#francesca dono
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ilsalvagocce · 3 months ago
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È finalmente spuntato come un fagiolo magico (coi pantaloni in tartan, che scrive sui muri) il 𝗖𝗮𝗹𝗲𝗻𝗱𝗮𝗿𝗶𝗼 𝟮𝟬𝟮𝟱 per la Fondazione Policlinico Sant'Orsola, coi disegni e le parole dell'anno di ninetta (alias Francesca Ballarini, alias @ioenina, alias io).
Molto cuor d'insieme, sinfonia d'insieme, sinfonina dicevo un tempo e il tempo continua, con lo stesso credo.
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Il Calendario illustrato è dono solidale per la Fondazione Policlinico Sant'Orsola, che dal 2019 rende reali progetti di cura e abbracci che non hanno mai fine.
Il calendario è disponibile in due formati, da tavolo e da muro, ed è ordinabile online oppure nella sede della Fondazione a Bologna e in giro per la città bella fino a Natale!
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greenbor · 5 months ago
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di Numa (https://www.tumblr.com/francesca-70)
♥︎ Dedicato a chi… ♥︎ cammina nell'ombra, portando il peso di un cuore ferito, a chi sorride nonostante il dolore, a chi trova forza in ogni respiro. Dedicato a chi… consola senza parole, asciugando lacrime con un abbraccio, a chi vive ogni giorno come un dono, anche quando la vita sembra un miraggio. Dedicato a te,… che leggi queste righe, con occhi che vedono oltre l'apparenza, che trovi bellezza anche nel dolore, e trasformi ogni lacrima in speranza. ♥︎
Numa
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moooonmuses · 4 months ago
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francesca montesarchio.
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ㅤㅤㅤ 💎ㅤㅤㅤ [ㅤㅤ @@@montesarchio ㅤㅤ;ㅤㅤvocê ligou para o telefone de francesca montesarchio, uma joalheira. com seus 27 anos, ela reside em amalfi, costa amalfitana. nascida em janeiro de 1997, dizem que ela se parece bastante com alice pagani... será que ela concorda com isso?
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ㅤㅤㅤ ㅤ you've heard me saying that smoking was my only vice . . .
francesca cresceu cercada do amor, aprendendo a tê-lo como pilar principal na sua vida. os pais, donos e uma humilde vinícola no sul da itália, viviam bem e conseguiam dar uma infância desejada para a filha única; os pais sempre foram protetores, até demais. a região, apesar de pequena, era perigosa, e a família montesarchio evitava a todo custo que aquela realidade pairasse sob a pequena vitivinicultura e, consequentemente, vinícola. o cuidado era radical, optavam por estudos em casa, moravam isolados da comunidade, e proibiam a filha de sair de casa após o dia escurecer. a vida no campo era pacata, francesca via poucas pessoas, sua vida acabou resumida em uvas e vinho. tudo pareceu mudar no aniversário de dezoito anos; a maioridade parecia lhe agradar mais que o normal, e a ansiedade de estar cada vez mais livre e longe daquela realidade que a rondava. e de fato tudo mudou no seu 18° aniversário, numa viagem para reabastecer os mantimentos e acabou conhecendo o grande amor da sua vida; com apenas um enorme empecilho, a diferença de idade e a diferença de vida. um homem formado, com filhos parecidos com a idade de montesarchio, e uma ex-esposa conhecida na vila, mas já era tarde demais quando o homem também confessou amor. foi a vez que ela se sentiu uma verdadeira mulher, com direito a pedido de casamento para os pais, presentes simbólicos, flores, chocolates, e o amor que buscava! não demorou meses para que a cerimônia acontecesse, com muita tentativa de impedimento dos três filhos de gregorio. o casamento durou por cinco anos; cinco anos de um conto de fadas, gegorio fazia de tudo por francesca. investiu na expansão da vinícola da família, presenteando com mais terras e ampliando os negócios. a jovem montesarchio vivia a vida que sempre sonhava, com rastros de liberdade que era permitida ter. porém, num domingo comum e animado, como estavam costumados ter, o marido faleceu de causas naturais e trouxe surpresa para todos que eram presentes na vida do homem. imediatamente, a jovem viúva foi alvo de suspeitas. a diferença de idade entre francesca e gregorio, além da prosperidade que ele trouxe para a vinícola da família, levou muitos a acreditar que ela estivesse envolvida em um golpe do baú. os boatos se espalharam pela vila, e os filhos de falecido começaram a contestar a parte da herança destinada a francesca. embora abalada pelas acusações, prontamente recusou todos os bens que seu marido havia lhe deixado, afirmando que o amor que tinham compartilhado era o que mais importava para ela. contudo, as desconfianças não desapareceram, e a jovem viúva viu-se cada vez mais isolada, enfrentando o luto e as intrigas que rodeavam seu nome. foram meses de um processo até que francesca finalmente se visse livre do julgamento. o caso, movido pela família do ex-marido, fora arquivado por falta de provas, mesmo após uma investigação minuciosa sobre a vida da viúva. em busca do recomeço, decidiu se mudar para roma, onde se matriculou numa renomada faculdade de design de joias; mergulhou de cabeça na arte da joalheria, explorando a própria criatividade.
ㅤㅤㅤ ㅤ a grown-up woman should never fall so easily . . .
francesca conquista com seu jeito doce, além do seu talento em transformar pequenas coisas em grandiosas joias, refletindo sua criatividade e sensibilidade. afável e de fácil convivência, ela é sincera, mas evita certos assuntos por medo de julgamentos, usando sua persuasão para contornar situações e desviar a atenção dos outros. após o ocorrido, tornou-se mais reclusa e fechada, desenvolvendo uma apatia que a torna ainda mais cautelosa. com um pânico constante de ser desconfiada, montesarchio foge de interrogatórios, temendo decepcionar aqueles que ama, criando uma complexa mistura de vulnerabilidade e brilho que a define.
é uma especialista de vinhos. por ter crescido colhendo uvas e ajudando os pais na produção de vinhos, seu paladar é aguçado e adora saber a história por trás dos vinhos que toma.
herdou um hábito terrível do ex-marido que é fumar cigarros, se sente um pouco mais íntima do passado quando corriqueiramente está fumando um cigarro. é um vício radical, e não faz esforços pra parar.
se mudou recentemente para amalfi, para investir numa joalheria vintage, atraída pela sua beleza cênica e pela atmosfera vibrante. ela mesma quem produz as joias que vende na própria joalheria.
ㅤㅤㅤ ㅤ lay all your love on me . . .
matthias, um escultor solitário cujo coração foi fechado após um relacionamento traumático, vive em amalfi. tudo muda quando ele conhece francesca, uma mulher misteriosa que chega à ilha em busca de um novo começo. na medida que se aproximam, matthias descobre os segredos dolorosos que francesca esconde, fazendo do tempo que passam juntos uma maneira de superar feridas do passado. descobrindo que ambos passaram por relacionamentos complicados, contemplam a possibilidade do amor não existir mais. mas quando uma antiga parceira de matthias aparece na ilha em busca da reconciliação, francesca percebe que faria qualquer coisa para conquistá-lo.
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tls123 · 10 months ago
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Buon compleannooo Francesca 🎂🥳 I hope you have a wonderful day and the best birthday meal!! (Also as soon as I get home to my pc a lil gif(t)set about a certain couple of youngest brothers will be on your way! sperando sarà dono gradito 🙏)
emel, grazieeee 🥰💞💞 oggi a pasti sto davvero in paradiso perché tra mia sorella e i miei mi stanno viziando, e più di questo non mi sogno di chiedere 🙏
non devi fare nulla per me ma qualsiasi cosa è ben accetta, lo sai. poi i tuoi gifset, vabbè senza che sto qui a dirlo. li mangerei in un boccone 🥺🧡
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thegianpieromennitipolis · 2 years ago
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Da: SGUARDI SULL’ARTE LIBRO PRIMO - di Gianpiero Menniti 
LA CONOSCENZA LIMPIDA
Non c'è immagine dipinta da Piero della Francesca (1416-1492) che non possieda il dono della chiarezza espressiva: nei colori e nei toni, nelle figure, nel disegno, nello spazio. Le rappresentazioni esprimono una ricerca di esattezza che spinge la narrazione verso l'estremo confine del segno, laddove ridondanza e magniloquenza cedono il passo al tratto sommario, alla sintesi concettuale, al compendio scenico. Come se da una foresta oscura emergesse, dopo il diradarsi della fitta vegetazione, una lineare pianura a perdita d'occhio, inondata di luce. Così, ogni testo pittorico di Piero è poesia fatta delle sole parole necessarie e null'altro. E l'immagine diviene sapiente missione estetica che si rivela nell'immediatezza e nella lucidità, dei gesti e dei volti. La forma diventa conoscenza: accessibile, schietta, geometrica. È l'umanesimo di Piero, consapevole del limite oltre il quale la fedeltà al reale sprofonda nella voragine dell'indistinto.  In questa scia, è ragionevole pensare agli artisti come ai veri filosofi del '400, artefici appassionati di un grandioso viaggio che, partito da Giunta Pisano due secoli prima, approderà fino alle avanguardie storiche del '900.
