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Florista III
você lembra da constelação do cruzeiro do sul? ela ainda é um ponto de referência para aqueles que não querem se perder ou, por algum motivo, já estão perdidos. o problema é quando a gente se perde demais. se perde de si e entra por qualquer caminho. você não acha?
eu ainda guardo o dia em que olhamos juntos as estrelas do céu. os seus olhos brilhavam mais do que os meus e, naquele momento, tudo o que eu mais queria era te trazer de volta. porém estava tão perdido quanto você.
assim como uma flor que não pode escolher o jardim no qual irá desabrochar, o nosso coração não escolhe quem irá amar. e o meu te escolheu. talvez cedo ou tarde demais, eu nunca saberei ao certo. mas escolheu.
o universo sempre dá um jeito de perdoar ou compensar aqueles que deram errado. estou em busca das estrelas que, de novo, me farão ser outra vez uma constelação. desejo que os caminhos te levem de volta para as flores do teu jardim.
quando der olha para o céu pois, assim como o colibri que visita os teus dias para dizer que está tudo bem, estarei nas estrelas torcendo para que realmente esteja.
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✨...Mundo Oscuro...✨
#groriatrevi10#mio#Mundo Oscuro#Talhe#Talhe Esposito#Talhe La Bruja de los Tulipanes#Bruja#Bruja Comun#Florista#Marte#Marte Ricci#Marte La Bruja de las Margaritas#Veterinaria#Jardín de la Muerte#Habitante del Jardín de la Muerte#Habitantes del Jardin de la Muerte#Naturales#Natural#Wattpad#Libro#Re-Dibujado#Lol
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✦ Nome do personagem: Kwon Doyoon. ✦ Faceclaim e função: Wonbin - RIIZE. ✦ Data de nascimento: 02/03/2002. ✦ Idade: 22 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Amigável, corajoso e empenhado. ✦ Defeitos: Indeciso, ansioso e inseguro. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Florista na Persephone’s Petals. ✦ Twitter: @AM02KD ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Quieto, não costuma incomodar os vizinhos e sempre está ajudando eles quando precisam. Sempre vai ter um café com cookies para quem quiser e sentir o cheirinho.
TW’s na bio: morte e negligência parental. Biografia:
Nasceu em Daegu, Kwon Doyoon, um garotinho de uma família simples e que tinha tudo o que queria e precisava naquele momento: o amor da sua família. Cresceu em um ambiente tranquilo, longe de alguns familiares e aquilo era muito necessário. Quando tinha sete anos e estava na escolinha, os professores receberam uma ligação que os deixou totalmente afoitos.
Os pais do pequeno coreano tinham sofrido um trágico acidente de carro e falecendo ali mesmo, deixando ele órfã e com um futuro totalmente incerto. Como não tinha mais parentes próximos, foi levado para a casa dos tios e eles pareciam totalmente dispostos a cuidarem dele mas logo se foi percebendo que a generosidade deles tinha limites.
Eles não eram tão prósperos e logo começaram a explorar a situação, usando a presença de Doyoon como uma oportunidade de ganhar dinheiro extra. O menino começou a ser forçado a fazer trabalhos domésticos pesados e cuidar dos afazeres da casa sem receber um único centavo em troca, a situação só piorou mais quando começou a ser privado de frequentar a escola pois seus tios usavam a desculpa de que não tinham dinheiro para pagar as mensalidades. Acabava fugindo para assistir algumas aulas escondidos e também pegava livros emprestados da biblioteca. Quando completou 15 anos, a situação chegou em um ponto no qual não conseguia mais manter e quando viu um amigo indo para Seul, não pensou duas vezes em fugir para lá com ele. Sabia que a jornada não seria fácil mas mesmo assim resolveu tentar.
No começo, teve o apoio e a ajuda dos pais do amigo pois eles sabiam do sofrimento que o menino passava nas mãos dos tios, deixaram ele terminar seus estudos e também a ficar ali até completar a maior idade e poder se sustentar. Foi quando terminou a escola e achou um curso de barista, que resolveu investir naquilo, já tinha até um dinheiro guardado dos trabalhos de meio período que conseguia fazer. O curso de barista foi um divisor de águas em sua vida, ele se destacou totalmente, estudou técnicas de torrefação, moagem, extração e latte art.
Recebeu uma proposta para trabalhar em uma cafeteria dentro de um complexo no qual já tinha ouvido falar muito, a vaga de barista no Nectar Cafe traria novas oportunidades e trouxe também até sua nova casa. Doyoon então se despediu da sua antiga vida, deixando para trás todos os seus problemas, agradecendo a todos que o ajudaram e iniciando assim sua nova vida na Acropolis Complex.
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La guía definitiva para regalar ramos de flores.
Foto de Alisa Anton en Unsplash 11 consejos para regalar ramos de flores con estilo, y acertar siempre. Hola, Curly. Hay ciertas costumbres sociales que deben abandonarse, porque ya no tienen sentido en la sociedad actual. Sin embargo, regalar flores no es una de ellas. Esta forma de mostrar amor, amistad o cariño. Siempre me ha parecido de lo más acertada. Y más ahora que existen…
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Entrega de flores Rockwell Carolina del Norte | Floreria Abejita Feliz Florist
Floreria Abejita Feliz: su florista local ofrece entrega de flores cerca de Rockwell para todas sus necesidades florales. Tenemos una amplia variedad de flores y regalos para elegir, ¡perfectos para cualquier ocasión! Con nuestra entrega de flores el mismo día en Rockwell Carolina del Norte, Floreria Abejita Feliz se asegura de que cada pedido se entregue con amor y cuidado, sin importar a dónde se envíe. Envíe flores a Rockwell y deslumbre a sus seres queridos con flores frescas de granja entregadas directamente en su puerta.
