#grand salvo
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#dibujo#fanart#john doe game#pronto se viene comic 🥵#spooky month#john doe tu papi🗣️‼️‼️‼️‼️🗣️🗣️🗣️🗣️#por eso el cuarteto de nos le saco una canción#grande cuarteto🗣#el cuarteto salvo mi vida#el cuarteto de nos#cuarteto de nos#Spotify#artists on tumblr
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SOY ESA🗣‼️‼️
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🐦✨ Una Pequeña Historia de Bondad ✨👦
Hoy hemos tenido una visita muy especial en la recepción. Un niño, con el corazón lleno de bondad, nos ha traído un pajarito que se encontró en el suelo. El pequeño pájaro parece haberse caído del nido, y nuestro joven héroe quería asegurarse de que recibiera la ayuda que necesitaba. 💛
La inocencia y el cuidado de este niño nos han recordado la importancia de cuidar a todas las criaturas, grandes y pequeñas. Después de asegurarnos de que el pajarito estuviera a salvo.
Queremos agradecer a todos los pequeños héroes y heroínas que, con actos como este, hacen del mundo un lugar mejor. 🌍✨
¿Alguna vez has encontrado un animalito en apuros? ¿Qué hiciste para ayudarlo?
¡Comparte tu historia en los comentarios! 🗣️👇
#🐦✨ Una Pequeña Historia de Bondad ✨👦#Hoy hemos tenido una visita muy especial en la recepción. Un niño#con el corazón lleno de bondad#nos ha traído un pajarito que se encontró en el suelo. El pequeño pájaro parece haberse caído del nido#y nuestro joven héroe quería asegurarse de que recibiera la ayuda que necesitaba. 💛#La inocencia y el cuidado de este niño nos han recordado la importancia de cuidar a todas las criaturas#grandes y pequeñas. Después de asegurarnos de que el pajarito estuviera a salvo.#Queremos agradecer a todos los pequeños héroes y heroínas que#con actos como este#hacen del mundo un lugar mejor. 🌍✨#¿Alguna vez has encontrado un animalito en apuros? ¿Qué hiciste para ayudarlo?#¡Comparte tu historia en los comentarios! 🗣️👇
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as m��os em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
#lsdln smut#la sociedad de la nieve#lsdln x reader#kuku esteban smut#kuku esteban reader#esteban kukuriczka#loser!esteban
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Non posso fare a meno di chiedermi perché il Grande Fratello piaccia tanto al pubblico italiano.
All’inizio l’ho guardato per curiosità: cinque minuti e basta. Poi la noia mi ha preso. Il tempo, mi sono detto, è una cosa troppo preziosa perché io lo possa buttare in questo modo. Ma perché un italiano su tre, di quelli che la sera accendono la televisione, lo vede? E come sempre la prima risposta che mi è venuta in mente è stata“tutti lo vedono perché tutti lo vedono”.
Tutti fanno ciò che gli altri fanno: è il principio base del conformismo. Se io sono uguale agli altri, sia nelle idee che nei costumi, non posso avere la sensazione di essere diverso. Sono salvo dal terrore della solitudine. L’unione ottenuta mediante il conformismo, però, non è intensa né profonda; è superficiale e, poiché è il risultato della routine, è insufficiente a placare l’ansia della solitudine. Non sono meno solo ma sono più povero, questo sì!
La povertà del futuro sarà l'ignoranza, e le differenze sociali degli anni a venire saranno stabilite, più che dal denaro, dalla cultura di chi sa qualcosa e di chi non sa niente, da chi è ancora in grado di pensare con la propria testa e chi no.
Luciano De Crescènzo, Il caffè sospeso
#cultura #istruzione #televisione
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QUA CI SAREBBE STATO UN TITOLO ALTISONANTE MA QUESTA VOLTA NO
Trovo difficile spiegare quello che sto per raccontarvi, non perché provi vergogna o esitazione ma perché ho impiegato 23 giorni a capire cosa stesse succedendo e tutte le volte che mi fermavo con l'intenzione di parlarne, sentivo che le parole scritte non avrebbero reso il senso di quello che stavo provando.
