Tumgik
#ideias para fotos sozinho em casa
froghazz · 11 months
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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g0r3stff · 1 year
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Começando as Regras
OK ok ok. vamos começar com algumas regras fáceis, sim, eu disse regras e todos nós precisamos delas para ter sucesso em tudo o que queremos alcançar e aqui você alcançará o estilo de vida profissional perfeito da ana (anorexia), então vamos começaaaar....
> antes de tudo, todos nós precisamos colocar na cabeça que isso não é mais uma dieta ou doença com restrição de calorias, mas um estilo de vida com restrição de calorias. é um hobbie. é a norma, e você não pode deixar ninguém lhe disser que você está sendo obsessivo porque o que diabos eles sabem.
⚫ regra 7-7. a maioria das pessoas conhece essa regra e todas as pessoas pro ana a usam. e basicamente você faz o que diz na lata, não coma antes das 7h e depois não coma depois das 19h simples e não difícil. se você continuar assim por um ano inteiro, você teria jejuado por 6 meses inteiros!!!
não coma 3 horas antes de ir para a cama porque seu corpo queima calorias durante o sono e usa sua comida como energia durante a noite; portanto, se você apenas jantar, ele terá que usar isso como fonte de energia, mas quando acabar, queimará as calorias do seu corpo; no entanto, se você comer novamente antes de dormir, haverá comida suficiente a noite e não vai queimar naaada.
Tente gastar todas ou a maioria de suas calorias em alimentos com calorias negativas, porque eles não contêm muitas calorias e queimam calorias ao mesmo tempo, é uma vitória!
1. Água, água e água. Beber água é a melhor coisa que você pode fazer por si mesmo. A água ajuda a mantê-lo saudável e ajuda a liberar o corpo de todas as toxinas. Eu pessoalmente sei que isso é verdade, apenas certifique-se de ir ao banheiro o tempo todo, porque você terá que esvaziar a bexiga várias vezes. Além disso, a água fria queima calorias enquanto a água morna o sacia (beba 2 xícaras de água quente antes de comer e 2 xícaras de água fria depois de comer).
2. Esteja sempre com as unhas feitas, isso vai esconder o amarelado que ficará das suas unhas depois de um tempo de fome.
3. Sempre estabeleça regras para si mesmo, pois elas o ajudarão a se manter forte e o manterão no caminho certo para a magreza.
4. Retire boa parte que você vai comer e não se permita segundos.
5. Supõe-se que o vinagre de maçã maximize a absorção de gordura, portanto, beber um shot antes de comer ajudará.
6. Não morda a comida de outras pessoas ou do que você está cozinhando porque as calorias aumentam rapidamente.
7. Sempre tenha fotos de inspiração fina para olhar quando quiser comer demais.
8. Para ajudar a se motivar, mantenha um diário ou um livro de recortes de ideias e citações motivacionais. Isso também pode ajudar a parar sua próxima compulsão.
9. Tome café da manhã, isso ajuda a aumentar o seu metabolismo. Tente comer frutas com calorias negativas no café da manhã.
10. Sempre se exercite. Se você estiver em jejum, malhar ajudará a perder gordura.
11. Tenha sempre roupas menores no armário para quando você sentir vontade de comer demais você pode ver o quão perto você está do seu objetivo (o meu é um jeans skinny tamanho 34 que costumava ser largo em mim, antes de eu engordar)
12. Use um elástico apertado em volta do pulso e prenda-o sempre que sentir vontade de comer demais.
13. Certifique-se de ter uma boa noite de sono, pois pode queimar mais de 500 calorias e fornecerá mais energia para mais exercícios.
14. Sempre coma na frente das pessoas, isso ajudará a evitar compulsão alimentar e elas não podem dizer que você está morrendo de fome.
15. Durante o almoço na escola, faça sua lição de casa para distrair seus amigos do fato de que você não está comendo.
16. Quando sentir fome, faça algumas flexões, polichinelos ou sente-se na parede. Você não vai sentir fome depois.
17. Quando você está sozinho, TRABALHE PARA FORA!!!!!! Ninguém está lá para incomodá-lo.
18. Faça uma lista de alimentos que você NUNCA deve comer.
19. Torne-se vegetariano ou vegano para ter escolhas para comer.
20. Permita-se comer demais uma vez por mês. Você terá menos chances de fazer isso com mais frequência.
21. Nunca coma nada maior que uma xícara. Seu estômago se expandirá e você sentirá fome mais cedo.
22. Usar jeans escuros ou leggings deixa as pernas mais finas.
23. Tome um chá de hortelã ou hortelã diminui a fome.
24. Você não terá o corpo que deseja quando comer o que deseja, o autocontrole é uma grande parte para manter ou perder peso.
25. Ao comer após cada garfada, conte até 100 antes de comer outra.
26. Nunca coma toda a sua comida, sempre deixe um pouco para ser jogado fora.
27. Quando for comer fora, beba um copo cheio de água antes da comida chegar.
28. Quanto mais rápido você se distrair de um desejo, mais rápido você pode esquecê-lo.
29. Tome vitaminas diariamente, elas fornecem os nutrientes de que você precisa, mas não as obtém dos alimentos.
30. Quando estiver prestes a comer, pense que a comida não o levará mais perto de seu objetivo.
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interlagosgrl · 4 months
Note
rafinhaaaaaa faz um hc do cast onde eles tem que cuidar do bebê deles enquanto a header tá viajando
quem vc acha q iria ficar super tranquilo e se dar super bem e quem ficaria meio desesperado?
SIMPLESMENTE AMEI MUITO A IDEIA DESSE HEADCANON AQUI VOU TER QUE HABLAR 🤓☝️
o Enzo simplesmente pra mim é MUITO dad material, então pra ele ia ser bem natural. sinto que se vocês tivessem uma filha ela ia ser totalmente apaixonadinha pelo pai (como todas as mulheres do mundo). sua filha nem ia sentir falta quando você viajasse, só quando quisesse peito. você ia encher o Enzo de mensagens pedindo atualizações e ele sempre mandaria uma foto da nenê deitada no peito dele ou quietinha se entretendo com o móbile do berço. sempre arrumadinha, claro. o Enzo adora tomar banho com ela, carregando ela pertinho do peito dele deixando a água morninha do chuveiro lavar as costinhas. e ama vestir ela igual uma bonequinha, cheia de tiarinhas e luvinhas. passar você ia ficar PUTA querendo saber porque ela nunca chorava com ele e abria o berreiro contigo. mas no fundo, ia ficar mais satisfeita de ter um marido tão cuidadoso.
você ia morrer de medo de deixar o Matías sozinho com o bebê. não que ele não seja o bom pai, pelo contrário. ele cuida muito bem do bebê e sempre acorda durante a noite contigo, seja para ficar te fazendo massagem enquanto você amamenta ou fazer ela arrotar depois. MAS O MATÍAS SIMPLESMENTE É DOIDO. no primeiro mês de vida da criança ele já chegou em casa com um carrinho de brinquedo pro nenê dirigir, esquecendo do fato que o pobi não tem condição nem de ficar sentado sozinho. ele ia te encher de fotos do bebê de óculos de sol numa cadeirinha acoplada a bicicleta dele ou o bebê pelado brincando na terra. o pai + desnaturado da LATAM.
o Esteban apesar de ser dad material também, parece bem cuidadoso. ele ia ficar cheio de medo de cuidar dela sozinha. medo da bebê chorar de saudades, de passar fome, de ficar achando que você abandonou ela. não ia nem dormir direito, só corujando a coitada. ia levar um colchão pro quartinho dela e botar bem ao pé do berço caso ela acordasse chorando de madrugada. ia dar muito carinho, beijando o rostinho, dizendo que a ama. e ia te ligar todos os dias e botar a ligação no viva-voz para ela ouvir sua voz e saber que você não tinha abandonado ela coisa nenhuma.
o Agustín é pai de carteirinha, mesmo sendo o primeiro bebê de vocês. ia montar todo um itinerante pro bebê não ficar triste. ia levar ele pra passear, levar em algum parquinho para interagir com outros nenês, convidar os amigos pra ele ver rostos novos, tudo em prol da saúde da criança. ia fazer questão de alimentar ele muito bem, comprando inúmeras papinhas e a melhor fórmula da farmácia. no entanto, acho que todo mundo concorda que ele é o tipo de homem que não vive sem a mulher, então cuidar do filho de vocês SOZINHO ia deixar ele bem sensível. afinal, ele ama quando vê você amamentando ou conversando com o bebê.
o Pipe ia ficar maluco cuidando de um bebê sozinho. ia te mandar mensagem o dia INTEIRO. "amor, ela espirrou 3 vezes. é normal?" "AMOR ELA SOLUÇOU", "amor eu troquei a fralda dela hj 3 vezes ta mt suspeito". o bichão não ia fazer nada sem te consultar antes. mas, depois que você voltasse ele ia ficar todo orgulhoso do seu desempenho, falando que a nenê nem tinha sentido saudades de você (ele chorou a primeira vez que ela chorou, falando que queria você em casa).
o Simón ia logo pegar as malas do bebê e baixar na casa da mãe dele pedindo ajuda nos primeiros dias. depois ele ia ganhar mais confiança e cuidar dele sozinho. ia te mandar vários vídeos do nenê tomando banho ou dele cantando canções de ninar pro filho de vocês cair no sono. ia dar a louca e comprar um monte de brinquedo e parafernalha pra compensar a sua falta e ia te ligar todo manhoso falando que sentia sua falta e que urgia a necessidade de dormir vocês três juntos na cama.
o Blas ia rezar toda noite pra que você voltasse rápido. ele é incrivelmente talentoso com crianças, embora seja meio sem jeito. o bebê ama ele. não chora nem dá piti, mas mesmo assim ele sente que não está fazendo o suficiente. não é muito confiante nele mesmo, mas sempre está com o bebê no colo e se nega a dormir em outro quarto que o dele. gosta de ficar de pai coruja até você voltar. se você perguntar, ele não teve dificuldade alguma (ele se tremendo por dentro).
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dollechan · 7 months
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❝ então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo nenhum. ❞
𖥔 ₊ ֗jaemin!nerdola (?) ou seria incel (?), femreader, sugestivo, leitora cavalona pique menina de hentai, masturbação masculina, menção a hentai, ele se grava fazendo coisas…, jaem tira fotos suas sem o teu consentimento, uni!au (?)
a/n: @cheolcam e @imninahchan vcs me obcecaram em homens de caráter duvidoso, não revisado !!
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Quem olha Jaemin de longe não percebe o tipo de garoto que ele é. Até porque, ele parece um anjo, anda como um anjo e até fala atrocidades como um.
Você acreditava que ele era somente uma figura popular pelo campus, não fazia ideia da má fama que ele tinha por ser um "nerdola", e que apesar da boa aparência ele recusava qualquer tipo de contato do sexo oposto.
Isso até você chegar.
