#filipe jardim
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sanctobin · 2 years ago
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Multicolor Canvas Toile Waikiki Pouch Sea, Surf and Fun by Filipe Jardim for Hermès Waikiki
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shaddad · 2 months ago
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4 ilustrações de filipe jardim
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planetacapelakaraoke · 3 months ago
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Karaokê SE VOCÊ SONHAR Marcela Jardim Feat Estevão Filipe e Gabriel Dennis
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lugarnocosmos · 4 months ago
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Uma cúpula perto do Céu
Agostinho Costa Mar-10-03-2024
A tarde já ia a meio. Tínhamos acabado de almoçar no Largo da Graça. Descíamos agora a Rua Voz do Operário. Um raiozinho de Sol surgiu por pouco mais de uns segundos, pois o Céu continuava fechado, a chuva a querer cair a todo o momento. E eis que chegámos… Entre a Calçada de São Vicente, à direita, e o Campo de Santa Clara, que se estendia à esquerda, com a feira da ladra já a terminar, à nossa frente o grandioso monumento, São Vicente de Fora. De fora, porque fora construído já para lá das muralhas da velha urbe.
Que monumental fachada! Com um corpo central Encimado por duas torres sineiras; uma ornamentação exuberante, com pilastras, cornijas e frontões, que prazer na sua contemplação! Mosteiro, igreja, panteão. Nele estavam sepultados os Bragança da última dinastia da nossa história. Nele se encontravam reflectidos períodos distintos da história de Portugal. Dom Afonso Henriques, quando fora construído em 1147; Filipe II de Espanha, que governou Portugal, o Filipe I, que lhe deu outra dimensão. E outras não menos importantes alterações, sobretudo a partir da independência com Dom João IV, que quis acabar com os testemunhos espanhóis. Ah, e o dia 1 de Novembro de 1755, que tragédia se abateu sobre ele…!
Que sensação me absorvia ao palmilhar os espaços do mosteiro. No claustro, com belas arcadas de mármore, aberto a um jardim, que seria pujante na sua vegetação, mas agora totalmente encharcado pela chuva que caía abundante. E que sensação!, na capela de Fernando Martins, o nosso Santo de Lisboa, António; o de Pádua para os italianos. Aqui viveu, aqui estudou, Cónego de Santo Agostinho, antes de se dirigir a Coimbra. Após, se dirigiu a Itália, ao mundo… Neste espaço museológico, na bonita capela a ele dedicada, algumas relíquias suas, o hábito de franciscano, o seu cajado… Mas ele não eé o padroeiro de Lisboa.
Pois, o padroeiro é São Vicente. Todo o monumento lhe é dedicado, e é bem antiga a lenda que o celebra. Diácono em Valência, lá pelo século IV, habitada pelos romanos, nunca quis abdicar da sua fé, a cristã. Por tal foi martirizado e os cristãos perseguidos. Muitos deles quiseram salvar os seus restos mortais. Fizeram uma viagem até ao Algarve. Aí foi construída uma capela, onde as suas relíquias foram escondidas. dom Afonso Henriques, conhecendo a história/lenda do santo, conseguiu, numa segunda tentativa, trazer o espólio do santo para Lisboa, onde lhe foi construído o belo monumento. Na viagem, as relíquias do santo foram acompanhadas por dois corvos, um à proa, outro à popa. E assim São Vicente se tornou o padroeiro de Lisboa e os corvos passaram a fazer parte do seu brasão de armas.
Entrámos na igreja. Monumental, grandiosa! com o seu tecto abobadado a grande altura, ornamentado com pinturas e frescos. As paredes, com os seus painéis de azulejo, representando cenas bíblicas e da vida de São Vicente. O seu chão, com belos mosaicos, que apetecia pisar com a maior suavidade. Sentia-se ali o sagrado, o espírito supremo…
Passávamos pela sacristia, pelo panteão dos patriarcas. A Carolina ia-nos dizendo que só existiam três no mundo, o de Jerusalém, o das Índias, o de Lisboa. Fora uma graça que o papa atribuíra a Dom João V pelas muitas benesses que lhe havia concedido. à nossa volta os túmulos dos patriarcas de Lisboa. Apreciámos um mais, fui passando a mão pelo seu túmulo, o de Dom José Policarpo, patriarca dos mais recentes.