- Battesimo di Cristo, 1445
- Madonna di Senigallia, 1470 ca.
- Flagellazione di Cristo, 1444 - 1460
- Madonna del Parto, 1455-1465
- Sulla copertina del libro: Maria Casalanguida, "Bottiglie e cubetto", 1975, collezione privata
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jessehart · 2 years ago
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INTERROGATIONS CONT.
Francesca Milano, his father's attorney, met Jesse at his door two minutes before the pigs did. He'd been woefully unprepared— if woefully meant that only ten minutes before, he'd been snorting some of the hydrocodone he'd bought off one of his lax buds who was recovering from shoulder surgery— and frankly, annoyed that she'd had the gall to show up at all. He hadn't called her, not since the first time. Not since it became clear to him that she was nothing but a plant, a way to feed information Jesse wasn't giving him back to Donovan Hart himself.
She spoke in a hushed voice, words rushing together like she was racing some invisible clock counting down his inevitable demise, and only she had the ability to save him from himself. If only she could get the words out fast enough.
A goddamned hero she was.
From what he gathered, before the police so rudely interrupted the pow-wow between student and Dono's side piece— uh, lawyer. Sorry, he meant lawyer— his father had thrown his weight (read: wallet) around and promised selfless donations in exchange for information regarding anything that might "hurt the Hart brand".
Extramarital affairs and abuse notwithstanding, apparently.
Being called in for a third time probably should have alarmed Jesse. Or surprised him. Either way, he took his seat in silence and felt absolutely nothing. No fear, no surprise, no anger, just... nothing. His head felt heavy and threatened to lull as Francesa took the seat beside him, sitting tall and stoic with her hands folded on the table and her perfume permeated the room like it was a whole entity unto itself.
A team of suits crowded the other side of the room, facial expressions ranging from good cop to week-long constipation, and Jesse snorted a small laugh to himself at the display before he felt a nudge under the table. For fuck's sake, did no one have a sense of humor anymore?
Breaking away from the pack, one of the cops— Agent Choi, according to the name tag— pulled a seat out from the other side of the table, spinning it around and sliding into it backward. Jesse snorted again because really? What an obvious move, dude. He saw it for exactly what it was: a ploy to appear friendly, like a peer rather than a persecutor.
"Thanks for coming in to talk with us today, Jesse. I'm Agent Choi, this is my partner," they gestured to Week Long Constipation, "Agent Brown. And this," they nodded towards the woman lingering in the back, "is Agent Murray. We've just got a few follow-up questions to ask you regarding the disappearance of Greer Morrison. Cool with you if we just get right into it, then?"
Jesse, who had been told not to say a word, only blinked in response.
Agent Choi blinked back expectantly for a long moment before his eyes drifted towards Francesca and back again, dimming a little when they realized Jesse was setting the standard for the rest of the interview. Agent Murray scribbled something in her notebook before her hawk eyes were back on him.
Nodding to himself, Agent Choi's smile widened, growing even warmer and more inviting. Amateur. "I'm gonna take that as a yes." Settling their arms on the back of the chair and leaning forward, they began. "I'm sure you're aware now that some of the time capsule videos were leaked to the school. Can you talk about your time capsule video? Give us some context for the clip that was leaked?"
Was it just him or had Agent Choi's voice changed? It was deeper somehow, slower, like someone had put a filter over the room. Distracted as he was by the sound, it took him a moment to process the question. They'd already gone over the fact that he and Greer had had a, in their words, sexual relationship. His time capsule video seemed pretty cut and dry to him. He shrugged, smirked in that way he knew pissed people off and said, "Nah."
He could feel Francesca stiffen at his side, clearly unimpressed with his attitude. But fuck her, he hadn't asked her to be here in the first place.
Agent Choi's smile seemed to freeze on his face, as if it took every bit of concentration to keep it in place. Agent Brown scowled in his quiet, broody way, and Agent Murray scratched some more notes in her little notebook. "You know, these things are usually pretty painless if you work with us. We're just trying to find your friend."
Jesse traced shapes on the table with his fingers and said nothing.
"Were you aware that Greer Morrison had submitted a video at the end of last year?” 
Jesse's jaw tightened, a flicker of annoyance building in his chest. It was almost jarring to feel it after the honey-hued nothing he'd felt since he'd snorted those pills. They were ruining his high and for what? Dumb ass questions that had nothing to do with anything? "No," he said, his voice coming out sharper than he intended it to. "What does that even have to do with anything? You gonna find her inside an mp4? 'We're just trying to find your friend'," he mocked, "more like you're just sticking your thumbs up your asses because you have absolutely nothing."
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At some point, Francesca had tried to cut in, cut him off before he could do something stupid, but he only spoke over her, his irritation growing at the sight of Agent Murray scribbling on her notepad like it was her secret diary. "Yeah, write your fucking notes," he muttered with disdain.
"Jesse," Francesca hissed in a low, admonishing voice meant only for him.
Agent Brown moved forward, posturing like his presence alone might cow Jesse, but Agent Choi only chuckled goodnaturedly. "It's alright," he said to Francesca. "It's a trying time for everyone." Turning back to Jesse, their unending patience persevered. "Okay, let's switch gears, shall we? Have you ever heard of anything regarding THE NAIVE NEWCOMER using steroids?” 
This was interesting. Jesse looked up from the invisible patterns he'd been tracing on the table, narrowing his eyes on Good Cop. "No fucking way, Kallberg was juicing?" He let out a loud laugh. "No, I didn't hear anything about that. I would've had his ass thrown off the lax team if I had. Those anger issues make a lot more sense now."
"Anger issues?"
Jesse smirked, leaning back in his chair saying nothing else on the matter.
It was clear that the friendly facade was beginning to crack, frustration throwing through Choi's shiny veneer. Jesse was frustrated, too. This whole thing was a buzz killer, and every mention of Greer only further incensed him. She was no longer a sore subject, but an open, festering wound. A black-fucking-hole that preyed on his insecurities, left them to compound on each other until he was spinning out.
Readjusting in his seat, Choi pressed on valiantly. “Had Greer brought up breaking up with him ever? Or anything of the sort, like she did in her video?” 
Jesse's jaw clenched, his mind shuffling through all their moments, snapshots in time where she'd been draped over him, his hands fisted in her hair, her teeth grazing his skin, a stolen kiss right under Kit's nose, their arguments, her hand reaching for—
"We didn't exactly talk about her boyfriend when we were together. But I think fucking me while she was dating him probably speaks for itself, yeah?"
Francesca shifted in her seat uncomfortably, her hands fisted tightly in her lap even as she showed none of her annoyance on her face. Good. He hoped she had the worst fucking time. He hoped she called up his dickless father after this and told him everything, told him just how badly he'd fucked everything up. It was just the way it was, right? That's just what Jesse did. The one thing they could both agree he did well.
Agent Murray's pencil made scratching noises against the paper and the sound of a clock ticking seemed to reverberate inside Jesse's skull. He cut a sharp glance in her direction, opening his mouth to say something he probably shouldn't when he was interrupted.
“Do you have any reason to believe Greer would want to leave Ogden College?” 
Jesse's eyes— his whole head, actually— felt so heavy. Every time he blinked, it became harder and harder to open his eyes. He was tired. He was so tired in so many ways for so many reasons. But the questions kept going and visions of Greer continued to play in his mind like an overhead projector he couldn't shut off. He was so fucking mad at her. But more than that, he just missed her. He missed her so much sometimes that it made him sick. And wherever she was, she probably wasn't thinking about him at all. "I'd sure as fuck like to leave," he sneered, folding his arms tightly across his chest. "Maybe she was trying to escape incompetent, useless assholes."
Choi smirked, but there was very little of the friendly jest he'd begun this interview with in the gesture. "Maybe," he agreed tightly.
Agent Brown seemed to consider that an opportunity, shifting forward until he was nearly nose to nose with Jesse. "Some other students have brought up your relationship with Greer. Why do you think they thought it was relevant?"
