#Filmes Da Sessão da Tarde
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queengranola · 2 months ago
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don't you worry, child. you can be both!
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da5vi · 1 year ago
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Loverboy, Garoto de Programa
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Patrick Dempsey virou uma espécie de tio gostosão, o Devon Sawa dos fãs de Grey’s Anatomy, mas nos anos oitenta ele era um magrelinho narigudo que fez um bocado de filmes aleatórios que o brasileiro comum assistiu na Sessão da Tarde — Loverboy: Garoto de Programa, foi um deles.
Randy Bodek é um jovem universitário que simplesmente não está nem aí para o ensino superior. Tampouco tem a maturidade necessária para sustentar — e reconhecer — seu relacionamento com a jovem Jenny Gordon.
Decepcionado com o desperdício de dinheiro que seu filho representa, o pai de Randy o tira da faculdade para inseri-lo na famosa vida real, onde ele precisa de um emprego para não apenas se sustentar, mas também pagar por seus estudos — caso queira voltar para a universidade, é claro.
Assim, nosso querido protagonista arruma uma vaguinha numa pizzaria e descobre que ser classe trabalhadora é um verdadeiro inferno, especialmente numa profissão cujo principal requerimento é atender o público. Doido pra retomar os estudos a fim de conseguir um futuro melhor, mas longe de ter o orçamento necessário para isso, sua vida muda completamente quando ele decide dar em cima de uma… mulher mais velha.
Coisas que somente um homem com muito ego e zero noção poderia fazer.
Rejeitado pela mulher, ele acaba chamando a atenção de outra, que solicita uma pizza de anchovas para se encontrar com o rapaz e ter o divertimento que precisava há tempos, iniciando assim a carreira de Richard Gere do nosso jovem rapaz.
Talvez fosse um filme que, pela dinâmica da idade entre Dempsey e suas amantes (teve lovezinho até pra Carrie Fisher), não funcionasse sem ressalvas neste mundo pós-All Too Well, mas é justamente a interação com essas mulheres que faz Randy amadurecer o suficiente para tentar reconquistar sua amada. E é interessante notar que muitas das mulheres sequer procuram, necessariamente, sexo casual: presas em relacionamentos com homens ricos e cafonas, muitas vezes a necessidade é de receber atenção em uma conversa, ou até de dançar. E Randy, mesmo as vezes desajeitado, fornece essa abertura, esse quadro em branco, para que elas possam viver suas fantasias…
É claro que, como toda comédia dos anos oitenta, a situação toda gera sub-plots aleatórios com tom de humor, que vão desde o pai questionar a sexualidade de Randy (parabéns para o posicionamento da mãe) aos maridões cornos e desconfiados tentando descobrir quem é este homem que vem levando suas mulheres à loucura…
Loverboy é um filme divertidissimo e puro suco dos anos oitenta. Tem seu moralismo que infelizmente expirou há alguns anos, mas o legal dele ao contrário de Coquetel (que também vi recentemente) é que ele faz essa valorização, mesmo que superficial, do ensino superior como porta de partida para mudar de vida.
Como deve ter sido bom viver nos tempos em que o estudo tinha essa garantia, apesar da gente ver o quanto que ele ganhava sendo puta.
Enfim…
O filme é parte da coleção SESSÃO ANOS OITENTA, da Obras Primas do Cinema. Uma das coleções mais legais em dvd do mercado brasileiro hoje. Pra quem gosta de filmes da época, cada box traz quatro clássicos com dublagem e legendas (além de extras super bacanas). Gosto muito da coleção e tenho quase todos os volumes! Quem quiser saber mais, é só acessar o site Colecione Clássicos.
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Sessão da tarde 50 anos
Aprendi faz algum tempo que a televisão tem enorme importância na vida do brasileiro e há alguns programas que são verdadeiros clássicos, como a tal sessão da tarde que completa nesse ano cinquenta anos de existência
Eu levei um susto ao ouvir uma chamada da Rede Globo — emissora líder de audiência do país — na semana passada em que anunciavam os cinquenta anos da Sessão da tarde... nome dado a exibição de filmes durante as tardes na programação da emissora. Eu não tenho hábito de assistir televisão, mas já assisti filmes nesse horário. Marco sempre perguntava: o que será que está passando na sessão da…
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qrevo · 2 years ago
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just watched the fnaf movie with my brother. we kept saying "is that the freddy fazbear? har har har" every time he appeared on screen. the movie was kinda trash but it was entertaining lol so it gets a 7/10 for me
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espuor · 4 months ago
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𝖺𝗋𝗍𝖾 𝖽𝖾 𝗌𝗈𝗅𝖿𝖾𝗃𝖺𝗋 ⠀ Ⅶ. 𝄤⠀ ♡
𝟥⠀𝗋𝗈𝗆𝖺𝗇𝖼𝖾𝗌,⠀𝖮𝗉. 𝟤𝟤:⠀𝖭𝗈. 𝟣.
𝖼𝖺𝗅𝖺́𝗆𝗈,⠀𝗋𝖾𝗇𝖽𝖺𝗌⠀[ 𝟤. ♥︎ ]⠀𝗃𝖺𝗓𝗓
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“Para se aconchegar na harmonia dos batimentos do coração, o aroma do capuccino, com raspas generosas de chocolate meio amargo, erguia-se da xícara para se emaranhar nas veias dilatadas que pulsavam ao segurar o pires na pontinha dos dedos. Ao lado, um doce mil-folhas com geleia de frutas vermelhas, cujo recheio parecia dialogar intensamente com a essência de baunilha dos rolinhos de canela que saíam para a mesa ao lado. Além disso, havia uma pequena televisão acima do balcão de atendimento que passava os mesmos filmes de sessão da tarde, daqueles que todos assistem, mas que nunca tocam a alma. Isso definitivamente tornava o ambiente mais acolhedor. Da área menos movimentada da cafeteria, vejo que a maioria tende a permitir que seus pensamentos vaguem em silêncio, perdendo-se em suas próprias prosas, que fluem como a ponta de uma pena a deslizar no papel. Eu, um trifólio regado de ressentimento das taciturnas flores que me rodeiam diariamente, poderia murmurar até o fim: a chave para persistir neste mundo caótico e lidar com a hipocrisia humana é podar seus receios e confiar na sua verdade interior, vivendo intensamente cada renascimento e permitindo-se abraçar tanto a beleza quanto a dor.”
𝖲𝖢 𝟩𝟦. 𝖺𝖼𝗍 𝖨𝖨: 𝖵𝗂𝗌𝗌𝗂 d'𝖺𝗋𝗍𝖾.
𝗎𝗀𝗁𝗍𝖾𝗇: (𝗇.) ⎯ 𝗆𝗈𝗋𝗇𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗐𝗂𝗅𝗂𝗀𝗁𝗍.
𖤓 𝖮𝗉. 𝟫: 𝖼𝗂𝖾𝗅𝗈 𝖾 𓂃 𝗆𝖺𝗋.
voz. Ⅰ · escritos envelhecidos de um trifólio.
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sunspycy · 30 days ago
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e se você escrever algo com o johnny tirando a virgindade da melhor amiga?
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sex. 13 | John Suh
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“Johnny amava a sessão cinema que vocês faziam toda sexta-feira 13, mas ele amava ainda mais quando podia rasgar a sua...”
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ᝰ.ᐟavisos | linguagem imprópria, sexo (sensual, cômico e íntimo) e acho que é só isso!! |°| w.c — 1.6k
★notas | eu lembrei desse comentário da @lovesuhng e tive que colocar KKKKKK Na minha cabeça, ficou legalzinho, mas me digam vocês!! Enfim, espero que você goste, Anon!!
©sunspycy ⚠︎ todos os direitos reservados.
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Você atendeu Johnny com um lençol enrolado no corpo. Provavelmente tinha usado todos os jogos de cama que ganhou desde que se mudou para o próprio apartamento para montar a casinha de tecidos no meio da sala — que nem era tão grande assim. Deu um jeitinho de prender as pontas dos lençóis na televisão, que não era colada no painel.
— O que você tá aprontando? — Johnny perguntou, se encostando na parede para tirar os sapatos, com aquele jeitinho meio asiático dele de ser que você felizmente herdou nos doze anos de amizade. Você sabia tudo sobre ele, e infelizmente o contrário também era verdade. Ele te conhecia como a palma da própria mão, sabia do que você gostava, das frutas preferidas, das sobremesas que você não conseguia resistir. Você, por sua vez, sabia cada perfil que ele criou nas redes sociais ao longo dos anos. Tinha até uns vídeos da época do Snapchat que assistia quando se sentia cabisbaixa — e ele sempre roubava seu celular ameaçando apagar, mas jamais faria isso. Aquilo era sua dose de serotonina nos dias difíceis. Na verdade, ele inteiro era. Sempre disposto. Sempre ao seu lado.