Questa volta lo butto giù e basta, ben consapevole che le parole immiseriscono ciò che una volta fuori dalla testa non sembra poi così universale o interessante.
L'errore più grande che ho fatto in questi cinque anni (conto un anno prima della pandemia ma forse sarebbero pure di più) è stato credere di avere un equilibrio emotivo tale da poter prendere in carico i problemi e le sofferenze delle persone della mia famiglia.
Non solo, mi sono fatto partecipe e a volte risolutore dei problemi dei miei amici e una volta che sono stato in gioco mi sono reso disponibile ad ascoltare chiunque su questa piattaforma avesse bisogno di supporto, aiuto o di una semplice parola di conforto.
Ho sempre detto che una mano tesa salva tanto chi la stringe che chi la allunga e di questo sono ancora fermamente convinto.
Ma per aiutare qualcuno devi stare bene tu per primo, altrimenti ci si sorregge e si condivide il dolore, salvo poi cadere assieme.
In questi anni ho parlato molto di EMPATIA e di sicuro questa non è una dote che mi manca ma c'è stato un momento - non saprei dire quando e forse è stato più uno sfilacciamento proteso nel tempo - in cui non ho potuto fare più la distinzione tra la mia empatia e la mia fragilità emotiva.
Sentivo il peso, letteralmente, della sofferenza di ogni essere vivente con cui mi rapportavo... uno sgangherato messia sovrappeso con la sindrome del salvatore, insomma.
Sovrastato e dolente.
Mi sentivo costantemente sovrastato e dolente e più provavo questa terribile sensazione, più sentivo l'impellente bisogno di aiutare più persone possibile, perché questo era l'unico modo per lenire la mia sofferenza.
Dormivo male, mi svegliavo stanco, mangiavo troppo o troppo poco, lasciavo i lavori a metà e mi veniva da piangere per qualsiasi cosa.
Naturalmente sempre bravo a dispensare consigli ed esortazioni a curare la propria salute mentale ma lo sapete che i figli del calzolaio hanno sempre le scarpe rotte, per cui se miagola, graffia e mangia crocchette, bisognerà per forza chiamarlo gatto.
E io l'ho chiamata col suo nome.
Depressione.
La mia difficoltà, ora, a parlarne in modo comprensibile deriva da un vecchio stigma familiare, unito al fatto che col lavoro che faccio sono abituato a riconoscere i segni fisici di una patologia ma per ciò che riguarda la psiche i miei pazienti sono pressoché tutti compromessi in partenza, per cui mi sto ancora dando del coglione per non avere capito.
All'inizio ho detto 23 giorni perché questo è il tempo che mi ci è voluto per capire cosa sto provando, anzi, per certi aspetti cosa sono diventato dopo che ho cominciato la terapia con la sertralina.
(per chi non lo sapesse, la sertralina è un antidepressivo appartenente alla categoria degli inibitori della ricaptazione della serotonina... in soldoni, a livello delle sinapsi cerebrali evita che la serotonina si disperda troppo velocemente).
Dopo i primi giorni di gelo allo stomaco e di intestino annodato (la serotonina influenza non solo l'umore ma anche l'apparato digestivo) una mattina mi sono svegliato e mi sono reso conto di una cosa.
Non ero più addolorato per il mondo.
Era come se il nodo dolente che mi stringeva il cuore da anni si fosse dissolto e con lui anche quell'impressione costante che fosse sempre in arrivo qualche sorpresa spiacevole tra capo e collo.
Però ho avuto paura.
La domanda che mi sono subito fatto è stata 'Avrò perso anche la mia capacità di commuovermi?'
E sì, sentivo meno 'trasporto' verso gli altri, quasi come se il fatto che IO non provassi dolore, automaticamente rendesse gli altri meno... interessanti? Bisognosi? Visibili?
Non capivo ma per quanto mi sentissi meglio la cosa non mi piaceva.
