#eu amo eles sabe???
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❛ como alguém que já fez isso, eu te digo: faça. vá morar em outro lugar, vá viajar, conhecer outros lugares. mudar a realidade em que você vive ajuda a enxergar coisas que você pode não estar vendo sobre si mesma. ❜ de pronto, valentin podia dizer que apesar de ter se adaptado bem e gostado muito de morar em paris, preferia a vida em um lugar mais tranquilo. ❛ se der tudo errado, voltar para trás não é o fim do mundo. ❜ tinha pensado muito se voltaria para des moines depois do divórcio. pensou em ir para outra cidade, outro país até. voltar a fugir de seus sentimentos. mas voltar para casa o permitiu desacelerar e reavaliar as coisas. voltar a conviver com pessoas que eram importantes para si também tinha sido de grande ajuda. ❛ tem algum lugar que gostaria de conhecer? li em algum lugar que se tem um lugar que atrai sua atenção, é porque você tem alguma história para escrever lá. ❜ não acreditava nessas coisas que via na internet, mas de um ponto romantizado e fantasioso, era até poético.
quando iris comentou sobre os sonhos enterrados, algo pareceu despertar em sua mente. mas só pensar a respeito o tinha levemente sem graça de novo. ❛ talvez eu tenha um… não é um sonho exatamente, mas algo que gostaria que acontecesse. ❜ explicou e deu de ombros. ❛ uma vez eu pensei em ter filhos. mas não era o momento certo para isso. quem sabe um dia… ❜ a aproximação da mulher o impediu de desviar o olhar. sustentou o olhar dela, sentindo o peito se encher com aquele sentimento de gratidão enquanto a ouvia. raramente pensava sobre ser ou não merecedor de uma vida feliz porque não parecia relevante na maior parte do tempo. mas ter alguém que achava que merecia era melhor do que podia colocar em palavras.
❛ depois de tudo o que aconteceu, dá até medo pensar que tem algo esperando por mim. ❜ sabia que ela tinha dito em tom positivo e estava honrado por isso, só estava brincando ao dizer aquilo. o toque em seu ombro de fato passava conforto, mas não era o bastante então valentin tomou a frente e puxou a mulher para um abraço. podia parecer muito fora de sua fachada, mas ele adorava abraços. ❛ obrigado por isso e por estar ao meu lado. você é muito importante para mim, iris. ❜ disse baixinho enquanto a apertava gentilmente em seus braços. ❛ espero que você também encontre o caminho para a vida que sonha. eu quero te ver feliz. ❜
manteve o olhar fixo em valentin enquanto ele falava, captando cada nuance de sua expressão. havia uma tristeza subjacente em suas palavras, uma aceitação resignada que a fez sentir uma pontada de compaixão e algo mais profundo, talvez uma identificação com o sentimento de estar à deriva. quando ele perguntou sobre o que faltava para ela viver a vida com a qual sonhava, iris suspirou levemente, pensando em sua resposta. ela sabia que não seria fácil, mas havia algo em valentin que a fazia querer ser honesta. “ ás vezes, penso que o que falta é uma mudança radical, um novo começo em um lugar diferente. mas outras vezes, acho que é mais sobre encontrar um propósito, algo que me faça sentir viva de novo, ” respondeu, sua voz suave e reflexiva. “ acho que é uma combinação de ambas as coisas. encontrar um lugar onde eu possa ser eu mesma e descobrir o que realmente quero da vida. ” ela olhou para ele, percebendo o leve rubor em suas bochechas, o que a fez sorrir de maneira afetuosa. a vulnerabilidade dele a tocava profundamente. “ valentin, todos nós temos sonhos, mesmo que não percebamos. às vezes, estão enterrados tão profundamente que esquecemos deles. ” iris deu um passo mais próximo, seu olhar firme e sincero. “ você merece mais do que apenas ser surpreendido pela vida. você merece ser feliz, encontrar algo ou alguém que faça seu coração bater mais forte. ” ela colocou uma mão gentilmente sobre o braço dele, sentindo a necessidade de transmitir algum conforto. “ talvez você não veja isso agora, mas eu acredito que há algo esperando por você. ” iris sorriu, um sorriso caloroso e encorajador. “ e enquanto isso, estarei aqui, como sua amiga, para garantir que você tenha momentos de paz e alegria. quem sabe, juntos, possamos descobrir novos sonhos, novas esperanças. ”
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nossa. sim.
#compartilhando isso aqui oq me sinto#segura#mas tipo. cara di vdd eu amo meus amgs gringos mas#sabe. parece que eh sempre a gente fazer o esforço. sempre a gente tendo que se sacrificar pra keep up#e isso eh oq eu sinto numa CONVERSA cara. eh só tao exaustivo#e eles nao entendem vei eles nao ENTENDEM#eh que nem oq o mike falou no qsmp#“you're talking about equality but how come we're all ONLY SPEAKING ENGLISH in a multi language server ?”#penso muito sobre isso. enfim. eh só horrivel esse sentimento constante
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e no final do dia a maior contribuição da julia quinn e bridgertons para a sociedade são os esmaltes da risqué
#sabe que bafoooo esse esmalte aff talvez eu ate assista a terceira temporada#e a foto nem fez jus sabe lindo demais ele ao vivo muito brilhante te amo risque#mirella says#text
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really avoiding watching anything about yesterdays match and then instagram showed me a video of carlos crying and then laughing STFU
#hes so cute#ele chorando e depois sorrindo todo bonitinho serio eu amo tanto#eu nem fiquei triste q ele perdeu sabe acho que esse jogo é moldador de caráter#agora ele vai ganhar todos os grand slam e masters e atp 500 daqui pra frente#amo tantooo ele#q sacoooo#spanish never dies#carlos alcaraz#cincinnati open#cincinnati open 2023#tennis
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Mônica: então, a festinha vai ser nesse sábado
Cebola: não é um pouco em cima?
Do Contra: não é um pouco embaixo?
Fãs do DC assistindo:
#Do Contra né amores#adivinha quem tá reassistindo a série#pirateado é claro porque eu sou pobre kkkkkkk#sempre que eu vejo essa cena eu dou risada da cara do Cebola#eu simplesmente amo que o DC falou isso como se o Cebola tivesse criticado a Mô#quando o Cebola tá encantado com a Carminha é o DC que faz ele voltar pra realidade#como se ele tivesse visto a Mônica chateada com o Cebola por preferir outra menina a ela#sei não acho que o DC da live action meio que já tinha uma quedinha pela Mônica#MAS ENFIM NÃO VAI TER MAIS ENTÃO GENTE VAI FICAR SEM SABER KKKKK *chora*#na live action de TMJ é lógico que ele vai ter todo mundo já sabe disso#mas essas coisinhas da live action de TM me fizeram pensar se ele já não gostava dela nessa época#ENFIM saudades do Vinícius interpretanto meu filho querido#“Morcego cai fora” já tô indo calmakkkkkk
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• LOVE gone COLD | BTS JHOPE AU •
AU onde Hoseok finalmente retornou do serviço militar para alegria de todos... Menos de sua (ex)namorada, que aparentemente está decidida a evitá-lo.
Portuguese version | English version
Pairing: Jung Hoseok x Original Character ((é a Naná aqui ok? Ok!)) Side Pairing: Kim Seokjin x Original Characters ((self insert, EU AMO MEU MARIDO TÁ BOM????)) Genre: Fluff, Comédia, Angst [era pra ser só um tantinho mas de repente eu fiquei completamente depressiva??? um tantinho de nada de angst ((E EU DETESTO TRISTEZA))], EU JURO QUE O FINAL É FELIZ!!! A/N: AU de aniversário ((MUITO atrasado)) pra @naah-eps
FELIZ ANIVERSÁRIOOOO!! 🎉🎊🎉 [por favor não me mate pq começa triste do nada].
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ATO 3: Stupid Cupid
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#não casem#a menos que tenham certeza de conseguem aturar os defeitos do cônjuge#e que ele sabe negociar também#casem por amor... e por lógica#eu amo ele#mas tem hora que eu odeio ele também#bts#bts au#bts army#bts fanfic#bts military#bts military service#bts military enlistment#bangtan#bangtan boys#bangtan bts#jung hoseok#bts hoseok#bts hobi#bts jhope#jhope#fanfic#kpujing
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𝖒𝖔𝖗𝖊𝖓𝖔 𝖌𝖔𝖘𝖙𝖔𝖘𝖔 𝖉𝖔 127
⚝Haechan × Fem!Reader | sugestivo | br!au | w.c — 0.7k
⚝notinha da Sun — talvez eu esteja um pouco atrasada KKKKKK Mas eu vi um edit com “085” e eu fiquei maluca porque só consegui pensar nesse homem 😞
— Quero colocar uma aliança nesse seu dedo — Haechan disse, após dispensar os amigos do quarto do hotel. Você foi a única exceção, já que ele fez questão de te abraçar por trás, impedindo que seguisse o grupo em direção à orla da praia para assistir ao espetáculo de fogos de artifício que aconteceria dali a uma hora. No momento, Haechan se dedicava a te deixar molinha nos braços dele, distribuindo beijinhos lentos pelo seu pescoço. Pressionou os dentes contra sua pele, chupou com dedicação a pele dourada dos dias de praia e, então, te virou devagar.
— Que foi? Gabaritou minhas amigas e agora quer voltar pra mim? — você provocou, mas Haechan só tinha olhos e mente para você. Ele sorriu, entrelaçando os dedos nos seus e te conduzindo em um silêncio gostoso para dentro do apartamento luxuoso. Seu sorriso foi desmedido ao entrar no cômodo com banheira. Você não esperava pelas pétalas de rosas, pelo vinho tinto e nem pelas duas taças que descansavam na borda dela.
— Culpa sua. Cê não me assume — ele sussurrou no seu ouvido, fazendo você acertá-lo de leve no peitoral. Os lábios rosadinhos voltaram para o seu pescoço, e o braço que te sustentava com gentileza tornou inevitável o fechar dos seus olhos para todo o carinho que ele aplicava. A mão no seu cabelo, enrolando uma mecha com o dedo, a boca escorregando para o seu ombro e bagunçando o vestido vermelho que ele tiraria logo logo.
Haechan retirou suas sandálias de salto devagar, beijando suas pernas no processo, te venerando, buscando seu olhar e o seu sorriso em cada movimento. Não precisavam falar muito — estavam na mesma sintonia, na mesma dança sensual de olhares. Os corpos se buscavam silenciosamente.
Você até queria ter convicção para dizer que aquele ano seria diferente, que não se interessaria por caras como ele. Mas era mais forte do que você. Enrolaram o ano passado todo, ficando ocasionalmente. No entanto, sempre que a boca de Haechan estava em você, era loucura demais, e você não queria se livrar daquele sentimento.
— Só tenho uma meta pra esse novo ano — ele disse. Já tinha descartado a camiseta, mas a bermuda continuava lá, meio baixa, mostrando parte da cueca. Te olhou de cima a baixo, pedindo silenciosamente para que você se livrasse do vestido também. — Quero você. Quero namorar com você.
— É? — você questionou, com um sorriso travesso que se espalhava dos lábios até o olhar. Ele assentiu, os cabelos ainda molhados. Sempre soube que você tinha uma queda por ele pós-banho — bonito demais. Você abaixou o zíper lateral do vestido e Haechan prendeu o fôlego de expectativa, a língua umedecendo o lábio inferior com sede. Até se esqueceu do vinho próximo dali.
De toda forma, naquela noite, você seria a taça dele.
Subiu o vestido devagar, atenta a cada som que ele emitia. Tudo tão silencioso que você podia escutar a respiração acalorada dele. Haechan acompanhava cada movimento seu feito um idiota, e ele realmente era um idiota por você. Observou você prender o cabelo, mesmo sabendo o quanto ele gostava de enrolar as madeixas no próprio punho.
