#fraqueza emocional
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Esta é a maior fraqueza de quem te ignora Descubra como a indiferença dos outros pode, na verdade, revelar as fraquezas que eles tentam esconder.
No vídeo de hoje, você aprenderá a transformar a ignorância alheia em uma oportunidade para desenvolver sua resiliência emocional e fortalecer sua autossuficiência. A filosofia estoica nos ensina a focar no que podemos controlar e, com esse conhecimento, você poderá lidar com a indiferença de forma mais equilibrada e poderosa.
Assista agora e veja como a fraqueza de quem te ignora pode se tornar sua maior força.
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Suspeitas #Poesia
Suspeitas #Poesia Na longa madrugada, te espero no semáforo. O carro sem placa chega e meu coração acelera. Não vejo seu rosto, apenas sinto o lenço com sonífero Foi minha escolha, agora já era. #poema #mentiras #traição #casamentoemruínas #verdade
Na longa madrugada, te espero no semáforo. O carro sem placa chega e meu coração acelera. Não vejo seu rosto, apenas sinto o lenço com sonífero. Foi minha escolha, agora já era. Vendi minha casa e posses para tudo descobrir. Fui de sala de detetive até tenda de umbanda. Uma amiga traidora, um casamento a ruir. Ainda assim, no coração ninguém manda. Tinhas suspeitas, tentei te avisar. Você,…
#a verdade dói#aguente as verdades#casamento em ruínas#escolhas difíceis#fraqueza emocional#mentiras#pagar as contas#poema#poesia#quando a conta chega#quando a realidade chega#realidade#sem condições#traição#tristeza que impede de viver
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The fire in her eyes grew dim and then died, as the poison inside reached her heart.
Poison Girl (HIM)
#Poison Girl#HIM#Ville Valo#Fogo#Olhos#Apagamento#Morte#Veneno#Coração#Desespero#Fraqueza#Dor#Destruição#Sombras#Cegueira emocional#Desvanecer#Morte simbólica#Tristeza#Passividade#Fragilidade#Angústia#Sufocamento#Perda#Desilusão#Corrupção#Tóxico#Agonia#Silêncio#Desintegração
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você não significou nada pra mim. desculpe pela decepção, mas, sinceramente, eu acredito que em no máximo dez dias eu vou me esquecer do seu nome. o que nós conversamos no jantar, o nome do seu cachorro, o curso que você faz na faculdade. na verdade, eu nem tenho certeza se era um cachorro ou um gato. eu sei que você falou várias vezes sobre ele e eu só pensava que você deveria ficar ótima sem aquela blusa. bom, eu tirei sua blusa, e você realmente ficou ótima. eu tirei sua roupa. tirei o controle da sua mão. tirei o medo que você tinha de sentir dor. nem doeu. você sabe disso. eu sei que você sabe. flerte por ego, sexo por tédio, ir embora sem dormir pra não demonstrar fraqueza, e uma garrafa de conhaque pra lidar com isso tudo. e a pior ressaca da minha vida no domingo. há meses o meu fígado cansou do meu estilo de vida. há anos o meu coração pede algum tipo de atenção. mas meu cérebro, sempre ele, segue me dizendo que entrega é sofrimento, que intimidade é fraqueza. eu sinto falta da Marcela e parece que todas as vezes que eu transei em 2024 eram tentativas desesperadas de me esquecer dela. me esquecer do casamento dela em fevereiro do ano que vem. eu continuo limpo, mas parece cada vez mais difícil. eu continuo em pé, mas meus joelhos e costas estão doendo. eu continuo sobrevivendo, nada além disso. pulando de galho em galho, me anestesiando com álcool e cigarro e sexo sem apelo emocional e potencialmente problemático. deixando a vida conduzir meus dias. malhando, fazendo dieta, trabalhando. tudo na mais perfeita normalidade do inexplicável vazio que eu sinto sem ela.
09/12/2024 – 15:07 (até as cartas para outras pessoas são sobre você)
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Então eu ouvi uma história hoje assim...
*******. ,_ Algumas mulheres desenvolvem competições extremamente fúteis entre si e muita das vezes joga praga indiretas na rede social na disputa por um...
( homem imbecil e babaca )
isso é fraqueza piscologica.
sabe a "síndrome de troféu"? Como se ela fosse um troféu especial a escolhida e a rainha da cocada preta por isso e por esse fato elas tentam de todas às maneiras diminuir a ex do "Presente do Deus"?
E enquanto isso o ( "Alecrim dourado" ) está tendo seu ego alimentado e acreditando ser um
"Brad Pitt" na vida.
Terapia emocional
Por: AminaMohammed ❤️
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A liberdade e o alívio de poder ser odiada, ignorada, desagradável, chata, causadora de frustrações, decepções, desapontamentos e mágoas. A liberdade de não ser causadora de nada. A liberdade de causar desgostos. Não por falta de responsabilidade emocional, mas por se perceber simplesmente humana. A liberdade e o alívio dos erros escancarados, das fraquezas e impaciências, das necessidades de solidão e silêncio num mundo que normaliza a mulher sempre pronta, sala, ouvido, cozinha, acolhida. Sair do controle e não ter medo de quem sair correndo. Sair do controle e espantar como espantalho protegendo agora o que realmente borbulha dentro. Imperfeita forever.
