Quando tudo já tiver sido inventado Quando a imaginação não mais imaginar Quando inquietar Quando renovar Quando realizar Não for o suficiente pra criar e recriar Eu me reinventarei...
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Desvendando os Mistérios das Anemias Normocíticas e Normocrômicas
Um Mergulho Profundo na Hematologia
As anemias normocíticas e normocrômicas, frequentemente agrupadas, representam um conjunto de condições complexas que desafiam a mente dos biomédicos. Caracterizadas por glóbulos vermelhos de tamanho e cor normais, essas anemias podem ter diversas causas e se manifestarem de maneiras variadas.expand_more
Mergulhando na Definição:
Normocítica: Glóbulos vermelhos (GRs) de volume normal, com tamanho médio entre 80 e 100 fl.
Normocrômica: GRS com coloração normal, com concentração média de hemoglobina (Hb) entre 32 e 37 g/dL.exclamation
Causas Intrigantes:
As causas das anemias normocíticas e normocrômicas podem ser divididas em dois grupos principais:
1. Doenças Inflamatórias Crônicas (DICs):
Acusadas: Artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, doença inflamatória intestinal, HIV/AIDS, entre outras.exclamation
Mecanismos: A inflamação crônica leva �� produção de citocinas que suprimem a eritropoiese (produção de glóbulos vermelhos) na medula óssea.exclamation
Sintomas: Fadiga, palidez, fraqueza, perda de peso e febre.
2. Doenças Renais Crônicas (DRC):
Culpa das DRC: Insuficiência renal crônica, glomerulonefrite e nefropatia diabética.
Como agem: As DRC diminuem a produção de eritropoietina (EPO), um hormônio renal que estimula a eritropoiese.expand_more
Sinais: Fadiga, palidez, fraqueza, dispneia (falta de ar) e edema (inchaço).exclamation
Outras Causas:
Doenças hepáticas crônicas: Cirrose hepática, hepatite C e doença hepática gordurosa não alcoólica.
Câncer: Tumores sólidos e hematológicos podem afetar a eritropoiese.
Deficiências nutricionais: Ferro, vitamina B12, ácido fólico e zinco podem estar envolvidos em alguns casos.
Diagnóstico: Uma Jornada Investigativa:
O diagnóstico das anemias normocíticas e normocrômicas exige uma investigação clínica e laboratorial cuidadosa.
História clínica: Avaliação de sintomas, histórico médico, uso de medicamentos e hábitos alimentares.
Exame físico: Busca por sinais de anemia, como palidez, icterícia (coloração amarelada da pele) e esplenomegalia (aumento do baço).exclamation
Hemograma completo: Avalia o número de GRS, volume corpuscular médio (VCM), concentração de Hb, hematócrito (proporção de GRS no sangue), reticulócitos (GRS jovens) e morfologia dos GRS.
Dosagem de ferritina: Mede os estoques de ferro no organismo.expand_more
Dosagem de vitamina B12 e ácido fólico: Avalia a suficiência dessas vitaminas.
Outros exames: Testes específicos para doenças inflamatórias, renais, hepáticas ou neoplásicas podem ser necessários.
Tratamento: Restaurando o Equilíbrio:
O tratamento das anemias normocíticas e normocrômicas depende da causa subjacente.
DICs: Controle da doença inflamatória com medicamentos anti-inflamatórios e/ou imunossupressores.
DRC: Suplementação de EPO ou eritropoietina recombinante (EPO-r) para estimular a eritropoiese.exclamation
Outras causas: Correção de deficiências nutricionais, tratamento de doenças hepáticas ou tumores.
Considerações Finais:
As anemias normocíticas e normocrômicas representam um desafio diagnóstico e terapêutico para os biomédicos.exclamation A investigação precisa e o tratamento individualizado são essenciais para restaurar a saúde dos pacientes acometidos por essas condições.
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Roteiro de “O Beco”
Título: O Beco
Gênero: Suspense
Duração: Aproximadamente 10 minutos
Localização: W3 Sul, Brasília-DF
Personagens:
Sofia: Uma jovem curiosa que decide explorar o Beco.
Pedro: Um amigo de Sofia que a acompanha na exploração.
Menina de chapéu amarelo: Uma figura misteriosa que as assombra.