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Autor: Olga Guedes
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200% más caras las flores en la semana de San Valentín
Una rosa, la flor predilecta de esta celebración, llegó a costar entre 25 y 35 pesos cada una, en algunas florerías del centro de la capital chiapaneca Las flores son unos de los regalos más recurrentes en la celebración del Día del Amor y la amistad o San Valentín, pero debido a la demanda el precio se elevó hasta un 200% en las florerías de Tuxtla Gutiérrez. En este 2023 fue complicado el tema…
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Seymour's nose wrinkled a bit at Orin's wink coupled with the mention of 'entertaining.' This guy was, if nothing else, weird. Off-putting. ...And that was saying something, coming from him. There was something lurking beneath that casual tone of his, and Seymour didn't really care to find out what it was, so he continued to try and carry on the idle small talk the best he could, hoping to keep the peace.
"Yeah, uh...It's... not that bad, really...." he shrugged before giving the grimy tile floor beneath their feet a few more small sweeps of his broom, figuring he should at least be attempting to get some work done rather than just standing around while practically being forced to make conversation with the other man. "...There's, um....more room than you'd think. And it's... the only place I've got, so..."
He wasn't exactly intending to be defensive of his rather depressing state of affairs, but the way the man was looking— staring at him with those dark, intense eyes of his made him feel as though he were obligated to justify himself at least a little.
Seymour flinched a little as Orin stepped forward, unsure whether or not he should've implied his living situation to the other man. He supposed Orin did have a point about the commute, though; just a short walk up or down a flight of stairs separated his living space from his working space. (...Although he supposed the shop's basement could've counted as both.)
He shook his head, adjusting his glasses. "...Well, no, I, uh- I do have a cot. It's..." he gestured over his shoulder towards a door near the back of the shop, feeling an even higher-than-usual amount of self-consciousness begin to creep over him under the man's scrutinizing gaze. "...It's in the basement."
Seymour had been living in said basement, in the shop, for over a decade, but he had somehow never once felt this much embarrassment towards that fact until the present moment. The more he thought about it, the less it began to make sense. Audrey made just as little income as him and even she could afford her own apartment. He wondered how Mr. Mushnik would feel if he ever decided to move out of the shop...
#suddenly seymour (ic)#scrivellc#(FLORISTA MINISCULEA.....im DYING)#(orin literally sees seymour as like. a garden gnome or something it's so funny hes so meannnn)#(also!! that hc makes sense!! fucked up but it definitely makes sense)
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Incluso sin ser florista, tendría todas las flores para ti.
El solo ver como se reflejan en tus hermosos ojos, sería una vista más hermosa que un jardín.
"Créditos al dueño de la fotito🌟"
#mis escritos#a colores#para ti#a tu medida#frases#pensamientos#escritos#indirectas#sentimientos#amor bonito#amor#flores#deseos#en tu orbita#realidad#tumblr#amor en dibujitos#flores para ti#te quiero#dulzura
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florista II
você também consegue sentir a proximidade do peso que em breve nos esmaga?
as flores estão se fechando. o Sol logo beija o fundo do mar e no final desse dia você irá me odiar.
eu queria ter o peito mais leve. a alma mais calma. o céu mais aberto.
as nuvens ainda cobrem o que sou e não posso te colocar a risco de precipitação. aqui não é favorável quando chove.
a espera seria injusta. desleal com a liberdade das ondas que envolvem a tua presença. com o universo que te cerca, o brilho que te rodeia.
eu vou me partir em pedaços ainda menores, juntar a poeira do que restou de mim. te amar devagar e olhar teu sorriso de longe.
cravejado em mim está o verde do teu coração, a brevidade das tuas palavras.
marcado em meus braços está o bater do teu coração, meu rosto carrega a leveza dos teus lábios e os meus olhos guardam o momento em que foram de encontro aos teus.
ficarei desacompanhado querendo também estar com você "e esse é o maior sacrifício que eu posso te dar agora".
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Horas extra (Bjorn x lectora)
Masterlist de mi autoría
Advertencia: +16 (¿alguien le da bola a las advertencias? Creo que más que advertir es una invitación a leerlo más emocionada xd)
Sinopsis: El minero solía pensar mucho en lo que haría cuando cumpliera con sus horas establecidas. A dónde iría, qué trabajo buscaría allí y lo sencillo que sería todo entonces. Pero en cierto punto, otra razón se convirtió en la principal de su esfuerzo. Ya no le preocupaba tanto poder irse de las minas en si, sino dejar las minas junto a ella.
Cuando un grave virus de origen desconocido comenzó a causar la muerte de un gran número de trabajadores en tu área, los altos rangos decidieron cerrar el sector, distribuyendo a los trabajadores sanos en otros ámbitos. Por esa razón, terminaste en el área de las minas.
Al principio fue difícil. A pesar de que las mujeres estaban asignadas a tareas más leves que los hombres, seguía siendo un lugar horrible. Insalubre.
No todo fue malo, pues ahí conociste a tu nueva amiga. Navarro. Y por consecuencia a su hermano. Bjorn.