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The question, and the sneering, condescending way he asked it, was like the shattering of a dam and Jesse exploded. "I don't know!" he shouted, voice seeming to echo off the walls of the small room. For a moment, an unsettling silence befell them, ballooning in the room until he could barely breathe. When he spoke again, his voice was lower, a little raw like he'd dragged it over gravel. "I've already told you what my relationship with Greer was like." He said the word relationship like a curse. "Sounds like something you should ask them since they seemed to have so much to say about it."
But Agent Brown only smiled like Jesse had somehow played right into his hand. "Why don't you elaborate on what that relationship was?"
"Jesus fucking Christ," Jesse seethed, teeth clenching together so tightly he was sure they'd crack under the pressure. "I already told you assholes the last time. Do you want specifics? You wanna get your rocks off, huh? Want me to tell you how she liked it? Want a fucking demonstration? We fucked! I'm sure Pornhub can help you figure out the rest. It's free."
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Agent Brown sucked his teeth, clear mistrust written in the lines of his face. But Jesse didn't care. In some ways, he was almost begging them to ruin him, to finally let that guillotine that'd been hanging over his head for months drop. He was so. fucking. tired.
"Were you aware of Greer planning to travel to Portugal this summer?"
"No," was all he said, though he stared the other man down in open challenge.
Sensing the tension, maybe, Choi repositioned themselves as the one asking questions, wordlessly trading off with Agent Constipation. "Listen, Jesse," Choi started in a tone that was probably meant to be reasonable, but felt condescending. "I understand that this is a difficult time for you. I remember the stress of finals week, and I didn't have a missing friend to contend with. We're just trying to help put the pieces together, and the only way we can do that is by getting every detail we can. What may seem like a senseless question to you could be the one missing piece that finally gives us the whole picture. So how about we help each other, okay? Is there anything you know that you’re not sharing?"
"How about you suck my ass?"
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Francesca stood immediately, her chair screeching across the floor as she did so. "Alright, that's enough. Jesse, stop talking. This interview is over." Her hand settled on the back of Jesse's neck and squeezed. "Let's go."
Her phone was already in her hand before they'd even made it fully into the hallway and Jesse barked out a harsh laugh. "Yeah, call my dad," he taunted as he continued walking past. "And be sure to tell him just how fucking useless you are."
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luigidelia · 2 years ago
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LE PAROLE SONO TENERE COSE grazie ❤ Ci metto un po' a scriverne. Se qualcosa possono restituire queste foto, il debutto de "La luna e i falò" è stato così. Appena una settimana fa. Lo terrò nel cuore a lungo. E lo rifarei anche domani. Il teatro pieno. Adulti, anziani, ragazzi insieme. Pubblico venuto per vedere una prima e riascoltare le parole di Pavese. Altro che titolo difficile. Le persone vogliono le cose alte, mettiamocelo in testa (parlo di Pavese, no di me). Amici, operatori che seguono il mio lavoro da anni, addetti ai lavori e non, venuti da ovunque, fino dalla Svizzera. Persone hanno fatto 300 km e preso la camera d’albergo. Non ho parole. Istituzioni mai così vicine e commosse per il mio lavoro. È la mia opera prima questo testo. 75 minuti di drammaturgia in solitaria tra parole mie e parole di Pavese diventate, spero, carne. Alla fine mi raggiunge Gerardo Guccini commosso per la scrittura, mi dice. Sono onorato. Paolo Ponzio, nuovo Presidente del Teatro Pubblico Pugliese, emozionato a parlarne dopo. Sono io che ringrazio te. Patrizia Ghedini, Presidente di ATER Fondazione, e ora cosa possiamo dire. Roberta Gandolfi, Università di Parma, che riporta a tutti che questo testo taglia e fa male. Molto. Pierluigi Vaccaneo, Direttore della Fondazione Cesare Pavese, che mi dice e mi commuove “sei nel gesto”. E so quanto vale questa citazione tra quelle di Pavese. A tutti faccio un dono. E' la cosa più decente che possa fare da qui. Non sono parole mie ma di Pavese ancora. Vengono da un articolo che si intitola "Gli uomini e le parole". È del 1946. E' a sua volta un dono che ho ricevuto. Lo ha ritrovato Cira Santoro, amica cara e forte di questo debutto e da ora custode con me di quanto è accaduto, nella sua copia del romanzo. Era stato ripubblicato, guarda caso, uno dei tanti “casi”, il 25 febbraio 1995, stesso giorno del debutto. Se siete arrivati a leggere fin qui leggete ancora questa parte che vi riporto in basso. È commovente. Siamo noi. A tutti quelli che hanno sostenuto con gli studi intermedi dell’estate 2022, con la co-produzione, con le parole distillate in radio, a loro e a chi non c’era fisicamente, ecco l’articolo. Con tenerezza e amicizia. Grazie. A prestissimo. “(…) Parlare. Le parole sono il nostro mestiere. Lo diciamo senza ombra di timidezza o ironia. Le parole sono tenere cose, intrattabili e vive, ma fatte per l’uomo e non l’uomo per loro. Sentiamo tutti di vivere in un tempo in cui bisogna riportare le parole alla solida e nuda nettezza di quando l’uomo le creava per servirsene. E ci accade che proprio per questo, perché servono all’uomo, le nuove parole ci commuovano e afferrino come nessuna delle voci più pompose del mondo che muore, come una preghiera o un bollettino di guerra (…)” Cesare Pavese, 20 maggio 1945 𝗟𝗔 𝗟𝗨𝗡𝗔 𝗘 𝗜 𝗙𝗔𝗟𝗢' 𝗧𝗶𝗺𝗲 𝗻𝗲𝘃𝗲𝗿 𝗱𝗶𝗲𝘀 𝘥𝘪 𝘦 𝘤𝘰𝘯 Luigi D’Elia 𝘭𝘪𝘣𝘦𝘳𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘪𝘴𝘱𝘪𝘳𝘢𝘵𝘰 𝘢 𝘓𝘈 𝘓𝘜𝘕𝘈 𝘌 𝘐 𝘍𝘈𝘓𝘖’ 𝘥𝘪 𝘊𝘦𝘴𝘢𝘳𝘦 𝘗𝘢𝘷𝘦𝘴𝘦 𝘳𝘦𝘨𝘪𝘢 Roberto Aldorasi 𝘴𝘤𝘦𝘯𝘢 𝘙𝘰𝘣𝘦𝘳𝘵𝘰 𝘈𝘭𝘥𝘰𝘳𝘢𝘴𝘪 𝘦 Francesco Esposito 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘪𝘻𝘻𝘢𝘵𝘢 𝘥𝘢 𝘊𝘰𝘴𝘪𝘧𝘪𝘤𝘪𝘰 – 𝘊𝘳𝘦𝘢𝘵𝘶𝘳𝘦 𝘚𝘱𝘦𝘵𝘵𝘢𝘤𝘰𝘭𝘢𝘳𝘪 𝘭𝘶𝘤𝘪 Davide Scognamiglio 𝘧𝘰𝘵𝘰 𝘦 𝘤𝘶𝘳𝘢 𝘥𝘦𝘭𝘭𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘻𝘪𝘰𝘯𝘦 Michela Cerini 𝘥𝘢𝘵𝘰𝘳𝘦 𝘭𝘶𝘤𝘪 Francesco Dignitoso 𝘰𝘳𝘨𝘢𝘯𝘪𝘻𝘻𝘢𝘻𝘪𝘰𝘯𝘦 𝘦 𝘥𝘪𝘴𝘵𝘳𝘪𝘣𝘶𝘻𝘪𝘰𝘯𝘦 Francesca Vetrano e Archètipo 𝘶𝘧𝘧𝘪𝘤𝘪𝘰 𝘴𝘵𝘢𝘮𝘱𝘢 Michele Pascarella una produzione Compagnia INTI di Luigi D’Elia e Archetipo con il sostegno di Teatro Pubblico Pugliese nell’ambito del progetto “𝘏𝘦𝘳𝘮𝘦𝘴” 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘯𝘻𝘪𝘢𝘵𝘰 𝘥𝘢𝘭 𝘗𝘳𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘮𝘢 𝘐𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘦𝘨 𝘝-𝘈 𝘎𝘳𝘦𝘦𝘤𝘦-𝘐𝘵𝘢𝘭𝘺 2014-2020 Festival Parthenium calling   e la collaborazione della Fondazione Cesare Pavese
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martinaditrapani · 9 months ago
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Petit e People Lines
PETIT
Mostra collettiva degli allievi della Scuola Primaria Galimberti e Radice dell’Istituto Comprensivo Saba di Torino.
A cura di Martina Di Trapani
Servono davvero le parole per comunicare?
