#si-te-cah
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Cryptid of the Day: Si-Te-Cah
Description: The Si-Te-Cah were thought to only exist in Northern Paiute oral history until a cave full of human remains was found in 1911. Despite this, miners who discovered the site only reported it a year later, having destroyed some of the artifacts, described as giant, red & hairy
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Os Gigantes Ruivos da América
A História oral dos Si-te-cah segundo os índios Paiutes De acordo com a história oral dos índios Paiutes, uma tribo nativa das regiões de nevada, Uta, e Arizona, os primeiros homens brancos que ali chegarem, relataram histórias de batalhas de seus ancestrais contra uma raça de terríveis gigantes, com a pele clara e cabelos vermelhos, e que habitavam essa região muito antes dos primeiros índios…
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#américa do sul#caverna lovelok#gigantes#gigantes ruivos#indígenas#nevada#norte americanos#paiutes#si-te-cah
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oii cah linda ;)
vc pode fzr um concept 14 e 16 smut?
vlw :))
I want you, angel.
Sinopse: Harry não consegue conter o ciúmes que sente por sua amiga com benefícios.
Frases: Apenas Amigos?! Seus amigos fazem você gemer assim?!/ Continue falando merda e eu vou te mostrar as outras coisas que posso fazer com essa sua boca.
Personagens: Amigo colorido!Harry x Leitora.
NotaAutora: Eu tava com tanta inspiração para isso que acabou se tornando um imagine, espero que gostem.
Aviso: +18, sexo oral, masturbação, muita conversa suja.
Harry se mexeu desconfortavelmente em sua posição na banqueta da cozinha de Jeff, era para ele estar se divertindo, não parecendo um solitário e perseguidor que não parava de encarar a irmã de seu empresário.
Ele observava S/n na sala em frente à cozinha, enquanto dançava animada com o homem que Styles não reconhecia.
Era seu amigo? Seu novo namorado?
Styles sabia que era uma má ideia ir até lá, mas ele não pôde evitar o ciúme fluindo de suas veias quando o homem tocou a cintura dela,foi o suficiente para seu lado possessivo se manifestar fazendo-o levantar e caminhar até ela.
"Oi Angel." A voz um pouco grogue ecoou nos ouvidos dela.
S/n espantou-se quando um braço musculoso e tatuado passou por cima do seu ombro, aquela colônia familiar instantaneamente pairando em suas narinas.
O que diabos ele estava fazendo?
"H?" Ela fez uma careta confusa.
"Então você é o H?" O homem com quem ela estava estendeu a mão. "S/n fala muito de você." Ele tentou ser amigável.
Ela fala sobre ele?
"Me chame de Harry." Ele diz ríspido dando um aperto forte o suficiente para doer. "Só meus amigos me chamam de H." Sorriu falsamente soltando sua mão.
"Me desculpe, Harry, eu sou Christopher, prazer em conhecer."
"Queria poder dizer o mesmo." Ele nem hesitou em dizer.
"Harry!" S/n deu uma leve cotovelada no cantor. "Não se desculpe Chris, eu que deveria me desculpar pelo comportamento do meu amigo aqui."
Ela certamente estava se remoendo por dentro por ser tão estúpida ao levar o cara com quem tem ficado enquanto Harry esteve em turnê, logo na festa do seu irmão, onde inevitavelmente Styles estaria.
"Amigo?"
Harry odiou ser chamado assim. Ele era muito mais do que isso para ela.
"Amigo!" Afirmou convicta. "Um amigo que parece um pouco bêbado demais e que já estava de saída." Ela diz empurrando-o, mas ele não se soltou, seu braço musculoso ainda estava nela.
"Eu não estava não, na verdade, eu estou curioso." Ele a puxou ainda mais para si. "Vocês dois estão juntos? Sabe... Já fode.." Harry diz sem um pingo de hesitação em sua voz.
"Styles!" Ela o interrompeu em um tom irritadiço. "Eu posso falar com você? Em particular?"
"Claro, Angel." Ele deu uma piscadela ao cara em sua frente. "Tchau, Carlos." Acenou seguindo-a.
"É Chris."
"Eu não ligo."
S/n com os lábios cerrados pegou-o pelo braço, fazendo andar rapidamente para o jardim da casa de Jeff.
"Que merda foi aquela?"Cruzou os braços sobre o peito. "Você não pode falar essas coisas."
Ela estava furiosa, eles eram só amigos, mas aquele tipo de amigos que não podem ficar sozinhos sem que termine em sexo todas às vezes, os levando a um relacionamento apenas baseado em sexo casual e sem compromisso e no momento em que fizeram esse acordo as regras eram claras: eles não eram exclusivos e não poderia haver nenhum tipo de sentimento.
Harry acabou de quebrar todas as regras.
"O quê? Eu só estava brincando um pouco." Ele riu, sem um pingo de culpa. "Não seja tão dramática."
Harry não poderia só deixá-la lá com outro cara quando ela nem sequer se deu ao trabalho de falar com ele desde que voltou de turnê há uma semana.
"Pare de ficar com ciúmes, não fica bem em você."
"O quê? Eu não estou com ciúmes." Ele bufou. "Mas você poderia ter me ligado, eu cheguei faz uma semana e você nem sequer me mandou uma mensagem."
"Eu estava meio ocupada." Retrucou.
Só pelo pensamento dela fudendo com o outro cara esse tempo todo o deixou ainda mais irritado.
"Angel, me diga, você não sentiu falta do jeito que eu te fodo?" Harry não conseguiu evitar, sua mente bêbada trazia à tona seu lado mais carente.
"Não estou a fim de seus joguinhos agora, sua crise de ciúmes vai me custar uma foda e explicações que não gostaria de dar."
Aquilo com certeza fez o sangue dele fervilhar.
"Só me diga, se ele sabe te fazer gozar tão rápido como eu faço?" Styles aproximou-se descendo seus lábios para sussurrar em sua orelha. "Tenho certeza de que não está perdendo nada em não foder com aquele cara." A voz rouca causava arrepios nela.
O nariz dele se arrastou em seu pescoço para sentir o cheiro agradável de seu perfume adocicado que sempre ficava em seus lençóis.
S/n soltou um gemido tenso.
Ela estava com raiva, mas seu tesão era ainda maior.