Na sacristia encontrámos uma valiosa coleção de arte sacra, incluindo pinturas, esculturas e objetos litúrgicos. Com os seus móveis bem trabalhados, todas as gavetas fechadas, guardando as vestes de todos os dignitários da igreja que por ali haviam passado. Nesta sacristia era fácil apreender o mesmo ambiente, de ancestralidade, de religiosidade, de supremo, como em todo o conjunto monumental. Ah, a lembrança que me ocorre…
Que terrível dia me veio ao espírito. «a terra começou a tremer debaixo dos pés do rapaz, numa trepidação assustadora, e um novo ruído arrepiante se ouviu, como se alguma coisa descomunal estalasse. As pessoas gritaram, desesperadas, como se os gritos delas fossem suficientes para pôr termo ao acontecimento, mas pouco depois os gritos deixaram de se ouvir, pois o barulho da terra a tremer era tão intenso que nada mais era audível. Fora então que olhara para trás, para a Igreja de São Vicente de Fora, e o seu coração enchera-se de pânico ao ver o tecto do edifício abater, caindo para dentro da igreja, para cima da sua mãe. Um grito nascera-lhe nos pulmões e tentou correr, mas a terra não o deixava, não havia equilíbrio, e tropeçou e caiu. Voltou a ouvir os gritos, de pavor, e vinham de todos os lados da praça, das ruas, das janelas, e também da porta da igreja, onde os fiéis estavam apinhados, uns contra os outros, como se não fossem muitos, mas apenas uma massa de gente espalmada. Depois, as portas da igreja saltaram das enormes dobradiças e tombaram sobre os infelizes que ali estavam». É assim que Domingos Amaral no seu livro Quando Lisboa Tremeu, narra o acontecimento do dia 1 de Novembro de 1755. Só ali, dentro da igreja, quantas pessoas não terão morrido!
Avançávamos para o panteão dos Bragança. Ainda no exterior a capela dos meninos de Palhavã. Eram filhos ilegítimos de Dom João V, o filho de madre Paula… a famosa freirinha de Odivelas!
O Panteão dos Bragança, reis, rainhas, príncipes e infantes da IV dinastia ali estavam sepultados. Fora resultado da iniciativa Do rei D. Fernando II, que em 1855 o criou para que nele todos permanecessem, espalhados por vários locais. A dinastia iniciou-se com D. João IV e terminou com Dom Manuel II, que apenas governou dois anos, iniciada que foi a República em 1910.
A sala é um espaço de grandes dimensões, antigo refeitório. Os túmulos encontram-se encostados às paredes, sendo os dos reis encimados por coroas e o das rainhas por diademas. o túmulo de Dom João VI, que está em destaque, possui Na parte superior uma estátua do rei em tamanho natural, vestido com as suas vestes reais. A estátua está ladeada por duas figuras alegóricas que representam a Fé e a Justiça. Apresenta na parte frontal um rombo. Há dúvidas sobre a origem deste rombo, mas acredita-se que este terá sido feito quando se pretendeu investigar melhor a causa da morte do rei. Verdade?, descobriu-se grande quantidade de arsénio no seu organismo, o que provavelmente indica que terá sido envenenado… Só Dom Pedro IV, no Brasil, o coração no Porto, e Dona Maria I, na Basílica da Estrela, ali não estão.
Ainda descemos a ver a cisterna. estava quase cheia tal era a chuva que caía. Devido à mesma, não foi possível subir à cúpula. Não deixei, contudo, de lembrar aquela subida há uns anos. Fora espectacular! Nos finais do Verão, em plena tarde, Céu, sol, rio, tudo numa confusão de azul e doirado! e nas margens, toda a cidade… Mais ao longe, já se confundindo com o horizonte, a ponte sobre o Tejo. Momento muito belo, bem apreciado pelo meu espírito. Esta cúpula altaneira era visível de muitos pontos da cidade. Mas, a partir dela, aquilo que os nossos olhos abrangiam…! Será que se poderia dizer?, era o esplendor do mundo que se desvelava?!
