#ferritina
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Ferritinofagia: la via cellulare sensibile ai farmaci nelle cellule staminali leucemiche
La leucemia mieloide acuta (LMA) è il tumore del sangue e del midollo osseo più comune negli adulti. Causata da un aumento di cellule immature che distruggono e sostituiscono rapidamente le cellule del sangue sane (globuli rossi, bianchi e piastrine), la LMA è letale nella metà delle persone colpite di età inferiore ai 60 anni e nell’85% di quelle di età superiore. Le cellule staminali leucemiche…
#autofagìa#autorinnovamento#cellule staminali#cellule tumorali#coattivatore NCoA4#energia cellulare#ferritina#ferritinofagìa#leucemia#mitofagìa#proliferazione cellulare
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Ferritina - Qual o Valor Ideal? https://portaldenutricao.com/ferritina-qual-o-valor-ideal/
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Estratégia para Reduzir a Ferritina https://portaldenutricao.com/estrategia-para-reduzir-a-ferritina/
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⚠️A Polêmica da Ferritina ⚠️ O Biomarcador Chave que abre ou fecha a sua...
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🩸 Comprende tu Panel de Hierro 🩸 Un Panel de Hierro es clave para entender cuánta cantidad de hierro tienes en tu cuerpo y cómo lo estás utilizando. Aquí te explicamos lo que mide: Hierro (Suero): Cantidad de hierro en la sangre. TIBC: Capacidad de tu sangre para unir el hierro. % Saturación de Transferrina: El porcentaje de hierro unido a la transferrina. Ferritina: La cantidad de hierro almacenado en tu cuerpo. ¿Tienes curiosidad por saber qué dicen tus niveles de hierro sobre tu salud? ¡Reserva una Cita de Química Sanguínea hoy mismo! Profundicemos en tus resultados y elaboremos un plan para optimizar tu bienestar. 📅 Haz clic en el enlace en la biografía para agendar tu cita ahora. #SaludDeHierro #AnálisisDeSangre #ViajeDeBienestar #MedicinaFuncional #OptimizaciónDeSalud #ReservaAhora #SaludHolística
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Nuevo estudio sobre la Sábana Santa de Turín confirma torturas descritas en los Evangelios
Un análisis detallado de la Sábana Santa de Turín ha encontrado partículas de creatinina con ferritina, lo que respalda la idea de que las heridas visibles en el sudario son consistentes con las torturas que Jesús sufrió según los relatos bíblicos. Leer más… »
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Desvendando os Mistérios das Anemias Normocíticas e Normocrômicas
Um Mergulho Profundo na Hematologia
As anemias normocíticas e normocrômicas, frequentemente agrupadas, representam um conjunto de condições complexas que desafiam a mente dos biomédicos. Caracterizadas por glóbulos vermelhos de tamanho e cor normais, essas anemias podem ter diversas causas e se manifestarem de maneiras variadas.expand_more
Mergulhando na Definição:
Normocítica: Glóbulos vermelhos (GRs) de volume normal, com tamanho médio entre 80 e 100 fl.
Normocrômica: GRS com coloração normal, com concentração média de hemoglobina (Hb) entre 32 e 37 g/dL.exclamation
Causas Intrigantes:
As causas das anemias normocíticas e normocrômicas podem ser divididas em dois grupos principais:
1. Doenças Inflamatórias Crônicas (DICs):
Acusadas: Artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, doença inflamatória intestinal, HIV/AIDS, entre outras.exclamation
Mecanismos: A inflamação crônica leva à produção de citocinas que suprimem a eritropoiese (produção de glóbulos vermelhos) na medula óssea.exclamation
Sintomas: Fadiga, palidez, fraqueza, perda de peso e febre.
2. Doenças Renais Crônicas (DRC):
Culpa das DRC: Insuficiência renal crônica, glomerulonefrite e nefropatia diabética.
Como agem: As DRC diminuem a produção de eritropoietina (EPO), um hormônio renal que estimula a eritropoiese.expand_more
Sinais: Fadiga, palidez, fraqueza, dispneia (falta de ar) e edema (inchaço).exclamation
Outras Causas:
Doenças hepáticas crônicas: Cirrose hepática, hepatite C e doença hepática gordurosa não alcoólica.