Las interacciones comenzaron como simples intercambios de saludos, escalando a pequeñes charlas cuando se topaban por casualidad. Luego comenzaron las salidas juntos.
Eran buenos chicos. Esa era tu opinión sobre el par de hermanos. No iba a mucho más.
Fue así hasta que cierta tarde-noche, te topaste con Bjorn en una de las áreas ya minadas.
—¿Bjorn? ¿Qué haces aqui solo, amigo?—____ se acercó al barandal donde el chico estaba sentado—. Ya casi son las ocho, vamos a firmar el cierre y larguémonos de aquí.—
—¿Cuántas horas te faltan, ____? ¿Y qué harás cuando se terminen?—Bjorn siguió mirando el desolado paisaje, perdido en las oscuras fauces de la cueva apenas iluminada. Aquella pregunta tan seria tomó por sorpresa a la mujer, quien ya no tenía apuros por irse. En su lugar, se sentó junto a Bjorn.
—Pues me quedan poco menos de 600... Y cuando las terminen quiero que me pasen al sector de oficinas.—el chico finalmente la miró, y en su rostro se notaba cierta indignación—. ¿Por qué la cara larga?—
—Podrias pedir el pase a otra colonia, otro planeta... ¿Por qué diablos elegirías quedarte en este lugar de mierda?—
____ revisó su muñeca, donde aquel reloj de la compañía cubria su piel.
—597 horas. Tres meses, menos si hago extras...—habló con tono relajado—. En esos tres meses, la población actual de Jackson se reducirá. Mucho más si no controlan esa enfermedad pulmonar que esta matando a la gente.—Bjorn frunció el ceño—. No hay muchos jóvenes en la colonia, y a eso súmale que nos morimos lentamente... ¿Crees que la compañía nos dejará ir a Yvaga a tomar limonadas y trabajar de floristas en el soleado centro de la ciudad?—
—Terminamos el contrato. Es lo que corresponde.—
—Cosita linda, cree que la compañía es fiel a su palabra.—Bjorn se ofendió con el tono burlón con el que dijo aquello—. Van a extenderlo en cuanto te pares ahí, con tu sonrisa tonta a pedir el traspaso.—la inconfundible sirena que anunciaba el fin del turno resonó sobre sus cabezas—. Lo último que quiero es destruir tus ilusiones, Bjorn... Pero considero que tenemos la suficiente confianza para decirte esto... No saldremos de esta mierda, asi que haz que esta mierda sea más amena.—presionó su hombro—. Y podríamos empezar por comer unas pizzas ¿No crees?—
Desde ese día, los encuentros con Bjorn ya no eran por casualidad, sino que él te buscaba para compartir un momento de charla.
La idea de viajar a Yvaga no se había extinguido por completo de su cabeza, pero Bjorn entendió que tenías razón, así que en sus tiempos libres discutían sobre qué área era "no tan mierda" para poder pedir el pase.
Todas las tardes, mientras tomaban y bebían algo para reponer energías, buscaban algún rinconcito apartado para revisar el nuevo tema en cuestión.
Fue una de esas tardes, mientras se refugiaban del agobiante calor en una cueva, que la línea de amistad entre ambos comenzaba a desdibujarse.
—Jardinero... ¿Qué tal?—
—Estamos en un puto carbón gigante ¿Dónde diablos viste un árbol?—____ rió bajito, quitándole a Bjorn aquella revista con toda la lista de trabajos elegibles de la compañía.
El par llevaba apenas unos minutos sentados en la fresca cueva, iluminados por la precaria iluminación instalada en las paredes. Había sido descartada para minar hacía unos días, por lo que se había convertido en su lugar preferido para perder el tiempo. Nadie los molestaba ahí.
—Son opciones en general, para todas las colonias. No todas aplican aqui.—____ hojeó las páginas de forma rápida—. ¿Qué tal... Mensajero?—
—¿Y usar ese ridículo traje marrón mierda? No, cariño. Busca otro.—intentó quitarle la revista, pero ____ la apartó. Una sonrisa burlona se dibujó en su rostro.
—Oh, vamos. Es una idea más que buena. Además, asi podríamos vernos seguido.—aquello llamó la atención de Bjorn—. Porque no olvides que si me dan el puesto en la oficina, me trasladarán al sector norte. Y si las minas son el trasero, el sector norte son las tetas, estaremos muy separados. No nos veremos tan seguido.—Solo entonces el chico comprendió que en solo unas semanas, no volvería a ver a ____. Al menos no con la frecuencia que lo hacía ahora. Se sintió extrañamente mal—. O podrías venir a las oficinas conmigo. Pero dudo que estar encerrado en un cubo de 3 metros cuadrados te guste.—
—¿Estaría encerrado contigo? Porque en ese caso no sería tan malo.—la chica rió con aquello, levantándose del suelo y sacudiendo vagamente el polvo de su pantalón.
—Me retracto. No sé si quiero aguantar tus tonterías todo el dia.—
—Pensé que te agradaban mis tonterías.—Bjorn se levantó también, mirando como la chica se quitaba la chaqueta y la amarraba a su cintura.
—Por un rato. Pero algo me dice que después de unas horas te vuelves insoportable.—lo escuchó quejarse—. Nav en cambio... Me gustaría tenerla como compañera. Sí... tú serás el mensajero color mierda y Nav mi vecina de oficina.—Bjorn miró a la mujer refrescarse con el agua de su cantimplora, mojando un poco su cabello para amarrarlo mejor.
