#feiras de produtos
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Feiras Comerciais: A Importância e os Benefícios para Negócios e Profissionais
As feiras comerciais têm se consolidado como eventos estratégicos no mundo dos negócios, reunindo profissionais, empresas e consumidores interessados em explorar novas oportunidades, estabelecer conexões e fortalecer suas marcas. Este artigo explora a relevância das feiras comerciais e como elas podem transformar a forma como empresas e profissionais se posicionam no mercado. O Que São Feiras…
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Resenha- Shampoo Vinagre de Framboesa Micelar/Cuide-se bem Feira
Segundo a Marca: O shampoo feira vinagre de framboesa micelar limpa os fios equilibrando o excesso de oleosidade da raiz, sem deixar asperezas. Garante cabelos leves, mais brilhantes e macios. Foto por Black Star em Pexels.com Vinagre de Framboesa O vinagre de framboesa é uma variedade de vinagre feito a partir de framboesas fermentadas. Alguns afirmam…
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Sabrina Sato, Deborah Secco são presenças confirmadas na Beauty Fair
A Beauty Fair, uma das mais tradicionais feiras de beleza no mundo, está chegando em mais uma edição neste fim de semana em São Paulo. Com sua 18ª edição trazendo mais de 500 expositores, duas mil marcas, com os organizadores aguardando mais de 200 mil visitantes durante os 4 dias do evento. O mercado dos produtos de cosméticos movimentam a economia brasileira, e cresce cada ano com novas…
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a fala dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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HALLOWEEN BEGINS.
subplot de outono!
Você acorda e sente que tudo está diferente. O azul das manhãs limpas de verão no Reino dos Perdidos é substituído por tons alaranjados, como se o céu tivesse adoecido. O sol esconde-se por trás de nuvens espessas e acinzentadas, mas não há previsão nenhuma de chuva. Com o passar do dia, raios arroxeados dão pinceladas sobre o laranja e abrem espaço para o entardecer em uma explosão de alaranjado e roxo... Logo em seguida, a noite cai, e ela é tão escura que as duas luas e as estrelas que caem do céu não são suficientes para iluminá-la por completo como antes faziam. O Outono chega. O Halloween começa.
Você não demora para descobrir que o Mundo das Histórias comemora o Halloween com tanto ardor quanto o outro mundo. Talvez até mais. Antes do Reino dos Perdidos, os eventos desse período do ano costumavam ser os mais esperados no calendário historiano — Fantasma da ��pera e Frankenstein fizeram as suas estreias no Mundo das Histórias durante o Halloween; Merlin e Feiticeiro casaram-se no Halloween; a Rainha Branca deu o seu célebre baile de máscaras que uniu todos os reinos também no Halloween; e, uma vez, Astrid e Soluço fizeram uma pegadinha de Halloween com os habitantes do Mundo das Histórias, colocando os dragões para perseguirem reis e rainhas de diferentes reinos pedindo por doces (ovelhas) ou travessuras (queimá-los vivos), o que resultou no banimento temporário do casal de Berk do Conselho das Histórias — mas eles voltaram depois! Há quem goste e há quem não goste, no entanto, uma coisa é inegável: os habitantes clássicos sabem como aproveitar a temporada do pavor... E eles não costumam fazer isso sozinhos. Na Floresta das Fadas, um castelo de pedras escuras se ergue entre as montanhas. As nuvens sombrias que pairam sobre ele relampejam à cada instante e os raios caem nos telhados pontiagudos, estalando contra os pedregulhos. Um caminho de barro serpenteia em direção ao castelo, porém, uma placa de madeira podre avisa: "CASTELO DO DRÁCULA — NÃO SE APROXIME SEM UM CONVITE. ESTOU FALANDO SÉRIO. NÃO SE APROXIME SEM UM CONVITE OU MORRERÁ!!" Você lê a placa e decide que é melhor não se aproximar sem um convite mesmo... Mas espera que possa ganhá-lo algum dia. Na Avenida Principal, uma feira se estende entre os estabelecimentos do reino. Pequenos comerciantes, aqueles habitantes que não possuem nenhum papel além de "figurantes" nos livros das notórias histórias desse mundo, ganham destaque na feira, vendendo os seus produtos voltados para o Halloween — comidas, bebidas, decorações muito realistas como aranhas vivas, sapos, olhos humanos e caveiras são vendidos na feira.
Em toda rua que você vira ou estabelecimento que você entra, há decorações voltadas para o Halloween. Nenhuma loja, nem mesmo a confeitaria da Vovó, escapa das teias gigantes de aranha, abóboras com expressões malignas, caveiras que se mexem ou coisas piores. É claro que como tudo nesse mundo, as decorações são mágicas e cada proprietário de estabelecimento entra no clima. Mais tarde, durante a aula do Centro de Contenção de Crise, você aprende que Drácula não é o único habitante temporário de Halloween do Mundo das Histórias. Alguns portais para o que se conhece como a "Outra Dimensão" estão espalhados por aí e muitos reconhecem Coraline quando ela aparece para dar as boas vindas aos perdidos mais tarde. Infelizmente, também não é qualquer um que pode transitar entre esse e o mundo de Coraline livremente: você precisa encontrar uma chave mágica antes de atravessar o portal e fazer uma visita à Outra Dimensão, ou ficará preso nela para sempre. As chaves estão por aí, então esteja atento! Em seus passeios por essa nova versão sombria do Reino dos Perdidos, você acaba encontrando com mais nomes que compõem alguns clássicos góticos do outro mundo e que os livros estão de passagem por aqui durante o Halloween: Jack, Sally, Dr. Jekyll e Hyde, Emily, Lestat, Carmilla, Dorian Gray... E até alguns que você não conhece o nome, mas que sabe que são figuras clássicas de Halloween, como fantasmas vagando por aí, vampiros, alguns lobisomens que não são parentes do Lobo Mau (e não pergunte se são!), esqueletos... Nenhum deles teve ainda a sorte de serem eternizados no Mundo das Histórias como Frankenstein e Fantasma da Ópera, mas nunca se sabe... Quem sabe uma dessas visitas não se tornará moradia fixa? Espere... Melhor não, né? Pelo menos não enquanto o Mundo das Histórias continuar nesse caos com as histórias sendo modificadas...
CONHEÇA A LOJA DE HALLOWEEN E COMPRE AS SUAS ATRAÇÕES!
OOC.
Esse foi o contexto do cenário do RP durante os próximos tempos. Nada disso aqui é o evento, apenas ADIÇÕES AO CENÁRIO. O evento de Halloween acontecerá apenas no final de Outubro. Os personagens não sabem qual será a temática do evento e vocês também não!
PORÉM, com esse subplot, teremos uma dinâmica de COMPRAS. Estou me inspirando no evento de Halloween que teve em outro RP meu, o Legacies. Vocês irão trocar interações, POVs e edits por moedas para comprarem atrações para o Halloween dos personagens de vocês no RP. Está tudo explicado na página da loja!
Esse subplot começa agora e não têm data prevista para acabar ainda, afinal, o Outono está só começando.
Personagens que são proprietários de estabelecimentos podem criar decorações para as suas lojas! Lembrando que tudo é mágico por aqui, então deixem a criatividade fluir.
Todos os citados, como Drácula, Coraline, Jack, Sally, etc, são NPCs! Mas vocês podem usá-los em suas interações à vontade.
De resto, tudo continua normal até o evento!
POR FAVOR, NÃO DESCUMPRAM COM AS REGRAS DA LOJA! Ou seja, não façam interações em lugares que precisam ser comprados, como o castelo do Drácula, sem terem, de fato, comprado. Eu mandarei excluir.
#lostoneshalloween#subplot: halloween begins.#espero que gostem viuuu foi sofrido fazer com meu pc surtado no teclado KKKKKK
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Jim Hopper x Male Reader
"Delinquente"
• Série: Stranger Things.
• Personagem: Jim Hopper.
• Gênero: hot
• Sinopse: M/n é um jovem adulto que constantemente se mete em encrencas. Ele e seu grupinho são conhecidos por vandalizar a cidade nas madrugadas monótonas e cometer furtos em lojas pequenas. Mesmo sendo pego várias vezes no flagra, M/n quase nunca pisou na delegacia de Hawkins, mas em compensação, ele conhece muito bem o carro do delegado.
• Avisos: homofobia e xenofobia (nada tão extremo, apenas falas de uma personagem jurássica no início do imagine)
• P.s: leitor estrangeiro (nacionalidade em aberto)
• palavras: aproximadamente 4.3k
• Narração: 3° pessoa - presente.
