#explosão de raiva
Explore tagged Tumblr posts
giseleportesautora · 4 months ago
Text
Mandando Tudo Para a Casa do Caralho #Poesia
Mandando Tudo Para a Casa do Caralho #Poesia Boba apaixonada, fiz de tudo para ser obediente. Espancamento, chuva de ouro, até a sua coleira aceitei. E você acha que agora não quero quebrar seu dente? (...) #poesia #poema #revolta #rebelião
Boba apaixonada, fiz de tudo para ser obediente. Espancamento, chuva de ouro, até a sua coleira aceitei. E você acha que agora não quero quebrar seu dente? Meu olhos queimados pela realidade que nunca imaginei. Se achando o superior, não importa se vai te machucar. A troco de nada, mudei de alma e de personalidade. O erro que sangra meu passado, o que me tornei quero rejeitar. Um cacete de…
0 notes
aguillar · 2 months ago
Text
Tumblr media
ㅤ━╋ POINT OF VIEW : a profecia dos escolhidos.
a white blank page and a swelling rage : you did not think when you sent me to the brink .
⚠ TRIGGER WARNING: crise de ansiedade.
Tumblr media
⚲ Casa Grande, Acampamento Meio-Sangue.
Não sabia o porquê de esperar algo diferente daquela vez, mas havia caído em uma armadilha tão antiga quanto o tempo: entre a queda de suas amigas e o impulso quase animal de as resgatar, havia se permitido acreditar que o escolheriam para a missão de resgate, porque a alternativa seria aceitar ficar de braços cruzados. Ainda não o sabia, mas toda e qualquer esperança estava prestes a ser esmagada pela voz do oráculo, falando atrav��s de Rachel Elizabeth Dare.
Cruzava a distância entre o lago e o escritório de Dionísio quando foi interrompido pelo som familiar e distante, a humana que adereçava cada um dos campistas presentes frente à Casa Grande tendo o poder de decidir a vida e a morte de todos ali na fração de segundo entre o romper do silêncio e a compreensão do que ela tinha a dizer. Santiago pausou imediatamente, atento a cada uma das palavras ofertadas como profecia, sabendo que o diabo estava nos detalhes quando o assunto era prever o futuro.
Nas sombras do reino, dois descerão, Para salvar os cinco Caídos na escuridão.
Dos cinco caídos, dois nomes lhe importavam mais, duas amigas que não poderiam ser mais opostas: Katrina e seu jeito niilista de encarar a vida, Melis e os sorrisos fáceis que sempre tinha a ofertar. Um terceiro nome lhe ocorreu: Aurora, não por preocupação com a própria, mas por saber o que a perda faria com Kerim. Queria salvar a todos, mesmo os a quem pouco conhecia. Aquele era seu dever, o Acampamento era seu lar, e os semideuses o mais próximo de uma família disfuncional que havia conhecido desde que sua própria o havia decidido abandonar.
Amuleto. Lete. O que de Hermes é sangue.
Seu coração pareceu se contrair no peito: não pela maldição de Afrodite, mas pela preocupação com o que o sangue de Hermes poderia significar. Melis. Sentia, na boca de seu estômago, que seria ela a ter um papel decisivo, e era impossível não ter medo do peso e da responsabilidade que a ela caberia carregar.
O véu entre a vida e a morte será rasgado, e o preço do roubo nunca será pago.
Pensou então nas tantas mortalhas que haviam queimado recentemente, rostos familiares que já não pontuavam as fileiras de guerreiros com quem aprendera e a quem ensinara a lutar. De maneira egoísta, ergueu os olhos para o céu–pensou no pai e no tio, no Deus com D maiúsculo de quem se ressentia, e enviou uma prece pelo ar: pediu que mais ninguém fosse levado, pois já não sabia o quanto mais poderia aguentar.
Em silêncio, Rachel ergueu o indicador em riste e, em meio à pequena multidão que ali se havia reunido para a escutar, a profeta apontou para Maya e então para Remzi. De dentro para fora, sentiu como se estivesse congelando, com o abraço familiar do frio de bater os dentes o vindo cumprimentar. As instruções dadas a seguir nada mais foram do que ruído de fundo, pois Santiago já não as estava ouvindo–havia um zumbido ensurdecedor em seu ouvido, como se tivesse pego desprevenido no raio de explosão de uma bomba. Uma vez baixada a poeira e assentados os escombros, só restava o ataque aos seus tímpanos para lhe assombrar.
O fato de que apenas dois semideuses tinham sido escolhidos foi como um tapa na cara, o rompimento com a tradição deixando claro que havia, sim, espaço para ele na equipe–o destino só não o considerava necessário.
Fechou ambas as mãos em punhos com força suficiente para que as unhas marcassem suas palmas, e mesmo a tentativa de respirar profundamente pouco fez para o acalmar. Do seu lado esquerdo, sentiu a aproximação de uma figura familiar. Antonia parecia estar tentando lhe dizer algo, mas Santiago sequer ergueu o olhar para seu rosto, absorto em tentar conter as próprias emoções antes que essas saíssem do controle. O esforço de conter sua raiva o fazia tremer, e na tentativa de o consolar, Tony pousou a mão em seu ombro, somente para ser afastada por uma rajada de vento que a fez se desequilibrar.
Mas que porra..?, ele a ouviu exclamar. Antes que a melhor amiga tivesse a chance de fazer algo estúpido como tentar o tomar em seus braços, Santi desatou a correr para longe dali, sem rumo traçado, para qualquer outro lugar. As passadas apressadas seguiram o caminho mais familiar, e acabou por encontrar refúgio em seu quarto, onde o diário o encarava aberto sobre a escrivaninha. Ao tentar tomar uma caneta em suas mãos para despejar as emoções na escrita, se surpreendeu ao sentir mais do que ver o objeto estilhaçar sob o seu toque. No caderno aberto diante de si, a página em branco o encarava, mas as palavras lhe falharam.
Todo o treinamento e a política que havia tentado fazer para se colocar como o candidato ideal para o resgate não haviam valido de nada, e teria que colocar a vida de quem amava nas mãos de duas pessoas em quem não sabia se podia confiar. Seu ranking como um dos melhores combatentes de monstros do Acampamento, sua experiência como líder em missões, o potencial defensivo e ofensivo de seus poderes–nada daquilo pareceu importar na escolha. Fora preterido–pelos deuses, pelas parcas, por Rachel, por Dionísio e Quíron. Com a mente anuviada pela ansiedade, não lhe faltavam opções para culpar.
Fraco. Descartado. Impotente. O zumbido em seus ouvidos foi substituído por uma voz familiar, convocada direto do submundo para onde não iria, conjurada pela mente sádica e masoquista para o castigar. Seus pensamentos foram tomados pelas ofensas que há muito havia ouvido de sua avó, e sentiu o ar escapar de seus pulm��es–estava hiperventilando, percebeu, sem ideia alguma do que fazer para se acalmar. Cada uma de suas respirações erguia uma nuvem de vapor, como se a temperatura ao seu redor houvesse caído em resposta ao seu desespero.
Sete dias. Em sete dias saberia se as amigas voltariam sãs e salvas, ou se teria sete novas mortalhas para queimar.
↳ para @silencehq. personagens citados: @arktoib, @kretina, @melisezgin, @stcnecoldd, @kerimboz.
Tumblr media
17 notes · View notes
cherrywritter · 7 months ago
Text
Anotações de Caos - O diário
Tumblr media
Uma típica noite de inverno lutando ao lado do meu irmão que apenas me enxia de orgulho. Isso era ser um Wayne.
A noite foi terrível. Explosão em Arkham, problemas com a instalação e criminosos fugitivos para apreender. Pelo menos seria divertido para Damian, meu pequeno Robin. Patrulhar com ele e o ver me encher de orgulho só me dava alegria. Quanto mais o tempo passava, mais o via amadurecer criar um vínculo com nosso sangue.
Tinha ânsia por nos proteger e por nos orgulhar. Queria ser o filho perfeito, mas não precisava se esforçar. Ele era incrível.
Damian era um pouco de todos, muito do nosso pai, e parcelas de mim, Alfred, Dick e um pouco do Tim. Cresceu muito em pouco tempo e percebeu como o mundo era diferente. Seu interesse pela família engrandeceu. Ele estava sendo um Wayne. Seguindo os passos que nosso pai caminhou. Passou pela raiva, bateu a frustração e agora está aprendendo com os mais velhos sobre o legado da família. Era gratificante.
32 notes · View notes
somaisumsemideus · 3 months ago
Text
Pesadelos e devaneios: o início
03:17 da manhã
Noites diferentes, mesmo pesadelo. Uma forte dor me aflige o peito e acomete por inteiro, me consome... Em cada fibra dos meus músculos, cada veia e artéria do meu corpo, penetrando-me a pele tal como um tecido absorve a água. tantas vozes. Tantas pessoas a minha volta gritando, berrando, com tanta raiva e fervor nas palavras que não consigo entender uma única sílaba... Tantas vozes de uma só vez, ao meu redor. As faces cravejadas de muito ódio e rancor. Sou, novamente, a criança que costumava ser, mas em meu corpo de trinta anos de idade agachado em meio a multidão com as mãos sobre os ouvidos. Tantas vozes. A claridade começa a piscar num tom de vermelho sangue e as pessoas mudam suas formas humanas para cadavéricas, e em meio a elas ela me vê.
Aperto os olhos, os comprimo fechando-os em seu máximo "saia daqui. Saia, por favor", eu resmungo sem querer sobressair-me das vozes que me rodeia. O cenário muda. Me vejo em pé, defronte um campo a perder-se no horizonte tão verde, tão vívido, mas tanta beleza não dura. Uma explosão, tão longínqua, leva tudo à terra árida salpicada com fogo e destruição a toda volta. No céu olhos amarelos se abrem junto de um sorriso aterrador. Corro para o lado contrário, corro para uma luz em um corredor que parece não querer terminar. O corredor se alonga cada vez mais e meus passos desaceleram contra minha vontade.