— Pensei em a gente relembrar os velhos tempos. Lembra quando minha mãe montava a cabaninha pra gente? — Vocês já tinham 13 anos na época, mas não se importavam com olhares julgadores. Alugavam filmes de terror e se entupiam de calorias que, hoje em dia, você repensava. Mas quando Johnny entrou na “cabaninha” e ficou de joelhos, como você, diante de pacotes de salgadinhos duvidosos, riu pra você.
Provavelmente seus olhos brilhavam mais ao olhar pra ele. Ninguém sabia, nem mesmo ele, mas você o flagrou sem querer no chuveiro e não conseguia mais tirar aquela imagem da cabeça. Parecia um filme que você repetia todos os dias. Suas mãos ganhavam vida própria. Não era à toa que estava mais arrumada que o normal naquela noite. Era sexta-feira 13, e vocês não podiam deixar passar sem assistir ao filme favorito de terror. Só que você não queria assistir a cena nenhuma. Queria apenas observá-lo sob a luz fraca.
Johnny já tinha te visto de todos os jeitos, desde as situações mais embaraçosas da adolescência até os momentos mais difíceis da vida adulta. Às vezes você se perguntava se ele seria capaz de sentir atração por você. Mesmo que fosse por carência, hormônios, ou só para resolver seu “problema”. Esse último, você sabia que ele resolveria — sem pensar duas vezes.
— Eu lembro. Cê amava — ele disse, se encostando no sofá e esticando as pernas longas. Você continuou de joelhos, observando-o sem pretensão — ou pelo menos tentando parecer assim. Internamente, Johnny já sabia que tinha algo estranho, e meio que suspeitava o motivo. Só queria te provocar um pouco mais, te ouvir confessar que o espiou e gostou do que viu. Johnny sorriu, distraído, e você achou que fosse por alguma lembrança da adolescência.
— Quer começar logo? Cê trabalhou até tarde hoje. Vai dormir com 20 minutos de filme e babar em mim.
— Eu não faço isso — você disse, se encostando no sofá também e cruzando os braços. Na verdade, sempre fazia aquilo, mas sempre acordava na sua cama horas depois, enquanto Johnny espremia o corpo grande no seu sofá minúsculo. Era fofo de ver. Johnny tateou o chão fofinho, graças a dois edredons, e encontrou o controle para dar play no filme.
Você ficou tensa. Seu corpo enrijeceu com a proximidade. Nunca tinha acontecido aquilo. Não sabia dizer se era falta de contato masculino ou se realmente... se realmente sentia algo a mais por ele. Tinha uma terceira opção também: seu período fértil — e queria culpá-lo com todas as forças. Até o som baixo do zíper do seu moletom, que você tirou por causa do calor, fez seu corpo tremer como se fossem os dedos de Johnny te tocando. E, ao olhar para sua coxa, percebeu que era exatamente isso.
Os dedos dele acariciavam sua pele gentilmente, devagar, sem pressa. Ele olhava para você em silêncio, abafando o som do filme que seguia na TV. Os dedos masculinos subiram até seu queixo dócil, com calma, porque você sentia — até ele tremia por você.
— Chega, tá? Eu sei que você me viu — ele disse devagar, com medo de te assustar. Mas tudo o que você queria era que ele fosse mais fundo, até o profundo, por você. — E eu sei o que você sentiu. O que tá sentindo.
— Johnny, o que você... — você começou, mas o jeito como ele te olhava — viril, verdadeiro, doce — acabou com você. Acabou com toda mentira que ousou sair dos seus lábios. — Você me conhece, né?
— E você também. Por que não percebe logo que eu quero ser o teu primeiro?
Você ficou em silêncio, em choque, sem acreditar. Mas aceitou a mão dele quando ele te ofereceu, contornando-o com as coxas, conectando os quadris por cima das roupas. Beijou o pescoço dele, sentindo o cheirinho do creme hidratante de frutinha. Você afastou o cabelo. Johnny pausou o filme, mas com a outra mão apertou sua cintura. Tudo muito devagar, calculado, ritmado, sincronizado — como deveria ser, como você queria que fosse, como Johnny queria te entregar.
— Fala a verdade. Você considerou me pedir. Considerou me pedir pra fazer sexo com você?
— Sim — foi a única resposta que saiu, crua, sincera, num sopro. Johnny tirava sua respiração só com os beijos lentos no pescoço, no ombro exposto pela regatinha. Ele buscou seu olhar. As bochechas de ambos estavam coradas, os corpos implorando um pelo outro.
— Não vou conseguir tirar sua roupa desse jeito — ele riu, e você também. Johnny te deitou devagarinho na cabaninha, com medo de tudo desmontar em cima de vocês — o que seria cômico. Esperava que acontecesse quando ele já estivesse dentro de você, incapaz de sair. Mesmo sem fôlego, sufocados pelos lençóis, ele queria tanto te devorar que fôlego era apenas um detalhe.
Levou seu shortinho até os calcanhares com cuidado e sorriu ao ver a calcinha de moranguinhos. Você sempre foi do tipo que prefere estampas bobas a rendas sexy — seu próprio jeito de ser sensual, e ele meio que amava.
— Vai com calma.
— Eu jamais iria de outra forma, linda — ele respondeu gentil, e você respirou fundo, sorrindo. Johnny voltou pra você, face a face. Olhou para seus lábios, e você o puxou pela camiseta, unindo-os em surpresa. As línguas se encontraram afoitas, os dentes às vezes raspavam, e era até engraçado. Fazia vocês rirem e gemerem entre beijos. Johnny, de algum modo, se livrou da calça jeans de forma que você consideraria cômica se pudesse observar — mas estava ocupada demais em manter os lábios colados, como uma adolescente apaixonada.
Sentia o músculo da língua dele na sua, suas mãos tateando a camiseta branca, que saiu fácil num intervalo entre beijos. Quando percebeu, ele estava ali, cutucando de levinho. O pré-gozo pingou, e você sentiu a sensação nos lábios inferiores. Se contorceu. Erguer o quadril era inevitável. Queria ele dentro, afundado. Não queria mais gentileza. Queria que ele te destruísse.
Você queria que seu melhor amigo te destruísse na cama.
Ou melhor, na cabaninha.
— Só me deixa tirar — você disse, desesperada, tentando se livrar da calcinha. Mas Johnny te interrompeu, segurando seus pulsos e impedindo o movimento.
— Para. A gente tá rápido demais.
— Você tá literalmente com... seu pau tá pra fora, Johnny, pelo amor. Já faz 25 anos que tô esperando por isso.
Johnny riu da sua cara — e nem isso, nem a humilhação, foram capazes de te desanimar. Na verdade, quando ele ria, parecia um gatinho. Ele era um gatinho. Você elevou o quadril de novo e ele revirou os olhos só de sentir sua umidade.
— Eu queria ir com calma com você, mas você me dá vontade de colocar de uma vez só — ele sussurrou. Você estremeceu. Poderia facilmente gozar só com o tom de voz rouco no ouvido. Ele era perfeito. — Vai ser estranho se eu rasgar?
Você negou com a cabeça. O cara estava literalmente perguntando se seria estranho rasgar sua calcinha. Johnny saiu de um livro e você não sabia. Observou em êxtase quando ele rasgou o tecido num só movimento. Abriu a boca — fosse pelo ato ou pelo membro pulsante.
Você o puxou de volta pro beijo, e Johnny se encaixou em você — só a pontinha. Gemeu na sua boca porque, caralho, tão molhada. Era o que ele sussurrou, excitado. Você também. Queria mais. Elevava o quadril, e a cada movimento ele entrava um pouquinho mais.
Teve uma ideia que, com a mente enevoada, parecia genial. Envolveu-o com uma perna. Sua buceta abriu mais um pouquinho, o abrigou, e os dois perderam o ar. O movimento se intensificou. Você suava. Suas mãos escorregavam nas costas dele. Johnny escondia o rosto no seu pescoço, respirando acelerado, mordendo, gemendo, conectando os quadris ao seu com cada vez mais intensidade.
— John, eu...
— Porra — ele sussurrou. Literalmente. Você queria dizer isso quando o sentiu quente. Sensação nova. De outro mundo. Buscou os olhos dele e ele buscou sua boca, te beijando com doçura. Te estocando com doçura. Até o fim. Até tudo escorrer. Até os batimentos estabilizarem. Mas os sorrisos não sumiram. Não havia culpa. Só a sensação de ter feito a coisa certa. De ter se entregado à pessoa certa.
