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Feiras Comerciais: A Importância e os Benefícios para Negócios e Profissionais
As feiras comerciais têm se consolidado como eventos estratégicos no mundo dos negócios, reunindo profissionais, empresas e consumidores interessados em explorar novas oportunidades, estabelecer conexões e fortalecer suas marcas. Este artigo explora a relevância das feiras comerciais e como elas podem transformar a forma como empresas e profissionais se posicionam no mercado. O Que São Feiras…
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✦ — "frustração". ᯓ johnny s.
— marido ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3736. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pai de família ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussão e um leve angst [não me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: realisticamente, sexo no carro não seria muito confortável com um homem desse tamanho...
Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritório, ficou tentada a continuar com a guerra do silêncio que você mesma havia estabelecido com ele, porém lembrou que precisava intimá-lo de algo:
"A Amélie tem balé agora a tarde.", tentou soar indiferente — mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E você quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que você acha?", ácida, nem você sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi só uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas últimas semanas. E era difícil explicar o porquê, você só se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mínimo, peculiar. Especialmente pelo fato de você agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. Não achava que se veria em pé de guerra com o seu marido tão cedo assim no casamento. Porém havia uma questão: essa guerra só existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a própria paz como imperturbável, porém recentemente havia descoberto que só era desse jeito porque você nunca havia tentado pertubá-la. Não entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memória, também não se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocês era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tão injusto ser tratado dessa maneira. Ele também possuía as próprias questões, mas fazia o máximo para deixá-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocês duas. Sempre deixou explícito que vocês eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que já era, mais presente. Tanto que até moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de você e Amélie. Só que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritório eram retribuídas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tão frustrado.
Tentou todo tipo de estratégia. Nunca foi de fazer arrodeios, então claro que a primeira delas foi te confrontar — o fez com calma, pois ainda era super paciente com você —, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que você havia construído entre vocês dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, não tinha ânimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom até demais nisso de respeitar seu tempo, porém não parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda — o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocês dois nunca esteve tão fragilizada. Obviamente, não deixavam isso transparecer para mais ninguém — especialmente para Amélie —, só que não era preciso ser um gênio para perceber.
𐙚 ————————— . ♡
A sua risada misturada à da sua colega de trabalho era a única coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, já que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. Você já estava prestes a acompanhá-la até o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundível. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"Você não deveria estar buscando a Amélie do balé nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido — não era usual, visto que ele também deveria ter saído do próprio trabalho a não muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, não costumava te ver no uniforme de trabalho — os horários de vocês definitivamente não eram muito compatíveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "Já 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar também.", finalizou com um selinho rápido assim que você chegou perto, você sequer reagiu — era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a última 'palavra' que você deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caíram na estrada, a maior parte do percurso não foi nada confortável — o silêncio entre vocês dois estava corroendo a mente do homem. Johnny até tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, só para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rápidas e que não davam curso para diálogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, até ele finalmente desistir.
[...]
Você não notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as árvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido até o local onde, alguns anos atrás, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memórias vívidas de quando você e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana — sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. Você encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento não veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veículo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente não é meio velho 'pra isso?", você rompeu o silêncio, questionando as ações do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruído ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente também é velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. Você não negava que a entonação áspera te chocou um pouco, estava tão acostumada com a paciência interminável do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quê tem de errado com você? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto não funcionou.", ele não queria ter soado tão rígido, só que a frustração que ele próprio sentia tomou conta da situação. Você evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que não pretendia abrir a boca. "Isso é sério mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tô tentando resolver um problema entre a gente, 'cê acha mesmo que é uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"Não tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"Então você estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida não é nada? Porque eu tô de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tá na hora de me dizer. Você só tá me afastando agindo assim.", era dolorido admitir — assim como doía escutar —, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de você. Você hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi você quem se afastou primeiro.", a voz já embargava. Virou o rosto, decidida a não chorar na frente dele. O homem só precisou disso 'pra amolecer completamente, não sabia ser duro com você por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu não sei."
𐙚 ————————— . ♡
'Não saber' não era o caso. Definitivamente não. Na verdade, acontecia que certas coisas não podiam ser colocadas em palavras, não sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que você não fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocês dois estava se deteriorando nos últimos dias doía muito, doía ao ponto de você evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocês de forma espontânea. Ele não exatamente quer ser seu dono ou uma espécie de dominador, na verdade, ele só gosta de te guiar e aprecia que você confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortável para vocês dois. Porém, com a rotina pesada, a experiência de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinâmica de vocês fluir naturalmente.
Estavam presos numa espécie de "fase de adaptação" interminável, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny não se via mais tão apto a se doar tanto quanto antes e você se sentia deslocada demais sem tê-lo cuidando de você como sempre fez. É só somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocês.
𐙚 ————————— . ♡
O homem suspirou, vendo você brincar com a aliança no próprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para você se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e não gostava dar o braço a torcer assim tão fácil. Mas até a ação de te chamar pro colo dele despertava memórias demais — de quando, até brigados, vocês resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. Não sabe se foi a carência ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, só sabe que cedeu.
Evitava olhá-lo, se sentia minúscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado — fazendo você parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo você achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto — não tinha como não notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que não havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia — especialmente com você. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visão dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, também sentia saudades. Você foi a primeira a não suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgência. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta — como se você realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato não sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. Não faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. Você concordava atordoada, buscando pelos lábios dele, balbuciando um "eu também te amo" quase ininteligível. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tão bem contra seu — era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mãos na sua saia, acariciando o pontinho sensível por cima do tecido. Você, que era tão apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
Três dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mão rapidamente, cuspindo nos dígitos — ali você teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny não tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. Você cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a última vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trêmula balbuciou. Na mente só havia o fato da mão do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. Não adianta reclamar, meu amor. Você sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mão. Você não discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma — especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando só um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo você relaxar em volta do dígito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. Você impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"É tão pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesão. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lábios enquanto colocava o terceiro dígito. Você suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lá no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, não era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mãos foram até o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. Não se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. Você puxou a mão que estava dentro de você, assistindo-o chupar o líquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazê-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos não saíram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reações. Você desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensão parecia não ter fim, você sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços — uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"Tá quase lá, linda. 'Cê 'tá indo tão bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incômodo, mas você ficava tão gostosinha tentando aguentar ele por inteiro — era difícil resistir à cena sem sentir vontade de te comer sem dó. Sorriu todo orgulhoso quando você finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto você tentava regularizar a própria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitóris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao ósculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensão, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressão quente na sua entradinha.
Foi rápida em relaxar de verdade, pois querendo ou não aquele era o seu homem — já tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixá-lo direitinho. A cinturinha tinha consciência própria, empenhada em matar toda a saudade que você sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesão. Gentilmente apoiou as costas no volante atrás de você, abrindo mais as pernas para se mover num vaivém gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que você se fodia nele. As mãos grandes apertavam suas coxas, mas não influenciavam o movimento, queria deixar você se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. Você apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mão apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estímulo — mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"Tá tão fundo, porra...", choramingou. Ele não sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rápido desde o início — estava a tempo demais sem senti-lo. Você tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido não demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes não perderam tempo em brincar com seu clitóris — os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo não aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao próprio orgasmo.