Você, do lado de fora do mercadinho, observa o próprio reflexo na vidraça enquanto adorna os lábios com gloss de pimenta. O pinicar é quase imediato, a pele brilhosa dilata com a composição ácida, dando a sensação de inchaço. Você manda um beijinho seguido de uma piscadela para sua figura refletida na grande janela.
É o que você quer que pareça, pelo menos.
Dentro do estabelecimento, Jim, trocando ideia com a senhora atrás do caixa, captura seu estalo de lábios e bater de cílios. Ele te observava de canto de olho desde que sua forma bem arrumada espelhou na janela fixa.
Você gira os calcanhares, balançando os quadris para longe, sabendo que o delegado o encara do modo modesto e minucioso de sempre, perdurando aquele olhar discreto que ele lhe deu há dois meses, quando o viu pela primeira vez, no dia em que você explorava Hawkins após a mudança.
— Aquele é o ratinho? — a senhora ajusta os óculos fundo de garrafa, mirando na mesma direção que Hopper, observando sua silhueta distante. — Com esse andar de viado, deve ser... — ela balança a cabeça, como se desaprovasse a sua existência.
A mente obsoleta é a grande razão.
Entretanto, um ocorrido lhe rendeu um apartamento na cabeça ignorante da senhora, no andar da implicância, onde a única opção de aluguel é ser mercê de falácias e ofensas.
Sempre que passa pelo mercadinho, você se lembra daquela sexta-feira muito louca.
"Você é mesmo um rapaz? E essas roupas... parece uma prostituta."
"E você parece uma uva passa, minha senhora."
Esse foi o único diálogo recíproco que você compartilhou com a idosa. Você continuou frequentando o estabelecimento, sempre cumprimentando-a com um bom dia ou noite e exibindo um largo sorriso, pois sabia que isso a irritava.
Desde então, ela faz questão de destrinchar seu nome pelas costas, normalmente acentuando a sua nacionalidade, sexualidade ou vestimenta.
É exatamente o que ela faz agora, na companhia do delegado.
— Ratinho... — Hopper sussurra o apelido, franzindo o nariz. — De onde surgiu esse nome? — ele não faz questão de disfarçar o quanto repudia o coletivo de Hawkins que coloca determinadas pessoas em um pódio de linchamento.
Antes da sua chegada na cidade, era Eddie Munson no topo desse pódio, reluzindo com os sucos das frutas podres atiradas contra si.
Você fodeu com ele uma vez, em uma mesa de piquenique no meio da floresta. Foi gostoso.
— Não sei, mas combina com ele. — após o que Hopper julga ser uma eternidade, a senhora finalmente lhe entrega seus cigarros. Ela sequer precisava ter pego o produto que descansava na bancada, ela se apossou da caixinha porque somente isso faria o delegado ficar e ouvi-la descarregar frustrações. — Assim como os ratos, ele e sua familiazinha infestam Hawkins. Diria até que são da mesma espécie.
Jim evita o contato visual, seria deselegante encará-la com tamanho desprezo acumulado no olhar.
— Tenha uma boa noite. — Hopper, enjoado de tanto ouvir absurdos em sequência sobre sua vadia predileta, encerra o assunto, caminhando rumo a saída do varejo.
Mas ele para ao som do sininho quando abre a porta, somente para ouvir a primeira informação útil compartilhada pela senhora. — Fiquei sabendo que o bando de delinquentes vai se juntar pra vandalizar as placas na entrada da cidade... Segue eles, Jim! Ninguém vai se importar se você usar da sua posição pra corrigir alguns jovens arruaceiros.
Ao longe, Hopper vê você entrando em um carro com outros garotos. — Eles acabaram de sair. Não se preocupe, vou cuidar disso. — o sorriso no rosto do delegado passa despercebido pelas orbes míopes da grisalha.
Jim vai corrigir um deles, mas não do jeito tradicional. Muito pelo contrário.
. . .
Que tipo de infrator fica feliz ao ver a porra da polícia?
Você se pergunta, sorrindo largo para a imagem distante do carro do delegado, pouco visível devido ao nevoeiro que devora Hawkins naquele temporal de chuva iminente, mas ainda reconhecível, pelo menos para você, que já explorou e foi explorado em cada canto daquela viatura.
Um juramento foi feito no passado, escrito nas páginas de um diário quando sofrer à flor da pele era uma rotina inquebrável. Após sua primeira decepção amorosa, você prometeu a si mesmo nunca deixar-se ser encoleirado por outro homem.
Mas aqui está você, agitado, com as mãos suadas e os pés inquietos, delirando por um cara que sabe fazer de você, sua vadiazinha chorosa, que com um simples sussurro te deixa fraco e ao te tocar, faz você interpretar aquele juramento como uma blasfêmia, afinal, se você cumprisse com as próprias metas, não teria aquele corpo grande em cima de si... Dentro de si.
Você corre para avisar os outros que a polícia está vindo, instaurando o caos premeditado no grupo de rapazes. Percebendo sua plenitude e falta de ação enquanto o senso de urgência generaliza, um deles pergunta se você não irá junto. Bastou dizer que vai passar pela floresta, pois sua casa está próxima, que todos deixaram de te ver ali, preocupados demais com os próprios rabos enquanto correm apressadamente rumo ao carro, fazendo o pneu cantar para longe, sem sequer questionar a veracidade de suas palavras.
Eles estavam tão afoitos que esqueceram alguns pertences no local. Dentre os bens, uma jaqueta vermelha, a qual você pega para si.
Era de Tommy, seu parceiro de furtos. Na sua cabeça cintila o ditado "ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão", e sua culpa quase inexistente se converte em motivação.
Você está um colírio. Se arrumou não para dar um passeio ou dar uma de transgressor, está deslumbrante para dar, apenas.
Porque você gosta de ser a visão estonteante de um cara enquanto ele geme em cima de você, adora fazer cena nos sonhos molhados deles e ama quando eles vem pedir reprise, pois passaram a semana toda com você na cabeça, batendo punheta com sua bela imagem no imaginário.
Mas com Hopper é diferente.
É você quem o chama.
Se você não dá motivos para ele te foder com força, ele não vai te foder.
E além do seu instinto natural de se meter em encrencas, a vontade de transar com Jim, que a cada novo dia configura vício, é o impulso que te leva a infringir as leis do lugar.
Hopper estaciona, mantendo os faróis acesos por um tempo, querendo perdurar sua aparência reluzente à luz amarela. Ele aperta o volante, se remexendo no banco, movendo vagarosamente o quadril para cima, inconscientemente buscando fricção. O tecido da calça de Jim estica com o volume protuberante que cresce entre suas pernas. Ele fica duro só por te ver, tamanha raiva e tesão o deixando rijo.
Ele te acompanha com os olhos, abaixando o vidro no instante em que você se curva na altura da janela. — Que merda vocês rabiscaram na placa dessa vez? — Hopper percebe você encarando a ereção dele e abre mais as pernas, te olhando nos olhos com o semblante sério, fingindo normalidade enquanto dá a você, ampla visão da grandeza que ele carrega. — O gato comeu a sua língua? Me responda quando eu falar com você, pirralho.
— Você fez duas perguntas, delegado. Qual você quer que eu responda primeiro? — Sua cabeça pende para o lado, seu torço curvado parcialmente para dentro do carro, descaradamente próximo do mais velho. — Sobre as pichações ou sobre o gato?
— Se você tá falando, então posso supor que nenhum gato comeu a sua língua. — Jim abandona seus olhos para se perder nos seus lábios. O brilho deles roga pela atenção do oficial. Hopper está tão tentado e acredita mais do que nunca em milagres quando ele mesmo não te puxou pela nuca e devorou a sua língua, pois essa era a sua maior vontade até então. — Desembucha.
Antes de se afastar, você deposita um beijo estalado na bochecha do outro homem. A face dele permanece impassível, fechada e dura.
Faz você querer revirar os olhos, mas ao mesmo tempo te faz cogitar pedir um tapa.
Piranha.
— Eu desenhei a logo da Disney. O cabeção do Mickey, sabe? Na minha cabeça, enquanto eu tava lá desenhando, parecia um lance super simbólico, já que a maioria das pessoas nesse pedacinho de inferno não me conhecem, mas todos sabem quem é o ratinho estrangeiro do sotaque estranho. — sua pupila distante encara o nada, e o nada nesse caso, é o pau de Hopper. — Mas agora só parece tosco mesmo. — você decide desconversar, não crendo que seja a hora certa para tocar na ferida e preferindo o percurso onde você geme no final. Mas Jim ter suavizado a face com seu ligeiro desabafo ainda vai lhe render muitos suspiros.