— Acho que gostei desse novo jeito de passar a sexta-feira 13 — Johnny disse com um sorriso. Você deu um soquinho no braço dele. Foi o suficiente para a cabana desmontar e Johnny, nu, te resgatar no meio dos lençóis e edredons. Você riu nos braços dele, abraçando-o, surpresa quando ele te jogou no sofá e ficou por cima, quase se encaixando de novo, especialmente porque você abriu as pernas, convidativa.
Deixou um beijinho numa pintinha solitária próxima à sua boca e te olhou.
— Eu não quero fazer isso só na sexta-feira 13 — você sussurrou, envergonhada, desviando o olhar. Mas ele guiou sua cabeça de volta pra ele, beijando sua boca devagarinho. Sem língua. Só os lábios. Como uma promessa infantil.
— Tá tudo bem — ele afirmou, doce. — Todo dia agora vai ser sexta-feira 13.
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bfontes · 3 months ago
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Não é urgente não, não é urgente. eu sei que disse inúmeras vezes que desejo muito. mas eu-não-preciso, só quero, e não tem que ser agora. tô faz um tempo nessa, sério, se tiver que esperar mais alguns anos, não tem problema. é tranquilo, tem dias que me divirto, até vivo uns amores de verdade, que depois descubro serem de mentira, mas até eu descobrir são de verdade, claro que são. sim, eu espero. dez anos? dez está bom, não vou exigir muito, mas se pudesse ser em oito, hein? é que em dez eu posso já ter decidido que vou seguir assim mesmo, sozinho, pois já me acostumei assim. é, sou desses que se acostuma e quando vê não muda mais. oito, rola? então, oito. tá vendo, fica bom pra todo mundo. agora, deus livre quem topar comigo nesse período, carente, pedindo colo pra tudo, uma galera me dando a mão sem saber que já tô com um amor programado pra daqui oito anos, coisa combinada, promessa feita. como eu disse, não é urgente. quer dizer, não é agora, mas tem noite que é, tem noite que um amorzinho é tudo que eu quero, pra não precisar sair, gastar e beber horrores, falar de amor com sabe-se lá quem. depois acordar de ressaca, comer mal e ainda tentar correr cedo, pois amor nenhum tá querendo quem não corre cedo, mas, assim, se é daqui a oito anos, fico mais tranquilo, vou sair e correr menos, vou beber menos também, falar e escrever menos, vou só esperar, é isso, essa grande espera. e você acha que não dá pra melhorar nada? uns quatro aninhos, alguma coisa passageira-porém-imensa, algo bem filme de sessão da tarde, de rir no meio e chorar no final. não? então, tudo bem. eu-não-preciso. como eu te disse, só quero muito.
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geniousbh · 1 year ago
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⸻ 𝒃𝒇!𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: não sei se vai se tornar uma mini série de hcs (já que eu já postei com o matí), mas tenho de alguns outros do elenco no meu bloco de notas, e como é bem levinho e funsies e etc penso que seja legalzinho de ler pra matar o tempo! beijinhos, bebezas 🥰💐
tw.: menção à atividades sexuais, slightly degrading. mdni
bf!enzo que te viu pela primeira vez em uma exposição de arte, curioso para saber o porquê de você fotografar tantas obras e de tantos ângulos, mas que só falou contigo quando te encontrou pela segunda vez, numa mostra cultural para amadores, qual sua universidade estava promovendo. "si no es la pequeña artista, eh?" 
bf!enzo que antes mesmo de te chamar para um encontro tinha passado HORAS no seu instagram de desenhos e releituras. ele tinha visto postagem por postagem e lido todas as legendas e comentários, fazendo questão de escrever um "belíssimo" no último 
bf!enzo que sempre te olhou com os olhos apaixonados, escutando o que você tinha pra dizer e te incentivando a falar, era sempre "e o que você achou?", "eu te cortei? pode falar, nena, tô ouvindo" 
bf!enzo que acha seu brilho jovial muito bom de estar por perto, ainda que vocês não tenham uma diferença de idade tão gritante assim, pra ele algumas coisas são completamente novas. "esse artista que você gosta tem cds? quero comprar pra ti", "como assim só no spotify?" 
bf!enzo que te pediu em namoro naturalmente, não teve preparo, nem nervosismo. vocês tinham se encontrado num parque depois de uma entrevista importante que ele ia para pleitear um papel numa peça. mesmo sem saber o resultado, quando enzo chegava, você estava encostadinha numa árvore segurando um buquê de girassóis 
bf!enzo que percebeu em pouco tempo que apesar do seu espírito aventureiro e sua personalidade alegre, tinham muitas coisas quais você não se sentia confiante 
bf!enzo que na primeira vez em que você se chamava de "feia" perto dele, parava por longos segundos antes de suspirar e te puxar para o banheiro, te colocando de frente ao espelho. as mãos firmes tocando seus ombros enquanto ele começava... "não existe absolutamente nada feio em você, da ponta do nariz até o polegar do pé esquerdo, pequena, absolutamente nada que não seja perfeito" 
bf!enzo que nos dias em que você fica petulante e relutante em aceitar começa uma sessão de worship ferrenha, vai tirando suas roupas devagar, beijando cada centímetro exposto, soltando elogios e juras de amor, "você é a mulher mais linda, mi amor", "seu cheiro, seu gosto, tudo me deixa louco" dizendo antes de voltar a lamber seu sexo numa lentidão que te faz querer rasgar os lençóis 
bf!enzo que ficou em choque quando te pegou lendo dark romance com bdsm e degradação. "você gosta disso?" ele tinha perguntado baixinho com uma das sobrancelhas arqueadas vendo você assentir, sem dizer mais nada, apenas anotando mentalmente 
bf!enzo que depois de te dar o primeiro light spanking da vida e ver sua carinha de puta derretida tinha expandido o horizonte em um milhão de hectares, passando a mesclar as duas coisas quando iam pra cama "você é tão boa pra mim", dizendo e socando os dedos na sua boca até que você estivesse engasgando e babando os dígitos por inteiro "é a vadiazinha mais gostosa que existe, hm?" 
bf!enzo que tem muitas linguagens amorosas, as vezes aparece na sua porta com presentes, ou então pede que o carteiro te entregue cartas escritas à mão, gosta de cozinhar massas e te fazer marmitinhas e tem dias que passa a tarde toda cochilando com a cabeça no seu colo (resmunga numa língua alienígena se você ameaça sair de perto) 
bf!enzo que gosta que você seja independente, mas fica de dengo quando você só manda mensagem ou liga no final do dia. "lembrou do namorado, chiquita?" 
bf!enzo que não tem masculinidade frágil, e que acha cômico observar seus amigos homens, sempre fofocando contigo no final do role. 
bf!enzo que tem uma lista de coisas, filmes e músicas que fazem ele lembrar de você, ama anotar suas tiradas engraçadas e a galeria do celular é basicamente um book seu, de quase um ano e mais de mil registros, porque nem só de selfies no espelho do elevador sobrevive o homem😌☝️
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tecontos · 8 months ago
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O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI! (parte 2)
By; Lolla
Continuando...
Quando eu cheguei em casa, eu tentei recriar de todas as formas possíveis aquela sensação gostosa do pau do papai esfregando na minha bocetinha, mas nada chegava perto! O braço do sofá, a quina da mesa, meu travesseiro, ursos de pelúcias... até no cabo da vassoura eu me esfreguei, e nada!
Eu precisava do papai!
No dia seguinte fui pro colégio, passei a manhã toda calada que até as minhas amigas perceberam. Eu estava com a cabeça em outro lugar, mas não contei do ocorrido para elas, disse apenas estar com dor de cabeça e que iria direto para casa depois da aula.
Arranjaria uma desculpa para vê-lo novamente.
Para a minha surpresa, quando a aula terminou, o papai já estava na porta da escola encostado em sua caminhonete, me esperando. Eu sorri meio sem graça ao vê-lo, e aliviada também pois não teria que arranjar uma desculpa para ele ir lá em casa, já que ele já estava ali.
A minha mãe trabalhava dia sim e dia não, de 12h até às 00h e meu irmão estudava fora. E quando eu voltava da escola, ela já tinha ido trabalhar, então, eu tinha a casa toda só para mim na parte da tarde e da noite também. Prato cheio para eu aprontar kkkkkk
Às vezes eu chamava algumas amigas para me fazer companhia, festa do pijama com algumas brincadeirinhas gostosas.
Me despeço das minhas amigas e vou até ele. Abraço o de costume, perguntando o que ele estava fazendo ali.
-Vim ver se você não estava matando aula! -respondeu ele ainda me abraçando.
-Hoje não... -me afasto olhando em volta para ver se alguém desconfiava de alguma coisa.
Peço ele uma carona até em casa pois estava muito calor e eu não queria chegar toda suada em casa. Ele concorda e entramos na caminhonete, passamos o caminho todo em silêncio. Eu morrendo de vergonha imaginando mamar ele ali dentro do carro enquanto ele dirigia. Ele parecia ler meus pensamentos, pois ele sentava quase deitado no banco, mostrando o pênis marcando à calça.