- Impulsionarias
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“If you want to know who I am, look at my deeds, not my feelings.”
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em NERINA LYTHANDER. Sendo CORAJOSA e DESCONFIADA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de NEITH. Aos 24, cursa o NÍVEL II. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ANYA TAYLOR-JOY.
• Idade: 24 anos. • Signo: sol em capricórnio com ascendente em escorpião e lua em câncer. • Orientação sexual: lésbica. • Nível e extracurriculares: nível II, xadrez, esgrima e duelo mágico. • Hobbies: escrita, arqueirismo e xadrez. • Seon: Vivelith, de cor vermelho escuro profundo. • Deusa: Neith, deusa da guerra. • Traços positivos: leal, corajosa, disciplinada, protetora e determinada. • Traços negativos: insegura, desconfiada e autocrítica.
BIOGRAPHY.
A pequena Nerina cresceu em uma família nobre, a Casa Lythander e desde criança foi ensinada sobre a importância da magia e da política. Seu irmão mais velho, Caeden, era visto como o futuro líder da casa, uma figura protetora e promissora. Quando Nerina completou 18 anos, Caeden foi assassinado pelos militares de uma maneira misteriosa, porém Nerina tinha uma ciência vaga do conhecimento do irmão sobre segredos políticos envolvendo um Major. Antes de morrer, ele dava pistas vagas de que estava investigando algo sério, mas nunca entrou em detalhes específicos, pois acreditava que envolver a sua família, especialmente Nerina, aumentaria o risco. Os seus pais agiram com certo distanciamento emocional, mas Nerina foi marcada pelo luto e tristeza que moldou o início da sua vida adulta com um turbilhão de emoções, as quais nunca conseguiu digerir. Com a morte de Caeden Lythander, Nerina se viu em um beco sem saída e prestes a carregar um peso que não estava nos seus planos: a obrigação de seguir o caminho que ele não teve a oportunidade de terminar. Ela queria garantir estar à frente dos seus inimigos e que a Casa Lythander mantivesse seu poder, não apenas como um legado, mas como uma vingança pela vida ceifada de seu irmão.
Ela ingressou na Academia de Magia Hexwood, pois enxergou uma oportunidade para aprimorar seus poderes, embora carregasse o fardo enorme das expectativas familiares e a insegurança sobre sua capacidade de substituir Caeden. Durante o Primeiro Ritual, foi acolhida por Neith, a Deusa da Guerra, algo que, embora contrastasse com sua postura centrada, foi interpretado por ela como um sinal do destino: um lembrete de sua missão e de sua sede por vingança. Neith a moldou como uma guerreira silenciosa e estratégica, transformando seu luto em algo afiado como uma lâmina. Mesmo em momentos de gentileza ou sorrisos formados, Nerina nunca se permitia esquecer quem eram seus verdadeiros inimigos. Sob a máscara de uma jovem disciplinada, estava uma mente afiada, esperando o momento certo para agir e cumprir seus objetivos
HCS:
O seon de Nerina, Virelith, cor vermelho escuro pulsante com reflexos luz âmbar pela superfície.
Ela é profundamente leal à sua família e à memória de seu irmão. O seu maior objetivo está focado em honrar a memória de Caeden.
Nerina é uma mulher lésbica e embora nunca tenha tido dúvidas sobre a sua orientação sexual desde muito nova, ela percebeu que esse tipo de afeição não era percebido ou discutido pela sua família.
A sua família não tem conhecimento sobre o Major responsável pelo crime. Embora Caeden tenha agido sozinho e parcialmente convencido os militares de que sua família é inocente dos segredos, de certa forma, Nerina se sente observada.
Aversão a qualquer forma de fraqueza, tanto em si mesma quanto nos outros. Mesmo em momentos de tensão ou conflito, ela mantém sua postura inabalável, ocultando suas emoções com maestria. Seu olhar fixo e sua fala calma são ferramentas que usa para intimidar ou convencer, dependendo da situação.
Embora seja naturalmente reservada, Nerina é uma observadora e sabe como usar as pessoas ao seu favor. Ela sabe usar seu charme e gentileza de maneira calculada, criando uma imagem de alguém confiável e carismática. Ao mesmo tempo, mantém uma vigilância constante.
Quando encontra alguém digno de sua lealdade, Nerina pode demonstrar insegurança e proteção excessiva que podem tornar-se sufocante, refletindo seu medo de rejeição e abandono.
Ela mantém um diário secreto, onde anota suas ideias e reflexões sobre as pessoas e acontecimentos ao seu redor.
Ela gostaria de ser amada e aceita pelo que é, mas sente que sua mãe e seu pai não a amam de forma incondicional e busca essa validação ao tentar substituir seu irmão.
Nivel II na Academia e os seus únicos interesses pelas atividades extracurriculares são a xadrez, esgrima e duelo mágico.
Embora nunca tenha admitido para ninguém, Nerina sente uma culpa silenciosa pela morte de Caeden. Ela acredita que poderia ter impedido-o de afundar nos segredos obscuros.
No fundo, Nerina teme que, apesar de todos os seus esforços, os outros a vejam apenas como uma sombra de seu irmão falecido.