Algo del agua que escurría por su pecho empapó su camiseta, y Bjorn pudo ver el sujetador negro traslucirse un poco bajo la blanca tela. Se sintió un idiota por enfocarse en eso, apartando la mirada apenas reaccionó.
—Aún es temprano... No debemos irnos todavía.—soltó mientras recogía la revista, evitando mirarla de nuevo.
—Pero ya elegimos tu trabajo, mensajero. Ahora debemos adelantar horas para apurar el asunto.—____ le lanzó la cantimplora, invitándolo a usar el agua restante—. Porque temo informarte que en dos meses ya me largo de aquí, y no volverás a ver mi dichoso rostro hasta que cumplas tu cuota.—
Ah... Bjorn no había pensado en eso.
—Me quedan 6 meses... A Navarro 4.—____ se acercó a él, extrañándose al ver lo pensativo que se había puesto de un momento a otro.
—Pues 6 meses no es tanto.—
—Ya me acostumbré a pasar las tardes contigo, querida. 6 meses sin escuchar tus tonterías sí es mucho.—____ sonrió, mirando como Bjorn volcaba algo de agua en su mano y la pasaba por su nuca.
—Aww, ¿Me extrañarías? ¿De verdad?—recibió la cantimplora—. Yo no sé si te extrañaría a ti, la verdad.—
—Que graciosa.—
—Pero echaría de menos a tu hermana, y que me dieras tu postrecito del almuerzo...—lo vio rodar los ojos antes de comenzar a caminar hacia la entrada de la cueva—. Y tal vez, un poco... Echaría de menos compartir el ascensor contigo.—
—¿Y eso por qué?—
—Porque la luz del ascensor hace que tus ojos resalten ¿Sabes? Y por si no lo notaste, son muy bonitos.—aquel comentario hizo que Bjorn la mirara enseguida—. Oh no, te inflé el ego. Ya vámonos.—
—¿Mis ojos? ¿Son lindos?—sonrió enseguida, acercándose a la mujer que ignoraba ese repentino aumento de energía—. ¿Y el resto de la cara?—
—Es la cara de un idiota, no acompaña mucho a los ojos.—Bjorn se paró frente a ella, sin dejar de sonreírle con diversión—. Ya, hazte a un lado.—
—Pues si me preguntas...—
—No lo hice.—
—... En mi opinión, toda tu cara es jodidamente linda.—____ se sorprendió con aquello—. No... Tú eres jodidamente linda de pies a cabeza... asi que sí, voy a extrañar verte... haré horas extras para que la separación no sea tan larga.—
—¿te parezco linda?... ¿Yo?—la chica se autoseñaló, y Bjorn asintió enseguida—. No creo... De seguro es porque no has visto muchas chicas que tengan menos de 40 años en las minas... que no sean Navarro, tu prima o la hija del supervisor.—
—No es eso. De verdad me pareces bonita ¿No puedes aceptar el halago?—
—Bueno bueno, lo tomo.—la sirena que indicaba el fin del descanso rompió el raro ambiente—. Ya, mensajero. Volvamos a trabajar.—
—Y luego horas extra, cariño.—
—No te sobreesfuerces.—
Desde ese día, la actitud de Bjorn cambió bastante. Se volvió más coqueto, adulador. Y a pesar de que no insinuaba nada más, era evidente que comenzaba a desarrollar ciertos sentimientos.
No es que no tuvieras interés, por supuesto que lo tenías. Pero algo en la forma de ser despreocupada del chico -sumado a algunos chismes de Navarro relacionado a parejas anteriores de su hermano- te advertía sobre posibles problemas a futuro.
Ya te habían roto el corazón hacía no mucho, no querías que volviera a pasar. Y Bjorn era un buen amigo, no querias arruinar eso.
Ese coqueteo disimulado era divertido de recibir, y no dudabas en responderlo también.
Lo veías como algo inocente, una tontería. Una que no le haría mal a nadie.
Pero cierto día, mientras hacías tus últimas horas, Bjorn terminó destapando todo.
—Disculpa, eres ____ ¿Verdad?—la chica levantó la mirada, encontrándose un rostro nuevo—. Soy Adam, tu reemplazo.—le extendió la mano—. En la agencia dijeron que en unos días te cambian de sector y que yo cubriré tu lugar, vine a ver cómo es el trabajo.—
La chica le estrechó la mano dudosa, pues era un puesto que usualmente se le atribuía a mujeres debido a no ser tan pesado.
—Hola, Adam. Un placer... Disculpa la pregunta pero-
—Ya no hay mujeres que quieran venir a las minas, asi que quien sea que esté disponible ¡Pum! de cabeza a las minas.—respondió divertido al ver que había adivinado la pregunta de la mujer—. Asi que sí, tuve suerte.—
—Bueno, compañero. Será un trabajo liviano, pero es tan repetitivo y aburrido que en lugar de cansancio físico caerás en la locura... Ven, te mostraré.—
El resto del turno ____ se dedicó a explicarle al chico cómo era el trabajo. Cargar, llevar, descargar, volver y repetir... Unas 200 veces por día. Adam era simpático. El chico aprendió rápido y se ofreció a hacer el último tramo las tareas de la chica. Quería tomarle ritmo al asunto antes de empezar a trabajar, además de que notó que ____ estaba algo cansada ese día.
