#velório
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Léo Batista: O Adeus a uma Lenda do Jornalismo Esportivo
Léo Batista — Foto: Acervo/Globo Domingo, 19 de janeiro de 2025, o Brasil perdeu um dos maiores ícones do jornalismo esportivo. Léo Batista, apresentador e jornalista, faleceu aos 92 anos no Rio de Janeiro, após lutar contra um tumor no pâncreas. Ele foi internado no dia 6 de janeiro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Rios D’Or, devido a um quadro de desidratação e dores…
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Despedida do Cantor Nahim que fez grande sucesso nos anos 80
Com caixão no chão, ex-mulher e cachorros de Nahim se despedem do cantor Cerimônia de despedida do cantor, que morreu aos 71 anos, reuniu amigos, fãs e familiares na Assembleia Legislativa de São Paulo, na noite desta quinta-feira (13) Com caixão no chão, a ex-mulher Andréia Andrade e os quatro cachorros do cantor Nahim, encontrado morto em casa aos 71 anos, na quinta-feira (13), se des pediram…

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Eu quero me matar, não aguento mais matemática
aula de matematica
aula de mathsssss com a prof querida adoro ela abençoada por Deus só ela mesmo pra me fazer entender matematica, amo tu prof Deus abençoe
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Hoje foi o funeral do marido da minha avó, e eu definitivamente não tenho uma família normal da cabeça
Primeiro: o velório aconteceu de madrugada
Segundo: o senhor E. exigiu que não fosse em dia de jogo do palmeiras e que sua urna fosse verde igual ao time
Terceiro: durante a cerimônia no crematório a primeira música que ele exigiu para a minha avó para ter como homenagem foi o hino do palmeiras (ele também tinha pedido para ser cremado com o uniforme inteiro do time, mas ela não deixou). Para completar, a lindeza do meu primo de dezessete anos vira para todo mundo em plena uma e meia da manhã e fala “nossa, ele pediu o hino do Brasil? Não entendi essa playlist”
O Senhor E. realmente odiava situações sérias e tinha pavor que a família ficasse com o humor para baixo quando ele se fosse, então a sua cerimônia foi para celebrar a alegria vivida e não chorar a falta dela
Isso é muito fofo!!! Minha família inteira é composta por palmeirenses então eu SUPER entendo querer ser enterrado com o manto 😭😭😭 (desculpa mas eu dei uma risada quando eu li essa parte pq é a cara da minha mãe)
fico feliz que ele teve o velório que queria!! essa situação mostra o quanto ele deve ser querido (eu espero)
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De repente
Foi numa cidadezinha no interior de Minas Gerais. Era uma roça. Só tinha uma rua. E era atrasada no tempo, deixada de lado, desconhecida. Todo mundo conhecia todo mundo. Qualquer coisa diferente acontecia e a as senhoras e os curiosos colocavam a cabeça pra espiar pelas janelas de madeira. Talvez acreditassem que não eram vistos. Não muito tempo atrás dependiam de um tropeiro pra trazer e buscar coisas com seus burros. Ele tinha 10 ou 12 no total. O dono era analfabeto.
Mas essa história é sobre um velório. Ele aconteceu num dia em um ano no final do século XX. Talvez tenha ocorrido numa capela.
Dona Darcy tinha morrido. Uma multidão de pessoas apareceu. Ela era bem conhecida? Bem amada? Ou a cidade só tinha muitos curiosos? Alguns dos presentes não reconheciam um dos filhos mais velhos de Dona Darcy. Foi ele que pagou pelos galões de oxigênio que a acompanharam nos seus últimos dias de vida
Contudo, antes de continuar tem o caso da Dona Ifigênia que aconteceu nessa mesma ocasião. Ela era amiga da falecida. Conversavam direto. Todos diriam que eram próximas.
Quando viu o corpo, Dona Ifigênia se emocionou.
- Darcy, como eu gostava de você. Como você era querida.
Para o azar da senhora, Moacir estava por perto e escutou tudo. Ele era um homem muito inteligente. Foi professor, sabia inglês e usava palavras difíceis. Também era meio doido. Saía pela noite gritando e falando sozinho.
- Deixa de ser mentirosa! - Moacir estava quase berrando, completamente indignado - Alguns dias atrás eu vi você falando mal dela e fazendo um monte de reclamações!!
Dona Ifigênia ficou horrorizada e escandalizada. Alguns homens começaram a tentar puxar o Moacir pra longe. Um velório não era hora de causar comoções. Porém, isso só deixou o Moacir mais agitado
- Como assim? Não sou eu que vocês tem que tirar!!! É ela!!
E qual foi a resolução? Moacir foi expulso do velório? Essa informação não foi esclarecida.