Eu não me ousava olhar para o lado.
Mal chegando na porta de casa, eu pulei da caminhonete correndo para dentro, com a boceta pegando fogo, ele vem atrás de mim.
-Tua mãe tá em casa?
-Não. Hoje ela trabalha. -Jogo água gelada no rosto e pescoço me esfriando. Ofereço lhe um copo d'água também, ele aceita e eu completo. -Tenho a casa toda só pra mim até meia noite!
Ele bebe a água em silêncio.
-Fique a vontade, vou trocar de roupa.
Digo saindo da cozinha, ele vem atrás sentando no sofá.  Eu entro no meu quarto deixando a porta aberta que era de frente para aonde ele estava sentado. Tiro meu uniforme, e sinto seus olhos em mim. Fico só de calcinha e sutiã andando pelo quarto procurando o que vestir. Pego um short largo e uma camiseta. Fico sem sutiã vestindo a camiseta e eu ia ficar sem calcinha também, mas o que ele ia pensar de mim!?
Volto pra sala, ligo a TV e vou preparar alguma coisa para comer. Ele oferece ajuda e eu aceito. Como nos velhos tempos, nós dois cozinhando juntos. Mas dessa vez, eu o provocando e ele me sarrando e beijando meu pescoço.
Almoçamos e sentamos na sala para assistir TV. Ele sentado e eu deitada no sofá com a cabeça em seu colo como costumava fazer. Assistiamos a "Sessão da tarde", não lembro o filme pois 5 minutos depois, ele estava com a mão dentro da minha blusa acariciando meus seios. Deixando o biquinho durinho.
Com a outra mão ele tira o pau para fora, deixando ao lado do meu rosto. Tento me concentrar no filme, masturbando ele, mas depois que ele desceu a mão para dentro do meu short, eu já não vi mais nada! Me rendi e comecei a chupá-lo, abafando meus gemidos amando o teu toque na minha boceta.
Ele me masturba até eu gozar com o pau dele na boca.
Me levanto tirando meu short e a calcinha, sento eu seu colo de frente pra ele. Eu queria roçar minha boceta no pau dele de novo. Ele se ajeita no sofá e eu encaixo minha boceta. Ele agarra minha cintura.
-Garota, sabe que assim eu posso tirar teu cabaço em um único movimento, né! -diz ofegante.
-Como assim!? -pergunto confusa.
Ele sorriu me puxando para teu peito. Deita no sofá comigo em cima dele. Ainda segurando minha cintura, ele me faz movimentar se em cima dele, num vai e vem. Dois segundos depois eu já estava cavalgando em cima dele esfregando com vontade minha boceta no teu pau. Ele tira minha camiseta e fica apertando meu peitos.
Ele goza e eu continuo me esfregando até tremer gozando em cima dele. E enquanto eu limpo a barriga dele suja de porra, com a boca, a pedido dele, ele diz o quanto eu era gostosa e ele sortudo por eu ser a garotinha dele. Depois ele me coloca deitada no sofá, se ajoelha e me faz um oral maravilhoso!! De me tremer toda!! De eu gemer alto com a tua língua no meu grelinho, entrando na minha portinha trancada e no cuzinho. Tua barba roçando, se esfregando no meio das minhas pernas.
Eu implorava para ele parar, mesmo tacando minha boceta na tua cara e desejando que aquilo nunca mais acabasse. Gozei ofegante. Desfalecida. Eu estava morta!
Ele me beija deitando ao meu lado. Alterna seus beijos entre lambidas e mamadas no meus peitos até nos recuperamos.
E foi assim a tarde toda, brincadeirinhas gostosas, sem pressa. Comemos alguma coisa juntos mais tarde, eu sentada nele com seu pau cutucando a minha entrada e sua mão acariciando ela. Tomamos banho juntos, com ele gozando na minha boca e lavando minha boceta enfiando seu dedo cada vez mais fundo nela. Agora era dois dedinhos entrando em mim.
Depois do banho, fomos para o meu quarto.
-O que você apronta aqui neste quarto quando está sozinha em casa!? -pergunta ele me deitando na cama, ele vem por cima.
-Me toco pensando em você!-respondo sorrindo.
Ele rosna largando todo teu peso em cima de mim, me deixando sem ar. Me beija com intensidade apertando meus seios e empurrando teu pau na minha boceta roçando nela.
-O teu papai te ama, você sabe disso, não é!? -ele pergunta olhando nos meus olhos.
Eu afirmo com a cabeça.
-Você também ama o papai?
-Sim sim. Eu sou a garotinha, papai! -digo rebolando embaixo dele.
-Boa menina! -ele diz pincelando a cabeça do teu pau na minha entrada. Mira e enfia de uma vez na minha boceta pedindo desculpas por isto.
Ele me beija abafando meus gemidos de dor e surpresa. Tento empurra-lo de cima de mim mas ele era grande de mais.
-Puta gostosa! -diz enfiando tudo com vontade.
Sinto meu lacre se rompendo. O papai tirando a minha virgindade!
Não sei se eu sentia raiva o alívio por perder la. Eu só sabia gemer sentido dor com o papai me fodendo.
Mas não era essa dor terrível que as minhas amigas relatavam. Era gostosa a dor dele me invadindo.
O papai continuou me fodendo. Rápido e nada carinhoso. Tirou o pau para fora e gozou na minha barriga. Urrando... jatos de porra voaram até meus seios. Ele pega a toalha, me limpa, se limpa e deita ao meu lado me abraçando.
Ficamos em silêncio por um tempo.
-Tudo bem? -pergunta.
-Você não foi gentil comigo! -respondo balançando a cabeça. Toco na minha boceta ardida.
Ele me beija se desculpando e diz que a próxima vez ele seria gentil com a garotinha dele.
Era o comecinho da noite quando ele me fodeu novamente. Dessa vez o papai foi gentil e carinhoso com a tua garotinha!
Mas eu pedi pra ele ir com menos carinho de novo.
Sei lá, eu gosto de sentir dor. E a segunda vez não foi igual a primeira, com dor.
Quando ele estava indo embora, de volta para a família dele, ele pegou da sua carteira duas notas de 100 e duas de 50 reais estendendo o dinheiro para mim.
Eu aceito.
E a partir daquele dia, eu me tornei oficialmente a putinha do papai!
Enviado ao Te Contos por Lolla
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sunshyni · 8 months ago
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Teria a possibilidade de você fazer um strangers to lovers com o johnny em que eles se conhecem de uma maneira caótica? 😬 Bem filme da sessão da tarde
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Não Tava No Script | Johnny Suh
W.C: 1.4k
🌞 Notinha da Sun: vocês devem estar de saco cheio de mim KKKKKK Acho que essa vai flopar porque tá muito grande e não tem um plot grandioso, mas pra vocês corajosos e curiosos que querem ver se eu tô falando a verdade, espero que vocês gostem minimamente!! KKKKKK
Boa leitura, docinhos!! ☕
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— Não é como se eu estivesse apaixonada por você. — Você estava.
— Então, a gente tá de boa um com o outro? — Você esbanjou o melhor sorriso que conseguiu para Taeyong, seu colega de trabalho e paixonite desde que foram efetivados juntos. Assentiu, mas, na verdade, queria chorar. Odiava aquela sensação de coração partido em pedacinhos pequenos. Ele acabou com suas expectativas, construídas em meses, num estalar de dedos, tão rápido quanto uma piscada.
— É claro que sim! — Você provavelmente soou eufórica demais; era a sua forma de esconder a vergonha. Ainda bem que não tinha se declarado com bombons e biscoitos caseiros, pois, caso contrário, provavelmente deitaria na cama em posição fetal e ficaria lá pelo resto da vida, sem se importar com aluguel ou contas. Talvez, se ficasse bem quietinha, poderia se fundir com a mobília de casa.
— Que bom. Fiquei com medo de te deixar triste. — Ele sorriu, aquele sorriso bonito que combinava tanto com o cabelo escuro e curto. Você sorriu também, dessa vez de verdade, porque ele sabia ser contagiante como ninguém. — Bebe o seu café gelado. Vou voltar mais cedo do almoço por causa de uns assuntos pendentes.
— Tá bom. Até mais. — Você descansou a cabeça na mesa assim que ele saiu do café. Não queria mais voltar. Será que poderia pedir um atestado para sua amiga dentista? Ou fazer sua amiga programadora mexer uns pauzinhos no sistema da empresa só para você não ter que fazer horas extras?
Se estava com a cabeça quente, pensando em como cumprimentaria Taeyong dali em diante, um copo de café gelado ajudou a esfriar, mas não foi a bebida sobre a mesa. Veio de trás, molhou seus cabelos, invadiu sua camisa e te deixou grudenta. O encosto da cadeira não protegeu em nada.