Com os cotovelos apoiados na guarnição da janela e as bochechas repousando nos punhos, você prossegue. — Os outros escreveram algumas frases de Rocky e Karatê Kid. Uns foram bem genéricos e desenharam vários pintos e bucetas. Inclusive, um desses pintos ficou próximo do meu desenho, parece que meu Mickey tá chupando uma rola, ele virou um baitola boqueteiro e sinceramente? Ficou mil vezes melhor.
Um ensaio de sorriso decora os lábios de Hopper. Ele acha encantadora a sua dissertação a partir de uma pergunta tão simples. — Pelo menos vocês não rabiscaram a parte da frente da placa. Seu Mickey boqueteiro com certeza espantaria as pessoas.
Mas mesmo com a descontração do momento, a raiva do delegado é uma das principais razões dele estar ali e é o motor que bombeia seu sangue direto para a virilha. Ele pensou que após a última noite na traseira do carro, quando te viu voltar para casa mancando e com a mão no quadril, você aprenderia a andar nos trilhos.
Jim estava errado, e no fundo, ele se encontra feliz por isso, pois gosta de punir você.
— Entra no carro. — Hopper é seco e direto, não quer ouvir nenhuma palavra de "a" a "z" e espera que você obedeça sem questionar.
Ao presenciar aquela carranca rígida, as sobrancelhas cerradas em zanga e o olhar de gana em sua direção, tão impetuoso e exigente, você toma a decisão certa...
Você obviamente o contraria.
— Pra quê?
Afinal, a punição que Hopper inflige não passa de embrulho para algo que você considera um presente.
— Pra eu socar nesse seu rabo até ele decorar o formato de cada veia do meu pau. — Hopper coça o bigode, apontando para o banco traseiro. — É assim que vadias como você aprendem alguma coisa, né? Então seja uma vadiazinha obediente e talvez eu me esforce pra ser bonzinho com você. — Jim sorri ladino, eriçado com a própria imaginação perversa. — Ore para que isso aconteça, garoto, porque o que eu mais quero agora, é bagunçar suas entranhas enquanto te fodo nessa porra de carro.
. . .
— Por que eu tenho que ficar algemado? — você pergunta, se arrastando no assento até estar com as costas apoiadas na porta e a cabeça deitada na janela. — Não é cruel demais? Até pra mim? — seu lábio inferior, estirado em um beicinho pidão, implora, mas seu olhar malicioso não contribui com o sul da face. Hopper desabotoa o uniforme e você, mesmo com os pulsos presos, vai de palmas abertas até o peitoral do mais velho. — Peitudo.
— Você ainda tá falando? — o delegado aperta sua cintura com tanta força, que os dedos fazem pressão na sua costela. Além do cropped preto, você não usa nada, sua pele está à mercê do toque de Hopper. — Pichar área pública sem permissão é crime, moleque. Não é a sua primeira vez fazendo isso, sem contar os furtos! — Jim te puxa, colidindo seus corpos. Você, livre de qualquer tecido inferior, sente seu pau pulsar contra a barriga de Hopper, lambuzando a pele do delegado com seu pré-fluído. Com as mãos calejadas ao redor da sua cintura, Jim te mantém parado, esfregando a ereção que ele ainda mantém dentro das calças contra as suas coxas nuas. — Você devia estar atrás das grades... Ter uma bunda gostosa te livra de muita coisa.
Antes mesmo de cogitar responder, Hopper te empurra no banco. A velocidade com que sua cabeça afunda no estofado é tão potente que nem a maciez da superfície fofa foi capaz de amenizar o choque. Seus pulsos, unidos pelas algemas, são contidos por uma das mãos de Hopper, presos acima de sua cabeça. — Espera aí, Hopper! Eu também quero te tocar! — o frio na barriga te fez murmurar. Você está agitado num nível onde tudo que constitui o seu ser, se encontra trêmulo e ansioso.
Esse é você sob o efeito Dilf.
Talvez você tenha uma preferência...
— Hoje vai ser um pouco diferente.
— Diferente? como assim, dadd... — sua fala é cortada pela pressão da mão de Hopper sobre seus lábios.
— Puta merda... — Jim fecha os olhos, soltando um longo suspiro. Uma veia saliente na testa. — Eu juro por Deus, se você me chamar disso de novo, te jogo na estrada e passo com o carro por cima.
Ele odeia esse apelido e você sabe disso.
Hopper sente seus lábios curvando em um sorriso contra a palma dele, o levando a sorrir também, mas de incredulidade.
Jim separa os seus joelhos, se posiciona entre as suas pernas e curva-se sobre você enquanto aperta seus pulsos com força e te mantém calado. — É o seguinte... — ele sussurra no seu ouvido. O bigode dele roça na sua orelha e te deixa eriçado da cabeça aos pés. — Eu tô aqui pra me satisfazer. Ao meu ver, você não merece gozar, mas não vou te impedir. Se quiser ficar satisfeito, vai ter que se esforçar, porque quando eu gozar, eu vou embora.
Você quer protestar, xingar Hopper, mas a mão dele assegura que sua voz esteja cativa. Nesse caso, o seu olhar mortal expressa as mil ofensas que você tem para dar.
— Não fica bravinho. — Jim solta seus pulsos, o que não significa nada, já que as algemas preservam o aperto. — Isso é melhor do que passar um tempo atrás das grades, não é? Seu pai com toda certeza te arrebentaria caso soubesse que você continua aprontando, mesmo depois da surra que ele te deu. — Hopper usa o mindinho da mão sobre sua boca para erguer seu lábio superior, expondo a cicatriz em sua gengiva e a fenda que substitui o molar. — Você não quer perder outro dente, quer?
O quão cruel é te lembrar do dia em que seu pai, mesmo não precisando se dar ao trabalho, foi te buscar na delegacia e terminou em uma cela, por não aguentar esperar chegar em casa e descontar a raiva ali mesmo, te espancando em público?
Hopper é tão maldoso quando fode com raiva.
Te deixa duro como pedra.
— Eu nunca estive tão excitado. — o delegado desce a palma livre, explorando suas curvas, dando uma pausa no trajeto para adentrar teu cropped e apertar seus mamilos. Seu corpo, nu do peitoral para baixo, se funde com o calor da pele de Hopper. A constituição dele, parcialmente exposta devido a camisa desabotoada, cobre a sua por inteiro. Você ama estar por baixo deste homem. — Cê acha que eu consigo alcançar até onde? Eu chuto que chego até aqui... — Jim afunda os dedos no seu abdômen, pressionando um pouco acima do seu umbigo.
O toque repentino te faz solavancar para frente. Hopper sorri com sua reação.
O mais velho pousa os lábios no seu pescoço, beijando e mordiscando, com uma das mãos ainda lhe impedindo de falar, pois você é do tipo que provoca, e Jim não quer enlouquecer.
O coitado já se sente entorpecido demais com você calado.
— Por favor, não me peça pra parar. — o tilintar do metal ecoa pelo espaço limitado ao passo que Hopper desafivela o cinto e abre o zíper da calça. — Se você pedir, eu vou parar. — ele leva a mão para dentro da cueca, bombeando o comprimento ainda dentro dos limites de pano. Você dobra o pescoço e consegue ver o volume e a mancha de pré-sêmen na cueca de Hopper enquanto ele se acaricia com pressão. Os dedos dele estão firmemente rodeados na grossura. — Mas por favor, não peça.
Jim tira o pau da cueca e, sem oferecer qualquer tipo de preparação, se posiciona na sua entrada. Ele descansa o corpo em cima do seu, ofegando no seu pescoço ao guiar a ereção com a mão, pincelando a ponta inchada na sua fenda enrugada, umedecendo o seu anel de músculos com o fluido esbranquiçado que vaza da cabecinha sensível.
Hopper empurra com uma lentidão torturosa, não tirando os olhos do seu buraquinho, tão pequeno em comparação ao tamanho dele. O delegado adora ver como sua entrada estica em volta da circunferência grossa, engolindo com dificuldade o que ele lhe dá.
A glande é inserida. Sua borda está sensível, avermelhada devido a pele esticada e esbranquiçada graças ao pré-sêmen de Hopper, que vaza da uretra e se acumula na sua passagem sufocada.