Roteiro:
Cena 1: Sofia e Pedro caminham pela W3 Sul à noite e avistam o Beco. Sofia pergunta a Pedro se ele já ouviu falar das lendas sobre o lugar, e ele responde que sim. Ela, curiosa, decide que quer ver o que há lá dentro.
Cena 2: Os dois adentram o Beco, que é escuro e sinistro. Uma forte rajada de vento passa pelo local, fazendo com que eles se assustem.
Cena 3: Sofia e Pedro andam pelo Beco, procurando alguma pista sobre as pessoas que desapareceram ali. Em determinado momento, eles avistam uma menina de chapéu amarelo, que desaparece rapidamente.
Cena 4: A partir desse momento, coisas estranhas começam a acontecer. Sons estranhos, risadas macabras e sombras assombram os dois, que começam a se assustar cada vez mais.
Cena 5: Quando eles finalmente decidem sair do Beco, percebem que estão perdidos e não conseguem encontrar a saída. A menina de chapéu amarelo volta a aparecer, e Pedro tenta segui-la, mas ela some novamente.
Cena 6: Sofia e Pedro entram em pânico e correm pelo Beco, tentando encontrar uma saída. Eles escutam a risada da menina de chapéu amarelo novamente, e finalmente avistam uma luz ao fundo do Beco.
Cena 7: Eles correm em direção à luz e conseguem sair do Beco, exaustos e assustados. Quando perguntam a moradores da região sobre a menina de chapéu amarelo, descobrem que ela é uma lenda antiga do local, que assombra quem se aventura pelo Beco à noite.
Cena 8: Sofia e Pedro se afastam do Beco, prometendo nunca mais voltar lá novamente.
Fim.
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O medo me acompanha Na noite escura e fria O abandono me cerca E a solidão me guia
As sombras dançam à minha volta E o vento uiva em agonia O silêncio é assustador E a escuridão me arrepia
O medo me consome E a angústia me domina O abandono me afoga E a tristeza me assassina
Eu me sinto tão perdido Em um mundo tão vazio Onde a dor é companheira E o medo é meu guia
Mas ainda assim eu sigo em frente Mesmo com medo e abandono Pois sei que há luz no fim do túnel E um caminho além do abismo.
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Era uma tarde de outono, com as cerejeiras em flor e o vento soprando suavemente. Eu caminhava pela rua e notei um sobrado antigo na esquina, com as janelas fechadas e uma aparência abandonada. No entanto, algo me chamou a atenção: vi um homem sentado em uma poltrona na varanda, fumando um cigarro.
Eu me aproximei do sobrado e olhei para o homem, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, ele desapareceu diante dos meus olhos. No seu lugar, apenas um cigarro queimando a poltrona.
Assustado, corri para dentro do sobrado para investigar. Encontrei um jornal velho em cima de uma mesa e comecei a ler as manchetes, tentando encontrar alguma pista sobre o homem misterioso que eu havia visto.
Foi então que percebi que o jornal era antigo, com uma data que remontava a muitos anos atrás. Eu comecei a me perguntar o que poderia ter acontecido com o homem que vi sentado na varanda, e por que ele havia desaparecido tão repentinamente.
Enquanto eu explorava o sobrado, o vento começou a soprar com mais força, fazendo as janelas rangerem. Eu me senti arrepiado e um pouco amedrontado, imaginando se eu estava sozinho no sobrado ou se algo ou alguém estava me observando.
De repente, eu ouvi um barulho vindo de uma das portas trancadas. Corri em direção ao som e comecei a tentar forçar a porta para abri-la. Finalmente, consegui abrir a porta e entrei em um quarto escuro e empoeirado.
Foi então que vi uma imagem arrepiante: um homem, idêntico ao que eu havia visto na varanda, estava sentado em uma poltrona, com o mesmo cigarro aceso em sua mão. Eu me aproximei lentamente, tentando entender o que estava acontecendo, mas antes que pudesse falar com ele, o homem desapareceu novamente, deixando apenas o cigarro queimando a poltrona.
Eu saí do sobrado, ainda perplexo e arrepiado com o que tinha visto. Enquanto caminhava de volta para casa, comecei a me perguntar se o homem misterioso era apenas uma ilusão ou se havia algo sobrenatural acontecendo no sobrado abandonado. Ainda hoje, eu me pergunto o que teria acontecido com ele e por que ele escolheu aparecer para mim naquela tarde de outono.