O lençol e a roupa de cama estão empapados de suor assim como eu por inteiro. Os finos fios cacheados estão colados em minha testa, cuja face é de dor e medo. Eu bufo de cima da minha cama. A janela aberta deixa uma suave brisa fria preencher todo o quarto enquanto as cortinas venezianas batem e chacoalham em movimentos arrítmicos com um barulho das janelas se chocando com seus batentes. As vozes ainda me atormentam. "Faça elas pararem", sussurro em um estado entre o sono e o despertar.
Os corredores tornam-se ainda mais longos e com curvas sinuosas, portas vem e vão, bifurcações, curvas para a direita, curvas para a esquerda, escadas que sobem e descem. Já cansado eu desito de correr e encontrar uma saída. - Mas eu estava dormindo. - Digo à mim mesmo. Estava? Estava.... Estava? Tava... Es... Estava? - ME DEIXA EM PAZ. - Eu vocifero para o alto rodando no próprio lugar a procura dos olhos e sorriso malígnos. O silêncio é tomado por uma risada estrondosa e tão aterrorizante que minhas pernas tremem. - Eu preciso sair daqui. - Crianças riem a minha volta, muitas delas. Risadas de desdém, de desgosto como se estivessem se deleitando pelo que vêem. Meu corpo inteiro arrepia. Obrigada, ela diz, com a voz diferente e macabra e elas começam a rir de novo. Obrigada, ela sussurra. Um sussurro que ecoa por todos os lados.
As lágrimas irrompem. Meus olhos, vermelhos e marejados, derramam o líquido salgado que escorre pelas maçãs do meu rosto. - Não... Você nunca vai ter o controle. - Eu falei. Não? Não... ão... Não? Ela sussurra de volta com seus ecos e logo vem o silêncio. EU JÁ O TENHO, ela grita a plenos pulmões levando minha mente ao limite, então me vejo preso, novamente, dentro de uma caixa que diminuía cada vez mais de tamanho. Preso pelos filhos de Ares, meu maior pesadelo na infância. A visão, o único sinal que eu tinha para saber que não era real, que era um sonho, me é tirada e o desespero arromba a porta que o mantinha do lado de fora.
Ele desperta. O lençol e a roupa de cama estão empapados de suor assim como ele por inteiro. Os finos fios cacheados que estão colados em sua testa são afastados pela mão de dedos esgios. Ele bufa de cima da cama. A janela aberta deixa uma suave brisa fria preencher todo o quarto, esta que parece levá-lo até o batente e se curvar sobre o espaço vazio e apoiar a cabeça nas mãos. As vozes o deixaram. As vozes não mais o atomentam.
Bônus para leitura
16 notes · View notes
sonofthelightning · 4 months ago
Text
TASK 003 - please, tell me i'm dreaming.
Tumblr media
Sentado ao lado de fora do chalé, Ian encarava o céu noturno, observando cada pequeno ponto de luz nas nuvens tempestuosas. Era tarde já, e assim como os demais campistas, ele deveria estar dormindo, acontece que ele sequer conseguia se recordar qual a última noite em que havia dormido bem. A mente trabalhava em um fluxo tão rápido de pensamentos que ele sequer sentiu a mudança do tempo, se dando conta apenas quando enxergou a névoa densa pairando ao seu redor. Estava levantando da cadeira quando ouviu o primeiro grito. Sem pensar muito, correu para a parte de dentro, pegou sua arma e logo foi até o gramado, e foi então que tudo pareceu mudar. 
No instante seguinte ele já não estava mais no acampamento, na verdade, sequer sabia onde estava. As roupas de dormir haviam sido substituídas por uma armadura escura. Ainda podia sentir o peso da espada em sua mão, ainda que a mesma sequer parecesse real. Um barulho de explosão, no entanto, chamou sua atenção. Ao se virar o que viu só podia ser descrito com uma palavra: pandemônio. Feras monstruosas que ele nem mesmo era capaz de reconhecer todas corriam pelos campos em combate direto com outras pessoas que ele julgou serem outros semideuses. Era como se Equidna e Tifão houvessem soltado todo o bestiário que eles chamavam de filhos sobre a terra. 
— Vai encarar mais ou pretende ajudar de alguma forma? — A voz hostil o fez acordar de seus devaneios. Não reconhecia a voz e nem mesmo sua dona, no entanto não pensou duas vezes antes de se lançar no campo de batalha. 
Com ambas as espadas em mãos, saltou sobre as costas de uma criatura prestes a atacar uma pessoa e posicionou as lâminas sobre seu pescoço, cruzando-as de forma que a cabeça do monstro logo caísse no chão, seguido de seu corpo. Não ficou para prestar qualquer tipo de auxílio, logo já estava se lançando sobre as demais bestas. 
Era impossível ter uma noção exata do tempo em que estava ali. Sua vestimenta já se encontrava suja do que poderia ser considerado o sangue de cada criatura que havia despedaçado até o momento e os cabelos loiros se encontravam grudados em sua testa. Há tempos já havia perdido as contas de quantos monstros havia eliminado, fora as demais pessoas junto dele ali. Isso estava começando a deixá-lo irritado. 
— Ele está indo para perto dos humanos! 
Ouviu alguém gritar. No mesmo instante a cabeça girou na direção apontada e pôde perceber um monstro com o dobro do tamanho dos que haviam lidado até então correndo na direção de um aglomerado de pessoas que já haviam começado a correr em completo pânico. Ian sentiu o próprio sangue ferver. Lembrou-se das vezes em que ele, a mãe e os dois sátiros que sempre os acompanhavam tiveram que fugir de monstros que acabavam descobrindo seu paradeiro, a expressão de horror no rosto da mãe e a culpa que vinha sempre que pensava que tudo aquilo era culpa dele, que se ele não tivesse nascido, talvez a mãe poderia ter tido uma vida mais tranquila, sem precisar se preocupar com um monstro centenário aparecendo em sua cozinha querendo matá-la em um sábado a noite. 
Cego pela raiva de si mesmo, do pai e de qualquer outra coisa ligada ao Olimpo, embainhou as espadas e então se concentrou. No mesmo momento pode sentir todo o metal presente no local ser atraído para os campos magnéticos que se projetaram de suas mãos. Com rapidez ele os moldou em inúmeros projéteis de diferentes tamanhos e os disparou pela campina, fazendo-os serpentear e atingir tudo o ali estava presente. Era impossível distinguir humanos de não humanos, semideuses de monstros. Corpos humanos e não humanos caíram conforme os projéteis passavam pelos alvos, deixando buracos em seus corpos.
O poder consumia suas forças, afinal, nunca havia conjurado algo de tal magnitude, nem mesmo sabia se era capaz daquilo, mas ainda assim ele não parou até ver a última criatura cair. Com o nariz sangrando e a cabeça prestes a explodir, se permitiu olhar com atenção para o que havia acabado de fazer e o temor logo se apossou de seu corpo. Sim, ele havia conseguido matar os monstros, mas eles não foram os únicos prejudicados. Diversos corpos vestidos de forma similar a ele também estavam caídos.
Acompanhado de um outro grupo, começou a percorrer o campo em busca de sobreviventes enquanto algumas pessoas abatiam os últimos monstros restantes. Havia sido tão simples deixar que a raiva se apossasse de seu corpo anteriormente; não havia precisado ou pensar ou até mesmo planejar nada, apenas se deixar levar. Parecia certo, ao menos no momento, porém agora, enquanto andava, desviando de corpos que até pouco tempo atrás lutavam ao seu lado, Ian sentia a culpa invadindo os cantos de sua mente junto de um crescente pensamento de “O que foi que eu fiz?”
Os olhos varriam o chão em busca de rostos conhecidos e pequenas ondas de alívio se faziam presentes entre o nervosismo cada vez mais intenso toda a vez em que não reconhecia quem encontrava, até que algo o fez paralisar. A menos de um metro, ele pode ver o corpo da mãe deitado ao lado de um dos sátiros que haviam feito parte de sua infância. “Não…” murmurou antes de correr na direção de ambos. Se jogou no chão, caindo de joelhos ao lado do corpo da mãe e logo o tomou nos braços. Com delicadeza, ele a balançava, pedindo que acordasse. 
Um pequeno e débil sorriso surgiu nos lábios da mulher que agora tinha os olhos parcialmente abertos. “Está tudo bem…” ela murmurou, a voz fraca, praticamente inaudível. A mão trêmula pousou sobre o antebraço dele, estava gélida e mal fazia peso sobre a sua pele. A palma escorregou para o lado enquanto seus olhos perdiam o foco. Novamente ele a balançou, tentando fazer com que tornasse a olhar para ele quando enfiam sentiu as próprias palmas molhadas. Com calma, ele retirou uma das mãos das costas da mãe, se dando conta de que estavam encharcadas de sangue. O sangue dela. 
Os olhos percorreram novamente seu tronco, identificando dois pequenos buracos do tamanho exato dos projéteis que a pouco ele havia feito varrer toda a campina. Ele havia feito aquilo com ela. Não os monstros ou outros semideuses desavisados. Ele. E não apenas a ela como para mais dezenas, talvez uma centena de outras pessoas que estavam lutando ao seu lado e tentando escapar das bestas que até pouco tempo corriam pelos campos. Podia sentir um grito entalado em sua garganta, mas nenhum som saía, assim como todas as lágrimas pareciam estar presas aos seus olhos. 
Com calma, ele fechou os olhos dela e abraçou o corpo da mãe, trazendo-o para mais perto de si. Seus olhos se fecharam e ainda assim nenhuma lágrima ousava cair. Sentia como se estivesse em queda livre, e até certo ponto queria estar. Não conseguia imaginar continuar vivo após aquilo. Pode sentir as lágrimas começarem a descer pelo rosto e, antes que a cena pudesse ter continuidade, ele se viu no acampamento mais uma vez. 