"Isso foi tão sexy, amor.", sussurrou após assistir toda a cena. Você ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", não houve tempo para você deixar os elogios te afetarem, as mãos fortes já agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"Você aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se não pesasse nada — fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, não vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, você concordou contra o pescoço dele — ainda que o homem não conseguisse ver. Johnny sabia que também tinha muito tesão acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as únicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os próprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrão. Descontava o tesão na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha já expelia um líquido abundante — te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clímax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos — entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente você, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
Vocês dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si própria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saía de você era sempre meio incômoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu íntimo com a palma — a mão grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressão no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, você aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensível.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, já era hora de ir — ainda precisavam buscar a filha de vocês. Você levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele — teve que se curvar para não bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o máximo para limpar todos os fluídos que escorriam de você, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como também aproveitou a posição para guardar o próprio pau dentro da calça. Você sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu não acabei com você, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tô morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lábios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina já apareceu correndo na direção de vocês. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difícil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saíam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais másculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que não usava voz de bebê para falar com a filha de vocês — o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde então tentava se policiar.
Você assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovó construiu no quintal era legal', até que a voz doce da mãe de Johnny chamou sua atenção.
"Você tá tão mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com você.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rápido. Você ficou meio mortificada por alguns segundos, não tinha ideia de que era tão perceptível assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cá. 'Tô bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha então.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny — ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocês duas novamente, Amélie parecia empenhada em conquistar a permissão do pai para alguma coisa — com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu já pedi 'pra vovó!", exclamou, era meio afobada — e essa parte ela aprendeu com você.
"Então pode. Mas só se a vovó disser que você se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocês duas, olhava para cima, visto que já estava sentado no chão.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronúncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levá-lo até a cozinha.
"O que 'cê acha, amor? Tudo bem a Amélie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que só você era capaz de entender. Seu rosto queima, mas você sorri de volta.
"Tudo bem."
n/a²: sempre que eu escrevo com alguém pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, então me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tô no caminho certo) 🫡.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#nct x reader#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#johnny suh smut#johnny smut#johnny x reader#johnny suh x reader#nct fanfic#nct 127 fanfic#nct 127 scenarios
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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ㅤ ㅤ━╋ POINT OF VIEW : despertar dos poderes.
feeling so faithless , lost under the surface .
⚠ TRIGGER WARNINGS: ideações suicidas, ansiedade, afogamento.
⚲ Após o retorno dos caídos, Acampamento Meio-Sangue.
Era uma piada cruel do Universo que o tivessem deixado para trás. Desde a partida da equipe de resgate enviada ao submundo, sua vida parecia desandar, e não havia uma manhã sequer em que não acordasse com a sensação de algo pesado sobre seu peito, a garganta apertada, a respiração arrancada de seus lábios entreabertos como se um grito tivesse sido interrompido. A criatividade de seus pesadelos não tinha fim, fruto de uma mente particularmente talentosa na autopunição, e por vezes se flagrava sentindo falta da insônia. Todas as noites procurava pela cafeína como antídoto ao tormento, mas Morfeu não demonstrava piedade por quem nada tinha a ofertar. Por mais familiar que fosse, a companhia da ansiedade cotidiana o atormentava de maneiras que não se sentia preparado para contornar. Estava acostumado a temer pela própria vida, acostumado às ameaças tradicionais impostas a cada semideus a quem considerava amigo ou família, mas o domínio de Hades tinha sido território novo, e seu repertório de inteligência emocional não tinha as ferramentas necessárias para o manter funcional em meio ao turbilhão de emoções que tentava e falhava ao processar. Mesmo com o retorno dos caídos, seu corpo parecia preso em modo de sobrevivência, e a presença dos rostos familiares de Katrina e de Melis pouco havia feito para o arrancar do estupor que o fazia reagir mais do que o fazia pensar. O alívio de as receber com abraços havia se esvaído tão rápido quanto chegara, deixando em seu lugar apenas o medo do que viria a seguir.
As meditações matinais traziam poucos resultados, e não importava quantas vezes contasse até cinco ao inalar e exalar: não havia oxigênio suficiente no mundo para acalmar a sensação de que algo parecia prestes a dar errado, e não havia nada que Santiago pudesse fazer para ajudar. A exaustão tornava seus ombros pesados, o sono perturbado não oferecendo descanso algum, e tampouco tinha apetite para fazer mais do que mordiscar uma fruta ou bebericar um ou outro gole d'água. Viver parecia a tarefa mais exaustiva que já havia enfrentado, e por vezes quase considerava simplesmente parar.
Os nomes de cada uma das pessoas a quem queria bem há muito já haviam virado o mantra que repetia como uma âncora. Com Kat e Mel de volta, precisava se manter são por elas e por tantos outros, e se recusava a se tornar o peso que os faria afundar. Fingia todos os dias, não pelo próprio bem, mas pelo benefício de quem o cercava. Sorria como se as deixas fossem indicadas por um script, fazia piadas e arrancava risadas, e olhos menos atentos sequer notariam que era não mais que uma sombra da pulsão de vida que dele costumava transbordar. Parecia bem o suficiente para enganar e aquilo lhe bastava, pois assim não tinha mais um motivo para se culpar. Não queria que ninguém se preocupasse, e temia que pedir por ajuda fosse só o que lhe faltava para o fazer desmoronar.
Naquele raiar do dia, havia acordado como se na intenção de assistir o nascer do sol. Com a ausência de Apolo, sequer tinha a presença reconfortante da estrela tingindo o azul-marinho de laranja para o motivar. Não sabia se era segunda ou terça-feira, ou qual o número que encontraria se olhasse um calendário. A realidade parecia estar se dissolvendo pelas beiradas, tornando difícil acompanhar o passar do tempo, como se estivesse suspenso em um estado de perpétua espera pelo inevitável fim. As mãos tremiam sempre que tentava empunhar uma espada, a brisa suave que tocava a pele de cada campista se tornava vendaval em sua presença, e mesmo a tentativa de oferenda no nome do pai e do tio pouco fez para o apaziguar.
Só havia uma estratégia que ainda não havia testado e, mesmo com o outono engolindo as temperaturas amenas do mês anterior, decidiu que naquela manhã iria nadar. Na mochila trazia uma toalha e uma muda de roupa seca, e a lançou sobre o ombro antes de dar as costas ao Chalé 36, o caminho até o lago ainda deserto graças ao adiantar da hora. Para quem o conhecia bem, o descuido com o próprio bem-estar ficava evidente em detalhes simples, como a falta de agasalho frente ao sopro dos ventos do Norte. Mesmo com a previsão do tempo marcando 10ºC, Santiago sequer parecia perceber que fazia frio.
Tampouco notava que a cada passo seu, a grama sob seus pés parecia crepitar, as gotas de orvalho do sereno transformadas em gelo sob seus pés descalços. Cada respiração sua se transformava em vapor, mas estava absorto demais em sua própria agonia para o notar. Por sorte ou azar, não havia um par de olhos sequer a observá-lo, uma viva alma que o pudesse oferecer um alerta. Imerso no furacão de suas próprias emoções, cada sinal lhe passou despercebido.
Invés de deixar os pertences sobre a grama e entrar na água passo a passo, os trouxe consigo até o píer, de onde planejava pular. A mochila foi deixada sobre as tábuas de madeira surradas, o vento o vindo cumprimentar e fazendo seus cabelos ricochetearem contra o rosto conforme parava diante do espelho d'água. Se tivesse esperado um ou dois segundos, teria notado que não era só o ar que tinha despertado com sua presença. Um mísero olhar mais atento teria sido suficiente para o fazer parar.
