#trindadoneshots
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Perdida
Agatha Harkness x Fem!Reader
● O ambiente do caminho das bruxas era sufocante, mas sua presença acalmava Agatha.
Palavras: 530
Gatilhos: Fluff, Agatha triste, Confusão mental, Abraços, Contato físico.
A caminhada pela floresta era silenciosa, o barulho das árvores mexendo com a força do vento se misturava com os passos pesados que seus pés descalços faziam toda vez que encostavam no chão coberto de folhas secas e alaranjadas. Agatha estava um pouco a frente de você, ela andava rápido como se isso fosse encurtar o tempo que vocês passavam ali, o semblante preocupado que ela sempre carregava permanecia enfeitando aquele rosto atraente que ela possuía.
— Dá pra andar um pouco mais devagar, Agatha? — Você diz enquanto tenta alcançar a bruxa, que para de andar e se vira em sua direção, estendendo a mão logo em seguida. — O que foi agora? —
— Segura. —
— Mas- —
Ela muda de expressão, seus cabelos negros caiam sobre sua face irritada. — Vamos logo antes que eu mude de ideia. — Você não teve outra escolha senão juntar sua mão com a dela, seu rosto toma uma coloração vermelha quando ela entrelaça seus dedos em um aperto forte. Ela nunca seria capaz de admitir, mas aquela proximidade causava uma forte sensação de segurança na mulher.
Agatha queria te manter por perto o tempo todo, porém seu orgulho era forte demais para assumir o que sentia quando te tocava. Ela não sabia controlar a forte vontade que tinha de te proteger, ao mesmo tempo que não era capaz de expressar o amor que sentia por aquela jovem bruxa que a acompanhava.
A atmosfera era amedrontadora, vocês andavam por horas sem nenhum rumo, todo caminho não levava a lugar nenhum e suas pernas já não aguentavam mais caminhar pela floresta que parecia ter vida própria. A sensação de que algo daria errado faz a mão da bruxa soar frio, você para de andar quando percebe o desespero da mulher, que te olha frustrada.
— Vamos, garota, a gente não tem tempo pra descansar aqui. —
Você fica na frente de Agatha, ainda com as mãos entrelaçadas, e observa a forma como ela move a cabeça para cima, preferindo olhar para a grande lua que iluminava o local do que enfrentar o contato visual com a garota. — Olha pra mim, Harkness. — Para a sua surpresa ela obedece. Os olhos negros e cansados da mulher encontram os seus. — O que houve com você, hm? —
Ela suspira fundo, seus olhos se enchem de lágrimas.
— Eu sei que você está cansada também, querida… — Você leva sua mão livre até o rosto de Agatha, acariciando seu rosto pálido. Ela inclina a cabeça ao sentir seu toque, sentindo uma paz inexplicável.
— Eu nem sei mais pra onde ir. — Ela sussurra, sentindo vergonha por ser tão vulnerável na frente de alguém com quem sempre se preocupou em sustentar sua imagem autoritária. — Me desculpe… —
— Nós vamos sair daqui, Agatha. — Você responde com um sorriso triste, e logo sente seu corpo ser envolvido pelo dela em um abraço forte. O choro fraco da bruxa era abafado pelo seu ombro, a sua voz fraca murmurava pedidos de perdão desesperados. Você envolve os braços em volta da mulher e fecha seus olhos, desejando profundamente que tudo isso acabasse logo.
A/N: Faz um tempo que eu não posto nada aqui, então fiquem com esse one-shot curtinho.
Em breve eu vou postar algumas coisas da Rio Vidal também, fiquem ligados aqui e no wattpad (tmftrindad)!
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Por quê?
Amber Freeman x Gn!Reader
● Você iria morrer sem se despedir da sua namorada, mal sabia que ela estava bem perto de você.
Palavras: 405
Gatilhos: Assassinato, facas, sangue, manipulação, crises.
Suas vistas já estavam embaçadas a esse ponto, você rastejava pelo chão frio da cozinha em uma busca desesperada por ajuda, mesmo sabendo que não tinha ninguém naquela casa além de você e o causador de todo esse pesadelo.