Desnorteado e ainda segurando a dual thunder, ele olhou ao redor, percebendo que tudo o que havia vivenciado a recém era apenas uma ilusão, porém ele ainda podia sentir o peito apertado e a ardência em seus olhos. As demais pessoas no gramado pareciam igualmente desnorteadas enquanto se sentavam ou simplesmente desapareciam dali. Tentando parecer bem o máximo possível, ele se levantou e falou com alguns campistas conhecidos, questionando como estavam antes de se retirar novamente para o chalé. Foi direto para a cama, e não demorou a pegar no sono. Entretanto, aquela noite foi diferente, e ao invés de uma noite sem sonhos, ele foi atormentado por cada pequeno detalhe da visão.
17 notes · View notes
billloveshushu · 9 days ago
Text
Cap. 01─ O Tesouro dos Justiceiros.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
━ Platonic Batfamily x BabyOC.
Sinopse━ um bebê foi resgatado por Batman em uma de suas missões, se sentindo responsável, Bruce decidiu adotá-la fazendo ela participar de sua grande família.
Mas a questão é que o bebê sabia que estava no mundo de quadrinhos, não sabendo como reagir e nem o porquê sabia disso.
Milhares de perguntas encheram em sua cabecinha, Ela ficará bem? Irá sobreviver? Ou saberá lidar com uma família inteira traumatizada?
━ Aqui a história passará nos tempos atuais onde toda a família Batman já está formada, Então os personagens serão bem mais velhos.
━ eu vi um vídeo onde suponham a idade deles atuais.
Damian: 16 anos.
Tim: 24 anos.
Jason: 27 anos.
Dick: 30 anos.
Bruce: 45 anos.
━ Provavelmente esteja errado mas eles terão essa idade nessa fanfic, ah e o Alfred é imortal pronto falei.
Tumblr media
Em uma mansão luxuosa, havia um quarto que era deslocado do resto, o chão era acolchoado por um tapete macio e havia ursos de pelúcia em cada canto que podia ser visto um berçário no centro.
Dentro tinha um pequeno bebê, sua pele morena destacava seu cabelo vermelho e seus olhos acastanhados, ela observava o Mordomo que conversava com outro homem
O Mordomo aparentava uma idade avançada mas sua postura era elegante e firme, o outro era claramente bem construído já que seus músculos se amostravam em sua camisa.
Ela sabia muito bem quem eram eles, Batman O Justiceiro de Gotham City e seu Leal mordomo Alfred.
Mas por quê? Por que ela sabe disso? Só se lembra de quando acordou no hospital, no momento que viu o rosto de Bruce Wayne já sabia que estava em um mundo de quadrinhos que gostava de ler em sua vida passada.
Mas só isso, ela não consegue se lembrar mais de nada, como se faltasse memórias, além disso, de repente foi adotada e começou a morar na mansão Wayne não sabendo se isso era uma coisa boa ou não.
Bem, era bom ela ter um lugar onde podia viver com boas condições, diferente do orfanato onde vivia, Mas sabendo o que aguarda nessa mansão, não fica tão bom.
Se tirando desses pensamentos, a bebê aproveita para se concentrar em ouvir os dois homens.
Aparentemente, ela foi resgatada pelo Batman em uma de suas missões mais complicadas, onde ele estava investigando junto com a Barbara Gordon (Oráculo) a maior rede de tráfico em Gotham City.
Durante a missão até tiveram ajuda de vários vilões que também não gostavam dessa situação, eles acharam o esconderijo dos traficantes e planejavam acabar com tudo aquilo naquela noite mas não ocorreu como planejado, os traficantes tinha um plano para os distraí e fugirem.
Eles implantaram bombas em um dos seus locais de tráfico, que tinha uma fachada de orfanato, o problema é que havia crianças vivendo lá, eles fizeram isso propositalmente caso o Batman os achassem, eles sabiam que ele ia largar tudo para salvá-las.
No final eles conseguiram fugir e Batman não chegou a tempo, só pode ver a grande explosão acontecendo em sua frente, crianças foram mortas e algumas ficaram gravemente feridas, a Corporação da Indústria Wayne financiou todo o suporte financeiro para as vítimas incluindo os funerais, que aconteceu em um dia onde toda Gotham se lamentou pelas vidas inocentes.
Batman se sentiu péssimo.
Ela podia ver a raiva de Bruce em seu rosto, talvez decepção consigo mesmo também, Alfred estava do mesmo jeito, indignado com as pobres vidas de crianças que foram usadas mas manteu a calma sabendo que tinha tratar os ferimentos do seu senhor/filho.
━ Senhor Bruce, eu entendo sua raiva mas não pode sair logo depois de sua recuperação.
━ Mas Alfred! mas não posso ficar aqui esperando sabendo que eles estarão a soltar!
Logo a a bebê percebeu que Bruce ainda estava com ferimentos enfaixados.Alfred ficou tenso mas parou, sabendo que não poderá convencer o homem morcego.
De repente um barulho surgiu, os dois olharam pra o bebê que ficou envegonhada e colocou as mãos na barriga tirando a tensão no quarto. Alfred foi fazer o leite e saiu do quarto, Bruce colocou a mão na testa irritado e se sentou num sofá que tinha no quarto.
Ela olhou para o homem melancólico━ " mesmo sendo a primeira vez que eu vejo pessoalmente, ele não parece mais velho? "
O rosto dele tinha ferimentos enfaixados, os olhos caídos que gritavam por sono, e uma baba não feita, ele estava claramente abatido pelo acontecimentos recentes, mostrando que carrega o manto do Batman não era fácil.
Isso não é surpreendente, por causa de Batman ele sacrificou muitas coisas incluindo sua saúde física e mental, mas a coisa que mais odiava era magua ou preocupa Alfred, sabia que o mordomo queria que ele descansase para seu bem, e mesmo assim agiu como uma criança.
Enquanto se lamentava ele sentiu o bebê olhando pra ele, mas não olhou de voltar, desde daquele dia evitou olha para o rosto dela, nem se lembrando como era.
O bebê viu as mãos de Bruce começa a tremer.
Ele se lembra daquele noite sangranda, era tarde demais pedir ajuda para os outros Robins que ainda estavam longe de Gotham, Ele só pode ver a explosão acontecer resgatar o máximo de pessoas até que uma criança o parou pedindo ajuda, falando que tinha uma sala mais a fundo do orfanato e um bebê estava lá.
Bruce nunca sentiu tanto pânico e a adrenalina descendo pelo seu corpo, ele não sabe como passou pelo fogo ardente até entrar na sala que estava meio escondida e encontrar um berçário caído e ver o pequeno corpo de um bebê coberto de sangue.
Até para o Batman essa visão é forte demais, se lembrou de como carregou o pequeno corpo quase sem vida, não, ele tinha certeza que estava morta até a enfermeira levá-la e falar que tinha um sinal de vida.
Ele não sabe se isso foi uma ilusão no momento, até os médicos falaram que foi um milagre um bebê de apenas alguns meses de idade sobreviver nesse estado.
Perante seu estado crítico, o bebê levou um mês para se recuperar, mas teve várias sequelas que deveriam ser tratadas com o passar do tempo. Bruce vendo essa situação, decidiu adotar o bebê para ser o seu responsável e financiar todos os seus tratamentos e despesas médicas.
A última vez que ele viu a bebê de perto, foi quando Alfred segurou a bebê nos braços levando ela para mansão, depois disso, Bruce a evitava e deixava ela aos cuidados de Alfred, ele nunca segurou ela, e nem mesmo olhava para o seu rosto e evitava entrar em seu quarto até agora, era como se ele estivesse...
Como se estivesse com medo.
Alfred chegou com a mamadeira e pegou o bebê delicadamente e ajeitou sua postura para ser mais confortável, e Bruce viu isso de longe até o bebê terminar de tomar o leite e o mordomo limpar sua boquinha colocando ela de volta no berçário pois percebeu que estava com sono.
Em seus últimos momentos lutando com suas pálpebras quase se fechando, ela viu Bruce se desculpando com Alfred antes adormecer e ir para o mundo dos sonhos.
Tumblr media
Já se passou uma semana desde a última vez que a bebê viu Bruce, ela se perguntou, deveria se importar?
Desde que chegou a essa mansão Bruce a evitava como se fosse uma praga, ela não era burra de não perceber isso, no começo ficou com raiva mas logo a raiva desapareceu, não tinha motivos para isso e nem conhecia ele direito.
Ela conhecia o Batman dos quadrinhos mas não o Bruce Wayne, sempre via o Batman sendo retratado como o herói supremo, o justiceiro que fazia justiça com as próprias mãos.
Não como um pai de família que tem muitos filhos, os quadrinhos não se aprofundavam muito da parte familiar. E quando se aprofundavam era visível que Bruce falhou muitas vezes como o pai.
Ela até se perguntou se era outra criança destinada a ser um Robin, ou uma criança que ele apenas tinha pena, isso não importava, pelo menos ela tem o Alfred que durante essa semana se tornou muito mais apegado a Bebê.
Alfred não sabe como essa pequena bolinha sorridente conquistou seu coração tão rápido, sempre se via preocupado com ela, percebeu que terminava sua rotina de trabalho mais rápida ou deixava de fazer algumas coisas para apenas cuidar da pequena, ele nunca fez isso antes.
No começo Alfred se preocupava, fazia tanto tempo que não cuidava de um bebê tão pequeno se perguntando até mesmo em contratar uma pessoa mais especializada.
Mas surpreendentemente não foi assim, ela era um bebê muito tranquilo e quieta e até sorridente, ele se perguntou se isso era um problema até que viu o seu sorriso banguelo em seus braços enquanto abraçava um gato de pelúcia.
Imaginar que ele foi conquistado por apenas um sorriso torto, talvez seu instinto paternal tenha voltado.