A caloura de psicologia que andava para cima e para baixo mostrando as perninhas bonitas cobertas apenas com o pano fino da saia, que tinha um cheirinho doce e toda vez que passava do lado dele ele parava para apreciar, que tinha um corpo que as garotas teriam inveja mas para o Na, era igual ao daqueles "desenhos" que costumava assistir de madrugada, sozinho. Foi a única que realmente despertou um certo desejo do garoto, então ele passou a te observar.
Até mais do que devia.
Te seguia pelo campus e aproveitava os intervalos entre as aulas para te procurar, nunca falava contigo, claro, mas começou a tirar fotos discretas suas. Te seguia até o caminho de casa, pegava os mesmos ônibus que você e já chegou a sentar do seu lado, mas você estava dormindo então ele aproveitou para tirar uma foto do que tinha debaixo da sua sainha. Na Jaemin sempre estava a sua espreita, mas você tadinha, nem tinha percebido isso…
Não percebia os olhares dele, de como ele parecia ficar mais nervoso quando você estava por perto, ou muito menos que a calça que ele estava usando parecia ficar bem apertada as vezes. Você era ingênua e até um pouco lesadinha, isso fez ele ficar mais obcecado por você.
Então todas as noites ele senta na cadeira gamer, com os fones emitindo som de gemidos um pouco animalescos, o "desenho" erótico que passa na tela não o apetece tanto. Então ele pega uma das fotos que tinha tirado de você, usa os gemidos da personagem de estímulo. Tira o pau grosso da calça de moletom, acaricia a pontinha, desce para a base e então começa o movimento. Olhos fechados, fingindo que fosse sua buceta ali ao invés da própria mão, aperta um pouco o próprio pau, geme teu nome, imaginando que você estivesse sentando nele, e cara, ele daria tudo só para fazer essas coisas com você. Goza na própria mão, melecando a calça moletom novinha, suspira cansado e para o vídeo que gravava. Sim, ele estava gravando esse tempo todo.
E no final de tudo quem recebe essa gravação é você, e então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo não, tá mais pra serpente.
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sunnymoonny · 1 year
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[14:30] - NJM
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espero que gostem, meu primeiro post por aqui <3
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nana: vem aqui em casa, mô
nana: morrendo de sdds de ficar agarradinho com vc
nana: aí vc aproveita e conhece meus nenenzinhos 🥹😍💓
Era a primeira vez que iria visitar Jaemin depois do mesmo ter adotado três gatinhos e os chamados carinhosamente de Luna, Lucy e Luke.
Jaemin frequentemente mandava fotos para você dos gatinhos e, sinceramente, você não sabia como ele conseguia diferenciar cada um deles, mas como ele dizia: "quando você vier aqui, eu te ensino e já já você aprende quem é quem."
E lá estava você, em frente a porta da casa de Jaemin, pronta para tocar a campanha quando escuta, de longe, a voz do mesmo através da porta.
"Luna, quietinha amor, deixa o papai colocar o lacinho pra você ficar bonitinha pra sua mamãe."
Riu da frase e esperou mais um pouco, dando a chance do menino conseguir talvez colocar o laço na gatinha. Após alguns minutos, você tocou a campainha e aguardou, vendo logo após um Jaemin ofegante abrir a porta.
"Oi meu amor, desculpa não ter ido te buscar, ainda não me sinto confortável deixando os bebês sozinhos." Jaemin disse te puxando para um abraço, deixando selares na sua bochecha. "Tá tão linda, princesa. Entra, a casa é sua." disse sorrindo, dando espaço para você entrar na casa.
Logo de cara, torres de gatos se fizeram presentes em sua visão, mas ainda nada dos gatos, o que estranhou de primeira.
"Nana, cadê eles?"
"Lá no quarto, vamos subir."
Subiram até o segundo andar da casa e seguiram até a última porta do corredor, abriram a mesma e você deu de cara com a cena mais fofa que poderia ter.
Luna, Lucy e Luke estavam deitados todos juntos, cada um com um lacinho na cabeça e pouco se importaram com vocês naquele cômodo.
"Meu Deus, que amor, Nana" falou sussurrando para seu namorado, enquanto o mesmo abraçava sua cintura por trás.
"Esses são Luna, Lucy e Luke, nossos filhos" te levou para mais perto da cama, fazendo assim os três gatinhos finalmente perceberem sua presença.
O primeiro gatinho se assustou, desceu da cama e foi correndo até a casinha em formato de banana que Jaemin havia comprado há algumas semanas. O segundo gatinho só ficou olhando para você, ainda deitado, como se fosse uma criatura completamente diferente, o que você de fato era. O terceiro gatinho desceu da cama e se aproximou de seus pés, se esfregando nos mesmos, caindo de barriga pra cima logo após.
"Aquela ali é a Luna..." Jaemin apontou para a gatinha que olhava através do buraquinho da casinha de banana. "...ela é meio bicho do mato, mas daqui a pouquinho ela vai estar pedindo colo pra você. Essa que está te olhando é a Lucy, ela vive no mundinho dela, então uma hora ela pede carinho e na outra ela nem quer saber de você, tudo no tempo dela." Você riu com a fala de Jaemin. "E esse safado aqui..." pegou o gatinho que estava brincando com a barra de sua calça, deixando um beijo sobre o pelo branquinho. "...é o Luke, dá muita confiança não, se não ele não larga de você."
"Pra ser sincera, nana, eu ainda vou demorar um pouquinho pra saber quem é quem. Você e essa sua ideia de adotar todo mundo da mesma cor"
"Ah vidinha, eu sei né, mas me fala se não são as coisas mais preciosas que você já viu nesse mundo todinho?" Jaemin disse beijando ainda mais o gatinho em seu colo, mas logo afastando o rosto e cuspindo alguns pelos que ficaram em sua boca. "Eu esqueci de pentear vocês hoje, né? Que bom que a mamãe tá aí e ela ajuda. Né mamãe?"
Você concordou com um sorriso no rosto.
.
"Aí eu cheguei nele e falei: "Não cara, eu tenho namorada", mostrei minha aliança e pá...mas você acredita que ele ainda insistiu? Inacreditável!"
"Mas você sendo lindo desse jeito também não ajuda, né?"
"Verdade, é um fardo que eu carrego, sabe?" Jaemin disse sério, mas logo fazendo vocês dois rirem
Jaemin contava mais uma de suas histórias de pessoas dando em cima dele, agora, vocês estavam deitados, um de frente para o outro, apenas conversando, quando sentiram uma movimentação na cama.
"Amor, quem é..."
"É a Luna, só finge costume." E fingiu, viu a gatinha chegar de mansinho e procurar conforto em seu braço, onde deitou com a cabeça e enrolou o corpinho logo após.
"Você tá vendo, Jae?"
"Tô, essa safada tá querendo roubar minha namorada." Jaemin disse com um biquinho no rosto, logo sendo substituído por um sorriso. Pegou o celular da mesinha de cabeceira e tirou uma foto de vocês duas. "Minha nova tela de bloqueio, minhas princesas juntas." Sorriu com a fala de Jaemin e olhou para Luna, ela era tão linda. Porém, segundos depois, outra movimentação se fez presente na cama, era outro gatinho de Jaemin. "Ah não, Luke, você não."
Luke fez o mesmo que Luna, mas ao invés de deitar em seu braço, deitou rente a sua barriga, onde fez o famoso "amassar pãozinho" por toda a região, procurando deixar o lugar ainda mais confortável.
"É isso, eu vou ter que tirar outra foto mesmo?" Jaemin pegou novamente o celular e posicionou em um ângulo perfeito para uma tela de bloqueio. Sorrindo, seu namorado ficou olhando para a foto e logo disse. "Eu não preciso de mais nada agora, minha garota, meus bebês, todo mundo junto...isso sim que é vida."
"Só faltou a Lucy, não?"
"Quem disse?" Jaemin virou o celular para você e te mostrou a foto. Luna e Luke deitados ao seu lado e atrás de você, apenas com as orelhinhas e olhinhos brilhantes aparecendo, estava Lucy.
Era isso, se sentia em casa.
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imagines-1directioner · 4 months
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things that hurt enough to - with Liam Payne and special guest Sam Winchester
Situação: traição!namorado!Liam Payne x Leitora
Contagem de palavras: 3172
Sinopse: Após enfrentar a dor pela segunda vez, S/N recebe ajuda e conselhos de uma pessoa especial.
N/A: Pois é, trouxe dois mundos TOTALMENTE diferentes pra cá KKKKKKK não me matem!!! Fazem duas semanas que tô viciada em Supernatural, então quis trazer o meu vício pra cá também. Eu gostei bastante de escrever imagines com mais personagens, como foi o último com o Zayn e Harry, então dessa vez quis trazer algo um pouquinho diferente da proposta do blog, com um personagem que não é um doa meninos. Estou com umas ideias de trazer histórias que saiam um pouco da minha zona de conforto e essa será uma experiência hahaha. Espero que gostem da leitura e me digam o que acharam desse novo formato. Caso gostem, posso fazer mais :)
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Eu havia acordado mas meus olhos ainda estavam fechados. A sensação de tontura iniciou assim que tomei a consciência da realidade e provavelmente do que rolou na noite passada.
O rombo em meu peito pareceu abrir novamente, quando meu cérebro fez questão de passar, em 4K, as cenas que meus olhos gravaram quando peguei o flagrante de Liam com a amante de anos, a mesma que um dia encontrei enviando mensagem bem intimas no para ele.
Flashback On*
Um ano atrás
Bettany: Oi querido, estou com tanta saudade.. Sei que nos vimos ontem, mas eu queria te ter hoje comigo também. É possível?
Minha alma saiu do corpo no instante que a notificação apareceu no celular de Liam, o qual eu usava para ler a receita do bolo que preparava para o seu aniversário, já que o meu estava sem bateria.
Fiquei por bons minutos em completo choque, sem mexer um único músculo, sem nem mesmo piscar. Meu mundo de fato se abriu e eu caía em queda livre. Minha barriga formigava, meu estômago revirou e minhas pernas bambearam.
Depois da notificação minha curiosidade não foi controlada e minha mente paranoica pirou por mais informações. Não demorou muito para abrir o aplicativo de mensagem, e na área de arquivadas pude ler o que eu nunca gostaria ter visto. Declarações, fotos, presentes, e meu nome no meio das tantas mentiras que ele um dia me contou.
As lágrimas nos meus olhos ultrapassaram o limite e começaram a cair pela bochecha sem eu nem ter notado que estava chorando. Era uma dor profunda que nunca imaginei passar.
Liam estava no banho. Não sabia que eu havia descoberto seu joguinho sujo. E quando ele saiu, eu ainda interpretei o papel de esposa para que ele caísse bem na minha frente.
- O cheiro está maravilhoso! - escutei sua voz atrás de mim, logo após sentir suas mãos abraçando-me por trás e um beijo molhado ser depositado na lateral do meu pescoço. Engoli o choro em seco e sorri fraco, dando um selinho nele quando me verei e vi seu rosto com os olhos fixado nos meus e um sorriso simples nos lábios, que ontem beijaram outra.