Câncer: Tumores sólidos e hematológicos podem afetar a eritropoiese.
Deficiências nutricionais: Ferro, vitamina B12, ácido fólico e zinco podem estar envolvidos em alguns casos.
Diagnóstico: Uma Jornada Investigativa:
O diagnóstico das anemias normocíticas e normocrômicas exige uma investigação clínica e laboratorial cuidadosa.
História clínica: Avaliação de sintomas, histórico médico, uso de medicamentos e hábitos alimentares.
Exame físico: Busca por sinais de anemia, como palidez, icterícia (coloração amarelada da pele) e esplenomegalia (aumento do baço).exclamation
Hemograma completo: Avalia o número de GRS, volume corpuscular médio (VCM), concentração de Hb, hematócrito (proporção de GRS no sangue), reticulócitos (GRS jovens) e morfologia dos GRS.
Dosagem de ferritina: Mede os estoques de ferro no organismo.expand_more
Dosagem de vitamina B12 e ácido fólico: Avalia a suficiência dessas vitaminas.
Outros exames: Testes específicos para doenças inflamatórias, renais, hepáticas ou neoplásicas podem ser necessários.
Tratamento: Restaurando o Equilíbrio:
O tratamento das anemias normocíticas e normocrômicas depende da causa subjacente.
DICs: Controle da doença inflamatória com medicamentos anti-inflamatórios e/ou imunossupressores.
DRC: Suplementação de EPO ou eritropoietina recombinante (EPO-r) para estimular a eritropoiese.exclamation
Outras causas: Correção de deficiências nutricionais, tratamento de doenças hepáticas ou tumores.
Considerações Finais:
As anemias normocíticas e normocrômicas representam um desafio diagnóstico e terapêutico para os biomédicos.exclamation A investigação precisa e o tratamento individualizado são essenciais para restaurar a saúde dos pacientes acometidos por essas condições.
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XLVIII Congreso Nacional de la Sociedad Española de Reumatología Granada, 10-13 de mayo de 2022
Resultados: Se incluyeron 166 pacientes con AIJs (edad media al diagnóstico de 5 años) y 194 pacientes con ESIA (edad media al diagnóstico de 41 años). La prevalencia de fiebre, erupción cutánea, artralgia, dolor abdominal, SAM, enfermedad pulmonar parenquimatosa y aumento de los reactantes de fase aguda y la ferritina fueron comparables entre las dos cohortes. Los pacientes con AIJs tenían una mayor prevalencia de artritis, mientras que los pacientes con ESIA presentaron con mayor frecuencia leucocitosis y afectación de órganos extraarticulares (tabla 1).Los pacientes con ESIA recibieron corticosteroides a dosis bajas con mayor frecuencia, mientras que los FAME biológicos se administraron en primera línea con mayor frecuencia en pacientes con AIJs (tabla 2). Conclusiones: Se encontraron diferencias significativas en la prevalencia de algunas manifestaciones clínicas entre las dos enfermedades. En el manejo terapéutico también hubo diferencias. Se necesitan grandes estudios prospectivos de cohortes que incorporen los criterios recientemente propuestos para AIJs para obtener más información sobre la relación entre las dos condiciones.
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Alimentos que Cuidam do Fígado: Desintoxicação Após os Excessos Alimentares
Após períodos de excessos alimentares, como festas, feriados ou simplesmente um período de indulgência, é importante cuidar do nosso fígado, que desempenha um papel fundamental na desintoxicação do organismo. O fígado é um órgão vital que desempenha um papel crucial na desintoxicação do corpo. Quando sobrecarregado com toxinas, como o álcool, alimentos processados ou ricos em gorduras saturadas, o fígado pode ficar congestionado e menos eficiente. Alguns alimentos podem ser particularmente benéficos para ajudar a limpar e apoiar a saúde do fígado. O fígado é um órgão vital com múltiplas funções essenciais para o funcionamento adequado do corpo humano.