Não o fez. Invés disso, saltou de cabeça antes que pudesse mudar de ideia.
O lago o envolveu em seu abraço como um velho amigo, oferecendo um acalento que em nada correspondia às águas geladas que esperava encontrar. Confortado pelo silêncio absoluto, se permitiu afundar até que os pés haviam tocado o solo arenoso, e então o usou para se impulsionar. Ao seu redor, o inverno parecia tomar forma, ignorando a soberania da estação presente como se convocado por uma força divina–a sua força divina, fruto da herança que corria em suas veias. Quando por fim notou que fazia frio, percebeu que este vinha de dentro para fora, e que era a sua causa.
Ao tentar nadar de volta à superfície, descobriu que o espelho d'água até então imperturbado havia se transformado em seu rastro, o aprisionando sob uma camada de gelo grossa o suficiente para se tornar opaca. Já não podia ver o céu, e não importava em qual direção nadasse, não havia uma brecha sequer que o permitisse emergir. Quanto mais o pânico o atingia, mais espesso o gelo parecia se tornar. Não sabia como o desfazer e, atingido pela realidade de que estava prestes a morrer afogado, o golpeou com ambos os punhos. Desarmado como estava, eram ínfimas as chances de o quebrar. A barreira gelada parecia se enrijecer mais a cada segundo, sua mera presença e falta de controle sendo suficiente para a reforçar.
Quando tinha quinze anos, sonhava com aquele dia, e havia certa ironia em perceber que o custo do poder que tanto havia desejado seria sua vida. Como se sua despedida daquele mundo fosse motivo para comemoração, a realização foi suficiente para o fazer gargalhar–a primeira risada genuína dada em dias, silenciada pela água e expressada como bolhas de oxigênio.
Seus pulmões pareciam prestes a se romper, e tampouco lhe passava despercebido que o semideus conhecido por controlar o ar morreria quando este o faltasse. Quando deixou escapar seu último resfôlego, sentiu a vibração de passos apressados correndo sobre o gelo que havia conjurado para se encarcerar.
Pouco podia ver através das pálpebras cada vez mais pesadas pesadas, mas sentiu como se a água despertasse frente à nova companhia, e escutou um e outro golpe contra o gelo até que este cedeu sob a fúria. Um par de mãos apareceu em meio à abertura para o agarrar, tateando às cegas até que todo o torso de seu salva-vidas estivesse submergido, e Santiago reconheceu com gratidão o rosto familiar. Joe o agarrou pelos braços, o puxando consigo para fora do lago, quase o arremessando sobre a superfície congelada tamanha a força necessária para o resgatar. O tridente que era assinatura do filho de Poseidon estava caído ao seu lado, e no meio segundo entre a consciência e o sonho, cada gota de água que havia engolido pareceu ser chamada à sua garganta, o fazendo vomitar.
Com o seu corpo ainda atirado sobre o de Joseph, não sabia se ele estava prestes a oferecer um abraço ou um sermão, e perdeu a consciência antes de ter a oportunidade de descobrir.
↳ para @silencehq. personagens citados: @d4rkwater.
#༄ . ° a safe spot wıthın every tornado. › povs | santıago aguıllar.#o pique desse pov eh aqueles vídeos de naruto no youtube c música do linkin park#saiu tão absurdamente gigante que eu tô até envergonhada#num marquei a melis e a kat pq as duas já devem estar saturadas de tanta mention minha#surra de pov na dash agr chega
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Moradores, alguns avisos são importantes para garantirem a transparência:
Amanhã (12) vai ser postado um task de Halloween para vocês cumprirem até o fim do mês. Envolve uma memória que o seu personagem adoraria deixar guardada, mas a gente nem sempre pode ter o que quer.
Na segunda-feira (14), os representantes das espécies vão ser convocados para uma reunião particular com Miguel, aonde eles vão ter acesso à informações que podem ser ou não compartilhadas dependendo da estratégia que o seu personagem escolher adotar. Inclusive, estamos precisando de representantes dos humanos e lobisomens!
Recebemos no inbox um relato de uma ocorrência de uso de chat gpt em interação, e queria deixar registrado que ela não foi ignorada. É um fato que esse deve ser um ambiente divertido e que vocês não precisam interagir com IA.
E a última coisa é que eu apenas queria deixar alguns prompts temáticos de Halloween, caso vocês queiram usar. Ia reblogar no blog de games, mas fiquei com medo de vocês me odiarem por flodar a dash. Então, deixo aqui alguns links que podem ser úteis: um, dois, três, quatro, cinco.
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Olá pessoal!
Fiz esse post só porque eu sinto a necessidade de comentar tudo oque eu faço para as pessoas, mas tem certas coisas que não podem se comentadas com todo mundo então eu vim aqui!
(´。• ᵕ •。`)
Na última segunda feira eu finalmente voltei as foco total depois de meses enrolando, precisei ganhar 2 quilos para finalmente me tocar de que sendo gentil com o meu corpo não iria me levar a lugar algum. Comecei fazendo jejuns de 18 horas e fui fazendo ao longo da semana, eu foi dando certo, mas agora minha ansiedade bate sempre que eu começo um novo nf e eu só penso eu comer. Graças a Deus percebi cedo que fazer nfs longos (18 horas é longo para mim) não iriam mais dar certo.
Por isso resolvi testar uma nova estratégia. Percebi que a maioria das modelos (e pessoas magras em geral) fazem 3 refeições principais ao longo do dia: café da manhã, almoço e jantar. Por isso resolvi testar essa nova abordagem, e consequentemente consumir menos que a minha tmb.
Começarei amanhã. Claro que eu não espero resultados imediatos, até porque a minha medicação (rispiridona) nem colabora para isso.
Então foi isso, bjs!
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Lula diz que não dará 'cavalo de pau' na economia
Presidente participou de cerimônia de lançamento de estratégia para a indústria da saúde
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (26) que, durante seu governo, a política econômica será mantida de uma forma "serena" e que não haverá mudanças bruscas de direção, nenhum "cavalo de pau".
"A economia vai continuar serena. Aqui ninguém vai dar cavalo de pau na economia, não vai inventar. Vai fazer o que precisa fazer. Embora a gente queira tratar todo mundo com muito respeito, são as pessoas mais necessitadas, trabalhadores mais pobres que terão atenção especial desse governo enquanto esse governo existir", afirmou o mandatário.
A fala do presidente aconteceu no momento em que defendia que seu governo continue a adquirir credibilidade e oferecer previsibilidade, tanto para os trabalhadores comuns, como para grandes empresários.
Lula participou na manhã desta terça-feira de evento no Palácio do Planalto para o lançamento de uma estratégia para o desenvolvimento do complexo industrial do setor de saúde no país.
O mandatário exaltou em diversos momentos o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, elogiando a sua "serenidade" em diferentes momentos dos primeiros meses de governo, tanto em vitórias como em derrotas.
Lula também voltou a falar que é a favor da conclusão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, mas que vai lutar para manter as compras governamentais, que ele considera fundamental para o desenvolvimento interno.
"A gente quer fazer o acordo com a União Europeia. Mas a gente não vai ceder (na questão das) compras governamentais porque é a chance que a gente tem de fazer nossa empresa crescer. Foi assim que cresceram os Estados Unidos, a Alemanha. Por que Brasil não pode crescer?'", questionou.
