lingüística Yute-Nahuatl recibe este nombre a partir de que el yute (Ute) es, por un lado, uno de los idiomas que se hablan en el extremo norte del área ocupada por esta familia –el estado de Idaho, en los Estados Unidos de America, y de que el náhuatl es, por otro lado, el idioma que se habla en el Centro y extremo sur de la misma área. La familia Yuto-Nahuatl es una de las que abarca mayor territorio en el continente americano y que comprende uno de los conjuntos de idiomas más numerosos. mestizo nativosamericanos Raza
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EL HILO DE NUESTRAS ACCIONES...♥
La Sabiduría indígena dice que cuando no cumples lo que prometemos, el hilo de nuestra acción debe ser completado y atado en algún lugar o se suelta de nuestro lado.
Con el tiempo, los hilos sueltos estarán en nuestros pies y nos impiden caminar libremente... estamos atados a nuestras propias palabras.
Por eso los abuelos nativos americanos tienen la costumbre de seguir el camino y actuar de acuerdo con lo que se dice. Esto conduce a la integridad entre pensar, sentir y actuar en el mundo y nos lleva al camino de la belleza donde hay armonía y prosperidad.
Mitakuye Oyasin
CItlalmazatl
Juan Carlos el Escritor
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Holiwi, me acordé cuando los yanquis se enojaron con encanto (la película de disney, que aguarda toda una discusión en si misma) porque una de las tías era blanca y sus hermanes no... completamente incapaces de entender cómo es la demografía en latam y las consecuencias del colonialismo 💀
En antropología hablamos de eso, el racismo norteamericano tiene como base la "one-drop-rule", o sea, si tenés una gota de sangre africana sos negro y no importa el resto de tu persona porque eso prevalece, y eso luego incluso en la modernidad se extendió a gente de otros orígenes, incluso con el final legal de la esclavitud y la segregación. Por eso en EEUU siempre tenés que encajar en alguna categoría, siempre sos afro-americano, o asiático-americano, latino-americano o hispánico, anglo-americano, y así, pero siempre en alguna categoría rígida y segregada, aunque no haya más segregación legal, la segregación cultural y social permanece incluso en los movimientos progresistas.
Por eso es tan complicado para muchos norteamericanos comprender, por ejemplo, el hecho de que existan familias multiraciales, lo cual es muy común* en Latinoamérica y creo que en Encanto aunque no la vi lo muestran muy bien. También por eso les cuesta entender (no a todos, pero de vuelta, es una visión muy extendida) que no todos los países se definen por categorías raciales, como cuando ellos quieren definir países "blancos", "de color", etc., que ya de por sí es un concepto que asiste al supremacismo blanco como lo dije alguna vez.
En cambio en Latinoamérica el racismo se da en su mayoría por la política del blanqueamiento. Las categorías raciales existen en Latinoamérica, y existe el racismo donde los blancos son cosndierados "superiores", capaz no al estilo fascista pero sí en mantener una sociedad de priviegio que existe desde tiempos coloniales... pero no existe la segregación como tal, sino que prevalece el "blanqueamiento", o sea, la aspiración social de tener hijos y cultura blanca y "europea". Lo vez en comentarios "inocentes" como por ejemplo "que lindo, tiene los ojos verdes/piel blanca del padre" que son muy comunes en familias multiraciales o "no seas indio/negro" como insulto a una persona de clase baja. En Argentina, donde esto fue política de estado durante los gobiernos conservadores del siglo XIX (la intención era hacer una Argentina europea, y llegó a su cumbre más horrible con los genocidios de las Campañas al Desierto) hay muchísimas personas que serían consideradas en EEUU como afro-americanos o mestizos solamente por su apariencia, pero sus familias no reconocen, o en muchos casos, no recuerdan, sus raíces raciales porque se consideraba, hasta hace muy poco, mejor no hablar de ellas porque el blanqueamiento era, y sigue siendo, lo deseable. Pero no importa cuanto lo nieguen los racistas acá y allá, una gran parte de la población argentina tiene orígenes y también cultura afrodesciendente, mestiza, e indígena, sin mencionar todas las comunidades que llegaron por los procesos inmigratorios.