— E se eu não quiser namorar com você? — você perguntou enquanto ele te ajudava a entrar na banheira. A água morninha cobria parte do seu corpo. Haechan te encaixou no colo dele, beijando seus dedos unidos — especificamente o dedo em que queria colocar um anel de noivado. — E se eu te quiser só como meu passatempo?
— Pode me objetificar o quanto quiser. Eu continuo sendo só seu, amor. — Você sorriu, as mãos no abdômen dele, sentindo-o estremecer ao subir as unhas bem cuidadas, arranhando suavemente. Não demorou muito para os lábios, enfim, se encontrarem. Haechan te segurou firme contra ele, a mão brincando com a alça da sua lingerie.
— É brincadeira. Cê sabe que eu te amo — você admitiu, e Haechan apertou suas coxas por debaixo da água, buscando sua boca para deixar um selinho doce e terno.
— Ama mesmo? — ele perguntou com um sorrisinho de canto que era de matar. Você assentiu, beijando-o no pescoço dessa vez. Como esperado, a mão dele desfez sua tentativa de coque e enrolou seus cabelos no punho, te afastando gentilmente para te olhar nos olhos.
— Então deixa eu te botar devagarinho... Deixa?
by 𝖘𝖚𝖓𝖘𝖍𝖞𝖓𝖎.
#sun favs#imagine nct#nct pt br#nct haechan#nct lee donghyuck#lee donghyuck x reader#lee donghyuck smut#lee donghyuck#lee donghyuck imagines#lee donghyeok#nct fanfic#nct imagines#nct dream donghyuck#nct dream fanfic#nct dream imagines#nct dream#nct dream fics#nct dream fic#nct br au#nct br#nct 127 haechan#nct 127 imagines#nct dream haechan#nct fic#neo culture technology#nct x reader#nct x you#haechan x you#haechan x y/n#haechan x reader
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um bêbado fofo - hoshi
"Mesmo que já soubesse como Hoshi ficava após algumas latinhas de cerveja, não se cansava da fofura e carência que seu namorado demonstrava todas as vezes."
Quando Hoshi chegava em casa com sacolas recheadas com latinhas de cerveja e salgadinhos da loja de conveniência mais próxima, você já sabia que a noite seria mais uma das que um de vocês dois sairiam andando torto. Para falar a verdade, era seu momento preferido na relação, onde de fato se abria completamente e tinha conversas profundas com seu namorado...bem, até ele começar a chorar após você falar de algum sonho seu que nunca foi realizado ou após verem vídeos fofos de cachorrinhos. Mas aquilo tudo não se comparava ao pós, a como Hoshi ficava depois que vocês limpavam a bagunça, tomavam um banho bem gostoso e deitavam lado a lado na cama...ou melhor, com Hoshi sobre você.
"Sabia que você é a coisa mais lindinha desse mundo todo?" Hoshi falava, ainda meio atrapalhado. Ele estava deitado entre suas pernas, com o queixo apoiado em seus seios, olhando fixamente para você. "Eu te amo tanto."
"Você bebe e fica mil vezes mais carente, sabia disso?" Passou os dedos sobre os fios curtinhos do cabelo dele, vendo ele fechar os olhos com o carinho.
Hoshi depositou um beijinho em seu pulso assim que teve chance. "Não posso demonstrar mais o quanto eu amo minha garota?" Agora beijou sua mão.
"Você pode, mas tem que me deixar fazer isso de vez em quando também." Fez um carinho na bochecha dele e o encarou.
Ficaram naquele climinha gostoso por um tempo. Hoshi tonto pela bebida, com o cabelo levemente úmido pelo banho recente, te enchendo de beijinhos calmos pela mão que o fazia carinho, pelo seu braço, por toda a região de seu seios e até mesmo fazia o grande esforço de se esticar para beijar por alguns segundos seus lábios.
"Amor." Começou dizendo. "Você não acha que deveríamos dormir? Você tá caidinho ainda mais pelo sono agora."
"Só mais um pouquinho, amor." A voz dele saiu abafada por conta do rosto dele estar enfiado entre seus seios. "Amanhã eu vou voltar a ser um adulto responsável e ter que lidar com meus problemas..." Levantou o rosto e te encarou. "Deixa eu te sentir só mais um pouquinho, você sabe que eu só fico em paz com você."
De verdade, como iria negar um pedido dele nessas condições?
"Mais 5 minutinhos e depois você fecha os olhos e dorme, tá bom?" Você disse e o viu concordar, voltando a te dar beijinhos por toda a região que tinha acesso.
Mas, conhecendo muito bem seu namorado, não deu nem trinta segundos e sentiu os beijos cessando e o peso do corpo de Hoshi se fazendo mais presente sobre si.
Verificando se Hoshi de fato havia dormindo e confirmando aquilo, tentou seu máximo para tirá-lo de cima de você e colocar o mesmo ao seu lado, o cobrindo com o edredom e fazendo o mesmo com você. Desligou a luz do abajur, que deixava o quarto parcialmente claro e deu um selar na testa de seu namorado, se fazendo confortável também debaixo do edredom.
Fechou os olhos e respirou fundo, entrando no estado gostosinho do quase sono profundo, não antes sem sentir Hoshi se aninhando em seu corpo, buscando você naquela cama de casal que ele considerava enorme para vocês dois.
"Dorme bem, meu amor" Hoshi segredou ao pé do seu ouvido, bem baixinho.
"Você também, Soonie" Deixou um carinhos nos fios de cabelo dele. "Te amo."
"Te amo muito mais."
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porém hj vamos falar de um tópico sensível: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebê é a cara dele
Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
não me responsabilizo por possíveis tremores em seus úteros 😌☝🏻
Você se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadíssimo. Enzo além de ser um marido exemplar também tava sendo um pai incrível pro bebê de vocês que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idêntico ao do Enzo e você ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele só conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofá e foi em direção ao quarto do bebê se deparando com a melhor cena que ele já poderia ter visto, você colocando o pequeno pra dormir e cantando uma música de ninar em português, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos até brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lábios e um beijinho na testa do bebê,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
Já no quarto de vocês, você se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mãe perguntando sobre o bebê,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lábios
-que foi,eu tô descabelada?- você disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- você disse manhosa já sabendo as intenções dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo você sentir o calor da pele dele na sua.
- vê você toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cê sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercê dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo não era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos até chegar na sua bucetinha que já se encontrava encharcada e pulsante, como você não estava usando calcinha o acesso foi fácil pra enzo que só faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e você já tá assim mi amor,sua bucetinha tá tão carente é?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas até chegar na sua bucetinha, passando a língua de baixo pra cima numa precisão que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tão intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha até não aguento mais hum, será que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensão meladinha, esfregando seu clitóris lentamente. Quando você ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trás sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto específico em você te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora não vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rápido fazendo você querer gritar de tanto tesão - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, até que sua bucetinha jorrou seu líquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de você gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gêmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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Stevie concordou. “Ah, com certeza. Os únicos que podem se machucar somos nós.” Respondeu. Quanto a um filho de Hermes honesto, poucos lhe vinham à cabeça, mas certamente deveria haver algum semideus do chalé 11 que apreciasse a diversão acima da trapaça. Se nenhum estivesse disponível, também poderiam apenas procurar um filho de outro deus. “Se tudo der errado, a gente pode ir atrás de outra pessoa. Talvez um de seus irmãos? Algum deles é bom com dinheiro?” O primeiro em mente era James, mas não tinha certeza se o amigo toparia participar daquele esquema. Era medroso demais para o próprio bem, ainda que Stevie às vezes o arrastasse para viver desventuras com ela. “Conheço algumas… Um pessoal da corrida de pégasos, talvez uma galera de fora dela também. E, acredite em mim, eu não tenho intenção alguma de ser colocada pra limpar os estábulos de novo. Sem X9 entre nós. Quantas pessoas você tá pensando? Cinco pessoas, dez…? Se chamarmos poucas, também precisamos pensar em variedade. Por exemplo, você quer usar seus poderes, certo? Seria legal termos outras pessoas com poderes parecidos, deixar a coisa mais interessante!” A animação era óbvia enquanto ela maquinava ideias, andando de um lado para o outro. Sequer precisavam se restringir a metamorfos — também poderiam competir com semideuses com voo ou mesmo geocinese, se eles conseguissem se movimentar através da terra. As possibilidades eram gloriosas! “Ah! Também seria bom chamarmos um filho de Hefesto. Não necessariamente pra competir, mas pra fazer as armas e armadilhas. E talvez um filho de Hécate ou Circe também? Pra poções?”
— É, não posso discutir com você nisso, beleza e tênis triunfam sobre a trapaça e bolsas no quesito “melhores traços e objetos para se herdar dos pais” — concordou e riu da brincadeira, esperando que nenhum filho de Hermes acabasse os ouvindo. — É um talento meu — respondeu em seguida, permitindo-se o tom convencido ao receber o “elogio”, mas a pose durou pouco, pois não era de seu feitio aquele tipo de reação. — Não cheguei a ir, mas acho que essa é a ideia perfeita. Só precisaríamos impor a regra de que os animais não podem sair machucados, os pobres não têm culpa se queremos ser foras da lei — ainda que fosse uma corrida clandestina, algumas regras precisavam ser estabelecidas para que não acabassem machucando alguém que nunca havia pedido para participar daquilo e Aslan tinha consciência disso. Esperava que quem quisesse participar também tivesse. — Precisaríamos também de um filho de Hermes honesto ou alguém em quem possamos confiar os valores das apostas porque a graça está em ganhar e passar na cara dos perdedores o valor ganho, além de humilhá-los por caírem nas trapaças alheias, então não podemos arriscar perdermos o dinheiro para um mão-leve — Aslan tinha alguns nomes em mente de semideuses que poderiam ser “caixas” naquela situação, mas quando os imaginava no ambiente de competição, a imagem que vinha em sua mente era a deles participando da corrida e não nas atividades laterais a isso. Teria de perguntar o que cada um preferia, se fossem abrir a corrida para mais pessoas. Aquele foi, portanto, o próximo assunto por ele abordado. Precisavam ter certeza de tudo que queriam fazer antes de pôr em prática. — Conhece pessoas que iriam querer participar? Acho que precisamos decidir um número máximo de pessoas também ou vira uma festa e Quíron e meu pai estão na fase castigadora deles, não quero ser colocado para fazer tarefas manuais chatas se formos pegos.
#perfeito mano fica mais engraçado ainda#eles planejando isso enquanto tão de férias bebendo caipirinha na piscina#ELES VÃO MTO SER PEGOS EU MORROKKKKKKKK#e o beleza e tênis em vez de trapaça e bolsas pra herdar dos pais#ri tanto disso#aslan saiba que eu te amo#AI THATA VOCÊ JÁ SABE COMO EU FUNCIONO KKKKKKKKKKKK#sono e café sendo meus principais combustíveis#〈🌿〉 𝑰𝑰𝑰 ─── interações.#with: leaozinho.#event: uma deusa nos convida a relaxar.#cê pode cortar o post thata? D: tô pelo mobile
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Soube que vc é br, então espero que não se importe de uma ask em português (eu tenho um inglês péssimo, apesar de conseguir ler bem).
Já faz um tempo que não vejo conteúdo de nightmare × leitor, que tal alguns headcanons de como ele seria em um relacionamento? (Eu amo muito esse merdinha quero mastigar ele). Se puder, y/n pode ter pronomes neutros ou masculinos? Pfv
Nightmare relationship headcanons
cw.: Headcanons, gn!reader, Nightmare x Reader, kinda ooc Nightmare, but he is still mean, fluff, obvious teasing from him…
note: Omg mais um brasileiro! Pode deixar comigo! Embaixo dessa versão em inglês tem uma em português se você quiser ler :D
You know that person who only shows affection through sarcastic remarks and mean-spirited laughs? Yeah, that’s exactly him;
He seems to take delight in your little daily blunders. One moment you'll never forget was when you burned both of your dinners, and Nightmare, being the considerate partner he is, merely scoffed and said that it would make a perfect treat for Killer;
Then there was the time you tripped over your own feet (more than once, actually), and Nightmare joked that he’d get you one of those child harness backpacks so you wouldn’t keep falling flat on your face — all while grinning at you and sipping his bitter coffee.