Você se virou devagar, tentando entender o que acontecia, e se deparou com uma cena e tanto.
— Por que você tá fazendo isso? É você quem tá terminando comigo — Ouviu a voz masculina dizer, sem compreender. Não queria interromper a DR alheia, mas estava literalmente encharcada. Talvez tivesse que lavar o cabelo pelo menos umas vinte vezes para tirar o cheiro de café e baunilha.
— Tá, mas você nem sente nada? Nem pergunta o que fez de errado?
— Errado é relativo, o seu conceito de errado pode ser o certo para outra pessoa. — Finalmente o cara alto te olhou. Ele definitivamente não fazia o seu tipo, você gostava dos certinhos, dos “almofadinhas”, como seus amigos costumavam dizer. — Olha o que você fez.
Você se sentiu como uma criança no meio de adultos, só não completamente, graças à saia lápis e aos saltos médios.
— Você tá bem? — Ele perguntou e você o olhou. Ele não fazia o seu tipo, mas era lindo.
Você balançou a cabeça para afastar sua mania de se apaixonar por todo cara com quem esbarrava, mas ele interpretou como uma resposta negativa, que você logo corrigiu:
— Estou bem, tirando a mira péssima dela. — Ele sorriu, sussurrou um “com licença” e, quando você menos esperou, estava segurando sua mão, te levando para fora. A mulher exclamava o nome dele: John, Johnny Suh, idiota e filho da... Ok, esses últimos não eram exatamente o nome dele.
— Sua camisa tá transparente, veste isso. — Ele tirou a jaqueta jeans (mesmo com o calor) e a colocou sobre seus ombros. Você tentou tirar o excesso de café dos cabelos, que começavam a ficar ondulados pelo líquido. Colocou os braços nas mangas, sendo abraçada pelo tecido instantaneamente. — Desculpa pelo que aconteceu. Acho que ela me achou insensível por não implorar pra continuar o namoro.
— Ah, então essa é a sensação de passar por um término? — Você questionou enquanto andavam pela calçada. Johnny era esquisito, parecia um personagem teatral, contornando postes e tudo mais. Ele parou, fazendo você olhar para ele.
— Nunca passou por um término? — Ele perguntou curioso, e você negou com a cabeça. — Bom pra você.
— Em compensação... — Você o puxou, segurando a roupa dele com os dedos em formato de pinça. Ele ficou do seu lado direito, intercalando o olhar entre você e a calçada. — Já fui rejeitada inúmeras vezes.
— Conta outra. — Ele disse, esperando que você risse e negasse, mas você não o fez. Isso fez Johnny tirar o sorriso de moleque do rosto, com medo de te envergonhar. — Você tá ocupada?
Você pensou por um instante. Será que sua amiga conseguiria te dar aquele atestado? Era a chance de transformar o momento, mesmo que fosse passageiro. Queria, pelo menos uma vez, viver intensamente, acompanhando um estranho para algum lugar suspeito e...
— Você não é um serial killer, né?
— Definitivamente não, tenho aflição de sangue. — Ele disse, e você sorriu, mostrando a palma da mão para ele. Johnny a segurou, entrelaçando os dedos nos seus. Ele te conduziu pelas avenidas, atravessando fora das faixas, sem se importar com as buzinas. Você quase teve um ataque cardíaco, mas o convenceu a usar as faixas de pedestres até chegarem a um bairro italiano.
Uma feirinha culinária estava acontecendo, e o cheiro de massa e doces invadiu suas narinas, te deixando com fome.
— Quer me conquistar pelo estômago? — Você perguntou sorrindo, e Johnny, que já sabia algumas coisas sobre você, retribuiu o sorriso.
— Acabei de descobrir mais uma coisa sua. — Johnny falou em italiano com uma senhora de uma das barracas e te ofereceu um garfo com massa coberta por molho e queijo, que você aceitou sem pestanejar.
— Isso tá muito bom.
— Sabia que você ia gostar. — Você nem notou que ainda segurava a mão dele. Johnny te guiou até o fim da feirinha, depois de te fazer experimentar amostras de salgados e doces. No final, ele tentou te proteger de algumas crianças com arminhas de água, mas no final seu rosto acabou molhado do mesmo jeito.
— Você atrai essas coisas, né? — Você riu, e ele secou seu rosto. O toque dele em sua bochecha foi suave, e você segurou a respiração. O sorriso sumiu aos poucos, enquanto seu coração acelerava.
— Temos algo em comum — Ele disse, se aproximando, testando terreno, esperando que você não o afastasse, mesmo sendo estranhos. — O amor nunca dá certo pra gente.
— Você pode me beijar? — Você perguntou de repente, se sentindo ridícula, mas o olhar dele te fazia dizer coisas sem sentido.
— Já beijou antes?
— Um selinho na sétima série conta?
Johnny sorriu, segurou seu rosto e se inclinou. Os lábios dele encontraram os seus de forma suave e leve, e você teve a impressão de que poderia facilmente derreter em seus braços.
— Acho que te amo. — Você deixou escapar, e Johnny sorriu, te dando um beijinho.
— Não rouba a minha fala, linda.
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dreamwithlost · 9 months ago
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AMORZINHO?
❝Era um namoro escondido dos seus amigos, mas uma gafe em um jantar revela o segredo❞
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Jaemin x Reader
Gênero: Fluffy, comédia romântica
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ᏪNotas: Acho que essa foi a coisa mais sessão da tarde que já escrevi! Bem, espero que gostem meus amores, me diverti escrevendo esse pedido, boa leitura ♡
Ps: Pq a cada pedido da Mika que passa, eu não propositalmente acabo fazendo uma estética mais fofa que a outra? 😭 Eu amo, confesso
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Na casa antiga onde passou a infância, a atmosfera era sempre repleta de fantasia. Sua mãe lia histórias antes de dormir, e seu pai recitava versos ao pôr do sol, como um ritual sagrado. Cresceu cercada de romances, impressos nas paredes e guardados nas estantes empoeiradas daquele casal muquirana de literatura. Mas o que você jamais imaginou era que a primeira vez em que viveria algo digno dessas histórias seria com alguém tão próximo, alguém de seu círculo íntimo de amigos.
Enquanto se preparava para sair, seu celular vibrou com uma sequência de mensagens de Jaemin.
[01/08, 19:06] Gatinho ♡: Amor, tem certeza de que não quer que eu vá te buscar?
[01/09, 19:06] Gatinho ♡: Podemos andar juntos até a esquina do restaurante e depois nos separamos.
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Nossa, se separar na esquina é meio suspeito, né?
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Então depois da esquina.
As mensagens dele sempre a faziam sorrir. Olhou para a tela e, segurando o riso, respondeu. Estavam sendo cuidadosos, pois ainda não tinham revelado seu relacionamento para o restante do grupo de amigos — aqueles que agora iam encontrar para um jantar, num domingo gélido. Não que eles fossem brigar ou se opor, mas havia algo estranho em simplesmente chegar e dizer: "Ei, estamos juntos agora!". A ideia de se tornarem o "casal chaveirinho" do grupo era o suficiente para hesitar. Afinal, quem gosta do casalzinho do grupo?
Logo você chegou à fachada do restaurante. As luzes quentes das lâmpadas iluminavam os rostos familiares de Johnny, Jeno, e Nara, que acenaram entusiasmados, mesmo à distância. Esse hábito de cumprimentar exageradamente sempre causava estranheza em quem passava no meio e se questionava se o aceno era para a pessoa ou não.
Abraçou os amigos, beliscando Johnny, que nunca perdia uma chance de provocá-la. E então tentou ao máximo conter o impulso de correr para os braços de Jaemin, que também se aproximava. Foi estranho cumprimentá-lo sem um beijo, especialmente ao ver as madeixas recém-pintadas de azul balançando ao vento, combinando perfeitamente com a estética do restaurante, quase como uma cena de filme.
— Meu Deus, você nem contou que ia pintar o cabelo! — Nara exclamou, admirando o novo visual do amigo. Você, instintivamente, puxou a manga do casaco um pouco mais para baixo, escondendo os pequenos respingos de tinta azul que ainda estavam ali, um segredo silencioso de que você era a responsável por aquela transformação.
— Queria fazer surpresa — Jaemin respondeu, girando para mostrar o cabelo. — Curtiram?
— Tá um gatinho! — Você e Jeno elogiaram ao mesmo tempo, trocando olhares cúmplices logo depois.
— Que isso, elogiando meu homem? — Jeno brincou, fingindo indignação.
— Calma, calma, tem Jaemin pros quatro — O próprio entrou na brincadeira, se colocando entre você e Jeno, passando os braços pelos ombros de ambos enquanto começavam a entrar no restaurante.