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Era uma noite fria e úmida, com uma leve neblina que pairava sobre a rua deserta. Laura caminhava apressada pela avenida, tentando encolher-se no casaco para se aquecer. Ela estava voltando para casa depois de um longo dia de trabalho, ansiosa para se aconchegar no sofá e assistir a um filme.
No entanto, quando ela chegou em casa, algo estava errado. A porta da frente estava aberta e havia sinais de que alguém havia entrado na casa. Laura se apressou em entrar, procurando por algo que pudesse ter sido roubado, mas nada parecia estar fora do lugar.
Foi quando ela percebeu que seu filho, de apenas seis anos, não estava em casa. Ela procurou em todos os cômodos, mas não encontrou nenhum sinal dele. Começou a entrar em pânico, imaginando o que poderia ter acontecido.
Sem pensar duas vezes, Laura correu para fora de casa e começou a procurar por ele pela rua. Ela procurou por horas, mas não encontrou nenhum sinal de seu filho. Foi então que ela decidiu seguir em direção ao bosque, que ficava nos arredores da sua casa. Caminhou por um longo tempo, seguindo as trilhas na mata, até que finalmente chegou a um sobrado abandonado. Ela notou que a porta estava aberta e uma luz fraca brilhava do interior. Com o coração na boca, Laura entrou no sobrado e seguiu o caminho da luz. Subiu as escadas até o segundo andar, onde encontrou uma porta entreaberta. Quando ela se aproximou, ouviu uma voz vinda de dentro do quarto. Era a voz do seu filho! Ele estava vivo, mas parecia assustado e confuso.
Laura abriu a porta e abraçou seu filho com força. Ele parecia aliviado por vê-la e contou que tinha sido sequestrado por um homem. Levou seu filho para casa, onde chamou a polícia para investigar o desaparecimento misterioso. O homem que havia sequestrado seu filho nunca foi encontrado
Quando se deitou e pensou em dormir, olhou para o seu filho que dormia ao seu lado e viu um boneco de madeira.
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Telomerase, envelhecimento, vida eterna, morte natural e implicações filosóficas
A telomerase é uma enzima responsável pela manutenção dos telômeros, as extremidades dos cromossomos. Os telômeros são estruturas de DNA que protegem as informações genéticas do cromossomo durante as divisões celulares. À medida que as células se dividem, os telômeros encurtam e, eventualmente, se desgastam, o que pode levar a problemas de saúde e envelhecimento.
A pesquisa sobre a telomerase tem sido objeto de grande interesse, principalmente devido ao seu potencial para retardar ou reverter o processo de envelhecimento e prolongar a vida. Embora a telomerase seja normalmente ativada apenas em células-tronco e células germinativas, em vez de células somáticas, algumas pesquisas mostraram que é possível ativar a telomerase em células somáticas, o que pode ajudar a retardar o envelhecimento e prolongar a vida útil das células.
A questão de se a ativação da telomerase pode ou não levar à vida eterna é objeto de intenso debate entre cientistas e filósofos. A vida eterna é frequentemente vista como um ideal inatingível, devido às limitações biológicas e ao envelhecimento. No entanto, a pesquisa sobre a telomerase e outras intervenções que possam retardar o envelhecimento levantam a possibilidade de que a vida útil humana possa ser estendida indefinidamente.
Enquanto alguns cientistas e futuristas acreditam que a vida eterna é uma possibilidade realista, outros argumentam que a morte natural é um aspecto fundamental da vida e que tentar prolongar indefinidamente a vida pode ter implicações filosóficas profundas. Por exemplo, a ideia de que a morte é inevitável e que devemos aproveitar ao máximo o tempo que temos pode ser vista como uma motivação para viver plenamente e aproveitar a vida. Se a vida eterna se tornasse uma possibilidade, isso poderia levar a mudanças significativas na forma como as pessoas vivem e veem a vida.
Além disso, a questão da justiça também é frequentemente levantada em discussões sobre a vida eterna. Se a vida útil das pessoas puder ser estendida indefinidamente, isso poderia levar a disparidades ainda maiores entre os ricos e os pobres, já que aqueles que têm acesso a essas tecnologias seriam capazes de viver mais tempo do que aqueles que não têm.