Sometimes he doesn’t even comment at all when something happens — like when you wear a shirt inside out or mismatched socks — but you can feel his gaze following you, just waiting for you to notice something off or unusual about yourself;
And when you finally do, he can’t help but let out a sly chuckle;
Pet names? Forget about them. The only one you can recall being genuinely caring (and that was only when you pretended to be asleep while he whispered it to you) was “dear.” The rest were just condescending nicknames that sounded more like what he’d call his friends (minions, in his words): brat, idiot, and once, he even called you a dumb puppy just because you didn’t notice your mouth was covered in food!
Despite how deeply he could irritate you, there was also that hidden tender side that, although rarely seen, always left your lips quivering and your eyes on the verge of tears;
That time you burned dinner? Despite all his nasty comments, he was the one who cleaned up the mess and prepared something simple for you to eat later (all while comforting you in his own peculiar way, of course);
And those moments when you trip and almost fall flat on your face? Sure, he’ll never miss an opportunity to tease you, but recently, he’s started staying closer, with one of his tentacles hovering nearby, ready to catch you if you falter;
And you can’t forget the times he watches you while you ramble about your interests. Besides the occasional remark, he usually just observes you in silence, a glimmer of admiration in that beautiful orb of his;
But what moves you the most is how he’s always around;
Nightmare doesn’t need to eat — he himself says that something as mundane as food isn’t necessary for his survival — but he always insists on sitting with you during meals;
Nightmare doesn’t need to sleep; he lost that need many years ago. Yet, he still lies down next to you every night. Over time, you’ve grown accustomed to the soft light of the lamp by his bed, as he prefers to read while you sleep since he doesn’t need rest;
For someone who claims to be so magnificent, he certainly seems to cherish this more ordinary life with you.
Versão em português!
Você sabe aquela pessoa que só sabe demonstrar afeição através de comentários sarcásticos e risadas maldosas? É, é exatamente ele.
Ele parece divertir-se com seus pequenos infortúnios cotidianos - um momento que você nunca vai esquecer foi quando você conseguiu queimar o jantar de vocês dois e Nightmare, sendo um bom amante, apenas bufou e disse que aquilo seria um ótimo petisco para Killer;
Teve também a vez em que você tropeçou nos próprios pés (mais de uma vez, na verdade), e Nightmare comentou que iria comprar aquelas mochilas guias de criança para você, assim ele conseguiria evitar com que você caisse de cara no chão tantas vezes assim - tudo isso enquanto sorria com escárnio na sua direção, tomando aquele maldito café amargo dele;
As vezes ele nem comenta nada quando algo acontece - como quando você veste alguma blusa do avesso, ou usa meias de cores diferentes -, mas você sente aquele olho perseguir sua figura por onde você passa, só esperando você notar algo de estranho ou diferente em você;
E quando você finalmente nota, ele ainda solta uma risadinha maliciosa;
E os apelidos carinhosos? Pode esquecer. O único que você se lembra de ser amoroso (e ainda foi quando você fingiu estar dormindo enquanto ele sussurrou ele para você) foi “querida”, de resto foram apenas apelidos condescendente e claramente algo que ele chamaria os amigos/minions dele: pirralha, idiota, uma vez ele te chamou de dumb puppy só porque você não viu que sua boca estava suja de comida!
Contudo, por mais que ele te irritasse profundamente, tinha também aquele lado carinhoso escondido, que por mais raramente que aparecesse, ainda sim sempre deixava seus lábios tremidos e seus olhos com vontade de chorar;
Aquela vez que você queimou o jantar? Por mais que ele tenha feito vários comentários maldosos, foi ele o responsável por limpar toda a bagunça e ainda fazer algo simples para vocês comerem depois (tudo isso enquanto ainda confortava você, do jeito estranho dele, claro);
E às vezes em que você tropeça e quase cai de cara? Óbvio, ele não vai deixar de tirar sarro da sua cara, mas ultimamente ele começou a andar mais coladinho a você, com um dos tentáculos dele rondando seu entorno, pronto para qualquer passo em falso seu;
E claro, não tem como esquecer os momentos em que ele olha para você quando você começa a tagarelar de seus interesses - tirando um comentário aqui e ali, ele normalmente apenas encarava você em silêncio, um certo brilho de admiração naquela bolinha azul dentro da órbita ocular dele;
Porém, aquilo que mais comove você é o fato dele sempre estar por perto;
Nightmare não precisa comer - como ele mesmo diz, ele não necessita de algo tão entediante como comer para sobreviver -, mas ele sempre faz questão de sentar com você durante as refeições;
Nightmare não precisa dormir, ele perdeu essa necessidade a muitos anos atrás, mas mesmo assim ele sempre deita ao seu lado - com o tempo, você se acostumou com a fraca luz do abajur ao lado da cama dele, já que, por não dormir, ele prefere ler enquanto você dorme;
Para alguém que se diz ser tão grandioso, ele definitivamente parece gostar dessa vida mais mundana ao seu lado.
#divider by#@plutism#nightmare sans#sans x reader#sans x y/n#sans x yn#sans x you#headcanons#nightmare sans x reader#nightmare x reader#utmv au#dreamtale#undertale#undertale au#qinqin stuff 💖
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oi coisa linda adivinha quem veio te incomodar sobre o capeta(jeonghan)
todo mundo sabe que esse homem tem um dos melhores, se não o melhor, beijo do svt mas hear me out...... o beijo de pedido de desculpas é melhor de todos.
sabe aquele vídeo do jeonghan performando don't wanna cry? sabe quando ele se ajoelha totalmente desesperado? :)
ele adora os 5 minutos que você consegue se manter brava enquanto ele se humilha pedindo desculpa, se sente um idiota beijando seu pé, ele ama.
ele murmurando "me desculpa, meu amor..." enquanto abraça sua cintura todo mansinho, todo inocente, fica te olhando como se você fosse a única coisa que ele viu na vida, quem que não perdoa?
quando você cede e ele te beija, oque é realmente humilhante é o quão rápido você fica completamente molinha, só deixando ele te levar pra cama devagarinho enquanto faz carinho nos cabelinhos da sua nuca, yoon jeonghan é um demônio.
enfim, fica aí minha foto preferida do capeta 💋
você me odeia tanto... é desumano
✦ — say "sorry". ᯓ y. jeonghan.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: você ficaria brava com um homem que tem esse rostinho??? hein??? ficaria???
O beijinho que é deixado na sua coxa acompanha mais um suspiro exasperado da sua parte. Jeonghan não sabia ter limite. Já havia perdido as contas de quantas vezes tentou afugentá-lo nos últimos dez minutos, porém todas as tentativas sem sucesso, ele continuava jogado aos seus pés. Também já havia ameaçado levantar-se do sofá, mas ele te manteve ali sob a alegação de que não sairia do lugar até ter o seu perdão — era um insuportável, isso sim.
"Amor?", os dedos pressionaram a carne das suas coxas, tentava chamar sua atenção a qualquer custo. "Bebê, por favor, não faz assim...", a voz se arrastava de propósito — ele sabia que era golpe baixo. "Perdoa, vai? Por favor.", as mãos se arrastaram até sua cintura de maneira vagarosa. Remexeu-se inquieta, aquilo havia sido mais do que suficiente para te fazer arrepiar. Adentrou por baixo do tecido da sua blusa com certa cautela, temia sua reação. "Olha 'pra mim..."
"Sai de perto, Jeonghan.", balbuciou tentando soar irredutível, a visão desfocada tornava mais difícil a tarefa de encarar a porta da cozinha.
"Saio quando você me desculpar.", rebateu, o aperto na sua cintura se fechando entre os dedos esguios. "Meu dengo, perdoa seu Hannie... 'cê sabe que eu não faço de novo.", outro selo casto em um dos seus joelhos enfeitou a promessa. "Bebê?", os beijinhos subiram, tornaram-se mais demorados, mais molhadinhos. A respiração quentinha cortando a pele úmida te fazia arrepiar, era trabalhoso fingir não sentir nada. "Eu amo tanto você... olha 'pra cá...", o tom era charmoso, você quis sorrir — era muito mole com Jeonghan, que inferno.
Sentiu sua cintura ser liberta e, ainda que tenha guardado qualquer tipo de reação para si, quis suspirar em alívio. Mas o homem não sabia te dar descanso, apenas havia mudado de alvo. As mãos ágeis agora tentavam conquistar os braços cruzados a frente do seu peito. Você jura que resistiu, fechando o cerco com toda a força que tinha — só que era Jeonghan ali. Mal raciocinou e já tinha seus dois pulsos presos no aperto das mãos dele, ficou possessa.
"Solta.", ordenou, tão estressadinha que sequer percebeu ter quebrado com a própria estratégia de não olhar para ele. Lembrou-se disso assim que foi recebida por um sorrisinho vitorioso da parte do homem. "Jeonghan!", ameaçou — não sabe o quê. Tentou libertar-se, tudo em vão. Teve suas palmas beijadas com toda a devoção que anteriormente foi oferecida a suas coxas. Jeonghan envolveu as próprias bochechas com as suas mãos.
"Me desculpa, bebê? Por favor...", o biquinho dengoso pedia clemência. Você suspirou outra vez, mas esse suspiro Jeonghan sabia interpretar, era rendição.
"Tá. Mas me solta logo.", fez charme, o sorriso quase saltando da ponta dos lábios.
"Perdoa mesmo?"
"Perdoo.", rolou os olhinhos, ganhando um som esquisitinho de um Jeonghan que quase pulou em cima de você. Viu-se novamente encurralada, mas de um jeito diferente. Tinha Jeonghan praticamente no seu colo, ainda que ele não estivesse sentado. A proximidade te forçou a ficar grudada no encosto do sofá, olhava para cima, o rosto de anjinho tomando sua visão.
"Dá beijo então?"
"Jeonghan..."
"Você perdoou, não perdoou? Quero beijinho.", inclinou o rostinho. E como se o modo de te olhar não te deixasse mole o suficiente, Jeonghan apelou para provocação.
A boquinha roçando na sua te fez sorrir e depois disso foi fácil conquistar seu beijo. Era calmo, nunca ia com muita sede ao pote, mas sabia te deixar sedenta. Fazia a língua dançar entre as bocas de vocês e afastava-se. Você sempre buscava por mais, tanto que precisava cessar a petulância de Jeonghan com as próprias mãos. E não foi diferente das outras vezes, agarrou-o pelo cabelo mantendo-o pertinho de você, ele riu descarado — sempre conseguia o que queria.
Era tão fácil se perder em Jeonghan, assim como era fácil perdoá-lo por qualquer coisa. Ele te confirmava, todas as vezes, que você era incapaz de se manter distante da sensação de alívio que ele te causava. Nunca seria capaz de negá-lo por muito tempo, precisava disso, precisava do seu Hannie. Produzia gemidinhos fracos contra os lábios do homem, era sempre assim quando vocês estavam sozinhos — fazia questão de que ele soubesse o quão gostoso tudo aquilo era.
Jeonghan sabia. Sabia muito bem. Sabia tanto que quase fundia o corpo ao seu, nem parecia se importar muito com o fato de estar praticamente jogado em cima de ti. Ele te soltou aos suspiros, o rostinho corado fazia sua garganta formigar. Queria mais. Avançou nos lábios inchadinhos outra vez, mal deu tempo a si mesma para respirar. Seu namorado soltou um risinho, envolvendo a mão no seu pescoço para te deixar no lugar — ele realmente precisava de alguns segundinhos.