Poi è capitato che una persona mi scrivesse, raccontandomi un fatto molto doloroso e chiedendomi aiuto per capire come comportarsi e per la prima volta in tanti anni ho potuto risponderle senza l'angoscia di cercare spasmodicamente per tutti un lieto fine.
L'ho aiutata senza che da questo dipendesse la salvezza del mondo.
Badate che non c'era nulla di eroico in quella mia sensazione emotiva... era pura angoscia esistenziale che resisteva a qualsiasi mio contenimento razionale.
E ora sono qua.
Non più 'intero' o più 'sano' ma senza dubbio meno stanco e più vigile, sempre disposto a tendere quella mano di cui sopra - perché finalmente ho avuto la prova che nessun farmaco acquieterà mai il mio amore verso gli altri - con la differenza che questa voltà si cammina davvero tutti assieme e io sentirò solo la giusta stanchezza di chi calpesta da anni questa bella terra.
Benritrovati e... ci si vede nella luce <3
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Non posso fare a meno di chiedermi perché il Grande Fratello piaccia tanto al pubblico italiano.
All’inizio l’ho guardato per curiosità: cinque minuti e basta. Poi la noia mi ha preso. Il tempo, mi sono detto, è una cosa troppo preziosa perché io lo possa buttare in questo modo. Ma perché un italiano su tre, di quelli che la sera accendono la televisione, lo vede? E come sempre la prima risposta che mi è venuta in mente è stata“tutti lo vedono perché tutti lo vedono”.
Tutti fanno ciò che gli altri fanno: è il principio base del conformismo. Se io sono uguale agli altri, sia nelle idee che nei costumi, non posso avere la sensazione di essere diverso. Sono salvo dal terrore della solitudine. L’unione ottenuta mediante il conformismo, però, non è intensa né profonda; è superficiale e, poiché è il risultato della routine, è insufficiente a placare l’ansia della solitudine. Non sono meno solo ma sono più povero, questo sì!
La povertà del futuro sarà l'ignoranza, e le differenze sociali degli anni a venire saranno stabilite, più che dal denaro, dalla cultura di chi sa qualcosa e di chi non sa niente, da chi è ancora in grado di pensare con la propria testa e chi no.
Luciano De Crescènzo, Il caffè sospeso
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ESTE TIPO REALMENTE SALVO UNA NACION ENTERA DEL SUICIDIO... SOS GRANDE ERIO
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🌈 Queer Books Coming Out in August 2024 🌈
🌈 Good afternoon, my bookish bats! Here are a FEW of the stunning, diverse queer books you can add to your TBR before the year is over. Happy reading!
[ Text list below ⤵ ]
❓What was the last queer book you read?
[ Release dates may have changed. ]
❤️ Failure to Comply - Sarah Cavar 🧡 I Spit On Your Celluloid - Heidi Honeycutt 💛 You're Embarrassing Yourself - Desiree Akhavan 💚 Death of the Hero - Briona Johnson 💙 Between Dragons and Their Wrath - Devin Madson 💜 The Crimson Crown - Heather Walter ❤️ Sacrificial Animals - Kailee Pedersen 🧡 Oath of Fire - K. Arsenault Rivera 💛 The Palace of Eros - Caro De Robertis 💙 This Ravenous Fate - Hayley Dennings 💜 Mistress of Lies - K.M. Enright 🌈 Wolf Bite - T.J. Nichols
❤️ In the Valley, A Shadow - Samantha Tano 🧡 Follow My Lead - Adrian J. Smith 💛 The Last Woman I Kissed - Venetia Di Pierro 💚 Full Shift - Jennifer Dugan & Kristen Seaton 💙 Hers for the Weekend - Helena Greer 💜 Come Out, Come Out - Natalie C. Parker ❤️ Rules for Ghosting - Shelly Jay Shore 🧡 How to Leave the House - Nathan Newman 💛 Plot Twist - Carmen Sereno 💙 On the Far Side of a Crescendo - Kalyn Hazel 💜 Tiny Oblivions and Mutual Self Destructions - Maxwell I. Gold 🌈 Daylan and the River of Secrets - Edd Tello