- Infelizmente só poderemos provar amanhã.
- Bom, meia noite já é meu aniversário! - fingi uma risada e voltei a lavar a louça. Liam foi à procura do seu celular, bloqueado na bancada, e o deixei sozinho por um tempo, indo tomar um banho para que pudesse digerir tudo e me preparar para o que estava por vir. - Amor, já desliguei o forno, tudo bem?
- Obrigada.. - sorri de forma amigável quando saí do banheiro da suíte e percebi que ele estava se arrumando. Muito bem arrumado por sinal. - Nós vamos sair?
- Acredita que os meninos prepararam uma social para os mais chegados para comemorar meu aniversário na casa do Louis?
- Jura? E a Bettany vai estar lá? - a feição dele se apagando e o desespero surgindo apenas deixou claro o quão verdadeira era aquela situação.
- Bettany? - se fez de desentendido.
- É, a sua amante. Esteve com ela ontem à noite, não foi? - Payne percebeu o que estava rolando e pelos meus olhos marejados ele não tentou esconder mais nada. O arrependimento bateu quase que de forma instantânea. - Pela última mensagem ela parece estar com bastante saudade, mesmo passando o dia inteiro com você. Ela ficou contigo no hospital enquanto você tomava soro porque teve desidratação por conta de comida estragada? - essa foi a desculpa que ele me deu quando perguntei aonde ele estava ontem, em pleno sábado, sem olhar o celular o dia inteiro.
- Amor, eu posso te explicar..
Flashback Off*
Imediatamente a tristeza invadiu cada pedacinho meu quando tudo veio a tona como um peso de uma tonelada nas minhas costas. Passar pela mesma situação duas vezes era pior do que a primeira.
Infelizmente os detalhes da briga e dos amassos, que tive a infelicidade de presenciar, na cama redonda do quarto vermelho com espelho no teto eu me lembrava. Porém, possivelmente por conta de todas as circunstâncias, eu sequer sabia como havia chego em casa.
Depois de um longo respiro abri os olhos e logo me assustei. Aquele quarto azul não era meu. E eu bem sabia de quem era.
Imediatamente pulei da cama com lençóis cinzas e notei que a porta estava entre aberta. Quando me levantei percebi que a roupa que usava também não era minha. Apesar das peças serem femininas, eu nunca fui fã de rosa choque, e aquela camiseta cheia de flores cor de rosa, além de ser grande demais para mim, não fazia o meu estilo. Eu estava realmente muito confusa com tudo aquilo, sendo perceptível a sensação em meu rosto, que a pessoa, dona do quarto e de todo resto notou assim que me viu na cozinha.
- Parece assustada. - calmo como sempre, o moreno riu enquanto colocava um prato com ovos mexidos na pequena mesa de madeira de quatro lugares, posta com um belo café da manhã. - Precisa de alguma coisa?
- Respostas. - novamente ele riu e puxou a cadeira para que eu me sentasse enquanto gentilmente me servia uma xícara de café. - Como eu vim parar aqui?
- Você me ligou. - meu corpo travou. Eu não falava com Sam há meses.
- Eu..o quê?
- Pois é, nem eu acreditei.
- E por que atendeu?
- Porque eu tenho sexto sentido.
- Até parece. - revirei os olhos e ele lançou um sorrisinho antes de levar uma colher cheia de cereal para a boca. Bizarramente encantador eu diria.
- E porque foi incomum você me ligar. Fiquei preocupado. - acatei a resposta.
- Como eu estava?
- Bêbada. - admitiu dando um riso falho
- e eu escondi a face com as mãos. - E sem suas chaves.
- Merda.. - dessa parte eu lembrava.
Flashback On*
- S/A, por favor, vamos conversar. - Liam segurava meu braço, puxando-me para perto da saída daquele quarto de motel.
- Por acaso está escrito idiota na minha testa, Liam? - meu grito continha uma mistura de dor e raiva, e eu simplesmente o empurrei para longe quando percebi o que ele estava tentando fazer. - Você mentiu pra mim! Você escolheu me trair de novo! Porque se fosse a primeira, eu encararia como erro, assim como eu encarei ano passado. Agora pela segunda vez? Aí você perdeu completamente o pouco de juízo que ainda lhe resta. Se é que existe algum dentro de você!
- Eu bebi demais noite passada, e vim parar aqui. - ele falava baixo, provavelmente para que a amante fugitiva no banheiro não escutasse.
- Que justificativa patética!
- Nós brigamos, tá legal? Eu perdi a cabeça!
- E daí? - surtei como nunca antes. - Toda vez que nós brigamos foi uma prerrogativa para você agarrar alguma vadia por aí? Suas desculpas são rídiculas, assim como você! - o controle do choro foi por água à baixo e caí em lágrimas infinitas. - Você me prometeu, porra!
- Amor.. - tentou aproximar-se de mim mas eu desviei.
- Não! - esbravejei chorando. - Não ouse me chamar assim e nem mesmo me tocar!
- Eu não quis estragar tudo de novo, eu juro!
- Pois bem, você estragou. - limpei meu rosto, tentando manter a pouca postura que me restava. - E dessa vez não tem conserto. - mantendo a pose mais durona que consegui, fuzilei Payne com meus olhos e abri a porta do motel mais luxuoso do bairro. - Te dou uma hora para tirar literalmente tudo que tem seu dentro do meu apartamento. - joguei as chaves de casa no peito dele. - Deixe a chave com o porteiro e suma da minha vida, ouviu bem?
Flashback Off*
Sam era a pior pessoa para eu estar naquele momento, mas como o destino gostava de brincar comigo, obviamente ele seria a pessoa que eu precisaria. E eu precisei mesmo.
- Depois que você me ligou, fui te buscar no bar do Johnny, ao lado do shopping, e te trouxe pra cá.
- Por que não me deixou em casa?
- Você pediu para não te levar lá.
- Pedi?
- Implorou na verdade.
- E meu carro?
- Pedi ao Johnny que deixasse na garrarem da casa dele.
- Meu Deus do céu. -o suspiro veio como uma forma de dizer ‘minha vida acabou’. - Tá, e por que eu estou com as roupas da sua ex?
- Eram as únicas que eu tinha aqui.
- Onde estão as minhas?
- Na secadora. - franzi o cenho. - Eu coloquei para lavar depois que você vomitou.
- Fica cada vez pior. - levei minhas mais até a testa. Eu queria me esconder em um buraco e nunca mais sair.
- Você não lembra de nada?
- Pouca coisa. - cocei a cabeça.
- Lembra do que aconteceu depois do banho?
- Não.. - respondi aprensiva. Tudo o que eu menos queria era ter feito algo com Sam que não me lembrasse.
- Relaxa, não foi nada sério.
- E o que foi?
Flashback On*
- Já terminou? - escutei a voz de Sam quando desliguei o chuveiro, do outro lado da porta.
- Eu preciso de uma toalha. - a tontura e visão embaçada estavam deixando meus olhos, mas ainda sentia a sensação do álcool dentro de mim.
- Deixei uma em cima da privada, junto com uma camiseta e um shorts que encontrei aqui. - me vesti com certa dificuldade, abaixei um pouco a cabeça e enrolei a toalha em meu cabelo molhado, sendo uma má ideia quando retornei a posição original e vi tudo girar novamente.
- Tá tudo bem aí?
- Não muito. - falei de olhos fechados e segundos depois sinto alguém me tocar delicadamente.
- Vem, eu te ajudo. - Sam me guiou para fora do banheiro até sua cama, sentando-me na beira dela.
- Valeu.
- Está melhor?
- Não.
- Precisa de um remédio? Água?
- Não. - respondi rindo. - Preciso de um abraço. - minha voz saiu chorosa. Sam me olhou com pena e deu uma espécie de sorriso de canto, sentando do meu lado e me puxando para um abraço. Eu agarrei com força seu troco e molhei sua camiseta com algumas lágrimas enquanto ele acariciava minhas costas, como forma de consolo.
- Sinto muito mesmo, S/A.
- Eu não merecia isso.
- É claro que não.
- Como eu pude ser tão idiota?
- Ei, você não tem culpa. - ele afastou levemente seu corpo do meu para olhar em meus olhos, e limpar meu rosto molhado com os polegares.
- Claro que tenho! Eu perdoei ele a primeira vez.. eu.. eu deveria ter te escutado.
- Você fez isso porque tem um bom coração.
- E agora o meu coração está partido. - comentei cabisbaixa. - Tá doendo tanto, Sam.. e eu sei que dói assim porque eu ainda amo aquele infeliz! - O moreno ficou em silêncio e permanecemos assim, abraçados e quietos até minha mente divagar para a última vez que estivemos juntos.
- Você o quê? - Sam questionou incrédulo quando mencionei que havia reatado com Liam.
- Ficar sem ele durante essa semana foi insustentável.
- Foi apenas uma semana, S/N! Pelo amor de Deus. Você não vai sarar suas feridas em tão pouco tempo. Ainda mais uma desse tamanho! Você fez a pior escolha!
- Ei, desde quando você sabe o que é melhor para a minha vida?
- Eu não sei.
- E que julgamento é esse? Você deveria me apoiar.
- Te apoiar? Como vou te apoiar em algo que não vai te fazer bem?
- O Liam me faz muito bem!
- Ah é? Você gosta de ser traída, então?Não receber o amor que merece? Porque foi isso que ele te deu de presente.
- Qual é a sua, Sam? Eu vim aqui te dizer que estou bem e você me recebe desse jeito?
- Você está cega em confiar nesse cara de novo.
- A verdade é que você nunca gostou dele.
- A minha relação com ele não cabe agora.
- Cabe perfeitamente! É por isso que não aceita que eu e ele somos um casal novamente.
- Eu estou apenas preocupado com o que ele pode fazer com você.
- Eu agradeço a preocupação, mas eu vou ficar bem.
- Vai ficar bem se ele trair de novo?
- Cala a boca!
- Você sabe que não vai conseguir confiar nele de novo. E isso só vai piorar as coisas. Toda vez que Liam sair sozinho, você vai ficar paranoica, a relação de vocês não será a mesma nunca mais.
- Seu irmão tem razão. Você deveria seguir em frente de uma vez por toda e procurar uma namorada para parar de cuidar do relacionamento dos outros!
….
- Me desculpe, Sam.. - resmunguei e ele me encarou confuso.
- Pelo o que exatamente?
- Por tudo, especialmente por estar aqui, te enchendo com meu drama depois da nossa briga. Inclusive mil perdões por tudo o que eu falei. Não deveria ter mencionado seu problema com relacionamento, nem nada do que rolou.
- Eu já te perdoei por isso, S/A. Tá tudo bem, OK? - observei detalhadamente seus lindos olhos e assenti, ainda abraçada a ele. - Agora descanse, tá legal? Você teve uma noite difícil.