"Você foi mais resistente hoje... da outra vez eu te quebrei em uns cinco minutos.", arfou, o carinho na sua nuca não era suficiente para esconder o cinismo por trás da frase.
"É? Da próxima vez eu não perdoo de jeito nenhum então.", provocou.
"Você é mole demais 'pra isso, bebê. Aceita.", o homem rebateu quase que imediato. Te assistiu virar o rostinho, o bico enorme denunciava a raivinha teatral. "Vai ficar brava só com isso? Vou ter que usar minha boca de novo..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: fofurices pois estou com saudades dele :(
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Noite quente com o meu namorado (25-01-2025)
By; Suellen
Oi me chamo Suellen, tenho 22 anos e sou de Fortaleza.
Sábado a noite, meu namorado e eu resolvemos ir a um barzinho e tomar uma cerveja. Durante a noite, conversamos sobre tudo inclusive sobre fetiches que gostaríamos de realizar. Uma amiga minha que é louca de vontade de ficar comigo me mandou uma mensagem enquanto conversávamos e tivemos a ideia gostosa de pedir a ela fotos sensuais. Ela enviou umas quatro fotos sem roupa, bem gostosa e safada, deixei meu namorado ver e percebi que logo o seu pau ficou duro, ele gostou dela.
Eu estava de vestido preto e curto, tenho as pernas bem grossas e bonitas, fiquei molhadinha vendo as fotos dela… fiquei com água na boca quando vi aquela bucetinha lisinha toda abertinha!!!
Meu namorado começou a alisar as minhas pernas com cara de safado e mandou eu afastar minhas pernas pra ele ver a minha calcinha eu achei loucura porque estávamos em um bar, com a mesa na calçada e tinha bastante gente, a nossa mesa estava mais no canto e acho que não dava pras pessoas perceberem o que estava acontecendo ali.
Então abri as minhas pernas, ele logo começou a alisar a minha virilha e apertava gostosa a minha buceta que a essa altura já estava babando a calcinha de tão molhada, ele ficou massageando o meu grelo gostoso por um tempo, depois ele colocou a minha calcinha pro lado e colocou um dedo dentro de mim, como estávamos bem no canto do bar acredito que ninguém tenha visto e se viram não falaram nada. Ele ficou massageando meu clitóris e depois começou a enfiar dois dedos dentro de mim, ele enfiava com vontade e eu queria gemer e fazer a cara de puta que ele tanto gosta mais não podia e isso me dava mais tesão ainda.
Tivemos que parar, pois o garçon veio até nossa mesa, ele ficava lambendo os dedos todo melado da minha buceta e me olhando com cara de quem ia acabar comigo assim que possível. Me levantei e fui ao banheiro, tentei fazer uma surpresa pra ele e gravar um video me tocando, mais ficou muito ruim. Isso deixou ele mais tarado ainda.
Meu namorado estava tão melado, que sua bermuda estava ficando molhada, ele implorou para irmos embora pois não aguentava mais de vontade de me foder.
Fomos andando, a rua estava deserta, ele me jogou contra um muro uns 30 metros depois do bar se abaixou na minha frente levantou a minha perna o mais alto possível, puxou a minha calcinha pro lado e começou a me lamber, ele chupava minha bucetinha com vontade, lambia meu grelo com força e metia a língua bem fundo na minha buceta.
Aquilo sendo feito no meio da rua e com tantas pessoas perto podendo aparecer a qualquer momento e nos dar um flagra me deixava louca de tesão. Pedi para chupar ele…ele levantou e eu abaixei, o pau dele estava muito babado, uma delicia, como eu amo esse pau...chupei ele com tanta vontade que ele teve que pedir para eu parar de chupar para que ele não gozasse...
Me levantei e ele me colocou de costas p ele, me abaixou e meteu aquele pau gostoso dentro de mim. Meteu com força, bem gostoso, comecei a me tocar, minha buceta estava toda melada com aquele pau gostoso socando ela, eu gemia, já não estava mais me importando se passaria alguém ou não…ele começou a sussurrar um monte de putaria no meu ouvido, ai sabe né... gozei gostoso e pedi para ele gozar na minha boca.
Agachei na frente dele e pedi leitinho na boca pq eu estava louca de vontade de beber aquela porra gostosa dele que eu tanto adoro. Ele começou a se tocar e logo estava enchendo a minha boca de porra, olhei pra cara dele mostrando a minha boca cheia de leite e depois engoli tudo... Do jeito que ele gosta.
Ficamos de pernas bambas e então continuamos nossa caminhada, fomos até uma outra rua que já é na esquina da minha casa, sentamos na varanda de casa e ficamos assistindo uns filmes pornô no celular dele… Nossa que delicia, eu me tocava e ele tocava uma punheta, vendo aquelas gostosas fodendo...depois ele começou a me tocar, adoro quando ele mete o dedo dentro de mim…
Fomos para uma parte mais escura da varanda, ele mandou eu tirar a calcinha e empinar bem a bunda para ele, eu fiz, ele lambeu minha buceta e meu cuzinho gostoso, metia a língua com vontade no meu cuzinho e abria bastante a minha bunda e a minha buceta, nossa eu adoro quando ele me lambe assim... E começamos a foder, socando forte bem gostoso, eu gemia e mandava ele socar forte na bucetinha da Putinha dele, ele socava muito gostoso, cada vez mais forte até que ele tirou o pau e começou a esfregar o pau no meu cu, colocou a cabeça, tirou e meteu novamente, doeu um pouco mais eu estava louca de tesão, ele foi e colocou até o talo, bem devagar e gostoso...
Começou a socar o meu cuzinho que já tinha parado de doer, então pedi para ele meter com força no meu cu, ele começou a socar, eu gemia alto, minha buceta pingando de tão melada que estava, nossa que delicia, gemia tão alto que os cachorros da casa vizinha começaram a latir, ele não queria tirar o pau de dentro do meu cu, estava tão gostoso, então ouvimos um barulho no portão da casa vizinha, e mesmo assim ele continuou fodendo meu cu com força, cada vez mais forte, meu gemido era cada vez mais alto, eu me tocava com tanta vontade, estava tão gostoso, implorava para ele socar cada vez mais forte aquele pau gostoso no meu cu, ele socava, me chamava de vadia, puxava meu cabelo, falava o tempo todo que adorava meter no meu cu até que não aguentou de tanto tesão e gozou gostoso dentro do meu cuzinho, me deixando cheia de leite no rabo...
Agora sim estávamos satisfeitos, ele gozando duas vezes e eu.... Perdi as contas de quantas vezes eu gozei com essa foda louca nossa...
Enviado ao Te Contos por Suellen
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈 𝐌𝐈𝐒𝐒 𝐘𝐎𝐔
(Ex-husband!Mingyu x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, angst.
⢷⠀Avisos: MDNI, masturbação explícita, melancolia, menção a culpa e vulnerabilidade.
⢷⠀Notas: O cover desse querido de Glimpse of Us (esse aqui) foi a inspiração para eu escrever isso (embora a história não coincida exatamente com a letra da música). Escrever sobre homem em situação de vulnerabilidade me deixou mais coisada do que eu esperava, então esperem que gostem, porque provavelmente vou querer escrever mais. Boa leitura!
Encerrar uma relação é sempre doloroso, mas desmanchar um matrimônio é um encargo ainda mais difícil. Não se trata apenas de seguir em direções opostas, mas de lidar com a luta de um coração que ainda anseia pelo que se foi. Mingyu ainda carrega esse fardo, puxando-o ao longo dos dias, como uma sombra que não quer desaparecer.
Ele veste uma máscara de normalidade diante dos amigos, sorri e brinca como se nada o afligisse. Quando lhe perguntam como está, responde com uma simplicidade desconcertante: "Por que não estaria? " No entanto, dentro de si, ele guarda uma realidade amarga; Mingyu se sente infeliz.
As noites são as mais cruéis. É nelas que a saudade de você se junta ao desejo reprimido, envolvendo-o numa agonia silenciosa. Nessas horas, ele se sente humilhado por sua própria fragilidade. O vazio deixado por você o consome de formas que ele não ousa admitir, são momentos onde o calor de lembranças suas é a única coisa que resta para aquietar seu corpo.
De maneira automática, ele desliza os dedos pela tela do celular até abrir aquela pasta específica intitulada "minha luz", passando pelos inúmeros registros de você. Foto após foto, vídeo após vídeo, até que encontra o mesmo de sempre, aquele que escolhe quando precisa se aliviar.
Surpreendentemente, não há nada de obsceno na filmagem. É apenas um vídeo simples, gravado em uma tarde caseira qualquer. Seus olhos, tão brilhantes, fixam-se diretamente nele, ignorando a câmera, seu sorriso sutil gradualmente crescendo junto ao rubor em suas bochechas enquanto a voz de Mingyu ecoa ao fundo.
Mingyu já tem a mão envolvendo seu membro semiduro, os movimentos lentos arrancando dele um suspiro fraco. Ele aperta o túnel formado pelos dedos em torno da cabeça sensível, deslizando para baixo com firmeza, sem afrouxar o aperto, o toque arrancando um gemido rouco e quase ofegante.
Na outra mão, o celular permanece firme, e ele não desvia o olhar da sua imagem na tela. Cada pixel parece ganhar vida sob os olhos ávidos, como se, por um momento, você estivesse ali, diante dele, tão real quanto a saudade que o consome.
Mingyu sente o coração martelar no peito sempre que ouve aquelas palavras, as mesmas que o levam repetidamente ao limite. Na tela, você finalmente olha para a câmera e diz, com a voz doce que ele conhece tão bem: "Tá, tá, ok. Eu te amo, Kim Mingyu. Eu te amo, eu te amo, eu te amo! E você não precisa me filmar dizendo isso, seu bobo. Temos uma vida inteira juntos para que eu repita isso para você quantas vezes quiser". Seu rosto some do campo de visão, substituído pela penumbra do corpo que se inclina sobre ele, seguido pelo som suave de um beijo estalado.
Seu nome escapa dos lábios de Mingyu em um choramingo, enquanto seu abdômen se contrai com a sensação que o toma. O prazer o domina, jatos quentes e viscosos escorrem por entre seus dedos. Ele prossegue com os movimentos lentos, mesmo enquanto a sensibilidade o faz estremecer, até que finalmente para, deixando-se levar pelo peso do instante.
A respiração pesada luta por estabilidade. Exausto, Mingyu repousa o celular ao lado, com o vídeo já encerrado. Ele fixa o olhar para o teto, mas sua mente ainda está presa em você, em todas as palavras, em cada lembrança, na promessa de uma eternidade.
Mesmo que a culpa por ter transformado sua imagem em algo tão sujo o consuma enquanto ele desce do ápice do prazer, a culpa que realmente pesa em Mingyu é a de não ter lutado o suficiente para mantê-la ao seu lado. Só ele sabe o quanto estaria disposto a desafiar o próprio mundo, apenas para ouvir você repetir essas palavras diretamente a ele mais uma vez.
⠀
Última fic do ano e quero agradecer a todos vocês. Comecei a postar minhas coisinhas aqui em julho e, desde então, tive o prazer de não só contar com leitores super fofos, mas também de conhecer outras escritoras maravilhosas <3 Espero que todos vocês tenham um próximo ano incrível!
Se gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
⠀
#Mahteeez ★!!#seventeen pt br#mingyu smut#mingyu x reader#mingyu x you#mingyu x y/n#seventeen x reader#seventeen x y/n#seventeen x you#seventeen smut#seventeen imagines#mingyu imagines#seventeen fanfic#mingyu fanfic#svt x reader#svt x you#svt x y/n#svt smut#kim mingyu x you#kim mingyu x reader#kim mingyu smut#kim mingyu x y/n#mingyu scenarios#seventeen scenarios#mingyu angst#seventeen angst#kim mingyu#seventeen#mingyu seventeen#seventeen mingyu
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta.