Em conclusão, a telomerase e outras intervenções que possam retardar o envelhecimento têm o potencial de prolongar significativamente a vida útil humana. No entanto, a questão da vida eterna é objeto de intensos debates científicos e filosóficos, com implicações significativas para a forma como vemos a vida e a morte, bem como para a justiça e as desigualdades sociais
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São João d’Aliança
São João D'Aliança, meu lugar querido, com seus campos verdes e o céu colorido. No coração do cerrado, você está plantado, com suas belezas naturais, nunca deixará de ser amado.
Suas montanhas altas e seus rios cristalinos, São tesouros que encantam os nossos destinos. Sua gente é simples e acolhedora, com seus sorrisos largos, transbordam amor a toda hora.
A cidade tem história, cultura e tradição, com suas festas juninas, é pura animação. O fogo de São João acende a paixão, E o cheiro de quentão envolve o coração.
São João D'Aliança, tão pequena e tão grande, com suas matas ciliares e sua fauna vibrante. És um pedacinho do paraíso na terra, que todos nós queremos proteger e preservar para sempre, sem guerra.
Que suas belezas naturais nunca deixem de existir, E que a nossa cidade continue a florescer e a sorrir. São João D'Aliança, eu te amo demais, E a minha gratidão por ti, sempre será capaz!
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Invasão
Entre as minhas pernas
Você está
Você consome
Você invade
Me toma conta do meu ser
Me invade
Me engole
Me liquefaz
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Tudo eu
Pétala de virgem que cobre o corpo
Pedaço de flor que descobre o mundo
Mundo meu
Tudo eu
Flor que se cobre
Rosa que desvirginiza
Tudo eu
Mundo meu
Virgem que se abre ao mundo
O mundo que invade o centro do mundo
Mudo meu
Tudo eu
Botão de carne quente pulsante exposto ao mundo
Botão que procura o centro
Tudo eu
mundo meu
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Assistindo Maleficent de novo. Só que agora pelo popcorn. Angelina jolie... "bel ange".
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Metade
Metade fica com a boca aberta,
Enquanto a outra cospe.
Alguns se endurecem e esquecem!
Alguns se enfraquecem.
Os com bocas abertas se envaidecem,
Os que cospem se entrometem.
Alguém na metade engole o que deveria ser cospido
e se embreaga
Os de bocas abertas se calam e
não reclamam.
Os que cospem reclamam,
Os que engolem esbravejam
O delicioso sabor, o amargo sabor
O sabor delicioso, o delicioso amargo
E ainda assim existe metade que cospe,
e outra fica de boca aberta.
Por: Pedro Graça
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Questão de 1/3
1/3 chora
Enquanto outro
1/3 ri
1/3 festeja
Outros
1/3 reclamam
Enquanto outros
1/3 morrem.
1/3 nasce
Outros
1/3
Também morrem.
Há alguns
1/3 orando
Outros
1/3
Guerreando.
1/3
Celembrando paz...
Por: Pedro Graça
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Acho que falei besteira no post anterior, "Era tudo muito surreal, fantasioso e ao mesmo tempo tão íntimo. O que causa espanto, é que uma obra tão contemporânea esteticamente fora pintada no século XV."
ReLendo o que escrevi, fiquei com medo. Está parecendo pérolas do Enem.
Boa ideia, Pedro Graça. Vou publicar minhas pérolas...
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A primeira vez que vi O Jardim das Delícias Terrenas, fiquei de boca aberta. Não podia acreditar no que eu via. Era tudo muito surreal, fantasioso e ao mesmo tempo tão íntimo. O que causa espanto, é que uma obra tão contemporânea esteticamente fora pintada no século XV.
O autor:
Jeroen van Aeken, cujo pseudónimo é Hieronymus Bosch, e também conhecido como Jeroen Bosch, ('s-Hertogenbosch, c. 1450 — Agosto de 1516), foi um pintor e gravador flamengo dos séculos XV e XVI.
Muitos dos seus trabalhos retratam cenas de pecado e tentação, recorrendo à utilização de figuras simbólicas complexas, originais, imaginativas e caricaturais, muitas das quais eram obscuras mesmo no seu tempo.
Algo que precisa ser conhecido:
http://www.maviustun.com/bosch.html
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