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. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
#swf:task03#pov#se algum dos semideuses mencionados quiser que tire o seu nome é só avisar#* . ⊹ 𝐵𝑅𝐴𝑉𝐸𝑅 𝑇𝐻𝐴𝑁 𝑌𝑂𝑈 𝑇𝐻𝐼𝑁𝐾 › extras
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Wanda Maximoff x Fem!Reader
• Wanda nunca imaginou que se apaixonaria por uma garota desconhecida depois de se mudar para Westview.
Gatilhos: Traumas, Menção a crises, Menção a perdas, Fraqueza emocional, Casal fofo, Diferença de idade não específicada, Beijos.
Palavras: 390
Depois de tudo que havia ocorrido em sua vida Wanda não sabia se poderia amar alguém novamente. O amor criava laços, conexões fortes que logo eram quebradas através de uma tragédia.
Quando se mudou para aquela casa em Westview a última coisa que ela esperava era que encontraria uma jovem tão adorável que nem você. A cabeça traumatizada da feiticeira fez com que qualquer mínimo gesto de carinho causasse um grande efeito nela, a fazendo se apaixonar perdidamente pela pessoa mais improvável possível.
Ela sentia vergonha, se achava fraca por se entregar de corpo e alma a alguém que ela nem conhecia direito, tentava descobrir se você era mais uma antagonista misteriosa que estava enfeitiçando seu coração frágil ou se ela estava enfeitiçando a si mesma em uma tentativa de cobrir aquele vazio que sentia.
Você passou a ir para a casa de Wanda quase todos os dias. As paredes de madeira davam um ar aconchegante para o ambiente, a presença da mulher te passava um sentimento inexplicável de segurança. Todos seriam capazes de notar a mudança de humor que ela tinha quando você estava ali. Wanda estava perdida em seus próprios sentimentos, buscando qualquer tipo de afeto, e em certo momento começou a dizer que, apesar do tamanho da casa, não existia um quarto de hóspedes e você teria que dormir junto a ela.
Você nem notou quando começou a viver ali, fazendo companhia para a feiticeira, beijando seus lábios suaves e segurando suas mãos trêmulas nas noites em que ela era atormentada por lembranças cruéis do passado. Ela passou a cuidar das flores que enfeitavam o jardim, aparecendo uma vez ou outra no quintal da casa e virando uma atração para os vizinhos fofoqueiros que moravam nos arredores.
Wanda achava muitas vezes que estava enlouquecendo, e se realmente estivesse ela pouco se importava. Tudo que rodeava sua cabeça vinte e quatro horas do dia era aquela garota, sua pele macia e seus toques ternos eram o motivo pelo qual ela levantava da cama todos os dias. A mulher estava perdidamente apaixonada.
Ela só esperava que não fosse te perder assim como os outros.
Voltei a postar algumas coisas aqui.
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O Frágil Império do Ego: A Insegurança Oculta por Trás da Arrogância dos Algozes

Abordo sobre temas críticos e complexidades,trazendo reflexões e questionando dinâmicas sem filtros, desmascarando hipocrisias e revelando a realidade por trás das aparências. Meu canal:
Conteúdo direcionado principalmente às vítimas de abusos e vítimas do sistema,estudo conteúdos que englobam filosofia,psicologia,política e sociologia e exponho no geral como algozes agem e como suas mentes funcionam,alertando e ajudando vítimas. Se você teve alguma experiência sobre,pode enviar uma DM e caso deseje,podemos compartilhar.
O ego do algoz está frequentemente enraizado em uma profunda necessidade de controle e superioridade. Psicologicamente,o algoz costuma possuir um senso exacerbado de importância e um sentimento de direito de impor sua vontade sobre os outros. Esse egocentrismo não é apenas uma característica, mas uma estrutura psicológica complexa que alimenta suas ações e manipulações. O algoz precisa sentir que é admirado,temido ou respeitado,e para isso utiliza diferentes mecanismos de controle,incluindo a violência física e psicológica.
A mitomania,ou a tendência patológica para mentir,é uma ferramenta central nesse processo. Para o algoz,a mentira não é apenas um desvio de conduta,mas um mecanismo de autopreservação e uma extensão de seu ego inflado. Quando o algoz mente,ele não apenas protege sua imagem pública,mas também cria uma narrativa interna que reafirma sua posição de poder e justifica suas ações. Essas mentiras não são apenas destinadas a enganar os outros, mas também a si mesmo. Ele precisa crer em suas próprias distorções para manter sua identidade intacta e livre de culpa.
É interessante notar que muitos algozes acreditam de fato em suas próprias mentiras,o que revela uma relação simbiótica entre o ego e a mitomania. A construção de uma falsa identidade social e emocional é uma forma de autoengano que,psicologicamente,reforça a visão grandiosa de si mesmo. Outro aspecto crucial é como essa distorção da realidade afeta o comportamento relacional do algoz. Psicopatas,narcisistas e outros perfis que podem coincidir com o de um algoz tendem a usar a mitomania para manipular e criar uma dissonância cognitiva nas vítimas e naqueles ao seu redor. Em muitos casos,o algoz manipula as vítimas a ponto de elas começarem a questionar suas próprias percepções e memórias,um fenômeno conhecido como "gaslighting". Nesse contexto,a mitomania é uma ferramenta de poder e destruição da realidade alheia.