Attraverso l’arte possiamo comunicare le nostre emozioni, i nostri pensieri, le nostre visioni del mondo e della realtà. L’arte è una forma espressiva che va oltre le parole, trasmettendo messaggi profondi e universali. Un linguaggio in grado di superare le barriere linguistiche e culturali, creando un ponte tra le persone stimolando la loro curiosità, la loro empatia e la loro apertura mentale.
Fin dalla più tenera età, l’educazione artistica assume un’importanza fondamentale: benefici per lo sviluppo emotivo, sociale, il potenziamento delle capacità creative, critiche e comunicative che risultano essenziali per il confrontarsi con il mondo contemporaneo.
Questa mostra racconta un viaggio, narra di immagini, forme, colori, di incontri e storie, di suoni e movimenti per rappresentare concetti astratti o concreti.
Un legame unico che i bambini sono riusciti a stringere come canale per manifestare il loro stato d’animo e le loro motivazioni. Libertà, interpretazione, creatività sono le parole chiave.
La mostra Petit presenta lavori unici di questi giovani artisti, il loro coraggio alla ricerca di se stessi, la loro semplicità e dolcezza. Tra arte classica, moderna e contemporanea hanno percorso un viaggio pieno di curiosità e punti di vista, fatto di pianeti e personaggi bizzarri, stupiti dalla meraviglia e dalla stranezza dei “grandi’
Tutti i grandi sono stati piccoli, ma pochi di essi se ne ricordano.
L’arte è un dono prezioso, una fonte inesauribile di bellezza, di emozione e conoscenza, testimonianza della nostra umanità e diversità; Petit parla con il cuore e alla mente di tutti noi!
Durante il vernissage della mostra, l’artista Francesca Casale realizzerà una performance interattiva e olfattiva insieme ai bambini.
Con il Patrocinio del Comune di Torino e della Circoscrizione 5
PETIT
Inaugurazione mercoledi 8 maggio dalle ore 17.30 alle 19.30
Visitabile fino al 15 maggio 2024
MAU – Galleria del Museo d’Arte Urbana, via Rocciamelone 7, Torino
Allestimento: Giulia Fanelli
Performance: Francesca Casale
People Lines
L’arte può essere colta attraverso il naso? L’artista può esprimersi con l’odore? People lines è un progetto di street art olfattiva ideato, curato e performato da Francesca Casale che ha come scopo quello di realizzare dei murales a partire dall’interazione che gli individui hanno con l’ambiente urbano, passaggio che lascia una traccia odorosa sulle pareti delle città. Il materiale utilizzato per creare queste opere è un particolare gel olfattivo e colorato che, nel tempo, si disidrata e scompare, rendendo l’intervento artistico fuori dal comune ma anche a basso impatto e sostenibile.
Mercoledi 8 maggio ore 17.30 – Galleria del MAU + Spazio Garino | via Rocciamelone 1 e 7 – Torino
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drheinreichvolmer · 11 months ago
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AMORE IN AFFITTO CAPITOLO 1
Nordlingen, un regno abitato da 19.268 abitanti, situato in uno dei sette distretti dell'impero germanico, era nota per le sue fortificazioni ben conservate nel tempo. Il centro storico era conosciuto per le enormi mura che lo recintavano, percorribili a piedi. Il regno era situato nel distretto numero cinque, chiamato Svevia. All'interno della fortezza di Nordlingen si trovava il castello di Von Reichmerl, maniero dallo stile medievale, proprietà del barone Heinreich Von Reichmerl. Il bisnonno del barone aveva fatto costruire il castello dopo aver ricevuto in dono quelle terre dal kaiser in persona, al termine di una lunga guerra che coinvolse l'impero tedesco. Il barone Heinreich Lothar Von Reichmerl venne quindi messo a capo di Nordlingen, e da quel momento la sua discendenza non avrebbe mai lasciato quelle terre. Alla morte del barone Albrecht Von Reichmerl, il nipote di Heinreich Lothar, il castello e tutti gli impegni ufficiali passarono automaticamente al primogenito. Questi era Heinreich, figlio maggiore di Albrecht e di sua moglie, la baronessa Kunigunde, una nobildonna proveniente da un altro distretto. La coppia aveva avuto anche una figlia femmina: Elisabeth, soprannominata Lise.
Quel giorno, appena il sole era sorto sul regno, al castello era cominciato un frenetico via vai dei domestici all'interno del grande corridoio del maniero. Tutti si stavano dando un gran da fare perché a breve un'importante ospite sarebbe giunta al castello.
Corinne Lefebvre era una bella giovane donna di trent'anni proveniente da Dubois, città della Francia del nord. I suoi capelli erano lunghi, lisci e di colore blu indaco, mentre i suoi occhi ricordavano uno zaffiro. Come ogni mattina la signorina Corinne si stava preparando per iniziare la sua manzione di maid presso il “Neko Café Bistrot”. Quel posto era sorto in una delle numerose sale del castello ed era stato arredato con ogni comfort che si ricerca in un caffetteria. La fama di quel luogo nasceva dalla possibilità di gustare squisiti dolci o appetitosi salati, trascorrendo il tempo coccolando tanti bellissimi gatti e chiacchierando con le ragazze del Neko Café Bistrot. Lei, come le sue colleghe, viveva lì da diverso tempo e trascorreva la sua intera giornata lavorando alla caffetteria del castello. I capelli indaco riflettevano la sua divisa nera con sopra il grembiule bianco.
Al tocco finale ci pensava un grazioso fiocco indaco sotto il colletto della divisa. Era finalmente pronta, una nuova giornata al Neko Café Bistrot era appena iniziata e Corinne si sentiva carica. Uscita dalla sua stanza, percorse il corridoio che l'avrebbe poi condotta alla sala, tra pochi minuti il Neko Café Bistrot avrebbe aperto le sue porte ai clienti. Mentre accoglieva gli arrivati assieme alle sue college, si accorse della sua compagna di lavoro Francesca che stava correndo verso la sua direzione, come sempre la sua collega italiana era in ritardo. Corinne trasse un sospiro sconsolato pensando tra sé e sé che era un miracolo se ancora il barone non si era accorto dei suoi continui arrivi in ritardo.
<< Francesca, sei in ritardo anche stamattina?! Lo sai bene quanto me che alle 9:30 dobbiamo essere pronte per accogliere i nostri clienti. >> partì Corinne con il suo monologo da madre disperata.
<< Oh, mamma mia! Non è colpa mia se la sveglia non ha suonato, arrabbiati con lei invece che con me! >> replicò la bionda sistemando il suo grembiule.
<< A te non suona mai la sveglia, è diverso! Davvero, dovresti considerarti miracolata se ancora sua altezza non si è accorto dei tuoi continui ritardi. >> controbatté scocciata Corinne.
<< Non si è accorto perché non faccio tardi, io arrivo un minuto prima che i clienti si accorgano che non sono ancora arrivata. >> precisò Francesca ridacchiando. Corinne rivolse lo sguardo al soffitto, discutere con la ragazza era una battaglia persa, era meglio lasciar perdere. La maid dai capelli indaco si mise quindi alla sua postazione a preparare caffè, ed intanto osservava una gioviale bambina che stava facendo colazione mentre scherzava con i genitori. Scene come questa la rendevano sempre un po' malinconica, questo poiché le rammentavano che non aveva mai effettivamente trascorso del tempo spensierato con i propri genitori. Corinne era nata in una ricca famiglia, suo padre sempre via per viaggi d'affari, mentre la madre era purtroppo venuta a mancare presto. Fin da bambina aveva sempre trascorso le sue giornata circondata dalle cure della sua tata e del resto dei domestici. Perfino nelle occasioni speciali come compleanni, la giovane aveva sempre e solo festeggiato con tutti tranne che con suo padre. Nonostante la vita agiata le era mancato qualcosa di più importante, qualcosa che non lo si può comprare nemmeno con tutto l'oro del mondo: la presenza dei genitori. Col tempo aveva imparato a rassegnarsi e a concentrarsi principalmente su se stessa, il suo obiettivo era quello di diventare una famosa violinista come era stata la sua defunta madre. Per questa ragione aveva passato gran parte del suo tempo ad esercitarsi nella sua camera da letto, riuscendo anche ad ottenere un discreto successo. La sua carriera si interruppe tuttavia quando decise di iniziare a lavorare presso il castello di Von Reichmerl.
<< Corinne, sei richiesta al tavolo cinque. >> udì ad un tratto. Era la voce di Francesca, che fece tornare la donna con i piedi per terra – Corinne annuì alla collega per poi dirigersi verso il tavolo numero cinque. Si sedette in compagnia di un impacciato ragazzo con gli occhiali, sorridendo mentre intratteneva una conversazione col giovane cliente.