"Será que o pau dele te preenche perfeitamente como o meu?" Sussurrou continuando a jogar com ela.
"Pode acreditar que sim." Mentiu, tentando se manter firme, mas sabia que não aguentaria muito as provocações dele.
Era impossível resistir a Harry Styles.
"Não minta para mim, eu sei que sou o melhor que já esteve."
"Você é presunçoso do caralho, sabia?"
"Tudo isso só porque brinquei um pouquinho com aquele idiota?"
"Não, mas é por seu comportamento infantil, eu não sou sua, Harry, nós não somos exclusivos, já deixamos isso bem claro." Bufou.
"Oh! Angel, você é, só ainda não admite." Ele desejou que fosse verdade.
"Vá se fuder."
"Continue falando merda e eu vou te mostrar as outras coisas que posso fazer com essa sua boca." Sua voz grave e intimidadora lhe causou arrepios.
"Eu duvido disso." Desafiou quase num sussurro.
A tensão sexual só estava aumentando.
Harry a pegou pelas pernas jogando em seu ombro, ela dava soquinhos em suas costas dizendo para soltá-la, mas ele não parou até que estivessem no gazebo luxuoso de Jeff, que ficava no meio do jardim, onde a colocou sentada na mesa, suas grandes mãos abriram suas pernas ficando entre elas.
"Harry." O coração dela batia forte quanto mais ele se aproximava de sua boca.
Ele era um provocador nato, não foi nenhuma surpresa vê-lo quase tocar seus lábios e não beija-lá só para vê-la implorar por ele.
Impaciente S/n o puxou para si, seus lábios se unindo aos dele, a língua dele roçou a sua, e chupou levemente o lábio inferior dela, ela se derreteu instantaneamente em seu beijo. Ela cedia tão fácil que até se odiava por isso. Ambos foram deixando suas sensações tomarem conta entre beijos e chupões, mãos explorando toda e qualquer parte que sentiram falta um do outro. Styles tirou seu cabelo sedoso dos ombros e pescoço, deixando livre acesso para que ele pudesse beijá-la ali, S/n não pôde conter o gemido quando os lábios quentes dele tocaram sua pele tão sensível.
"Você sentiu falta disso, não é? Sentiu falta de ser tocada por mim." Presunçosamente perguntou, passando as mãos por suas coxas nuas por baixo de seu vestido azul.
"Não." Provocou, mesmo que seu corpo estivesse gritando o contrário.
"Por que você gosta tanto de me irritar?" Ele perguntou, um tom sombrio assumindo. "Mentirosa." Ele sabia o que causava nela.
Provavelmente sua calcinha já estava bem mais úmida do que ela já esteve com Chris.
O som do zíper das calças de Harry descendo a fez abrir os olhos, seu rosto se abaixou, encontrando seu pênis longo e grosso,com sua glande inchada, doendo para ter um pouco de prazer.
"Puta merda." Ela praguejou mordendo o lábio.
"Tenho certeza que você pode fazer bom uso dessa sua boca suja, não pode?" Ele diz enquanto apertava seu pau segurando-o para ela. "Eu lhe avisei o que faria." Harry deu aquele olhar sedutor. "Ajoelha." S/n respirou fundo, mal tendo tempo de se recompor e obedientemente se ajoelhou ao homem impaciente. "Olhe para você, é tão bonita daqui de cima." O polegar dele traçou seus lábios. "Estou tão duro, você vai cuidar de mim, não é?"
Ela assentiu e Harry agarrou seu pênis passando a glande inchada contra seus lábios macios, ele continuou a esfregar a cabeça do seu pau em seus lábios e suas bochechas vagarosamente, batendo algumas vezes seu comprimento pesado contra seu rosto, em um sorriso arrogante. "Abra sua boquinha, querida." Obediente, ela lambeu a ponta dele, deixando-a bem molhada antes de começar a sugar lentamente o comprimento de seu pau, ganhando sons manhosos dele. "Merda." Styles choramingou, sua cabeça tombando para trás. "Senti tanto a falta dessa boca." Admitiu, sua mão descendo para segurar os cabelos dela em um rabo de cavalo.
Ele adorava a sensação que ela dava a ele, Harry já ganhou muitos boquetes na vida, mas havia algo naquela boquinha deliciosa que o deixou viciado, talvez fosse aqueles olhos brilhantes que o encarava enquanto o chupava, ou a maneira que ela permitia que ele fodesse seu rosto da maneira que ele quisesse, ele não sabia, só tinha certeza que não podia perder isso.
S/n o engoliu até não aguentar mais, bombeando os poucos centímetros restantes que não conseguiu alcançar. Sua saliva estava escorrendo pelo eixo dele, enquanto sua boca se esforçava para acomodar todo seu pau dentro de sua pequena boca. Um gemido abafado escapou dos dentes cerrados de Harry, apesar de seus maiores esforços para conter os gemidos, ele falhava todas às vezes, ele era sempre muito escadaloso quando se tratava de sexo, mas ouvir seus barulhos prazerosos faziam-na formigar e latejar enquanto o chupava.
Com à mão livre S/n delicadamente desceu para acariciar suas bolas, enviando choques de prazer por todo o corpo de Harry, ele agarrou com força a beirada da mesa para se firmar enquanto o prazer percorria por suas veias, ela estava dando tudo de si, os movimentos deliciosos de sua mão e sua boca quente o sugando alternando em levá-lo até sua garganta onde ele podia vê-la engasgar, estavam a beira de fazê-lo gozar.
"Ah! merda, sim." Ele gemeu. "Você está indo tão bem, Angel." O elogio a deixou mais confiante a aumentar a velocidade, ela o colocou ainda mais fundo em sua garganta, o vendo perder o controle empurrando os quadris contra sua boca, Styles estava começando a ficar sem fôlego, seus olhos bem fechados e sua cabeça jogada para trás. "Merda! Não, não pare, estou prestes a… " Suspirou entre gemidos. "Eu vou..Gozar."
Harry sentiu todo seu corpo começar a fraquejar, o prazer intenso se espalhando por cada pedacinho do seu corpo, por alguns segundos sua mente era nublada pelo êxtase, os gemidos roucos saiam de seus lábios inchados de tanto mordê-los, seu gozo quente esguichou descendo pela garganta dela.