Depois de medir a temperatura ideal do leite, Alfred viu o pequeno bebê na sala de jogos dormindo no sofá, ela estáva apoiando sua bochechinhas que ficaram amassada no ursinho de pelúcia maior que ela é vários outras pelúcias ao redor.
Alfred tirou uma foto secretamente dessa cena fofa e planejava fazer um álbum de fotos, a bebê sendo acordada gentilmente esticou seus bracinhos em direção do mordomo pedindo para ser levantada, Alfred a pegou e observou ela tentando abrir seus olhinhos enquanto bocejar.
Ele até esfregou seus olhinhos fazendo ela ficar mais acordada.
Enquanto ele olhava para o bebê que bebia o leite e tentava agarrar a garrafa com as suas mãozinhas gordas, pensou que seria bom se Bruce tivesse os mesmos pensamentos, não foi só a bebê que percebeu o comportamento estranho do Bilionário, ele percebeu no primeiro olhar que Bruce estava a evitando, ele perguntou por quê e Bruce respondeu━ Quando eu olho pra ela, lembro de seu corpo cheio de sangue...
Alfred ficou aliviado que suas ações não foram por mal, mas ficou extremamente triste quando percebeu o medo de Bruce, não saber se podia ser chamado de medo mas era semelhante ao que aconteceu com Jason, o medo de encarar seu maior fracasso.
Mesmo que a bebê esteja bem agora, ela ficou com várias sequelas, Alfred sempre fica com coração partido ao ver as pequenas feridas recém-cicatizadas e espera que elas desaparecem ao longo do seu crescimento fazendo aquele ataque traumático ser apenas um delírio.
Agora ele só quer que Bruce consiga supera isso é a bebê fique bem.
A noite logo chegou, Alfred preparava a bebê para dormir colocando o novo pijama que imitava a figura de uma ovelha bebê, até tinha um rabo, Alfred frequentemente comprava novas roupas fofas com temáticas de animais para a bebê e tirava foto de cada uma delas, acho que ele ganhou um novo hobby.
Depois de coloca o talco no pescoço do bebê, ele estava preste coloca ela pra dormir mas de repente parou e olhou para a porta do quarto, a bebê logo percebeu, Batman voltou.
Alfred se desculpou e a colocou no berçário falando para espera um pouco e saiu do quarto, ela olhou por um tempo o teto e pode ouvir alguns barulhos do Alfred ajudando Bruce e percebeu que a situação deve estar séria.
Ela até pensou em ir até lá, Mas sabia que não podia, seu corpo ainda estava desenvolvendo suas habilidades locomotivas, ainda tinha o fato que estava se recuperando, logo pensou que só seria um fardo.
Quando suas pálpebras estavam quase se fechando, Alfred apareceu novamente, mas dessa vez ele a carregou e levou até outro quarto onde podia ser visto Bruce deitado numa cama coberto de ataduras e ferimentos pequenos, a bebê ficou surpresa com a visão enquanto Alfred levava ela para mais perto.
Dava para ver que Bruce estava tentando dormir até que sentiu a presença de Alfred e abrir os seus olhos para vê-lo até que percebeu a pequena bola de pelos nas mãos do mordomo━ hun?
Alfred percebendo a cara de dúvida do homem falou━ Senhor Bruce, temo que eu não poderei cuidar da pequena senhorita enquanto prepara sua janta, então por gentileza.
Alfred colocou a pequena ovelhinha na cama junto com Bruce que apenas observou o mordomo sair satisfeito do quarto, deixando os dois indivíduos olharem confusos para a porta, Bruce sabia que isso era apenas uma desculpa de Alfred para fazendo conhecer a criança melhor mas não pode evitar xingar um pouco.
Então percebeu a pequena rastejando até o seu lado e soltando pequenos sons, ele sentia seu olhar em seu rosto, Bruce sabia que isso era covarde,ele pensava que depois de resolver o caso ficaria bem, e conseguiria encarar a criança sem nenhuma culpa, mas isso provou o contrário, ele sabe que isso é ridículo mas toda vez que pensa nela lembra das várias vezes que falhou como um pai, lembrando de como foi negligente com seus filhos.
Bruce queria seguir em frente e deixar os erros no passado, mas não conseguia, ele não pode deixar de pensar que por causa dele a maioria dos seus filhos não estão na mansão.
Ele começou aperta sua mão em seu abdômen onde estava com o ferimento enfaixado que abriu com a pressão, começando a sai uma mancha de sangue, a bebê vento isso rapidamente colocou sua mão na nele tentando empurrar que acabou chamando atenção dele.
Bruce finalmente viu a bebê e não aquele pesadelo, ele viu um pequeno bebê recém recuperado, com bochechas rechonchudas e sua mãozinha pequena e macia fazendo um contraste com a sua, que era grande e cheia de cicatrizes, o rostinho do bebê olhava para ele preocupado.
A bebê viu o olhar chocado de Bruce se encher de culpa e suas mãos começaram a tremer, ela não entendia porque isso está acontecendo, mas decidiu ser benevolente, ela subiu no peito dele e abraçou seu pescoço esfregando sua bochecha contra a dele enquanto tentava procurar uma posição melhor para dormir no ombro.
Ainda perplexo, Bruce levantou suas mãos e a segurou percebendo o quão frágil era, pela primeira vez um bebê recém-nascido estava em seus cuidados, um ser tão indefeso que não podia nem mesmo correr para fugir dos seus predadores, que deveria ser protegida e ser cuidada, uma criança pequena que ele ainda ignorou e a evitou por apenas um medo ridículo.
━ Me desculpa... ━ disse Bruce com a sua voz fria e autoritária, a bebê olhou surpresa e viu os olhos melancólicos.
Ela apenas abraçou ele mais forte, enquanto ele a segurava e acariciava sua cabeça desajeitadamente.
Bruce dali em diante prometeu que iria protegê-la com toda a seu coração é alma, que não iria erra dessa vez, lhe prometendo entregar para ela uma vida longa e feliz.
Depois de um tempo Alfred chegou no quarto apenas vendo Bruce dormindo segurando a bebê também adormecida no peito, ele apenas sorriu vendo a cena e ficou aliviado por saber que Bruce não precisará dos remédios para dormir essa noite, ele discretamente saiu do quarto com prato de comida nas mãos junto com os remédios e fechou a porta sem fazer nenhum barulho.
Continua...
Tumblr media
Espero que tenham gostado, eu passei a maior parte do tempo me perguntando como escreve o Bruce com os problemas que eu queria retratar.
Não sei se eu fiz do jeito melhor, no próximo capítulo eu irei aprofundar mais a relação do Bruce e com a bebê, este aqui meio foi só uma apresentação.
Vocês devem ter percebido que até agora a bebê não tem nome, eu garanto que ela vai ter no próximo capítulo.
19 notes · View notes
mechamedealeisharoiz · 1 year ago
Text
O primeiro coração partido... Um desabafo sincero, um relato genuíno :)
Já fez 1 ano desde que a gente se conheceu, e que a gente se aproximou, aí rolou o primeiro beijo, o primeiro date.. Depois a gente resolveu se "arriscar", lembra? Nos permitimos, nos conhecemos, e conheci, alguém incrível. Coração grande, meigo, meio sem jeito, tímido, mas cheio de amor. De início, eu não entendia o que eu queria viver, tudo parecia tão perfeito que chegava a ser incerto. E cheios de devaneios e divergências, me vi a gente se afastando pela primeira vez. Mas não literalmente, pois continuei te vendo em meu convívio, todos os dias, ou melhor, todas as noites, olhares duvidosos, meias palavras. Aconteceu tanta coisa, né? E movidos pelo medo e pelas inseguranças, chegamos no primeiro machucado. Vc me machucou, e doeu. Me lembro de sentir o arranque assim, na minha pele. Minha opinião sobre você havia mudado, eu não dava mais aquele sorriso de lado onde pensava ainda haver esperanças, eu era apenas tristeza, e dor. Chorei todos os dias até tomar coragem de lhe dizer o que estava preso em mim, e assim o fiz. Lembro de você me ignorar nos primeiros minutos, doeu mais. E então, você se tocou que era sério, mesmo tendo me enfrentado de início, e aí eu desabei, mostrei o meu lado mais vulnerável possível, não dava mais pra me fazer de forte. E assim, foram todos os dias posteriores. Angústia, raiva, ódio, eu era movida somente a sentimentos negativos. Chorava em toda pós-aula, me sentia burra e inútil. Eu era um lixo, como se os nossos momentos não haviam significado nada. Foi o primeiro coração partido, mas tinha de LIDAR com isso. E, tentei cuidar de mim. E adivinha o que aconteceu? Você apareceu de novo. Ah! Já havia se passado alguns meses, e eu me senti numa rua sem saída, onde a única era encarar os meus sentimentos por vc. Eu não sei exatamente se era o fato de te ver todos os dias, ou o beijar outras bocas só por beijar, ou a atração gigantesca que eu sentia em um simples olhar. Mas eu queria entender, tive sede, e eu precisava saber o que poderíamos ter sido, se tivéssemos sido esse algo.. Mas enfim, abri as portas pra você se aconchegar, afinal, não via problema em uma segunda chance, se no caso, ela desse muito certo.. E o que você deve estar pensando? Tá pensando em mim? Ainda pensa em mim? E sinceramente, eu não aguentava não ter respostas para essas perguntas. E, decidi deixar todos os meus receios de lado, pra te entender. E talvez, esse tenha sido o meu maior erro, te entender antes de tentar ME entender. Nós dois somos doidos, insanos, né? Pra dar certo, só muito esforço, de ambas as partes. Mas o depois dessa minha decisão foi delicioso, foi no halloween, lembra? E depois disso, não nos desgrudamos mais, eram mensagens todos os dias, abraços todas as noites e muito amor todos os fins de semana. Até chegarmos num diálogo confortável o suficiente pra até trocarmos alianças hahahaha eu até riu quando me lembro disso hoje, "alianças". Realmente esquecemos todos as falhas que tivemos pra oficializarmos um rótulo em tipo, 1 mês de reaproximação. Porra! É impossível duas pessoas intensas se relacionarem, né? Aprendi isso com vc. Quando na verdade, a gente só deveria ter trabalhado nos nossos erros, pra não se repetirem, e bom... Se repetiram. Eu não tiro a minha culpa também, sei o quanto sou imperfeita, e o quanto falhei em atitudes, em falta delas e em palavras erradas. Poxa.. Lembro que estávamos felizes, tantos planos, compras e objetivos em conjunto, viagens e mimos, e de repente... A explosão. Novos arrependimentos, feridas e dores. Me lembro de brigarmos uma sexta-feira inteira, e me desesperei tanto que mais uma vez, desabei. Há muita coisa aqui do qual eu não me orgulho, claro. E eu me envergonho de muitas ditas em vão. Mas claro que ainda penso em nós. E escrevo isso aqui, pois eu adoraria que houvesse um final feliz, mesmo não tendo. Então, eu fantasio. Já faz uns 6 meses, né? Eu gosto de pensar que hoje você tá bem, curando as suas feridas, ou só fantasiando o meu bem. Foram aprendizados e lições, e mesmo não significando nada pra vc, saiba que eu te amei muito e hoje eu amo te odiar.