Em diversos momentos de sua fala, o presidente tocou na questão de construir credibilidade, internamente e nas relações internacionais, além de trabalhar para manter a previsibilidade.
"Credibilidade a gente conquista quando a gente faz compromisso e cumpre os compromissos que a gente assumiu. Se você não cumpre o primeiro, você é perdoado, o segundo você ainda é perdoado, mas, se não cumprir o terceiro compromisso, você nunca mais será respeitado", afirmou o mandatário.
O presidente depois comparou a situação com uma mulher em busca de um casamento, que pesquisa os antecedentes do pretendente. Disse que as mulheres procuram ver se ele "tem um currículo, um passado, bom comportamento".
Retomada da Indústria da Saúde
O governo anunciou nesta terça-feira (26) seis programas estruturantes do Complexo Econômico Industrial. Uma das prioridades é o reforço na produção de insumos de doenças determinadas socialmente, como tuberculose, doença de Chagas, hepatites virais.
A iniciativa conta também com investimento em doenças crônicas, como câncer, cardiovasculares, diabetes e doenças imunológicas.
Outro eixo é a parceria de desenvolvimento produtivo em articulação com o setor privado para a transferência de tecnologia. A estimativa é que o poder público atraia até 2026 em torno de R$ 23 bilhões do setor privado.
A intenção do Ministério da Saúde com a retomada do Complexo Econômico Industrial da Saúde, que ocorreu em abril deste ano, é produzir 70% das necessidades do SUS em até 10 anos.
A falta de IFA, por exemplo, para a fabricação de vacinas durante a pandemia e o desabastecimento de medicamentos essenciais expuseram a dependência do país a importações.
Em Cuba, ocorreu a assinatura de um protocolo de cooperação com foco no fortalecimento do complexo industrial. A intenção é a produção de medicamentos e vacinas para doenças crônicas para atender o PNI (Programa Nacional de Imunização) e as necessidades de Cuba.
A ministra da Saúde, Nisia Trindade, disse que o complexo visa reduzir a vulnerabilidade do SUS, isso porque o Brasil importa cerca de R$ 20 bilhões ao ano de insumos pela baixa produção nacional.
"Essa política foi amplamente discutida com os movimentos sociais e com a participação da sociedade, que definiu o Complexo Econômico como uma política do estado comprometida com a demanda da sociedade brasileira", disse
Os seis programas estruturantes do Complexo Industrial
Programa de parceria para o desenvolvimento produtivo: articulação do governo com o setor privado para a transferência de tecnologia;
Programa de desenvolvimento e inovação local: investimento em iniciativas locais com foco tecnológico, como na inteligência artificial para a detecção precoce de doenças;
Programa para preparação em vacinas, soros e hemoderivados: Estimula a produção nacional de tecnologias, como vacinas e medicamentos;
Programa para populações e doenças negligenciadas: produção de medicamentos com foco em doenças negligenciadas, como tuberculose, hanseníase;
Programa de modernização e inovação na assistência: Ampliação do Complexo Industrial deve ser articulada com entidades filantrópicas, responsáveis por 60% de todo atendimento de alta complexidade;
Programa para ampliação e modernização da infraestrutura: Articula investimentos públicos e privados para a expansão produtiva e da infraestrutura do próprio Complexo.
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Boa Noite! 😴
Se não deu certo hoje, tente amanhã de forma diferente. Use o intervalo da noite para aprimorar a estratégia e corrigir as falhas identificadas no processo. Tente outra vez! Só não vale parar.
Até amanhã 🙂 excelente Quinta feira 🍁🤗
#boanoite
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Lançamento “Café com Tecnologia” - Abes (print - Reprodução Youtube)
Mais um trabalho como ghost writer para a Abes e desta vez foi o “Café com Tecnologia”, que em sua estreia convidou profissionais na Climatempo para falarem de crise climática e inovação.
Segue texto bruto e ao final o link da matéria editada.
“Café com Tecnologia” leva troca de experiências
Realizada na terça-feira, dia 20 de junho, o evento focou desafios, propostas e soluções tecnológicas ao setor e meteorologia
Com o foco em promover a troca de experiências entre profissionais qualificados do setor envolvidos nas áreas de inovação e tecnologia e fomentando o desenvolvimento do Saneamento, a ABES-SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), regional São Paulo, lançou o seu “Café com Tecnologia” na manhã de 20 de junho, em evento híbrido na sede da associação com transmissão no canal da ABES no YouTube.
A estreia do Café foi com o tema “Inteligência Meteorológica: Gerenciando Riscos e Planejando Operações em um Ambiente de Mudanças Climáticas”, com palestras de Thiago Aires, especialista em serviços de meteorologia B2B, e Willians Bini, head de Comunicação, ambos profissionais na Climatempo.
Luiz Pladevall, presidente ABES São Paulo iniciou os trabalhos, ressaltando a importância da meteorologia não apenas para saber se haverá chuvas ou dias de sol no campo ou nas cidades, mas como a Climatempo e seus 35 anos de expertise na prestação de serviços nessa área auxilia mais de 22 segmentos da economia. “Antes do início dessa palestra, em nosso papo inicial com os palestrantes, soube que a Climatempo conta em seu time com cem dos melhores meteorologistas do país. Portanto, é uma empresa extremamente qualidade para dividir experiências com nosso público”, frisou.
O primeiro especialista na Climatempo a falar foi Thiago Aires, fazendo uma contextualização sobre um assunto que está em voga nos últimos anos: as mudanças e emergências climáticas não apenas no Brasil, mas no mundo como um todo, que passa por eventos extremos com grande recorrência, como seca extrema em São Paulo, nos anos de 2014 e 2021, e enchentes e deslizamentos de terra em São Sebastião, mais recentemente em fevereiro e junho deste ano.
Como então lidar com esses eventos de maneira inteligente? Para o especialista, a questão não é tentar auxiliar após essas emergências climáticas acontecerem, mas buscar estratégias para evitar tais problemas e mitigar tragédias maiores: “É importante estimularmos a promoção de medidas de mitigação e adaptação à essas mudanças, como o uso de energias renováveis, o reflorestamento, o mapeamento eficiente de áreas de riscos, além de soluções que sejam inovadoras para prevenção e gestão de catástrofes naturais”, disse em sua exposição.
Aires acrescentou que a Climatempo tem em seu propósito transformar ciência e tecnologia em ferramentas operacionais. “Muitos de vocês conhecem a empresa por conta de nosso site, aplicativo, contudo mais de 30anos de experiência atuando nessa área, sendo líder em inteligência meteorológica na América Latina. Não que sejamos a melhor empresa do mundo em meteorologia, mas é a melhor empresa do mundo em fazermos previsões do tempo para o Brasil”, destacou.
A segunda inserção foi de Willians Bini, que pautou sobre a ciência de meteorologia, mercados, tecnologia e inovação, produtos disponíveis no mercado para medições e, por fim, o impacto das mudanças climáticas no setor.
“Fazer medições meteorológicas é envolver todas as cadeias produtivas. Uma indústria da moda não comprará, por exemplo, insumos para fazer blusas de frio se não verificar as condições do inverno e de chuvas, se haverá fenômenos como La Niña ou El Niño, ou seja, tudo está conectado”, afirmou em sua fala.