Intanto Francesca stava preparando una serie di cappuccini, che una volta pronti sistemò su un vassoio, in attesa che una delle colleghe lo portasse al tavolo numero otto. In quel momento, un gatto tigrato salì sul bancone osservando la maid dai capelli biondi, si trattava di Mokaccino. La ragazza sorrise al gatto per poi fargli qualche carezza sulla testa, mentre il micio faceva le fusa in segno di apprezzamento. I gatti del Neko Café Bistrot erano sei, e tutti, prima di diventare la principale fonte di attrazione della caffetteria, erano stati dei randagi. Francesca, come le altre, apprezzava molto che il barone avesse preferito adottare dei mici di strada piuttosto che rivolgersi a qualche allevamento. Mokaccino era il teppista del gruppo, non perdeva mai l’occasione per combinare qualche monelleria, come ad esempio buttare giù dal tavolo qualche bicchiere quando non riceveva le attenzioni richieste.
<< Adesso però devo riprendere il servizio, a differenza tua se io combino qualcosa non mi dicono che sono adorabile. >> disse sarcasticamente Francesca. Mokaccino proferì un miagolio quasi come a concordare con la bionda; ed un attimo dopo, girò il muso verso dei passi familiari che si avvicinavano. Si trattava di una cameriera dai capelli verdi, Maris Eliades, ragazza ventiquattrenne proveniente dalla Grecia. Maris sorrise al monello Mokaccino, e poi prese il vassoio di cappuccini per portarlo ad un tavolo di ragazze che stava spettegolando. Camminando, osservava la bella giornata di sole da una delle finestre della sala, impaziente di terminare il turno mattutino per potersi finalmente dedicare ad un po' di giardinaggio.
Intanto, seduta su uno sgabello a gambe accavallate c'era Ilona Kuznetsov, una donna affasciante di trentanove anni. Ilona era la più grande in quel gruppo di maid e proveniva da Zaytsev, un paese dell'Europa dell'est. A causa dei suoi modi di fare un po' snob era sempre vista in maniera piuttosto negativa dalle altre maid. Si vantava spesso del suo fascino perché prima di lavorare al castello di Von Reichmerl, era stata una famosa modella nel suo paese.
<< Sei ancora lì seduta?! Guarda che i piatti non escono da soli dalla cucina, eh. >> proferì con tono contrariato una voce femminile. Ilona rivolse lo sguardo verso la voce, per vedere una ragazza dalla chioma rossa che la fissava male, le sue braccia incrociate.
<< Invece di farmi la morale, perché non lo fai tu, Judith? >> ribatté la donna dai capelli viola.
<< Io lo sto già facendo, ma come sai anche tu, non lavoro solo io in questo posto! >> Judith stava cominciando ad innervosirsi, e la sua faccia divenne rossa per la rabbia. Notando una certa tensione, Maris si fece avanti dando una leggera pacca sulla spalla di Judith Bennet. Sorrise poi alla collega irlandese, quasi come a invitarla a non fare scenate in presenza dei clienti. La ragazza fece un respiro profondo, e dopo essersi calmata, prese uno dei vassoi e riprese il suo servizio; mentre Maris lanciava uno sguardo ad Ilona.
<< In ogni caso Judith ha ragione, non puoi sempre fare come se fossi la reginetta della caffetteria, eh? O inizierò a prendere in considerazione l'idea di fare rapporto a sua altezza. >> disse la giovane dai capelli verdi. A quelle parole Ilona tornò al lavoro sbuffando, e fu in quel momento che dalla cucina si udì un “Suka Blyat”, seguito da musica di propaganda comunista sovietica in una variante remix. Era opera di Svetlana, una donna russa di ormai ottant'anni che lavorava come cuoca al castello fin da quando il barone era ancora adolescente. Maris osservò la porta della cucina con un sopracciglio alzato, lei come tutti si domandava come mai l'anziana donna dicesse sempre e solo quelle due parole. Un attimo dopo, al fianco di Maris giunse Evelyn Mclean, la sua compagna di lavoro inglese dai capelli azzurri. Evelyn era la più piccola del gruppo e non proferiva mai parola, al punto che molti la credono muta. Si esprimeva scrivendo su una lavagnetta bianca di plastica, e in quel caso aveva scritto che il barone non sarebbe stato felice di sentire quella musica se fosse stato presente.
<< Hai ragione Evelyn, già me lo immagino esordire con il suo solito “Se il mio povero nonno potesse sentire, si rivolterebbe nella tomba.” o sbaglio? >> rispose Maris ridendo leggermente.
L'orologio del castello rintoccò le 14:00, ciò significava che il turno mattutino era terminato, la caffetteria avrebbe riaperto alla clientela alle 16:30. Finalmente anche le maid potevano godere di qualche ora di riposo, e mentre il trambusto nel castello proseguiva, si domandavano chi mai sarebbe giunto al castello.
<< Visto tutto il chiasso da questa mattina, deve trattarsi di un ospite molto importante, sarà sicuramente un politico. >> dichiarò ad un tratto Judith mentre sorseggiava una tazza di caffè.
<< Oppure un bel nobile in cerca di moglie. >> controbatté Francesca già con gli occhi sognanti a tale pensiero.
<< Ma tu non volevi sposare sua altezza? >> le chiese di conseguenza Corinne.
<< Lo voglio ancora, che domande. >> rispose Francesca coprendosi il viso con i lunghi capelli biondi.
<< Secondo me non lo sa nemmeno lei cosa vuole. >> aggiunse Ilona guardando l'italiana.
<< Suvvia, lo sappiamo che la nostra Francesca è una romantica sognatrice, vero? >> disse Maris orientando lo sguardo sulla bionda. Corinne, nel mentre, se ne stava in silenzio persa nei suoi pensieri, anche lei si domandava chi sarebbe arrivato da un momento all'altro. Improvvisamente un pensiero avvolse la sua mente: e se fosse una nobile donna venuta per un matrimonio combinato? Un po' strano considerando che ormai il barone aveva sessant'anni, ciò però non escludeva la possibilità di un eventuale matrimonio per ragioni politiche. L'idea che il barone fosse o potesse diventare innamorato di un'altra donna, fece venire un forte turbamento alla povera Corinne.
<< Corinne? Tutto bene? >> chiese d’un tratto Judith.
<< Eh? Sì, sì, certo. >> diede risposta la donna dai capelli indaco.
<< Sicura? Non sembra, sai. >> obbiettò la rossa con preoccupazione. Ma Corinne insisteva che tutto era sotto controllo, e che la sua collega irlandese si stava preoccupando inutilmente.
<< D'accordo se lo dici tu, mi fido. >> espresse la rossa. In verità Judith Bennet non credeva affatto che tutto fosse apposto come insisteva Corinne, ma essendo evidente che la donna non voleva confidare i suoi problemi, preferì non insistere ulteriormente.
<< Evelyn, secondo te chi è quest'ospite importante? >> interrogò curiosa Francesca. La giovane con i capelli azzurri prese la sua lavagnetta per poi disegnare un punto di domanda, segno che non aveva nessuna idea sulla persona in questione.
<< Magari è una donna venuta per conoscere sua altezza. >> pronunciò di colpo Maris. A quelle parole Corinne sentì nuovamente una pugnalata al petto, stavolta ancora più decisiva.
<< Anche fosse non potrebbe certo competere con la sottoscritta! >> obiettò istantaneamente Ilona. La realtà era che tutte le presenti erano turbate da questa eventualità, in fondo tutte avevano lo stesso obiettivo: conquistare il cuore del loro titolare. Ad un tratto, il portone della caffetteria si aprì; era Gerry, l'anziano maggiordomo di casa Von Reichmerl.
<< Perdonate il disturbo ragazze, ma il padrone vuole vedervi immediatamente nella sala del trono. >> disse l'uomo. Le sei maid si alzarono subito dalle sedie e uscirono dalla stanza per giungere alla sala. Camminando lungo il corridoio insieme alle altre, Maris pensava tra sé e sé, convinta che riguardasse l'arrivo del misterioso ospite. Sapeva bene che quando il barone convocava nella sala del trono era per questioni importanti. Le fanciulle camminavano in gruppo senza fiatare, fino a quando arrivarono al portone che le separava dalla stanza. Quando entrarono nel grande salone, vennero annunciate al barone dal maggiordomo Gerry, che le aveva precedute. Le donne si misero in fila una di fianco all'altra, chinando il busto in segno di rispetto al loro titolare. Quando Corinne rivolse lo sguardo al barone, si accorse della presenza di una giovane ragazza dai capelli rosa e di bassa statura, che indossava un grazioso vestito blu con dei pizzi. Rimase alla sua vista spiazzata, un misto di ansia e confusione. Chi era quella ragazzina? Non poteva certo essere una pretendente, e nemmeno la figlia dell'uomo. Che Corinne sapesse il barone non era mai stato sposato, né tantomeno aveva alcun erede. Restava quindi da attendere spiegazioni direttamente dal padrone di casa, spiegazioni che fortunatamente non tardarono ad arrivare.