—Bueno, tenías razón. Fácil es, divertido no mucho.—Adam recibió la cantimplora que la mujer le extendió, descansando un momento junto al carrito.
—Harás amigos que hagan más pasadera la tarde, no te preocupes.—se sentó a su lado—. ¿Quieres comer algo? Ya casi es hora del descanso.—
El chico no pudo responder, cuando un tercero se paró frente a ambos. Era Bjorn. Su mirada era de confusión, pero en el fondo también se sentía inquieto. Ver a la chica sonreírle a un desconocido no le hizo mucha gracia.
—¿Y tú quién eres?—miró a Adam, controlando las ganas de decirle que se apartara dos metros de la mujer.
—Mi reemplazo ¿Me harías el favor de no espantarlo?—____ se levantó, para alivio de Bjorn—. Adam tomará mi lugar aqui, le estoy enseñando cómo es todo.—Bjorn entonces se enfocó en la chica, dando por terminado el asunto del extraño.
—¿Vamos a almorzar?—
—Justo le pregunté a Adam si quería almorzar. Puedes unirtenos.—
Al diablo, por supuesto que Bjorn no quería. Y mucho menos que ella almorzara con el otro idiota.
—... Es que Nav quería almorzar juntos, los tres... Porque... Ya sabes... Podría ser el último almuerzo.—
Ah... Mentirita piadosa.
—Oh, ya veo...—____ miró a Adam—. Lo lamento, en otro momento hablamos ¿Si?—el chico asintió con una sonrisa algo decepcionada, mirando como la chica tomaba su mochila y salía detrás de Bjorn.
—¿Y... Dónde está Nav?—____ miraba confundida hacia la entrada de las minas, extrañándose al ver que su amiga no estaba en el lugar de siempre.
—Nav esta en casa, durmiendo. Tuvo el turno de noche.—
—... Osea que mentiste.—la chica frunció el ceño—. Dejé a Adam solo y es su primer día aquí, Bjorn.—
—Que se pudra Adam... El viernes terminarías tus horas ¿No?—Bjorn revisaba su reloj vagamente, ignorando el enojo de la chica—. Ese día, si mis cálculos no fallan... tendré 4 meses y Nav 2.—
—¿Vamos a ignorar el hecho de que mentiste entonces?—
—Querida, tus almuerzos son conmigo. Yo debería ser el ofendido aquí ¿Por qué lo invitaste a él a comer?—____ sonrió apenas.
—¿Celoso de mi reemplazo?—
—Pues sí, obvio.—respondió sin problemas—. La idea de que voy a ver su tonta cara en lugar de la tuya me hace enojar...
—Pues acostúmbrate.—
—Voy a hacer muchas horas extras para ir contigo más rápido...—
—No te sobreexijas.—la chica tomó la mano de Bjorn, mirando el cronómetro de su reloj. El chico sonrió por el tacto—. Si haces dos horas más por día, y te cambias al turno nocturno, podrías reducirlo a un mes.—
—Un mes sigue siendo mucho tiempo sin verte.—Bjorn bajó la mirada a su mano, que aún era sujetada por la mujer. La presionó un poquito al ver que ella quería soltarlo—. Asi que veamos la forma de vernos cada tanto ¿Si? Aunque sea para tomar una cerveza, o lo que sea.—
—... ¿De verdad es para tanto?—
—¿Tú no me extrañarás?... Bueno, a mi o a Navarro.—se excusó enseguida, siguiendo su camino como si nada.
—Solo es un mes, Bjorn...—lo miró por unos segundos, debatiéndose si aquello era una buena idea—. Incluso... Yo podría hacer una semana más aquí y cederte mis horas... Así estarías parejo con Navarro y vendrían juntos al sector norte.—
Bjorn se emocionó con aquello, sin entender que se estaba exponiendo demasiado con la mujer.
Cada vez que ella mencionaba lo poco que le quedaba en las minas, Bjorn se ponía de mal genio. No sabía disimular. Ni un poco. Y ____ comenzaba a pensar, para alegría de su corazón enamoradizo, que lo del chico era algo más serio.
Caminaron en un silencio algo raro por un rato, hasta que llegaron al puestito callejero donde solían comprar la comida.
—Deberian comprar y marcharse, niña. Lloverá en cualquier momento.—el vendedor metió unas hamburguesas en una bolsa de papel, luego unas papas fritas—. Este mes las lluvias tendrán una acidez algo alta, asi que lo mejor será que no se empapen.—
—Ya veo... ¿Vamos a mi departamento? Esta aquí cerca.—____ miró a Bjorn, quien tomaba las gaseosas y pagaba la comida. El chico se sorprendió por el ofrecimiento, pues nunca había ido a su casa. Solían comer en las minas, o ese puestito de la calle. Nunca en su casa. Se sintió algo ansioso.
—Bueno... Pero tú lleva la comida. Yo llevo las bebidas.—
Al llegar al departamento, Bjorn se sorprendió al ver que era bastante bonito. Y mucho más grande que cualquier casa de mineros.
—¿Por qué no nos dijiste que eras ricachona?—se sentó en el sofá que la mujer le señaló, dejando la comida en la mesita ratona de la sala.
El departamento tenía una sala y la cocina, separabas por una pequeña barra, al fondo dos puertas, Bjorn supuso que eran el baño y el cuarto de la chica. La sala era el lugar central, eso era evidente. La decoración era simple, pero Bjorn entendió que a la chica le gustaban las plantas. Había decenas de ellas, por todas partes. Y una pecera repleta de peces adornaba un rinconcito.