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marianeaparecidareis · 6 months ago
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UMA LIÇÃO PARA OS APÓSTOLOS NO PODER DE DERROTAR DEMÔNIOS.
Estão agora de novo na casa de Nazaré: ou, mais precisamente, estão espalhados no terraço das oliveiras, à espera de se separarem e irem descansar. E acenderam uma pequena fogueira para iluminar a noite, porque já está escuro e a lua nasce tarde. É uma noite quente, «quente até demais», afirmam os pescadores, que prevêem chuva. E é agradável estar lá, todos juntos, as mulheres no jardim florido ao redor de Maria, os homens aqui em cima; e Jesus na beira do terraço, entre os dois grupos, respondendo a várias perguntas dos discípulos, enquanto as mulheres ouviam com atenção. Devem ter falado do lunático que foi curado ao pé da montanha e ainda estão fazendo comentários.
«Demorou a fazê-lo!» exclama seu primo Simão.
"Oh! Mas aqueles falcões não se convenceram nem mesmo quando viram que seus próprios exorcizadores nada podiam fazer, embora admitissem que haviam usado as fórmulas mais fortes!» diz Salomão, o barqueiro, balançando a cabeça.
«E mesmo que digam aos escribas as suas conclusões, não os persuadir��o.»
"Claro que não! Tive a impressão de que falavam bem, não é?» pergunta a alguém que não conheço.
"Muito bem. Eles excluíram toda feitiçaria demoníaca do poder de Jesus, afirmando que se sentiram permeados por uma paz profunda, quando o Mestre operou o milagre, enquanto que quando se trata de um poder perverso, eles disseram que acham que é doloroso», responde Hermes.
«Porém, era um espírito forte! Ele não queria ir embora! Mas por que nem sempre possuía o menino? Foi um espírito expulso ou perdido, ou o menino era tão santo que o expulsou sozinho?» pergunta a outro discípulo cujo nome não sei.
Jesus, sem ser questionado, responde: «Já vos expliquei várias vezes que toda doença, por ser um tormento e uma desordem, pode ocultar Satanás e Satanás pode ocultar-se numa doença, causando-a e servindo-se de para torturar uma alma e fazê-la amaldiçoar a Deus. O menino estava doente, não estava possuído. Ele é uma alma pura. É por isso que fiquei tão feliz em libertar sua alma do demônio mais astuto que queria dominá-la e torná-la impura.»
«Nesse caso, se se tratava de uma simples doença, porque não a conseguimos curar?» pergunta Judas de Kerioth.
«Claro que é óbvio que os exorcizadores nada podiam fazer se ele não estivesse possuído! Mas nós…"
observa Tomé.
E Judas Iscariotes, que não está preparado para engolir seu fracasso humilhante, ao fazer várias tentativas com a criança com o único resultado de colocá-la em um frenesi senão em um ataque convulsivo, diz: «Pelo contrário, parecia que estar piorando as coisas. Você se lembra, Filipe? Você estava me ajudando e ouviu e viu como ele zombou de mim. Ele até me disse: “Vá embora! De nós dois, você é o pior demônio”. O que fez os escribas rirem de mim pelas minhas costas, diz Judas»
"E você se desculpou por isso?" pergunta Jesus com indiferença.
"Claro! Não é agradável ser ridicularizado. E não é útil quando alguém é Seu apóstolo. Perde-se a autoridade.»
«Quando tens Deus contigo, tens autoridade, mesmo que o mundo inteiro zombe de ti, Judas Iscariotes.»
"Muito bem. Mas aumenta o nosso poder, pelo menos o poder dos teus apóstolos, para que não possamos sofrer tais derrotas novamente.»
«Não é justo que Eu aumente o seu poder e de nada serviria. Você deve fazer isso por si mesmo, para ter sucesso. Foi por sua insuficiência que você falhou, e também porque diminuiu o que Eu lhe dei por meio de elementos profanos, que você queria acrescentar na esperança de alcançar maiores triunfos.»
«Refere-se a mim, Senhor?» pergunta o Iscariotes.