O ego do algoz e sua propensão à mitomania são sintomas de uma falta de empatia e uma recusa consciente de se responsabilizar. Ele usa a manipulação e a mentira para manter a percepção de ser imune a falhas ou culpas,o que revela não apenas um caráter egocêntrico, mas uma estrutura psicológica de defesa rígida e narcisista.
Manipulação Emocional e Gaslighting
O gaslighting é uma técnica onde o algoz distorce informações ou faz a vítima questionar sua própria sanidade e memória. Ele utiliza de mentiras sutis,omissões ou manipulação de fatos para criar uma realidade alternativa. Ao fazer isso,o algoz insere dúvidas na mente da vítima sobre suas percepções e até mesmo sobre sua moralidade. Em muitos casos,ele apresenta seu comportamento abusivo como uma consequência direta das ações ou fraquezas da própria vítima,invertendo os papéis e se posicionando como o verdadeiro sofredor.
Provocações Deliberadas
As provocações são uma tática clássica para desgastar emocionalmente e mentalmente a vítima. O algoz sabe como e quando apertar as feridas mais dolorosas da vítima,o que pode incluir comentários sarcásticos,desdém, humilhações veladas,insultos indiretos ou críticas disfarçadas de conselhos. O objetivo é desencadear uma reação emocional desproporcional na vítima,levando-a a uma explosão emocional que,então,pode ser usada para validar a narrativa de que ela é instável ou irracional. Essa técnica cria um ciclo de auto-culpabilização na vítima e alimenta o ego do algoz,que se vê como capaz de manipular suas emoções à vontade.
Inversão de Papéis
Uma tática central para os algozes é a inversão de papéis,onde eles se apresentam como vítimas das circunstâncias,de injustiças ou até mesmo da própria vítima. Ao se colocarem em uma posição de vulnerabilidade aparente, conseguem gerar empatia, piedade ou apoio de terceiros. Isso não apenas reforça sua narrativa de inocência,mas também isola a verdadeira vítima,que começa a ser vista como agressora ou causadora de problemas. O algoz pode criar uma narrativa de perseguição, alegando que é constantemente incompreendido,injustiçado ou alvo de difamação.
Controle através de uma Máscara Social
Algozes que atuam em posições de poder social,profissional ou religioso,como líderes religiosos,advogados,ou figuras de autoridade, frequentemente constroem uma "máscara" social de benevolência,bondade ou sucesso. Essa máscara é cuidadosamente projetada para atrair confiança e criar um contraste marcante entre a percepção pública e suas ações privadas. Através desse mecanismo,eles garantem o apoio de pessoas influentes e estabelecem uma barreira de credibilidade contra qualquer acusação. Psicologicamente, a imagem externa de moralidade ou virtude serve como uma defesa contra a culpa interna e uma maneira de fortalecer seu narcisismo.
Mentiras e Reescrita de Histórias
Por fim,há a tática da reescrita da história,que envolve a construção de uma versão paralela da verdade,na qual o algoz é sempre visto sob uma luz favorável. Ele mente abertamente sobre os eventos passados, distorce conversas,inventa histórias e convence terceiros de sua versão. Essa reescrita narrativa é central para sua autopercepção e validação social,pois ele precisa manter um certo controle sobre a verdade para sustentar a máscara que construiu. Psicologicamente,essa tática também permite ao algoz evitar confrontar a realidade e suas próprias falhas, projetando a culpa nos outros.
Em resumo,essas táticas refletem um complexo jogo psicológico que se baseia em manipulação, controle e construção de narrativas favoráveis ao algoz. As provocações,mentiras e inversões de papéis são utilizadas para minar a confiança da vítima,moldar a percepção dos outros e proteger a imagem pública do algoz. No fundo, essas táticas são formas de preservar um ego frágil e narcisista,que depende da subjugação dos outros para se afirmar como poderoso e irrepreensível.
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Viver em um mundo onde a sensibilidade é vista como uma fraqueza pode ser um desafio constante. Para mim, ser uma pessoa emotiva significa sentir as coisas de maneira intensa, o que, muitas vezes, é um presente, mas também pode se transformar em um fardo. As alegrias são mais vibrantes, mas as tristezas são igualmente profundas. O peso do mundo parece desabar sobre mim em momentos inesperados, e a melancolia se torna uma companheira constante.
Cada dia apresenta uma nova série de desafios que parecem pequenos à primeira vista, mas que, para alguém como eu, podem ser avassaladores. Às vezes, é uma palavra mal colocada, um olhar alheio ou até mesmo uma mudança na rotina que me desestabiliza. Essas situações que muitos podem considerar triviais transformam-se em um labirinto emocional, onde a saída parece distante e obscura.
A luta interna para lidar com essas emoções é muitas vezes solitária. Procuro forças dentro de mim, mas a insegurança e a fragilidade muitas vezes se sobrepõem à resiliência que desejo possuir. Pergunto-me como seria viver com uma casca mais dura, como se isso pudesse me proteger das pequenas dores que machucam tanto. A ideia de ser forte, de enfrentar as dificuldades com um sorriso no rosto e coragem no coração, é algo que admiro profundamente, mas que parece tão distante da minha realidade.