146 notes · View notes
agsbf · 5 months ago
Text
Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Capítulo 4: A Amizade é Mágica
Capítulo Anterior - Masterlist
Tudo que você queria fazer agora era gritar de aborrecimento, como se acabar com suas cordas vocais fosse capaz de reverter esse erro. Deveria ter seguido sua intuição de não o ajudar para acabar assim, graças a sua vontade de proteger o protagonista iria apanhar do mesmo. Você respirou fundo, embora sua relação com o Kujo não fosse boa e ele estivesse desconfiado, ainda havia como reverter a situação ao seu favor, bastava usar as palavras certas de maneira convincente:
- Seu mal-agradecido do caralho! Esse cara estava controlando um negócio verde e branco, fazendo aquela enfermeira quase te deixar cego com a caneta, eu dou um soco que nem o mata e você vem com esse papinho de "alinhe-se para eu te meter a porrada."?! -Gritava, usando toda a raiva que tinha acumulado na discussão passada. -Namoral meu amigo, por que "tu" não vai colher um canavial de rola com a bunda?!
Julgadores dirão que foi uma escolha horrível xingar alguém com capacidade de acabar com sua vida em segundos, ainda mais se essa pessoa te achasse ser uma das culpadas pela ruína de toda sua vida, porém não foi tola ao ponto de só distribuir ofensas gratuitas para o Jotaro, sua nova ideia para provar inocência seguia uma rota diferente:
Se apenas dissesse: "Eu estava te protegendo!" com uma voz defensiva; ou então "Noriaki é o usuário!" Provavelmente o Kujo não acreditaria em você, visto que enquanto a primeira impressão de Kakyoin foi de alguém querendo ajudá-lo com o machucado, a sua foi um "Está com um corte na perna? E o Quico?", em paralelo, tendo em vista o privilégio do protagonista, onde todos no campus o adoravam ou o temiam, estava contando com a sorte para que sua explosão gerasse choque nele ao ponto de considerá-la genuína demais para ser uma simples atuação.
Ideias no calor do momento são as melhores ou as piores, não existe meio termo; esse sendo um exemplo de quando elas dão certo, dado que pela primeira vez conseguiu deixar o filho de Holly atordoado, não sabia se era pela rica quantidade de palavrões ditas em segundos, sua raiva, a criatividade para ofensas, ou uma mistura de ambos, mas conseguiu levar as coisas para o caminho que queria, algo digno de fazer uma dancinha mental da vitória.
-Mas que saco. -O neto de Joseph soltou seu bordão enquanto arrumava o chapéu com a cara de bunda característica, os olhos se desviando para o corpo desacordado do ruivo enquanto tentava raciocinar:
Você poderia estar falando a verdade, entretanto havia a possibilidade de estar mentindo e querendo que o homem baixasse a guarda. Uma situação de merda para Jotaro devido a sua natureza solitária, se fosse alguém com melhor capacidade social conseguiria dizer com mais precisão qual dos casos estava correto. Na possibilidade de a estudante estar sendo verdadeira, serviria como um sinal de alerta para ficar mais atento, dentre os vários alunos que poderia ter acusado de ser um inimigo, Kakyoin seria um dos últimos, em razão do único contato que tiveram não ter sido nada mais que amigável, enquanto a garota seria uma das primeiras, tanto pela briga na entrada, quanto por ter descoberto que ela consegue ver Stands, implicando que possui um.
-Deixe-me ver sua perna. -Você ordenou, fazendo com que Jotaro erguesse as sobrancelhas, confuso sobre por qual razão gostaria de ver a perna dele, as suspeitas aumentando. Rapidamente explicou seu raciocínio. -Você pensa que fui eu quem estava controlando aquela enfermeira. Explicando de maneira bem preguiçosa, meus poderes restauram coisas. Na discussão me disse que havia se machucado, posso te curar, se quiser.
Ele ponderou sobre isso, além do fato de odiar sentir estar em dívida com alguém, ainda não tinha total certeza da sua inocência, verbalizando sem enrolação tais coisas:
-Eu posso até te deixar me curar, mas saiba que meu stand vai ficar ao seu lado, qualquer movimento levemente suspeito, eu quebro sua mandíbula. -Respondeu, te ameaçando.
Sua reação foi revirar os olhos, não conseguindo evitar de comentar:
-Está devendo para agiota? - Gerando um bufo irritado no homem sem senso de humor.
Assim como o Jotaro disse, Star Platinum foi materializado ao seu lado, seu punho erguido a centímetros de distância da sua jugular, provavelmente para fazer do golpe o mais potente, caso fosse necessário. O stand, assim como o dono, era alto e musculoso, o olhar que te dedicava sendo nada menos que mortal, um indício da desconfiança que o filho de Holly tinha em relação a você. A figura humanoide, da mesma forma que no anime, possuía violeta em seu tom de pele, acompanhado de linhas douradas traçadas em seu peitoral e um pano branco cobrindo a virilha. Se não fosse pelo fato de saber que o usuário não tem o costume de bater primeiro e perguntar depois, pelo menos não quando há incerteza sobre o culpado, teria ficado intimidada com a possibilidade de virar uma polpa sangrenta por cometer algum deslize, mas como não estava com medo, sua maior preocupação era segurar a língua, não o provocando sobre porque a manifestação da alma dele andava seminua.
Usando uma força sobrenatural, conseguiu abster-se de fazer algum comentário imaturo.
Crazy Diamond foi invocado, todo o esplendor do stand rosa e azul com uma temporada de antecedência. O Kujo abriu a boca, porém fechou logo em seguida, ele estava surpreso por você estar falando a verdade e embora nunca fosse admitir em voz alta, maravilhado com seu stand. Uma onda de faíscas amarelas percorreu por todo o corpo do homem de forma rápida, o tecido de pele rasgado voltando ao estado inicial assim como sua calça, não deixando nenhum sinal do ferimento exceto pelas memórias.
Star Platinum sentiu a calmaria do dono, por consequência se desmaterializando. Não importava o quanto Jotaro tinha dúvidas da sua índole, não te agradecer seria uma grande falta de respeito, pois não havia nenhuma obrigação de curá-lo.
-Obrigado.
Tudo que recebeu foi uma pequena palavra de gratificação em tom estoico após todo o perrengue, nem um "Muito obrigado!" ou então "Valeu!", a falta de reconhecimento digna de trazer uma sensação de injustiça para qualquer pessoa normal, mas essa simples paroxítona de 4 sílabas foi como receber o melhor agradecimento do mundo, uma vez que sinalizava a pequena evolução no seu relacionamento com o rapaz de cabelos pretos. Não pôde deixar de sorrir de orelha-a-orelha, contente com seu feito.
-Cara, será que tem algum comprador de órgãos aqui? Eu venderia um rim para adquirir um gravador de voz e reouvir você falando isso.
Jotaro revirou os olhos, não te fazendo nenhum comentário zombeteiro como resposta, pois havia preocupações maiores na cabeça:
Aquela enfermeira.
Era uma situação revoltante, por causa da ganância de um lacaio de Dio, uma funcionária inocente seria prejudicada, uma vez quando os boatos da insanidade percorreriam o campus em questão de segundos se não conseguisse convencer os outros dois alunos presentes na briga. A sorte não estava ao seu lado, um deles ficou cego por causa do ataque, algo muito difícil de perdoar; mas a ideia de alguém ser preso de forma imerecida é digna de gerar fúria e no caso de Kujo, uma culpa avassaladora, devido a ser o responsável de certo modo, porque é graças a sua rivalidade com Dio que tudo isso aconteceu.
O rapaz gostaria de socar algo, quebrar tudo ao redor para tentar acalmar sua fúria, contudo isso adiantaria alguma coisa? Os eventos não seriam alterados; a visão do paciente jamais voltaria, nem a antiga imagem da enfermeira. Inferno! Não era possível sequer criar uma história condizente, o que diria? "Minha família possui inimizade com um vampiro, por causa disso o arrombado mandou servos para me atacar e esse lacaio utilizou o Stand para controlar a mulher. Inclusive, sim, poderes existem."? esse tipo de desculpa soava irrealista, embora fosse a verdade.
Mesmo não tendo ideia do que fazer ou como convencê-los, Jotaro colocou o estudante desacordado em seus ombros enquanto abria a porta do local onde foi atacado. Passos femininos foram ouvidos atrás dele, sem dúvidas sendo você.
-Eu já te agradeci, não espere mais que isso.
O comentário seco do filho de Holly não te intimidou nem um pouco, com um grande sorriso dizendo:
-Você não deve ter sido o único atacado a julgar pela sua cara preocupada e suponho que vai tentar provar a inocência da mulher. Cometi algum equívoco? -Piscou, confiante do quão certeira foi.