Ele também frisou que as medições têm um pouco mais de 200 anos em planeta que existe há bilhões de anos. Com os avanços tecnológicos houve também a aceleração e precisão da previsibilidade do clima, citando sistemas como o Machine Learning e o uso da Inteligência Artificial nesses parâmetros. “Cheguei à Climatempo há uns dois anos e nessa busca por novidades, fiz uma pesquisa, perguntando aos nossos clientes e parceiros o que eles esperavam em termos de inovação na meteorologia. Nessas conversas vi que existe uma necessidade, não só deles, mas de todos nós, de facilidade na interpretação de dados, e todas as respostas convergiam na utilização da tecnologia como uma aliada, garantindo uma assertividade em curto e longo prazo”, frisou em sua fala.
Ao final das apresentações, os presentes no evento, online e presencial, puderam fazer perguntas aos palestrantes.
A íntegra do evento está disponível no link (clique aqui para assistir).
Texto publicado no site da ABES-SP
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Luka Doncic chegou aos playoffs por três anos consecutivos, incluindo às Finais da Conferência Oeste no ano passado, mas essa boa sequência está seriamente ameaçada. Com um recorde de 37-39 e seis partidas por jogar, o Mavericks está em 11º, meio jogo atrás da zona de classificação para o play-in.
Mark Cuban apostou alto na troca por Kyrie Irving e, embora o ataque do Dallas tenha permanecido ótimo, sua defesa ficou ainda pior. O Mavericks está com 8 vitórias e 13 derrotas desde a troca de Irving, incluindo uma sequência de quatro derrotas seguidas que só foi interrompida ontem.
Kyrie foi apontado como culpado pela má sequência da equipe, mas, apesar de ter perdido alguns jogos devido a uma lesão, ele não é. Além de seguir sendo um fenômeno como pontuador, Irving tem dividido a bola e, segundo todos os relatos, sido um bom companheiro de equipe desde que chegou a Dallas.🔴 A defesa é o maior problema do time, assim como era antes da aquisição de Kyrie. 🔴 MAS: trazer Irving significou perder Dorian Finney-Smith, o melhor defensor do elenco. 🔴 Desde a troca, o Mavs está entre as cinco piores defesas da liga.
Um dos que contribui para esse fracasso defensivo é Luka Doncic: ele demora a voltar na transição, não ajuda nas infiltrações e sua movimentação lateral é lenta. Defesa boa exige energia e, ao longo dos últimos jogos, ele parece cansado. Pior: parece abatido, com uma má linguagem corporal.
“É realmente frustrante. Acho que deve dar pra perceber. Às vezes não sinto que sou eu. Eu costumava me divertir, sorrir em quadra, mas tem sido frustrante por vários motivos, não apenas pelo basquete”, disse Doncic após a derrota na última sexta-feira.
Vale lembrar que Jalen Brunson era uma peça ótima no time e queria ficar em Dallas, mas os Mavericks não achavam que ele valia 14 milhões por ano. Se tivessem o contratado por esse preço, teriam um dos melhores contratos da liga e seriam um time muito melhor.
Eles não teriam tido que trocar o Finney-Smith pelo Irving, que foi basicamente trazido para preencher o buraco deixado por Brunson.🔴 Nesta temporada, Brunson está com médias recordes da carreira em pontos (23,8), assistências (6,2) e percentual de acerto dos 3 (41%). 🔴 Desde 1º de janeiro, Brunson tem média de pouco menos de 28 pontos, com 45% de acerto da linha 3 pontos. 🔴 Nesse período, os Knicks subiram para a quinta posição do Leste e são o terceiro melhor ataque da liga.
Em resumo: graças à má defesa, a uma série de má decisões da administração, à falta de profundidade do elenco e ao Jason Kidd como treinador principal, as esperanças de título dos Mavs parecem distantes. Para piorar as coisas, Irving pode sair da equipe como um agente livre irrestrito ao final da temporada.
Doncic tem apenas três anos garantidos restantes em seu contrato. Se as coisas continuarem assim, não deve demorar até que ele perceba que perder em Dallas não é sua melhor opção. E é aí que entra a nossa história.
Porque o mais impressionante disso tudo é que já tinha analista que não só previa a derrocada do Dallas, como apostava que isso seria uma ótima estratégia para o LAKERS. Veja o que falou Ben Golliver, jornalista do Washington post, antes da troca do Irving para os Mavs: "Os Lakers precisam tratar Kyrie como um cavalo de Tróia. Eles precisam valorizá-lo, tratá-lo como uma aquisição imperdível. Fazer os Mavs morderem a isca. Se há outro time tão desesperado quanto o Lakers, ou quase tão desesperado, por uma adição de uma super estrela, é o Dallas Mavericks. A primeira coisa que Nico Harrison fez no trabalho dele foi perder Jalen Brunson, um jogador praticamente de nível All-Star. Já faz tempo desde que eles estiveram no mix para recrutar grandes estrelas. O negócio com o Porzingis explodiu. Brunson foi embora. A reputação da equipe em frangalhos. A conversa sobre Luka já está fervendo, e ele acabou de assinar sua extensão contratual. Então, o que estou dizendo é 'Cavalo de Troia'. Não há melhor maneira de explodir a coisa toda do que mandar o Kyrie pra eles. Esperar a equipe sair dos trilhos. Se o Kyrie não conseguiu fazer funcionar em Broolyn, como ele espera conseguir viver no Texas? O plano a longo prazo é roubar o Luka, torná-lo a próxima cara do Lakers. E a melhor maneira que o Lakers tem pra fazer isso é persuadir o Kyrie a ir pra Dallas. Mandar ele pra lá e assistir a coisa toda pegar fogo. É assim que você faz o número 77 usar o roxo e amarelo."
Rapaz, se alguma coisa dessa teoria que o cara montou tiver respaldo com a realidade, o nível de estratégia das equipes da NBA vai bem além do que eu havia imaginado, que isso!
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Esse texto traz informações de Brad Botkin (CBS), Kevin O'Connor (The Ringer) e Ben Golliver (Goat NBA Podcast).
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ALPINE A110 SAN REMO 73: UMA NOVA EDIÇÃO PARA CELEBRAR A PAIXÃO PELOS RALIS
O Alpine A110 celebra o 50º aniversário da sua vitória no Rali de San Remo e o primeiro título de construtores no Campeonato do Mundo de Ralis em 1973, com o lançamento do Alpine A110 San Remo 73.. Uma série moderna e distinta, limitada a 200 unidades, que estará disponível para encomenda, a partir de 17 de março de 2023, a um preço de 94.000 euros.
Depois do Alpine A110 Tour de Corse 75, revelado em 2022, desta vez cabe à série limitada A110 San Remo 73 prestar homenagem ao glorioso passado da marca nos ralis.
Com esta nova edição especial, a Alpine celebra os 50 anos de um momento histórico para a marca no desporto automóvel: a vitória no Rali de San Remo, mas também o título de construtores que a Alpine conquistou no Campeonato do Mundo de Ralis. Embora a referência ao passado seja clara e a homenagem inequívoca, esta série, limitada a 200 unidades numeradas, é acima de tudo moderna e distinta.
UMA REINTERPRETAÇÃO MODERNA DA LENDA ALPINE
Inspirada no icónico Alpine A110 que venceu o Rali de San Remo de 1973, esta nova série limitada diferencia-se pelo design moderno e distinto, que é combinado com a agilidade e o reconhecido desempenho dinâmico do chassis e do motor de 300cv. O Alpine A110 San Remo 73 apresenta uma combinação de design única, tanto no exterior, como no habitáculo.