Compreendo que a sensibilidade não é uma fraqueza, mas uma forma de conexão profunda com o mundo ao meu redor. Contudo, essa conexão pode se tornar uma fonte de sofrimento quando o peso das emoções se torna insuportável. Aprendi que, em meio à tempestade, é essencial buscar abrigo, seja na solitude, na arte ou nas palavras. Escrever se tornou uma forma de libertação. Transmitir meus sentimentos em forma de texto me ajuda a colocar ordem no caos interior e a encontrar um caminho para a compreensão.
É um processo contínuo de aprendizado e autodescoberta. Estou aprendendo a abraçar minha sensibilidade, a ver nela uma fonte de força e não apenas de fraqueza. A jornada para lidar com as emoções é repleta de altos e baixos, mas a cada passo, me aproximo de um entendimento mais profundo de mim mesma. Estou começando a perceber que, apesar dos desafios, é possível encontrar um equilíbrio, uma forma de viver que não anule a minha essência, mas que me permita navegar pelas águas turbulentas da vida com mais leveza.
Assim, sigo em frente, reconhecendo que cada lágrima derramada é uma parte de mim, e que, mesmo na melancolia, há espaço para a esperança. A força não é a ausência de emoções, mas a capacidade de sentir e ainda assim prosseguir. E, aos poucos, vou aprendendo a transformar o peso do mundo em asas que me permitam voar.
(Texto autoral).
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As Correntes do Passado
Quando eu olho para trás, vejo uma infância construída em silêncio e medo. A casa que chacoalhava com os gritos de minha mãe e o peso da ausência de meu pai me moldaram de maneira que nunca pude prever. Desde cedo, aprendi a me esconder. Aprendi que o mundo não era um lugar acolhedor, mas um campo minado onde qualquer movimento em falso poderia resultar em mais dor, mais frustração, mais abandono. O amor era algo distante, uma ideia abstrata que eu nunca soube como abraçar, e assim, vivi com a crença de que eu deveria ser mais forte, mais duro, mais resiliente do que qualquer um ao meu redor.
As lições que recebi foram duras e claras: "Não peça por ajuda." "Não mostre fraqueza." "O mundo não se importa com seus sentimentos." Em vez de afeto, me ensinaram a ser autossuficiente, a ser imune às falhas humanas. No fundo, eu sabia que essa era a única forma de sobrevivência, uma armadura contra as tempestades emocionais que me cercavam, mas, com o tempo, essa mesma armadura me aprisionou. A infância que tive não foi de brincadeiras e abraços, mas de desafios e decepções. E assim, cresci sem saber como cuidar de mim mesmo de forma amorosa.
Com o passar dos anos, me tornei um homem de princípios rígidos. Um homem que se punia por cada erro, por cada falha. Eu acreditava que, se não fosse implacável comigo mesmo, nunca conseguiria atingir o que achava que merecia. A infância me ensinou que só o sofrimento, o esforço constante, e a autocrítica feroz poderiam me levar a algo que se aproximasse de uma vida equilibrada. Eu nunca permitia que meu corpo ou minha mente pedissem descanso. Dormia pouco, trabalhava demais, me cobrava constantemente e, no fundo, acreditava que nunca estava suficientemente bom.
Era uma busca incessante, um movimento contínuo que nunca se satisfaça. E o mais irônico de tudo: enquanto me forçava a ser um homem de sucesso, estava cada vez mais distante de qualquer forma de paz ou felicidade genuína. Sentia que o amor próprio era um conceito distante, quase inalcançável. Como alguém que nunca aprendeu a amar a si mesmo poderia dar algo que sequer compreendia? O amor próprio era algo que parecia não ter espaço em minha vida. Tudo o que eu tinha era uma busca implacável por perfeição, que, no fundo, só gerava mais vazio.
Até que, um dia, uma pequena rachadura começou a se formar na minha armadura. Não aconteceu de forma grandiosa ou imediata. Foi algo pequeno, mas inconfundível: a sensação de cansaço profundo, não apenas físico, mas emocional. Olhei para o espelho e percebi que minha busca incessante por algo, qualquer coisa, estava me afastando de mim mesmo. Comecei a sentir que estava perdendo a capacidade de ser genuíno. A dor do passado, que havia sido guardada e empurrada para longe durante tanto tempo, começou a voltar, e eu não sabia mais como lidar com ela.
Foi nesse momento que percebi que talvez fosse hora de quebrar as correntes do passado. Eu não precisava mais ser esse homem implacável. Talvez, ao invés de me forçar a ser sempre forte, eu pudesse ser vulnerável. Percebi que, ao tentar me proteger de todos os sentimentos negativos que haviam moldado minha infância, eu me impedia de sentir qualquer forma de afeto, inclusive o carinho e a compaixão que eu merecia dar a mim mesmo.
O caminho não seria fácil. O amor próprio não seria conquistado em um estalar de dedos, mas sim em pequenos passos. Comecei a me permitir descansar. A me perdoar pelas falhas que, por tanto tempo, pensei serem imperdoáveis. Comecei a entender que não havia problema em não ser perfeito. De fato, a busca por perfeição era um fardo, e não uma bênção.
Eu precisava aprender a tratar a mim mesmo com a mesma gentileza e paciência que eu daria a um amigo querido. Isso não significava abrir mão dos meus objetivos ou da minha disciplina, mas sim reconhecer que eu, como ser humano, precisava de amor, apoio e compreensão. E, talvez, pela primeira vez na vida, eu estivesse disposto a dar isso a mim mesmo.