«Você sabe se merece. Estou falando com todos.»
Bartolomeu pergunta: «Então, o que é necessário para expulsar esses demônios?»
«Oração e jejum. Nada mais é necessário. Ore e jejue. E não apenas em seus corpos. É bom para você que seu orgulho tenha ficado sem satisfação. O orgulho satisfeito torna a mente e a alma apáticas e a oração torna-se morna e inerte, assim como o corpo, quando está muito cheio, torna-se sonolento e preguiçoso.
E agora vamos ter um merecido descanso. Amanhã de manhã, ao amanhecer, todos vocês estarão a caminho de Caná, exceto Manaen e os discípulos pastores.
Vai. Que a paz esteja com você."
Mas Ele mantém Isaac e Manaen e lhes dá instruções especiais para o dia seguinte, quando as discípulas e Maria começarão sua peregrinação pascal com Simão de Alfeu e Alfeu de Sara.
- Você passará por Esdraelon, para que Marziam possa ver seu velho avô. Você dará aos camponeses a bolsa de donativos que pedi a Judas de Kerioth para lhe dar. E com a outra bolsa, que dei a você há pouco, você ajudará as pessoas pobres que encontrar em seu caminho. Quando você chegar a Jerusalém, vá a Betânia e diga a eles que esperem por Mim na lua nova de Nisan. Não vou me atrasar muito depois dessa data.
Eu confio a pessoa que é mais querida para mim e as discípulas a você. Mas não estou preocupado porque sei que elas estarão seguras. Vai.
Nos encontraremos em Betânia e ficaremos juntos por muito tempo.»
Ele os abençoa e, enquanto eles desaparecem no meio da noite, Ele pula para a horta e vai na casa, onde as discípulas e sua Mãe já amarram com Marziam os cordões das malas de viagem e arrumam tudo para a viagem, que não sabem quanto tempo vai durar.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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pirapopnoticias · 1 year ago
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encontroraro · 2 years ago
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O dia amanheceu fresco, e naquela manhã o Anjo se permitiu dormir um pouco mais que o de costume. Precisava repor os ânimos que foram tirados noite passada.
Ao menos era o que pretendia até batidas ecoarem pelo quarto, e um bilhete ser passado por debaixo de sua porta.
"Estou te esperando na sacada. Venha antes que o café esfrie!
- Sua princesa favorita."
O Anjo riu e cogitou se atrasar propositalmente. Sabia como Louise era com horários, e sua impaciência sempre lhe arrancava divertimento.
Contra gosto, levantou e foi se banhar. Escolheu um vestido verde claro, que na sua opinião combinava com o dia fresco. E após passar um creme e um perfume leve, se dirigiu a sacada onde tomava café todas as manhãs com a princesa. A manhã foi calma, e o café como sempre delicioso. Passaram a maior parte do tempo conversando sobre o baile daquele noite. A princesa estava a beira de um surto pois seu vestido não havia sido entregue ainda. E na mente do Anjo, ela só se perguntava se todos da noite anterior estariam lá. E com todos, ela só pensava em um alguém.
O dia estava fresco e não havia formalidade alguma para ser feita durante a tarde. Pensou no que poderia fazer. Ir a biblioteca? Passear pelo jardim? Ou só se trancar no quarto o dia todo lembrando daquele abismo escuro e petulante?
Enquanto atravessava o corredor, avistou Lorde Filip vindo ao encontro e quase revirou os olhos quando o viu sorrindo em sua direção.
- Angel, mal conseguimos conversar ontem. O show deixou os ânimos de todos exaltados. E não a vi mais após sua.. pequena participação. - disse em tom zombeteiro.
- Tive uma pequena indisposição e acabei me recolhendo mais cedo. Mas oportunidades não faltarão. - disse calma querendo que as oportunidades faltassem sim.
- E está livre nessa tarde? Podemos dar um passeio pela cidade.
O Anjo estava pronto para recusar, quando um relâmpago de possibilidade clareou sua mente. Quem sabe não a veria por lá?
- Claro, por que não? - respondendo sorrindo.
E de repente, sentiu-se nervosa em talvez realmente vê-lá por lá.