Do lado de fora, as gotas caem das nuvens escuras, batendo na lataria da viatura. A chuva vem tímida, se fortalecendo aos poucos. O céu noturno é iluminado e rasgado com relâmpagos e raios longínquos.
O choro dos anjos imita o suor dos corpos fervendo no interior acalorado do veículo, escorrendo pelas janelas assim como o fluxo da transpiração escorre na carne excitada.
Hopper não avisa, ele enfia o pau inteiro no seu orifício. — Cacete! — ele geme, com o quadril roçando o seu e as bolas pesadas esmagadas contra a sua bunda.
Você aperta as coxas em volta da cintura dele, os dedos dos pés se curvam e seu gemido sôfrego ecoa através das frestas da mão que lhe amordaça. Você já o sentiu dentro, mas agora, com todo o comprimento alojado sem preparo, parece maior... Você nunca se sentiu tão largo.
Dói, mas é bom demais.
Hopper firma a palma na sua barriga, somente para sentir a projeção que o pau dele faz no seu estômago. — Eu sabia que iria passar do umbigo! — Jim parece orgulhoso enquanto acaricia a protuberância que ele mesmo cria em você, de dentro para fora. O volume some e surge conforme Hopper enfia. É tão evidente que, ao fazer pressão contra seu abdômen, ele sente o contorno do falo entre os dedos.
Entretanto, ao encontrar seu olhar choroso, essa luxúria animalesca desvanece da matéria trêmula que define Hopper, substituída por ombros caídos, testa franzida e um lento arrastar para fora do seu canal judiado, que agora lateja em volta do nada.
Suas lágrimas deixam Jim preocupado. Ele se martiriza, prestes a pedir desculpas por ser tão bruto e te machucar, mas no momento em que ele retira a mão que tapava sua boca, ele topa com os seus lábios esticados em um lindo sorriso, porém do tipo mais filha da puta existente. A vontade de bagunçar o seu interior volta a assolar a carne do delegado.
Com as pernas serpenteadas no quadril de Hopper, você o puxa para si novamente.
A cabeça grossa penetra sua circunferência nervosa e você engole o gemido que quase atropela suas palavras. — Que foi? Tá com medo de me machucar? Se poupe, Hopper. Eu tô acostumado com coisa maior.
Não, você não está.
Mas ver a feição enfurecida de Hopper é impagável.
Você ficou com raiva quando ele parou. Sua maior vontade é ser fodido até apagar e provocar Jim é um dos meios para conseguir isso.
Hopper ri soprado e sorri ardiloso, te encarando com as pupilas vultosas. — Eu já devia ter me acostumado com esse seu espírito de puta, mas é sempre surpreendente o jeitinho que você implora pra ter um pau atolado no seu cu. — Jim agarra suas coxas com rigidez. A hostilidade dos dedos com certeza deixará marcas. — Já que você insiste... vou socar tanto que nenhum outro pau vai ser o suficiente, só o meu cacete vai se ajustar nesse buraco arrombado.
Ele mantém suas pernas abertas e sem mais delongas, retorna para dentro. Hopper não dá pausa, ele volta ao vai e vem sem qualquer tipo de restrição, batendo o quadril contra o seu em um ritmo bruto, tão forte que torna cada novo movimento um evento, e rápido ao ponto de manter o choque das investidas anteriores na memória de cada músculo.
Mesmo estando no centésimo choque de peles, é intenso e emocionante como o primeiro.
Você lembra do aviso de Hopper e, com medo de sair desse encontro profano sem atingir o ápice, passa a movimentar o quadril para cima, roçando sua dureza intocada na barriga do delegado.
Hopper saca o seu objetivo e quase sente pena. Ele gosta da sensação, então lhe dá um mimo, tornando você o recheio entre ele e a superfície estofada.
Os movimentos de ambos intensificam o friccionar. O estímulo no seu membro, que fica cada vez mais sensível enquanto é pressionado entre os corpos, juntamente do prazer esmagador que é ter a próstata dilacerada pelo comprimento assustador de Hopper, resulta no óbvio.
Você goza antes dele.
O seu gemido, similar ao ronronar de um gato, vem acompanhado de cordas brancas, que pintam o seu abdômen e o de Hopper. O líquido quente é espalhado pela pele ao passo que Jim, motivado pelo som estimulante que você deixa escapar e por suas paredes o esmagando, se movimenta erráticamente, buscando pela própria liberação.
Felizmente, é madrugada e nenhuma alma viva passa na rodovia. Caso contrário, qualquer um que visse a viatura balançar tão descaradamente, saberia o que está acontecendo ali dentro.
— Desgraçado... você ainda conseguiu gozar. — Jim comenta entre gemidos roucos, perdido na onda eletrizante que domina seus nervos.
Você está superestimulado, não consegue focar em nada além do prazer bizarro que te cega e emburrece. — Hop...Ho-Hopper... é muito! Eu a-acho que... que... Hopper! — sua boca é um autofalante de gemidos e murmúrios.
Ouvir o próprio nome vazar de sua boca trêmula também emburrece Hopper. O pau dele lateja dentro do seu orifício e você consegue sentir cada veia pulsar entre seus limites esticados e além, pois Jim não é pequeno e enfia até o talo, ultrapassando qualquer placa de pare no seu corredor úmido.
Ver aquele volume projetado no seu estômago é assustador e excitante ao mesmo tempo. Você não consegue evitar de pensar que isso não é normal e que Hopper está tecnicamente te estraçalhando por dentro, mas também não consegue evitar de desejar isso.
Jim alcança seus lábios, iniciando um beijo afoito. O pinicar do bigode te arrepia.
Você sabe o que isso significa... Hopper só beija você durante o sexo quando está prestes a explodir.
Ele fica parado, com cada centímetro profundamente fincado no seu interior. Os gemidos manhosos do delegado se juntam ao beijo e você pode sentir as bolas dele convulsionando, pressionadas contra a sua entrada. Jim urra, se contorcendo em cima do seu corpo menor enquanto libera a porra quente da glande inchada, pintando suas paredes com o fluido espesso.
O quadril de Hopper e o seu são um só. O tecido da farda do mais velho esfrega nos seus glúteos e o zíper da calça cáqui aranha a sua pele, criando vergões na carne suada. — Se escorrer porra no meu banco, vou te fazer limpar com a língua, então aperta bastante e mantenha tudo dentro. - Jim aconselha.
Você contrai, dando o máximo de si, mas não consegue muito naquele estado exausto.
Você nem precisa, pois Hopper está tão fundo em você, que as cordas grossas de sêmen sequer tem acesso ao lado de fora.
— Tô tão cheio... — seus olhos estão pesados e o seu corpo está dormente. Você nem percebe quando Jim liberta os seus pulsos das algemas.
O líquido viscoso esquenta as suas entranhas. O som molhado de Hopper se arrastando para fora do seu buraco pulsante te rouba um gemido cansado.
Jim deixa a cabecinha dentro enquanto sua dureza amolece. — Acho que tô viciado em você. — ele leva a mão até o seu rosto, deslizando os dedos pela sua bochecha.
Os dois sorriem um para o outro, com o carinho em foco e a malícia em segundo plano.
. . .
— O que você tem com o Hargrove? — a voz de Hopper soa após minutos confortáveis de silêncio.
Depois que a chuva passou, Jim saiu do veículo para refrescar a pele escaldante. Você permaneceu dentro da viatura, sentado no banco traseiro, porque ficar de pé é uma tarefa impossível agora. A porta do seu lado do assento ficou aberta, permitindo a entrada do vento gélido.
— O Billy? — você pergunta, e Hopper assente. Você não entende a razão do questionamento, mas a resposta está na ponta da língua.
Billy jurou que acabaria com a sua raça se você contasse a alguém sobre o lance de vocês.
Você riu da ameaça.
— A gente transa de vez em quando. — você informa, simples e direto. — Mas por que a pergunta? — com a sobrancelha arqueada, você encara Hopper, curioso quanto ao assunto repentino que cresce entre os dois.
Jim acende um cigarro, te irritando com a demora para responder. — Percebi que vocês estão bem próximos ultimamente. É você que come ele? — Hopper sopra a fumaça, te oferecendo um trago. Você recusa, e ele revira os olhos. — Fresco.
Você aponta o dedo do meio para o delegado. — Não. Uma vez eu bati na bunda dele e chamei ele de popozudo, daquele jeito sugestivo, sabe? Ele virou um bicho na mesmíssima hora e quem saiu de perna bamba fui eu.
Entretanto, a resposta de Hopper não te convenceu, serviu apenas para te deixar mais desconfiado.