Ni hablemos que muchas personas en Argentina y el resto de Latinoamérica no se identifican con ninguna raza en particular sino con su país y con una identidad latinoamericana. Pero igual no nos confundamos, porque el racismo existe en Latinoamérica y en Argentina, pero se expresa de una forma diferente que en EEUU y entenderlo bajo su perspectiva no tiene sentido.
*por ejemplo, una ex mía tiene una abuela mapuche, ella es de piel blanca y ojos verdes, pero su cara tiene rasgos mapuches. Su hermana es morocha y de ojos marrones, físicamente son muy diferentes pese a ser hermanas. Eso es muy común en familias multiraciales. La apariencia de una persona es codificada y modificada por tan pocos genes que no tiene sentido biológico hablar de razas humanas, no existen como tales, no hay categorías genéticas o morfológicas que las puedan separar... pero eso ya es otro tema.
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El simbolismo de la Naturaleza: Araña
Temida y odiada por muchos, la araña está presente en el universo de símbolos de la humanidad, con connotaciones muy variadas según la cultura y el contexto en el que se interprete.
Por ser huidiza, una cazadora implacable, y por preferir los rincones y la oscuridad, en el mundo cristiano se le asocia con el Infierno, como ha sucedido con otras criaturas con naturaleza similar. En el arte cristiano es el símbolo del ávaro debido a que desangra a la mosca atrapada en su telaraña, como lo hace el ávaro que expolia al hambriento y al necesitado; simboliza al demonio porque, como él, prepara trampas para atrapar a sus presas. Por otro lado, un candelabro de araña representa la luz que viene de lo alto y la defensa y protección que Dios ejerce sobre su iglesia.
Así como en China el murciélago se asocia con la buena fortuna, lo mismo sucede con la araña; cuando esta se descuelga del hilo de su telaraña, significa que la buena suerte pronto caerá del cielo. En el imaginario indígena americano, la diosa madre es una araña enorme que tejió al sol; el mismo sol se relaciona con la telaraña, pues su centro de fuego emana sus rayos, de la misma forma que una telaraña puede ser concéntrica.
En el mundo celta, la telaraña representa la unidad de toda la vida y la existencia; para los egipcios y griegos era el destino; de hecho, en el panteón griego se encontraban las personificaciones del destino, las tres moiras —Cloto, Láquesis y Átropos—, trabajaban en un enorme telas que representaba la vida humana. Cloto tomaba un hilo de la madeja, ella encarnaba el nacimiento; Láquesis lo pasaba por el telar, ella era el transcurrir de la vida; finalmente Átropos cortaba el hilo, símbolo de la muerte. Las tres moiras son tejedoras de la vida, de la misma forma lo es la araña.
Dado que hilar y tejer son actividades asociadas con lo femenino, las arañas se relacionan con lo doméstico, por lo tanto, con la brujería. Cuando una bruja hila y teje, los movimientos que realiza se asemejan a los movimientos de una gran araña, que teje y entreteje la vida y el destino.
Símbolo de la gran madre, la araña es un ser que cumple un papel de suma importancia para el equilibrio natural; debe ser protegida y respetada.
www.tarotdeana.tumblr.com
Lee mitos coreanos aquí.
Lee mitos japoneses aquí.
Lee mitos griegos aquí.
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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 3 DE MAYO DE 2024
Día Mundial de la Libertad de Prensa, Día Internacional de la Tuba, Año Internacional de los Camélidos.
San Ventura y Santa Antonina.
Tal día como hoy en el año 2023
Ocurren sendos tiroteos masivos, uno en Atlanta (EEUU) en el Northside Hospital y otro en Belgrado (Serbia) en la escuela primaria Vladislav Ribnikar. Ambos se saldaron con un balance de 12 fallecidos.
2018
La banda terrorista ETA anuncia en España su disolución y fin definitivo.