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maletrends · 2 years ago
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A Velha Casa Branca
Jardim de Nevoeiro
Abri o velho portão da quinta, enferrujado, coberto de sereno.
Era noite.
Percorria a alameda mergulhada em nevoeiro, ladeada por velhas árvores, pinheiros, urzes, pequenos arbustos e camélias.
Descalço sobre a calçada de pequenos seixos rolados, escuros e dispostos com mestria, caminhava, quase sonâmbulo.
Como uma metamorfose.
As asas roçavam o chão.
Cabelo molhado.
A casa branca, antiga, com quartos enormes, alguns vazios, na penumbra.
Ao fundo, em frente, um pequeno lago, habitado por rãs e nenúfares. 
Sempre que por lá passava abreviava o passo. Como que a medo. Para não ver o meu reflexo. Mas nas noites de lua nova não existem reflexos.
Ouviam-se risos de criança ao longe.
Numa das janelas, a luz ténue de uma vela. O ranger do baloiçar de um cadeirão percorria os quartos. Lia um velho livro. As folhas quase se desfaziam por entre os dedos.
A velha casa tinha uma biblioteca, carregada de livros, com estantes até o teto. Livros que escondiam histórias e memórias, à espera de serem lidos. Uma lareira e uma velha poltrona. Mesmo que vivesse duas vidas, não os conseguiria ler todos.
Na sala um piano de cauda.
Enquanto tocava um noturno de Chopin.
De pé a meu lado, ela mexia-me no cabelo.
Castanho, liso e desalinhado.
Filipe Mendes Castro de Aguiar
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sanctobin · 2 years ago
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Hermès Waikiki Besides telling the Hermès story, the store’s design embraces the legacy of the Hawaiian islands with a climbing garden wall, echoing the lushness of the surrounding environment. The façade allows for sunshine and light to burst through each level. Natural bamboo elements throughout the boutique bring the full range of Hermès collections to life in a warm, intimate setting. The flagship store features 3 levels of sales grossing over 10,000 sqft and a grand staircase with an adjacent 35′ tall nature wall. The store is the #3 volume store for Hermes in the US (after NY & Beverly Hills) and features an exclusive collection of Filipe Jardim accessories. Designed by Montes Laudano Architects and built by @DCCRevealed, this is the first store in Latin America that shows the new design concept of the Parisian house, which was carried out by the Cartier International team, in collaboration with the 4BI & Associés office in Paris under the command of the architect set designer and designer Bruno Moinard who also designed the interiors of the Cartier Foundation.
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filipefrancoworks · 4 years ago
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jamespbrady · 7 years ago
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Untitled by Filipe Acácio
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ithlux · 3 years ago
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ITH706 Moradia com 2 Pisos, 200 m2 área de construção, com Estacionamento, Terraço, Jardim, Forno de Lenha, Churrasqueira e Vistas Deslumbrantes sobre a Cidade de Viseu. Uma Angariação FR Team, Filipe Rodrigues ITHLUX Viseu. Vídeo: https://youtu.be/aazg0llINoY
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marianeaparecidareis · 10 months ago
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A VOCAÇÃO DA FILHA DE FILIPE...- Ora, Tu estás brincando, Mestre! Tu só me quiseste fazer passar medo. Porque não há ninguém maior do que César, nem mais patrão do que ele.
- Aqui estou Eu, sou Eu, Filipe.
- Tu? Quererás Tu desposar minha filha?
- Não. Mas a alma dela. Eu sou o amante que penetro nas casas mais fechadas e nos corações ainda mais fechados, com sete e mais chaves. Sou Eu que sei falar, apesar de todas as barreiras e vigias. Sou eu que derrubo todos os obstáculos, e apanho o que Eu quero apanhar, entre os puros e pecadores, entre as virgens e as viúvas, entre os que estão livres dos vícios e os que estão escravizados por eles. E a todos Eu dou uma única e nova alma, regenerada, bem-aventurada e eternamente jovem. São os meus esponsais. E ninguém pode recusar-me a dar-me minhas doces presas. Nem o pai, nem a mãe, nem os filhos e nem mesmo satanás. Seja o caso em que Eu fale à alma de uma moça, como é a tua filha ou de um pecador mergulhado no pecado e preso por satanás com sete correntes, a alma virá a Mim... E nada e ninguém me arrebata mais. Nem nenhuma riqueza ou poder, ou alegria do mundo é capaz de transmitir a alegria perfeita que é a daqueles que se casam com a minha Pobreza, como a minha Mortificação. Nus de todos os pobres bens, mas revestidos de todo Bem Celeste. Contentes com a serenidade de quem pertence a Deus, somente a Deus... E eles são os donos da terra e do Céu. Da terra, porque a dominam e do Céu, porque o conquistam.