❤️ The Italy Letters - Vi Khi Nao 🧡 The Gender Binary Is a Big Lie - Lee Wind 💚 The House Where Death Lives - Alex Brown 💙 Ash's Cabin - Jen Wang 💜 The Avian Hourglass - Lindsey Drager ❤️ The Heart Wants - Krystina Rivers 🧡 A Grand Love - Janna Barkin 💛 You Can't Go Home Again - Jeanette Bears 💜 Libertad - Bessie Flores Zaldivar 🌈 Her Golden Coast - Anat Deracine
❤️ Mighty Millie Novak - Elizabeth Holden 💛 Rise and Divine - Lana Harper 💚 Dying for You - L Flowers 💙 I'll Have What He's Having - Adib Khorram 💜 Changing Her Tune - Amanda Kabak ❤️ Monogamy? In this Economy? - Laura Boyle 🧡 The Rainbow Age of Television - Sayna Maci Warner 💛 Medusa of the Roses - Navid Sinaki 💙 Confounding Oaths - Alexis Hall 💜 Idol Lives - K.T. Salvo 🌈 Brother's Keeper - Quinn Cameron
❤️ Key Lime Sky - Al Hess 🧡 Crushing It - Erin Becker 💛 The Husky and His White Cat Shizun - Rou Bao Bu Chi Rou 💚 Not for the Faint of Heart - Lex Croucher 💙 Tasting Temptation - JJ Arias 💜 Ami - S. Jae-Jones ❤️ You're the Problem, It's You - Emma R. Alban 🧡 Cubs & Campfires - Dylan Drakes 💛 The Dark We Know - Wen-yi Lee 💙 Practical Rules for Cursed Witches - Kayla Cottingham 💜 Riyati Rebirth - Kalani Shimizu 🌈 The Brujos of Borderland High - Gume Laurel III
❤️ A Bánh Mì for Two - Trinity Nguyen 🧡 Dance of the Starlit Sea - Kiana Krystle 💛 Scattered Snows, to the North - Carl Phillips 💚 Beyond a World Apart - Caitlin Myers 💙 Don't Let It Break Your Heart - Maggie Horne 💜 Nothing Heals Me Like You Do - Harper Bliss ❤️ How It All Ends - Emma Hunsinger 🧡 How Do I Sexy? - Mx. Nillin Lore 💛 The Palace of Eros - Caro De Robertis 💙 Prince of the Palisades - Julian Winters 💜 Better Left Buried - Mary E. Roach 🌈 Back to Back - Jo Fletcher
❤️ DITCHLAPSE / [REALLY AFRAID] - Tommy Wyatt 🧡 The Love Archives: Bonus Scenes & Excerpts for Palestine - Various 💛 Guardian: Zhen Hun - Ying Priest 💚 The Sunforge - Sascha Stronach 💙 Queering Reproductive Justice - Candace Bond-Theriault 💜 Gender Explained - Diane Ehrensaft & Michelle Jurkiewicz ❤️ The Unlikely Pair - Jax Calder 🧡 In Universes - Emet North 💛 We Love the Nightlife - Rachel Koller Croft 💙 Lessons from Cruising - Martin Goodman 💜 Wild Ginger in the Rhubarb - Eule Grey 🌈 Not My Circus - Delicia Niami
❤️ Asunder - Kerstin Hall 🧡 The Phoenix Keeper - S.A. MacLean 💛 Encounters with James Baldwin - Various 💚 Verity's Game - Jennifer Giacalone 💙 Hunt Me! I Crave the Chase - Fae Quin 💜 The Audacity Omnibus - Carmen Loup ❤️ Haunted to Death - Frank Anthony Polito 🧡 Blood Orange - Paige Grunewald 💛 The Bad Things We Did - Chris Archeske 💙 Dark Restraint - Katee Robert 💜 Worth the Wait - Kenna White 🌈 The Maid and the Crocodile - Jordan Ifueko
❤️ Loving Corrections - Adrienne Maree Brown 🧡 The Last Witch in Edinburgh - Marielle Thompson 💛 The Duchess of Kokora - Nikhil Prabala 💚 The Scales of Seduction - Rien Gray 💙 Survival Is a Promise - Alexis Pauline Gumbs 💜 Loka - S.B. Divya ❤️ The Every Body Book of Consent - Rachel E Simon 🧡 Southern Lights - Liz Arncliffe 💛 Then Things Went Dark - Bea Fitzgerald 💙 Death at Morning House - Maureen Johnson 💜 The Last Doorbell - William Parker 🌈 The Pairing - Casey McQuiston
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Il femminile sacro è il portatore della Verità. La Verità per trovare strada può anche esercitare forza, sdegno, caparbietà, disgregazione di regole, contesti e relazioni.