Vocês riram, fingindo brigar, e logo Johnny e Nara se juntaram à confusão. Quando estavam juntos, era como invocar um furacão que bagunçava tudo, envolto de piadas e flertes. Agora, com Jaemin, essa dinâmica ficava ainda mais engraçada, pois ninguém ali imaginava que os elogios trocados entre vocês dois eram mais do que brincadeira.
Ao serem recebidos por um garçom, tentaram manter a compostura por miseros cinco segundos, seguindo-o até uma mesa próxima à grande janela de vidro. Sentaram-se confortavelmente nos estofados cinzas; Johnny e Jaemin de um lado, você, Nara e Jeno do outro. O restaurante era aconchegante, com paredes de madeira antiga, plantas penduradas e o cheiro irresistível da comida local. O ambiente envolvido com copos tilintando em brindes e risadas se espalhando pelas mesas ao redor.
A conversa fluía facilmente enquanto esperavam pelos pedidos. Discutiram o cotidiano da vida adulta, repetiram mil vezes a promessa de se encontrarem mais, falaram sobre novos interesses amorosos, até que um assunto, para seu desconforto, ganhou destaque assim que as refeições chegaram.
— E você, hein, Jae? — Johnny perguntou, passando o braço pelos ombros do amigo. — Nunca mais fofocou sobre nenhum lance, e olha que você era um verdadeiro garanhão!
Jaemin quase engasgou com a cerveja, forçando um riso.
— É verdade! Devíamos arranjar uma namoradinha pra ele. — Nara entrou na conversa, e você imediatamente a encarou. — Ele é o que tá há mais tempo na seca.
— Não, gente, que isso — Jaemin desconversou. — Tô muito bem com minha vida, tipo, muito bem. Amo minha vida. — Ele enfatizou, como um marido com culpa no cartório.
— Ah, qual é, logo você? — Jeno provocou. — E aquela boate? Aposto que você quer ir de novo.
Seu sorriso se esvaiu ao ouvir aquilo. Lenta e discretamente, você colocou seu copo na mesa, ergueu uma sobrancelha e, olhando diretamente para seu namorado secreto, perguntou:
— Boate?
— Ah! — Jaemin exclamou, rindo nervoso e batendo na mesa. — Qual foi, Jeno? A gente foi lá há tanto tempo atrás, tipo, muito tempo mesmo.
— Ué, mas não faz tanto tempo assim — Johnny retrucou.
— U-ué, óbvio que faz — Jaemin tentava manter o controle, embora o nervosismo estivesse claro. Não que você fosse uma namorada controladora, mas era insegura, e aquela conversa estava começando a incomodá-la. — Foi antes do parque de diversões, né?
Afinal, foi no parque de diversões que o romance de vocês começou.
— Ah, isso foi — Jeno finalmente concordou, mastigando um pedaço de frango frito.
— E você ainda tem o contato daquela garota? — Jhonny perguntou, com um tom casual.
— Uhhh, garota? — Nara segurou seu braço, animada com a fofoca. Você fingiu empolgação, mas seus olhos estavam fixos nas íris de Jaemin.
— O quê? Óbvio que não! — Jaemin negou rapidamente.
— Sério? Mas ela era tão a sua cara — Johnny lamentou.
— Nada a ver — Desconversou, desconfortável. — Nem salvei o contato dela. Não estava na vibe, até falei isso pra ela! Ela super entendeu.
— Nossa, do nada virou um cara decente? — Nara brincou, tentando abrir um sachê de maionese.
— Sempre fui — Jaemin respondeu, voltando a beber.
O foco no rapaz finalmente pareceu se dissolver, e outras vítimas do bullying amigável apareceram, sobrando para Nara e seus relacionamentos sempre conturbados. A garota lhe estendeu silenciosamente o maldito sachê, lhe pedindo com aqueles olhinhos brilhantes para que abrisse para ela. Você riu, um pouco mais tranquila com a história de Jaemin e voltando a achar graça daquilo tudo, era estranho não poder simplesmente dizer um "mas ele ta comigo agora" para as pessoas. Era estranho como sentia tanta vontade de reafirmar aquilo.
Talvez estivesse com medo de tudo. Jaemin parecia ter saído de uma das histórias que sua família tanto amava, poderia sumir de sua vista como um príncipe encantado a qualquer momento.
— Ai! — Você reclamou, distraída em seus pensamentos, quando acabou se machucando com o sachê de maionese.
— Meu Deus! — Jaemin exclamou, se levantando e inclinando o corpo para frente, segurando sua mão. Ele observou a pequena gota de sangue que se formou em seu polegar. — Tá tudo bem, amorzinho? — Perguntou, preocupado, uma das qualidades que a fez se apaixonar por ele. Quem não sonha com um homem tão atencioso?
— Estou bem — Você riu de si mesma. — Como consegui me machucar com isso?
— Já tá bêbada, é? — Jaemin brincou, ainda segurando sua mão. — Tem que tomar mais cuidado e...
Você parou de ouvir as palavras dele quando percebeu os olhares de seus amigos fixos em vocês, boquiabertos de surpresa.
— Amo... Jaemin — Você chamou, tentando trazê-lo de volta à realidade. — Jaemin — chamou de novo, apontando com a cabeça para a mesa.
— Oh — Ele murmurou, soltando suas mãos rapidamente e voltando a se sentar.
— Amorzinho? — Os três amigos perguntaram em coro.
Você respirou fundo, preparando-se para inventar uma desculpa, mas Jaemin a interrompeu.
— Sim — Ele confessou, olhando para você. — Chega, não tem por que mentir. — Suspirou. — Nós estamos juntos. — Ele estendeu a mão, buscando o seu toque novamente.
Você a segurou com um pouco de apreensão, temendo a reação do grupo.
— Ahhhh — Jeno foi o primeiro a falar, levantando o polegar. — Por isso você estava agindo como um homem casado com cinco filhos quando mencionamos a boate.
Nara e Johnny riram, começando a especular sobre vocês com o garoto.
— A gente só não queria contar por... — Jaemin começou, procurando as palavras certas, mas você completou:
— Por medo de como isso poderia mudar as coisas no grupo. — Sua voz saiu baixa, como um desabafo. — Vocês sabem como é... A gente não queria que ficasse estranho. Afinal...
— Ninguém gosta do casal do grupo — Todos disseram em uníssono.
— Vocês a gente pode suportar — Nara tranquilizou, erguendo as mãos e juntando os dedos em um quadrado, semelhante à uma câmera — Formam um casal bonitinho de ver.
Você e Jaemin trocaram olhares, um pouco surpresos. Talvez não tivessem sido tão discretos quanto pensavam. E um sorriso finalmente brotou em seu rosto, aliviando a tensão que sentia no peito.
— Mas não pensem que vão escapar de contar como isso aconteceu. Queremos todos os detalhes! — Nara completou.
— Tipo, todos — Johnny reforçou, erguendo uma sobrancelha de forma exagerada, arrancando risadas de todos na mesa.
Jaemin riu, relaxando na cadeira.
— Certo, certo. Vamos contar, mas... — ele começou a dizer, desviando o olhar para você. — Que tal começarmos pela parte em que eu derrubei tinta azul no cabelo dela?
As risadas ecoaram pela mesa, enquanto você corava ligeiramente, lembrando-se da bagunça que foi aquela noite. Agora, com os amigos ao redor, parecia muito mais fácil compartilhar esses momentos.
— Espera... foi você quem pintou o cabelo dele? — Nara perguntou, surpresa.
— Era pra ser um segredo... — Você respondeu, rindo.
— Eu sabia que só você teria coragem de deixar ele com esse visual todo "cool" — Jeno provocou, enquanto Jaemin fazia um gesto de agradecimento exagerado, como se estivesse sendo elogiado por sua performance em um grande filme.
Entre risadas e comentários descontraídos, o clima ficou ainda mais leve. A conversa fluía, e vocês finalmente puderam relaxar. Sentia-se aliviada, como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros. Olhando para os amigos, percebeu o quanto eles significavam para você. Aquele grupo era sua família escolhida, e agora, com Jaemin ao seu lado, tudo parecia ainda mais completo.
Porém, Johnny, sempre dramático, resolveu roubar a cena.
— Só vamos colocar um limite de quantos "amorzinhos" podem ser soltos no dia, se não eu vou — ele ponderou por um segundo, e com uma expressão exagerada de tristeza, afundou o rosto na mesa, fingindo um choro sofrido. — Chorar, meu Deus, como eu sou sozinho!
As risadas ecoaram novamente, mas havia uma ponta de verdade na brincadeira no rapaz de luzes. Jeno, sempre o amigo solidário, esticou-se para bater no ombro do mesmo, dizendo:
— Calma, Johnnyzinho, eu namoro com você, agora que essa baranga roubou meu namorado.