<< Immagino che vi state domandando come mai vi ho fatte venire tutte qui. >> annunciò il nobile, seduto sul trono con la gamba sinistra accavallata sulla destra. Le maid annuirono contemporaneamente senza proferire parola.
<< Lei è Gloriosa Von Richtofen, figlia della mia defunta sorella e di conseguenza mia nipote.>> proseguì il barone. A quelle parole tutte trassero silenziosamente un sospiro di sollievo.
<< Purtroppo i suoi genitori sono venuti recentemente a mancare, e visto che sono stato nominato suo tutore, verrà a vivere qui con noi. >> concluse l'uomo guardando le sue dipendenti. Gloriosa guardava intanto con indifferenza le donne, per poi controbattere allo zio.
<< Non capisco perché devo venire a vivere qui! Ho 18 anni, potevo tranquillamente rimanere al mio castello in pace! >> replicò infastidita la fanciulla dai capelli rosa. Le cameriere si guardarono tra loro, pensando che la nuova arrivata avesse un gran brutto carattere.
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jacopocioni · 11 months ago
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Andrea del Castagno, pittore
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Andrea del Castagno è stato un grande pittore italiano, nacque nel 1419 in Toscana nell'Alto Mugello nel paese chiamato Castagno Comune di San Godenzo, di cui in seguito lo userà come cognome, facendosi conoscere come Andrea del Castagno. Era figlio di Bartolo di Simone di Bargilla e di Lagia. La famiglia viveva del loro lavoro di contadino. In quel tempo vi furono le guerre fra Firenze e Milano, per l'egemonia del Nord Italia. Nel 1423 Firenze si alleò con la Repubblica di Venezia contro il Ducato di Milano per contrastare l'espansionismo dei Visconti. In seguito si unì con Francesco Sforza contro la crescente minaccia di Venezia. Il pittore per non subire le scorrerie degli eserciti in lotta deve lasciare la sua terra trasferendosi nella fortezza di Belforte. Poterono ritornarci dopo la pace effimera del 1427. E' stato uno dei protagonisti della pittura fiorentina del XV° secolo. Si trova annoverato insieme ad altri artisti presenti in quel tempo a Firenze: Giovanni da Fiesole detto "il Beato Angelico", Filippo Lippi, Domenico Veneziano e Paolo di Dono detto "Paolo Uccello". Il suo stile subì l'influenza di altri due grandi artisti Tommaso di Mone di Antonio Cassai detto "Masaccio" e Donato di Betto Bardi detto "Donatello". Da loro sviluppò la resa prospettica, il chiaroscuro, drammatizzato nei personaggi rappresentati. Andrea arrivò a Firenze nel 1440 sotto la protezione di Bernardetto dè Medci  esponente del ramo cadetto della famiglia Medici di Ottajano. E' conosciuto con il soprannome di Andrea degli impiccati, gli fu dato quando ebbe l'incarico di dipingere sulla facciata del Palazzo del Podestà l'immagine dei fuggiaschi Rinaldo degli Albizi e Ridolfo Peruzzi condannati per aver ordito una congiura contro Cosimo "il Vecchio" dè Medici.
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Lavorò con Domenico Veneziano insieme a Piero della Francesca e altri assistenti, alla realizzazione degli affreschi andati perduti delle Storie della Vergine, che si trovavano nella chiesa di Sant'Egidio. Per lo Spedale di Santa Maria Nuova realizza una crocifissione e santi, dove nella sua opera si nota un influenza masaccesca. Trasferitosi a  Venezia realizza insieme a Francesco da Faenza nell'abside della cappella di San Tarasio, nella chiesa di San Zaccariali affreschi con Dio Padre, Santi e i quattro Evangelisti. Lavora anche nella Basilica di San Marco realizzando i cartoni per i mosaici con le storie della Vergine (Visitazione e morte della Vergine) negli anni 1442/1443. Rientrato a Firenze lavora nel convento delle benedettine di Sant'Apollonia, fra (forse) il 1445 e il 1450, alle scene della passione di Cristo, la Crocifissione, la Deposizione dopo la morte, la resurrezione e l'Ultima Cena. Alcuni di questi affreschi sono stati staccati e conservati nel Museo a lui dedicato nel paese di Castagno Comune di San Godenzo. Gli affreschi rimasti nel luogo in cui sono stati realizzati, sono molto rovinati ma ancora leggibili.
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Per la villa del Gonfaloniere di Giustizia Filippo Carducci, dipinge ritratti di uomin e donne illustri. Molti sono stati staccati e conservati al Museo degli Uffizi, mentre altri sono rimasti alla villa. I ritratti sono: Madonna con Bambino Angeli e Adamo ed Eva, un altro di Eva, Davide con ai piedi la testa del gigante Golia e di Pippo Spano. Agli Uffizi è conservato un affresco rappresentante il Vate Dante Alighieri e la Madonna di casa Pazzi facente parte della collezione Contini Bonacossi.
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Nel 1455 torna a lavorare per i frati Serviti, alla Basilica della Santissima Annunziata, dipinge degli affreschi con la Trinità, San Girolamo Due Sante San Giuliano e i Redentore. Nella Loggia dei Servi di Maria dove si trova l'Oratorio di San Francesco Poverino, per la confraternita di San Girolamo e San Francesco Poverino in San Filippo Benizi. Per la compagnia del Santo Benizi, realizza una statua in terracotta rappresentante San Girolamo. Per i Duomo di Santa Maria del Fiore, dipinge un monumento equestre dedicato al Capitano della Repubblica nel 1432 durante la battaglia di San Romano Niccolò Mauruzi da Tolentino, accanto a quello dedicato al Capitano John Hawkwood detto "Giovanni Acuto" di Paolo Uccello. Andrea del Castagno morì giovanissimo di peste il 19 agosto 1457 e sepolto nella Basilica della Santissima Annunziata. Il Vasari nel suo capolavoro "Vite" scrisse che Andrea del Castagno aveva ucciso il suo amico e maestro Domenico Veneziano in un impeto di gelosia, ma erano solo chiacchiere raccolte qua e la, con le quali screditò Andrea già morto quando nel 1461 morì Domenico. L'errore che smontò la falsa accusa venne scoperto tempo dopo, quando dai registri mortuari furono trovati un altro Andrea e un altro Domenico, protagonisti di quel delitto di cui era stato accusato l'Andrea pittore.
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Alberto Chiarugi Read the full article
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agrpress-blog · 1 year ago
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Il 23 gennaio 2024, a Spazio5 in via Crescenzio 99/d a Roma, Fabrizio Falconi ha presentato con Francesca Ripanti il suo recente lavoro letterario "Il dono perfetto" (Santelli, 2023). La trama ruota attorno a Nina, una giovane donna che, pur essendo straordinariamente bella, conduce un matrimonio "in bianco" per evitare gli ammiratori. Ispirata dalla vita di Juliette Récamier, celebre come "la più bella donna di Francia" nel XIX secolo, la storia si dipana in un romanzo profondo e significativo, fungendo spesso da specchio per il lettore. Falconi, ex caporedattore di News Mediaset e TGCom 24, riesce a coinvolgere il lettore, trasportandolo in una narrazione senza tempo. Il romanzo, scritto durante l'anno della pandemia, cattura l'essenza di un periodo silenzioso e surreale. Falconi si è ispirato al contesto napoleonico e agli amori nella Francia dell'epoca, in particolare alla figura di Juliette Récamier. La scelta di attualizzare questa storia, cambiando nomi e circostanze, aggiunge una dimensione magica, sottolineando la psicologia di Juliette e la sua "scelta di preservare la verginità e il suo dono perfetto." Nina, ispirata a Juliette, è un personaggio che mantiene una certa distanza, sfidando il lettore a comprendere le sue scelte anticonformiste. In un'epoca di massima libertà femminile, la trama si fa ancora più estrema, esplorando le sfide di una donna che fa scelte provocatorie e anticonformiste. Fabrizio Falconi, nato a Roma nel 1959, ha un ricco background letterario con opere di narrativa, saggistica e poesia. La presentazione del suo ultimo lavoro offre un'occasione unica per immergersi in una storia che sfida il tempo e la convenzione.