—Si fuera ricachona, estaríamos por comer algo más sano que unas hamburguesas ¿No te parece.—____ se sentó junto al chico, dejando las bebidas en la mesita—. Es una casa prestada. Recuerda que éste no era mi sector, yo era del lado oeste.—
—¿Oeste? ¿Investigación?—Bjorn la miró sorprendido, pues ahora que lo pensaba, la chica nunca le había contado de dónde venía.
—Era de laboratorio, yo en específico era la encargada de actualizar la base de datos. Era un trabajo simple. Pero un idiota se enfermó y todos empezaron a caer como moscas.—tomó la hamburguesa—. Y ahora aquí estoy, comiendo una hamburguesa contigo.—
—Pues me alegro de que eso suceda... No de que muera gente... Ni de que te degraden... Bueno, tú me entiendes.—____ le sonrió—. De verdad... Siento que conocerte fue algo que debía pasar.—
La chica dejó de comer, mirando como Bjorn tomaba un poco de su bebida.
—Bjorn... ¿Puedo hacerte una pregunta?—
—No.—la miró divertido—. Ya, solo bromeo. Dime.—
—... ¿Yo te gusto?—
Mal momento para llenarse la boca de papas fritas.
Bjorn se ahogó apenas, sintiendo como la papita seca se le atoraba en la garganta. La chica le dio unas palmaditas en la espalda.
—¿Qué preguntas tan de repente?—el rostro de Bjorn se puso completamente rojo, y ____ no supo si era por vergüenza o por casi haberse muerto por asfixia.
—Algo que quiero saber, claro... No quiero molestarte, ni estoy bromeando. Es solo que... te comportas raro a veces, y yo... No lo sé, no quiero confundir las cosas.—la chica bajó la mirada a su hamburguesa, apretándola un poquito—. Solo di sí o no, tampoco es que importe mucho.—un silencio algo raro los rodeó.
—¿Por qué me preguntas si no te importa?—Bjorn se llevó unas papitas a la boca, sonaba desilusionado—. Si te digo sí o no, dices que te importa un carajo.—
—Yo no dije "un carajo".—
—Es lo mismo...—
—Di sí o no, Bjorn. No compliques una pregunta simple.—
—No es tan simple, ____.—el chico apoyó las manos en sus rodillas, comenzando a sentirse nervioso. El leve tic que comenzaba a nacer en su pie lo delató.
—¿Por qué no?—
—... A ver, dime tú primero ¿Te gustó o no?—
—Un poquito.—respondió sin más—. ¿Lo ves? No es complicado.—
—... ¿Qué es esa mierda de "un poquito"? O mucho o nada. Poquito no existe.—____ enarcó una ceja.
—Existe, y es una respuesta. Tú no me diste nada.—
Bjorn la miró sin creerse que realmente estaban discutiendo por esa tontería.
—Poquito roza la nada, es menos que poco. Entonces no te gusto nada.—frunció el ceño con tal seriedad que ____ no pudo evitar reir—. No sé qué te causa gracia, es algo serio.—
—Si te molesta que te quiera poquito, es porque tú me quieres más que poquito.—Bjorn se indignó al verla robarle de sus papitas, pero comenzaba a ver que todo aquello comenzaba a darse de forma natural, sonrió apenas—. ¿Mucho tal vez?.—
—... Demasiado, mucho.—soltó sin más, tomando con la guardia baja a la mujer—. Tanto que la idea de no poder verte por al menos un mes... Diablos, me esta volviendo loco desde hace días.—tomó una papita, mordiéndola apenas—. Dijiste que responda sí o no... La respuesta es mucho. Mucho de mucho y nada de poco ¿Esta bien?—
La chica lo miraba completamente anonadada. Creía conocer a Bjorn, creía que se haría el tonto y evitaría la pregunta. No creyó sacarle una respuesta tan seria. O al menos la consideraba seria teniendo en cuenta que se trataba de Bjorn.
Y era justo lo que quería escuchar.
Sus manos se aferraron a las mejillas de Bjorn con necesidad, y sus labios no tardaron en chocar con los ajenos. Suspiró al sentir que Bjorn la tomaba de la cintura, apretándola un poco.
La cena pasó completamente a segundo plano, y el par de jóvenes se desplomó en aquel sofá, recorriendo el cuerpo ajeno con total necesidad.
—Poquito... A mi no me parece que esto sea poquito, cariño.—Bjorn se separó apenas de la mujer, mirándolo con una sonrisa agitada.
—Poquito mucho, tal vez.—____ gimió bajito al sentir la mano del chico colarse en su camiseta—. Se... enfriará la comida.—Bjorn levantó la prenda, y sus labios no se tardaron en dejar besitos por todo su abdomen, ____ amó eso.
—Comeremos luego... En la cena. Que en esa sí estará Navarro.—subió hasta su sostén, levantándolo sin una pizca de duda—. Diablos... Tal vez nos salteemos la cena también.—
Esa noche, cuando Navarro recibió al par de jóvenes en el restaurante del centro, no tardó en cuestionar dónde diablos habían estado.
—¿no te enteraste, hermanita? Hubo lluvia ácida.—Bjorn arqueó las cejas, dándole una seriedad que aquello no tenía—. Tuvimos que refugiarnos en la casa de ____... muy juntitos, por seguridad.—la chica no tardó en golpearle el hombro.