Seu corpo deixava um rastro de sangue por todo o piso e sua mente estava te convencendo a ideia de desistir de tentar lutar contra a morte. Talvez aquele era seu destino. Você não teve tempo de se despedir para seus familiares, para os poucos amigos que você tinha, muito menos para a sua namorada. Você se perguntava se ela iria sentir sua falta e vir aqui, apenas para se deparar com o seu corpo no chão da cozinha.
Foi tudo muito rápido, era só mais uma noite como as outras, você estava prestes a dormir quando foi surpreendida pela figura mascarada que te esfaqueou pelas costas sem nem um resquício de empatia.
Você já não tinha mais forças para se mover, seu corpo se cansa e seus olhos pesam. O Ghostface finalmente entra no cômodo com seu traje preto levemente ensanguentado, seus olhos sobem para a figura em sua frente, esperando a hora de sua morte.
O que você não esperava é que o assassino fosse se ajoelhar na frente do seu corpo caído com a faca em mãos, tirando a máscara logo em seguida, revelando o rosto da sua tão amada namorada.
Você arregala seus olhos, sua mente ignora toda a dor que estava sentindo para falar em um sussurro falhado, forçando suas cordas vocais já roucas de tanto gritar por ajuda.
— Por quê? —
Você não pode evitar um choro escapar de seus lábios enquanto falava.
Era tudo o que passava pela sua mente. Por que ela havia feito isso com você depois de jurar que te amava tantas vezes, depois de passar por tantas coisas juntas, tantas crises que ela alegava serem causadas pelos assassinatos, assassinatos esses que ela mesma havia cometido.
Ela apenas sorri um sorriso cínico, alguns fios de cabelo estavam grudados no rosto suado da garota, aquela não era a Amber que você conhecia. Você escuta ela dando uma risada antes de abrir a boca para falar.
— Porque eu te amo… —
A última coisa que você consegue sentir são inúmeras facadas sendo desferidas na lateral do seu pescoço, e, mesmo a beira da morte, você sabia que Amber estava sorrindo sadicamente na frente do seu corpo sem vida.
A/N: Primeiro one-shot postado aqui... provavelmente ninguém vai ler isso, nunca vi nenhum brasileiro/português que gostasse desse tipo de fic aqui no tumblr. Espero que quem leu gostouKKKK
Se tiverem algumas ideias só mandar pra mim :)
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Nightmares
Sam Carpenter x Gn!Reader
● Sam só consegue dormir ao seu lado.
Palavras: 450
Gatilhos: Menção a assassinato, facas e sangue, pesadelos, insônia, e um fluff no finalzinho :)
Os olhos de Samantha pesavam a cada segundo que passava, o barulho irritante das engrenagens do relógio em sua parede era o único barulho que ela escutava pelas últimas três horas. Essa era mais uma das madrugadas em que ela não conseguia dormir.
Junto com os sonhos vinham a lembrança dos gritos, o sangue escorrendo pelo chão, a adrenalina a flor da pele, um sentimento de falha, caos, perdição. É assim que ela se sentia, perdida no meio de tantas tragédias acontecendo todos os dias, sem ninguém para oferecer ajuda.
Todos a julgavam, lembravam de acontecimentos passados, traziam consigo as memórias nada agradáveis que ela se esforçava tanto para esquecer mas que sempre voltavam para assombrar sua mente todas as noites. Se sua visão focasse em um canto específico Sam jurava que podia ver uma figura coberta por um manto preto da cabeça aos pés, segurando uma faca que brilhava com o leve fecho de luz que saia da janela que ela nunca mais pensou em abrir.
Ela sentia que aquela figura chegaria mais perto, tão perto ao ponto de ficar cara a cara com a vítima, e a esfaquearia sem piedade alguma, arrancaria sua cabeça, faria todos os tipos de maldade possíveis e sairia ileso, assim como os outros, em direção aos outros cômodos.
Ela imaginava a criatura entrando em seu quarto, deixando sua cabeceira branca decorada com respingos vermelhos. Samantha não aguentava mais, ela não era capaz de ficar sozinha naquela cama, apenas acompanhada dos seus própios pensamentos terríveis, abraçada ao seu travesseiro molhado de lágrimas como uma criança assustada.
Suando frio, Sam se levanta em direção a porta e sai do seu pequeno inferno, trancando a porta inúmeras vezes. Ela anda com dificuldade pelo corredor até chegar em seu quarto e adentra o local com pressa.