Principais funções do fígado
- Desintoxicação: O fígado é responsável por desintoxicar o organismo, removendo substâncias nocivas, como toxinas, produtos químicos e medicamentos. Transforma essas substâncias em compostos menos tóxicos, que podem ser excretados pelos rins ou eliminados através da bile. - Produção de Bílis: O fígado produz a bílis, um líquido que auxilia na digestão de gorduras. A bílis é armazenada na vesícula biliar e é libertada no intestino delgado para emulsionar as gorduras, facilitando a sua digestão e absorção. - Armazenamento de Glicogénio: O fígado armazena glicogénio, uma forma de armazenamento de glicose (açúcar), que é libertada na corrente sanguínea quando os níveis de açúcar no sangue diminuem, ajudando a manter os níveis de glicose estáveis. - Metabolismo de Nutrientes: O fígado desempenha um papel central no metabolismo de nutrientes, incluindo proteínas, lípidos e hidratos de carbono. Regula os níveis sanguíneos de aminoácidos, lípidos e açúcares, contribuindo para o equilíbrio metabólico do corpo. - Produção de Proteínas: O fígado sintetiza várias proteínas importantes, como a albumina (que regula a pressão osmótica do sangue), proteínas envolvidas na coagulação sanguínea e proteínas do sistema imunológico. - Armazenamento de Vitaminas e Minerais: O fígado armazena vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) e minerais essenciais, libertando-os conforme necessário para manter a saúde do corpo. - Regulação do Colesterol: O fígado produz e regula os níveis de colesterol no organismo, importante para a função das células e produção de hormonas. - Filtragem do Sangue: O fígado filtra o sangue que chega a ele, removendo bactérias, vírus, células sanguíneas danificadas e outras partículas estranhas antes que o sangue seja redistribuído pelo corpo. - Armazenamento de Ferro: O fígado armazena ferro em forma de ferritina, libertando-o conforme necessário para a produção de hemoglobina e outras funções metabólicas.
Alimentos que Cuidam do Fígado: Desintoxicação Após os Excessos Alimentares
1 - Alcachofras As alcachofras são um dos melhores aliados do fígado. Contêm compostos como a cinarina, que estimulam a produção de bile. A bile é essencial para a digestão de gorduras e ajuda a eliminar resíduos e toxinas do fígado, tornando-o mais eficiente. 2 - Beterraba A beterraba é rica em antioxidantes, como o betacaroteno e a vitamina C, que protegem as células hepáticas dos danos causados pelos radicais livres. Além disso, os nitratos presentes na beterraba podem melhorar o fluxo sanguíneo para o fígado, promovendo uma melhor função..
3 - Limão O limão é uma fonte poderosa de vitamina C, que ajuda a produzir glutationa, um antioxidante que desempenha um papel vital na desintoxicação hepática. A acidez do limão também auxilia na quebra de gorduras, aliviando a carga sobre o fígado. 4 - Aipo O aipo contém antioxidantes e fitoquímicos que ajudam a reduzir a inflamação no fígado. Fornece também fibras que auxiliam na eliminação de toxinas, promovendo a saúde geral do órgão.
5 - Abacate Os abacates são ricos em ácido oleico, uma gordura saudável que ajuda a reduzir a inflamação no fígado. Além disso, fornecem glutamina, um aminoácido essencial para a desintoxicação do fígado. 6 - Chá verde O chá verde é uma excelente fonte de catequinas, antioxidantes que protegem as células hepáticas dos danos causados pelos radicais livres. Estudos também sugerem que o chá verde pode ajudar na redução da gordura acumulada no fígado. 7 - Alho O alho contém compostos sulfurosos que ajudam o fígado a ativar enzimas responsáveis pela desintoxicação. Possui ainda propriedades anti-inflamatórias que podem aliviar o stress hepático. 8 - Curcuma A curcuma contém a curcumina, um poderoso antioxidante e anti-inflamatório natural. Pode ajudar a proteger o fígado de danos e auxiliar na reparação das células hepáticas.