—¿Podemos cenar en paz, Bjorn?—
—Sí, corazón... algo tenemos que comer ¿verdad?— el chico sonrió, y esa vez ____ no pudo enojarse con él.
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Hola señorita Senig 👋
Tengo entendido que los paises trabajan en lugares para utilizar sus poderes sin ser descubiertos, podría decirme en que trabajan cada latino
Emmm...
Es complicado porque no me e puesto a poner a todo el mundo en un trabajo XD y otros que en realidad trabajan en donde sea y no es exactamente el trabajo para usar sus poderes
Estas son algunas de mis ideas, pero algunas veces pienso en cambiarlas, allí están por si acaso gustan verlas o darme mas ideas.
Las única definidas en si son 4 que son Cuba, Sur, Norte y USA
Cuba- Doctor y cirujano
Perú- Chef de su propio restaurante y espectáculos con fuego.
Argentina- Estilista, maestro de natación y buceador.
Chile -Arquitecto y escultor.
Colombia- Electricista
Venezuela- Mecánico
USA- Vendedor de armas, Maestro en defensa personal y Maestro de Español (Y aunque no lo crean es el mejor maestro de Español de su pais XD)
México Sur- Sicario, ladrón de información, guardaespaldas y niñero.
México Centro- Político (Por ahora...)
El Salvador- Maestro de deportes.
Nicaragua- Guardaespaldas y maestra de defensa personal con armas.
Costa Rica- Barista (Dia y de noche) y Maestra de surf
Y la mas larga de trabajos es:
México Norte- Propietaria de un hospital infantil, encargada de las relaciones exteriores, costurera, Maestra de ingles, Alemán, Frances y portugués, Zapatera ( A veces ) Beisbolista femenina, Boxeadora ( Lo intenta retomar) Granjera, Florista y Enfermera ( En ciertas circunstancias)
______________
Te puedes dar una idea, pues comúnmente se les relaciona a su don y habilidad, es la idea que tengo, pero no se si siempre quiera hacerlos así XD
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✦ Nome do personagem: Kwon Doyoon. ✦ Faceclaim e função: Hyunjin - Stray Kids. ✦ Data de nascimento: 20/03/2000. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Amigável, corajoso e empenhado. ✦ Defeitos: Indeciso, ansioso e inseguro. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Florista na Persephone’s Petals. ✦ Twitter: @AM00KD ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Quieto, não costuma incomodar os vizinhos e sempre está ajudando eles quando precisam. Sempre vai ter um café com cookies para quem quiser e sentir o cheirinho.
TW’s na bio: Morte e negligência parental. Biografia:
Nasceu em Daegu, Kwon Doyoon, um garotinho de uma família simples e que tinha tudo o que queria e precisava naquele momento: o amor da sua família. Cresceu em um ambiente tranquilo, longe de alguns familiares e aquilo era muito necessário. Quando tinha sete anos e estava na escolinha, os professores receberam uma ligação que os deixou totalmente afoitos.
Os pais do pequeno coreano tinham sofrido um trágico acidente de carro e falecendo ali mesmo, deixando ele órfã e com um futuro totalmente incerto. Como não tinha mais parentes próximos, foi levado para a casa dos tios e eles pareciam totalmente dispostos a cuidarem dele mas logo se foi percebendo que a generosidade deles tinha limites.
Eles não eram tão prósperos e logo começaram a explorar a situação, usando a presença de Doyoon como uma oportunidade de ganhar dinheiro extra. O menino começou a ser forçado a fazer trabalhos domésticos pesados e cuidar dos afazeres da casa sem receber um único centavo em troca, a situação só piorou mais quando começou a ser privado de frequentar a escola pois seus tios usavam a desculpa de que não tinham dinheiro para pagar as mensalidades. Acabava fugindo para assistir algumas aulas escondidos e também pegava livros emprestados da biblioteca. Quando completou 15 anos, a situação chegou em um ponto no qual não conseguia mais manter e quando viu um amigo indo para Seul, não pensou duas vezes em fugir para lá com ele. Sabia que a jornada não seria fácil mas mesmo assim resolveu tentar.
No começo, teve o apoio e a ajuda dos pais do amigo pois eles sabiam do sofrimento que o menino passava nas mãos dos tios, deixaram ele terminar seus estudos e também a ficar ali até completar a maior idade e poder se sustentar. Foi quando terminou a escola e achou um curso de barista, que resolveu investir naquilo, já tinha até um dinheiro guardado dos trabalhos de meio período que conseguia fazer. O curso de barista foi um divisor de águas em sua vida, ele se destacou totalmente, estudou técnicas de torrefação, moagem, extração e latte art.
Recebeu uma proposta para trabalhar em uma cafeteria dentro de um complexo no qual já tinha ouvido falar muito, a vaga de barista no Nectar Cafe traria novas oportunidades e trouxe também até sua nova casa. Doyoon então se despediu da sua antiga vida, deixando para trás todos os seus problemas, agradecendo a todos que o ajudaram e iniciando assim sua nova vida na Acropolis Complex.
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can you share your all time favorite obikin fics or ones you revisit a lot?