Você dormia calmamente, Sam andou até o seu lado e olhou para seus olhos fechados de maneira delicada, como se você vivesse em um mundo paralelo ao dela.
— Ei… Acorda… — Ela sussurra, observando quando você abre os olhos logo em seguida, se deparando com uma latina de olhos inchados ao seu lado. — Posso dormir aqui? — Você confessava que era estranho ver uma mulher tão valente parecendo tão frágil ao seu lado, com mãos trêmulas apontando para o outro lado da cama.
Sem dizer uma palavra sequer você se move sobre o lençol, deixando um espaço para que Sam deitasse confortavelmente. Sem pensar duas vezes ela entra debaixo da coberta e se aconchega em seu peito, escutando apenas as batidas do seu coração.
Não tinham mais figuras, gritos, sangue ou o barulho irritante do relógio. A verdade é que tempo parava quando ela estava com você, no lugar que deveria estar.
A/N: Oioi! Perdão por qqlr erro, eu escrevi bem rapidão antes q eu esquecesse a ideia.
Caso algm ache algo parecido por ai isso foi inspirado num one-shot da Deanerys!! (não é tradução nem adaptação viu)
Qqlr ideia só mandar aqui :))
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Enforcando
Rio Vidal x Fem!Reader
Gatilhos: Enforcamento (é feito na intenção de machucar, mas a Rio adora), Invasão, Facas.
● Esse post é apenas o começo de um capítulo que eu vou postar em breve lá no wattpad!
Você deitava calmamente em seu sofá quando sentiu um metal frio sendo pressionado em sua garganta. Não foi preciso abrir seus olhos para saber de quem se tratava, o aroma da morte era inconfundível. Seus olhos se abrem te dando a visão do traje preto de Rio, por um momento você suspira de alívio ao ver que não era alguém desconhecido invadindo a sua casa, era uma ceifadora de almas.
Mas veja pelo lado bom, pelo menos você a conhecia.
Em um movimento rápido você a empurra contra o chão da sala, enquanto uma de suas mãos enforcava a garganta da mulher a outra procurava a adaga preta que tinha caído com o impacto. A sua vontade era de ignorar a presença dela e voltar a dormir, porém sua vida estava muito calma ultimamente e você acreditava que brigar com a personificação da morte seria um bom jeito de animar seu dia.
Seus dedos apertavam a garganta de Rio, que sorria como se aquele fosse o momento mais feliz da vida dela. Aquela mulher conseguia ser estranha até nos momentos mais improváveis, e isso te deixava ainda mais atraída. Você sabia que ela tinha a capacidade de te empurrar para longe, mas ela parecia não querer fazer isso, te machucar não estava nos planos da mulher quando ela invadiu sua casa, ela possuía coisas muito mais interessantes em mente. — Você ama isso, não é? — Ela permanece sorrindo em resposta, o ar preso em sua garganta não permitia que ela fosse capaz de formular uma frase. Os olhos dela começam a marejar, algumas veias saltam sobre a pele de Rio e te fazem soltar o pescoço da mulher, que começa a tossir e buscar desesperadamente por ar. Você aponta a adaga preta na direção de seu rosto, com medo de um possível ataque, e observa ela rir com dificuldade enquanto passa a mão na região que estava sendo apertada, notando a marca de seus dedos ser acompanhada por diversas manchas vermelhas. — Por que você parou? — A bruxa diz calmamente. Você tentava ao máximo manter sua postura ameaçadora, mas a forma que ela reagia a toda aquela situação te desestabilizava fortemente. Rio estava se divertindo com tudo aquilo, saber que mesmo depois de tanto tempo você permanecia com o mesmo temperamento irritado, controlador, procurando dominância em todas as situações, mesmo que para isso tivesse que enfrentar a própria morte. Para a sua sorte, a morte estava ao seu favor, mas ela não deixaria que você controlasse tudo dessa vez. Basta um piscar de olhos para que ela troque suas posições, chocando suas costas contra o chão frio da sala enquanto se ajeita em cima do seu corpo. É nesse momento que você se arrepende de não ter continuado em seu sofá quando a viu. — Minha vez. — Ela sussurra, o sorriso vitorioso não saía de seu rosto. Você estava fodida. Literalmente.
A/N: Comentem se tiverem ideias pra one-shots com o coven, eu tô MUITO obcecada com essa série. Vocês não tem noção.
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