- Mas, na nossa Lei nunca houve isso!, exclama Bartolomeu.
- Despoja-te do velho homem, Natanael. Quando eu te vi pela primeira vez, Eu te saudei, dizendo que eras o perfeito israelita, sem fraudes. Mas agora tu és de Cristo, não de Israel. Sê assim sem fraudes e sem ciladas. Reveste-te desta nova mentalidade. Senão, não serás capaz de compreender muitas das belezas da redenção, que Eu vim trazer a toda a humanidade.
Filipe intervém, dizendo: “E minha filha, Tu dizes que foi chamada por Ti? E que fará ela agora? De fato, eu não a nego a Ti. Mas quero saber, também para poder ajuda-la naquilo para que tiver sido chamada...”
- Para levar lírios de um amor virginal no jardim de Cristo. Haverá muitas dessas nos séculos futuros! Muitas! Serão canteiros de incensos para contrabalançar as sentinas dos vícios. Serão almas que oram, para contrabalançar os blasfemadores e os ateus. É uma ajuda para todas as infelicidades humanas e uma alegria para Deus.
EVANGELHO MARIA VALTORTA.
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maxinevaloisbourbon · 4 years ago
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                                O PALÁCIO REAL DE MADRID
O Palácio Real de Madrid, também denominado de Palácio de Oriente e, durante a Segunda República Espanhola, de Palácio Nacional, é a residência oficial do Rei de Espanha, situado em Madrid, a capital espanhola. Com uma área de 135 000 m² e 4318 quartos, é o maior palácio real na Europa. 
As origens do Palácio Real de Madrid remontam ao século IX, quando o emir do Emirado de Córdoba, Maomé I, construiu uma edificação defensiva. Dois séculos mais tarde, após a sua conquista por Afonso VI de Castela, o primitivo castelo muçulmano transformou-se num alcazar, o qual seria ampliado sucessivamente pela Coroa ao longo dos séculos, até converter-se na sede da Corte com Filipe II de Espanha. O Real Alcázar de Madrid sucumbiu a um incêndio na Noite de Natal de 1734 e que duraria três dias (entre 24 e 27 de Dezembro). Foi Filipe V quem desejou que se construísse o palácio no mesmo lugar, simbolizando a continuidade da Monarquia Espanhola com a Casa de Bourbon. 
 Os elementos mais significativos do interior: 
A Escadaria Principal:
 É o resultado de uma modificação de Sabatini sobre o projeto original de Sachetti, que a havia desenhado com outro tramo idêntico. A reforma realizou-se por desejo de Carlos III, já que lhe parecia inadequado o ingresso às habitações Reais, uma vez que com a escadaria dupla não havia mais que uma obscura passagem que dava acesso aos salões oficiais a partir da escadaria. Além disso, com esta modificação, podia usar-se o espaço do tramo encerrado para construir um grande salão de baile, atualmente conhecido como 
Salão de Colunas:   
A arquitetura desta sala é igual à da Escadaria Principal, já que resultou da caixa projetada por Sachetti. Foi utilizada para a celebração de bailes e banquetes até 1879. Nesse ano, foi usado para o velório da Rainha Maria de las Mercedes, esposa de Afonso XII, tendo-se decidido construir um novo salão de baile, que é atualmente a Sala de Refeições de Gala. Também se celebrava neste salão o cerimonial do "Lavatório e Comida de Pobres", na Quinta-feira Santa, dia em que o Rei e a Rainha, ante Grandes de Espanha, Ministros, corpo diplomático e hierarquia eclesiástica, davam de comer e lavavam os pés a vinte cinco pobres. 