- Você é incrível, sabia? - eu estava carente, isso era fato. E ao lado de um homem como o Sam, sensível, fofo, respeitoso, carinhoso e atraente, o sentimento triplicou.
- Obrigado, eu acho. - o moreno sorriu e afastou seu corpo do meu para que eu pudesse deitar na cama.
- Por que você e eu não demos certo, hein? - era para ter sido apenas um pensamento, mas aparentemente eu disse isso com todas as letras.
- OK, você ainda está bêbada. - uma risada envergonhada saiu de sua garganta quando ele se levantou. - Amanhã nos conversamos sobre isso.
- Eu te amei de verdade, sabe disso, não é? - apesar do meu estado, minha sinceridade era real e eu demonstrei a ele quando olhei fixamente em seus olhos. Pude observar o rapaz travar por meros segundos e sair da situação constrangedora que criei, dando-me um beijinho na testa e acariciando minha cabeça antes de sair do quarto.
- Durma bem, querida.
Flashback Off*
A medida que Sam foi contando, as memórias foram se estabilizando e eu lembrei de boa parte do que aconteceu.
- Eu não te beijei, né?
- Não. - o rapaz riu envergonhado. - E eu dormi no sofá, para sanar todas as suas dúvidas. - dessa vez fui eu quem soltei uma risadinha.
- Desculpe por isso. Por tudo na verdade.
- Tá tudo bem.
- Claro que não está. A ultima vez que nos vimos foi há um ano, e nós brigamos. Brigamos feio ainda por cima. - a situação era realmente chata. - Eu não tinha o direito de te ligar pedindo ajuda sobre o assunto que nos afastou, e muito menos dormir na sua casa, usando as roupas da Jessica. - neguei com a cabeça a situação a qual estava inserida. Sério, que vergonha.
- Para, você me conhece. Não sou de rejeitar ninguém. Ainda mais quando a pessoa faz parte da minha vida.
- Você e seu lindo e bondoso coração. - Sam sorriu sem graça. Engraçado como desde pequeno ele foi assim. - Enfim, me desculpa mesmo.
- Não foi nada, já te disse.
- Tô pedindo desculpas também por não ter te ouvido.
- Eu não sou seu pai, S/A.
- Mas você viu o que eu me recusava a enxergar. E sempre cuidou de mim de um jeito diferente. - juntei minhas mãos nas dele.
- Nós vivemos juntos, sua família foi essencial para mim e para o meu irmão, especialmente nos momentos que meus pais se foram. - eu assenti. Realmente os meninos ficaram perdidos após a morte do John, uns meses depois que eu e Sam brigamos. E com a morte precoce de Mary, mãe dos garotos, eles ficaram bastante tempo lá em casa, isso quando eles não estavam na estrada, desbravando o Estados Unidos com o pai. Tiveram uma infância muito complicada, mas o pouco de paz que tiveram, esses momentos eu pude dividir com eles. - Eu meio que sinto um amor diferente por você, um cuidado de irmão mesmo, sabe? - concordei. - Posso te perguntar uma coisa?
- Claro.
- Aquilo que você disse ontem, sobre a gente não ter dado certo. Você estava sóbria?
- Um pouquinho. - respondi sem graça.
- Então, podemos conversar sobre ou..
- Não sei bem o que podemos conversar sobre.
- É que eu .. sei lá.. Eu tentei fazer a gente dar certo.
- Do seu jeito né. - soltei uma risadinha. - Eu gostei de você antes do Liam, antes de tudo.
- Eu sei disso. E eu também.
- Mas aí veio a Jessica.
- A minha relação com ela surgiu porque você se afastou de mim.
- Depois que minha mãe comentou que nós éramos praticamente irmãos, achei errado ter sentimentos tão fortes por você. - admiti, observando-o dar de ombros e aproximar a cadeira de mim. - Principalmente depois que nos beijamos no seu quarto.
- É, foi estranho.. mas eu gostei.
- Eu tive medo, vergonha, vários sentimentos.
- Mas você gostou? - Sam estava inquieto.
- Sim. - e uma sensação de alivio surgiu em seu rosto quando respondi sua pergunta.
- Todos esses anos eu achei que não.
- As vezes eu duvido muito da sua inteligência.
- Como assim? - questionou dando uma risadinha.
- Como eu poderia não ter gostado se nós ficamos juntos por quase cinco meses?
- OK, talvez eu.. não sei, acho que só queira deixar claro que eu te amei de verdade nesse tempo.
- Mas a questão da Jessica era muito presente ainda, acertei?
- Como sabe?
- Eu te conheço, Sammy. Muito bem por sinal.
- Então você também sabe que depois de tudo que eu passei nos últimos anos, o que eu quero agora é ser feliz com alguém que eu amo de verdade. - sorri fraco e concordei.
- E quem é esse alguém?
- Me diz você.. - nós estávamos muito perto. Perto o bastante para eu escutar a respiração dele e sentir suas mãos tocando a minha lentamente, como se a nossa conexão de anos estivesse se encontrando de novo, mas dessa vez com um toque a mais de sentimento.
- Acho que ainda está muito cedo para eu te responder uma pergunta tão difícil.
- Eu entendo.. - de repente seus toques saíram do meu alcance. - Desculpe se pareceu invasivo da minha parte, não foi minha intenção.
- Sei que não, querido. - incrivelmente fofo, como que pode? - Quero que saiba que ainda tenho sentimentos por você. Mas não quero que fique me esperando. Como disse, você passou por muita coisa, e tem a vida pela frente. Precisa aproveitar. - ele assentiu, um pouco frustrado.
- Sabe S/A, eu senti a pior sensação do mundo quando perdi a Jessica naquela noite. Então eu sei o que você está passando.
- Sam, a minha situação é completamente diferente. O Liam me machucou, e ele está vivo. Não misture as coisas.
- Estou dizendo que eu entendo como é difícil lidar com a frustração de acabar um amor gigante. Não quero que você se feche como eu me fechei.
- Vai ser difícil.
- Mas eu estou aqui para deixar mais fácil. - o sorriso pequeno era sua marca registrada e me desmontava toda vez.
- Você é um doce, sabia?
- Sou? - era até cômico a facilidade em deixá-lo sem graça.
- Uhum.
- Só quero te ver bem. - sentia sinceridade em cada palavra e ação sua. Era perceptível no modo como ele me olhava, de forma profunda que até poderia ler minha alma.
- E eu agradeço por isso, de verdade. Só que tenho muita coisa para processar. Você entende?
- Completamente.
- Obrigada. - Sam concordou com a cabeça e acariciou minha mão antes de deixá-las e levar as suas até seu cabelo.
- Bom.. a gente pode então tomar um café como antigamente?
- Com prazer!
______________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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fearme-not · 28 days
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Kunigiri — Porta-retrato
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Onde para Kunigami pedir desculpas parece doer mais do que encarar uma foto antiga no frio nada aconchegante de seu apartamento. — kngr, pt\br, drabble, menos de 2k de palavras
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Aquele era mais um fim de semana cansativo, assim como todos os outros, aquele era só mais um final de semana comum. Kunigami não era do tipo que bebia, não só pela dieta rígida que seguia por conta dos treinos, mas também por não ter chegado a ideia de ficar bêbado e fazer coisas irresponsáveis por conta do álcool; de toda forma isso não significava que ele recusava a bebida. 
Depois de uma semana inteira de treinos cansativos no Bastard, ele finalmente queria tirar um tempo para si mesmo. Talvez fosse melhor ir para casa e dormir, mas aquela ideia ficou de escanteio quando voltou da pequena loja de conveniência e viu um bar pequeno, e pouco movimentado, aberto enquanto tocava sua música favorita na rádio. 
Ele entrou no pequeno boteco e pediu um copo de cerveja, aquele copo que poderia amaldiçoar sua vida, mas ele não conseguia fugir do sentimento de escutar aquela canção e não sentir falta do passado. Ele sentia falta de tudo. De si mesmo, de seus ideais antigos, mas principalmente sentia falta dos cabelos bagunçados de Chigiri despejados enquanto ele se deitava no peito dele; a saudade era pouco para a sensação de vazio de não ter ele mais a seu lado. 
A escolha de se separarem não era deles, pelo menos Kunigami acreditava que não. O destino dentro do Blue Lock era como uma flecha sendo lançada de olhos fechados pelo pior dos arqueiros, ela iria vagar sem rumo até acertar um alvo. Rensuke acreditava que ele não tinha culpa de ser quem ele era agora, e realmente não tinha; mas no fundo ele também acreditava que isso não era motivo suficiente para fugir como um covarde da pessoa que ele, até onde sabe, mais amou no mundo. 
As mãos frias viajavam em alguns momentos até o celular guardado no bolso, ele abria o mesmo contato várias e várias vezes enquanto mais um gole da cerveja descia gelada pela garganta. Ele sabia que se ele quisesse… Hyoma iria escutar, mas ele não queria. 
Não queria encarar a verdade, não queria encarar a tristeza eminente na voz do ruivo mais baixo quando ele não conseguia expressar o que estava sentindo, Kunigami não queria sofrer pelo mesmo amor novamente — mas o que um idiota como ele entendia sobre isso? O que ele sabia sobre amor para deixar Chigiri divagar por entre seus dedos? 
Ele soltou um suspiro profundo quando a música parou de tocar, tirou da carteira uma nota de dez e deixou embaixo do copo de cerveja que havia bebido sem se despedir do garçom. Ele já havia cumprindo a sua missão de remoer o passado sentado naquele balcão sujo, aquele não era um lugar para ele pensar. 
(...)
Quando abriu a porta do apartamento sentiu o ar frio que estava trancado o abraçando enquanto ainda estava do lado de fora, entrou em casa lentamente sentindo o pouco de álcool que havia ingerido afetar seu organismo. 
Deixou o molho de chaves em cima de uma pequena bancada ao lado do sofá, o porta retratos que acompanhava um jarro de flores secas ali, era como uma grande facada no coração. A foto não era muito antiga, mas era um pedaço do passado que Kunigami fazia questão de não ignorar; a frieza que ele sentia conseguiu se estabilizar um pouco quando o sorriso de Chigiri, preso naquele pequeno pedaço de papel protegido por um vidro 'fuleiro', cobria o vazio e o frio que o apartamento tinha. 
Caminhou desanimado até a cozinha deixando as compras em cima da mesa, não havia nada bagunçado ali e em nenhum dos outros cômodos, mas sempre que estava em casa Kunigami sentia como se estivesse ignorando um elefante na sala. Ele conseguia escutar com clareza a goteira da pia da cozinha, o ranger dos móveis da casa graças às mudanças pequenas de temperatura no ambiente, e principalmente, conseguia escutar bem o seu coração bater ansioso sempre que estava sozinho, ou desocupado, demais para pensar. 
Ele lavou as mãos e o rosto com a água gelada da pia do banheiro e se olhou no espelho, estava exausto — ele sabia disso, seus companheiros de time sabiam disso, qualquer um que se desse o luxo de o encarar por alguns segundos saberia disso também. 