Voltando pra história principal. Aquele filho mencionado anteriormente estava mais afastado no seu canto. Observando tudo. Ficou curioso com os desconhecidos presentes, mas não estranhou. Elas olhavam o cadáver, olhavam para ele e pareciam ligar os pontos.
Um dos desconhecidos aproximou-se do filho de Darcy.
- Aqui, você é filho dela?
- Sou, sou sim.
- E ela morreu de que?
- Câncer no pulmão.
- Nossa Senhora!
- ...
- ...
- Mas, vocês levaram ela pro médico?
- Sim, sim levamos
- E ela foi pra BH?
- Sim, levamos ela pros médicos de BH.
- E ela tomou todos os remédios receitados?
-Tomou todos eles direitinho.
- E compraram oxigênio pra ela?
- Sim, compramos sim.
E foi nesse vai e volta de você fez isso? Fizemos isso. E tentaram aquilo? Tentamos aquilo. Até que o estranho disse:
- Bem, então Deus queria que ela fosse mesmo.
Depois de um tempo, chegou outro estranho.
- Aqui, você é filho dela?
- Sou, sou sim.
- E ela morreu de que?
- Câncer no pulmão.
- Nossa Senhora!
- ...
- ...
- Mas, vocês levaram ela pro médico?
- Sim, sim levamos
- E ela foi pra BH?
- Sim, levamos ela pros médicos de BH.
- E ela tomou todos os remédios receitados?
-Tomou todos eles direitinho.
- E compraram oxigênio pra ela?
- Sim, compramos sim.
E foi no mesmo vai e volta. Você fez isso? Fizemos isso. E tentaram aquilo? Tentamos aquilo. Até que o estranho disse:
- Bem, então Deus queria que ela fosse mesmo.
Mais uma vez, uma das pessoas que o filho não reconhecia chegou nele e a conversa começou.
- Aqui, você é filho dela?
- Sou, sou sim.
- E ela morreu de que?
- Câncer no pulmão.
- Nossa Senhora!
- ...
- ...
- Mas, vocês levaram ela pro médico?
- Sim, sim levamos
- E ela foi pra BH?
- Sim, levamos ela pros médicos de BH.
- E ela tomou todos os remédios receitados?
-Tomou todos eles direitinho.
- E compraram oxigênio pra ela?
- Sim, compramos sim.
Você fez isso? Fizemos isso. E tentaram aquilo? Tentamos aquilo. Até que o estranho disse.
- Bem, então Deus queria que ela fosse mesmo.
Mais um outro veio até o filho.
- Aqui, você é filho dela?
- Sou, sou sim.
- E ela morreu de que?
- De repente!
- Nossa Senhora! Que Deus a tenha!
#essa é uma história verídica de verdade que realmente aconteceu do meu avô#é a história do velório da mãe dele#eu adicionei uns detalhes e os nomes não são os mesmos#meu avô conta de maneira mais confusa e mais direta e bem mais engraçada]#eu sempre fico triste pensando que todas essas histórias dele#q também são histórias de outras pessoas e de um lugar bem esquecido e ignorado#vão desaparecer qnd ele morrer#então eu fico bem feliz de ter conseguido escrever uma das histórias dele
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Velório 9 Dedos #velório #shorts
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#bolsonaro inelegível tuts tuts tuts#que música linda essa#jornal Nacional histórico hj#eu quero viver o suficiente#pra ver esse babaca morrer#ir no velório dele#só pra escarrar no caixão desse merda#próxima parada de bozo: Penitenciária da Papuda#jay rants#jay fala português porra
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você!
você é fogueira em dias frios;
você é bandeira de paz em lugares de guerra;
você é risada em velório. (proibida em todos os países, raça, língua e nação)
você é o prato caro de frutos do mar no restaurante mais badalado do litoral;
você é o sentimento bom que a gente sente quando o pai do Nemo acha ele;
você é textão ao amanhecer;
você é o vento do ventilador, repousando em minha pele em uma quinta frio de Junho. (como eu amo o frio)
você está em tudo.
você tem sido tudo.
e por mim, eu viveria o “tudo” todos os dias com você.
#mentesexpostas#lardepoetas#pequenosescritores#arquivopoetico#mardeescritos#pensamentos#amor#frases#amar#saudade
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“Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída. Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão "Ovelha negra", as tvs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair. Nas redes virtuais, alguns dirão: "Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk". Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: "Thank you Lord, finally sedated".
Epitáfio: Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa.”