Kujo dificilmente mostra qualquer emoção, a exatidão com que consegue lê-lo chega a ser impressionante, mas jamais te deixaria saber quanto isso o deixa abalado, logo a única resposta foi:
-E? -Não sabendo onde a figura atrás dele queria chegar.
- Provavelmente quem foi atacado não possui poderes, qualquer explicação sua vai soar lunática, entretanto fica mais fácil acreditar em "coisas de maluco" quando presencia o milagre da cura na sua frente, não é?
Jotaro entendeu seu ponto agora, a habilidade de seu stand poderia fazer a visão do rapaz voltar, como não haveria nenhuma explicação condizente para o retorno abrupto, ambos se sentiriam compelidos a crer na história que contasse, mesmo sendo inimaginável. Porém tinha uma coisa que não saía da mente de Kujo:
-O que você ganha com isso? -Mulheres nunca se aproximavam dele sem segundas intenções, as fangirls sendo uma boa prova, devido à má experiência não pôde deixar de te questionar. -Você gosta de mim ou algo assim?
Uma risada zombeteira saiu dos lábios da garota, fazendo com que o homem erguesse uma das sobrancelhas.
Conhecendo o protagonista, era óbvio que faria essa pergunta em algum momento, a principal motivação para ajudá-lo era o remorso pela última vida, a necessidade de fazer pelo menos uma mísera mudança no mundo para se tornar um lugar melhor, evitando a morte de pessoas boas como Kakyoin, Abdul e Iggy, todavia não poderia passar essas informações para o estudante devido a sua situação ser mais estranha que a dele; dizer algo como: "Nem todos querem algo em troca, Kujo. Te ajudo porque é o certo." pareceria uma síndrome de herói, logo só havia uma fala correta nesse momento.
-Sim. Fique de quatro, princeso. Você será o jantar hoje.
O estoico parecia não estar acostumado com ser provocado, nem mesmo o flerte de suas seguidoras parecia ser tão desavergonhado, um pequeno vermelho foi visível nas bochechas do homem, antes de dizer:
-Vadia nojenta. -Enquanto escondia o rosto com o chapéu, fazendo com que a universitária tivesse uma crise de riso.
Provocá-lo era seu novo passatempo favorito.
A mente de Jotaro possuía dúvidas sobre as motivações da garota, a falta de interesse romântico foi tão clara quanto a luz do dia. O que estava acontecendo não era problema seu, não havia razão nenhuma para ajudá-lo, a primeira impressão de ambos foi horrível, vocês não são nem conhecidos, quem dirá amigos. Estar perto dele significava perigos constantes, grande chance de ser morta ou ferida a um ponto que nem seu stand consiga te curar, como já deve ter percebido após o evento do Noriaki, ainda assim a estudante internacional não parecia desistir.
-Vamos. -Essa pequena palavra sem entusiasmo foi a única coisa que saiu da boca do homem que carregava Kakyoin.
Você o seguiu com um sorriso de ponta-a-ponta, entrando na enfermaria.
O odor de cobre devido ao sangue derramado na sala contrastava com o cheiro esterilizado típico de qualquer ambiente hospitalar. A funcionária estava desmaiada com a forma seca do fluído, oriunda de quando o stand adentrou seus lábios. Em uma das macas se encontrava o estudante com o olho perfurado pela caneta, ao seu lado o amigo presente na situação.
Foi um evento traumatizante e desesperador para eles sem sombra de dúvidas.
O filho de Holly se aproximou dos rapazes.
-Vocês dois, a garota vai curar com poderes seus olhos, foi tudo um mal-entendido. -O protagonista comentou, tal como o assunto fosse o clima, não a vida de duas pessoas abaladas com toda a situação.
O fato de Jotaro ser tão sem noção na hora de falar é algo impressionante, nem tentando deixar as coisas mais leves, uma vez que um dos alunos ficou sem o globo ocular.
-QUAL SEU PROBLEMA?! -Com razão o rapaz machucado estava enfurecido, a forma leviana que seu problema foi tratado e desprezado geraria insatisfação em qualquer um. A promessa de "Não se preocupe, poderes mágicos vão reparar sua cegueira" soando como zombaria. O medo do homem pelo Kujo não importava nesse ponto, havia a necessidade de verbalizar todo o descontentamento. -VOCÊ ME CRITICA POR GRITAR DE DOR, SE VÊ NO DIREITO DE MANDAR OS OUTROS CALAR A BOCA E AINDA FAZ CHACOTA?! -O punho do estudante cerrou, um golpe seria desferido no Jojo, era uma boa hora para intervir.
- Espere! - Exclamou, fazendo com que a figura virasse para você, a expressão de fúria presente. -Sua vontade de bater no Jotaro é mais que justificada, mas essa maluquice que ele está dizendo é a verdade.
Uma zombaria saiu da boca do estudante, incrédulo em como alguém se juntou ao Kujo na brincadeira vil.
Era óbvio que somente acreditariam presenciando a cena, logo se aproximou do rapaz cego.
-Crazy Diamond! -Invocou a manifestação da alma novamente.
Para pessoas normais, Stands não costumam ser visíveis, então para os dois alunos nada havia mudado no cenário, embora a figura rosa e azul esteja do lado do homem prejudicado.
O processo se repetiu, raios amarelos passando pelo corpo do estudante, voltando ao estado inicial, a visão curada.
-Eu voltei a enxergar! -O jovem comemorava enquanto o amigo dele encarava chocado, descrente de todos os acontecimentos ao mesmo tempo que buscava alguma explicação lógica, mas não achando nenhuma.
- Stands são manifestações do espírito de luta, nem todos os possuem, fazendo com que ações que os envolvem não sejam visíveis. A enfermeira é uma vítima assim como vocês, foi controlada pelo usuário que nos atacou. -Jotaro explicou aos estudantes, desinteressados pela nerdês do assunto e mais focados na volta abrupta da visão.
Com o primeiro problema resolvido, questionou ao protagonista:
- Jojo, gostaria que eu curasse a mulher completamente?
Ele franziu a testa, confuso sobre por qual razão você estava perguntando isso.
- Tem um aluno desacordado nos seus ombros e eu julgo que vai levá-lo a algum lugar, meio que se enquadra em sequestro. Nenhum funcionário te deixaria sair nessas condições. -Explicou, recebendo um aceno de cabeça como resposta.
-Faça eu ter alguns minutos antes que a enfermeira acorde. -Exigiu.
A garota lançou um joinha com as mãos, Crazy Diamond mudando o alvo de cura, caminhando em direção a funcionária.
Assim como em Jotaro, uma onda de faíscas amarelas percorreu o corpo da mulher, curando as feridas internas que Hierophant Green gerou ao possuí-la, impedindo qualquer tipo de dano, entretanto diferente do rapaz, não deixou o processo de restauração acabar, desmaterializando seu Stand enquanto o estudante de cabelo preto conversava com os outros dois pacientes, instruindo-os a agir de forma que pareça não ter acontecido nada. Você também conversou com eles, embora sobre algo mundano:
-Antes da doutora acordar, coloque o termômetro perto da lâmpada do abajur e faça compressa quente de algo na testa, vai aumentar sua temperatura corporal de uma forma que vai parecer ser febre, por consequência vão conseguir o atestado que queriam.
Ambos te olharam surpresos por conseguir deduzir que o objetivo deles era faltar aula, antes de agradecerem a ideia genial. Kujo lhe deu um olhar reprovador, o qual você respondeu com um balançar indiferente de ombros, o sujo criticando a mal-lavada.
O neto de Joseph pulou a janela, usando o Star Platinum para conseguir levar o desacordado Kakyoin.
O protagonista tinha muitas dúvidas referentes a Dio, esperava que o tal Noriaki conseguisse responder algumas delas, tendo em mente já ter se encontrado com o loiro em algum momento, pois era seu servo.
Os passos da garota continuaram sendo ouvidos, mais uma vez você estava indo atrás dele.
-Mas que saco.
Agora era a hora da cobra fumar.
Pensamentos Aleatórios Durante a Escrita:
Jotaro: Você gosta de mim?
SN:
Tumblr media
13 notes · View notes
borboleta-expurgada · 4 months ago
Text
Mais uma explosão de raiva. Logo em seguida a culpa e as marcas parnameceram queimando meu corpo.
Quando meu humor vai estabilizar? Quando ficarei bem?
7 notes · View notes
triptando · 4 months ago
Text
Meu erro é esquecer o quanto doeu, fingir que nunca doeu. Sabendo da bomba atômica que sou de frente a raiva eu paro, eu respiro e espero, pra não te machucar, e esqueço o quanto aquela explosão que aconteceu dentro de mim fragmentando cada pedacinho do meu eu naquele momento doeu.
7 notes · View notes
giseleportesautora · 1 year ago
Text
Reação Explosiva [Poesia]
Reação Explosiva [Poesia] - A nuvem negra de mais uma cidade pelos ares é minha influência, minha deusa a quem estou a orar. "Deixe o incêndio cauterizar de sua alma os males", ela me diz e continuo meu rio de gasolina tanto a brilhar. #poema
[Leia com o Áudio da Poesia!] A nuvem negra de mais uma cidade pelos ares é minha influência, minha deusa a quem estou a orar. “Deixe o incêndio cauterizar de sua alma os males”, ela me diz e continuo meu rio de gasolina tanto a brilhar. Sempre fui amante do autocontrole e do silêncio. Nunca respondi, porque minha garganta já estava cheia de sapo. Seus gritos e ordens já eram, meu ódio nunca…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
maldoniastar · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✶⋆˚ ⁀➷ Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é EVANGELINE MALDONIA caminhando pelos corredores da torre NUVENS. Por ser filha de TIANA E NAVEEN, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas. ✶NOVO CONTO: Marcele, a tola.