Com um sorriso ela tirou seus lábios do pau dele, ainda duro, deixando um beijo antes de se levantar, Styles ofegava, seu rosto corado e um sorriso se formando em seus lábios.
"Você é sempre incrível, Angel." Ele disse a puxando para beijá-lo. Ele pegou a mão dela e a virou antes de levanta-lá para sentar-se. "Abra as pernas, deixe-me ver o quanto está excitada." Ela nem hesitou, às mãos dele serpentearam até o meio de suas coxas pegajosas de excitação, os dedos dele esfregam o tecido encharcado de sua calcinha. "Você ainda fica tão molhada só de me chupar?" Ele perguntou em um sorriso orgulhoso.
"Não consegui evitar." Ela escondeu seu rosto.
"Eu sei que não." Ele riu erguendo seu queixo para olhá-lo.
Ela então agarrou a mão dele, guiando os dedos dele em direção ao seu clitóris inchado.
"Por favor faça alguma coisa." Implorou.
Isso o deixou excitado de novo.
Amarrotando a sua calcinha para o lado, os dedos dele deslizaram para dentro com facilidade bombeando para dentro e para fora. Quando ele voltou a esfregar seus dedos ágeis em seu clitóris latejando por atenção, os gemidos dela ficaram mais altos e ela tentou contê-los enterrando o rosto no pescoço dele.
"Você está literalmente desmoronando em meus dedos e ainda insiste em me chamar de seu amigo?" Ele diz aumentando a velocidade de seus movimentos. "Apenas Amigos?! Seus amigos fazem você gemer assim?!"
"Não." Choramingou ela, sua barriga apertando de desejo e sua respiração acelerada.
"Você é minha, não é?" Ele voltou a deslizar seus dedos para dentro dela. "Diga." A sensação dele a esticando de novo a deixava fraca.
"Merda, Harry! Eu sou sua." Admitiu em meio ao prazer. "Oh, baby... Estou quase lá..." Um gemido prazeroso escapou.
Com um sorriso satisfeito, Harry se concentrou em dedilha-lá com mais força, um ritmo perfeito levando-a direito para seu ápice, às ondas de prazer consumiram seu corpo, a adrenalina percorrendo por suas veias enquanto tremia em volta dos ombros dele.
"Você está bem?" Ele perguntou, assim que ela se acalmou.
"Diria que mais do que bem." Ela cantarolou.
"Fico feliz." Ele riu, afastando seu cabelo do rosto.
Ela o puxou pela camisa para outro beijo, mais lento e mais suave desta vez.
"Harry." Ele o chamou se afastando. "Nós deveríamos voltar lá para dentro, provavelmente estão nos procurando."
"Oh! Sim." Ele suspirou não tão animado para isso.
Ele a ajudou a levantar e arrumar seu cabelo e roupa e ela faz o mesmo por ele.
"Hora de ir." Ela se moveu em direção a casa, mas Harry a segurou.
"Espere." Sussurrou enquanto se inclinou para ela e a beijou apaixonadamente. "Desculpe, só tive que fazer isso uma última vez, antes..."
"Antes do quê?"
"De você ir para casa com ele." Ele sussurrou, fazendo o coração dela doer um pouco.
"Harry." Pegou seu rosto em suas mãos. "Eu sou sua se quiser." Ela sorriu ao ver o rosto surpreso dele. "Você me quer?"
"Eu quero você, Angel, eu quero você pra caralho."
Muito obrigada pela leitura, se gostou considere deixar seu Feedback, ele é muito importante para mim.
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Answer to What Native American tribes are no longer in existence? by Jean-Marie Valheur https://www.quora.com/What-Native-American-tribes-are-no-longer-in-existence/answer/Jean-Marie-Valheur?ch=18&oid=1477743770716893&share=ae137913&srid=uSZ12g&target_type=answer
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I mean we tend to agree these were the same type of spirit or at least related, almost all of them bear the name owl and bear a similar screaming whistling voice, mupitsi and si-te-cah and tsiatko and the nahanni bushmen
The funniest thing about all the speculation regarding the origins of the Bigfoot myth is that we know where it came from. It was a prank carried out by a guy named Ray Wallace who vandalised a couple of logging camps in California in 1958 while wearing fake feet to conceal his identity. They literally found his collection of giant wooden feet in his basement after he died in 2002, his involvement has been corroborated by multiple accomplices, and the timing of the incidents precisely lines up with when interest in Bigfoot exploded in American popular culture. We've known all this for twenty years, and everybody just quietly ignores it because it's no fun, I guess.