Purtroppo queste attivazioni sono il più delle volte incarnate in distorsioni e corruzione, perciò quasi mai apportano purezza e sono finalizzate all'espressione del vero.
Le donne che gridano ai quattro venti la loro autorità comportandosi con meschinità, manipolazione, strafottenza, ricatti, menzogne, vendetta e furia, sono tutte manifestazioni della stessa distorsione. Sono portatrici di un ego distorto e spesso malato, ovvero irrecuperabile dal punto di vista del programma sacro. Sono tali perché scambiano il potere malato col valore, a prescindere e solo per i propri comodi.
Queste donne sono in parte il prodotto degli uomini (distorti) e in altra il frutto del femminismo altrettanto distorto.
Chi cerca di rapportarsi a loro deve abbassarsi e "obbedire", altrimenti viene scartato, usato o deriso.
É una forza potentissima che si abbatte solo con l'indifferenza e l'assenza di riconoscimento. Salvo i casi in cui è la donna a volere uscire dalla sua convinzione (situazioni molto rare).
Per abbattimento non intendo forme di violenza, né fisica, né verbale. Bensì l'azione del distacco, ovvero l'allontanamento da quel tipo di attività che in nessun modo ha rispetto del prossimo e pratica superiorità subdola, vanità per bellezza e falso valore personale.
Questo come sempre vale anche nelle piccole cose, perché di certo se nessuno nutre l'ego di una distorta, dal più stupido video su TikTok al suo più grande messaggio globale, la distorta deve vedersela con la realtà, e a quel punto:
o ridimensiona e corregge sé stessa osservando l'immondizia che vomita nel mondo
o si auto annienta e scompare.
Ci sono tante donne ormai totalmente fuorviate da un senso del potere fasullo ed esasperato, purtroppo moltissime insegnano anche "tecniche" varie. Hanno canali seguitissimi, ringraziamenti da chi prendendole come esempio diventa una copia anche peggiore.
Purtroppo in una società priva di discernimento il distacco è un atto difficilissimo e non capito, proprio perché la maggioranza di chi pensa di essere perlomeno razionale, in realtà non sceglie quasi mai per logica, ma per simpatia, amplificazione di paure, diniego di ferite e scorciatoie.
In poche parole per emotività infantile e mal gestita.
(questo è un post sulla responsabilità femminile, chi vuole rispondere incolpando gli uomini significa che cerca giustificazioni e ha mal capito il testo).