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personal-reporter · 1 year ago
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Il presepe vivente di Greccio, dono di San Francesco d’Assisi al mondo
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Era il 1223 quando San Francesco d'Assisi scelse il paesino di Greccio, in provincia di Rieti, per rievocare la nascita di Gesù nel primo presepe vivente. La prima volta che San Francesco arrivo a Greccio fu intorno al 1209, mentre la popolazione era perseguitata da lupi ferocissimi, inoltre spesso campi e vigneti venivano  devastati dalla grandine, ma dopo l’arrivo del santo tutto questo cessò di colpo. Francesca si costruì una povera capanna tra due carpini sul Monte Lacerone, dove sorse nel 1712 una cappellina commemorativa, e da li si recava, durante la giornata, a predicare alle popolazione. Gli abitanti di Greccio cominciarono ad amare Francesco e giunsero al punto di implorarlo perché non abbandonasse la città, ma questi si rifiutò. Tra le persone che andavano ad ascoltare il frate  c'era Giovanni Velita, il castellano di Greccio che fu uno dei migliori amici di Francesco e si prodigò per aiutare in ogni modo un uomo che già aveva dimostrato in più di un’occasione di essere davvero unico. Nell'autunno del 1223 Francesco era a Roma in attesa dell'approvazione della Regola definitiva scritta per i suoi frati, presentata al papa Onorio III e, il 29 novembre, ebbe la gioia di ricevere l’attesa bolla pontificia. Ma Francesco sentiva l' avvicinarsi della ricorrenza della nascita di Gesù e così, durante l'udienza pontificia, chiese al Papa la licenza di rappresentare la natività. Infatti, dopo il viaggio in Palestina, Francesco, rimasto impressionato dalla visita, aveva conservato un forte legame con il Natale e Greccio, come dichiarò lui stesso, gli ricordava molto Betlemme. Spinto dal desiderio di dover celebrare la Natività nel miglior modo possibile, giunto a Fonte Colombo il santo mandò subito a chiamare Giovanni Velita e gli disse: "Voglio celebrare teco la notte di Natale. Scegli una grotta dove farai costruire una mangiatoia ed ivi condurrai un bove ed un asinello, e cercherai di riprodurre, per quanto è possibile la grotta di Betlemme! Questo è il mio desiderio, perché voglio vedere, almeno una volta, con i miei occhi, la nascita del Divino infante." Velita aveva quindici giorni per preparare quello che Francesco desiderava e fece i preparativi con la massima cura ed " il giorno della letizia si avvicinò e giunse il tempo dell'esultanza!". Nella sera del 25 dicembre, Francesco convocò i frati e tutti gli abitanti di Greccio,  che poi su mossero verso il bosco con torce e ceri, verso la grotta dove erano in attesa i figuranti che interpretavano i ruoli della Sacra Famiglia. Alla fine arrivò anche il santo in persona, che fu molto soddisfatto del lavoro compiuto dal suo amico Velita e, da allora, il presepe vivente divenne uno dei simboli del Natale non solo nel Centro Italia, ma anche in tutto il mondo. Read the full article
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pleaseanotherbook · 1 year ago
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Che fine ha fatto Anncleire? Recap degli ultimi mesi
Quanto tempo è passato dall'ultima volta che ho provato a scrivere un post qui sul blog? Tantissimo, ho iniziato ad abbozzare qualcosa tante volte e poi mi sono dissuasa dopo poco. Quando ti interrompi diventa difficile riprendere. Diventa difficile anche tornare, ti chiedi sempre se ne vale la pena, se è il caso, se è quello che ci si aspetta.  Però ho voglia di raccontarmi, di nuovo, in questo angolo di web che è mio ed è ancora molto importante, anche se magari solo per me.
Non so bene dove eravamo rimasti, proviamo di nuovo a riprendere le redini del racconto. Forse era maggio, quando ho pubblicato la recensione di "Crying in H Mart" e intanto avevo preparato un post che non è mai stato pubblicato ed è rimasto in bozze. A maggio, mese per me mega importante perché è quello del mio compleanno, maggio che sembrava novembre. 
Il 20 maggio, proprio il giorno del mio compleanno, sono andata al Salone del Libro con una mia carissima amica che non vedevo da anni e ho incontrato la mia adorata Martina di Liber Arcanus. Devo dire che anche quest'anno è stato abbastanza traumatico. Credo di non essere più abituata alla gente, questa massa informe di persone che arriva con una sua presenza e che vuole fagocitarti. Ma la struttura del Lingotto resta lì a coccolarti lo stesso. Forse rispetto al 2022 ho notato che gli spazi erano più dilatati ma è anche vero che sono rimasta per molto meno tempo. Prima tappa in una delle mie case editrici preferite, Safarà Editore, dove ho comprato un paio di volumi e ho salutato appena in tempo Cristina che resta una presenza amica sempre anche se ci vediamo solo al Salone, ma i libri di Safarà mi colpiscono sempre, come un dono.
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Dopo un breve giro esplorativo, sono stata alla presentazione "Tante voci, una voce: tre scrittrici raccontano la Storia" con Stefania Auci, Francesca Giannone e Alessandra Selmi organizzata dalla casa editrice Nord e che hanno raccontato le loro storie: rispettivamente "I Leoni di Sicilia", "La portalettere" e "Al di qua del fiume". Mentre del primo volume della duologia della Auci vi ho già parlato qui sul blog, gli altri due sono stati una piacevole scoperta. "La portalettere" è il racconto romanzato di una delle antenate della Giannone, una delle prime portalettere donna italiane, in un paesino pugliese, avvinghiata in un triangolo amoroso che pervade la scena e che mi ha molto incuriosita. La Selmi invece ha raccontato le vicende della famiglia Crespi che sulle sponde dell'Adda hanno messo in piedi un cotonificio e un villaggio industriale che sembra un miraggio a fine Ottocento e che si deve scontrare con tutta la storia della Lombardia. Le tre autrici hanno spiegato come hanno portato avanti la loro ricerca, le idee da cui sono partite, il loro rapporto con la storia e con la scrittura e come spesso la vita giochi un ruolo fondamentale. Tre donne e tre storie e la Storia che sembra così lontana e invece è incredibilmente vicina.
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Dopo un velocissimo salto da alcuni dei miei preferiti: Abeditore, Codice Editore, dove cercavo il volume che sto finendo di leggere in questi giorni "Storia del mondo in sei bicchieri" (libro di cui vi parlerò approfonditamente a parte perché veramente merita una lettura) e L'orma editore.
Tra fine maggio e inizio giugno sono riuscita finalmente a recuperare insieme ad Alaisse il viaggio a Lisbona che avevamo dovuto annullare a marzo 2020 con l'inizio della pandemia. Lisbona è una città spettacolare in cui siamo rimaste cinque giorni e di cui mi sono completamente innamorata. A parte la sindrome di Stendhal davanti agli azulejos dell'omonimo museo e il Monastero di San Jeronimos, ho fatto in tempo a perdermi completamente davanti alle sponde del Tago e sulle salite e discese mangiando pasteis de nata a gogo.
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Lisbona è una città che ti sorprende, un po' rustica e un po' cosmopolita, con i suoi alberi di jacaranda, le sue piastrelle colorate, i suoi tram che si arrampicano in collina e che ti tolgono il fiato.
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Alaisse è riuscita a portarmi a fare una esperienza sul Pillar 7: il pilastro numero 7 del ponte del 25 aprile sul Tago, che ricorda un po' il Golden Bridge di San Francisco, e su cui puoi salire sia per vedere come sono stati costruiti i pilastri, sia per affacciarsi ad un passo dalle macchine che scorrono veloci sul ponte e per salire su un balconcino di vetro, trasparente sotto. Io avevo il batticuore ma la vista in effetti ne valeva la pena. Sono veramente contenta di essere riuscita ad andare in Portogallo, anche se la prossima volta vorrei andare a Porto.
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A luglio tra una mostra fotografica e un'altra sono stata a Firenze con la mia adorata Lorena per assistere al tour negli stadi dei Pinguini Tattici Nucleari che se mi seguite da un po' sul blog sapete sono tra i miei gruppi preferiti e devo dire che il concerto è stato davvero uno spettacolo bellissimo. Era da un po' che non assistevo ad un gruppo dal vivo e mi sono molto emozionata. Da Bergamo a Hikikomori, passando per Coca Zero, ho urlato e ballato come non mai in mezzo ad altra gente mega entusiasta, nel parterre gold, con Zanotti e gli altri membri della band molto vicini e la sensazione di star vivendo una esperienza incredibile. Super super bello.