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir.
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
#marrziy!fics#imagines#imagine#male reader#male!reader#x male reader#male reader smut#bottom male reader#leitor masculino#fanfic#headcanon#bottom reader#x bottom male reader#bttm male reader#smut imagine#gay#lgbtq#the boys#homelander#hughie campbell#billy butcher#the boys smut#the boys x reader#homelander x male reader#homelander smut#billy butcher x male reader#billy butcher smut#hughie campbell x male reader#hughie campbell smut#mlm
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✉ "𝐛𝐢𝐭𝐭𝐞𝐫𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭"
⭢ angst, but final feliz.
⭢ wonwoo idol, ciumento e meio babaca.
⭢ 𝐜𝐚𝐭𝐞𝐠𝐨𝐫𝐢𝐚: angst.
⭢ 𝐰𝐨𝐫𝐝 𝐚𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭: 8.6k
As pessoas me diziam que iríamos ficar juntos para sempre, que fazíamos um belo casal, que nosso amor era doce e verdadeiro. Eu acreditei, porque era tudo o que eu sentia. Sempre fui apaixonada por ele, antes mesmo de saber o que paixão significava. E, depois que começamos a namorar, descobri o que era amor. Também sabia que ele me amava bastante. Estava escrito em todos os detalhes. Na forma como ele me olhava, na forma delicada que segurava minha mão e até mesmo quando deixava o silêncio dominar quando estávamos deitados no dormitório dele, escutando apenas o som da nossa respiração. Eu tinha certeza de que ninguém me amaria da forma como ele me amava. Isso era fato para mim.
Estávamos juntos há dois anos e alguns meses. Não estava sendo fácil, mas depois que nosso relacionamento veio a público meses atrás, as coisas foram ficando mais difíceis. Pequenas brigas explodiam do nada, como algo bobo que terminava com dias sem comunicação. Uma insegurança que eu não sabia que existia nele começou a aflorar, o que também resultou em uma insegurança minha. Ele começou a reclamar quando eu parava para conversar com os outros membros do grupo, dizendo que não se sentia bem em ver a forma como éramos tão próximos. Mesmo que, no começo do namoro, era uma das coisas que ele mais gostava em mim.
"Amo a forma como você e os garotos se dão bem. Não sei se conseguiria namorar com alguém que não tem carinho por eles. Porque eles também são minha família." Isso era o que o Wonwoo falava antes, naquele momento onde as coisas entre nós ainda eram normais e suaves.
Suspirei, tentando desvencilhar minha mente daqueles pensamentos quando estava entrando no prédio onde os meninos moravam. Eu achava engraçado como eles ainda moravam meio que juntos, apesar de cada um ter seu próprio espaço.
Adentrei uma das salas que todos eles dividiam juntos, como uma sala de recreação com tv e jogos. Boa parte dos meninos estavam ali, e como era habitual deles, estavam bebendo e dando gargalhadas de alguma coisa que eu ainda não entendia.
Wonwoo estava sentado em um dos sofás, os óculos de armação transparente nos olhos e os braços cruzados. Seus olhos castanhos me encararam quando eu entrei, mas logo desviaram para outra direção.
— S/N! — Hoshi foi o primeiro a acenar para mim de onde ele estava, com o rosto já um pouco vermelho por causa da bebida.
Os meninos seguiram seu gesto e todos eles me cumprimentaram de forma calorosa.
— Pelo visto vocês começaram a noite cedo hoje. — apontei para as garrafas vazias já pelo chão.
— Para que perder tempo, não é? A noite é uma criança. — Jeonghan piscou para mim e eu ri, assentindo.
Jun, que estava sentado ao lado do meu namorado, abriu espaço para que eu pudesse sentar entre eles e não me demorei para ir até lá. Assim que sentei, deixei um beijo na bochecha do garoto que ainda sequer tinha olhado-me mais de uma vez. Senti que alguma coisa estava errada, mas não queria perguntar na frente dos outros meninos. Apesar de que ultimamente, eles têm presenciado mais discussões do que eu gostaria.
Sempre ficava um clima estranho depois.
Deixei passar uns bons quinze minutos para ver se Wonwoo mudava de ideia e enfim falava comigo, contudo, isso não aconteceu. Ele continuou agindo como se eu não estivesse ali, apenas tomando goles moderados da bebida em sua mão. Então, por fim, não aguentei mais.
— O que aconteceu? Por que você não está falando comigo? — perguntei baixinho.
— Onde você estava? Esperei você o dia inteiro e você aparece essa hora da noite como se não tivesse acontecido nada? — ele me olhou de lado, como se eu não fosse digna nem mesmo de um olhar direto.
— Me desculpa, eu estava ensaiando com as meninas e meu celular descarregou. Sabe que o MAMA é mês que vem e como a Doyeon ficou doente uns dias atrás. Nós estamos correndo para recuperar os dias perdidos. — respondi.
Wonwoo revirou os olhos e ficou em silêncio mais uma vez, sem responder mais nada.
Suspirando, encostei minhas costas no sofá e fiquei observando os meninos bebendo e conversando. De vez em quando eles me incluíam no meio da conversa, mas eu estava sempre pensando em alguma outra coisa e acabava sem saber ao certo o que responder. Eu apenas queria passar um tempo com o meu namorado depois de um dia exaustivo. Talvez comer alguma coisa e ver algum filme ou vídeo bobo que nos faria rir. Ou até mesmo ficar sentada no colo dele enquanto ele jogava e tentava me explicar as coisas do jogo que não faziam muito sentido para mim, mas que eu sempre prestava atenção porque gostava da forma como ele falava. Tudo isso eram coisas que nós fazíamos até um tempo atrás.
Depois de mais cinquenta minutos minha exaustão venceu a minha força de vontade de continuar naquela posição e eu levantei-me.
— S/N, você vai subir já? — Seungcheol perguntou, referindo-se ao andar onde meu namorado dividia com o Mingyu.
— Não, eu vou para casa. Estou cansada, tive um dia cheio. — passei a bolsa pelo ombro.
— O que? Mas já está tarde. — o líder olhou para o relógio de pulso e eu chequei meu celular. De fato era tarde, já passava das onze da noite, mas eu queria ir embora.
— Está tudo bem, eu vou chamar um carro. — sorri para tranquilizar ele. — Tenham uma boa noite, rapazes.
Todos eles olharam para o Wonwoo atrás de alguma reação e depois se despediram de mim. Segui para o corredor que levava até o elevador que descia até o primeiro andar, mas escutei meu nome ser chamado e passos me seguindo.
Wonwoo segurou meu braço de leve.
— Por que você está indo embora? Não precisa fazer toda essa cena. — ele era alto, algo que eu sempre tinha que lembrar. Mesmo com meus 1,70 ele ainda tinha uns bons centímetros ao seu favor.
— Fazer cena? Você acha que eu estou fazendo cena Wonwoo? — soltei meu braço de forma brusca. — Eu estou cansada, passei o dia ensaiando e só queria ficar curtindo o resto da noite com você. E o que acontece quando chego aqui? Você me ignora e me trata como se eu tivesse feito a pior coisa do mundo.
— Só estou chateado, não tenho o direito de ficar? — as luzes refletiam no óculos dele, mas eu conseguia ver muito bem os olhos que sempre faziam com que eu me perdesse.
— Sim, você tem direito de se sentir chateado. Mas toda semana você está chateado com alguma coisa! — minha voz estava ficando mais alta do que eu gostaria, e eu sabia que agora os garotos poderiam ouvir nossa conversa. — Semana passada você estava chateado porque eu estava assistindo tv com o Joshua. Na outra semana você estava chateado porque um outro idol mencionou meu nome. Você percebe o quanto isso é ridículo?
Wonwoo passou as mãos pelo rosto, ele parecia cansado. Mas eu também estava e agora estava ainda mais e não iria ficar guardando coisas dentro de mim para não acabar magoando nós dois. Nesse momento, eu só precisava extravasar também.
— Vamos conversar no meu quarto? Não quero ficar discutindo no meio do corredor. — ele apontou para o elevador e saiu na frente.
Apenas segui ele porque sentia que precisávamos mesmo ter uma conversa séria e não queria fazer isso ali, onde todo mundo estaria nos ouvindo. Eles não precisavam ter que lidar com os nossos problemas também.
Assim que chegamos no quarto do meu namorado ele sentou-se na cama e puxou uma cadeira para perto da cama, onde eu me sentei.
— Pode falar o que está te incomodando agora. — disse ele, apoiando os cotovelos nos joelhos.
— Wonwoo. — suspirei, tentando colocar meus pensamentos em ordem. — O que está me incomodando de fato é o que nós estamos nos tornando. Nunca fomos de brigar, nem mesmo discutir. Não faz parte de quem você é e de quem eu sou. Mas nos últimos meses nós brigamos praticamente toda semana. Eu já não sei mais o que está acontecendo.
De repente eu tinha lágrimas em meus olhos que eu não queria derramar, mas que seriam difíceis de segurar.
— Eu também não sei o que está acontecendo e não estou gostando disso. — seus olhos estavam no chão do quarto. — Sabia que não deveríamos ter assumido isso para o público. As coisas começaram a piorar depois disso.
Neguei com a cabeça.
— Uma hora ou outra seríamos descobertos. Estávamos juntos há quase dois anos quando a Dispatch divulgou que estávamos juntos. A gente não iria conseguir ficar mentindo para sempre. — esclareci.
— Você não está vendo o problema, não é? Agora parece que ficamos mais distantes um do outro. Tirando o fato que eu sinto que algumas pessoas estão sempre me provocando em relação a você. Com notícias sobre flertes, sobre outros caras falando sobre você. — ele ergueu o rosto para mim, e estava completamente sério. — Como se esperassem que eu fizesse alguma coisa em relação a isso. E, para falar a verdade, eu estou realmente a ponto de perder a cabeça.
— Wonwoo, você está com ciúmes? Porque se for isso eu posso te assegurar que não precisa. Eu nunca dei bola para ninguém e sou completamente apaixonada por você. — tentei segurar as mãos dele, mas ele soltou.
Senti um frio em minha barriga, eu definitivamente não estava gostando do rumo das coisas e me preocupava que eu fosse sair daqui com o coração em pedaços.
— Não é somente ciúmes. Essa relação está me deixando exausto. — as palavras dele me feriram como flechas. — Por um bom tempo eu achei que isso daria certo, que eu iria me acostumar com o fato de namorar uma pessoa que tem uma rotina tão ocupada quanto a minha. Mas não sei se isso ainda está funcionando para mim. Eu amo você, eu juro. Mas eu realmente quero alguém que tenha mais tempo para mim. Não quero ter que ficar pensando em quando nossas agendas irão bater para que a gente possa se encontrar, não quero ter que ficar fingindo que não conheço você em premiações ou esboçar qualquer sentimento para não dar conteúdo para as pessoas falarem. Não quero ter que lidar com pessoas que não respeitam o fato de estarmos juntos. Isso realmente está acabando comigo.
Nesse momento as lágrimas já estavam escorrendo pelo meu rosto como cachoeira.
— Wonwoo, por favor, não faz isso. Não faz isso com a gente. — tentei secar meu rosto, mas as lágrimas não paravam de descer. — Se a gente se ama de verdade, nós vamos dar um jeito. Podemos achar um jeito de fazer as coisas melhorarem.
— S/N, não deveríamos ter que fazer esforços para estarmos com as pessoas que amamos. Quando a gente ama, as coisas precisam ser mais fáceis.
— Mas nada na vida é fácil, Wonwoo! Nada vem sem um esforço. As coisas são assim. — levantei-me, sem conseguir permanecer sentada. — Você quer ter as coisas, mas não quer fazer esforços por isso.