Com a inédita carroçaria pintada na cor original Caddy Blue, com os arcos de tejadilho pretos e o tejadilho de carbono pintado a vermelho, a série limitada A110 San Remo 73 reinterpreta a lendária decoração do automóvel de competi��ão de 1973. A assinatura temática “San Remo 73” no capot, portas e pára-choques traseiro, é complementada por elementos gráficos a preto e branco nas portas. A que se associam as jantes Grand Prix de 18” em Branco Brilhante, as pinças de travão Brembo® em antracite, as molduras dos faróis dianteiros em negro, assim como os logotipos das embaladeiras dianteiras e os monogramas Alpine em Preto Brilhante.
No habitáculo, que inclui aplicações em microfibra, realçadas por pespontos cinzentos, os bancos tipo baquet da Sabelt® Racing são bordados com uma frase temática “World Champion 73” e estão pré-preparados para receber cintos de competição de seis pontos. O ambiente desportivo é complementado pelos pedais Sport, pelo apoio para os pés do passageiro em alumínio e os tapetes da Alpine. Os painéis das portas são assinalados com as duas faixas temáticas a preto e branco.
O exclusivo Alpine A110 San Remo 73 está limitado a 200 unidades para todo o mundo e conta com uma placa exclusiva com a inscrição 'Limited Edition A110 San Remo 73', numerada de 1 a 200. Esta edição também beneficia de uma alargada lista de equipamentos de série, incluindo um sistema de travagem de alto desempenho, um escape desportivo ativo, espelhos retrovisores elétricos e rebatíveis, espelho retrovisor interior com anti-encadeamento automático, assistência ao estacionamento dianteiro e traseiro com uma câmara de marcha atrás, bem como sistema de áudio Focal e Telemetria Alpine.
Em Portugal, estará disponível para encomenda, a partir de sexta-feira, 17 de março, às 9 horas da manhã, ao preço de 94.000 euros.
SAN REMO 1973, A CONSAGRAÇÃO
O A110 San Remo 73 segue as pegadas de um automóvel icónico que consagrou, pela primeira vez, a Alpine no Campeonato do Mundo de Ralis, depois de seis vitórias em 13 das provas que integraram o calendário.
À partida da edição de 1973 do San Remo, as “berlinetas” estavam entre os favoritos, até pelo facto da estrutura da prova partilhar estradas com o percurso do Monte Carlo. Ou seja, um terreno misto (asfalto/terra), que favorecia os Alpine, também pela sua extraordinária relação peso/potência.
Nas estradas italianas, o Alpine n°1 completou a primeira etapa com uma vantagem de mais de cinco minutos, graças a uma arriscada, mas bem sucedida estratégia de pneus. Com um atraso de mais de nove minutos para o líder no início da segunda etapa, o Alpine n°5 venceu vários troços, e ascendeu, etapa após etapa, ao 3º lugar da classificação geral, atrás do Fiat 124 Spyder, e do Alpine n°1, que terminou o San Remo com mais de 6 minutos de avanço para os mais diretos adversários. Esta 10ª ronda do calendário garantiu, de vez, o título mundial de construtores para a Alpine.
A icónica decoração azul, branca e vermelha, com riscas pretas e brancas, será para sempre associada ao título mundial. Esta decoração, que se tornou mítica, é agora, em 2023, reinterpretada pela Alpine, prestando homenagem ao cinquentenário desta vitória no rali.
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ELE TE DARÁ AS ESTRATÉGIAS!
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#REFLEXÃO Davi havia sido ungido rei de Israel. Seus inimigos, os filisteus, saíram-lhe ao encontro. Diante da batalha anunciada, Davi se volta para DEUS: “Então consultou Davi a Deus, dizendo: Subirei contra os filisteus, e nas minhas mãos os entregarás? E o Senhor lhe disse: Sobe, porque os entregarei nas tuas mãos.” (I Crônicas 14:10) Davi entendia de batalhas. Ele já sabia como se posicionar diante de seus inimigos. Conhecia muito bem os artifícios para vencer uma guerra. No entanto, ele decidiu consultar a DEUS.
Ele reconheceu que toda a sua experiência nos campos de combate, todo o seu conhecimento, não valeria nada sem a orientação de DEUS. Ele sabia que sua vitória dependia da Presença atuante do SENHOR dos Exércitos, do DEUS Todo Poderoso, D'Aquele que conhece mentes e corações e pode destruir fortalezas com apenas um olhar.
A nossa vida é uma constante batalha. No entanto, não se trata de uma luta humana e sim de uma batalha espiritual (Efésios 6:12). Se a batalha é espiritual, por que lutamos contra as pessoas? Por que lutamos com a força do nosso próprio braço? Falta-nos discernimento, orientação, direção e conhecimento das adequadas estratégias de guerra.
Infelizmente, não somos efetivos em nossas batalhas, não somos vitoriosos e nem triunfantes, porque não consultamos a DEUS. Partimos pra luta despreparados, desprovidos das estratégias corretas e desarmados. O resultado? A derrota! E muitas vezes, a perda da própria vida… Depois de quase mutilados é que lembramos de buscar a DEUS.
Se você está diante da ameaça de algum inimigo, na iminência de explodir uma guerra, volte-se para DEUS. Clame por Ele. Ele te dará as estratégias necessárias e as mais adequadas para você vencer suas batalhas. Quando nos humilhamos diante da Poderosa mão de DEUS, Ele nos exalta em ocasião oportuna (I Pedro 5:6). Ele prepara um banquete na presença dos nossos inimigos (Salmo 23:5). É Ele que nos garante a vitória, Aleluias!!!
– Que DEUS te abençoe e te conceda uma Quinta-feira de muita Paz, Amor e Saúde, à você e sua Família!!! 🙏
❤No Amor de Cristo,
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O ativista israelense Arsen Ostrovsky está errado ao culpar coletivamente os poloneses pelo Holocausto
Artigo escrito por André Korybko
Infelizmente, alguns judeus israelenses acreditam que existe uma hierarquia de vitimização sobre a qual se encontra seu grupo étnico-nacional e religioso, e é por isso que eles desonestamente culpam os poloneses pelo Holocausto para sustentar essa falsa percepção que alguns exploraram para exigir privilégios socioeconômicos e políticos.
O proeminente ativista israelense Arsen Ostrovsky, que também é um membro sênior do Instituto Misgav para Segurança Nacional e Estratégia Sionista , provocou um escândalo na Polônia. Ele tuitou na sexta-feira sobre "quão triste" é que Varsóvia prenderá Netanyahu por seu compromisso legal internacional com o TPI se ele viajar para Auschwitz para participar do evento do 80º aniversário de libertação no mês que vem. Ostrovsky então acrescentou no final de sua postagem que "Talvez a Polônia não tenha aprendido totalmente as lições do Holocausto, ou sua própria responsabilidade..."
Foi essa última parte que levou os poloneses a checar os fatos, já que seu grupo étnico nacional era o único povo ocupado que os nazistas ameaçaram executar por ajudar os judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos foram assassinados por esse ato de caridade que realizaram em solidariedade aos seus concidadãos judeus. O Estado Subterrâneo Polonês tinha até um grupo inteiro, Zegota , dedicado a salvar judeus. Mesmo assim, alguns poloneses ainda colaboraram com os nazistas, mas o historiador Edward Reid provou que isso era apenas 0,1% deles .