— E o segundo porquê? Eu não sou bobo, sei que você tem outro motivo pra perguntar isso.
— Ele tem os mesmos privilégios que você. — Jim encara seu rosto, esperando por sua reação enquanto você soma os fatos. Hopper sorri largo ao testemunhar seus lindos olhos arregalados. — Ele se livra das consequências na traseira dessa viatura, assim como você. — Jim dá três tapinhas na lataria do veículo. — Eu sei o quanto você ama ser fodido, agora imagine esse gosto triplicado... esse é Billy. Por trás das máscaras, uma vadiazinha.
Em um passe de mágica, sua dor some e você está de pé, colado em Hopper, exigindo detalhe por detalhe.
O seu eu maligno está ansioso, mal esperando para atormentar Billy sobre essa persona secreta que você recém descobriu.
. . .
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Oferendas: Pankarpia & Panspermia
Trazendo mais da série de postagens focadas nos tipos mais comuns de ofertas aos Deuses, hoje vamos definindo umas favoritas do autor deste blog -- a pankarpia e a panspermia.
Os termos pankarpia e panspermia são usados para designar a oferta de um misto de frutos ou grãos, respectivamente. O nome significando "todos" (pan), "frutos" (karpos) e "sementes" (spermia).
Diversos festivais antigos celebravam os Deuses com ofertas dos primeiros grãos ou frutos da colheita da estação. Dentre estes festivais, destaca-se a celebração da Pyanépsia, um festival dedicado a Apolo em agradecimento por uma boa colheita com uma sopa feita dos grãos colhidos ofertada ao Deus.
Muitos dos Deuses têm poder sobre a fertilidade da terra (Dionísio, Apolo, Deméter, Perséfone...) e ela é uma fonte inestimável de sustento e lucro desde os tempos antigos. O grão e o fruto sempre foram obras do sagrado e, ao ofertá-los em agradecimento, reencenamos esta gratidão ancestral com os Deuses.
É certo que hoje em dia nossos frutos e produtos podem passar por mais industrialização e são produzidos com outros propósitos, mas não precisamos ir mais longe do que uma feira popular para achar as bênçãos poderosas de Deméter frutificando e dando sustento diretamente a famílias até hoje.
Dentre as ofertas mais simples e acessíveis, estas são algumas das mais frequentes. Um honesto e sincero agradecimento aos Deuses pelos poderes nutridores da natureza que nos cerca no dia-a-dia.
Já ofertou um tanto de grãos e frutos aos Deuses? Não? Bem, faça a experiência quando lhe couber. Cevada, por exemplo, é um dos grãos mais comuns nos ritos antigos e que costumava ser ofertado mesmo em oferendas de animais, como descrevemos neste post.
Os numerosos frutos e grãos que ofertam-se aos Deuses são tão variados quanto as bênçãos que eles nos enviam. Que Eles continuem propiciando-nos e nós, em torno, busquemos apreciá-los e agradecê-los por isso! Até mais ver!
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Meu marido me liberou...
By; Luma
Me chamo Luma, sou casada.
Após 10 anos de casados percebemos que o casamento ia mal. Já não sentíamos tanto tesão um pelo outro. Mas, o interessante é que sentia tesão por outros caras. Então resolvi conversar com meu marido e disse-lhe que no meu trabalho tinha um colega que vivia me cantando e que de fato mexia comigo.
Para agradável surpresa minha meu marido me disse para ir em frente para ver o que aconteceria. Resolvi aceitar um convite do colega para um chopinho na sexta feira seguinte. Meu marido ficou entusiasmado e no dia ajudou-me a escolher a roupa que usaria, inclusive a mini calcinha, que ele fez questão de me vestir. Combinamos que estaria de volta no mais tardar uma hora da madrugada.
Fui ao encontro do colega, tomamos uns chopinhos e seguimos para o motel. No caminho ele mostrou o quão sacana era. Mandou que eu tirasse a calcinha e deixasse as pernas a mostra. Disse que gostava de ver a cara dos porteiros dos motéis, toda vez que ele chegava com a mulher mostrando as coxas. Achei meio estranho mas aceitei, afinal todos têm suas taras. Enquanto isso mandou que tirasse o seu pau para fora e o chupasse, enquanto passavamos por outros carros.
Na entrada no motel pude perceber o olhar de espanto e de tesão do porteiro. Na escada para o ap. ele parou e tirou toda a minha roupa e ali mesmo enfiou o cacete em mim mas não esporrou. Tomamos banho, nos ensaboamos e nos enxugamos um ao outro.
Fomos para a cama e iniciamos um delicioso 69. Olhava para os espelhos e via aquele homenzarrão em cima de mim e me enchia de tesão, enquanto ele se virou e enterrou aquela deliciosa pica em minha buceta. Fez-me gozar como poucas vezes gozei. Virou-se para o lado e mandou que lhe servisse um copo de cerveja. Verifiquei que não havia mais cerveja no frigobar e ele mandou que ligasse para a recepção e pedisse reposição, o que fiz. Soa a campainha da porta e ele, sem a menor cerimônia me manda receber o garçom. Disse-lhe que estava nua!! Não adiantou.
Ele respondeu que adorava uma cena dessa e que eu fosse atender. Bom, já que estava na chuva tinha que me molhar e lá fui eu. O garçom, ao meu ver peladona ficou sem saber o que fazer e aquela situação me deixou com mais tesão ainda, levando-me, inclusive, a prolongar um pouco a permanência dele ali, perguntando-lhe sobre os preços de alguns produtos, por exemplo. Após a sua saida, o cara, rindo, me perguntou se eu havia gostado da nova experiência. Disse-lhe que sim, foi diferente e que me dera mais tesão.
Joguei-o na cama, chupei o pau dele até ficar bem duro e disse que ele iria comer o melhor cu de sua vida de comedor. Sentei-me com o cacete dele na porta do meu cuzinho e deixei o corpo escorregar devagar. Quando senti os seus pentelhos na bunda, sinal que o pau havia entrado todo, virei-me e pus-me de 4 .
Que maravilha, ele me segurando pela cintura e enfiando e tirando o pau do meu cú, vista nos espelhos, era uma cena indescritível e maravilhosa. Quando ele esporrou tive a sensação de que ele tinha feito xixi dentro de mim, tanta foi a porra expelida por ele.
De volta para casa encontrei meu marido ansioso me esperando. Perguntou como foi e queria saber de todos os detalhes. Contei tudinho, nos mínimos detalhes e ele ficou super excitado. Quando mostrei-lhe a buceta e o cú ainda co porra, ele não hesitou caiu de boca e chupou toda a porra que havia deixado dentro de mim.
A partir dai nossa vida se transformou em um mar de rosas. Ficamos grandes amigos e principalmente cúmplices, porque começamos a viver intensamente cada minuto.
Beijos
Enviado ao Te Contos por Luma
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Sobrevivência
Mas um dia. Um dia igual a todos os outros. Sobreviver a essa situação até ao final do dia é o que almejo. Todos os dias sigo uma rotina cansativa e desgastante, mas não posso e não devo reclamar, essa vida é o que restou para mim, uma vida que me fornece uma cama para dormir no fim da noite quando posso me dar a esse luxo de dormir e não dormir de barriga vazia. Sexta-feira, são seis da manhã e me encontro pronta para encarar mais um dia, ver rostos diferentes, corpos diferentes. Uma maquiagem pesada no rosto, perfume barato, blusa com decote amostra, lingerie da cor preta por baixo, saia curta que valoriza minhas pernas e um salto quinze para chamar atenção de longe e claro o mais importante, uma bolsa com produtos básicos para sobreviver até a ultima hora. É inevitável não reclamar dessa vida que tive que escolher, não tive muita opção, na verdade nós não temos muitas opções, não quando somos abandonadas, vive com brigas dentro de casa, sem expectativa de vida, sozinha, mal amada pela família e simplesmente ver que é a única forma de sobreviver é essa que eu vivo. Eu olho para o céu e me pergunto se existe alguém lá de cima que cuida de mim, porque de verdade, ás vezes sinto que sou tão sozinha e nesses momentos o que ocupa a minha cabeça é a companhia das garotas, as conversas sobre nada e acaba que vira uma distração até o primeiro homem chegar, nesse momento meu corpo reconhece quando ele tem que ir trabalhar e tenho que me tornar uma personagem que ama a vida que leva, coloco um sorriso no rosto, um olhar sedutor, uma voz de quem sabe o que faz e uma conversa para faturar a comida na mesa. Estou tão cansada, perdi as contas de quantas camas me deitei, quantos nomes diferentes eu escutei. Sinto-me perdida, quebrada, literalmente usada, descartada e uma completa estranha. Nunca imaginei que ao entrar nessa vida com quinze anos, entenderia que nem sempre fazemos boas escolhas, porém é o que temos que enfrentar no momento de desespero, na hora da fuga. Ninguém entenderia sobre a vida que eu tive que escolher, existem julgamentos que simplesmente tenho que ignorar, encontro olhares familiares em pessoas que eu amei e simplesmente tenho que fingir que não as conheço, dói, dói muito ter que fazer isso. Ao final do dia me olho no espelho e não me reconheço, olhos fundos, maquiagem borrada e com cheiro de uma foda qualquer, triste essa merda é muito triste. Ao fundo do meu quarto por ironia do destino toca a música que fala da minha vida ''Pra ter o corpo quente, eu congelei meu coração, pra esconder a tristeza, salto 15 e minissaia, hoje você me vê assim e troca de calçada, mas se soubesse um terço da história, me abraçava e não me apedrejava''. É, é só mais um dia que sobrevivi como todos os outros e amanhã darei continuidade a vida que escolhi, que tive que escolher, mas nesse momento, pelo menos agora, quero me sentir uma mulher normal e não uma simples garota de programa.