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10 Foot 'Giant' People Unearthed in Nevada's Lovelock Cave
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Los Paiutes, una tribu indígena americana nativa de la zona de Nevada, posee una tradición oral que relataron a los antiguos colonos blancos sobre una raza de gigantes pelirrojos, blancos o 'bárbaros' que sus antepasados conocían como los "Si-Te-Cah"
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Gigantes Pelirrojos de la Cueva de Lovelock
Leyendas antiguas de una tribu de nativos norteamericanos narra un suceso oscuro en la historia: un encuentro violento entre miembros de dicho pueblo y un grupo de gigantes pelirrojos, cerca de la Cueva de Lovelock en Nevada, Estados Unidos. En 1924, los arqueólogos encontraron los restos de gigantes pelirrojos, el folclore Si-Te-Cah de Pauite, en Lovelock Cave, Nevada. ¿Es esto un hecho, ficción o leyenda? La cueva de Lovelock en Nevada se descubrió por primera vez en 1913, cuando los buscadores encontraron un enorme depósito de guano de murciélago en esta cueva. Dado que el guano es la base del salitre, el ingrediente principal de la pólvora, el valor del hallazgo fue obvio. Sin embargo, los mineros pronto encontraron otro tesoro enterrado debajo de los montículos de guano: artefactos e incluso los restos de lo que parecían ser gigantes pelirrojos conocidos como el Si-te-Cah de la leyenda local Paiute. En 1924 llegó una expedición arqueológica de la Universidad de Berkeley y el resto es historia. La prehistoria de la #cueva de #Lovelock. La Cueva Lovelock se encuentra aproximadamente a 32 km al sur de la actual Lovelock, NV. Anteriormente se la conocía como cueva de herradura debido a su interior en forma de U. La caverna tiene aproximadamente 12 metros de profundidad y 18 metros de ancho. Leyendas antiguas de una #tribu de #nativos norteamericanos narra un suceso oscuro en la historia: un encuentro violento entre miembros de dicho pueblo y un grupo de #gigantes #pelirrojos, cerca de la Cueva de Lovelock en Nevada, Estados Unidos. En 1924, los arqueólogos encontraron los restos de gigantes pelirrojos, el folclore Si-Te-Cah de Pauite, en Lovelock Cave, Nevada. ¿Es esto un hecho, ficción o leyenda? La cueva de Lovelock en Nevada se descubrió por primera vez en 1913, cuando los buscadores encontraron un enorme depósito de guano de murciélago en esta cueva. Dado que el guano es la base del salitre, el ingrediente principal de la pólvora, el valor del hallazgo fue obvio. Sin embargo, los mineros pronto encontraron otro tesoro enterrado debajo de los montículos de guano: artefactos e incluso los restos de lo que parecían ser gigantes pelirrojos conocidos como el Si-te-Cah de la leyenda local Paiute. En 1924 llegó una expedición arqueológica de la Universidad de Berkeley y el resto es historia. La prehistoria de la cueva de Lovelock La Cueva Lovelock se encuentra aproximadamente a 32 km al sur de la actual Lovelock, NV. Anteriormente se la conocía como cueva de herradura debido a su interior en forma de U. La caverna tiene aproximadamente 12 metros de profundidad y 18 metros de ancho. Acceso a la cueva Lovelock Acceso a la cueva Lovelock Es una cueva antigua, anterior a la llegada de los humanos al continente. En tiempos prehistóricos, se encontraba debajo del lago Lohontan interior gigante que una vez cubrió gran parte del oeste de Nevada. Los geólogos han determinado que las corrientes del lago y la acción de las olas formaron una plataforma, que con el tiempo se convirtió en una cueva. Es aquí donde se descubrieron los supuestos restos del Si-te-Cah en 1924. Muchas tribus nativas americanas del noroeste y suroeste han contado leyendas sobre los gigantes pelirrojos y cómo sus antepasados libraron guerras terribles contra ellos después del primer encuentro hace unos 15.000 años. Incluso los aztecas y los mayas han registrado sus encuentros con una raza de gigantes del norte cuando se aventuraron en expediciones exploratorias. Se ha informado de sus lugares de enterramiento en casi todos los continentes. ¿Quiénes fueron estos gigantes desenterrados en Virginia, el estado de Nueva York, Tennessee, Arizona y Nevada? Los Paiutes los llamaron Si-te-Cah, o «comedores de tule», por dos razones: las plantas acuáticas fibrosas que los gigantes usaban para fabricar balsas para escapar, y el hecho de que a menudo estos guerreros robaban a las mujeres Paiute que estaban recolectando los juncos. en la orilla noroeste del lago Humboldt. Los Si-te-Cah, o Sai-i, usaron sus balsas para navegar a través del menguante lago Lahontan después de muchos años de conflicto. Los Si-te-Cah a menudo atacaban a los Paiute y, en represalia y por su propia seguridad, los Paiute finalmente lanzaron una campaña para librarse de esta amenaza. Los gigantes se refugiaron en una caverna de roca, o plataforma colgante, y cuando se negaron a salir, los jefes tribales Paiute hicieron que sus guerreros llenaran la entrada con matorrales y le prendieran fuego. Los que escaparon fueron asesinados y se presume que el resto pereció. LEE MÁS: El Gigante de Patagonia de dos cabezas y 3.5 metros que desconcierta a los investigadores Más tarde, durante un terremoto, la plataforma se derrumbó, dejando el espacio suficiente para que los murciélagos entraran y salieran a voluntad. Todo lo demás estuvo cubierto y protegido durante los próximos años. La excavación de la cueva Lovelock y un descubrimiento impactante Miles de años después, un grupo de mineros descubrieron el guano de murciélago, que se convierte en salitre, el valioso ingrediente principal de la pólvora. En 1911, se creó una empresa para extraer el guano. El guano se extrajo durante aproximadamente 13 años antes de que los arqueólogos fueran finalmente notificados sobre extraños restos esqueléticos y una multitud de fósiles y artefactos que se encontraron dentro de esta cueva. Para entonces, muchos artefactos habían sido destruidos accidentalmente. Sin embargo, lo que Loud y Harrington, los arqueólogos, recuperaron fue asombroso. Encontraron y catalogaron más de 10.000 artefactos y los restos momificados de dos gigantes pelirrojos: uno, una mujer, medía dos metros y medio de altura, y el otro, un hombre, más de dos metros y medio. Muchos de estos artefactos fueron enviados a la Sociedad Histórica de Nevada en Reno, pero algunos también llegaron a manos de coleccionistas privados. Hasta el día de hoy, en el pequeño Museo de Historia Natural Humboldt en Winnemucca, Nevada, todavía se pueden encontrar algunos artefactos y el cráneo y la mandíbula de lo que parecen ser verdaderos gigantes.
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The moment I heard the term Si-Te-Cah, that is phonetically too perfect to not be the Irish.
And the height variation is perfect too, body hair and red hair.
An Coileach Ar Lasadh Corcairdhearg
The great war overseas was finished. The mercenary armies of the crimson bird was smashed by the legions of the crimson shroud. The phoenix was defeated by a bundle of sticks.
But, the bird returned, moving into Iberia, encroaching on the tribes that already lived there. The tribes of the bird of Ares. They came for their lands. They came for their silver. They came without woad or moustaches.
But the very trade routes that provided the silver and tin helped ferry them away. Ferry them away to a verdant land of mist and fey. They walked along beside the fey. They wrestled with the Fir Bolg. They watched giants build causeways to fight each other.
And the land was theirs.
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Blog que trata de mistérios históricos e arqueológicos através das pesquisas do historiador Kadumago.
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oiii cah, como foi sua viagem?
eu queria te pedir um concept smut com a frase 17
Frases: Você meio que estava no meu sonho sexual ontem à noite/Eu não consigo parar de imaginar você chupando meu pau como aquele picolé.