𝑡𝑜 𝑡ℎ𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑠 𝑤ℎ𝑜 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛 𝑎𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑒 𝑑𝑟𝑒𝑎𝑚𝑠 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝑎𝑟𝑒 𝑎𝑛𝑠𝑤𝑒𝑟𝑒𝑑
Tiana tinha um sonho. E numa noite brilhante, ela resolveu recorrer a velhos hábitos: pedir a ajuda de uma estrela. O que ela viu cintilar no céu no instante que revelou o desejo do seu coração lhe encheu o ventre de calor e o peito de expectativa: o ponto de luz que brilhava no céu caiu. E nove meses depois, nasceu Evangeline Maldonia, a luminescente. A pequena ganhou o título no instante que nasceu, não era todo dia que bebês brilhantes – no sentido mais literal da palavra – nasciam em Nova Orleans. E por isso, ganhou o nome de uma das estrelas que os pais mais admiravam.
Nos primeiros anos de sua vida, Evangeline desfrutou de uma infância mágica e feliz. Seus pais, apaixonados e unidos, lhe proporcionaram um ambiente amoroso e acolhedor. Era cercada por influências poderosas – uma de suas favoritas sendo a da sacerdotisa vodu: Mama Odie, quem Evangeline visitou no bayou onde os pais se casaram pela primeira vez. Ela era apaixonada pelas histórias e parábolas contadas pela sacerdotisa, que continham valiosas lições de vida. Essas lições em muito moldaram a perspectiva de Eva sobre o mundo.
A jovem princesa tinha a vida dos sonhos: era rica de todas as formas possíveis. Nunca teve que se preocupar com nada além de desfrutar de todas as bênçãos que a vida havia lhe concedido.
Até que ela perdeu tudo isso.
𝑤ℎ𝑒𝑛 ℎ𝑜𝑝𝑒 𝑖𝑠 𝑠𝑡𝑜𝑙𝑒𝑛...
A guerra que eclodiu trouxe consigo a ascensão da tríplice do mal, e a desgraça que assolou todos os finais felizes.
Seus pais, Tiana e Naveen, que deveriam ser o alicerce do amor em sua vida, tiveram sua relação destruída pelas influências malditas da guerra. Naveen, iludido e enganado por vilões, causou a ruína financeira da família. Tiana, consumida pela raiva e desgosto, amaldiçoou seu marido. E em uma época em que as maldições tinham um poder avassalador... Naveen foi transformado novamente em um sapo, e eventualmente, sua vida chegou a um fim trágico após ser encontrado preso em um pote de sal.
A questão que intriga a todos é quem teria motivos para assassiná-lo de maneira tão macabra e bizarra? É uma pergunta que continua pairando como poeira no ar até os dias de hoje.
A culpabilidade de Tiana foi uma ferida aberta na relação mãe-filha. Evangeline, mergulhada em mágoa e dor, não conseguia perdoar a mãe, apesar de todas as evidências que apontavam para a inocência dela. Brigas se tornaram constantes, e Eva, por ser alguém que sente as coisas forte e profundamente, é muitas vezes provocadora, espirituosa e despreocupada quando está feliz, mas a reação mais imediata dela, quando irritada ou triste, é canalizar suas emoções sombrias para uma fúria mal contida ou calma assassina.
Tiana, no entanto, acabou vítima de sua fúria. Num surto de raiva, Evangeline acabou eclodindo em luz azul-violeta durante uma discussão com a mãe. A consequência dessa explosão de poder acabou custando a Tiana a sua visão. A princesa nunca mais viu o céu – ou qualquer outra coisa desde então.
Evangeline caiu como uma estrela cadente na penumbra do luto e culpa, sobrevivendo a mercê da mágoa e de uma forte necessidade de redenção. Ela quer reconquistar o final feliz usurpado de sua família, e não será menos que implacável enquanto persegue seu objetivo.
O tio mais novo de Evangeline, que agora era o príncipe herdeiro, assumiu a guarda dela após a morte do irmão, oferecendo proteção e apoio em tempos tão difíceis enquanto Tiana mudou-se para a residência de sua amiga Charlotte, que passou a cuidar dela. Evangeline mantinha contato esporadicamente através de cartas com sua madrinha, mas nunca a sua mãe.
𝐻𝑜𝑙𝑑 𝑢𝑝, 𝑛𝑜, 𝑦𝑜𝑢, 𝑑𝑖𝑑𝑛'𝑡 𝑏𝑜𝑤!
PODERES: Manipulação de energia estelar. Eva consegue absorver energia das estrelas e tem a habilidade de canalizar e projetar essa mesma energia em explosões destrutivas chamadas "starbolts", além de moldar essa mesma luz a sua vontade.
DAEMONS: Estelar. Dragão fêmea. Suas escamas são de um verde profundo, quase como as folhas de uma floresta densa, mas com uma qualidade luminescente que faz com que elas brilhem como estrelas à noite. Estelar em muito reflete a natureza de Evangeline: é uma criatura desconfiada e potencialmente letal dependendo da intensidade do humor de Eva. Mas fica muito feliz e tranquila durante a noite, período qual ama voar.
9 notes · View notes
abacaxau · 5 months ago
Text
Jinx tava numa oficina junto com Ekko, cada um fazendo suas coisas. Ela viu ele abrir um portal para ir para qualquer lugar do passado usando a nova invenção do tempo dele e quando foi olhar de perto, acabou tropeçando e jogando um objeto direto no portal, enviando ele para uma linha do tempo misteriosa. Esse objeto perdido é super importante para o Ekko, então ele diz que ela vai ter que ir com ele procurar porque é o justo. Jinx concorda, mais porque não tem nada melhor para fazer.
Eles passam muito tempo seguindo as pistas do paradeiro do objeto, até o ponto de se cansarem. Tanto tempo que, entre os dias que se arrastam, Jinx consegue matéria prima para fabricar algumas bombas para sair do tédio.
Jinx, então, acaba convencendo Ekko de que eles precisam aproveitar a oportunidade de uma festa! Depois vão procurar o objeto de novo, ele não está em um lugar de fácil acesso pelo o que eles sabem até o momento. Ekko concorda por que, de verdade? Ele é jovem. E precisa se distrair.
Aí eles se disfarçam e entram numa festa do passado. Estava tudo indo bem, até Ekko começar a flertar com umas garotas enquanto dança. O humor de Jinx vai amargando até ela ser muito rude com ele sem necessidade.
"Se eu não te conhecesse" ele inclina a cabeça enquanto saem da festa "diria que está com ciúme"
"HAH, era só o que me faltava. Isso NUNCA aconteceria"
"E porque não?"
"Não sou tão besta pra cair nos seus pés só por causa de uma umas palavras melosas idiotas. E também você não faz meu tipo nenhum pouquinho"
Ekko encara isso como um desafio porque parece que ela não quer admitir a verdade. Então ele investe num plano de flertar com ela até ela dizer que gosta dele. Mas aí Jinx percebe...
E termina optando pela diversão que vai ser ver ele tentando fazer ela se apaixonar. O que nunca vai acontecer, na mente dela.
Porém, quando eles estão dançando sozinhos enquanto cantam uma música conhecida, ela se deixa cair nos braços dele, se deixa esquecer a proximidade, e seus lábios se unem, o beijo encaixa, as coisas fluem tão fácil que parece que sempre foi assim... aí Jinx percebe.
Ela está apaixonada por ele.
É quando a diversão acaba. Ela empurra ele pra longe, Ekko fica super confuso e Jinx foge.
Jinx fica com muita MUITA raiva de si mesma porque ela não deveria se apaixonar por ele. Aí ela começa a explodir prédios e todas as construções que encontra pela frente. Porque é assim que ela lida com a frustração. Ela explode, destrói e derruba.
Então, no meio de todo o caos, acaba acontecendo o inevitável.
Jinx faz uma explosão maior e mais alta do que ela previu e alguns destroços acabam achando ela. Não dá tempo de correr.
Ela só consegue processar que a explosão que ela provocou vai matá-la.
A última coisa que sua mente registra é alguém gritando o nome dela. Depois, escuro.
A mão de Ekko vai como reflexo direto para a manivela do zdrive. Rebobinar. Retroceder. Retornar.
O tempo se molda nas suas mãos como se ele fosse o próprio criador dele.
Antes de Jinx ser esmagada por um pedaço da construção, Ekko avança rapidamente e a tira do alcance.
Jinx, que estava com o olhos bem fechados, escuta um barulho alto de algo grande caindo a alguns metros dela. Alguém está segurando ela. Jinx é abraçada por braços que a esmagam, menos do que o destroço faria, mas ainda assim.
"Ekko...?"
"Você fugiu de mim para tentar se matar?" A voz dele está irritada "Se eu tivesse demorado um pouco mais, você já era. Você tem a mínima ideia de como foi perigoso? De como eu tive medo pra caralho agora? Não vou suportar ver uma porra dessa de novo, Jinx, eu não..."
Ekko está tremendo, Jinx escuta um soluço e engole em seco, se sentindo culpada.
Os dois eventualmente se levantam e Jinx vê um ferimento nas costas de Ekko. Ela o leva para uma casa vazia que eles invadem sem permissão, ela acha uma caixa de remédios e começa a tratar o ferimento dele que ela mesma provocou.
"Porque você foi embora?"
"Eu vou acabar machucando você... de novo." Jinx balança a cabeça, franzindo os lábios, carregando uma culpa e um medo que são maiores do que ela.
"Jinx."
"Não queria machucar... eu só não queria..." Jinx odeia soar como Powder, até que seus pensamentos tomam outro rumo quando a mão de Ekko pousa ao lado de sua face. Seus olhos castanhos lhe transmitem todo o calor do mundo e ela os ama. Ele limpa as lágrimas dela com o polegar.
Ela se sente atraída pelo toque ao mesmo tempo que quer afastar ele para todo sempre, impedir que ele se machuque com seus espinhos e ganhe ainda mais machucados que vão sangrar e vão lembrar a ela de como sempre estraga, quebra e destrói tudo o que ama.