A verdade era que Kunigami não conseguia, e provavelmente não queria, esconder a dor rígida e áspera que inundava seu ser. Ele queria que as pessoas o vissem como ele se via, fraco. Estar triste, sentir saudade, sentir amor e sonhar era um sinônimo besta de fraqueza. 
A confusão que a dor e angústia lhe causavam custava caro e ele não sabia exatamente como pagar; até se livrando do que ele mais amava naquele inferno não foi o suficiente. Era ridículo ter deixado Hyoma ir por absolutamente nada — e era ainda mais ridículo viver com aquilo, Kunigami é um homem ridículo.
Os passos pesados levaram ele até o quarto principal do apartamento, ele deixou as sandálias de lado antes de se deitar na cama de forma desajeitada, jogou o corpo muito pesado e sentiu as molas do colchão o puxarem para cima novamente. O rosto estava afundado no lençol branco enquanto a mente sussurra para aquele cérebro vazio que ele não deveria chorar, alguém como ele não choraria, não de novo, não naquele momento. 
A dor fina se espalhou pela cabeça junto com a sensação da garganta seca e o estômago vazio, as mãos suaram um pouco e ele revirou o rosto no lençol encarando a parede branca em frente a cama — o que tinha de tão bom naquilo? O que ele ganhou deixando tudo aquilo ir? 
“Não importa mais” foi isso que Kunigami pensou antes de fechar os olhos e deixar o pessimismo tomar conta do lugar.
(...) 
Kunigami não se lembrava exatamente quando caiu no sono, mas ele sabia que conseguiu escutar as gotas pesadas de chuva começarem a cair antes que seu sono ficasse mais profundo; e da mesma forma repentina que ele dormiu, ele acordou com o som da campainha como um alarme. 
O rosto semi marcado pelo lençol amassado da cama estava um pouco inchado, seu corpo estava um pouco suado e a luz do corredor ligada — da mesma forma que ele havia deixado antes de dormir completamente. 
Ele se levantou um pouco zonzo do sono enquanto tentava ligar a luz do quarto e andar até a sala de estar, onde a porta da casa estava e o som da campainha ecoou de forma mais frenética. Os pés estavam descalços e quentes tocando o chão frio, o calafrio alcançou a espinha e ele se sentiu acordado completamente; talvez fosse o pouco do sono sobrando em sua mente ou talvez fosse o choque térmico disfarçado de euforia, mas Rensuke apenas tocou a maçaneta e abriu a porta sem checar quem estava do outro lado da porta, e nem mesmo em mil anos ele acertaria que Chigiri Hyoma estaria ali, como se fosse a primeira vez. 
Ele tonteou vendo o rosto de Hyoma se tornar tão desesperador quanto o seu, ele ficou em silêncio balbuciando, mas nada realmente saia de sua boca e o ruivo mais baixo apenas ficou de cabeça baixa antes de entrar no apartamento e esperar que Kunigami fechasse a porta; o que ele fez involuntariamente. 
Quando Rensuke se virou, Hyoma já estava sentado em seu sofá enquanto a perna direita parecia não conseguir ficar quieta, assim como o coração dele que não sabia se pulava de medo, aflição ou alegria. 
— A gente precisa conversar…de novo — Ele disse sussurrando a última parte enquanto olhava para Kunigami — Você ‘tava dormindo? Eu não queria ligar porque sabia que você não aceitaria que eu vinhesse, mas eu não aguento mais isso!
Foi o que ele disse balançando a cabeça e as lágrimas descendo sozinhas pelo seu rosto pequeno, e nem mesmo mil facadas seriam capazes de quebrar Kunigami da mesma forma que ele se quebra ao ver Chigiri chorar em sua frente
— Eu…Eu não queria vir aqui — Ele disse baixo tentando esconder a voz falha — Você precisa me dar uma resposta concreta, Kunigami. Eu não posso esperar para sempre
— Eu não quero que você espere
Foi o que ele respondeu de forma automática vendo os olhos de Hyoma se arregalaram, mas diferente das outras vezes ele não desistiu ali, ele não levantou e foi embora — Chigiri ficou, mesmo que de cabeça baixa, ele não se moveu dali e apenas voltou a chorar baixo.
— Não, não era isso que eu quis dizer, Hy- Chigiri — Ele disse se aproximando e sentando ao lado dele — É exatamente por isso que isso não funciona mais… você só vem aqui e eu sempre acabo fazendo você chorar
— Eu choro até mesmo quando você não tá do meu lado — Ele olhou para Kunigami — Por favor, eu quero conversar agora…
O olhar sôfrego de Chigiri conseguiu tocar Rensuke como nenhuma outra pessoa conseguiria, a forma como Chigiri o segurava firme pelo mais fraco dos fios de sua alma. Como era difícil amar alguém quando você mesma não se ama daquela forma, como era difícil ver o seu amor se culpar por algo que ele mesmo não entendia.
As mãos frias, graças a ansiedade, de Kunigami foram até os ombros de Hyoma fazendo com que ele o olhasse nos olhos, como faziam antigamente
— Você quer conversar sobre o que? — Ele perguntou sincero — Chigiri, não vamos prolongar algo que machuca você mais do que eu mesmo já fiz? Eu não quero mais colocar você nessa posição eu-
— Mas eu quero!! — Ele suplicou segurando os braços de Kunigami com força — Eu sei que você também sente falta…Rensuke, eu não aguento mais!
Fracas. Foram como as palavras de Chigiri soaram aos ouvidos de Kunigami antes dele se debruçar em seus braços em um abraço folgado, as mãos foram inconsciente até as costas do outro o aproximando mais em uma forma gentil de retribuir o contato — era como ter sua última peça de volta em um quebra cabeças sem fim. 
O choro de Hyoma deixava ele desesperado, mas seu abraço o deixava calmo. A forma como ele deitava o rosto entre o ombro e o pescoço de Kunigami o deixavam louco, Chigiri era realmente o amor de sua vida sem dúvida alguma.
— Eu não quero mais ver você chorar assim — Ele disse suspirando enquanto fechava os olhos ainda abraçado ao mais novo
— Então fala comigo! — Chigiri soava ainda mais triste — Rensuke, eu só quero falar com você. Eu quero que você fale comigo também, será que não tem algo que eu possa fazer que faça essa situação melhor pra você?
Rensuke suspirou, pensou e talvez, pela primeira vez em muito tempo, ele não quis mentir. Pela primeira vez, Rensuke não queria carregar o fardo de ser quem ele se tornou agora, sozinho. 
Ele soltou o abraço de Chigiri levando suas mãos até o rosto vermelho e molhado dele, os polegares divagando pelas bochechas apagando as lágrimas que tinham aquele belo rosto como correnteza. Ele olhou para os olhos tímidos e magentas do mais novo e sorriu, ele sorriu como nenhum tolo jamais seria capaz de sorrir da mesma forma; um sorriso onde em uma história de amor sobre eles, sobre o amor de Kunigami e Chigiri, nenhum ator seria capaz de passar a sensação apaixonante e quente que aquele sorriso foi capaz de emanar.
Ele levantou o rosto dele levemente fazendo Hyoma olhar confuso enquanto fungava graças ao choro, e bem, Kunigami sabia.
— Eu não tenho exatamente como te dizer que todos esses meses foram o que eu desejei para nós dois durante a segunda seleção, Hyo — Ele novamente passou os polegares pelo rosto do ruivo mais escuro — Nada do que eu planejei aconteceu, e talvez eu tenha me frustrado por ter deixado você sozinho e mesmo sabendo que você conseguiria sem mim continuar no Blue Lock, eu já não tinha a certeza que conseguiria me manter firme sem você
Os olhos desesperados de Kunigami analisaram todo o rosto de Chigiri, apenas imaginando e divagando no fundo de sua alma o quão belo ele sempre conseguia ser.
— Quando a Neo começou e eu me dei conta que nós veríamos mesmo eu fugi como um verdadeiro covarde porque, mesmo sabendo que você me entenderia, eu jamais seria capaz de me entender ou perdoar ou fazer algo com você graças a isso — Ele abaixou a próprio cabeça e levantou novamente — Eu amo você de uma forma que eu jamais me vi amar na vida, tudo em mim gira em torno de você e se seu mal estar sou eu, como exatamente eu deveria reagir? 
— Eu escutaria você, Ren — Ele disse enquanto Kunigami observava as faíscas saltando de seus olhos ainda marejados — Eu estou escutando agora, sim? Por favor, eu quero estar aqui por você… por nós.
Kunigami riu fraco. 
— Quero me desculpar por ter fugido, por ter medo, quero me desculpar por deixar algo me trazer de volta um alguém que já deveria estar morto a muito mais anos — ele se aproximou um pouco de seu parceiro — Eu não tenho muito para falar agora, apenas estou cansado de fingir que não éramos para ser agora, amanhã e sempre!
A forma doce que ele soou na última frase fez o coração de Hyoma saltar, mas a forma ainda mais doce como ele o puxou delicadamente pelo rosto com uma das mãos e deixava a outra descansar em sua cintura coberta o deixavam realmente sem reação. 
Queria chorar, queria gritar aos céus que aquele herói era seu novamente. Queria emanar para o mundo para dizer que eles são um casal, que somente era capaz de destruir um homem de verdade. 
A forma como os beijos pararam alguns segundos para reabastecer o fôlego, mas alguns apenas continuavam enquanto Kunigami usava disso como desculpa para deitar seus lábios pelo rosto do rosto de Chigiri. O Rosto de Hyoma era fino, era bonito, liso e belo como uma boneca, e kunigami daria sua vida caso ele realmente fosse uma.
(...)
Kunigami era um homem simples, e a forma ainda mais simples de como ele marcou suas iniciais juntas em um pequeno coração na data no calendário da casa era o suficiente para deixá-lo feliz e grato por estar amando novamente.
A memória de Chigiri deitado em seu corpo já não era mais miragem, não eram apenas pensamentos frequentes. 
Passou as mãos entre os fios de Hyoma, ele amava aquela sensação de ser apenas o que ele queria, ele amava a sensação de ter o que ele perdeu de volta. Ele amava Chigiri Hyoma. 
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Notas do autor para o leitor: muito obrigada por ler um dos meus trabalhas mais antigos espero ter entregado algo de seu agrado, mas caso não meus ask está sempre aberto a sugestões e pedidos gentis.
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haruthinks · 2 years
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(descrição de imagem: retângulo azul claro tendo nas bordas duas formas geométricas arredondadas em um azul levemente mais escuro para decoração. uma foto de um óculos fechado com a escrita “haruthinks” embaixo indicando o autor do post. em seguida, o título do post "mini masterlist de conexões entre personagens" fim da descrição de imagem).
mini masterlist de conexões
fala, pessoal! hoje venho trazer uma singela compilação de ideias de conexões que passaram em minha cabeça. algumas são mais diferentes, outras nem tanto, mas espero que ajudem vocês a ao menos pensarem em algo legal para seus personagens. chama, liga, que eu sou tua amiga.