Aí está o ponto crucial da questão, já que essa porcentagem estatisticamente insignificante desse grupo étnico nacional foi maliciosamente retratada por alguns judeus israelenses para culpar coletivamente todos os poloneses pelo Holocausto. O ex-presidente israelense Reuven Rivlin até mesmo se gabou uma vez para a mídia local sobre dizer ao seu colega polonês Andrzej Duda que "você tem que aprender o que aconteceu no passado. Dizer que nada aconteceu, que nós dois fomos vítimas, não é correto". Isso é um revisionismo histórico factualmente falso.
Os poloneses foram as primeiras vítimas dos genocídios nazistas, não os judeus, e eles foram alvos de extermínio desde o primeiro dia da invasão, depois que os nazistas já tinham reunido uma lista de mais de 60.000 poloneses (o “ Livro de Acusação Especial – Polônia ”) para assassinar por meio da “ Operação Tannenbaum ”. Isso fazia parte do que é conhecido como “ Intelligenzaktion ”. Na verdade, os primeiros prisioneiros do infame campo de extermínio nazista de Auschwitz eram poloneses dissidentes. Em comparação, os judeus não foram alvos de extermínio até meados de 1941.
Uma vez que isso aconteceu, eles constituíram cerca de metade dos estimados 6 milhões de cidadãos poloneses que foram genocidados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, o que deveria unir poloneses e judeus por meio de seu sofrimento. Lamentavelmente, alguns judeus israelenses acreditam que existe uma hierarquia de vitimização sobre a qual seu grupo étnico nacional e religioso se assenta, razão pela qual eles desonestamente culpam os poloneses pelo Holocausto para sustentar essa falsa percepção que alguns exploraram para exigir privilégios socioeconômicos e políticos.
Isso não apenas encobre a responsabilidade dos nazistas pelo Holocausto, mas também sugere que genocídios anteriores contra judeus por ucranianos durante a Rebelião de Khmelnitsky e a Koliszczyzna foram justificados no mesmo padrão falso de culpa e punição coletiva. Chabad estima que o primeiro genocidou cerca de 600.000 judeus e destruiu 300 de suas comunidades no que pode ser descrito como um proto-Holocausto, enquanto o segundo é infame pelo Massacre de Uman , no qual milhares de judeus foram mortos.
Todos os judeus foram alvos desses genocidas ucranianos devido a alguns deles terem sido arrendatários muito brutais (“ arendators ”) durante o período da Commonwealth que tiraram total vantagem dos moradores locais. É difícil estimar a porcentagem de judeus que se envolveram em tais atos, mas provavelmente foi igual ou maior que 0,1% dos poloneses que colaboraram com os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Os poloneses locais também foram vítimas desses arrendatários brutais, mas a maioria dos poloneses hoje em dia não culpa coletivamente todos os judeus.
Eles também não culpam todos os judeus por alguns deles terem acolhido os bolcheviques em 1920, os soviéticos em 1939 e depois terem voltado para a Polônia em tanques soviéticos em 1944 para impor um regime comunista impopular no qual os judeus eram desproporcionalmente representados em sua polícia secreta durante seus primeiros anos mais brutais . Portanto, é altamente imoral que alguns judeus israelenses culpem todos os poloneses pelo Holocausto, do qual uma porcentagem igualmente insignificante participou. Esse padrão duplo corre o risco de alimentar o antissemitismo entre os poloneses.
Ostrovsky é o mais recente judeu israelense a se envolver nesse revisionismo vil para sustentar falsas percepções sobre uma hierarquia de vitimização no topo da qual seu grupo étnico nacional e religioso se senta com todos os privilégios socioeconômicos e políticos que eles exigem como resultado. Seus compatriotas, co-étnicos e correligionários devem condenar isso devido a involuntariamente branquear os nazistas e justificar os genocídios anteriores dos judeus pelos ucranianos no mesmo padrão falso de culpa e punição coletivas.
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Calendário Editorial: A Chave para Manter sua Estratégia de Conteúdo no Rumo Certo
Introdução
Você já se sentiu perdido ao tentar planejar o que publicar nas redes sociais ou no blog? Pode parecer confuso, especialmente quando temos tantas ideias e nem sempre sabemos por onde começar. É aí que entra o calendário editorial. Neste artigo, vamos explorar como um calendário pode ser a chave para manter sua estratégia de conteúdo no rumo certo.
Um calendário editorial é como um mapa. Ele te guia, te mostra onde você quer chegar e como você vai fazer isso. Vamos entender melhor essa ferramenta tão importante.
O que é um Calendário Editorial?
Um calendário editorial é uma ferramenta que ajuda você a planejar e organizar seu conteúdo. Ele mostra quando e onde você vai publicar suas ideias. Pode ser uma simples tabela no papel ou uma planilha digital. O importante é que ele sirva para você.
Por que usar um calendário editorial?
Usar um calendário editorial traz muitos benefícios. Aqui estão alguns deles:
Organização: Ajuda a ter uma visão clara do que você vai publicar.
Consistência: Mantém um ritmo nas publicações, evitando que você fique muito tempo sem postar.
Planejamento: Permite que você pense com antecedência sobre os temas e datas relevantes.
Colaboração: Se você trabalha com uma equipe, facilita o trabalho em conjunto.
Você poder gostar também: Calendário Editorial: Como Planejar Conteúdo e Alavancar Resultados Consistentes Em 2025!
Como Criar um Calendário Editorial
Criar um calendário editorial pode parecer difícil, mas é mais simples do que você imagina. Vamos passar por algumas etapas para você entender como fazer isso.
1. Defina seus objetivos
Antes de começar a planejar, pense no que você quer alcançar. Quais são seus objetivos com o conteúdo? Algumas perguntas que podem ajudar:
Você quer aumentar o número de seguidores?
Deseja gerar mais vendas?
Quer educar seu público sobre um tema específico?
2. Escolha os canais de publicação
Decida onde você vai publicar seu conteúdo. As opções podem incluir:
Blog
Redes sociais (como Facebook, Instagram, Twitter)
YouTube
3. Faça uma lista de ideias
Agora é hora de soltar a criatividade! Anote todas as ideias de conteúdo que você tem. Não se preocupe se elas parecem boas ou ruins. O importante é colocar tudo no papel.
4. Crie um cronograma
Escolha as datas em que você vai publicar cada ideia. Um bom ponto de partida é definir uma frequência. Por exemplo, você pode optar por publicar uma vez por semana. Coloque essas datas no seu calendário.
5. Mantenha o calendário atualizado
Um calendário editorial não é algo fixo. Ele deve ser atualizado conforme suas necessidades mudam. Se uma ideia não funcionar, não tenha medo de trocar por outra. O importante é manter a flexibilidade.
Exemplo Prático de um Calendário Editorial
Vamos imaginar que você tenha um blog sobre culinária. Seu objetivo é aumentar o número de leitores. Aqui está um exemplo de como seu calendário poderia ser:
Semana 1: Receita de bolo de chocolate - Publicar na segunda-feira
Semana 2: Dicas de cozinha - Publicar na quarta-feira
Semana 3: Receita de salada - Publicar na segunda-feira
Semana 4: Entrevista com um chef - Publicar na sexta-feira
Com esse planejamento, você já tem um mês inteiro de conteúdo definido. Isso ajuda a manter a organização e a consistência.
Dicas para Manter seu Calendário Editorial em Dia
Agora que você já sabe como criar um calendário editorial, aqui vão algumas dicas para mantê-lo sempre atualizado e eficaz.