Saleta de Porcelana:
A Saleta de Porcelana tem as paredes e o tecto completamente recobertos por placas de porcelana, sujeitas a uma armação interior de madeira, montadas de tal forma que as suas uniões ficam dissimuladas entre adornos de telas e entalhes a imitar porcelana. É obra da primeira etapa da Fábrica do Buen Retiro, a sua fase de maior esplendor. Foi realizada entre 1765 e 1770, atribuindo-se a José Gricci, Genaro Boltri e Juan Bautista de la Torre, os mesmos que realizaram o Salão de Porcelana do Palácio de Aranjuez. A Saleta de Porcelana foi executada num estilo rococó mais próximo do neoclassicismo, com o uso cores mais sóbrias. O solo foi realizado sobre un desenho de Gasparini.
Salão do Trono:
O Salão do Trono, conhecido no século XVIII como "Salão de Embaixadores" ou "Salão de Reinos", conserva o aspecto da época da sua decoração durante o reinado de Carlos III. O salão é presidido por dois tronos com as esfinges dos atuais Reis de Espanha, os quais são cópia exata do trono da época de Carlos III. Todo o salão está atapetado em veludo encarnado com orlas de estilo rococó de prata dourada trazidas de Nápoles. De ambos os lados do trono situam-se quatro leões de bronze dourado realizados para Filipe IV e que, juntamente com outros oito que se conservam no Museu do Prado, foram usados na decoração do Salão de Reinos do anterior Alcázar.Decoram o salão doze consolas douradas de estilo rococó acompanhadas, cada uma delas, com os seus espelhos correspondentes realizados na Real Fábrica de Cristais da Granja. Tanto os espelhos como as consolas apresentam diferente desenho dentro de uma unidade de traçado.
As consolas foram desenhadas por Ventura Rodríguez para ocupar o mesmo lugar onde continuam colocadas na atualidade. Representam, juntamente com os espelhos, as quatro estações do ano, os quatro elementos e os quatro continentes conhecidos naquele momento. Peças importantes são as estátuas, algumas delas realizadas em Roma por discípulos de Bernini e trazidas por Velázquez por encomenda de Filipe IV. As aranhas que iluminam este salão datam da época de Carlos III e foram executadas em prata e compostas por contas de cristal de rocha engastadas com fio de prata. Na abóbada destaca-se a alegoria pintada por Tiépolo em 1764 e que representa "A Grandeza da Monarquia Espanhola"
Capela Real:
A Capela Real situa-se ao centro do lado Norte do andar principal do palácio. Tem acesso a partir da galeria que rodeia o pátio central, sendo um dos pontos mais interessantes do ponto de vista arquitectónico. 
Sachetti realizou o primeiro projeto, mas Fernando VI inclinou-se para o projeto realizado em 1749 por Ventura Rodríguez, ajudante de Sachetti, o qual seria realizado entre 1750 e 1759. A planta é de tipo central ou elíptica, estando coroada por uma cúpula de meia laranja. Por último, 16 colunas de mármore negro de uma única peça, coroadas com capiteles em estuque dourado, estão adossadas a cada um dos ângulos que descrevem a planta, salvo no átrio, que apresenta pilastras negras que imitam o mármore. A distribuição da capela é clássica; enquanto a Este se situa o altar-mor de mármore, a Norte, o altar do evangelho, a Oeste o órgão, e o átrio é o vestíbulo. Os assentos Reais ficam no lado Norte, próximo do altar-mor à sua direita.
O pintor Giaquinto foi encarregado de desenhar e dirigir os trabalhos da decoração da Capela Real. O próprio Giaquinto pintou os afrescos da capela e do átrio. Os anjos da cúpula foram realizados por Filipe de Castro. Sobre o altar-mor existe um quadro do Arcanjo São Miguel Bayeu, abaixo do altar do evangelho encontram-se as relíquias de São Felix, e acima o quadro da Anunciação de Mengs. O dossel e as poltronas dos soberanos são da época do Rei Fernando VI e foram realizados fundo branco com bordaduras de prata e sedas coloridas. O órgão, construído em 1778, é considerado como uma autêntica obra prima.