#zombie#società#società malata#svegliatevi#aprite gli occhi#sistema#verità#schiavi#ego#illusioni#violenza#donne#distorsioni#disfunzioni#mondo marcio#rincoglioniti#discernimento#lavoro su di sè#distacco#allontanamento#osservazione#consapevolezza#tik tok#femminile#maschile#matrix
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esta es la foto de referencia
#fanart#dibujo#artists on tumblr#el cuarteto de nos#cuarteto de nos#por eso el cuarteto de nos le saco una canción#el cuarteto salvo mi vida#grande cuarteto🗣
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"The great day came. It was April 16, the eve of Sasha's twenty-third birthday. In the morning there was mass, at one o'clock in the afternoon the official ceremony of dressing the bride in the presence of the whole family, newly appointed court ladies and three ladies-in-waiting. Marie was coiffed so that two long curls fell on either side of her face, a small diadem of diamonds and pearl pendants was placed on her head - under it was attached a veil of lace, which hung below the shoulders. Each of us sisters gave her a pin to attach it, and then a purple ermine-trimmed robe, so heavy that five chamberlains had to hold it, was placed over her and fastened at the shoulder with a gold pin. At the end, Mama also attached a small bouquet of myrtle and orange blossom under the veil. Marie looked grand and majestic in her outfit, and the expression of solemn seriousness on her childish face was in perfect harmony with the beauty of her figure. At three o'clock there was a solemn banquet, approximately four hundred people were seated in the Nicholas Hall of the Winter Palace at three huge tables. In the middle are the Royal Family and the clergy, who opened the banquet with prayer and blessing. At the table, ladies sat on the right hand, gentlemen on the left. They drank the health of the young couple, Their Majesties, the Tsarevna's Parents, as well as all loyal subjects, and each toast was accompanied by cannon salvoes. The highest ranks of the Court brought champagne to Their Majesties; we, the other members of the Royal Family, were served by our chamberlains. A military band played, and the best singers of the Opera sang so that the walls shook. At eight there was a polonaise in the St. George's Hall: Papa danced in front of everyone with Marie; at ten o'clock we returned to our chambers, here only the family dined with the newlyweds. Adini and I did not take part in this, but had dinner with our teachers in my rooms and looked out at the Neva, at the illuminated embankment, ships decorated with flags, a festive crowd, and behind it the spire of the Peter and Paul Fortress, rising to the sky, still gilded by the setting sun… this day ended with such a wonderful note.”
- Grand Duchess Olga Nikolaevna, Queen of Wurttemberg, on the nuptials of her elder brother, the future Emperor Alexander II of Russia and Empress Maria Alexandrovna (nee Princess Marie of Hesse-Darmstadt.)
#grand duchess olga nikolaevna the elder#emperor alexander ii#empress maria alexandrovna#romanov#russia#quotes
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Well I left the comments on one of the Lancaster prompts
We saw what an angry Ruby is like
So what would a Jaune that completely snaps be like in that AU or all of them if you're interested be like
Bonus if you wanted to do everyone
I wouldn’t say anyone necessarily snaps, and it’s more like the romanticized version of a Huntsman takes a back seat. Enemies quickly realize they’re dealing people throwing everything on the line.
An angry Jaune is going to find a way to put his hands on you and make you stop hurting his friends. That armor isn’t for show and his aura doesn’t buckle under pressure. If he access that he can simply tank his way towards you, then have fun dealing with a six foot man with a sword.
In Rosebud, he has rushed through a fire blast by Cinder to grab her by the throat and slam her while Ruby ran past to fight Salem. He will be a dangerous and indomitable shield so his friends can be the dangerous spear that pierces everything. Even if that means giving a diabolical bear hug while Yang is reeling back for the most volatile right hook.
Yang kinda zones out a little and starts heating up the space around her. Her main goal when her friends are down is to put the enemy down. Every ounce of power is going into her fists and if they’re fortunate, they were tough enough get knocked out by a hit instead of potentially die. It’s pretty difficult to not see her coming but also incredibly difficult to avoid her. One time Nora fell in battle and Yang picked up her hammer and delivered a grand slam to a Goliath
Nora’s in the middle of those. Nobody is getting past her if she’s defending someone. Those three essentially erase, draw, and hold the line when shit hits the fan. Meanwhile Ren, Weiss, and Blake stop being nice and start aiming for vitals. They just don’t apply pressure, they want you scared enough to never cross them again. Weiss has a particular nasty habit of aiming for the face when someone hurts or traps her friends. She single handily rescued Sun with overwhelming force. Not much thought put into glyph formations; only a salvo of attacks why she got close.