Profecia (Rita Lee)
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promessa | T.Y
Taeyong × Fem!Reader | Fluff mas eu escrevi triste | mitologia grega, o Taeyong é filho da Perséfone e do Hades | w.c — 0.8k
eu queria escrever isso desde 2023 KKKKKK Hoje eu só escrevi. Tô um pouco insegura quanto a minha escrita (de novo, aff), então se estiver ruim, me digam mentirinhas e mintam que tá bom, por gentileza?? KKKKKK
A luz do sol incomodava seus globos oculares, mas Taeyong, sensível a toda reação sua, colocou uma das mãos próxima dos seus olhos, bloqueando os raios solares e aquecendo sua pele. Você sorriu, abrindo os olhos para tentar encará-lo. Era o mesmo semideus que encontrara anos antes, quando insistia em calçar galochas vermelhas todos os dias e pular em poças, porque, honestamente, era muito divertido. Tinha um interesse especial em descer as escadas do pequeno casarão no meio do nada, onde a vegetação crescia nas paredes e no quintal, florescendo as flores mais belas. Mas aquele seu interesse ou mau hábito não tinha sido extinto: você continuava descendo os degraus íngremes de madeira na mesma correria absurda.
Como naquela manhã em especial, escutou quando uma pedrinha solitária do quintal bateu contra sua janela. Imediatamente saiu do transe, do livro de figuras que devorava enquanto balançava as pernas no ar. O vestido branco, tal qual uma noiva apaixonada, esvoaçou enquanto você corria ao encontro da figura misteriosa da sua infância, mas que se recordava tão bem.
Taeyong, o filho menos popular de Perséfone e Hades que vivia no jardim da mãe, não estava num conflito acalorado com um coelho, como você se lembrava quando criança, nem tinha as bochechas cheias de morango como um esquilo, embora essa não fosse a dieta habitual de um esquilo.
É estranho dizer que você o aguardava desde então? Taeyong te segurou nos braços quando o abraçou de imediato. Ele era quente, quente de um jeito confortável. Vestia-se como alguém alguns anos mais velho que você, mas simplesmente parecia não haver barreiras quando as mãos delicadas e precisas acariciavam suas costas num vai e vem gostoso que fez seus olhos se encherem de lágrimas nostálgicas.
— Você se lembrou da promessa. — Provavelmente 20 anos no calendário humano passavam de forma diferente no calendário do submundo, mas o que realmente importava era o fato de ele estar ali, no quintal, sobre sua toalha bonita e quadriculada, acariciando seu rosto enquanto o sol queimava sua pele tanto quanto o toque gentil dos dedos dele.
— Eu demorei muito? — Ele questionou, e você, que estava deitada até então, se pôs sobre os cotovelos, virando o rosto para observá-lo melhor. Poderia estar sonhando, num sono pesado e profundo e lindo, do qual definitivamente não gostaria de acordar. Taeyong retirou com cuidado uma mecha de cabelo do seu rosto. O aroma de flores, não de um jeito que lembrava velório, mas que remetia a buquês e caixinhas de chocolate do Dia dos Namorados, fazia você inspirar o ar sem dificuldade alguma.
— Veio no momento certo, no período que prometeu. — Você respondeu, não aguentando e se sentando, aproximando o próprio corpo do dele. Ele devia se sentir sozinho no jardim, te observando em silêncio e invisível quase todos os dias. Contava cada fiozinho de cabelo que você tinha quando estava entediado, as pintinhas que eram beijinhos dóceis que ele te dava sem perceber e que deixavam marquinhas circulares. Você era a preferida dele. Apareceu feito uma tempestade, não de um jeito caótico, mas como uma chuva forte que surge depois de uma longa seca. Deu sentido à criação dos Deuses, fez com que Taeyong enxergasse você e seus semelhantes com graça, mas principalmente você, porque ele adorava te ver viver, dançando na chuva e ficando resfriada, mas com um sorrisinho no rosto enquanto angelicamente fungava.
— Sentiu minha falta? — Você perguntou com formosura, fazendo Taeyong te olhar embasbacado. Você não fazia ideia de que era culpa dele, do caminhar dele nos arredores daquela casa remota, que a vegetação ali era a melhor de todas, crescendo qualquer plantação. Sem a presença insistente de ervas daninhas, as flores eram abundantes em tipos e cores.
— Senti sua falta. — Ele confessou num meio sussurro, enquanto esfregava a pontinha do nariz perfeito no seu, friccionando as peles, pressionando e deixando você vermelhinha pelo toque. — Mas gosto do seu novo corte de cabelo. Das galochas de um número maior, da maquiagem no seu rostinho. Do produto que existe nos seus lábios, que os deixa com aparência de morangos com uma camada fina de açúcar cristalizado no topo de um bolo bonito.