9 - Nozes As nozes são uma excelente fonte de ácidos gordos ómega-3 e glutamina, que são essenciais para a saúde hepática. Os ácidos gordos ómega-3 ajudam a reduzir a inflamação, enquanto a glutamina é necessária para a desintoxicação. 10 - Espinafre O espinafre é rico em fibras, que auxiliam na remoção de resíduos e toxinas do fígado. Além disso, é uma fonte de antioxidantes, como a vitamina C e o betacaroteno, que protegem as células hepáticas. Beber bastante água é fundamental para o funcionamento adequado do fígado, pois ajuda na eliminação de resíduos e toxinas. Em conjunto, estes alimentos podem fornecer ao fígado os nutrientes e antioxidantes de que ele precisa para funcionar adequadamente, ajudando a desintoxicar o organismo e promovendo a saúde geral. Lembre-se de que uma dieta equilibrada e a moderação são fundamentais, e é sempre aconselhável consultar um profissional de saúde ou nutricionista antes de fazer grandes mudanças na alimentação, especialmente se tiver algum problema de saúde pré-existente. Read the full article
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"Você já ouviu falar em hemocromatose hereditária? É uma condição genética que pode passar despercebida, mas com o diagnóstico adequado, pode ser perfeitamente gerenciada." Esse é o tema do novo vídeo do Canal de Hematologia - Hemato na Web (link na bio, https://youtu.be/PHWUqIW1ny4) "A hemocromatose hereditária é caracterizada pelo acúmulo excessivo de ferro no organismo, e embora seja uma condição hereditária, seu impacto pode ser minimizado com o tratamento adequado." "O diagnóstico precoce é fundamental. Identificar a presença da hemocromatose hereditária permite tomar medidas para controlar os níveis de ferro no corpo, prevenindo complicações tardias que podem afetar órgãos vitais como fígado, coração e pâncreas." "A boa notícia é que a hemocromatose hereditária é perfeitamente manejável. Com um tratamento adequado, que pode incluir a remoção controlada de sangue, é possível regular os níveis de ferro e levar uma vida saudável." "Portanto, se você suspeita de hemocromatose hereditária em sua família ou se apresenta sintomas como fadiga constante, dores articulares ou alterações na pele, não hesite em buscar orientação médica. O diagnóstico precoce é a chave para um gerenciamento eficaz e para garantir uma vida plena, minimizando as complicações associadas a essa condição genética. #hemocromatose #hemocromatosehereditaria #ferritina #ferritinaalta #sobrecargadeferro #hematonaweb #hematologia
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Ferritina - Qual o Valor Ideal? https://portaldenutricao.com/ferritina-qual-o-valor-ideal/
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Saiba como a deficiência de ferro no sangue afeta a saúde da mulher
Estima-se que entre 40% e 50% das brasileiras em idade reprodutiva sofrem com o problema; exame para avaliar deficiência de ferro não é rotineiro
Dados americanos indicam que cerca de 35% das mulheres em idade reprodutiva (com menos de 50 anos) possuem déficit de ferro no organismo. No Brasil, a estimativa é ainda maior: calcula-se que entre 40% e 50% das mulheres jovens sofram com alguma deficiência de ferro, muitas vezes não identificada porque a dosagem desse nutriente não costuma fazer parte dos exames rotineiros.
A deficiência de ferro é a principal causa de anemia, a deficiência nutricional mais prevalente no mundo, afetando 33% das mulheres não grávidas, 40% das mulheres grávidas e 42% das crianças em todo o mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O principal fator que leva à deficiência de ferro na mulher é o ciclo menstrual intenso, com muita perda de sangue – a eliminação de coágulos pode ser uma maneira de identificar a quantidade do fluxo.
“Muitas vezes a mulher não consegue recuperar esse ferro perdido no intervalo de uma menstruação para outra. Além disso, há casos de deficiência de ferro causada por alimentação inadequada com dietas muito restritivas [pouca carne e pouco alimento rico em ferro], tanto por imposição da beleza quanto por situações em que as pessoas não têm acesso à comida mesmo”, ponderou Ana Paula Beck, ginecologista e obstetra do Departamento Materno Infantil do Hospital Israelita Albert Einstein.
Outras situações também levam ao problema, como cirurgia bariátrica desabsortiva (que altera o trânsito intestinal e, consequentemente, reduz a absorção de vitaminas e nutrientes), alimentação inadequada e dietas restritivas. Inclusive, em um comunicado emitido em 2021, a OMS afirmou que reduzir a anemia era um dos componentes dos esforços para erradicar todas as formas de má nutrição. Em 2020, segundo a organização internacional de saúde, havia 614 milhões de mulheres e 280 milhões de crianças em todo o mundo que sofrem com anemia.