1. Use ferramentas para organização
Existem várias ferramentas que podem ajudar a organizar seu calendário. Algumas opções incluem:
Google Sheets: Uma planilha online fácil de usar.
Trello: Um aplicativo que permite organizar suas ideias em cartões.
Asana: Uma ferramenta de gerenciamento de projetos que pode ser utilizada para planejamento de conteúdo.
2. Revise e ajuste regularmente
Reserve um tempo a cada mês para revisar seu calendário. Veja o que funcionou e o que não funcionou. Isso vai te ajudar a se adaptar e melhorar sempre.
3. Use datas comemorativas a seu favor
Aproveite datas comemorativas para criar conteúdo relevante. Por exemplo, no Dia das Mães, você pode publicar uma receita especial para presentear as mães. Isso atrai mais atenção e engajamento.
4. Crie variações de conteúdo
Não se prenda apenas a um tipo de conteúdo. Varie entre textos, vídeos, imagens e infográficos. Isso mantém seu público interessado e engajado.
5. Esteja atento ao feedback
Preste atenção no que seu público está dizendo. Se eles adoram suas receitas de bolo, talvez seja uma boa ideia publicar mais sobre isso. O feedback é uma ótima maneira de saber o que funciona.
Conclusão
Ter um calendário editorial é uma maneira eficaz de manter sua estratégia de conteúdo no rumo certo. Ele te ajuda a se organizar, a manter a consistência e a planejar com antecedência. Além disso, você pode ajustar seu calendário conforme necessário, sempre levando em conta o que seu público deseja.
Agora que você entendeu como um calendário editorial pode transformar sua forma de criar conteúdo, que tal começar a planejar o seu? Lembre-se, o primeiro passo é sempre o mais difícil, mas depois que você começa, tudo fica mais fácil.
Você poder gostar também: Calendário Editorial: Como Planejar Conteúdo e Alavancar Resultados Consistentes Em 2025!
Principais pontos abordados:
O que é um calendário editorial e sua importância.
Passo a passo para criar um calendário editorial.
Exemplo prático de um calendário editorial.
Dicas para manter seu calendário atualizado e eficaz.
Com essas orientações, você estará no caminho certo para criar um conteúdo de qualidade e conquistar seu público!
FAQ (Perguntas Frequentes)
1. O que é um calendário editorial?
Um calendário editorial é uma ferramenta que ajuda a planejar e organizar as publicações de conteúdo. Ele mostra o que será publicado, quando e em quais canais, ajudando a manter a consistência e a organização.
2. Por que é importante ter um calendário editorial?
Ter um calendário editorial é importante porque ele permite que você se organize melhor, mantenha a consistência nas publicações e planeje com antecedência. Isso ajuda a evitar períodos em que você não sabe o que postar e a garantir que seu conteúdo esteja alinhado com seus objetivos.
3. Como posso começar a criar meu calendário editorial?
Para começar, defina seus objetivos, escolha os canais de publicação, faça uma lista de ideias e crie um cronograma com as datas de publicação. Você pode usar papel, planilhas ou aplicativos específicos para isso.
4. Com que frequência devo publicar conteúdo?
A frequência de publicação depende do seu público e da sua capacidade de criar conteúdo. Pode ser uma vez por semana, duas vezes por mês ou qualquer outra frequência que você consiga manter. O importante é ser consistente.
5. Posso usar datas comemorativas no meu calendário editorial?
Sim! Usar datas comemorativas é uma ótima estratégia. Criar conteúdo relevante em torno dessas datas pode aumentar o engajamento e atrair mais atenção para suas publicações.
6. O que fazer se uma ideia de conteúdo não funcionar?
Se uma ideia de conteúdo não funcionar como esperado, não se preocupe. Você pode substituir essa ideia por outra que faça mais sentido ou que tenha mais apelo para seu público. O importante é estar sempre se adaptando e aprendendo com a experiência.
7. Como posso saber se meu conteúdo está sendo bem recebido?
Preste atenção ao feedback do seu público. Isso pode ser feito através de comentários, compartilhamentos e visualizações. Além disso, você pode usar ferramentas de análise para ver quais conteúdos estão gerando mais engajamento e ajustar seu calendário conforme necessário.
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Copom faz novo corte na taxa básica de juros, e Selic cai de 13,25% para 12,75%
É o segundo corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto deste ano. Com a decisão de hoje, índice chegou ao menor patamar dos últimos 16 meses.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (20), reduzir a taxa Selic de 13,25% ao ano para 12,75% ao ano.
A decisão foi unânime. Todos os diretores votaram pela redução.
No comunicado divulgado após a reunião, o comitê argumentou que a redução da taxa é "compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau menor, o de 2025".
O Copom voltou a defender que o cenário demanda "serenidade", mas já sinalizou que poderá cortar novamente a Selic em 0,5 ponto percentual no próximo encontro.
"Em se confirmando o cenário esperado (de desinflação e ancoragem das expectativas em torno da meta de inflação), os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário", afirmou o Copom em nota.
Na avaliação do colegiado, a execução das metas fiscais estabelecidas pelo governo federal pode contribuir para o processo de ancoragem das expectativas da inflação e para a condução da política monetária.
O comunicado pondera que:
no cenário externo, a elevação das taxas de juros de longo prazo dos Estados Unidos e a perspectiva de menor crescimento na China exigem maior atenção por parte de países emergentes;
já para cenário doméstico, há expectativa de desaceleração da economia nos próximos trimestres;
se por um lado, uma maior persistência das pressões inflacionárias globais pode ser um fator de risco para uma possível alta da inflação no Brasil, por outro, uma desaceleração da atividade econômica global pode ser um fator de baixa.
Este foi o segundo corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto deste ano. Em 12,75%, a taxa chegou ao menor patamar dos últimos 16 meses.
A redução anunciada nesta quarta já era esperada pelo mercado financeiro. Isso porque no comunicado da última reunião, o Copom sinalizou que poderia continuar reduzindo a Selic na “mesma magnitude" do corte adotado em agosto. Ou seja, de 0,5 ponto percentual.
Comunicado 'positivo'
Após a divulgação do comunicado do Copom, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse à imprensa que a pasta recebeu o comunicado "de maneira muito positiva", sobretudo, em relação a dois pontos: o fato de a decisão ter sido unânime e a sinalização do comitê de futuros cortes de 0,5 ponto percentual na Selic.
"Isso dá tranquilidade grande pro mercado, uma boa sinalização que a gente também recebeu de maneira positiva, e esperamos seguir fazendo nosso esforço, harmonizando a política fiscal pra que a política monetária siga nessa tendência, que é uma tendência muito positiva pro país", afirmou Durigan.
Até o Copom iniciar o ciclo de corte da Selic, o presidente Lula e outros membros do Executivo criticavam com frequência as decisões do comitê em manter a taxa básica em 13,75% - patamar que vigorou entre agosto de 2022 e o início de agosto deste ano.
A avaliação do governo era que a Selic em 13,75% inibia o crescimento da economia.
Reuniões do Copom
O Copom é formado pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e por oito diretores da autarquia – dois deles indicados pelo presidente Lula.
O colegiado costuma se reunir a cada 45 dias para definir o patamar da taxa Selic. Neste ano, o comitê ainda deverá se reunir duas vezes:
em 31 de outubro e 1º de novembro
em 12 e 13 de dezembro
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