Personagens:Melhor amigo!Harry x Leitora.
Avisos:+18, conteúdo sexual.
NotaAutora:Foi boa amiga perdão a demora espero que goste.
Harry Concept #15
Imagine com qual era preferir mas eu pensei em long hair Harry escrevendo isto.
"Bom dia, raio de sol." Você disse deixando um beijo na bochecha de Harry assim que entrou na cozinha.
"Bom dia, meu pãozinho." Ele disse, mas não fazendo o ritual de sempre.
Harry era seu melhor amigo de infância vocês cresceram sendo vizinhos e desde que foram morar juntos por conta da faculdade, vocês criaram pequenos rituais, como o de bom dia, era uma coisa que seus pais diziam e você e Harry achavam tão cafona e muito engraçado que começaram a imitá-los até que simplesmente gostaram e então toda manhã você dizia: bom dia raio de sol, dando um beijo na bochecha e ele deveria dizer: bom dia meu pãozinho e a puxa-lá para um abraço a rodopiando. Mas esta manhã ele não fez, ele estava diferente.
"O que foi?" Colocou as mãos na cintura o encarando. "Eu fiz algo para você?"
"O quê?" Ele fingiu não ouvir você. "Me desculpe o que disse?"
"Porque não fez o ritual de sempre?" Questionou enquanto colocava seu cereal na tigela.
"Só não estava afim." Ele teve a audácia de dizer.
"Ok." Suspirou pesadamente. "Acho que perdi a fome."
"Me desculpe, não pensei que isso importava tanto para te deixar irritada."
"O quê? É uma coisa nossa, por isso é importante." Cruzou os braços e Harry desviou o olhar.
"Desculpe, eu só não quis lhe abraçar hoje porque você estava assim."
"Assim como?"
"Seu pijama, tão curto e você não está usando sutiã."
"Isso nunca te incomodou antes." Deu uma bela analisada em si. "Eu vivo usando isso Harry."
"Usa?"
"Sim."
"Eu… eu não tinha reparado antes."
Não importava o que você usasse, Harry nunca reparava em você, você não era o tipo de garota com quem ele levava para cama então você só simplesmente parou de se importar com o que você usava perto dele.
"Então diga logo o que foi?"
"É que..." Iniciou fechando os olhos como se fosse revelar algo tão constrangedor que não poderia lhe olhar nos olhos. "Você meio que estava no meu sonho sexual ontem à noite."
"O quê?"
"É! Isso é vergonhoso, me desculpe, eu não deveria ter dito isso." Cobriu o rosto com a mão.
"Só por isso? Harry, você é meu melhor amigo, nós contamos tudo um para o outro, não tenha vergonha, é normal ter sonhos assim, até eu já tive um sonho com você."
"Teve?"
"Há muito tempo." Mentiu. "Não tem nada para se preocupar, é só um sonho."
"Obrigada."
"Vem cá agora me dar meu abraço."
"Tem certeza?"
"Sim, eu preciso dele para começar meu dia."
Foi difícil, mas Harry se segurou para não ter nenhuma reação quando seus seios tocaram nele.
"S/n?" Harry bateu na porta do banheiro enquanto você tomava banho.
"Tá aberta."
"Chegou um novo filme na Netflix, vamos ver?" Harry disse assim que entrou.
"Claro." Você colocou a cabeça para fora do box. "Você me dá mais alguns minutos? Eu já saio."
"Ok."
Harry certamente se sentiu mais afetado do que deveria quando saiu do banheiro, já fazia dois dias desde o incidente do café da manhã e desde aquele dia ele começou a reparar mais em você tudo o que ele não reparou por anos, seu corpo havia mudado estava mais como uma mulher e não a garotinha que ele conheceu, seu cabelo era lindo, seu cheiro era bom e estranhamente você usava roupas bem curtas perto dele e ele nunca percebeu quando isso começou, mas só tem dificultado as coisas para ele desde então.
"Amo esse ator, ele é tão lindo." Você elogiou no meio do filme.
"Nem é tão bonito assim! Olha ela, ela é perfeita."
"É."
Vocês continuaram vendo filme e rindo até que uma cena quente começou e ambos ficaram um pouco desconfortáveis isso era raro pois nunca foi um problema antes.
Você não sabia o que estava acontecendo entre vocês, quando foi que a amizade mudou?
"S/n?" Harry chamou baixinho.
"Hmm." Você ainda prestava atenção na tv.
"É uma ideia estúpida." Resmungou. "Deixa para lá."
"Fala, Harry eu quero saber." Virou-se para ele.
"E se nós... e se nos beijássemos? Assim só para ver como é?"
"Eca, não" Você gritou. " Você é meu melhor amigo!"
"É só um beijo."
"É por causa do sonho não é? Você nunca me faria essa proposta se não fosse por esse sonho estupido."
"É! Eu só não paro de pensar nisso."
"Harry, chega de falar disso." Você se levantou antes que demonstrasse o quanto isso a afetou. "Quer sorvete? Eu vou pegar."
"Sim." Ele disse cabisbaixo.
Você correu para a cozinha na esperança de que esses sentimentos conflitantes passassem, saber que Harry pensou em você da maneira que sempre sonhou em tê-lo a deixava confusa e você não gostaria de pensar nisso agora.Para sua decepção o sorvete havia acabado, só tinha alguns picolés de frutas no freezer.
"Harry! O sorvete acabou." Gritou da cozinha. "Mas tem picolé de creme, uva ou limão."
"Uva." Girou de volta.
Então você pegou um de uva para ele e um de creme para você, assim que você se sentou entregou para ele voltando sua atenção a TV, era melhor assim, aquele assunto estava a deixando nervosa.
Os minutos seguintes foram completamente torturantes para o Harry, os sons que você estava fazendo, sua boca molhada com o picolé, a maneira que você estava o chupando, sua língua passando levemente sugando o líquido branco. Seu pau estava latejando nas calças, ele nunca havia ficado excitado vendo alguém chupar um picolé.
"Harry, você está bem?" Você disse dando uma boa lambida na frente dele.
"Sim." Ele teve que engolir seco para desviar o olhar de você.
"Certeza?" Você sabia o que estava causando nele, colocando todo o picolé em sua boca olhando diretamente para ele.
"S/n." Saiu mais como uma súplica.