Mais uma vez, todos caíram na gargalhada. O alívio que sentiu ao ver que seus amigos estavam não só aceitando, mas também celebrando seu relacionamento com Jaemin, foi imenso. A partir daquele momento, a noite seguiu com ainda mais leveza, brincadeiras e histórias, cada um dos amigos fazendo questão de garantir que aquele jantar fosse memorável.
Você mais uma vez segurou a mão de Jaemin sobre a mesa, e ele a apertou de volta, sorrindo para você com aquele brilho nos olhos que fez seu coração acelerar.
Se sentiu assim, como em um dos romances que jurava não existir na realidade, mas lá estava você, com o amor de sua vida e seus amigos, em um sorriso de orelha a orelha. Haveria noite mais clichê do que essa?
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yourteght · 9 months ago
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» OS FILMES DE ROMANCE MENTIRAM — pedido pessoal
⟅17.08.2024 — eu sou péssimo com clean :') eu sou uma fraude, já ta na hora de mudar minha bio pq eu já estou me envergonhando a essa altura do campeonato ;_; eu não sei se deu pra notar mas tô tentando puxar uma composição mais jogada e menos reta esses últimos tempos, venho tentando sair dessa faz um bom tempo e estou praticando pra deixar as capas com aspecto mais natural. Falando sobre a capa, eu falhei em alguns fatores, principalmente com as cores e a culpa é toda minha pq eu sou uma ameba e sempre taco quase a mesma configuração para TODAS as minhas capas, dai elas ficam com esse fundo bem mais alaranjado :'') em minha defesa, laranja define meu espírito. Essa é minha primeira capa zosan, eu não esperava um pedido com eles (menos ainda que uma das minhas maiores inspirações como capista, iria aparecer pra me pedir capa) mas eu achei um amor, não parece aqueles filmes românticos que a gente assiste na sessão da tarde? Ficou fofa :3
Art by @themetalhiro, thank you very much for the permission <3
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amoraando · 3 months ago
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A 🏡 casa era de madeira e o quintal era um pomar. Adorava estar lá, na casa da minha avó portuguesa. Maria. Naquele campo eu deitava na relva bem verdinha, com um jardim cheio de flores, sem nenhuma cerca, tudo crescia livre. Margaridas, onze horas, adálias, rosas vermelhas, brancas, e o aroma saudava os visitantes. A casa era grande, e toda pintada de verde. No interior do RS, a cor verde da casa, me transmitia esperança. Nessa casa passei momentos inesquecíveis, brinquei com bonecas, depositei minhas fantasias, criei sonhos...foi o meu cenário de filme de sessão da tarde, na infância, na vida real. Hoje não sei o que aconteceu com a casa verde da vovó. Ahh, a vovó partiu p céu, se transformou em uma luz brilhante e forte, tem momento que ela é Sol, e tem momento que ela é Lua, Estrela do Universo. A casa ficou abandonada na rua Ramalhete. O pomar não produz mais frutas, e também não existem mais sonhos por lá...Que pena! Lá já se viveu tanto...
autoral
@amoraando
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xcallmevia · 7 months ago
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Tudo começa com um Drink (Parte 2)
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📍Parte um aqui
Você e Felipe têm um segundo encontro não convencional
Avisos: Leitora clt e Sexo explícito
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Naquela noite, você foi para casa determinada a terminar tudo com o namorado. Não se importou nem em inventar alguma desculpa sobre por que fugiu do almoço e onde passou as últimas horas. Apenas despejou todas as verdades, tudo o que te incomodava naquele relacionamento.
Ele foi embora.
E então, de repente, já se passaram duas semanas desde que você conheceu Felipe. Você estaria mentindo se dissesse que não pensou nele nenhuma vez, mas entendeu que foi algo casual. A rotina logo tomou conta, e você seguiu a vida.
Em uma manhã qualquer, você estava na biblioteca onde trabalha, concentrada em organizar algumas prateleiras, quando percebeu alguém se aproximando. Ao erguer o olhar, viu Felipe parado a alguns metros de distância, também surpreso em te ver ali. Ele sorriu de longe, aquele sorriso que já tinha mexido com você antes. Sem resistir, você retribuiu o sorriso.
Ele se aproximou devagar, como se não quisesse interromper o ambiente silencioso ao redor.
— Olha só, não esperava te encontrar em uma biblioteca — ele disse, em tom de brincadeira.
Você riu, sentindo um calor familiar ao vê-lo de perto novamente.
— Pois é, estou aqui quase todos os dias — você disse, brincando.
— Se eu soubesse, já teria vindo antes pedir o seu número — ele disse, lembrando que vocês não trocaram telefones naquele dia.
Você ri e pergunta:
— E então, veio comprar alguma coisa? Posso te ajudar.
Ele diz que precisava de um livro para dar de presente à irmã. Você o ajudou, recomendando alguns títulos, e seguiram para o caixa.
— E então, você está ocupada essa semana?
— Não, na verdade. Depois das cinco, estou sempre livre — você responde, enquanto escaneia o livro para passar o preço.
— Eu queria muito te ver de novo... como amigo, é claro — ele ri e põe a mão no bolso. — Diria até que é urgente.
Você o olha, já sabendo o que ele quer dizer.
— Então, o que acha de sair hoje à noite mesmo? — você pergunta, sentindo a mesma urgência.
— O que acha de um cineminha? Você pode escolher um filme — ele diz.
— Tudo bem, então, está marcado.
Ele termina de pagar o que comprou, e você escreve seu número em um pedaço de papel e o entrega, roçando a mão sensualmente na dele.
E assim, seu turno no trabalho seguiu. Você se sentiu ansiosa, lembrando da não-traição cometida na noite em que o conheceu.
Enquanto você saia do trabalho, Felipe te mandou uma mensagem, e você disse que poderiam se encontrar no cinema. Chegou em casa, colocou uma saia e uma blusa simples e seguiu até o local combinado.
— Oi de novo — Felipe diz, beijando sua bochecha enquanto segura sua cintura. Vocês compram o ingresso, pegam a pipoca e entram na sessão.
O filme não era tão legal, oque logo te fez ficar entediada . Em um momento, você sussurrou no ouvido de Felipe que não tinha mais namorado, o que o deixou mais animado.
No meio do filme, Felipe colocou o braço em seus ombros, com as mãos quase encostando em seu seio.
Você olhou para o homem, mordendo o lábio inferior e ele retribuiu com seu sorriso malicioso clássico. Sua intimidade já estava pegando fogo e você conseguia sentir a calcinha melada. E então ele diminuiu a distância entre a mão e seu seio, apertando o lugar e te fazendo soltar um gemido baixo.
— F...Felipe eu preciso te sentir.
— Calma amor o filme nem acabou ainda— ele começou a apertar seu biquinho já duro por cima da blusa.
—Felipe...— Você dizia manhosa, sabendo que ele também estava com vontade— Eu não vou aguentar se você ficar me provocando assim.
Felipe nem se deu o trabalho de responder; fez um sinal com a cabeça para você levantar, e você o fez. Ele se levantou também e segurou sua mão enquanto os dois iam até a saída da sala, caminhando com urgência, desesperados. Chegaram até o estacionamento, que estava vazio por ser tarde e também por ser dia de semana, com no máximo cinco carros parados lá.
Felipe destrancou o próprio veículo, estacionado no final do terreno, em um lugar um pouco mal iluminado. Você abriu a porta de trás e entrou, enquanto Felipe se sentava ao seu lado.
Você pulou no colo dele, como duas feras desesperadas por comida vocês se beijaram, enquanto Felipe levantava sua saia você começou a esfregar a sua região íntima na ereção do homem. Ele levantou sua blusa junto com o sutiã e passou a língua nos seus mamilos, ele sugava, mordia e apertava o local, seus gemidos aumentaram, você pedia cada vez mais o toque do homem.
—Me come, vai— você puxou sua calcinha de lado, ela soltou uma babinha que tinha se acumulado lá, de tanto tesão.
Você se afastou um pouco e ele começou a desabotoar a calça desengonçadamente, logo seu pau rosinha, duro e úmido de pré gozo pulou para fora. Ele te puxou pra cima e você gritou ao encaixar suas intimidades sensíveis. Segurava no encosto do banco em que Felipe estava sentado, enquanto quicava loucamente, ele segurava sua cintura auxiliando o movimento.
Depois de longos minutos dando o seu melhor, o homem tirou seu membro de dentro, fazendo você parar e respirar um pouco, porém ele logo te jogou deitada no banco, abrindo suas pernas e metendo mais ainda em você.
—Você é tão safada, olha essa buceta apertada— ele diz ofegante e com um olhar penetrando o seu.