No final, encontrei algo que nunca imaginei que fosse possível: a aceitação de quem eu sou. Com todas as minhas falhas, dores e erros. O amor próprio, que antes parecia um conceito distante, estava ao meu alcance, se eu fosse apenas disposto a olhar para mim mesmo com mais compaixão.
E assim, comecei a construir, passo a passo, uma nova forma de ser. Uma que não fosse regida pela dor e pela repressão, mas pela aceitação e pela paz interior. Eu estava aprendendo a ser meu próprio amigo. E, com isso, talvez, pela primeira vez, eu pudesse finalmente aprender a me amar de verdade.
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“O Silêncio que Suplico”
Há uma exaustão que transcende o corpo — ela habita a alma. Um cansaço que não se resolve com o repouso físico, pois reside nas profundezas do pensamento, onde habitam vozes que jamais se calam. Vozes que acusam, que cobram, que julgam. Vozes que, por vezes, se disfarçam de consciência, mas na verdade são ecos de inseguranças antigas, traumas não curados e expectativas jamais alcançadas.
Como eu desejaria, ainda que por um breve intervalo no tempo, calar esse tribunal interno. Suplico, com veemência e desespero contido, por um instante de silêncio absoluto — não do mundo, mas de mim mesma. Que eu pudesse, ao menos por um dia, cessar essa guerra invisível entre a razão que tenta resistir e a emoção que insiste em transbordar.
A instabilidade emocional que me assola não é fruto de fraqueza, mas de sobrecarga. Uma oscilação constante entre esperança e desilusão, entre força e exaustão. E é nesse sobe e desce desgovernado que, por vezes, me percebo como um fracasso — não por falta de tentativas, mas pelo sentimento recorrente de estar sempre aquém, sempre à deriva, mesmo quando tudo aparenta estar em ordem.
No meio do caos, mantenho a aparência, sigo com as obrigações, interajo, sorrio. Mas há uma dor silenciosa que grita por socorro, uma parte de mim que anseia desesperadamente por descanso. Não o descanso comum, mas aquele que vem quando a mente, por fim, aquieta-se. Quando o coração já não pulsa em sobressaltos. Quando viver deixa de ser um fardo e volta a ser um alívio.
Não clamo por compaixão. Não imploro por soluções. Apenas almejo, com toda a sinceridade que ainda me resta, o direito de silenciar. O direito de, por um instante, não precisar ser forte, não precisar pensar, não precisar sentir. Apenas existir, em paz, dentro de mim.
Maria Fernanda Romano
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Desenvolvimento psicológico de personagens — Conselhos de escrita de uma indie
Um dos aspectos fundamentais pra melhora num roteiro é o desenvolvimento das personagens. Como um dos grandes nomes da literatura clássica brasileira Machado de Assis costumava fazer, é importante que o leitor entenda o que os participantes da história sentem, pensam e o que os move.
Esse desenvolvimento é interessante em qualquer tipo de história porque aprofunda sua visão sobre ela. Saber como cada pessoa está ou o que elas pensam a respeito de determinadas situações é extremamente favorável ao roteiro. Vou dar um exemplo.
Se você lesse uma história na qual o casal principal tem a única e exclusiva característica de serem fofos um com o outro, gostaria deles?
Agora, se esse mesmo casal tivesse inseguranças quanto ao relacionamento mas lidassem juntos com isso, se ambos se esforçassem para serem melhores um para o outro e enfrentassem dificuldades diversas para ficarem juntos, você sentiria o mesmo?
Aí é que está o ponto. Em uma história realista você pode (para enriquecê-la) mostrar o quão humanos são seus personagens. Eles sofrem com dores internas como depressão, vozes na cabeça ou inseguranças? Eles ficam chateados e como lidam com isso? Entenda, não quero dizer que o autor deve tornar a vida de todos miserável. Ele pode até fazer isso, porém, precisará se esforçar para trazer apego emocional a eles depois. Só quero dizer que, se você quer que as pessoas se importem com o seu livro, escreva para que VOCÊ se importe.
Faça você mesmo ver as fraquezas, tristezas e defeitos de todos. Assim, você crescerá juntamente a eles! Não é interessante?
Procure fontes para se basear caso não saiba por onde começar. Para escritores mais técnicos, sugiro até mesmo livros de psicologia, filosofia e psicanálise. Entender a mente humana é essencial na hora de criar histórias cativantes.
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❝ 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐄𝐀 𝐋𝐈𝐕𝐄𝐒 𝐈𝐍 𝐄𝐕𝐄𝐑𝐘𝐎𝐍𝐄 𝐎𝐅 𝐔𝐒 ── 𝖩𝖮𝖲𝖤𝖯𝖧 𝖡𝖠𝖱𝖪𝖤𝖱.
//esse é um POV para o desenvolvimento dos poderes.