"Harry." Um sorriso provocador curvou a borda de sua boca.
O calor irradiava o peito dele, seu corpo doía para não se inclinar e beijá-la.
"Acho que vou dormir." Ele precisava sair dali antes que todo o seu autocontrole fosse pro espaço e ele tentasse te beijar.
"Espera." Você o puxou de volta assim que ele tentou se levantar.
Ele estava tão perto agora que podia sentir seu calor, seus olhos caíram para os lábios dele, você não podia mentir para si mesma que nunca se perguntou como seria beijar seu melhor amigo por anos. Então por puro impulso levou a mão que não segurava o picolé até o rosto dele acariciando, seus grandes olhos verdes fecharam lentamente e você se inclinou, pressionando seus lábios nos dele, ele deslizou a língua encontrando a sua, você não pôde deixar de gemer com a nova sensação, beijar Harry foi perfeito e você não queria parar. Você se soltou de sua boca por um minuto só para que ambos largassem o picolé em cima da mesinha de centro, logo você estava novamente beijando Harry, suas mãos agarrando-o ombro dele puxando-o para mais perto, as mãos de Harry exploravam seu corpo sobre suas roupas, não demorou muito para que você estivesse em seu colo precisando de mais, seus quadris rebolavam em um ritmo vai e vem sentindo a ereção dele em seu clitóris, era tão bom e você gemia baixinho no ouvido dele o deixando louco.
"S/n, preciso tanto de você."
"Como você precisa de mim?"
"Eu não consigo parar de imaginar você chupando meu pau como aquele picolé."
"Você quer que eu chupe você?"
"Por favor."
Com os lábios ainda pressionados contra os seus, ele soltou gemido quando você apalpou a protuberância em seu jeans. Com uma risadinha, você saiu de seu colo e caiu de joelhos. Ansioso, ele puxou para baixo suas calças e cuecas. Você não havia visto muitos paus em sua vida e para contar exatamente foram dois no máximo, então não foi surpresa ter ficado impressionada com o de Harry. Ele era, ligeiramente curvado, uma cabeça rosada, um belo pau pensou, havia alguns pelos ao redor, mas nada que a deixa-se descontável.
"Você está olhando há muito tempo querida." Ele ri. "Você já viu um antes?"
"Já." Você revirou os olhos. "É só que nunca vi um tão bonito antes." Diz e passando a língua lentamente de cima até a base de seu pênis.
"Porra! Só você para me dizer coisas desse tipo e ainda me deixar mais excitado por isso." Ele tombou a cabeça para trás com a sensação. "Mais rápido eu não aguento esperar."
"Oh! Você não disse que queria me ver chupando como o picolé? Então eu gosto de ir lento apreciar cada lambida, bebê."
Você deixou sua língua molhar todo seu pau mantendo contato visual com ele enquanto envolveu seus lábios em torno dele e chupou. A mão de Harry encontrou a parte de trás da sua cabeça instintivamente, sem usar nenhuma força somente para ajudá-la a chupá-lo, aqueles olhos verdes se arregalaram quando de repente você o levou o mais fundo que pôde, a sua mão o bombeava a uma velocidade constante o que não conseguia colocar na boca sua outra mão acariciava suas bolas cheias. Todos os pensamentos dele pareceu desaparecer, ele mal conseguiu se manter respirando sem gemer.
"Oh! Porra, continue assim bebê." Harry ofegava.
Você nunca sentiu tão excitada ao chupar alguém como estava se sentindo agora, ele pareceu tão bem gostoso assim, você queria vê-lo completamente em êxtase com seu gozo espalhado por todo rosto.O aperto dele em seu cabelo aumentou quando você deslizou mais dele em sua garganta, começando um ritmo torturantemente delicioso.Suas mãos se firmaram nas coxas dele, agarrando-o e enquanto você o chupava agora sem as mãos. Harry ficou claramente impressionado com o quanto você era boa e ele estava sentindo o efeito disto.
"Bebê, eu vou gozar." Com a respiração acelerada, ele gaguejou enquanto sinalizava o quão perto ele estava.
Quando você voltou seus lábios para na ponta dele, de repente sem aviso, esperma dele jorrou por toda a sua boca e bochechas, você sorriu enquanto lambia o que podia alcançar.
"Quem diria que você era tão boa em chupar pau? Se eu soubesse teria pedido um beijo muito antes."
"Obrigado ." Riu ao se levantar e sentar no colo dele novamente assim que suas calças estavam de volta em seu lugar. "Agora me deixa saber."
"Saber o quê?"
"Se a sua reputação de ser bom de cama é verdade."
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I giganti di Lovelock e la leggenda dei Si-Te-Cah
I giganti di Lovelock e la leggenda dei Si-Te-Cah
Secondo una nota teoria revisionista, confutata dalla scienza ufficiale, i racconti biblici non sono solo racconti. Quando si parla di una razza di giganti, si parla davvero di esseri molto alti, e non a causa di anomalie, esistiti un tempo sulla Terra. Di tale esistenza si è dibattuto a lungo. Chi la nega decisamente rifiuta di prestare credito a molti ritrovamenti, in verità quasi sempre…
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It Came to the Wrong Town
The smell of meat roasting over the open fire sparked up conflicted feelings in his heart. His stomach growled and felt like a sharp blade made of pure hunger had just gotten rammed right into it—but a sense of guilt twisted the knife.
Something about that smell of burning wood—the stinging smoke in his nostrils, paired with the the scent of the roast—reminded him of his upbringing up north. But the thought of his dead horse being the source of his meal for the night elicited a deep and sorrowful sigh.
He looked up, squinting to see past the dancing flames and rising embers. A dead body rested by the campfire on the side opposite of the marshal, wrapped up in a blood-soaked blanket and tied up with rope so to not reveal his face. Little did the lawman know that he would be getting company soon—the living sort.
U.S. Marshal Ezrah McPherson rolled out a leather pouch on the dusty ground before him, laying it out. He started dismantling his revolver to clean it and distract himself from his depressing situation and current predicament. This way, it was easier to banish the thought of his loyal steed, Lightning, being dead.
He perished the thought of some dim-witted cattle thief by the name of Tobias Lonnie Stowell being responsible for Lightning’s untimely demise. The two-bit criminal had not even aimed at Lightning, he had tried to shoot the marshal.