Ainda assim, Ekko se aproxima dos lábios dela. Ignorando todo o perigo que ela representa e é. Talvez ele seja um pouco louco como ela. Seu beijo é terno e amável, como chegar em casa depois de um dia longo. Ela relaxa sem perceber e se afasta o suficiente para dizer:
"Se começar isso, não vou parar tão cedo."
Ele sorri como se isso não fosse algo ruim. Muito pelo contrário. E os dois passam a melhor noite de suas vidas.
Ao amanhecer, Ekko procura por Jinx colocando o braço no lado em que ela deitou depois da sexta ou sétima sessão de sexo que tiveram. Ele sorri esperando encontrar o corpo quente pontilhado com as tatuagens azuis que conhece e saboreou ontem. Porém, não há nada além de lençóis.
Jinx sumiu.
E agora ele precisa achar logo ela e retornar para a sua linha do tempo do futuro antes que essa linha do tempo do passado fique ainda mais prejudicada.
4 notes · View notes
thex01011000 · 1 year ago
Note
o Dimitri já teve uma pequena explosão de raiva de repente enquanto falava normalmente com alguém? tipo, ele tentou jogar algum objeto na pessoa ou xingou ela
eu não jogo nada em ninguém, eu fico com raiva mas não fico burro, a gente não esbanja dinheiro pra jogar e quebrar coisas. é por isso que normalmente eu parto pra agressão física--
mas eu aprendi com o Shiro a simplesmente ir pro meu quarto antes de fazer besteira
17 notes · View notes
pnic · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media
nome completo: guenièvre panic  pronomes: ela/dela    idade: ??  ocupação: tatuadora    sexualidade: ??   natural de: ??    traços positivos: excêntrica, audaz, esperta, compassiva    traços negativos: emotiva, neurótica, negligente e indelicada.
tw: violência/sequestro contra/de crianças, suicídio, menção à tortura e assassinato.
plot call
no norte da itália, antes da itália propriamente ser itália, nasceu guenièvre. claro, pois você não pensou que o nome dela seria panic, sim? talvez, se você até soubesse que em seu princípio ginny era nada mais que uma pequena lavradora, seria um choque. sua fonte de renda derivava basicamente de vender leite, queijo, e grãos. ela era a segunda filha dos cinco do casal, e desde muito nova, não foi lhe dada muita atenção. era a única mulher, de uma mãe que gostaria de ter tido todos os filhos meninos. seu crescimento foi recheado de punições aos menores erros, surras desmedidas e broncas intermináveis, principalmente pelo comportamento arteiro que tinha. daí derivou a pressa de seus pais por casá-la logo, ainda jovem, com o filho do ferreiro. mas não era de todo azar, afinal, a loira o conhecia. tinha sido o menino com quem brincando, deu seu primeiro beijo. não seria sua escolha, porque não o amava, mas representava a melhor dentre as opções que tinha.
e fruto do relacionamento, cerca de um ano depois, ginny recebeu chiara em seus braços. uma linda menina, loira, com grandes olhos azuis. em seu berço ela jurou jamais se permitir fazer com sua filha o que tinha acontecido consigo em sua infância, e que a amaria incondicionalmente até seu último suspiro de vida. ela nunca quebrou suas juras. nos cinco anos em que viveu com sua filha, foi muito feliz. longe de seus pais, com um marido um pouco mais compreensivo do que seu pai costumava ser, ela podia ter seus hobbies. amava colher flores, matos, ervas, descobrir seus usos e aplicações, e sempre que podia, deixava chiara por algumas horas com seu marido para que pudesse fazê-lo. foi em uma dessas ocasiões que sua filha sumiu. talvez esse seja o momento do destino que ginny assumiu a persona de panic, pois definitivamente nunca mais foi guenièvre. 
ela culpava o marido, claro que o culpava. por que ele não estava a observando? ninguém na vila sabia explicar o que havia acontecido com chiara, ninguém tinha visto a garota. alguns dias depois e a maioria das pessoas já tinham  abandonado as buscas, enquanto a loira continuava vagando na tentativa de a encontrar. era inverno, e normalmente, situações como aquela não tinham um final feliz. sete dias completos vagando. dormindo no chão, tremendo de frio, sem comer. não desistiu em nenhum momento. e quando a encontrou, não era mais sua filha, mas apenas um cadáver esquecido no chão. os gritos de guenièvre poderiam ser ouvidos por toda floresta. a dor era tão absurda que ela acreditou que sua vida terminaria ali, naquele momento, deitada ao lado do corpo de sua filha. até a dor dar lugar para outro sentimento.
ela nunca esqueceu. nunca perdoou. queria descobrir quem havia assassinado sua filha. precisava. e iria recorrer a qualquer meio necessário, inclusive a… vender sua alma para mercúrio. ou hades, como vocês o conhecem. inundada em raiva, era como um grande atrativo, um outdoor que praticamente implorava pelo deus. ele precisava de muito pouco para corromper aquela alma, mal seria um empurrão. mas ela não queria dar sua alma a troco de nada. queria dez anos, e então seria dele para toda eternidade. queria poder e conhecimento, e assim recebeu. estava munida do que precisava para fazer o que tinha em mente, mas claro que ele não parou por aí. ou não seria o senhor do submundo, sim? certificando-se de que a explosão aconteceria, hades permitiu que ela visse os últimos momentos de vida de sua filha. quando ginny saiu do recinto em que tinha o invocado, já não era mais quem um dia fora.
panic perseguiu e aterrorizou até a morte os assassinos de sua filha. fez questão de fazê-lo devagar, para que soubessem que ela estava vindo. mas era inevitável. e então os cozinhava, por dias. deixava que soubessem que ela estava ali, pois a viam em reflexos, ou de relance quando olhavam para algum lugar. mas sempre que retornavam, não tinha mais ninguém ali. eles pensavam que estavam enlouquecendo. e então quando eles não aguentavam mais e a ideia de suicídio parecia palpável, ela os torturou de todas as maneiras que sua cabeça sadista conseguiu arquitetar. sua sede por vingança não esgotou ao assassinar todos os responsáveis, e rapidamente aquilo perdeu a mão. ela começou matando assassinos, vingando outras mortes, e pouco a pouco, seu critério para decidir quais vidas poderia retirar foi diminuindo. até o fim de seus dez anos, quando já tinha deixado para trás chacinas completas. hades parecia até orgulhoso quando veio ceifar sua alma, e ali os anos de vigilante deram espaço para os anos de lacaia.
como pain, panic não presta muita lealdade à hades. faz seus serviços e cumpre o que é mandado simplesmente porque agora é o seu destino. grande parte de si, apesar de ser um demônio, ressente seu passado violento. hoje a culpa permeia grande parte de seus dias, algo que ela facilmente joga pra trás com seus hobbies e vícios, no meio tempo em que hades não está lhe sufocando com serviços e mais serviços diabólicos. pelo menos ele parece bem mais ocupado com seu olimpo novo, o suficiente para que panic possa pensar um pouco em si…. o que é bom, certo?
habilidades
transmutação. como pain, panic possui a capacidade de se transformar em pequenos animais e em objetos, mas é uma de suas habilidades preteridas, visto que, assimila algumas características do que se transformou por algumas horas (é complicado de explicar).
força, agilidade e resistência. como um demônio, possui as três características muito mais exaltadas que as de um humano, ainda mais por se tratar de um demônio antigo. ela não é mais forte que um deus (claro), mas serve para lhe render boas vitórias em quedas de braços e te ajudar a vencer grande parte das brigas.
pseudotelepatia e fusão. pain e panic possuem a capacidade de transmutarem-se em um único ser, o que, ao longo dos anos, fez com que desenvolvessem também a capacidade de comunicar-se através de olhares. elas não leem os pensamentos uma da outra quando dissociadas, mas parece até que conseguem.
premonição. isso está mais relacionado à um dom que lhe foi concebido como parte de seu acordo. hades lhe deu a habilidade de “sentir” espíritos que possuem uma maior tendência a caírem para seu lado do jogo (o submundo), o que é muito útil para panic, que nota isso como um “cheiro interessante” derivado da pessoa.
details
panic aparece vez ou outra no drink in hell, claro, para cumprir turnos quando a casa enche demais (ela é obrigada, na verdade, mas pelo menos recebe). seu ganha-pão  real está em seu estúdio de tatuagem, pequeno e conhecido apenas entre os vilões. está em um pequeno canto obscuro da cidade (apesar de ser surpreendentemente limpo e bem decorado), com um horário de funcionamento extremamente variável.
8 notes · View notes
kiarakiiings · 1 year ago
Text
Starter aberto !
pecado : ira
raiva não era um sentimento estranho para kiara. muito pelo contrário. ela convivia com a raiva quase todos os dias, e depois de tanto tempo, pensava que sabia como lidar com aquele sentimento. era boa em administrar sua raiva e era boa em não ceder a ela por qualquer pequeno inconveniente. mas não naquela noite. assim que o caos teve início, ela foi se sentindo cada vez menos no controle, e cada vez mais irritada, e em pouco tempo, ela era como uma bomba prestes a explodir. a explosão veio depois de uma discussão boba com um outro aluno. ela não saberia dizer como a briga começou, mas sabia que havia dado o primeiro soco. e ela também sabia que não sairia perdendo. kiara tinha habilidades e treinamentos e usou tudo isso até que sentiu alguém tentando lhe puxar para longe. nem se importou em ver quem era, apenas jogou o cotovelo para trás, acertando a pessoa que ainda tentava separar a briga. foi só depois disso que kiara finalmente se virou, para ver quem havia acertado, mas se enganava quem achava que ela fosse pedir desculpas. “qual é o seu problema ? eu não acho que te chamaram aqui, então porque tá se envolvendo ?!”
Tumblr media
6 notes · View notes