2008
El ciclón Nargis destruye la isla de Birmania, causando más de 100.000 muertos y 40.000 desaparecidos.
1997
Comienza en Nueva York un singular torneo de ajedrez entre el superordenador de IBM "Deep Blue" y el campeón del mundo de la especialidad Gary Kasparov, considerado el mejor jugador de todos los tiempos, que acabará con la derrota humana por 2,5 a 3,5 el día 11. Nunca, con anterioridad a este torneo, Kasparov había perdido un encuentro profesional. (Hace 27 años)
1979
En el Reino Unido, Margharet Thatcher, líder del Partido Conservador británico, es elegida primer ministro y se convierte en la primera mujer en Europa que ocupa este puesto. (Hace 45 años)
1968
En la plaza de la Sorbona (París, Francia), se reúne un grupo de estudiantes para escuchar las comparecencias de Cohn-Bendit y sus compañeros. A las cuatro de la tarde la Universidad estará rodeada por la policía que detendrá, en contra de lo pactado, a varios estudiantes. Esto originará numerosas manifestaciones espontáneas. Ha comenzado el "Mayo del 68". (Hace 56 años)
1965
Se realiza la primera transmisión de TV por satélite.
1949
Desde White Sands, EE.UU., se lanza el primer cohete "Viking 1" que logra una altitud de 80,5 kilómetros. Doce cohetes más de este tipo despegarán hasta 1955, recopilando datos de gran utilidad para la carrera espacial que está en sus comienzos. (Hace 75 años)
1947
Entra en vigor la Constitución japonesa de la posguerra, redactada por americanos y con leves correcciones japonesas, que despoja de poder al Emperador Hirohito, convirtiéndolo en una figura meramente simbólica. En su articulado, también recoge el sufragio universal, una declaración de derechos, abole la nobleza y prohíbe a Japón declarar y combatir en otra guerra. (Hace 77 años)
1814
Napoleón llega a su exilio forzado a la isla de Elba, acordado en el Tratado de Fontainebleau, tras abdicar el pasado 11 de abril bajo presión de sus mariscales y sufrir la humillación de mantener su título de Emperador, pero restringido a la pequeña isla de Elba. Once meses más tarde abandonará la isla para iniciar el periodo llamado de los "Cien Días" que culminará con su derrota definitiva en la batalla de Waterloo (Bélgica, 18 de junio de 1815) frente a las tropas británicas dirigidas por el Duque de Wellington y el ejército prusiano de von Blücher. (Hace 210 años)
1524
Cristobal de Olid, conquistador español, desembarca en las costas de lo que hoy es Honduras, en un lugar cercano a Puerto Caballos, en el que funda una villa a la que llama "Triunfo de la Cruz", erigiéndose en caudillo de la región. Hernán Cortés, al enterarse de su traición, enviará contra él una expedición al mando de su primo Francisco de las Casas. Morirá decapitado. (Hace 500 años)
1494
Durante su segundo viaje que zarpó de Cádiz (España) el 25 de septiembre de 1493, Cristóbal Colón descubre la isla de Jamaica, a la que llama Santiago. Atraca en una Bahía a la que bautiza Santa Gloria, por lo espectacular de la vista del lugar. Éste será el principio del exterminio de la población local: Arawaks y Caribes, debido a las enfermedades que llegan con los españoles, ante una población indígena que carece de defensas inmunológicas. Mediante el Tratado de Madrid de 1670, firmado por el reino de Inglaterra y España, Inglaterra tomará el control formal de Jamaica e islas Caimán. (Hace 530 años)
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Errei sobre uma das vidas do Chico.
Nessa postagem abaixo, fiz uma relação errada sobre as reencarnações desse mestre Emmanuel. Uma de suas vidas, Padre Manuel da Nóbrega, escrevi sendo uma das vidas do Chico Xavier. Fiz questão de revisar o texto. A confusão foi porque ele foi o mentor do nosso mestre mineiro.
Chico e Emmanuel se revezam em suas posições. Quando um reencarna, o outro é o seu mentor, pelo trabalho conhecido do Chico,com certeza, merecem a nossa atenção.