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vizinhos que pegam a encomenda um do outro quando o destinatário não está em casa.
relação funcionário/cliente onde o funcionário já sabe o pedido de sempre, virá até uma piada interna.
frenemies, ou amigos meio inimigos. só brigam, mas sempre apoiam um ao outro quando nota que algo aconteceu.
exs cujo namoro terminou porque um dos dois precisou se mudar, mas agora moram na mesma cidade novamente.
o amigo saideiro que mostra ao amigo reservado os prazeres da vida noturna.
o amigo reservado que mostra ao amigo saideiro os prazeres de um rolê calmo.
a pessoa que acaba levando um desconhecido bêbado para sua própria casa por não saber o endereço dele e não querer largá-lo bêbado e sozinho no bar.
a pessoa que acompanha discretamente a outra pelas redes sociais, acha muito legal, mas nunca teve coragem de falar com ela.
ambos brigam no mercado pela última bandeja de morango.
ambos se conhecem pelos seus filhos pequenos serem amigos na escolinha.
vizinho barulhento e vizinho reclamão, vivem deixando recados pouco amigáveis por baixo da porta um do outro.
amizade que surge por passearem com seus cachorros no mesmo parque, na mesma hora.
a pessoa que concorda em embarcar num relacionamento falso com outra para ajudar com algo.
colegas de trabalho que passam mais tempo fazendo competições bobas entre si do que trabalhando.
ambos descobrem um segredo bastante vergonhoso um do outro e resolvem permanecer calados, mas esse incidente acaba os aproximando.
alguém que acaba perdendo um caderno com histórias +18 escritas e o alguém que devolve esse caderno.
ambos se conhecem por uma das pessoas ser o professor que constantemente reclama do comportamento do filho do outro.
se conhecem reclamando de filas de banco, estando em um fila de banco.
se conhecem porque descobrem que compartilham o mesmo gato fujão.
uma pessoa topa dar carona a outra porque moram no mesmo quarteirão, dividindo o custo da gasolina.
duas pessoas que vivem em brigas constantes porque o cachorro de uma delas vive fazendo suas necessidades no quintal do outro (são vizinhos).
dois estrangeiros que se juntam por encontrarem um pedacinho de casa um no outro, estando num país diferente.
uma pessoa coloca um bilhetinho romântico no armário de outra, mas se enganou de armário e o bilhete acaba parando nas mãos de um desconhecido.
alguém escreveu uma fanfic popular há muito tempo e encontra outra pessoa que leu essa história.
tutores que precisam tomar responsabilidade pelos bichinhos de ambos terem fugido de casa para procriar entre si, agora serão avós e precisam saber como lidar com isso.
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kingleorion · 9 months
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Asmodeus x Fizzarolli
Parte 4 e final
Talvez haja um bônus sugestivo chegando... então talvez
Asmodeus deu aqueles cachorros (voam?) para efervescer porque se sentia sozinho quando estava em casa Ou porque não há show ou porque seus membros estão sob revisão
Asmodeus é superprotetor de Fizz porque conhece seu passado e como Fizz não sabe lutar, Ozzie está sempre com ele, e em cada show de Fizz, Asmodeus está lá, seja em sua forma disfarçada ou verdadeira
Ele nunca deixa o fizz sozinho
fizzarolli foi o primeiro a confessar - fizzarolli quase explodiu ao ver Ozzie com seu celular (a foto na tela do celular de Fizzi é uma foto de Ozzie dormindo) E correu para não deixar ele ver (Ozzie viu tudo e ficou tão envergonhado com o pose que ele estava dormindo)
Fizzi tem o hábito de dormir em cima de Ozzie
-asmodeus só expulsou e baniu moxxie e millie de seu clube porque millie bateu fizzi (Ele pode ter feito todo um show sobre não gostar de amor e tal, mas ele NÃO TOLERA PESSOAS MUXANDO COM SEU BEBÊ)
-Ozzie respeita muito o fizz, e sempre tenta zelar por seus interesses e opiniões, muitos dos projetos do programa são ideias do fizzi ou uma combinação das ideias do ozzie e do fizzi
-fizzarolli tem o hábito de enrolar braços e pernas em um ozzie quando quer alguma coisa ou simplesmente se pendura (Ozzie não se importa nem um pouco e até gosta dessa estranha obsessão por fizz e se pendura nele)
Asmodeus já tentou levar Fizzi para uma reunião dos pecados (só não conseguiu porque Fizzi tem medo de Lucife e não quer NUNCA mais ver Mammon)
English vesion
Asmodeus x Fizzarolli Part 4 and final
Maybe there's a suggestive bonus coming… so maybe
Asmodeus gave those dogs (fly?) to fizz because he felt lonely when he was at home Either because there is no show or because his members are under review Asmodeus is overprotective of Fizz because he knows his past and since Fizz doesn't know how to fight, Ozzie is always with him, and at every Fizz show, Asmodeus is there, whether in his disguised or true form. He never leaves fizz alone
fizzarolli was the first to confess - fizzarolli almost exploded when he saw Ozzie with his cell phone (the photo on Fizzi's cell phone screen is a photo of Ozzie sleeping) and ran to not let him see (Ozzie saw everything and was so embarrassed by the pose that he was sleeping) Fizzi has a habit of sleeping on top of Ozzie -asmodeus only kicked out and banned moxxie and millie from his club because millie hit fizzi (He may have made a whole show about not liking love and such, but he DOESN'T TOLERATE PEOPLE MESSING WITH HIS BABY)
-Ozzie respects fizz a lot, and always tries to look out for his interests and opinions, many of the projects on the program are fizzi's ideas or a combination of ozzie and fizzi's ideas
-fizzarolli has the habit of wrapping his arms and legs around an ozzie when he wants something or simply hangs on (Ozzie doesn't mind at all and even likes this strange obsession with fizz and hangs on him)
Asmodeus has already tried to take Fizzi to a meeting of the sins (he just couldn't because Fizzi is afraid of Lucife and doesn't want to EVER see Mammon again)
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dicasetricas · 11 months
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Transforme o Seu Alpendre num Refúgio Aconchegante: Dicas Essenciais
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Um alpendre é uma estrutura arquitetónica que, geralmente, se encontra na parte frontal de uma casa ou edifício e serve como uma área coberta que se estende para fora da entrada principal. Também é conhecido por outros nomes em diferentes regiões, como varanda, alpendre, marquise, terraço ou pórtico. A sua principal função é proporcionar um espaço adicional e protegido do ambiente exterior, frequentemente utilizado para relaxar, socializar ou apreciar a paisagem. Preparar o seu alpendre para se tornar um espaço acolhedor e convidativo pode ser uma atividade gratificante que tornará os momentos passados ao ar livre ainda mais agradáveis. Se está à procura de dicas para transformar o seu alpendre num refúgio aconchegante, aqui estão algumas sugestões que podem ajudar:
Dicas para transformar o seu alpendre
Móveis Confortáveis: Escolha móveis confortáveis e adequados ao espaço. Sofás, cadeiras almofadadas e poltronas são excelentes opções. Colocar uma rede de descanso num alpendre pode ser uma ótima maneira de transformar esse espaço num local ainda mais relaxante e convidativo. Certifique-se de que os móveis são resistentes às condições climáticas, especialmente se o alpendre não estiver totalmente protegido da chuva e do sol. Iluminação Ambiente: Uma iluminação acolhedora pode fazer toda a diferença. Considere adicionar lanternas, cordões de luz ou luminárias de chão. Velas também podem criar uma atmosfera relaxante durante a noite. Plantas e Flores: Adicione plantas e flores para trazer um toque de natureza ao seu alpendre. Vasos de flores, trepadeiras ou mesmo um jardim vertical são ótimas opções, dependendo do espaço disponível.
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Tapetes e Almofadas: Tapetes e almofadas para exterior não só adicionam conforto, mas também estilo. Escolha cores e padrões que combinem com a estética que pretende criar. Móveis Multifuncionais: Se o espaço for limitado, considere móveis multifuncionais, como bancos com espaço de arrumação interna ou mesas dobráveis. Proteção Contra Insetos: Para desfrutar do alpendre sem se preocupar com mosquitos e outros insetos, instale redes ou telas de proteção. Decoração Personalizada: Adicione toques pessoais à decoração do seu alpendre. Fotos, arte, objetos de decoração e almofadas personalizadas podem tornar o espaço único e acolhedor. Área de Refeições: Se o espaço permitir, crie uma área de refeições com uma mesa e cadeiras. Isso é ótimo para desfrutar de refeições ao ar livre com a família e amigos.
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Entretenimento: Considere adicionar uma pequena área de entretenimento com alto-falantes Bluetooth ou uma televisão. Isso pode tornar o seu alpendre um local perfeito para assistir a filmes, ouvir música ou até mesmo fazer churrascos. Aquecimento e Arrefecimento: Dependendo do clima da sua região, pense em soluções para manter o alpendre confortável durante todas as estações. Aquecedores portáteis ou ventiladores podem ser úteis. Colocar uma cama de rede no seu alpendre pode ser uma excelente ideia para criar um espaço relaxante e confortável. Ao seguir estas dicas, estará no caminho certo para criar um alpendre encantador e convidativo, onde poderá desfrutar de momentos relaxantes ao ar livre, seja sozinho, com a família ou com amigos. Para além de criar um ambiente agradável para os moradores, os alpendres também podem ter um propósito funcional, como fornecer sombra durante os dias quentes de verão, abrigo contra a chuva ou até mesmo uma área de transição entre o interior e o exterior da casa. Em muitas culturas, os alpendres desempenham um papel importante na vida quotidiana, servindo como locais para receber visitantes, realizar refeições ao ar livre ou desfrutar de momentos de relaxamento. Personalize-o de acordo com as suas preferências e faça dele um refúgio verdadeiramente especial na sua casa. Read the full article
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lvcdrms · 1 year
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“Who’s This?” + dan & yeojin
“Who’s This?” for your muse to pick up a photograph of someone from my muse’s past, and my muse will tell them who they are! with @farewellnevrland
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"ah," dan exclamou, inexpressivo, quase robótico, quando enfim processou a pergunta de yeojin. não sabia quanto tempo tinha demorado. no mesmo momento que vira aquela fotografia, pego tão desprevenido, sua mente fora alçada para longe. para anos atrás, numa sala sombria do palácio de suas memórias, uma em que preferia nunca pisar novamente. chegava a ser difícil falar com o gosto amargo que inundara sua boca. "ela é minha ex... minha ex-noiva," explicou. não tinha por que ocultar o fato, não quando os anéis idênticos estavam tão em evidência na foto, as mãos de ambos tão visíveis: a de dan, alçada sobre o ombro da mulher, enquanto a dela a segurava por baixo. vai ver era um detalhe irrelevante, que yeojin sequer notaria. para dan, no entanto, o 'detalhe' só faltava estar pintado em cores neon.
poderia ser uma foto romântica, fofinha, daquelas de casais que ficavam noivos e querem esfregar o anel na cara das outras pessoas de tanta animação. daquelas pessoas que sutilmente passam a mão na cara de novo e de novo até alguém ser obrigado a perguntar, ser obrigado a ouvir com detalhes sobre o noivado. na época, era assim que dan via tudo; disso se lembrava muito bem. até fazia o papel, esporadicamente, de noivo-que-noivou-e-fica-passando-a-mão-na-cara-pro-pessoal-perceber-o-anel-e-perguntar. estava prestes a realizar um sonho, afinal. estava animado, feliz... embora não tanto quanto sua então noiva parecesse desejar. não que algo que ele fizesse parecesse uma vez sequer ser suficiente para ela. ok, talvez ele de fato se sentisse estranho de vez em quando ante a ideia de se casar com ela... mas creditava aquela sensação a uma briga deveras incômoda com ana, que parecia querer colocar minhoca na sua cabeça.
agora, via que sua irmã tinha razão o tempo todo. e ver aquela foto só ressuscitava a sensação de sufoco que por anos se negara a reconhecer, e que, hoje, depois de tanto tempo, preferia esquecer.