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Agosto 2023 rimarrà invece nel mio cuore per sempre perché sono riuscita finalmente a realizzare uno dei miei sogni nel cassetto da una vita: andare in Corea del Sud. Ancora non ci credo che dopo averlo solo sognato per mesi e mesi sono riuscita ad andare lì, sono riuscita a vedere dal vivo un paese che mi ha rubato il cuore e il sonno e mi ha dato solo nuove ossessioni. L'11 agosto alle 21:50 siamo decollate da Malpensa per atterrare 11 ore dopo in quel di Incheon, l'aeroporto fuori dalla capitale. Da lì abbiamo preso un treno per arrivare a Seoul Station e poi il KTX il treno dell'alta velocità che alle dieci e mezza di sera ci ha portate a Busan.
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Lì siamo rimaste un giorno per iniziare ad esplorare la città salendo sulla Busan Tower e visitando il museo del cinema e poi per due giorni, il 14 e il 15 siamo volate su Jeju-do.
L'isola di Jeju è la meta turistica per le vacanze dei Coreani, nonché meta dei viaggi di nozze, ma io sognavo di andarci da quando l'ho sempre e solo vista nei drama che ho divorato negli ultimi sei anni. Jeju è affascinante, abbiamo preso un albergo che affacciava sull'oceano e finalmente siamo riuscite ad andarci con la speranza inossidabile di iniziare ad esplorarla.
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Dal 16 al 20 agosto siamo rimaste a visitare Busan, a guardarne le spiagge, i templi, il Gamcheon Village, a salire sulle sky capsule, ad attraversare il mare su una cable car e a incantarci al museo d'arte. A Busan abbiamo sconvolto i locali con il nostro essere straniere e abbiamo mangiato gli hotteok, abbiamo camminato come non mai e assaggiato il kimchi più buono del viaggio e abbiamo imparato che la mossa giusta è farsi amica la ajumma (le signore di una certa età) che trovi sul tuo cammino e che a volte basta un grazie in coreano per fare la differenza.
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Il 20 abbiamo preso un KTX che da Busan ci ha condotto a Seoul e lì siamo rimaste fino alla fine del viaggio il 27 agosto. Seoul, ah Seoul, penso di averci davvero lasciato un pezzo di anima e lei me ne ha lasciato un pezzettino della sua e sono qui che mi chiedo quando riuscirò a tornarci davvero. Come raccontare cosa mi rimane in testa di una città che ho solo immaginato per anni, componendo in testa il puzzle che la definisce e poi boom eccomi lì a camminare per le sue strade a riconoscere che è uno dei posti in cui mi sento a casa?
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Arrivare a Seoul è stato un po' come trovare il mio spazio, sapendomi orientare, riconoscendo i quartieri, urlando "ma io quel posto lo conosco" mangiando i japchae, emozionandomi per il bulgogi, credendo che quegli spazi enormi, i palazzi reali, i grattacieli, la Lotte Tower, la Namsan Tower, le salite e le discese, i locali, la musica, i café, ogni spazio era una casella che ricomponeva la mappa che ho costruito su Naver ed era lì tangibile.
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Questo riassunto non riuscirà mai a ricollocare nello spazio le emozioni che ho provato ad essere in Corea, il senso di smarrimento che ho provato salendo sull'aereo che da Incheon ci ha riportate a Milano, in una serata da apocalisse, con la pioggia, il freddo, il ritardo, il jet lag. Ancora non mi spiego come io sia riuscita a tornare a vivere normalmente a Torino, in un settembre pieno di appuntamenti e di abbracci, di festeggiamenti e esperienze che mi hanno permesso di tornare in me. Mi manca la Corea, come se davvero avessi un arto fantasma da portarmi dietro e che in realtà è solo il pensiero di non essere più lì.
Sono qui, a raccontarvi queste cose, perché d'altronde è quello che ho sempre fatto e perché in fondo mi manca questo spazio di web con la speranza di non perderlo, di trovarlo ancora confortevole. Sono cambiata e anche la mia vita sta cambiando, con la velocità che arriva solo dalla vita adulta che pretende tutta la tua attenzione. Sono qui e allo stesso tempo vorrei trovarmi altrove. Sono qui e intanto vivo mille altre esperienze, sono qui aggrappata con le unghie alle certezze che solo i rapporti solidi che ho costruito in questi anni mi sanno dare, sono qui e penso già al prossimo viaggio, alla prossima esperienza, al prossimo abbraccio. Sono qui e penso che sia l'unica cosa vera che posso avere. Sono qui nonostante i crolli, le incertezze, le emozioni. Sono qui e non sono sola.
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filthforfriends · 10 days ago
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FINE I’ll do pt. 2 myself but don’t test me (a plea, not a threat)
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Feel free to make a separate post and tag me or reblog with a link to it♥️
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reginadeinisseni · 2 years ago
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Francesca Michielin - L'amore esiste (Official Video)
AMORE, GUERRA E GLORIA: PERCHE' AMARE LA GUERRA?
IN PASSATO MOLTI DEI DELL' AMORE ERANO IN CONTEMPORANEA DEI DELLA GUERRA A VOLTE LA GUERRA E' AMORE, PERCHE' PER DIFENDERE UN BENE SI DEVONO USARE LE MANIERE FORTI SE CON LE BUONE MANIERE NON CI SI RIESCE
NON  RIFIUTARE MAI L' AMORE VERO, ANCHE SE ALTRI VI DICONO CHE E' UN AMORE CATTIVO, UN DITTATORE, UN BURBERO L' AMORE VERO NON SI TROVA DAPPERTUTTO, QUANDO LO TROVI LO DEVI TENER STRETTO PERCHE' UN AMORE COSI' GRANDE NON LO TROVERESTI MAI PIU'
L' AMORE VERO E' UN DONO DA NON RIFIUTARE MAI L' AMORE VERO E' UNA FORTUNA, NON LASCIATEVELO SCAPPARE L' AMORE VERO E' LA VOSTRA GIOIA, ACCOGLIETELO L' AMORE VERO E' NEL VOSTRO DESTINO, NON OSTACOLATELO
ЛЮБОВЬ, ВОЙНА И СЛАВА: ЗАЧЕМ ЛЮБИТЬ ВОЙНУ?
В ПРОШЛОМ МНОГИЕ БОГИ ЛЮБВИ БЫЛИ ОДНОВРЕМЕННО БОГАМИ ВОЙНЫ ИНОГДА ВОЙНА-ЭТО ЛЮБОВЬ, ПОТОМУ ЧТО ДЛЯ ЗАЩИТЫ ДОБРА НУЖНО ИСПОЛЬЗОВАТЬ СИЛЬНЫЕ МАНЕРЫ, ЕСЛИ С ХОРОШИМИ МАНЕРАМИ НЕ УДАЕТСЯ
НИКОГДА НЕ ОТКАЗЫВАЙТЕСЬ ОТ НАСТОЯЩЕЙ ЛЮБВИ, ДАЖЕ ЕСЛИ ДРУГИЕ ГОВОРЯТ ВАМ, ЧТО ЭТО ЛЮБОВЬ ЗЛОДЕЙ, ДИКТАТОР, УГРЮМЫЙ НАСТОЯЩАЯ ЛЮБОВЬ НЕ ВЕЗДЕ, КОГДА ТЫ НАХОДИШЬ ЕЕ, ТЫ ДОЛЖЕН ДЕРЖАТЬ ЕЕ ТУГО, ПОТОМУ ЧТО ТАКОЙ БОЛЬШОЙ ЛЮБВИ ТЫ БОЛЬШЕ НИКОГДА НЕ НАЙДЕШЬ.
НАСТОЯЩАЯ ЛЮБОВЬ-ЭТО ДАР, ОТ КОТОРОГО НИКОГДА НЕ ОТКАЗЫВАЕШЬСЯ. НАСТОЯЩАЯ ЛЮБОВЬ-ЭТО УДАЧА, НЕ ПОЗВОЛЯЙ ЕЙ УЙТИ. НАСТОЯЩАЯ ЛЮБОВЬ - ЭТО ВАША РАДОСТЬ, ПРИВЕТСТВУЙТЕ ЕЕ НАСТОЯЩАЯ ЛЮБОВЬ В ВАШЕЙ СУДЬБЕ, НЕ МЕШАЙТЕ ЕЙ
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ODIO I GIORNALISTI SONO SENZA COSCIENZA INCOMPETENTI COME GLI PSICHIATRI
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paper---airplane · 6 years ago
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Attillato per provocarmi. Mi affascini,
labbra contro labbra....
Francesca Dono
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