Verso e Frente
#escritos#pequenos textos#pequenosautores#pequenosescritores#autorias#pequenasescritoras#lardospoetas#pequenosversos#versoefrente#pequenospoetas#novosescritores#mardeescritos#carteldapoesia
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I hate copyright laws in relation to big companies soo much. It's a pathetic predatory market made to keep the means of poduction in the hands of few.
That's to say that the company responsable for Peppa Pig is processing an old lady (who didn't even had high education nor new about copyright law to begin with) because she sold in her handmade Peppa things in her small inline store (that she made to sustain herself after losing her job). They are suing her for 20 thousand reais wich means nothing monetarialy for them but will financially break this woman forever, she'll likely never be abble to pay this up. And like you can't seriusly convince me, that a brazilian old lady with her small store that only got kinda famous besides very very locally because of the lawsuit represented ANY actual loss to the company. They do this stuff because they can, because it helps to scare other small irrelevant local shops and so upheld the system, because fucks over the artisan class.
She already had to pay 5 thousand reais because of "hedonic damage" and while hopefully not the 20 thousand she was ruled guilty and a "threat to the company" (the justicy system is a joke).
#anti capitalism#capitalism will kill us all#anti big companies#predatory bussiness practices#brazilian news#i'm genuinally upset over it#i'm assuming she is old or at least middle aged because of the use of the term senhora#intelectual property and copywright law are great when they protect artists but tbh mostly they just protect companies
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DABIN (DPR LIVE) - entardecer no quintal de casa
Avisos: Dabin¡ leitora * Smut * sexo sem proteção * breeding kink! * ¿exibicionismo? * carioca¡ * Song fic: baby 95 - liniker *
- vai descolorir meus pelinhos também é? - o olhar era curioso sob o pequeno recipiente com o pó descolorante e a água oxigenada.
Em uma terça feira de sol, a casa apresentará um quintal agradável cheio de flores que surgiam do chão de concreto até a sacada da varanda do lar. O sol radiante trazia a sensação de fim de semana e um banho de mangueira nesse dia de calor do rio de janeiro se mostrava mais convidativo do que nunca.
O pincel fora passado de forma leve entre a mistura e o braço levemente bronzeado do namorado. Antes, o hábito era um tanto singular, agora, não conseguia sair sem descolorir os pelinhos do braço e das pernas, tornou-se adepto da estética brasileira e sempre que você ia fazer uma marquinha e descolorir ele ia atrás.
Deitaram-se na espreguiçadeira branca tomando um sol entre os minutos para a efeito agir, e nesses momentos vagos perguntava como ia a empresa, contava as fofocas da família que o namorado sempre fazia questão de saber - apesar de Dabin ser tímido diante da família - perguntava tudo, se mostrava curioso e as reações sempre geravam um ataque de risos em você. A mão na boca e a cara de incrédulo seguido de um comentário sobre o assunto do dia "mas que teu tio sempre foi um safado todo mundo sabia amor, eu te falei... mas a tia Charlene não tem que se estressar não, o que é dele tá guardado"
O coçar do produto na pele sinalizava que era o hora de tirar, caminhou até o registro girando a rosca em um sentido contrário até a água começar a sair da mangueira azul.
Foi esfregando os braços jogando a água pelo o corpo, vestindo apenas o biquíni, cena essa, tornou um deleite para seu namorado. Olhou para o loiro risonha, andou até ele.
"Vou te limpar"
Sentada nas coxas de Dabin, segurava a mangueira, já estava acariciando tempo de mais o peitoral masculino, segundos depois a intimidade coberta pelo minúsculo biquíni roçava contra a coxa nua.
- porra bebê - as mãos foram contra a cintura, ajeitou corpo na cadeira. achegou a intimidade agora por cima do pau teso no Short tequetel.
Estava tão embriagante o a fricção entre os sexos, achava que ia gozar a cada murmurinho da voz grave. A sensação do corpo em fogo abaixo da luz do sol fazendo o homem pender a cabeça para trás.
- tira tira - pediu afobado para tirar a parte de cima da peça - quero chupar esses peitinhos.
A rosto do namorado era prensado mais forte a cada sugada, brincava com os biquinhos rijos, mordia e rodeava com o pontinha da língua, cheio de travessura no olhar pra propor algo melhor para os dois.
- Dabin eu quero agora. - afastou sentando melhor sob o corpo suado - me fode agora vai- soltou manhosa desfazendo o laço da lateral da calcinha.
A mão intrusa foi rápida em puxar a peça e jogar no chão do quintal e o short tequetel foi puxado de qualquer jeito até o calcanhar.
E antes de alargar a pequena entrada estava a pouco de babar na imagem da buceta contra a luz do sol e estava extasiado na cena tão tesuda em seus olhos. Não podia ser alucinação, estava gravando o momento, em uma atmosfera muito envolvente para desviar sequer o olhar.
- olha amor, tá me engolindo todinho, ela é gulosa não é? Vai ficar larguinha pra porra. - segurou seu corpo e deitou os dois no chão do quintal, com o namorado por cima.
Dabin estava a ponto de realmente surrar muito e acabar magoando o buraquinho, se tentasse diminuir o ritmo era impedido pelas súplicas "deixa inchadinha amor, não para até ficar inchadinha", quase babava com tanto tesão transbordando pelo corpo, estava completamente suada, os corpos se escorregam entre si frente ao raio solar.
Se sentia quase derretendo na frente dele, o pau fez ausência depois de você gozar. O namorado foi apressado batendo uma até a esporrar na sua barriga.
#dpr live#ptbr#dabin me come eu imploro#dpr dabin#smut pt br#brazilian culture#brasil#hong dabin#dabin#dpr#dpr regime tour
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Memória Lodo (1) | Festival Sexta 13
Um protótipo da sessão foi lançado dois anos antes, em 1978, apenas para fins de testes na programação da emissora que, naquela época, passava por grandes renovações em sua grade. O público comprou a proposta da “cariorca” e decidiu fazer versões anuais da atração, sempre trazendo uma nova identidade visual que visava combinar com os filmes e seriados exibidos na época (bem aos moldes da consagrada sessão “Premiergh”). Uma curiosidade que poucos sabem sobre o programa é que seu nome provisório, isto é, seu título antes de entrar no ar, era conhecido internamente como "Faixa 13". O nome até chegou a ser registrado oficialmente, mas a direção achou-o simples demais, disseram que era pouco explicativo e que queriam algo mais fácil de relacionar com a premissa que estava sendo construída de uma sessão de filmes e séries de terror.
Versão de estreia, em 1980.
O sucesso estrondoso da sessão em seus primeiros anos de exibição era realmente algo fora da curva até para os próprios padrões da Rede Lodo. Eram poucas as emissoras que, até então, tinham apostado em um formato de programa voltado inteiramente a uma compilação de filmes tão pesados e de difícil digestão a um público mais geral. Com o tempo, porém, alguns cortes drásticos precisaram ser feitos e tudo se deu por conta de uma censura imposta por parte do governo, o qual alegava que filmes e/ou seriados que apresentavam violência extrema deveriam ser veiculados apenas após à uma da madrugada, sem exceção. É aí que você deve se perguntar: sexta-feira 13 não é daquelas datas que estejam presentes em todos os meses do calendário e, às vezes, pouco acontece dentro de um ano. Não custaria nada trocar a atração de horário, certo? Bom, digamos que a TV não funciona assim, de forma tão fácil…
Logo veiculado a partir do ano seguinte, 1981.