— Não fala desse jeito. Eu fiz esforços por nós dois, durante mais de dois anos! — ele também se levantou, mas permaneceu longe.
— Sim, e agora está querendo terminar tudo como se não fôssemos nada! — quase gritei, mas minha voz estava presa na garganta.
— Vai ser o melhor para nós dois! Isso está nos desgastando aos poucos. Todas as brigas, todas as vezes que chegamos tarde nos nossos compromissos um com o outro. Como sempre estamos cansados até para conversar sobre o nosso dia.
Neguei com a cabeça, pegando minha bolsa novamente. Meus olhos estavam embaçados por causa das lágrimas e eu mal conseguia ver o rosto dele em minha frente, então não poderia saber se aquilo estava afetando ele como estava acontecendo comigo.
— Se você quer terminar as coisas eu entendo, está no seu direito de não querer lutar mais por nós, mas não venha dizer o que eu sinto ou deixo de sentir. — sequei meus olhos com força, sentindo cada parte de mim ser esmagada por sentimentos que eu não conseguia controlar.
Era como se toda e qualquer felicidade existente em meu corpo tivesse sido sugada, como se não tivesse qualquer perspectiva de um mundo melhor quando eu saísse por aquela porta. Wonwoo era o garoto dos meus sonhos e eu nunca havia amado alguém como ele. Meus dias eram melhores porque eu sabia que alguém como ele me amava da forma mais pura. Desde as minhas qualidades até meus defeitos.
E agora tudo estava indo por água abaixo.
Não poderia dizer que estava surpresa por ele pedir para terminar, porque isso estava ao meu redor como um espírito maligno, preparando-me para quando fosse o momento certo de acabar comigo. E o momento havia chegado. Mas de forma alguma machucava menos.
[...]
Sentia o magnetismo das pessoas ao meu redor, e aquilo nunca me incomodou como agora. Eu só queria estar em casa vendo algum filme e me afundando em paz na minha própria tristeza.
Poucos dias atrás nossas empresas soltaram o anúncio do meu término de namoro com o Wonwoo e eu nunca me senti tão invadida daquela forma antes, nem mesmo quando confirmaram nosso namoro. Porque naquela vez pelo menos eles tinham pedido nossa opinião. Dessa vez fizeram sem a minha permissão. Descobri apenas por causa das minhas amigas de grupo. O que fez com que eu apenas me sentisse pior.
Senti uma mão na minha e levantei o olhar para a garota ao meu lado.
— Você não está bem, não é? Finja que ele não está no banco de trás. Vai ser melhor assim. — ela apertou minha mão.
Virei um pouco para trás e vi que ele estava mesmo ali, junto com os outros garotos do grupo. Eles estavam assistindo atentamente a performance de outro girl group que se apresentava agora. Eu não conseguia prestar atenção em nada, somente no quanto eu gostaria de ir embora.
— Não é só isso que está me incomodando. — sussurrei para Sohyun. — Só quero que tudo isso acabe logo.
Após a apresentação foi a vez de anunciar a categoria de Best Male Performance, onde inúmeros grupos muito bons estavam concorrendo, inclusive o Seventeen. Todo mundo ficou em silêncio para poder ouvir os dois apresentadores que estavam anunciando os nomes dos grupos e quem venceria. Logo depois os fãs soltaram gritos de animação quando o nome do Seventeen foi dito pelos apresentadores.
Sabendo que eles iriam passar na nossa frente para ir pegar o prêmio, eu me recompus e levantei junto com as outras meninas para aplaudir os meninos. Sorri para eles ao perceber a felicidade transmitindo em seus rostos e eles sorriram para mim.
Mesmo depois do término eu ainda falava bastante com os meninos, principalmente com o Seungkwan, Joshua e o Vernon, que eram os membros mais próximos de mim porque nós três tínhamos nascido nos Estados Unidos e tínhamos coisas em comum. E o Seungkwan porque era impossível não amar ele.
Wonwoo passou por mim e por um segundo nossos olhos se encontraram, mas eu logo tratei de desviar e voltar a me sentar.
Depois do que pareceram horas a premiação estava quase no fim e agora iriam anunciar a categoria de grupo feminino favorito. Apesar de termos ganhado por dois anos seguidos, eu sempre ficava apreensiva. Mas esse ano eu estava feliz pelos inúmeros grupos femininos que tinham ganhado destaque, então ficaria genuinamente feliz por qualquer um que ganhasse.
— E o grupo vencedor é…Purple Heart! — nosso nome foi dito e nossa foto apareceu nos grandes telões do palco.
Virei para as meninas e vi que elas também estavam surpresa, mas muito felizes. Nos levantamos juntas e demos um abraço que dizia muito sobre o quanto nos amávamos.
Recebemos o cumprimento dos outros grupos e seguimos para o palco. Eu estava um pouco aérea ainda, contudo, não conseguia não ficar feliz por ganhar esse prêmio. Era muito bom ter o nosso trabalho duro sendo reconhecido.
Nossa líder deu um belo discurso enquanto dávamos as mãos uma para a outra, depois ela virou em nossa direção como se perguntasse se queríamos dizer alguma coisa. Sem saber o motivo, deu um passo à frente e me coloquei atrás do microfone, sentindo todos os olhos em mim.
— Hum, olá! — sorri para todos e, de onde estávamos, era possível ver os outros grupos que estavam sentados e eu conseguia ver ele muito bem. — Gostaria de agradecer por esse prêmio em nome de todas as minhas melhores amigas que trabalham comigo. Esse foi um ano um pouco difícil, e trabalhamos muito para continuar fazendo música para os nossos fãs e pessoas que gostam do nosso trabalho. Tinha momentos em que eu me sentia fraca e só queria um momento para descansar, mas eu me lembrava do quanto nosso esforço é importante e então continuava. Como eu sempre acredito, tudo custa alguma coisa, independente do que queremos fazer. Se você quiser muito alguma coisa, continue lutando e não desista, que uma hora esse esforço será recompensado. Obrigada a todo mundo que mesmo depois de anos ainda acredita no nosso trabalho! Amo vocês.
Dei tchau para eles e voltei para perto das outras meninas para o cumprimento final.
No fim da premiação, os grupos estavam nos corredores conversando com os amigos de outros grupos. Inclusive eu, que estava abraçada com uma amiga minha que também tinha performado hoje e estava me contando sobre sua vida amorosa, quando escutamos risadas altas vindo de outra parte do corredor.
Para ser honesta, quando se tratava do Seventeen era impossível deixar eles passarem despercebidos, e não tinha nada a ver com o número de integrantes. O fato era que eles estavam sempre rindo alto e fazendo alguma palhaçada com outros grupos porque eles eram como borboletas sociais e se davam bem com todo mundo. Por isso me deixei prestar um pouco atenção quando estávamos passando por eles para seguir até o final do corredor.
E o que eu vi mexeu bastante comigo. Eu sabia que o Wonwoo era muito tímido para falar com outras pessoas fora do grupo dele, por isso fiquei surpresa quando vi ele conversando com uma garota que eu não tinha muita amizade. Por questões antigas de quando éramos trainees e de que, mesmo depois do debut, ela sempre me encarava de forma estranha, como se tivesse nojo de mim ou que eu não merecesse estar onde eu estava. O pior era que ele sabia dessa história, pois eu já tinha contado algumas vezes. Por isso senti minha mão tremer um pouco ao ver eles conversando.
— Ei, S/N! — Joshua me chamou, puxando-me para perto deles com um sorriso amigável. — Vocês mandaram muito bem hoje. De verdade, fiquei surpreso com o dance break de vocês. Foi demais!
Sorri para ele, sentindo os olhares do Wonwoo e da garota ao lado dele em mim, assim como outras meninas do grupo dela que estavam conversando com os meninos.
— Obrigada. Nós treinamos muito para tudo sair perfeito, então que bom que deu tudo certo. — falei de forma sincera.
— Escuta, vamos sair para comer alguma coisa, por que não vem também? — perguntou.
— Ah, obrigada pelo convite, mas eu não estou me sentindo muito bem e prefiro ir direto para casa. — dei de ombros, mas ouvi um murmúrio da garota em frente ao Wonwoo e encarei ela nos olhos, sem me deixar intimidar.
Ela também me encarou por alguns segundos e o clima mudou totalmente ao nosso redor, porém, depois de alguns segundos ela desviou o olhar.
Joshua olhou entre nós duas e perguntou com os lábios o que tinha acontecido, mas eu falei que depois contava.
— Você está bem? Não é nada grave, certo? — Vernon perguntou, checando meu rosto atrás de pistas.
— Não se preocupe, só estou um pouco exausta, mas logo vou ficar bem. A gente pode sair para comer alguma coisa qualquer outro dia. — abracei ele, o Seungkwan e o Joshua rapidamente por força do hábito e acenei para o restante. — Tenham uma boa noite.
Segui com a Yejin para o fim do corredor, sentindo meu corpo quente devido aos acontecimentos.
— Aquela garota é uma vaca! Ai se eu pudesse dizer umas coisas na cara dela, você iria ver o que eu falaria. — ela bufou, segurando meu braço com certa força.
— Deixa para lá, já tenho muita coisa com que me preocupar. — dei de ombros.
— Sim, você está certa. Vamos embora.
Meses depois.
Eu me sentia como uma pessoa que estava sendo acusada de um crime, mesmo que não tenha de fato feito nada de ilegal.
No momento eu estava sentada na poltrona que havia no quarto do Vernon, enquanto ele vasculhava as coisas na mesa de computador tentando achar a carteira.
— Não sei se eu deveria estar aqui. — falei, olhando ao redor, mas sem fazer muita coisa para ajudar.
— S/N, por favor! Você não é apenas ex-namorada de um amigo meu, você é também uma das minhas melhores amigas. Por qual motivo você não poderia vir aqui? — ele olhou por cima do ombro. — Vocês terminaram há meses. Além do mais, não acho que ele se incomoda com isso, e nem deveria.
— Eu sei! Sei que estou agindo de forma patética — suspirei. — Mas é que parece tão recente, principalmente porque eu quase não vi ele depois que terminamos. É estranho para mim.
— Entendo que possa ser estranho para você, mas não pode deixar isso te impedir de ver seus amigos. Sabe quantas vezes eu tive que escutar o Seungkwan reclamando que você não vinha mais aqui?
Ri, sabendo que aquilo provavelmente tinha realmente acontecido. Era muito típico do Seungkwan mesmo.
— Tudo bem, eu vou tentar relaxar. — bati palma, tentando levantar meu astral.
— Ótimo, porque achei a carteira. — ele levantou o material de tom verde escuro. — Vou comprar frango frito para nós três e depois disso podemos começar aquela reality de namoro que vocês estão doidos pra ver.
Eu tinha acabado de me levantar para acompanhar ele até a lojinha da esquina onde vendia comida quando uma figura alta e de óculos adentrou o quarto do meu amigo. Fiquei paralisada com aquela visão. Era estranho como de uma maneira parecia que ele havia mudado tanto em poucos meses e ao mesmo tempo não havia mudado nada.
Wonwoo vestia uma camisa preta de mangas cortadas e uma calça de moletom. Eu conseguia ver que ele tinha passado a frequentar a academia mais vezes e agora os músculos dos braços dele estavam mais definidos.
Pude ver que ele levou um susto ao me encontrar ali, no meio do quarto de um dos seus melhores amigos.
— Hum, oi. — ele intercalou o olhar entre Veron e eu, e engoliu em seco. — Não sabia que você estava com visita, Vernon. Queria te mostrar a nova atualização daquele jogo que estávamos falando.
— Sim, estou. Estava agora mesmo indo comprar frango frito para a gente comer enquanto vemos TV. Você pode ficar com a gente. Se quiser. — chutei com força a perna dele sem conseguir pensar direito, mas sendo levada pelo desespero. — Quer dizer, pode me mostrar depois? Eu já marquei de assistir um negócio com a S/N e o Seungkwan.