"eu achei que tinha jogado tudo dela fora...," murmurou, mais pensando em voz alta do que falando com yeojin. não sabia se estava grato ou envergonhado por ela ter aparecido em sua casa logo quando ele estava fazendo um limpa em algumas pastas antigas. era por coisas assim que odiava fazê-los, ele supunha. aqueles 'limpas'. e, se bem que não gostava da ideia de yeojin vê-lo com aquele humor, uma parte sua ainda se sentia agradecida de não estar sozinho agora. de não ter espaço para sentar e se remoer. "posso?" tomou a foto das mãos da mulher com cuidado. rasgou-a em quatro partes e jogou-a no lixo mais próximo. "ela não é nada de que valha a pena falar... foi um relacionamento meio...," abusivo. até hoje não se acostumara àquela ideia, àquela palavra. parecia inapropriada para sua situação. não queria ser uma vítima. sem falar que era homem, o que deixava tudo mais difícil de explicar. "não foi um relacionamento muito bom pra mim. acho que me livrei de uma cilada," um riso sem humor. "enfim, faz anos. faculdade ainda, então...," por que estava se justificando assim? não era como se yeojin tivesse perguntado! deu de ombros. "é... acho bom aspirar isso aqui, né? acho que chega de fuçar em coisa velha por hoje."
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teaspoonofsunlight · 29 days
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薄暮 (twilight)
É tão estranho não ser mais aquela sensação dilacerante, aquela que sufoca você, que aperta o peito e faz eu ter aquela sensação de falta de ar. Eu já tava acostumado com ela, com essa sensação eu já sabia, mesmo que com dificuldade, lidar com ela. Eu sabia fazer as respirações, sabia passar algo gelado no pulso, sabia que era algo momentâneo, somente uma crise rápida e que logo tudo isso ia passar. “É só uma nuvem no céu dos pensamentos”
Mas com essa sensação de vazio eu ainda não to sabendo a melhor forma de lidar, eu ja tentei ficar sozinho deitado e não ajudou. ja tentei colocar musicas favoritas, sejam elas alegres ou tristes. ja tentei comer algo, ja tentei me masturbar a exaustão, ja tentei sexo a até exaustão. ja tentei fazer caminhada, andar de bicicleta. me esgotar na academia. e a sensação ainda ta la.
Já passei umas boas horas chorando após fazer qualquer uma das atividades anteriores e ainda sinto esse vazio tremendo. A sensação vem do nada, me deixa absorto, me faz ter saudade do que era bom e às vezes até do que não era. eu ver fotos suas, fotos nossas. eu lembrar da sua voz, calma ou brava. eu lembrar do seu cheiro. nada faz melhorar nem piorar.
Eu também já escrevi, e reescrevi várias vezes sobre isso, em casa, na rua, no celular, no meu diário, no trabalho e ainda não consigo processar bem sobre como é sentir isso. Eu tinha me preparado mentalmente pra ver você amanhã, já tinha ideia dos assuntos, do que poderia conversar, como evitar desconforto ou desgastes, como me preparar para lidar com você e com nós dois juntos. Mas como não é a primeira vez você bagunçou meu planos da sua forma de fazer as coisas. e ai eu cai novamente nesse vazio. to escrevendo isso com as mãos tremendo, e segurando os olhos marejados. me vendo que assim ainda não é a melhor forma de lidar com ele.
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apcomplexhq · 6 months
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— ARA: ACROPOLIS RESIDENTS AWARDS!
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O que seria de grandes artistas sem uma premiação especial para comemorar seus feitos? Definitivamente nada! E, pensando nisso, o grego tão conhecido teve a belíssima ideia de elaborar uma festa de gala, onde os moradores poderiam não apenas se divertir e saborear um buffet requintado, como também estariam dispostos a receber seus troféus especiais, feitos de maneira exclusiva para cada participante, alguns com nomeações mais engraçadinhas, outras com questões mais sérias, mas todos teriam a oportunidade de receber um prêmio em cima do palco e fazer o discurso que treinaram há anos no chuveiro ou em casa sozinhos diante do espelho.
Além, é claro, da presença de nossos convidados de honra, que toparam participar da brincadeira como MC’s. Song Kang, Na Inwoo, Park Eunbin, Kim Yoojung e Do Kyung-Soo serão as vozes que irão chamar os nomes dos felizardos e entregarão os prêmios especiais, preparados exclusivamente para cada morador do condomínio.
O salão de festas recebeu um grande trato! O palco montado repleto de holofotes, tinha como conjunto as cortinas e cinco tripés com microfones, sendo o primeiro local a atrair a atenção dos que entravam pela porta pintada de dourado, onde um grande tapete avermelhado se estendia e seguia até a parede escura, com fitas que dividiam os que estavam no tapete dos que estariam do outro lado, acompanhando o número considerável de câmeras profissionais, indicando que ali seria o local ideal para que fosse realizada as fotografias iniciais.
Após tirar sua tão sonhada foto, os condôminos poderiam aproveitar a festa da maneira que preferirem. A decoração era uma mistura de dourado, preto e vermelho, com bastante toque de brilho, lustres exagerados e rosas, que sequer paravam quando a atenção chegava nas mesas postas para descanso e alimentação, enquanto os garçons passeavam pelo salão com os drinks.
CATEGORIA: CARDÁPIO!
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Todas as opções possuindo versões vegetarianas e veganas.
✦ Tartar de ostras e vieiras com molho de gengibre e caviar; ✦ Polvo à galega com rodelas de batata e rabanete; ✦ Canapé de salmão com cream cheese, endro e vinagrete de mel; ✦ Brusqueta; ✦ Filé de carne bovina ao molho picante com purê de batata, aspargos e manteiga de tomilho; ✦ Kolokithokeftedes (bolinhos de abobrinha); ✦ Verduras com molho Tzatziki (creme de pepino com iogurte); ✦ Profiteroles; ✦ Tartelete;
CATEGORIA: DRINKS!
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Todos possuindo versões não alcoólicas.
✦ 1929 (champanhe); ✦ Sakura Spritz (xarope de sakura, vodka, suco de limão, espumante seco, soda e flores de cerejeira para decorar); ✦ Red Carpet (licor crème de cassis, champanhe e framboesa); ✦ Creamy & Frozen Piña Colada (água de coco, suco de coco, abacaxi e limão, rum branco, leite de coco e creme de coco); ✦ Action! Cocktail (vinho tinto, saquê seco, licor chambord de framboesa preta, suco de lichia, blackberry e limão fresco); ✦ Nymph Cocktail (licor de lichia e de framboesa, xarope de amêndoa, água de rosas, purê de framboesas frescas, flores de rosa comestíveis e macaron); ✦ Orange Blossom Gin (gin japonês roku, licor francês st. germain, suco de limão, xarope de flor de laranjeira, água tônica, rodela de laranja seca e três florzinhas de margarida);
Essas maravilhosas informações eram descritas no belo convite em formato de claquete, do qual fora distribuído pelas portas dos apartamentos e casas dos moradores, juntamente dos dados para o comparecimento e o nome formidável como “Acropolis Residents Awards”, uma brincadeira com a premiação tão conhecida como “Baeksang Arts Awards”.
🎬 Data: Dia 30/03 (sábado). 🎬 Horário: A partir das 19h00. 🎬 Local: Salão de Festas, Elysian Fields. 🎬 Dresscode: Gala.
OBSERVAÇÕES OOC! ✦ Queriam uma festa? Pois tenham festa!; ✦ Ela irá ocorrer no nosso DISCORD, no dia e horário informados, apareçam lá para interagir; ✦ Aproveitem a oportunidade pra postarem aquelas fotinhas profissionais dos faceclaims de vocês, sabemos que devem estar se coçando pra usar alguma até mesmo no tapete vermelho!; ✦ Soltaremos de maneira aleatória - daremos prioridade aos que estiverem presente, óbvio - no discord o anúncio dos premiados da votação de nosso MOMUSCAR (a votação se encerrará hoje, 29/03 às 23h59), os prêmios serão troféus personalizados IC + o título adicionado no final da ficha do personagem; ✦ A participação nesse evento contará com pontuação: - Tweet valerá 10 estrelas (o link deve ser encaminhado para DM da central) não acumulável; - Postagem de foto valerá 10 estrelas (o link deve ser encaminhado para DM da central) não acumulável; - Comentário na foto de outra pessoa valerá 15 estrelas (o link deve ser encaminhado para DM da central) não acumulável; - Comentário no tweet de outra pessoa valerá 15 estrelas (o link deve ser encaminhado para DM da central) não acumulável; - Interagir com três pessoas diferentes na festa pelo Discord valerá 25 estrelas (o link das mensagens devem ser encaminhados para DM da central) não acumulável; ✦ NÃO MARQUEM A MODERAÇÃO NO DISCORD PARA A FESTA! Elas podem se perder dependendo da quantidade de pessoas, então optamos por solicitar o link da mensagem. Vamos tentar contar a participação de todos que tiverem aparecido na festa, mas para facilitar e ter total certeza de que não te pularemos sem querer então nos envie na DM; ✦ Aproveitem pra mandarem coisinhas na caixinha do MOMUS para as próximas fofocas; ✦ Não precisam ser vítimas do trabalho sempre, os NPC’s estão aí para serem utilizados como auxílio para ocuparem algum de seus horários, a fim de possibilitarem de aproveitar os eventos; ✦ Qualquer dúvida vocês podem nos mandar através de ASK ou DM.
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carriessotos · 7 months
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Henry – 🕷️ SPIDER & 🌱 SEEDLING & 💧 DROPLET & 💚 GREEN HEART
oc emoji asks.