O sexo masculino também pode sofrer com a deficiência de ferro. A principal causa da anemia neles é a perda de sangue no tubo digestivo, que precisa ser investigada. Outras causas são desabsorção intestinal ou doenças crônicas. No caso dos homens, no entanto, a anemia não é tão frequente, uma vez que não há perda mensal de ferro como ocorre com as mulheres devido à menstruação.
Atualmente, os níveis considerados saudáveis de ferro e ferritina no sangue em mulheres são acima de 50 mcg/dl e 15 mcg/l, respectivamente. Existe uma discussão em torno do aumento desses níveis para o sexo feminino, visando reduzir o risco de anemia e melhorar as funções dessas substâncias no organismo, mas ainda não há um consenso definitivo.
“É um tema absolutamente discutível, mas o ideal é manter pelos menos os níveis mínimos já determinados”, comentou o hematologista Nelson Hamerschlak, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Para que serve o ferro?
O ferro é usado para fabricar hemoglobina, que é uma proteína dos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio dos pulmões para o resto do corpo. Ele também é fundamental para outras funções, como a síntese de DNA e o metabolismo energético.
“O ferro ainda ajuda na cadeia respiratória das células junto às chamadas mitocôndrias e na fixação do nitrogênio. Ele contribui diretamente na fabricação dos glóbulos vermelhos, da mioglobina dos músculos e de elementos do fígado”, explicou Hamerschlak.
Quando não usado para a produção de hemoglobina, o ferro é armazenado nos tecidos de forma geral, principalmente na medula óssea e no fígado, onde é ligado a uma proteína chamada ferritina (um indicador das reservas de ferro). Quando as reservas de ferro diminuem, o que está disponível é redirecionado para a manutenção dos glóbulos vermelhos, em detrimento de suas outras funções. Se o corpo esgota suas reservas, a deficiência de ferro leva a uma redução da hemoglobina e do número de glóbulos vermelhos saudáveis – e é aí que surge a anemia ferropriva, a principal causa de anemia no Brasil e no mundo.
“Existem outros tipos de anemia, entre elas a doença falciforme, a talassemia, deficiência de B12, ácido fólico, autoimune etc… mas a anemia por deficiência de ferro é de longe a mais comum”, ressaltou Hamerschlak.
Sintomas e tratamento da deficiência de ferro
Os sintomas da deficiência de ferro costumam ser bem inespecíficos e incluem desde falta de ar, cansaço, confusão mental, queda de cabelo, enfraquecimento das unhas, tontura, aumento da sensibilidade ao frio até palpitações cardíacas. O principal problema é a anemia, que se não for identificada e tratada, pode progredir para um quadro grave, podendo levar à insuficiência cardíaca e alterações no metabolismo celular e na produção de energia.
Nas mulheres grávidas, a preocupação é ainda maior devido ao aumento da necessidade de sangue circulando para o feto e a placenta. Uma deficiência de ferro na gestação pode causar anemia, baixo peso do bebê ao nascer e parto prematuro. Além disso, tem sido associada a problemas de desenvolvimento neurológico, com efeitos significativos no desenvolvimento cerebral, levando a atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor e consequências negativas na aprendizagem e no desempenho escolar posteriormente na vida.
A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) emitiu recentemente uma recomendação para que todas as pacientes tenham os níveis de ferro medidos regularmente, independente se estão ou não grávidas. Aqui no Brasil, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) publicou uma recomendação parecida no ano passado, em que orienta investigar e tratar com reposição de ferro todas as mulheres com sangramento uterino anormal.
Segundo a ginecologista do Einstein, ainda não existe nenhuma orientação ou diretriz no Brasil para o rastreio rotineiro de dosagem de ferro em todas as mulheres em idade reprodutiva, mas ressalta que existe um esforço principalmente no terceiro trimestre da gestação para que a mulher não vá para o parto com anemia ou deficiência de ferro.
“O mundo ideal seria avaliar a anemia e o ferro de todas as nossas pacientes, mas nem sempre conseguimos fazer isso de forma generalizada. Mas temos aumentado muito os pedidos de exame de ferro e a procura pela anemia ferropriva que é, sem dúvida, a principal causa de anemia no Brasil”, disse Beck.