A censura não só estabeleceu essa nova regra, como também vetou o Festival Sexta 13 de ser produzido e transmitido nacionalmente por 1 ano e meio. A partir daí a coisa azedou e o programa só voltou à grade da programação em 1987, 4 anos após receber o veto. As expectativas do público com a volta de um dos produtos televisivos mais emblemáticos e marcantes da história eram das mais altas possíveis e todo mundo aguardava ansiosamente os anúncios oficiais dessa que poderia ser uma volta triunfante. Não demorou muito para que isso acontecesse e os fãs mais fieis à sessão foram à loucura. Era um momento onde se revisitava um clássico o qual seu abrupto fim ainda não tinha sido bem aceito. A reestreia, agora em novo horário, foi em uma sexta-feira 13 de fevereiro de 1987. Quem acompanhou o seu retorno disse que a seleção de filmes estava ainda mais assustadora e que, se continuassem naquela linha, a faixa-horária da madrugada estaria dominada pelo canal.
Logotipo de 1982, com algumas diferrenças bastante notáveis em relação ao anterior, mas seguindo uma estrutura parecida.
A faixa se manteve bem até 1990, mas acabou enfraquecendo naturalmente com o surgimento de programas concorrentes que apostaram na mesma proposta e chegaram a extremos inimagináveis para a televisão dos dias atuais só para se consagrarem em primeiro lugar na medição do “Ibofe”. Já no ano seguinte, em ‘91, os espectadores começaram a reclamar das reprises exageradas de enlatados saturados e o formato perdia cada vez mais espaço. Com o seu fim declarado em setembro daquele mesmo ano, o que ninguém pode negar é que a sessão serviu como um "abre-alas" para outros programas que embarcaram na mesma temática e que fizeram tanto sucesso quanto.
Fechando nossa postagem com a versão de 1983 do logo da sessão.
O Festival Sexta 13 deixou seu legado e vive até hoje na memória de quem o vivenciou de alguma maneira. Existem até alguns fãs inconformados que alegam veementemente que a Lodo estaria planejando um terceiro retorno para a sessão de filmes, mas deixamos claro que a informação não procede e que um programa no mesmo estilo do original seria absolutamente inviável para o jeito que se produz televisão em 2024.
E aí, gostaram de acompanhar um pouquinho da história desse programa tão emblemático da Rede Lodo? Pois esse foi o episódio de estreia do mais novo quadro do nosso blog aqui no Tumblr: o Memória Lodo! Ano que vem traremos muito mais histórias que, assim como essa, buscarão reviver o legado de atrações marcantes da nossa telinha. Por ora é só, meu povo! Vejo vocês logo logo. Fui! :D
#Sexta-feira13#FestivalSexta13#MemóriaLodo#1980s#1980#1981#1982#1983#CriaçãoPrópria#RedeLodo#GraphicDesign#Art
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29/11/2024. Sexta-feira 16:56
Voltando aos posts!
E nada melhor que vindo mostrar um novo amorzinho chamado Carmed, confesso que antes eu não estava tendo muito interesse nesses produtos, comprei um ou dois somente mas quando usei um deles realmente gostei muito e essas colabs que eles tem feito chamam cada vez mais atenção.
Já comprei alguns e ganhei alguns outros, falta pouco pra ter todos e sinceramente todos são maravilhosos. Para começar vim deixar registrado o meu de Fini Dentadura que tem o mesmo cheiro da bala é um gostinho docinho, ele hidrata bem os lábios e tem efeito de gloss (um gloss mais fininho, mas ainda assim deixa um brilho bonito) mais que aprovado.
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180+20 | mkl
༊*·˚notas da sun: gostaria de dizer que antes de ser uma Hyucknete, sempre fui e sempre serei uma Marknete KKKKKK Sinceramente, esse plot era do Wonbin do Riize (tô com um pedido dele desde janeiro pra responder, desculpa 😭) mas tinha tanto do Mark nele que não consegui escrever com outra pessoa 😔
Em minha defesa, foi culpa do meu Spotify que me recomendou “Kids Are Born Stars” do Lauv e eu só consegui enxergar Mark Lee.
༊*warnings: isso aqui tá parecendo uma fanfic de One Direction KKKKKK Mas escrita melhor porque foi eu quem escrevi (aquelas KKKKK) e eu tentei ser realista nos fatos apesar de ser inacreditável algo assim acontecer com um plebeu, mas dane-se, amo a ficção por isso KKKKK (especifiquei de novo o cabelo da protagonista, dane-se e esse nome “180+20” escolhi porque em breve faço 20 aninhos e tem “200” do Mark, então é como se nós nos completassemos, xoxo, gossip girl 💅💋)
༊w.c: 1k
Boa leitura, docinhos!! 🤟
Que bom que encontraram aquele quartinho – que mais se parecia um armário de tão pequeno que era – de produtos de limpeza que cheirava a lavanda, e no momento o cheiro habitual do cômodo, seu perfume e a fragrância cara de Mark Lee se misturavam enquanto se beijavam, criando um aroma único que se alastrava pelo lugar.
Estavam sentados no chão, as pernas envolviam a cintura um do outro, felizmente Mark se livrara da jaqueta preta, o que te dava luz verde para massagear os seus antebraços e subir com as mãos até os ombros. Ele te beijava exatamente da mesma forma que imaginara que ele beijava alguém, com firmeza e ao mesmo tempo com delicadeza, com urgência e simultaneamente sem pressa, como se tivessem o resto de suas vidas para repetirem os beijos.
Felizmente ou não, Mark transformava o simples ato da união de lábios em uma união matrimonial, e aquilo poderia destruir, reduzir a farelos uma desavisada emocional e sentimental feito você. Por isso, quando os dedos do Lee desabotoaram seu coletinho preto do uniforme do buffet, e avançaram afoitos para os botões da sua camisa, revelando parte do sutiã com estampa de lacinhos, você segurou a mão dele, as unhas com o esmalte preto lascado propositalmente porque ele era um legítimo rockstar.
— Eu não quero fazer sexo com você até ter certeza que isso é real — Por que a palavra “sexo” soava tão esquisita e de outro mundo quando você a pronunciava em voz alta? Afinal você já tinha 20 anos, prestes a completar os 21 e alcançar a maioridade no planeta todo, mas sempre que era necessário falar sobre coisas sexuais, seu cérebro parava de funcionar e sentia-se no oitavo ano novamente.
— Achou que eu queria fazer sexo com você?
— Você não quer fazer sexo comigo? — Você questionou, espremendo os olhos para enxergá-lo melhor no escuro, Mark tocou suas bochechas com as duas mãos, o geladinho dos anéis que adornavam seus dedos bonitos contrastando com a quentura da sua pele, perto daquele jeito você conseguia ver os olhos de jabuticaba, fruto que ele tampouco sabia o gosto mas que estava ali, residindo no seu olhar.
— É claro que eu quero. Só que não num quartinho minúsculo que nem esse.
E os lábios com gostinho de Trident de melancia chocaram-se contra os seus de novo, fazendo borboletas nenéns se aventurarem no seu estômago mais uma vez.
Como quando se conheceram pessoalmente pela primeira vez, pessoalmente porque Deus, você criara uma playlist para ele, tinha álbuns espalhados pelo apartamento pequeno no Brooklin e gostos que foram moldados especialmente por ele. Era pra ter sido uma quarta-feira normal em que sua playlist de Daniel Caesar e Frank Ocean tocava suavemente no café em que você trabalhava, seu cabelo cacheado pela indisposição de fazer uma escova que facilitasse as coisas, provavelmente estava bagunçado quando o canadense fez seu pedido, até fingiu plenitude, mas suas mãos tremiam tanto que sentiu que desmaiaria assim que ele desaparecesse.
A questão é que a coisa continuou na dm do Instagram, sentiu que deveria se desculpar pela bebida entornada que felizmente molhara apenas sua camiseta do homem-aranha, especificamente numa das redes sociais de um artista global e ele te respondeu, por outra conta não supervisionada.
Eram bobos demais um para o outro, falavam demais e você adorava conhecer cada uma das gírias de Mark que rendiam alguns segundos com você em silêncio, sem compreender de fato o que ele dissera considerando seu inglês certinho nas palavras e na pronúncia delas.