Sure! I'm a fan of Bottom Obi-Wan but sometimes I also read about Top Obi-Wan, but the 10 fics on the list are from Bottom Obi-Wan. I hope you like them and if you haven't read them I recommend them ✨
My top 10 favorite Obikin Fics:
https://archiveofourown.org/works/46959478/chapters/118295119
This fic is special for me since it is the first one I read in Spanish on AO3, and it is also beautiful ❤️
Name: no envies flores
Author: Dioskouroi
Anakin es dueño de una floristería y servicio de jardinería y observa a Obi-Wan mientras trota frente a su tienda todos los días, pero Anakin nunca ha sido capaz de reunir el valor para hablar con él omega... hasta que interviene el destino, y el repostero que vive en aquella la calle está entrando en la floristería una mañana temprano.
O: Anakin y Obi-Wan viven en la misma calle, son un repostero y un florista. Son un alfa y un omega. Se conocen y bueno, se juntan al final.
https://archiveofourown.org/works/50675476/chapters/128013412
OMG this fic has everything dark I ever wanted, read it at your own risk 😈
Name: fruit for the taking
Author: lilliehare
There were a few things Obi-Wan had learned about Anakin Skywalker since getting to know him. He had a near-constant smirk on his face, his views on omegas were surprisingly regressive for his age, and he had little to no concern for Obi-Wan’s boundaries. All in all, Anakin was the epitome of everything he hated in an alpha, but for some reason, Obi-Wan still found him strangely endearing. Perhaps it was because Anakin was still young enough that Obi-Wan thought he could be a good influence on him and show him that omegas could be more than just stay-at-home moms. What was the worst that could happen?
OR
42 year old Omega Obi-Wan had no business getting pregnant at his age but his 16 year old alpha neighbor didn't seem to care
https://archiveofourown.org/works/47910436/chapters/120792775
What can I say, I love reading about a deranged Anakin with dark behavior towards Obi-Wan, plus I love all of this author's works.🔥
Name: I’m a loose bolt of a complete machine
Author: Travellingcircus
Modern AU. Shmi Skywalker hires down-on-his luck omega Obi-Wan Kenobi to date her son, eighteen year old alpha Anakin, the year before he sets off for college and finally moves away from home. It's an experience to remember.
https://archiveofourown.org/works/47859289/chapters/120657424
More about Anakin being obsessed with Obi-Wan, I love reading that stuff 🥰
Name: Dirty Lace
Author: SummerOf1996
Last summer shocked the small town of Naboo to it's core: a young student attending the local high school went missing. Authorities found his bike in Gungan Woods. There were no footsteps, no leads and no body discovered by the end of summer and the case was closed. The boy presumed dead.
Qui-Gon and his adopted son, Obi-Wan, are the newbies in town having moved from Coruscant City for a more simpler life after receiving tragic news pertaining to Obi-Wan's health. Despite trying to keep a low profile, Obi-Wan finds himself at the center of local pretty boy Anakin Lars' attention.
https://archiveofourown.org/works/23651395
Obi-Wan just nursing Anakin, delicious 🤭
Name: Comfort
Author: Skyl_tales
Obi-Wan stared at her in confusion. "Nurse him? Would it not... cause attachment?"
The healer gave him a flat look. "If you started lactating because of your padawan's need, it is a little too late to worry about attachment, Knight Kenobi."
Or,
What starts as something innocent turns into something else when Anakin grows up and presents as an alpha.
https://archiveofourown.org/works/46168567/chapters/116227486
I think I have a pattern about Obi-Wan breastfeeding Anakin but it's too late to back out, I'd rather enjoy it. 😋
Name: Lost in space
Author: littleorangepeel
Obi-Wan was unable to fight Anakin on Mustafar. Two years later, Obi-Wan finds himself in a hopeless situation and receives help from an unexpected place...
https://archiveofourown.org/works/51328630
Obi-Wan was a mother and Anakin goes crazy with this information and seeks to impregnate him with his children, simply delicious 🤩
Name: A map without landmarks
Author: sputnikan
The body always betrays itself. Everything that passes through it leaves an indentation. In Obi-Wan's case, the dent is the size of a boy.
https://archiveofourown.org/works/27280552/chapters/66650884
As I mentioned, I love the dark themes and the mind control so that Anakin gets his way to make Obi his, I love it!!! 🥵
Name: To love me
Author: MissZayla
Anakin just wanted Obi-Wan to himself, no one will be allowed to touch him while he was around. And he would make sure of it.
https://archiveofourown.org/works/42533823
more about breastfeeding, the thing is that when you start reading about this topic there is no turning back, believe me. 😘
Name: corrupt my sacred art
Author: objectlesson
Down the pink column of Obi-Wan’s throat, to the flutter of his frantic pulse, to the gaping neck of his robes and then—lower, to—
Anakin goes suddenly and violently red, and his voice dies in his throat.
The front of Obi-Wan’s tunic is all wet. Wet with milk.
https://archiveofourown.org/works/44846539
PadaObi and MasterKin are kept in a special place in my heart and even more so when Anakin looks for any excuse to be with his Padawan. 😌
Name: been different people many times (fill my heart)
Author: Silianrail
“We’re not-” He begins. He swallows, remembering where he is. Through their bond, he continues, We’re not truly married, Master.
Anakin hums. He leans closer to Obi-Wan, pressing him further into the wall until he feels lightheaded.
“All marriage is, is just love and control,” Anakin says. “Do you not love me, Obi-Wan?”
Obi-Wan swallows. The hand pressed against his chest grips his flesh, digging into him. “Of course I love you, Master,” he breathes out.
-- An undercover mission puts Obi-Wan in a strange position. He doesn't dislike it as much as he ought to. Neither does Master Anakin.
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