Ele começou a estimular o seu pontinho com os dedos e te fez perceber que você já iria chegar nos finalmentes.
Vocês dois estavam suados e o carro não parava de subir e descer, o ambiente não era tão confortável para uma transa mas Felipe fez tudo ser incrível.
Vocês Gozaram ao mesmo tempo, ele só parou as estocadas pois não aguentava mais, misturou os seus fluídos dentro de você e então desabou, deitando por cima de ti.
Você sabia que vocês dois não estavam apaixonados, mas negar que havia algo especial seria uma inverdade.
Felipe se levantou, e você fez o mesmo, vestindo a roupa.
— Acho que isso foi mais divertido do que o filme, não acha?— Você disse em um tom de brincadeira enquanto ajeitava os cabelos
Ele olhou nos seus olhos, como se quisesse prolongar a sensação, mas sem dizer exatamente o que estava pensando.
— Quem sabe a gente não repete isso um dia desses? — ele comentou, com um brilho nos olhos.
Vocês ficaram em silêncio por um momento, ambos ainda processando o que havia acontecido, então Felipe continuou:
— Sabe… depois de tudo isso, me dei conta de que só sei o seu nome — ele riu de leve.
Você deu de ombros, sorrindo.
— Verdade. Acho que não fomos exatamente pelo caminho mais tradicional, né?
Ele balançou a cabeça, concordando, enquanto passava para o banco da frente e disse:
— Talvez da próxima vez possamos pular o cinema e ir direto para um jantar… ou, quem sabe, só uma conversa
— Eu adoraria saber quem é Felipe fora do banheiro de uma festa ou do estacionamento de um cinema.
— Justo—Felipe riu, balançando a cabeça.
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crarinhaw · 8 months ago
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Ai Clarinha, desabafo do dia:
Feliz que o Simon fez um filme com o Leandro Hassum (muito provavelmente mais um auge da comédia brasileira) PQ MDS TODO MUNDO DO CAST só sabe fazer filme cabeça, crítica social e afinsKKKKKKK meu sonho ver o Enzo em comédia romântica bobinha, o Kuku em um filme bem sessão da tarde...
só era isso, um desabafo.
beijos diva.
mds amg SIMMMM!!! MIL VEZES SIMMM!!!
nada contra os projetos que eles fazem, até pq arte é arte então não vamos julgar, mas já julgando…
COMO QUE ESSE ELENCO FAZ UM FILME INDICADO AO OSCAR E NÃO APROVEITAM ESSA OPORTUNIDADE PRA FAZEREM MAIS TRABALHOS??????
juro, o Simon e o Pipe são de longe os que mais estão aproveitando o reconhecimento deles pra fazerem mais trabalhos bons, não tô dizendo que é tão fácil assim, até pq eles também já eram mais conhecidos antes de LSDLN, mas eles tem um currículo de peso só em ter esse filme nele.
inclusive falando de Simon Gostoso Hempe ☝🏻☝🏻 devemos exaltar o quanto ele é multifacetado e talentoso, eu por exemplo conheci ele ANOS ANTES de lsdln, numa série da netflix (Go Viva do Seu Jeito, é uma série infantil que minha irmãzinha ama) tanto que ver ele num filme bem mais pesado me deixou em choque, além disso ele tem um filme muito bom que ainda não vi (o da doida Nahir) e agora um com o divo LEANDRO HASSUM, um filme brasileiro que tá prometendo muito. além de que ele canta super super super bem. serio o Simon é o puro ABSOLUTE CINEMA 🙌🏻🙌🏻
e mds amiga vc foi certeira em falar do Enzo ou Kuku numa comédia romântica, eu daria tudo pra ver eles largando o teatro conceitual pelo menos um pouco só pra fazer um filme assim mesmo se fosse o filme de romance mais genérico que pudesse ser feito, me deu até um arrepio imaginando o Enzo numa cena de beijo embaixo da chuva 😭
além de que eu sinto que tem muitos integrantes do elenco ainda meio que presos na onda do filme, super entendo que pra muitos esse foi o primeiro trabalho realmente impactante e que alavancou a carreira deles, mas eles não deveriam se sustentar apenas disso (conversatorios… cof cof) e sim investir na carreira deles, BORA TRABALHAR VAGABUNDOS!!
e muito obrigada pelo desabafo diva, vc acabou de tirar de mim o que já tava preso na minha garganta a um bom tempo, sinta-se livre pra trazer mais desabafos, beijosss ❤️
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anivi02 · 17 days ago
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Um desastre sulamericano.
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"Meu amor, você nasceu pra voar, e eu… talvez eu só tenha sido a terra firme por um tempo. Cuide-se. A gente te ama. Sempre vai amar."
Cena – Escritório da Agência Internacional – Tarde, céu nublado lá fora. Pipe entra com o olhar duro, barba por fazer, moletom surrado, o tipo de roupa que Olivia ama. Não é dia de sessão de fotos. Ele não tá ali pra sorrir.
Agente: Felipe... que bom te ver, cara. A gente tava mesmo precisando falar com você sobre os próximos passos...
Pipe (encostando a mão firme na mesa): — Quem foi? (silêncio. o agente pisca, confuso)— Quem foi que falou com a Olivia? Que meteu na cabeça dela que ela não era suficiente, que minha carreira dependia de fingir que não tenho uma família?
Agente: — Felipe... não é assim. A gente só... o mercado exige uma imagem, entende? Jovem, livre. Você é um galã latino, cara. Isso vende. O público...
Pipe:— O público o quê? Quer um homem vazio, que não ama ninguém? (olha de lado, contendo a raiva, quase rindo de nervoso) — Vocês acham que eu sou mais vendável como solteirão do que como um homem de verdade? Eu não sou produto, porra. Eu sou o Felipe. E se vocês não conseguem vender um Felipe com Olivia e Toninho do lado, talvez vocês que tão no ramo errado. (o agente se ajeita, tentando manter a postura)
Agente: — Eu entendo que você esteja emocionalmente envolvido, mas a gente tem que pensar na sua imagem.
Pipe:— A minha imagem? Minha imagem é ela me esperando de avental florido com o Toninho no colo. É a Olivia rindo das minhas roupas, me chamando de "muquirano". (dá um passo à frente) — E quer saber? Essa imagem é a única que me importa. (ele respira fundo. Pega o contrato sobre a mesa, rasga ao meio)
Pipe:— Me arranja outra agência. Uma que não queira esconder o melhor da minha vida. Eu não vou vender mentira. Eu sou casado sim — de alma, de peito aberto. E se isso não cabe aqui, então aqui não cabe mais pra mim.
...
A chuva caía fina, mas persistente, quando Olivia ouviu as batidas fortes na porta. Era tarde, o vento soprava gelado, e ela já estava quase pondo Toninho no berço. O coração deu um salto. Parte dela sabia quem era antes mesmo de olhar pelo olho mágico. Quando abriu a porta, lá estava ele. Pipe, encharcado da cabeça aos pés, com os cabelos colados na testa e a respiração pesada. Os olhos dele eram tempestade e súplica.
— Você tá muito encrencada, Olivia. - Ela travou. Só conseguiu segurar o Toninho com mais força, protegendo o filho contra o peito. Mas ele, o bebê, esticou os bracinhos, reconhecendo o pai. — Papai...
Pipe quase caiu de joelhos. Ele deu um passo à frente, a mão trêmula indo de leve até o ombro dela. Os olhos dele não piscavam.
— Fugindo de mim com meu filho! Cê acha que isso é justo? — ele disse, a voz mais rouca do que ela lembrava.
— Eu fiz o que era certo... o que pediram pra mim. Pra sua carreira, Pipe.
— Minha carreira?! — ele bateu a mão na parede ao lado da porta, o maxilar tenso. — Eu sou um nada sem vocês dois. Você acha mesmo que eu ia trocar a minha vida por um papel de solteirão de Instagram? Eu quase perdi tudo, Olivia. Mas não foi trabalho, nem filme, nem fama. Foi vocês.
Ela tentou desviar, mas ele entrou. Fechou a porta atrás de si. As lágrimas que ela segurava finalmente escorreram.
— E se eu te fizer outra criança? — ele disse de repente, voz baixa, perigosa, a mão indo pra cintura dela. — Só pra garantir que você não tenha pra onde correr.
Ela deu uma risadinha fraca, chorando.
— Você é um idiota.
— Um idiota apaixonado.
Então ele a beijou. Beijou como quem volta pra casa depois de uma guerra. Com a mão firme na nuca dela, o corpo pressionando o dela contra a parede da sala, e Toninho entre os dois dizendo um “owww!” de protesto, porque queria atenção também.Ela riu entre lágrimas.
— A gente é um desastre.
— Um desastre sulamericano, Olivia. E é assim que eu quero viver.
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