Não flertaram em momento algum, até Mark confessar que ele queria te rever, te abraçar e reticências, estava envergonhado demais para admitir que decorara as fotos do seu Instagram e toda vez que fechava os olhos, seu rostinho brilhava como uma estrela que ele sabia que você era. Uma grande e brilhante estrela.
E aquele privado para 20 pessoas numa mansão que o buffet que você fazia parte atendia, aparecera em boa hora.
— E sobre ser real. Disse que criar playlists era uma prova de amor — Achou que ele tivesse se esquecido dessa parte da sua fala, mas pelo visto não. Mark se levantou, batendo as costas sem querer na estante atrás dele e impedindo uma embalagem de limpa vidros cair no chão, com seu reflexo assustador.
Ele acendeu a luz do cômodo através de uma cordinha e te olhou, ainda estática de joelhos no chão, aceitou a mão que o Lee te ofereceu sorrindo quando ele a ajeitou confortavelmente próximo do seu coração, que você sentia, batia feito louco.
— Escrevi alguma coisa sobre você... — Ele desviou o olhar e lambeu o lábio inferior tentando conter o sorriso que queria e muito reinar, permanecer no seu rosto desde o primeiro minuto que te viu naquela noite. Você tirou proveito do mix de colares que ele usava e o puxou por um deles, fazendo com que o moreno se curvasse um bocado.
— Escreveu uma música sobre mim?
— Escrevi, no mínimo, umas 20 músicas sobre você. Acho que isso significa alguma coisa, né?
“I think that means something, right?”
Você assentiu veementemente, os olhos ardendo com a vontade súbita de chorar porque não fazia sentido algum existir alguém tão afim de você, tão disposto a te encorajar, te mostrar da forma mais doce e gentil possível o motivo, o propósito da sua existência que envolvia ama-lo pra valer, mas não só isso. Ele nascera para brilhar, você nascera para brilhar, e poderiam brilhar juntos.
— Tô aliviada. Seria estranho isso não ser real agora que sei que você tem mau hálito de manhã — Minhyung franziu as sobrancelhas, revelando confusão, afinal você não sabia se essa informação era realmente verdadeira.
— Quer tanto assim dormir comigo? — Ele questionou com um brilho infantil nos olhos que te incentivou a beijar aquele rostinho petulante, ao passo que os braços dele se acomodavam melhor em torno da sua cintura, uma das mãos serpenteando pelas suas costas até encontrar seu cabelo solto e enrolar uma mecha no dedo distraidamente.
— Quero. — Concordou com confiança, o que fez novamente Mark conter um sorriso orgulhoso — Quero acordar ao seu lado todos os dias.
༊*·˚notas da sun²: a playlist do Mark realmente existe (tem dezenas no Spotify, mas essa foi eu quem criou KKKK)
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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*:・゚✧ Com o dia 25 de dezembro se aproximando, Foxburg não poderia deixar de inaugurar sua renomada Feira de Natal! Anualmente, os comerciantes e artesãos da cidade se dedicam a exibir seus produtos nas tradicionais barracas decoradas com guirlandas e piscas-piscas ao longo da rua principal. Esta não é uma feira de rua comum; agora, tudo é impregnado com o espírito natalino, refletindo-se também nos preços um pouco mais elevados dos produtos. Mas afinal, é Natal, não é mesmo? *:・゚✧ Neste ano, o tema escolhido é "𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐌𝐀𝐒 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂", buscando encher o coração de cada habitante da cidade com a magia do Natal!
A Feira de Natal substitui a rotineira Feira de Rua de Foxburg, e conta com as seguintes atrações:
Barraquinhas de Artesanato: Uma variedade de barracas oferece artesanato natalino, desde enfeites decorativos até presentes exclusivos e personalizados. Esses itens muitas vezes refletem a cultura local e as tradições da época. Ao comprar os itens, você estará apoiando o comércio local, e fazendo a felicidade de uma família tradicional de Foxburg.
Decorações Natalinas: Toda a feira é está decorada com luzes coloridas, guirlandas, árvores de Natal e outros elementos típicos da temporada. Há lugares para tirar fotos em todos os cantos, do início ao fim da feira, assim como no restante do centro da cidade, até a prefeitura. A decoração cria uma atmosfera acolhedora e festiva. Não se esqueça de postar uma foto no Instagram!
Gastronomia Festiva: As barraquinhas de comida oferecem uma variedade de iguarias natalinas, como biscoitos, bolos, doces, chocolates quentes, maçãs do amor e outras delícias sazonais. Além disso, restaurantes conhecidos da cidade também apresentam pratos tradicionais da culinária natalina e local. Há uma pequena praça de alimentação com várias mesas para você sentar com sua família e amigos, enquanto aproveita essas refeições.
Atividades e atrações: A diversão não iria ficar de fora! Uma roda gigante toda decorada encontra-se no centro da feira. Além disso, há também um carrossel, um pequeno trenzinho que simula um trenó puxado por renas e oficinas de artesanato infantil. Há também uma pequena casa do Papai Noel para registrar sua foto, e a cada duas horas, em frente a roda gigante, há um palco onde acontecem pequenos espetáculos teatrais de contos natalinos. O palco, quando vazio, pode ser ocupado por músicos da cidade que desejem fazer apresentações!
Pista de Patinação no Gelo: Sim, sabemos que ela é uma atração. Mas é uma atração à parte! O prefeito da cidade sempre se empenha para garantir que ela funcione perfeitamente, com as melhores músicas de fundo para que todos se divirtam durante o momento de patinação. Os corrimãos de madeira enfeitados com pisca-piscas trazem o clima natalino e tornam o ambiente perfeito, seja para uma família se divertir, ou para um casal que quer um encontro diferente do normal. É diversão para todas as idades!
Cinema ao ar livre: Existe algo que os americanos têm mais orgulho do que seus filmes de Natal produzidos pela Hallmark? Eu acho que não. E como uma cidade pequena, Foxburg certamente precisa exibi-los para fazer com que as adolescentes da cidade acredite que uma das histórias irá acontecer com elas! Por isso, ao final de todas as noites, a partir das 20:00h, um espaço especial designado a um cinema ao ar livre foi montado, e um filme natalino do famoso canal americano será exibido. Sim, um a cada dia do mês, e acredite! Ainda vai sobrar filme para ver...
INFORMAÇÕES OOC:
E chegamos ao nosso evento atrasado de abertura! Como eu já havia dito, ele será dividido em duas partes. Essa primeira parte é mais tranquilinha, para vocês curtirem a Feira de Natal! A PARTE UM terá duração de UMA SEMANA em OOC, então será de hoje (15/12) até a domingo (31/12; 23hrs). Depois, teremos a PARTE DOIS, que terá um pouquinho mais de ação (spoilers, rsrs). Ela vai ser um pouco mais duradoura devido ao Natal e Ano Novo reais, mas aí vamos ir conversando. Por enquanto, aproveitem!
Para starters relacionados ao evento, além da tag foxburg:starters, usem também a tag foxburg:natal;
São encorajados postar edits ou POVs de produtos que seu char possa estar vendendo e/ou atitudes que ele possa estar tomando durante a feira! Se for fazê-lo, também use a tag foxburg:natal;
Caso queiram postar algum look, vocês podem usar a tag foxburg:looks.
Quaisquer dúvidas, estou disponível! 🎄⛄❄
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Quem: @asapatilha Onde: Feira de Halloween
Já passava das seis da tarde e estava começando a escurecer, o que era o suficiente para sua magia fazer efeito, claro, como estava na rua ela fez questão de passar um pouco de batom para corroborar com a ilusão que era apenas a magia de seus produtos. Claro, era dramática o suficiente para girar em torno de si conforme sentia a magia fazer efeito e fazer uma luz arroxeada brilhar em torno de si, o suficiente para prender os olhares de algumas pessoas, dentre elas a perdida que havia sido bela o suficiente para atrair para si os olhos de Drusilla. ❝Gabrielle, querida, você por aqui!❞ O sorriso no rosto da agora jovem bruxa que aparentava uma idade muito mais próxima da loira, o sorriso era dúbio como a maioria das coisas na vida da Grimmora. Ainda estava incerta se tinha desejo de aniquilar a outra mulher por sua beleza, ou se a queria em sua cama, as vezes as linhas poderiam se borrar no caminho. Algo bem comum ao longo das longas décadas de vida de Drusilla. ❝Veio atrás de algo em especial? Ou apenas ver o que eles estão oferecendo? Certamente deve haver algo aqui que possa realçar ainda mais a sua beleza.❞
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