— Pode prová-los, se quiser. — Taeyong sorriu, se entregando aos sentimentos que guardava pela sua versão mais velha, ao calor que provinha dele mesmo, da sua pele dourada e da luz do sol que os banhava incessantemente. Apolo realmente se esforçara naquele início de dia. Você, ligeiramente trêmula, tocou-o na bochecha, e ele tomou sua mão, deixando sua boca por instantes para plantar um beijinho dócil e carinhoso na palma e nas linhas que a formavam. A boca dele encontrou a sua de um jeito que você jamais experimentara antes. Não fugia do indecente, mas era puramente apaixonado, como se as línguas se unissem para recitar um mesmo poema, formar uma mesma melodia. Quando se deu conta, o corpo masculino cobria o seu sobre a toalha estendida, os beijos pressionados em cada partezinha do seu corpo que Taeyong tinha acesso.
Você sorriu quando ele te encarou, revelando os dentinhos que ele amava. Cada coisinha que te formava era um motivo para ele te estudar abismado, encantado, pego como se você fosse obra traiçoeira de Afrodite.
— Sabia que você é a minha flor preferida?
— Prometo te regar com meus beijos todos os dias da sua linda vida.
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Quero sufocar o flagelo, matar toda a dor que me invade, sair da espiral cíclica da minha mente, como um hamster. Hibernar não me sustenta. Mãe, desculpe por ser assim, não queria acordar no inverno, dormir não me liberta mais. Eu sinto a fome, mas não vou ter nada dessas coisas, misturo Aurélios no papel, tenho pão e tenho nada tenho esperança e uma perna machucada. Tenho vontade e desejos simplórios, tenho medo do velório, quem sou eu sem ti? A tristeza me inspira!A putridão é mágoa, mas os adornos também, vou me libertar um dia, um dia vou crescer e até lá espero que desapareça ou aprenda a se esconder melhor.
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A verdade é que Davian pouco se importava com toda aquela história de casamento entre changeling e khajol, pra quem cresceu sendo humilhado dentro da própria família qualquer ofensa de khajol era piada aos ouvidos do Wyrmstone, mas não negava se divertir com as reações dele sobre o assunto. ❝Não sei nem que roupa usar nesse casamento aí, sabe, to mais acostumado com velórios.❞ Debochou com um sorriso no rosto, não era bem mentira, mas tinha certeza que o comentário era mais engraçado pra ele do que para quem tinha o azar de o escutar no momento. Os olhos prateados se voltaram para muse e ele fez questão de sacudir o papel com tinta azul que havia sido espalhado por todo canto, o que ele achava muito mais sério no momento. ❝Agora deixa de se preocupar com essa porcaria de casório e me diz, quem você acha que tá despertando? E o que esse 'equilibrio' significa? Certeza que não vai ficar equilibrado pra gente, por que o dia que changeling tiver alegria... Acho que até o khaganato de Uthdon desiste de invadir aqui.❞
Agora se quiser um starter fechado com @deirdrecolmain ou @thaddeumano, basta comentar o nome deles + uma frase pro seu char falar daqui ou daqui + @ do seu char. (up to 6)
#𝑰 𝒄𝒂𝒏'𝒕 𝒔𝒕𝒂𝒚 𝒔𝒕𝒊𝒍𝒍. 𝒔𝒐 𝑾𝒉𝒂𝒕'𝒔 𝒕𝒉𝒆 𝒎𝒐𝒗𝒆? ✦ * ✰ ˚ ⌜ Interactions ⌟#cae:starter#já que fechei algumas inters nos outros optei por deixar um call aqui#deixei 6 vagas#mas se passar não tem problema
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Morei um tempo num lugar que o acesso à praia era feito por um cemitério. Primeiro andava ao lado de uma capela amarela e simpática, depois por um corredor entre a vegetação e as lápides, ainda uma pequena passarela e, no final, o mar imenso. Era um trajeto de paz: o silêncio dos mortos, a discrição dos pássaros e as ondas quebrando ao fundo. Nos finais de semana, o cenário mudava, não sei se por conta dos velórios ou missas de sétimo dia, mas lembro de passar entre enlutados, com a tristeza ainda no corpo, enquanto carregava a minha ecobag com uma canga, um boné e dois livros. Aconteceu durante os meses que antecederam a minha cirurgia, uma pequena férias fora de época, prevendo que eu ficaria de repouso em casa. Durante esses momentos, em que eu contrastava colorido entre pessoas em preto e branco, pensava se quando eu estivesse no hospital internado, estariam eles brincando com os filhos na areia. Não quero comparar a minha doença a qualquer morte, seja ela trágica ou não, é que me fez refletir sobre quantas vezes não foi o meu dia de praia, e quantos serão os meus dias de morte. Talvez por isso, passou a ser diferente me encontrar com o mar.
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