Quando era mais novo, cogitou a hipótese de ter um diário e por um momento até tentou ter um, mas nunca foi capaz de mantê-lo devido à falta de atenção. Hoje, sentado na areia e de frente para o mar, se lembrou da ideia de anos atrás e ficou se questionando se teria de fato o ajudado. Ele nunca foi bom em expor com palavras o que sentia, acostumou a conviver com uma mascara alegre, sustentando aquele garoto sempre alto astral e sem nenhum problema, mas no fundo, a tempestade emocional não o deixava esquecer do vazio que sentia. Com o tempo foi se acostumando, mas dada a situação atual e tudo o que vinha passando e descobrindo, aquele tormento lhe trouxe inquietação, crises de ansiedade e noites acordado enquanto a mente era tomada por pensamentos intrusivos. Não era todo mundo que sabia sobre isso, ele evitava compartilhar suas fraquezas, optava por esconder com um sorriso e o famoso “tá tudo bem”, mas era impossível esconder qualquer coisa de Percy. O filho mais famoso de Poseidon foi quem o acolheu quando chegou no acampamento ainda criança, foi com ele que aprendeu a controlar seu poder e recebeu os melhores conselhos de sua vida. Foi Percy quem o ajudou com sua primeira crise em relação ao pai, ele era o único que o deixava confortável para falar a respeito, afinal, ele entendia melhor do que ninguém.
— Você sabe que eu ainda o odeio, certo? — Questionou o irmão sem tirar os olhos do mar, desejando que Poseidon ao menos ouvisse aquilo mesmo ciente que não mudaria em nada ou faria alguma diferença. Percy não respondeu de imediato, pelo contrário, apenas esboçou um sorriso ameno. Ele já estava acostumado com aquele tipo de frustração. — Me conte uma novidade, Joe. — O tom de Percy era amigável, assim como o leve toque que recebeu no ombro. — Sério, eu não queria ser como ele, não queria ter ligação nenhuma com ele e, mesmo desejando ignorar qualquer laço, sei que é impossível porque ninguém me deixaria esquecer. Ao começar pelo meu poder. — Por um momento desviou a atenção do mar e olhou para as próprias mãos. — Eu preferia ser filho de Zeus do que de Poseidon. — No momento da sua fala não percebeu, na verdade, apenas ignorou o leve formigamento na ponta dos dedos que pouco a pouco subiu pelos braços. O leve gelo no peito já era normal, estava tão acostumado a lidar com o inicio de uma crise que apenas ignorou os sinais.
Percy suspirou, não evitando tocar e segurar gentilmente o ombro do irmão caçula. — Eu entendo, eu juro que entendo sua frustração melhor do que ninguém, já estive no seu lugar antes. — Conhecia as histórias, era quase impossível não saber nada sobre o irmão e todas as mudanças que ele havia provocado e exigido ao longo de seu trajeto como semideus. — Percy, ele nem sabe que eu existo. Estou nesse lugar tem quase quatorze anos e ele nunca fez questão. Não recebi uma mensagem, nem mesmo um sonho, nada! Sou tão insignificante assim? — O olhar foi voltado para as feições de Percy em busca daquelas respostas, mas ele sabia que o irmão não teria e muito menos poderia mudar tudo aquilo. A sensação incomoda no peito apenas cresceu, as pontas dos dedos ficaram levemente geladas e as pernas já demonstravam sinais de inquietação. Era impossível falar sobre Poseidon sem ser tomado pela raiva dos anos que foi negligenciado pelo mesmo.
— Eu sei como dói, Joe. Não vou diminuir o que sente porque estive no seu lugar. Durante muito tempo fiquei me questionando porque ele não aparecia, porque ele não se importava. — Apenas encarou a areia entre suas pernas enquanto ouvia Percy falar. Ao mesmo tempo que prestava atenção, também buscava repetir os exercícios de respiração, não queria preocupa-lo com uma crise tão idiota. — Mas você é o Percy, certo? Você é o famoso Percy Jackson. Todo mundo sabe quem você é. Ele apareceu para você e ao menos te reconhece. Já eu? — Deixou escapar um riso debochado. — Eu não sou ninguém, Percy. — Não sentia inveja do irmão, isso nunca passou pela cabeça de Joseph. Sempre teve muita admiração pelo irmão e suas conquistas. Todas devidamente merecidas assim como sua fama e reconhecimento. Só que perto dele, ele realmente não era nada, era só mais um filho jogado no chalé 3. Pode ouvir Percy suspirando, conhecendo o irmão, ele provavelmente estaria pensando no melhor jeito de responde-lo. — Eu sei que você provavelmente pensa, assim como os outros, que só porque ele apareceu e me reconheceu tudo ficou mais fácil, mas não é bem assim, Joe. — Precisou respirar fundo e torceu para que o irmão não tivesse notado seu nervosismo. Só que aos poucos, enquanto Percy ainda falava, foi deixando de ouvi-lo gradualmente, era como se a voz do outro estivesse há metros de distância. O frio que sentia na ponta dos dedos passou a subir pelo ante braço e o coração simplesmente acelerou, a essa altura se queria esconder alguma coisa do irmão já era impossível.