Real Biblioteca:
A Real Biblioteca é a que, com os nomes de Real Particular ou de Câmara, serviu como biblioteca privada aos Reis da Casa de Bourbon desde a chegada de Filipe V.
A Real Biblioteca ocupa o ângulo Noroeste do palácio e consta de dois andares mobilados com estantes de mogno. As Suas coleções constam de livros, medalhas e moedas em número de 300.000 obras impressas, 4.000 manuscritos, 3.000 obras musicais, 3.500 mapas, 200 gravuras e desenhos, e cerca de 2.000 moedas e medalhas.  
Jardins do Campo do Mouro:
Estes Jardins devem o seu nome ao facto de este lugar ter sido usado pelos muçulmanos para acampar as tropas que sitiavam a cidade na Idade Média. As primeiras obras para acondicionar os jardins devem-se a Filipe IV, o qual transformou o lugar construindo fontes e plantando diferentes tipos de vegetação, mas ainda assim estava bastante descuidado. Durante a reconstrução do Palácio Real, no século XVIII, realizaram-se diversos projetos de ajardinamento baseados nos jardins do Plácio Real de La Granja de San Ildefonso, os quais não se chegaram a realizar por falta de fundos. Só no reinado de Isabel II se começou o ajardinamento a sério do Campo do Mouro. Nesta época desenhou-se um grande parque e instalaram-se fontes trazidas do Palácio de Aranjuez. Infelizmente, com a queda de Isabel II houve um período de abandono e descuido, durante o qual se perdeu uma parte do desenho do jardim, o quel era de tipo romântico. Durante a regência de Maria Cristina iniciaram-se uma série de obras de recuperação, ortogando-lhe um desenho atual, de acordo com o traçado dos parques ingleses do século XIX.  
Jardins de Sabatini:
Os Jardins de Sabatini ficam situados na parte Norte, entre o Palácio Real, a Calle de Bailén e a Cuesta de San Vicente. De desenho francês, são uns jardins de carácter monumental, criados na década de 1930. São chamados de Jardins de Sabatini porque estão no lugar destinado às cavalariças construídas por Sabatini para o Palácio Real. Estes jardins estão adornados com um lago e, em seu redor, algumas das estátuas dos Reis espanhóis que no inicio estavam destinadas a coroar o Palácio Real, mas que não se colocaram na sua posição original porque o peso resultava excessivo para a estrutura do palácio. No seu interior, combinando com os jardins, também existem fontes, situadas geometricamente entre os seus passeios.Os jardins estão rodeados por uma cerca, a qual abre as suas portas às nove horas da manhã e as encerra às oito ou às nove da tarde, de acordo com o horário de Inverno ou de Verão, respectivamente. 
CURIOSIDADES HC QUE MAXINE ESTÁ CONTANDO NO STAND:
i. O Palácio Real de Madrid é o maior de toda a Europa Ocidental, ocupando uma extensão de 135 000 m².
i. Tem três andares e quatro entrepisos, abaixo e acima de cada um dos andares principais. 
i. As fachadas do palácio medem 130 metros de lado por 33 de altura. Tem 870 janelas e 240 balcões que se abrem às fachadas e pátio. 
i. No total, o palácio possui cerca de 2800 divisões. Em algumas delas não se entra desde há anos.
 i. A mesa da Sala de Refeições de Gala tem capacidade para 145 comensais (da morte).
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rodriguesdodo · 4 years ago
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APRESENTACAO DO BEBÊ CALEBE. PARABÉNS AO CASAL DAIANE & FILIPE E AOS AVÓS MARIA JOSÉ & IRMÃO ADILSON.👼🧛‍♂️👳‍♀️👲🤵🧚‍♂️🧚🙏🙌👋💛💚💙💝😃😃😄🤩😍😇 (em Jardim Laguna, Contagem) https://www.instagram.com/p/CCkDKJQA7CutamlWsBlhQMWvWkraMew-ZQrqPs0/?igshid=3vqlkr4j0db5
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joao-pais-filipe · 5 years ago
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