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🕷️ spider: what is their biggest fear? do they have any irrational / mundane fears?
em termos de medos mais comuns, henry é bastante claustrofóbico. sempre brinca que teve algo a ver com um filme de terror que assistiu quando era mais novo, mas, na verdade, não faz ideia de como surgiu. e, quando criança, ficava extremamente desconfortável com tempestades e morria de medo de aranhas (um desconforto que nunca sumiu completamente). todavia, o seu maior medo na verdade é perder alguém que ama, especialmente tão de repente. nunca conseguiu processar completamente a dor que foi perder sua mãe quando era mais novo, e não consegue imaginar ter de lidar com alguma situação assim novamente.
🌱 seedling: what is their most vivid memory from childhood?
uma ida com a mãe e o irmão mais novo no píer de brighton, quando tinha dez anos. não sabe o motivo específico de essa memória específica ter ficado tão forte na cabeça dele, ainda mais que a única lembrança física que ainda tem é uma tirinha de fotos de uma cabine em que foi com a mãe e o irmão, mas é uma de suas favoritas. se lembra de ter derrubado o sorvete que tinha comprado por ter saído correndo atrás de um gato (que nem sequer conseguiu achar no final), de ter teimado de querer ir na casa mal assombrada e não ter dado certo por ser muito novo, e de ganhar um brinquedo que o irmão queria na máquina. também, lembra especificamente de ter conseguido que a mãe comprasse um chapéu de pirata que vendiam numa barraquinha, e que insistiu de usar no seu aniversário daquele ano. foi a única ocasião em que os três foram sozinhos lá (como ela ainda estava grávida da cece na época e o pai deles não tinha ido), e guardaram por anos aquela tirinha de fotos na geladeira. até hoje, henry tem ela guardada em casa.
💧 droplet: random angst headcanon
os meses anteriores à sua mudança para os estados unidos e, consequentemente, bend, foram os mais difíceis de sua vida. sua mãe estava doente e piorando cada vez mais, enquanto seu pai estava completamente perdido com a situação, e restava a henry, o filho mais velho, tentar manter um mínimo de sanidade ao ver tudo acontecendo, num esforço de poupar os irmãos mais novos (cece, por exemplo, só tinha seis anos). quando sua mãe faleceu e seu pai não conseguia ter força nem de juntar os próprios cacos ou olhar para os filhos, lá ia ele de novo, tendo que assumir um posto que não queria e nem tinha idade de ocupar, por ter certeza de que todos ficariam muito piores se não segurasse as pontas da família. e, quando o pai anunciou que iriam se mudar para outro país em uma cidade completamente desconhecida a eles, teve certeza de que o homem estava surtando de vez e odiou a ideia, ainda mais por nem sequer ter falado com ele antes. mas, não tendo voz alguma na decisão, teve de engolir seu incômodo para não dificultar mais para os irmãos a mudança. o pai se apoiava completamente nele, o que era demais para alguém que só era um adolescente, mas não queria dizer não por ver que estava sofrendo. com os anos, o padrão de tentar engolir os próprios sentimentos e incômodos se intensificou mais, mesmo sabendo que não é bom (e nunca aprendeu a realmente dizer não para o pai e os irmãos, o que nem sempre é bom).
💚 green heart: what things make your oc feel comforted? hugs, kisses, food?
tem uma diferença da maioria das pessoas com a cass. por exemplo, ele não ficaria confortável de pedir ajuda na maioria das vezes pras outras pessoas, então alguém fazer qualquer ato de serviço animaria um pouco ele se estivesse chateado, especialmente se a pessoa tivesse interpretado que era algo que ele precisava sem pedir (incluindo só companhia). porém, a cass é e sempre foi o porto-seguro dele, com quem sempre se sentiu confortável de conversar e desabafar sobre muitas coisas que não falaria com os outros. imagino que, depois de um dia ruim, só sentir a cass abraçando ele, o beijando ou falando alguma coisa carinhosa deixaria o henry se sentindo melhor. mas, até só ouvir a voz dela no telefone conseguiria surtir efeito nele, ou alguma coisa mais boba como ela falar que assistiria algum dos filmes que ele ama (e ela não gosta) por ele, ou falar alguma coisa pra ele rir, tipo prometer que não falaria mal de comida de britânico (que ele riria por saber que era impossível).
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furchten · 9 months
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Queria contar a história. Espero que consiga me lembrar, já que ela se impôs na minha mente várias vezes hoje, atrapalhando meu trabalho.
Tudo começa com um menino que entra pela porta e se depara com seu pai fazendo coisas com a enfermeira. O menino fecha rápido a porta, sai para o quintal e senta embaixo de uma árvore, tentando entender o que tinha visto. Ele sabia que seu pai só devia beijar sua mãe, mas desde que ela não se levantava da cama, tudo havia mudado. Aos 7 anos não há muito o que pensar sobre adultos: eles explicam pouco, pedem silêncio, seguem a vida enquanto as crianças descobrem o que há no mundo ao redor, as coisas palpáveis aos dedos da mão, aos lábios e aos pés.
A mãe do menino morreu jovem. Ninguém ao menos explicou o que era esse negócio de câncer. Ele só sabia que o peito de sua mãe adoeceu e ela definhou. Agora estava morta. Seu pai se casou com a enfermeira, alguns anos se passaram até que ele percebesse o que aconteceu na história enquanto protagonista. Muitas brigas foram geradas antes disso, algumas muito violentas com surra de bambu para o negrinho endiabrado que vivia aprontando. Ele cansou disso, bateu com um bambu nela de volta.
Aos doze, eles foram embora, levaram suas irmãs, uma mais velha que ele e outra dois anos mais nova. Deixaram o menino sem aviso, sem desculpas, sem um ponto final. E ele viveu o suficiente sozinho para um dia querer ter uma família, filhos e uma nova casa, pessoas que o amavam e jamais iriam embora. Não fomos mesmo, estamos aqui pai, junto ao seu bom coração, seus afetos desajeitados com mãos grossas, sua lealdade feroz... Isso me fez questionar de onde veio a força que te habita. Assim descobri que minha vó era cigana, vivia num acampamento na Bahia, acabou caindo na conversa de um homem e foi levada embora. Não terminou bem para ela, infelizmente
Agora eu não tenho uma foto dos olhos de minha vó ou a menor ideia do que a cultura cigana é além do estereótipo no National Geographic Channel. Sei que ela era uma mulher alta, com dentes de ouro, pele clara, olhos claros. Meu avô era um homem negro retinto nascido e criado em Piritiba, Bahia. Eles trabalhavam na roça. Ele gostava de música e morreu na cidade de Morro do chapéu muitos anos antes do meu nascimento.
Quer saber o que sei sobre mim de verdade? Por parte de pai meus avós morreram e não os conheci. Meu pai mal passou a infância com eles, então, somos desde então apenas netos de negros com ciganos.
Observação:
Se vocês tiverem por aí, tia Osmarina Batista de Souza ou tia Ivone Batista de Souza, meu pai, Cicero (naecido em 10/03/1963) te espera em Poço de Uibai, Bahia.
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quotesforrealblog · 1 year
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Eu dei-te o telemóvel para falares com ela na sexta e tu fizeste sinais com a cara de que não querias e msm assim insisti.
Ela sabe que fomos para um hotel sozinhos, ela sabe tds as vezes que fui a Castelo Branco, ela sabe todas as vezes que vieste cá e só lhe disse que tinha pessoas em casa para poupar de uma conversa do gênero "vê se tens juízo que não tou para ter netos ainda" e coisas assim do gênero de proteção e o caraças, eu disse-te quando tiveste aqui porque disse que tinha pessoas em casa e tu disseste que não havia problema, só que como tiveste a pensar nesta merda hoje bué à toa já não te lembras das coisas e ficas fdd à toa e arranjas uma discussão à toa.
Peço fotos tuas de bata porque ficas bué bem de bata e fse, é óbvio que vou gostar de ver uma foto tua sou teu namorado. Eu pergunto coisas do estágio e do teu curso porque é algo que tu gostas (e fse se te amo é óbvio que vou ficar interessado) e que gostas de falar, estás sempre a mostrar-me coisas do teu curso, e eu puxo assunto disso porque tbm gosto de saber e é super interessante.
Não, não, percebo onde é que derepente vieste com estas merdas todas que conto a tua vida toda a toda a gente como se isto fosse uma feira popular ou o crlh, nunca mas nunca mostrei as nossas conversas ou pedi ajuda a alguém para resolver uma discussão nossa, fse não sei msm, e mal falo com a minha mãe, no máximo falo uns 15 min por dia e ns porque achas que são os 15 min a falar sobre ti, porque msm não temos outro assunto fg, no máximo ela pergunta "Tá tudo bem com a Catarina?" (e respondo "Sim tá tudo bem") ou ent "As coisas tão a correr bem com a tua namorada ?" não passa mt disso fg, quê (?) achas que fico horas a contar a tua vida ou assim?
E não lhes conto a tua vida toda fse, e é a tua vida privada, só te diz respeito a ti e mim porque somos namorados e partilhamos a vida um do outro. Não há aqui mais ninguém que tenha que saber coisas da tua vida
E como assim tenho medo que alguém fique chateado???? Fds se eu tou feliz ctg, e conto sempre a verdade sobre ti e sobre nós aos meus pais não percebo de onde foste buscar isso.
"ENFIAR O DEDO NO CU À TUA MÃE E IRMÃ" MAS QUE FALTA DE RESPEITO É ESTE CARALHO
NUNCA te fizeram nada de mal e TÁS-LHES A DIZER ESTAS MERDAS. E NUNCA VAI HAVER NENHUM STRESS porque a MINHA FAMÍLIA RESPEITA-ME e É FELIZ se eu tiver FELIZ COM QUEM EU TENHO AO MEU LADO. Não te vão fazer macumbas ou merdas que a mãe do teu ex fez oh o crlh.
E se ainda tens esse pensamentos é porque muito provavelmente ainda não ultrapassaste o teu último relacionamento tanto que não há uma semana que não me contes uma história sobre aquele gajo que eu não tenho nada a haver e tu devias fingir que não existe porque o que incomoda msm é às pessoas é que elas sejam indiferentes e tu não ficas indiferente as provocações dele.
Conversa de merda msm, se tens traumas de outro relacionamentos não tragas para aqui sff, nem conheces a minha famílias e já tás com ideias que te vão falar mal ou que vao julgar ou caralho, ou com ideias de nos separar, ou então com aquela conversa que as sogras são para infernizar a vida. WTF
O dia que houver motivo para ficares fdd com minha mãe ou irma, o que dúvido muito que vaia acontecer, eu vou estar do teu lado porque nao sou menino da mama e não concordo com ela muitas das vezes.
E sim atitude de puto é msm evitar um conversa já ouvi 30 vezes sobre proteção e o caraças, e não mandar enfiar o dedo no cu há família do teu namorado. Isto sim é o cúmulo de uma atitude infantil.
Fse e a primeira coisa que fazes qnd tás chateada ou tamos chateados é ir "dar umas voltas à noite" um bar beber uns copos ou "ir às compras" isso mostra
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