Wonwoo mordeu os lábios e assentiu com a cabeça. Mesmo de longe eu conseguia notar que havia uma batalha rolando na cabeça dele, mas por qual motivo eu não poderia descobrir.
— Vamos lá comprar? — segurei no braço do meu amigo, um pouco forte demais para a infelicidade dele. — Aposto que o Seungkwan já está impaciente esperando por nós dois.
Vernon assentiu mais uma vez, eu tinha por mim que ele tinha perdido um pouco o poder da fala. Um pouco perdido sobre o que fazer numa situação como aquela. E o meu ex namorado não mostrava intenções de ajudar nem o amigo e muito menos eu, pois não saiu do lugar e não deu espaço para que pudéssemos passar.
— Será que posso falar com você por um instante? — perguntou, olhando em minha direção com aqueles olhos escuros que sempre foram uma perdição para mim.
Vernon, como um bom amigo que sempre foi, lançou-me um olhar, perguntando sem usar as palavras se eu estava tudo bem com isso. Sem querer pensar muito sobre tudo isso, eu apenas balancei a cabeça e soltei um suspiro baixo. Estava me preparando internamente para o que quer que fosse.
— Tudo bem. Você pode ir comprar a comida e quando chegar eu encontro vocês lá em cima. — soltei o braço dele.
Vernon ficou olhando para mim por uns segundos antes de finalmente perceber que eu estava bem e assim pudesse ir de forma tranquila. Eu realmente era muito grata por ter ele como amigo, e os outros membros também. Eles, de certa maneira, sempre se preocuparam comigo.
— Só quero saber como você está? Minha mãe anda perguntando bastante sobre você. — eu poderia imaginar isso, até porque, até hoje a mãe dele me manda mensagem pelo menos duas ou três vezes por semana. — Ela ainda não consegue acreditar que terminamos.
Ele deu um sorriso nervoso. Eu conhecia, e sempre conhecia os diferentes tipos de sorriso que ele esboçava.
— Estou bem. Sua mãe é muito querida comigo, ela sempre me manda mensagem perguntando se eu estou precisando de alguma coisa. — respondi, juntando minhas mãos ao começar a me sentir um pouco nervosa. — E você? Como está?
Wonwoo demorou um pouco para responder, seus olhos estavam sempre intercalando entre a mesa bagunçada do Vernon e meu rosto. Como se ele não soubesse mais como me olhar nos olhos.
— Hum, acho que já estive melhor. — um silêncio tomou conta após a resposta, porque eu não sabia o que dizer. Passei alguns meses me sentindo uma merda, então seria muito egoísta da minha parte não sentir tanta pena dele por isso? Claro que eu ainda o amava e não queria que ele tivesse uma vida de merda, mas mesmo assim. — Eu queria te perguntar uma coisa, mas você não precisa responder se não quiser.
Meu coração palpitou um pouco, no entanto, eu me obriguei a manter meu rosto livre de qualquer expressão que mostrasse meu nervosismo.
— Pode perguntar.
Dessa vez ele me olhou nos olhos, de forma que pudesse extrair de mim o que estava procurando.
— Eu soube que você e o Jaehyun estão saindo, ou coisa parecida. Que ele está interessado em você. Vocês estão juntos? — ele encostou no batente da porta e cruzou os braços.
Fiquei sem reação por um tempo, sem saber de fato como processar o que eu estava ouvindo. Até que meu corpo respondeu por mim quando não consegui segurar a gargalhada.
— Você só pode estar brincando, Wonwoo! — neguei com a cabeça.
— Por que eu estaria? — a expressão dele estava séria, e era com essa expressão que todo mundo sabia que ele estava com raiva ou começando a se chatear com algo.
— Deixa eu pensar… Porque não é da sua conta! Até porque, do que isso interessa você? — foi a minha vez de cruzar os braços involuntariamente.
— Eu estou curioso! Mas você não precisa responder, eu sempre soube que ele tinha uma queda por você. E agora que não estamos mais juntos, ele não iria perder essa oportunidade! — bufou. — Sério, eu esperava mais dele.
Puxei o ar com força para os meus pulmões, sem acreditar que meu dia iria terminar desse jeito. Contudo, já que ele havia entrado nesse tópico, eu não perderia a oportunidade também.
— Quem é você para esperar algo de alguém? Sendo que você mesmo, pouco tempo depois do fim do nosso namoro, estava de papo com a Yoona. Bom, pelo menos agora eu sei porque ela não gostava de mim. — passei as mãos no meu cabelo, sentindo meu corpo aumentando de temperatura. — Foi muito baixo da sua parte. E eu sei que ela anda mandando mensagem para você. Não que seja da minha conta, desejo apenas felicidade para você.
— Não tenta mudar de assunto, ok? E para falar a verdade, eu tinha esquecido que vocês não se davam bem. Ela veio conversar comigo e eu apenas respondi por educação. Ela deve ter conseguido o meu número com alguma amiga dela que tem contato com um dos meninos, eu não procurei saber. — ele deu de ombros. — O Seungkwan realmente precisa parar de ser fofoqueiro!
— Como você sabe que foi ele que me contou?
— Agora eu sei! Não é muito difícil de descobrir, já que ele não consegue manter o bico calado. — deu um sorriso irônico. — Agora vamos voltar para o assunto inicial? Você e o Jaehyun estão juntos ou não? E, antes que você diga que não é da minha conta, eu acho que talvez seja. Nós namoramos por quase três anos, você meio que me deve isso.
De repente me senti cansada, um pouco desmotivada e triste por ver que nossa relação tão bonita se transformou em poucos meses. Será que todo mundo que terminava um relacionamento passava por isso? Ou isso apenas estava acontecendo comigo porque eu ainda o amava?
— Não acho que eu devo alguma coisa para você, Wonwoo. Mas eu vou te responder porque não gosto de mentiras. — nossos olhos se encontraram e eu não consegui desviar. — O Jaehyun tem sim um interesse em mim e pediu para a gente sair algumas vezes, mas eu não aceitei. Saio com ele às vezes por causa da Hanna, você sabe que eles são amigos. E eu não aceitei não porque não acho ele legal, ou bonito ou interessante. Acho que ele é um garoto legal. Porém, não posso mentir para ele ou para mim mesma. Conheço meu coração e sei que ainda não superei o fim do nosso namoro e que não deixei de amar você nem por um segundo, por mais que eu queira. E eu não estou falando isso com qualquer outra intenção além de ser honesta com você, como sempre fui.
Wonwoo deu alguns passos em minha direção, o semblante completamente mudado e agora parecia que ele sentia dor. Contudo, antes que ele chegasse perigosamente perto de mim, ergui minha mão para impedi-lo.
— Por favor, Wonwoo, não vim aqui para isso. Vim para aproveitar o fim do dia com amigos dos quais eu estava com saudade. — desviei dele e segui para a porta. — Se você tem alguma coisa para me falar, que seja em outra ocasião.
Sai do quarto e segui para o outro andar mordendo os lábios para não derramar as lágrimas teimosas que lutavam para cair.
Assim que entrei vi que o Vernon tinha acabado de chegar com a comida e ele e o Seungkwan estavam ajeitando as coisas para que pudéssemos assistir a tv. E, no momento em que adentrei o cômodo, Seungkwan viu que tinha alguma coisa errada e abriu os braços para mim. Não perdi tempo em me apoiar no abraço dele, onde eu me sentia segura.
— Como foi a conversa de vocês? — ele perguntou, enquanto acariciava meus longos cabelos.
— Não sei dizer muito bem, mas podemos falar sobre isso depois? Quero muito assistir àquele reality com vocês, tenho certeza que vai ser divertido. E nós merecemos um pouco de diversão por trabalharmos tanto. — sorri para eles dois, que sorriram de volta.
—Você tem razão. Podemos falar sobre isso depois. — ele beijou minha bochecha e foi ajeitar as mantas que estavam espalhadas pelo grande sofá.
E eu precisei lutar bastante com minha mente para focar no presente e esquecer a visão do rosto do Wonwoo da minha cabeça.
Três semanas depois.
Estávamos ensaiando para um novo comeback e eu conseguia sentir o suor descendo pelas minhas costas mesmo com o ar-condicionado ligado no máximo. E eu sabia que as outras meninas também não estavam diferentes. Todavia, o clima na grande sala era bastante divertido, estávamos muito animadas para compartilhar com todo mundo o resultado do nosso trabalho duro com os nossos fãs. Realmente estávamos preparando coisas muito legais.
— Tudo bem, meninas, vamos tirar uns minutinhos para descansar. — a coreógrafa falou, para o meu grande alívio.
Todas nós nos jogamos no chão atrás de algum conforto, todas respirando fundo por causa do grande esforço sem pausa que estávamos fazendo.
—Por que eu estou me sentindo como uma velha de setenta anos? — Sohyun, nossa líder, riu de si mesma. — Eu tenho mesmo que começar a me exercitar mais e fazer pilates. Parece que minhas costas foram pisadas por dez elefantes.
— Sei como é. — Minah concordou. — Preciso voltar para as minhas aulas também. Depois que voltei dos Estados Unidos sinto que estou mais preguiçosa, porque lá eu só ficava curtindo e festejando.
O suspiro que ela deu mostrou que tinha saudade das semanas que passou passeando pelos EUA pouco tempo atrás, na nossa curta pausa. Ela e a Hanna foram juntas, e eu deveria ter ido também, mas por um motivo idiota preferi ficar na Coreia. Não tinha muita certeza se estava no clima para viajar e não queria estragar nada para elas.
— Que bom que vocês se divertiram por lá. Parece que todo mundo fez algo legal nessas semanas de folga, menos eu. Yumi fez mais tatuagens e criou vários quadros. Sohyun teve vários passeios românticos com o namorado. Doyeon e Kimi viajaram para o Japão e conheceram várias pessoas legais. — me lamentei. — Me sinto idiota agora.
Hanna ergueu o corpo do chão para ficar sentada e me olhar.
— Você também poderia ter se divertido muito, se tivesse aceitado sair com o Jaehyun. Ainda não acredito que você rejeitou ele por causa do Wonwoo. — revirou os olhos, os cabelos loiros balançando conforme ela mexia a cabeça.
— Não foi apenas por causa dele que eu não aceitei, foi por mim também. Não estou pronta para sair com alguém, mesmo de forma casual. — encarei o teto acima de mim, com as luzes elegantes espalhadas por ali. — E eu achei que você gostava do Wonwoo.
— Bom, eu até que gosto dele. Ou gostava. — franziu as sobrancelhas. — Não posso continuar gostando dele depois do que ele fez com você. É contra às regras do manual de melhores amigas!
— Agradeço pelo apoio, você é muito doce por pensar assim. Mas, de verdade, você não precisa fazer isso por mim. Eu sei separar as coisas.
— Você é boazinha demais, S/N! Se fosse eu, teria feito a caveira dele para todo mundo. Como ele pôde enganar a gente tão bem? Eu jurei que ele amava você de forma infinita e do nada ele aparece querendo terminar? Ah, por favor. — Yumi esbravejou.
Não tive escolha além de soltar uma risada por conta disso.
— E você tem muita raiva no corpo para alguém que não tem nem um metro e meio de altura. — falei, lançando um olhar para ela.
As meninas deram risadas e todas ficamos conversando coisas aleatórias até que ouvimos a porta abrir e olhamos para ver quem estava adentrando.
Tomei um pequeno susto ao perceber que era o líder do grupo do meu ex-namorado que estava ali, sorrindo para a gente de forma tímida.
— Seungcheol! — Sohyun correu em direção a ele, que a recebeu de braços abertos. Eles dois tinham uma amizade muito especial.