Percy só parou de falar quando notou que o irmão estava calado demais, foi então que sua atenção se voltou para ele e, preocupado com o estado do caçula, sacudiu de leve seu ombro. — Joe? O que você tem? — Parecia inútil questionar, ele simplesmente não respondia. Era notável a musculatura rígida e o tremor nas mãos, mas com ele quieto era difícil de ajudar. A atenção de Percy foi roubada quando deixou de ouvir as ondas se quebrando bem a frente de ambos e, quando se virou para o mar, se deparou com uma onda enorme prestes a engolir os dois. Sim, ele se lembrou do exato dia que enfrentou Ares pela primeira vez na praia. — Joe? Joe, me escuta, você precisa se acalmar, você precisa respirar. — Dessa vez Percy se colocou a frente do irmão, segurando com firmeza em seus ombros. — Olha para mim. — Pediu com firmeza, seu olhar intercalando com a figura do irmão em crise e a onda gigante atrás de ambos. — Merda. — Foi quando aceitou seu destino naquele momento. Percy se preparou para o banho indesejado naquele momento, ao contrário do irmão que pareceu não notar o que estava acontecendo. Quando a onda se quebrou sobre ambos e os puxou para o mar, Percy procurou desesperado pelo irmão que, há poucos metros, emergiu tossindo e totalmente em pânico.
— Joe! — Ouviu o chamado do irmão e rapidamente olhou para o mesmo, não evitando nadar a seu encontro. — Percy, era ele? Ele ouviu nossa conversa? Isso foi um castigo? — O olhar varreu ao redor assim que girou o corpo no próprio eixo, procurando por alguma resposta, mas se fosse para obter qualquer uma, preferiu que fosse na areia ao sair rapidamente da água. Ao contrário de Percy não tinha a capacidade de respirar embaixo d’água, tanto que sentia o nariz ardendo e por um momento apoiou as mãos no joelho. Foi então que sentiu o toque de Percy e alguns tapinhas em suas costas. Tudo era tão confuso, Poseidon estava mesmo ali? Ele tinha se irritado? E quando estava prestes a questionar o irmão outra vez, se deparou com o mesmo rindo ao sentar na areia. — Não era ele. — Ouviu Percy dizer com tranquilidade. — Foi você? — Chegou a respirar fundo ao fitar o sorriso divertido do outro. — Não, foi você. Parabéns, maninho, alguém aqui despertou um novo poder.
@silencehq Participação especial do nosso querido NPC Percy Jackson.
#@ ︵‿ 09 ⸺ development.#pov:power#já tenho duas futuras vitimas do aquaman aqui#quem desejar ser a terceira é só colocar o dedinho aqui!
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#TASK 001
TW: Abaixo do read more irá ser mencionados alguns assuntos pesados,. Estes não são detalhados porém, ao serem mencionados acredito que deva avisar. Estes fazem parte do desenvolvimento da personagem Sophia e é necessário serem colocados já que os mesmos assuntos afetam os poderes da personagem. Leia de acordo a sua descrição.
Parte 1 : Uma descrição completa de como os poderes do seu personagem funciona
Os poderes de Sophia apareceram quando ela tinha oito anos. O nome mais especifico é fisiologia de fada, como uma fada, ela tem asas nas costas que consegue as ocultar as afundando na sua pele parecendo quase uma enorme tatuagem. Com as asas, ela tem a habilidade de voar com as mesmas, porém, ela não consegue voar muitas horas e não levar com ela ninguém já que não tem muita força nas mesmas. Como uma fada, ela também tem a capacidade de ficar bem pequena e conseguir entrar em lugares e um irresistível charme, que atraí naturalmente qualquer pessoa quando entra num lugar. Por ultimo, ela domina um poder que chama "twinkles" que são brilhantes mágicos que ao lançar pode cegar ou queimar seus alvos. Sempre disseram há Sophia que os seus poderes não eram muito fortes, para além das asas e de ficar pequena, tudo o resto é apenas beleza e poderes de criança que sozinha não conseguia salvar o mundo e nem a ela mesma.
Parte 2: Listar, em no mínimo cinco tópicos, o que falta para que essas fraquezas sejam superadas.
Com a chegada a Umbra, Sophia acredita que os seus poderes podem ser mais fortes e superar os seus medos e ansiedades.
Começando, Sophia precisa se preparar fisicamente. Ela precisa de exercitar e ganhar força para poder ter combater frente a frente. Treinos de resistência, controle emocional e disciplina são essenciais para suportar os desafios que enfrentará.
Ela precisa de encontrar outras formas de usar as suas habilidades, fora do que lhe foi ensinado em Stargate. Aprender taticas de voo, usar o encolhimento para espionagem e até mesmo usar o seu charme para manipulação psicológica.
Para ganhar forças das asas, Sophia necessita de fazer como os pássaros quando mudam de penas e arrancar as suas asas. Ela precisa de se livrar das asas infantis com que cresceu e deixar nascer asas de uma pessoa adulta e com isso, poder voar por mais tempo e até mesmo levar alguém com ela.
Não apenas Sophia consegue ficar pequena, mas também, consegue ficar gigante. Mas para conseguir utilizar essa parte do poder, ela precisa de desapegar as ansiedades e ideologias de que é pequena e inferior que lhe foram colocadas com os anos de abuso da mãe e de Stargate.
O poder dos twinkles podem ser mais do que pequenos brilhos. Ao superar o receio de machucar alguém, Sophia poderá fazer seu corpo brilhar como o sol, criar bolas de luz e até mesmo campos de força de luz. Ao superar os seus medos, ela poderá abrir uma nova porta ligado a poderes de luz.
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