A anemia ferropriva é um problema de saúde pública mundial. A partir do momento que ela foi diagnosticada e a causa foi identificada, o tratamento envolve a reposição de ferro com suplementação oral ou endovenosa, dependendo da gravidade do caso, além de manter uma dieta adequada principalmente baseada em carne, peixe e frango. Alguns vegetais também são ricos em ferro, mas para melhor absorção pelo organismo eles precisam de vitamina C. “O uso de panelas de ferro, por incrível que pareça, também pode ajudar”, completou Hamerschlak.
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NOME DO EXAME
Helicobacter pylori IgA
SINONÍMIA
Sorologia para Helicobacter pylori IgA
MATERIAL BIOLÓGICO/VOLUME/CONSERVANTE
Material: Soro - Sangue
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. Anotar os medicamentos em uso
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
Helicobacter é uma bactéria gram negativa micro-aerophil, encontrada dentro e abaixo da mucosa gástrica. Uma vasta produção de urease é característica das Helicobacter, o que leva à cisão de uréia e, portanto, à liberação de amônia. O ambiente alcalino protege o patógeno da destruição pelo ácido gástrico agressivo. Os testes sorológicos de infecções por Helicobacter pylori utilizam principalmente a detecção de IgG. A determinação do anti-Helicobacter IgA é um parâmetro adicional para a análise da sorologia de Helicobacter. Em combinação com a análise de anticorpos IgG, a detecção de uma infecção com Helicobacter pylori é suportada pela determinação de IgA. A detecção de anticorpos IgM em adultos é irrelevante para o curso crônico da doença. Em crianças e jovens adultos com dor reincidente no abdome superior, a detecção de IgM pode fornecer evidências importantes. A detecção de anticorpos IgG Helicobacter pylori é utilizada para o controle da terapia após terapia de erradicação do Helicobacter.
NOME DO EXAME
Helicobacter pylori IgG
SINONÍMIA
Sorologia para Helicobacter pylori IgG
MATERIAL BIOLÓGICO/VOLUME/CONSERVANTE
Material: Soro - Sangue
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
É necessário jejum mínimo de 4 horas
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
Helicobacter é uma bactéria gram negativa micro-aerophil, encontrada dentro e abaixo da mucosa gástrica. Uma vasta produção de urease é característica das Helicobacter, o que leva à cisão de uréia e, portanto, à liberação de amônia. O ambiente alcalino protege o patógeno da destruição pelo ácido gástrico agressivo. Os testes sorológicos de infecções por Helicobacter pylori utilizam principalmente a detecção de IgG. A determinação do anti-Helicobacter IgA é um parâmetro adicional para a análise da sorologia de Helicobacter. Em combinação com a análise de anticorpos IgG, a detecção de uma infecção com Helicobacter pylori é suportada pela determinação de IgA. A detecção de anticorpos IgM em adultos é irrelevante para o curso crônico da doença. Em crianças e jovens adultos com dor reincidente no abdome superior, a detecção de IgM pode fornecer evidências importantes. A detecção de anticorpos IgG Helicobacter pylori é utilizada para o controle da terapia após terapia de erradicação do Helicobacter.
NOME DO EXAME
Hematócrito
SINONÍMIA
HT
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. Anotar os medicamentos em uso.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
É o percentual do volume sanguíneo que corresponde às hemácias. Sua determinação é importante no diagnóstico e no acompanhamento dos casos de anemia e de policitemia. O hematócrito elevado está relacionado ao aumento no risco de doença cardiovascular e de AVC.
NOME DO EXAME
Hemograma
SINONÍMIA
Eritrograma e leucograma; Hematológico completo
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. Anotar os medicamentos em uso, inclusive vitaminas.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
Este exame é formado por um conjunto de testes para a avaliação de hemácias, leucócitos e plaquetas. É a base para o diagnóstico e acompanhamento de patologias hematológicas, doenças inflamatórias e infecciosas, sistêmicas ou de órgãos específicos, além de ser fundamental na avaliação do estado geral do paciente. Seus resultados podem gerar várias hipóteses diagnósticas e remetem a um grande número de outros testes confirmatórios.