Worse, McPherson loathed that bringing this outlaw to justice had been his only pursuit since arriving at the town of Dead End. Other things had led him here. Things he had prepared for, unlike petty crooks.
Unnatural things.
Even the circumstance of killing Stowell disappointed McPherson. He would have preferred to bring the man in alive and have him pay for his crimes. His aim had been off ever since a skinwalker claimed his left eye, so the shots had killed the crook, rather than disabling him.
The marshal sighed again and assembled his service weapon once more. Even missing a pinkie finger and some feeling in his left hand from a recent injury, he put the pieces back together with steadfast routine and swift precision. The gunslinger holstered the weapon in a flash and rolled the leather satchel with cleaning utensils back up, putting it into a saddlebag slung over a nearby rock.
He picked the skewer he had carved from the campfire and ate the roasted horse meat in silence.
“Waste not,” he murmured in between bites, chewing, and swallowing. His time with Tsela Hatali yielded such wisdom. He reminisced about his time with the medicine man—the shaman who had taken him in after his encounter with a skinwalker.
Although barely burnt and despite the meat smelling good, the bad feeling in his gut persisted. After the meal, he wiped his hands off on his pants. The night dragged on in silence with him retracing his route to get out here into the hills outside of Dead End, mentally mapping the way back to the trampled path from which he had chased Stowell.
He checked his pocket watch, closed it again, and pressed the secret button combination on it—causing tiny silvered blades to snap out from it. Using a whetstone from his duster’s pouch, he sharpened them to while away the time. The night’s cold set in, enveloping the pocket of comforting heat around the campfire, and the sharp contrast sent shivers down the marshal’s spine.
Without Lightning—or any horse, really—McPherson calculated it to take him three days to get back to the town of Dead End. Finding the way should prove no challenge.
He remembered the face of Miss Brubaker from the train ride over, quite comely and inviting. Then he remembered her sobbing face, twisted by fear and dread after encountering the madman they had killed in the freight wagon. Last he reckoned, she left town immediately the day after they arrived. The marshal pushed those memories back down into some dark recesses of his mind.
Then again, it was not like it was his fault. She had been too nosy for her own good. And she also had the luck to not know what the real threat on that train had been.
A wolf howled in the distance.
Funny, that, McPherson thought. One of the fellow marshals had told him those things had been hunted to extinction in these parts.
Instead of feeling more alarmed or alert from the sound, the monotony of twigs and coal crackling in the fireplace, coupled with the sense of solitude that overcame him, let his thoughts drift and wander aimlessly. Exhaustion finally caught up to him. The marshal slumped against the flat of the rock where he sat.
He fell asleep very quickly. Too quickly.
He blinked and rubbed his eyes as he sat up, alarmed by the silhouette of a figure standing in front of him. He had drawn his six-shooter and aimed it at his unannounced visitor before any thoughts even crossed his mind. With the back of his free hand, he rubbed his nose and snorted to clear his nose, blinking again to clear his vision.
The figure must have been eight feet tall. The marshal thought this giant of a man was wearing furs, but on his second take, he realized that this person was covered in shaggy fur from head to toe. Dark brown or dark red, he could not quite discern, for the glow of his campfire had died down quite a bit.
McPherson swallowed the bad taste in his mouth. He regretted his prayers to find the unnatural things out here.
The silhouette stared at him. Dark eyes glowered, in which the dying embers were reflected, dancing as those eyes stared with a wordless cruelty. The creature studied him. He studied it in turn. It stood upright on freakishly long limbs and had fur all over. Its hands were twice as long as those of a large man, but not nearly wide enough to look natural.
“Howdy,” the marshal growled. He cleared his throat, surprised by how gravelly his greeting had drawled out of his mouth. He had wanted to make that sound a bit friendlier.
The giant stared at him. It offered no response.
McPherson lowered the gun and nodded to the stick upon which he had roasted meat from Lightning without breaking eye contact with the creature before him.
“Got some more if you’re hungry,” he said.
After another awkward stretch of silence but no signs of hostility from the creature, he holstered the gun.
“You ain’t much of a talker, huh?”
McPherson chuckled and wiped over his lips with a thumb and index finger.
“Ain’t much of a looker, either. Well, you’re in good company here, ‘cause I’m neither of those things myself.”
McPherson chuckled again, but this time, it died in his throat after half of what it should have been. The smile faded from his face. The unsettling silence from the shaggy giant continued.
“Well, I hate to be a bad host, but if you ain’t gonna be partakin’ in my meal or sharin’ at least some words of greetin’s, I’m gonna have to kindly ask you to leave. Mister?”
For some reason, the marshal had hoped that the shift to a higher pitch in that questioning tone would prompt the creature to finally respond.
It stared. It never blinked. Its gaze burned.
McPherson made an effort of sitting still, keeping the posture of a relaxed statue. Underneath the surface, his heart raced and his nerves frayed. One wrong move, one twitch, and he would sling his revolver back out and shoot this thing in the skull.
It finally broke eye contact with him. Its gaze swept past the fire and locked onto the dead body of Tobias Stowell. The marshal followed its line of sight and felt even more unsettled by how long the creature stared at the wrapped-up corpse.
The marshal clicked his tongue.
“No funny ideas, Mister. The outlaw over yonder’s comin’ back to town with me. Would hate to have to waste some good bullets tonight, truth be told.”
The creature’s head turned with sudden speed, transfixed on the marshal’s eyes again. That set of eerie black eyes stared into the one steel-blue eye and one milky-white eye of the lawman.
It turned, and left. McPherson expected sounds, but it moved with complete and unnerving silence.
He waited for seconds. Moments. Minutes. Time dragged on with painful slowness. He checked his pocket watch and noted the ungodly hour of night before hiding it away in his pocket again. He shot a nervous glance around him to confirm that the hairy giant was gone.
The marshal wished it was so, but it was not meant to be. He could not see it, but he felt its terrible gaze upon him. It continued to study him. He did not know this for a fact, but he pictured it with vivid imagination.
Time melted away. The darkness of sleep overcame him again. McPherson struggled to stay awake, but his body refused. He sensed his true exhaustion being overtaken by something abnormal—something unnatural. Just like the creature’s presence. Under normal circumstances, he could have stayed awake. The lawman pinched himself regularly, yet fell asleep again.