José de Anchieta e Nóbrega, fundaram a Vila que se transformou nessa gigante São Paulo. Por que esse fato é importante? Porque José de Anchieta foi a reencarnação de um grande espírito na Terra. Suas ações sempre foram profetizadas e não seria diferente agora. Seu compromisso sempre foi com a Verdade e teve que reencarnar várias vezes ao longo dos tempos, direcionando a nossa humanidade. Na Bíblia ele foi conhecido como Elias, prometido para os tempos de Jesus, sendo ele João Batista, e para os tempos atuais, quando ele é mencionado no Apocalipse. Na última oportunidade ele reencarnou como Osvaldo Polidoro e mais uma vez, cumpriu o prometido e entregou o "Evangelho Eterno"
No Evangelho Eterno, o mestre Polidoro trata o Brasil como a Atlântida Redesconerta e o centro desse grande império era a região da cidade de São Paulo, fato ocorrido Eras antes. Focado nesse assunto, fui presentiado com lembranças daquele tempo. Os altos planos tinham os olhos direcionados aqui porque a humanidade teve parte do seu progresso também aqui. O acaso não existe, fazemos o necessário para fazer da ATLÂNTIDA REDESCOBERTA onde está entregue agora a Doutrina de Deus.
No meio da maldade e das distorções humanas no velho mundo, os riscos seriam maiores. A Providência Divina trabalhou assim para que o trabalho de restauração fosse completado, antes das catástrofes punitivas. O próprio Kardec revelou que retornaria.
José de Anchieta e Manuel da Nóbrega, Jesuítas, vieram com a missão de catequizar os povos indígenas. Mas o meu raciocínio não deixa eu pensar diferente. No astral, o que aconteceu naquela época foi um trabalho de integração desses grupos. Os Americanos Guaranis, os Europeus e os Africanos, todos tinham em comum a crença de um Deus Supremo. Também os índios e os Africanos praticavam esse intercâmbio entre os planos e cada grupo tinham as suas raízes definidas. Não era apenas parte da história o descobrimento do Brasil e a escolha de SP para estarem juntos, Emmanuel e João Batista.
Chico Xavier, um dos maiores médiuns do século XX, tinha Emmanuel como seu mentor. Ao mesmo tempo, Osvaldo Polidoro, escoltado também por grandes espíritos encarnados e desencarnados, trabalhou para para deixar os informes necessários para essa Etapa.
Duas frases:
O Brasil é considerado a Pátria do Evangelho - Chico;
O Brasil é a Atlântida Redescoberta -Polidoro.
Jesus virá depois, quando passar todos os abalos punitivos. A base construída por Osvaldo Polidoro está naqueles que seguem os ensinamentos de Deus e os Dez Mandamentos, encontrados dentro dos grupos divinistas, divinismo. É a doutrina do Divino Monismo.
José de Anchieta e Manuel da Nobrega sem dúvida são bons espíritos. Há forças que não possuímos condições de explicar. Somos relativos ao peso dessa esfera onde encarnamos, também lotada de desencarnados cheios de dúvidas. A multidão concentrada em São Paulo, o número grande de centros espíritas e de pessoas praticantes do intercâmbio entre os planos, é um indicativo enorme da importância dessa região.
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Hombres selknams cazando. A la izquierda de la imagen se observan perros fueguinos, los que eran empleados como ayuda en la cacería. Alberto Maria de Agostini (1883-1960) - http://www.fund-edlb.org/postales.htm Världskulturmuseet, Göteborg: 006626
Los selknam (también escrito como selk'nam o shelknam), más conocidos como onas, son un pueblo indígena americano, hoy mestizado, de la Isla Grande de Tierra del Fuego a la que ellos llamaban Karukinká. El nombre "ona" proviene del idioma yagán y ha prevalecido sobre selknam, que ellos utilizaban para autodenominarse. Antes de su casi extinción, eran n��madas terrestres, cazadores y recolectores. Vía wikipedia
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