O eritrograma é constituído pelos valores de contagem de hemácias, hemoglobina (Hb), hematócrito (Ht), volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM), concentração da hemoglobina corpuscular média (CHCM) e RDW (red cell distribution width). Este exame é importante no rastreamento e acompanhamento de patologias eritrocitárias, em especial das anemias. Pode ser complementado pelas dosagens de ferro, ferritina, ácido fólico e vitamina B12. A determinação do hematócrito é importante no diagnóstico e no acompanhamento dos casos de anemia e de policitemia. O hematócrito elevado está relacionado ao aumento do risco de doença cardiovascular e de AVC. A análise dos índices do eritrograma (VCM, HCM, CHCM, RDW) é particularmente útil no diagnóstico das anemias, em especial das hemolíticas, e das hemoglobinopatias. O VCM diminui precocemente nas anemias ferroprivas e nos casos de intoxicação por alumínio (como nos hemodialisados), enquanto a CHCM é mais precoce nas anemias ligadas a doenças crônicas. O VCM pode aumentar com o uso de AZT. O RDW é a medição eletrônica da variabilidade eritrocítica (anisocitose) e está elevado na deficiência de ferro e nas hemoglobinopatias. O leucograma é importante no diagnóstico e acompanhamento de várias patologias, incluindo as infecciosas, as neoplásicas e os processos tóxicos metabólicos. O teste avalia a mielopoiese e é um marcador essencial no controle de doenças do sistema imune. Os resultados podem variar muito, dependendo do nível de estresse físico e mental do paciente, sendo especialmente verdadeiro nas crianças. As gestantes podem desenvolver leucocitose por neutrofilia, geralmente no terceiro trimestre, que declina rapidamente após a 34ª semana. Muitas drogas também podem alterar o resultado do leucograma, sugerindo leucopenias ou leucocitoses. Várias patologias têm efeito sobre a contagem geral e diferencial de leucócitos, destacando-se a neutropenia encontrada em casos de lupus eritematoso. A contagem de plaquetas é importante na avaliação de sangramentos, púrpura, petéquias, doenças trombóticas e neoplasias malignas. Os valores considerados normais variam bastante, porém, está bem estabelecido que contagens inferiores a 30.000/ mm3 aumentam muito o risco de sangramento. As plaquetas apresentam ritmo circadiano e sua contagem está mais alta em torno de meio-dia. A trombocitopenia pode estar relacionada a doenças imunológicas ou infecciosas, deficiência na produção por ação de drogas, agentes físicos ou patologia medular e ao aumento da destruição (por exemplo, no hiperesplenismo). Contagens baixas são encontradas na púrpura trombocitopênica idiopática ou após sangramentos. Alguns casos de dengue podem apresentar trombocitopenia muito significativa. Algumas síndromes cursam com plaquetopenias congênitas. A trombocitose é menos comum e pode estar relacionada a síndromes mieloproliferativas, hemofilia e a doenças inflamatórias, infecciosas ou malignas em estágios iniciais. Contagens aumentadas também são observadas em rebotes medulares após episódio de sangramento.
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NOTA DE ATENCIÓN DIFERIDA POR SATURACIÓN EN EL SERVICIO Reporte de paraclínicos: Anticuerpos treponema Pallidum 0.13 S/CO (no reactivo) Anticuerpos Hepatitis C 0.30 S/CO (no reactivo) VIH 0.3 S/CO (no reactivo) Anticuerpos contra el AgSupVHB 2.0 mlU/mL (negativos) AgSupVHB 0.24 S/N (no reactivo) Ionograma: NA 136 mmol/L, K 3.47 mmol/L, CL 103.8 mmol/L, Ca 9.3 mg/dL. Cr 1.42 mg/dL, BUN 12.6 mg/dL HLG: HB 13.9 g/dL, HTC 40.2%, VCM 91.1 fT, HCM 30.2 pg, ADE 13.4%, LEU 11.700 mm3, PMN 10.156 (86.8%), Linf 1006 (8.6%), plaq 259000 mm3. Extendido de sangre periférico: Anisocitosis +, microcitosis +, macrocitosis +, hipocromía +, poiquilocitosis +, ovalocitos +, estomatocitos +, megatrombocitos presencia. VSG 39 mm/H PCR 17.20 mg/dL AST 51 U/L, ALT 29 U/L BT 0.24 mg/dL, BD 0.03 mg/dL. GGT 34.9 U/L, FA 136 U/L C3 144 mg/dL, C4 40.4mg/dL TP 12.2 seg, INR 1.10, TPT 32 Glucemia 70 mg/dL Hierro 41 ug/dL, transferrina 130 mg/dL, capacidad de fijación de la transferrina 162 ug/dL, saturación de transferrina 25%, ferritina 7.500 ng/mL. Ácido fólico 7.7 ng/mL, Vitamina B12 1504 pg/mL Fibrinógeno 123 mg/dL Recuento de reticulocitos 57.600 mm3, índice de reticulocitos corregido 1. 