When he awoke, the fire was out. Smoke rose from it and it stank to the high heavens, as if someone or something had urinated on it. Clouds covered most of the waning moon and dim shapes formed in McPherson’s field of vision.
Strange sounds reached his ears. Slurping, snapping.
A small, shaggy figure stood on the opposite side of the smoking, fireless fireplace. Wrong—it was a giant, like the one from before, but squatting next to Stowell’s body. Rope lay splayed out, frayed where horrendous strength had ripped it apart. The blanket, disheveled, fluttered in a gust of wind where it hung from a bush nearby, rather than being wrapped around the dead man’s body.
The snapping came from the bones that the giant split apart like the skin or shell around some succulent fruit. Sinew tore, flesh ripped, and the creature slurped again, sucking marrow from the insides of the corpse’s opened bones.
With delay, McPherson realized he had gasped once the creature and he locked eyes again. He reached for his gun, but it took forever to draw, for his hand weighed a million tons. His vision blurred and he squeezed his eyes shut to stop seeing double. Raising the gun and aiming at the creature, his arm swayed. He squeezed his eyes shut again, all the while feeling the dreadful gaze of this creature upon him.
Saiduka.
His finger curled around the trigger and squeezed, but all strength had escaped him. Even if he could have taken the shot, he might have missed—or worse, he might have shot himself in the foot.
The creature continued to stare at him. Saiduka, he thought, remembering Tsela Hatali’s lessons about the Manitou and the monsters. “The Paiute wiped them out. That is all you need to know about them, warrior,” Tsela had told him. Would his lips have obeyed him now, the marshal would have uttered profanities this very second, swearing up and down what kind of devil had ridden Tsela to share so little about them.
McPherson also wanted to say something, perhaps to shout and scare it away, but unseen forces continued to rob him of any strength and cognition. His tongue lolled and no sound escaped his lips. The claws of sleep grabbed at him still, dragging him back into a dream realm. For a moment, the marshal even wondered if this was real at all.
But his heart pounded like a drum. This was all very, terribly real.
The creature’s mouth opened, proving to be much larger than he had imagined. Its teeth were sparse and strangely rounded, disappearing again once it bit down on the femur and sucked more marrow out. Slurping, suckling, hungry. The smell of human refuse and feces now hit the marshal’s nose.
And the slurping sounds made McPherson’s stomach knot. Bile started climbing back up his throat, making him feel like vomiting.
But he was powerless—his hand plummeted to the ground, the revolver bounced down into the dust beside him. Some sort of spell must have crippled the lawman. This savage-looking creature wielded unnatural power.
It gingerly laid the femur onto the pile of mangled and dismembered body parts that used to be Stowell’s corpse and rose to full height.
Just blinking, McPherson missed how it had taken silent steps to stand right above him, towering over him. Although no light cast reflections in its eyes now, he felt its stare, piercing into his skull, penetrating his mind and soul.
He blinked again and it had crossed half the distance of squatting down next to McPherson. The rest of its body froze while a hand with impossibly long, lanky fingers, pitch-black and smooth like snakeskin, reached out to him. It crept closer and closer to his neck.
The clouds cleared up, the moonlight rendered the fur framing its silhouette into a bright and bloody crimson.
Before the creature’s gnarled fingernails could pierce the flesh of McPherson’s neck, it howled. A howl unlike any animal out here. A howl unlike anything a human would ever emit. It jolted back into standing, shying away from the small leather satchel hanging from the marshal’s neck.
The Saiduka hissed, and spat onto the ground. The dust and rocks sizzled where the spittle hit, dissolving the earth like acid.
It arched back and its hands curled, trading out any semblance of humanity for monstrous claws. It howled again, this time towards the sky. Hunching over and stumbling away from McPherson, it retreated, staring at him with hate. Its eyes darted back and forth between his face and the satchel from the medicine man that hung from his neck like a talisman.
The marshal managed to grasp the satchel and hold it tight. With every fiber of his being, he knew that something about the charm had warded this creature off. He clung to it like his life depended on it.
The creature retreated farther away, then lunged at him, hissing and snarling and baring its stumpy fangs at him. It then darted to the side, and snatched up a human leg from Stowell’s remains. It stared at the lawman with defiance, as if stealing away any morsels from the corpse was a hard-won victory.
McPherson’s eyelids grew heavy once more and he fought with all his might to keep them open. But the darkness of unwanted sleep overcame him once more.
A piercing cry awoke him. Hawk, he reckoned. McPherson scrambled to get back up on his feet, pawing around till he gripped his trusty revolver and slinging out the second one in his other hand. He swiveled several times, blinking furiously to regain his vision in the blinding daylight.
The creature was nowhere to be seen and flies already buzzed around the mutilated remains of Stowell. McPherson gagged and covered his mouth with the back of a hand, fighting the urge to vomit again. The smell of excrement and decay clung to his nostrils, having crept in there for the past hours as he lay unconscious by the extinguished campfire.
He shouldered the heavy saddlebags and staggered away from the grisly campsite.
After taking a break by the side of a stream, splashing his face with water and counting his blessings, he started looking for tracks. Before long, he found a footprint of something vaguely human but far too large, imprinted in the mud, followed by tufts of reddish hair clinging to branches where the woods began.
The lawman peered into the darkness beyond, where the forest swallowed up all the light. In his mind, the Saiduka stared back at him from there. He shook his head and shot that thought down the moment it started welling up.
McPherson decided to return to Dead End instead. He left the tracks behind him. He needed supplies and he needed to conduct some research. This thing was not going to elude him for long. McPherson thought one more thing as he began his march back to Dead End.
It came to the wrong town.
—Submitted by Wratts
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El exterminio de los Gigantes Pelirrojos de la Cueva de Lovelock en Nevada
El exterminio de los Gigantes Pelirrojos de la Cueva de Lovelock en Nevada
Leyendas antiguas de una tribu de nativos norteamericanos narra un suceso oscuro en la historia: un encuentro violento entre miembros de dicho pueblo y un grupo de gigantes pelirrojos, cerca de la Cueva de Lovelock en Nevada, Estados Unidos.
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