Blake and Ren are gonna get their payback when it’s least expected. Emerald’s illusions don’t mean anything if they’re the ones hiding and stalking.
Still, none of them get like this often, and most of the time this mentality is brought up by simply matching Ruby’s energy. If she’s tired of something, everyone is tired of something. If Ruby says she’s heading straight for the top of Salem’s tower, then the objective is obvious; clear a path.
Anyone who gets in the way is to be quickly removed cause Ruby isn’t stopping. She’s either the vanguard or the rearguard; and if she’s playing rear, then she’s speeding to her friends to catch their opponent off guard. An angry Ruby is disrespectful to her enemies and boarder line arrogant, but it’s warranted. If people didn’t know any better, they would think Raven was her mother with how pissed she can get.
Rosebud AU is the one with no more Pyrrha, Penny, or Oscar. That’s three strikes. There was no more chit chat with enemies. Ruby wanted a better life ASAP. She beat Salem at 17 and enjoyed having semi-normal knees afterwards.
#rwby#ask me stuff#ruby rose#weiss schnee#blake belladonna#yang xiao long#nora valkyrie#lie ren#rwby rosebud#rwby au
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El huevo de Poppy
Viva estaba realmente emocionada de tener una hermanita. Peppy estaba bastante alerta durante su gestación, tratando de que los bergens no descubrieran que tendría otra hija, pero ellos lo terminaron descubriendo de todos modos.
El huevo de Cooper apareció tres años después de haberse asentado en su nuevo hogar. Su huevo era mas grande que los de los Pop trolls, por lo tanto también era demasiado pesado como para poder llevarlo en el pelo, así que Peppy hizo un nido para mantenerlo caliente.
Aun así lo llevaba en su pelo cuando tenia que salir pues no podía dejar a Poppy o al huevo solos, siempre terminaba con dolor de cabeza después de llevarlo.
Durante el escape, todos sufrieron daños, algunos mas leves y otros un poco mas graves.
En el caso de Peppy, su pierna derecha quedo atrapada en una enorme roca cuando el túnel se derrumbo, pero logro mantener a Poppy a salvo, esto le provoco una severa lesión que lo hizo cojear, a pesar del dolor, la adrenalina lo obligo a caminar para estar todavía mas lejos de los bergens.
Cuando se asentaron varios trolls tenían heridas en las plantas de los pies, Peppy tuvo que usar un bastón por la lesión echa, después de su tiempo de rehabilitación pudo caminar sin usar el bastón todo el tiempo, pero la cogerá se quedaría con el para el resto de su vida.
#trolls fanart#my fanart#trolls 3#trolls band together#trolls poppy#trolls viva#trolls cooper#king peppy#trolls movie#trolls dreamworks
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Non posso fare a meno di chiedermi perché il Grande Fratello piaccia tanto al pubblico italiano.
All’inizio l’ho guardato per curiosità: cinque minuti e basta. Poi la noia mi ha preso. Il tempo, mi sono detto, è una cosa troppo preziosa perché io lo possa buttare in questo modo. Ma perché un italiano su tre, di quelli che la sera accendono la televisione, lo vede? E come sempre la prima risposta che mi è venuta in mente è stata“tutti lo vedono perché tutti lo vedono”.
Tutti fanno ciò che gli altri fanno: è il principio base del conformismo. Se io sono uguale agli altri, sia nelle idee che nei costumi, non posso avere la sensazione di essere diverso. Sono salvo dal terrore della solitudine. L’unione ottenuta mediante il conformismo, però, non è intensa né profonda; è superficiale e, poiché è il risultato della routine, è insufficiente a placare l’ansia della solitudine. Non sono meno solo ma sono più povero, questo sì!
La povertà del futuro sarà l'ignoranza, e le differenze sociali degli anni a venire saranno stabilite, più che dal denaro, dalla cultura di chi sa qualcosa e di chi non sa niente, da chi è ancora in grado di pensare con la propria testa e chi no.
Luciano De Crescenzo
(pienamente d'accordo)
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