1.8% TSH 1.12 mUI/mL GA: pH 7.38, pCO2 45 mmHg, pO2 24 mmHg, HCO3 26 mmol/L, Sat 96.5%, FiO2 24%, P/F 325 mmHg, Lactato 0.9 mmol/L, ABE 0.5 mmol/L EKG con ritmo sinusal, FC de 60, eje normal. PR 160. QRS 60, QT 400. No hay supradesniveles del ST, bloqueos o arritmias. Notas de hospitalización paciente COVID Fecha de ingreso: xx/xx/2022- XX horas. MC: remitido de SURA TAL para ingreso a UCRI/HCE/HMI Fulanito de Tal de sexo tal de X años. Reside con X familiares en el barrio Tal, del municipio Tal Estado civil: Ocupación: Escolaridad: Teléfono: Responsable del paciente: Parentesco y contacto. Enfermedad actual: describir con detalle lo que lo trajo a la UCRI Revisión por sistemas: Diagnósticos: Neumonía por SARS-COV2 *** Voluntad anticipada: disentimiento para IOT/RCCP *** (EN CASO DE FIRMAR DISENTIMIENTO, DEJARLO ESPECIFICADO) Inicio de síntomas: xx/xx/2022. Hoy X días de síntomas. Prueba (RT-PCR/ antigénica) positiva de xx/xx/2022 Vacunación para Covid-19: especificar qué biológico se usó, cuantas dosis lleva y cuándo fue su última aplicación. Si lleva tres dosis, especificar si la tercera fue diferente a las dos previas y especificar cual fue. (Diagnósticos adicionales) Escalas de severidad: *** Call Score: TANTOS puntos, Grupo: X. (riesgo: X) Siempre agregarla *** NEWS 2 Score: TANTOS puntos. (riesgo: X). Siempre agregarla *** qSOFA: X puntos (diligenciar si es necesario) *** CURB 65: X puntos (diligenciar si es necesario) *** ROX INDEX: TANTOS puntos (posible riesgo intubación) Siempre agregarla si tiene CNAF*** HACOR:TANTOS puntos (posible riesgo intubación) Siempre agregarla si tiene VMNI Antecedentes personales: -Patológicos: -Medicamentos ambulatorios: (importante a la hora de conciliar medicamentos) -Alérgicos: -Quirúrgicos: -Tóxicos: -Familiares: -Transfusionales: -Hospitalizaciones recientes: Tratamientos recibidos a destacar (Administrado en el lugar de donde provenga) … tal y cual… -Se inició AB??: Fecha de inicio -Se inició desparasitante: tal, que día? -Se inició esteroide: tal, que día?
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Março é o mês da mulher. Pensando nisso, o Contraprova em Casa, o mais recente serviço do Laboratório Contraprova, a fim de disponibilizar uma assistência personalizada e, acima de tudo, humanizada, que dispensa burocracias, filas e perda de tempo na hora de ter atendimento, oferece o Check-up Mulher 45+. Focado no bem estar feminino, é ideal para que elas mantenham os cuidados com a saúde, por sinal, o passaporte de entrada para uma vida longa e saudável. Entre os principais benefícios desse check-up estão o fato de auxiliar na detecção e prevenção de doenças cardiovasculares e a verificação do funcionamento dos rins e do fígado. Além disso, permite o acompanhamento das taxas hormonais; analisa o metabolismo do açúcar; e ajuda a combater a osteoporose e problemas na tireoide. Isso só é possível, pois o Check-up Mulher 45+ conta com exames como Hemograma, Glicose, Hemoglobina Glicada, Perfil Lipídico, Ácido Úrico, Uréia, Creatinina, Ferro Sérico, Ferritina, Exame Parasitológico de Fezes, Vitamina D, Vitamina B12, TGO, TGP, TSH, T3 Total, T4 Livre, Sódio, Potássio, Prolactina, Progesterona, Cálcio, Estradiol, Proteína C Reativa e FSH.
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