Para falar a verdade, sempre torci muito para que a amizade se transformasse em algo mais. Eles não pareciam perceber a forma como ambos olhavam um para o outro com olhos de pessoas apaixonadas, mas quem estava ao redor deles conseguia notar isso em poucos minutos. Eu sabia que ambos carregavam um fardo muito grande por serem líderes de grupos que dependiam muito deles. Falando por experiência própria, não sei o que seria da gente se a Sohyun não fosse nossa líder. Ela cuidava de cada uma de nós como uma irmã mais velha, sempre se preocupando com todas nós e às vezes esquecendo de si mesma. Ela tinha uma aura muito doce, porém, sabia ser firme como ninguém quando era necessário. Era um uma garota de opinião forte que sabia impor suas vontades e também nos pôr no lugar quando precisávamos de um puxão de orelha.
Eu torcia muito pela felicidade dela. E, se fosse com uma pessoa como o Seungcheol, eu sabia que ela seria muito feliz.
— Oi, meninas. Espero não estar atrapalhando. — nós nos curvamos em forma de cumprimento para ele, após levantarmos do chão. — A Sohyun disse que vocês estavam treinando há bastante tempo então decidi trazer uma refeição gostosa para vocês.
— Ah, isso é muito gentil da sua parte! — Minah, como não sabia se comportar quando o assunto envolvia comida, correu para pegar as sacolas da mão dele. — Muito obrigada!
— Não precisa agradecer. Você precisa se alimentar mais para aguentar as longas apresentações do comeback. — ele disse olhando em direção a Sohyun. — Vocês todas.
— Não se preocupe, vamos comer tudinho. — Minah deu risada, levando a comida para uma mesa que ficava em um dos cantos da grande sala.
Eu estava pronta para acompanhar as outras meninas para comer, porque dei por mim que realmente estava com fome, porém meu nome foi chamado antes que eu pudesse dar três passos.
— S/N, posso falar com você um minutinho? — Seungcheol perguntou e, sem entender muito bem, eu apenas assenti. — Já voltamos, Sohyun.
Lancei um olhar para minha amiga quando ele seguiu para a porta, mas ela apenas me encorajou a seguir o garoto que seguia para a porta.
— Deve ser algo importante. — ela apenas disse.
Sentindo um pouco de nervosismo, segui em direção a ele. Para falar a verdade o Seungcheol me dava um pouco de medo, por mais que tenhamos uma amizade bastante legal, quando ele estava no modo sério conseguia realmente me assustar. Não que eu acreditasse que ele pudesse fazer alguma coisa para ferir qualquer pessoa, mas um olhar de decepção ou repreensão dele eram suficientes para doer na alma.
Quando sai, vi que ele estava encostado na parede do corredor, perto de uma grande janela que tinha vista para a rua.
— Está tudo bem? — preferi iniciar a conversa de uma vez.
— Bom, acho que sim. — ele estava com as mãos no bolso e parecia um pouco receoso de me olhar nos olhos. — Não sei se eu deveria falar com você sobre isso, mas eu realmente já não sei mais o que fazer.
Senti meu coração começar a bater forte, sabendo de cara que o que ele queria falar envolvia o Wonwoo.
— Aconteceu alguma coisa? Você sabe que pode me contar o que for. — tentei ser firme, contudo, eu poderia apostar que ele deve ter notado o nervosismo em minha voz.
Seungcheol suspirou, notando de perto, ele parecia bem cansado. Sabia que o grupo dele estava para fazer comeback também, então talvez seja por isso.
— Acho que você não tem falado muito com o Wonwoo, não é? — ele perguntou e eu apenas afirmei. — Foi o que eu achei. Olha, S/N, eu sei que não posso e nem deveria estar pedindo isso para você. Sei o quanto o Wonwoo machucou seus sentimentos e o quanto ele merecia uma surra por isso. Vai por mim, eu mesmo queria ter dado um soco nele por isso. Mas, ultimamente, eu tenho notado que as coisas não estão fáceis para ele, eu conheço meu amigo, sei que ele está sentindo sua falta. Também sei que ele faria de tudo para ter a oportunidade de dizer isso para você, mas que está com muita vergonha e com medo de acabar ferindo seus sentimentos mais uma vez. E, antes de tudo, não vim aqui a pedido dele, muito pelo contrário. Tenho certeza que ele vai ficar chateado se souber que eu falei isso para você. Mas eu precisava fazer alguma coisa, estou realmente preocupado com ele.
Por mais que eu não gostasse da ideia, por tentar me fazer de forte ou indiferente, aquilo doeu em mim. Doeu saber que ele não estava bem, que tinha chegado num ponto de o Seungcheol contar isso para mim.
— O que ele tem? Ele está tão mal assim? — apertei minhas mãos tentando me trazer algum conforto de algum lugar.
— Ele anda muito distraído, isolado,quase não vejo ele comendo direito. Percebi que ele perdeu peso, e você sabe que ele estava trabalhando para ter um ganho de peso durante esse tempo. — ele balançou a cabeça de preocupação. — Não estou pedindo para você voltar para ele ou algo do tipo, juro. E também não quero que você faça algo que vá doer em você ou te causar desconforto, S/N. Mas, se você estiver disposta, eu ficaria muito grata se pudesse falar com ele, trocar alguma ideia. Porque eu juro que já tentei de tudo.
Fiquei em silêncio por alguns segundos, assimilando e processando tudo o que ele disse para mim naquele momento. Contudo, eu não precisava pensar muito para saber o que iria fazer.
— Tudo bem, eu vou conversar com ele, mas não posso te prometer que isso vá ajudar muito. — dei de ombros, sem muita esperança.
— Tenho certeza que vai ajudar o suficiente. — ele bateu de leve em meu ombro como agradecimento. — Obrigada, S/N. Sei que estou pedindo muito.
Balancei a cabeça e durante o resto do dia fiquei pensando comigo como eu juntaria coragem para ir até o Wonwoo e o que eu falaria para ele naquele momento. Contudo, eu sabia que estava mais forte que meses atrás, conseguia lidar com as coisas da melhor forma. E, de qualquer jeito, eu queria o bem dele acima de tudo, e era madura o suficiente para estender a mão em um momento em que ele estava precisando.
(.....)
Não entendia porque minha mão suava tanto quanto bati na porta do dormitório dele dois dias depois da minha conversa com o Seungcheol. Os meninos ficaram surpresos com a minha aparição, mas também ficaram felizes e me convidaram para ficar para o jantar. E eu aceitei. Seria estranho sair daqui sem ao menos passar um tempo com pessoas que eram tão boas comigo, principalmente agora que eu não tinha muita folga para sair com meus amigos.
Fiquei esperando ele aparecer na porta por alguns segundos, mas ninguém apareceu. Então respirei fundo e testei a maçaneta, que estava aberta, então empurrei um pouco para não invadir totalmente o quarto dele de uma vez só.
E o que eu vi me atingiu com memórias que costumavam me trazer conforto. Wonwoo estava com seu fone de ouvido enquanto jogava alguma coisa que eu não conseguia identificar em seu computador. Os óculos no rosto e uma expressão concentrada, um grande copo d'água por perto para ele não ter que levantar e perder alguma parte importante da partida. Suspirei com aquela imagem, eu gostava tanto de vê-lo jogar, poderia passar horas apenas olhando.
A porta ficava bastante perto da mesa de computador, então ele me viu entrar imediatamente e seus olhos se arregalaram com a minha visão. Eu só torcia para que não o deixasse chateado por eu ter vindo sem avisar. Mas era isso ou eu perdia a coragem.
— S/N? — ele praticamente pulou da cadeira.
— Oi. Posso entrar? — era uma pergunta estúpida, porque eu estava quase que completamente dentro do quarto.
— Claro. — ele tirou o fone e jogou algumas roupas que estavam na cama para o outro lado, dando espaço para que eu pudesse sentar.
Ele sentou na cadeira e virou ela em minha direção, agora sem a distração do jogo e sem o fone de ouvido que brilhava em cima da mesa.
Wonwoo ficou olhando para o meu rosto como se não me viesse a anos, apesar de ter passado apenas alguns poucos meses desde a última vez que nos falamos.
— O que está fazendo aqui? Não que não seja bom ver você. É ótimo, na verdade. — ele se enrolou, mexendo na manga do casaco que usava. — Só é repentino, eu não esperava.
— O Seungkwan me chamou para jantar aqui, porque queria me mostrar umas coisas novas que em que ele está trabalhando. Então eu pensei em passar aqui no seu quarto para saber como você está, já que não estava lá em cima. — eu meio que menti, mas era apenas metade mentira.
— Ah, entendi. Faz sentido. — ele voltou a me olhar. — Como você está? Faz tempo que a gente não se vê.
— Estou bem, mas estamos trabalhando muito por causa do comeback que iremos fazer. Dessa vez vai ser um álbum completo, estou muito animada. — sorri de leve. — E você? Como está?
Wonwoo desviou o olhar novamente para as mangas da roupa e eu fiquei sem resposta por um tempo. E a única coisa que eu conseguia escutar era meu coração batendo forte.
— Posso ser sincero? Preciso admitir que venho tendo noites difíceis. — seu olhar ficou caído de repente, como se houvesse um grande peso em suas coisas. — E às vezes alguns dias também.
Fiz menção de me aproximar mais dele para segurar sua mão que estava inquieta, mas me segurei no último segundo.
— O que está acontecendo, Wonwoo? Sei que eu deixei parecer que não poderíamos tirar nada de bom com o nosso término, mas eu ainda me importo com você. Muito! E eu estou vendo através dos seus olhos que você não está legal.
— Eu sei que vou parecer idiota agora com as coisas que eu vou falar, mas eu preciso dizer. Há meses estou tentando te dizer isso, só que eu não consigo arrumar coragem suficiente. — respirou fundo e passou as mãos pelo rosto. — Estou me sentindo vazio, S/N. Como se uma parte importante minha não esteja mais comigo e eu sei o que está faltando. Sei quem está faltando. Sei que eu vou soar como um hipócrita de merda. Mas você precisa acreditar em mim. Pouco tempo depois do nosso término eu sabia que tinha feito a maior loucura da minha vida, mas eu estava com medo de como as coisas na minha vida estavam boas. Eu estava me sentindo sufocado achando que eu faria alguma coisa que estragaria aquele momento ou que a vida me cobrasse alguma coisa por eu ter uma vida tão abençoada. Você sabe que eu tenho problemas em compreender que mereço estar onde eu estou e aceitar as coisas que eu tenho sem me sentir culpado por isso. Então eu achei que terminar as coisas seria o melhor para você. Porque você sempre foi tudo o que eu sempre quis ter e ao mesmo tempo eu sentia que não merecia nem um por cento da sua atenção. E aquilo estava me destruindo por dentro, porque a cada momento nosso junto eu ficava me perguntando quando seria a hora que você iria perceber que pode ter literalmente qualquer pessoa desse país e então iria me deixar. É uma merda falar isso porque eu percebi o quanto eu fui estúpido e fraco. Tentei manter essa decisão por achar que seria melhor assim, mas eu simplesmente não consigo mais fingir. Eu sinto sua falta a cada segundo do meu dia e sei que a gente não se via todos os dias por causa das nossas agendas, mas eu sinto falta até mesmo das nossas conversas por telefone. De como você me mandava mensagem todo dia de manhã, mesmo quando não tinha que acordar cedo. Eu entendo, de verdade, se você não acreditar nisso ou se não quiser mais me ver ou qualquer coisa do tipo. Porém, eu preciso tirar isso de dentro de mim, preciso saber que você agora sabe da verdade. E eu queria pedir que a gente pelo menos pudesse voltar a ser amigos, se eu não tiver machucado você o tanto que eu acho que fiz, porque você é uma pessoa que eu quero para sempre em minha vida.
Sem perceber, eu estava chorando silenciosamente. E vi que o garoto que eu amava também tinha lágrimas nos olhos, mesmo sendo tão difícil vê-lo chorar. E eu estava assim não apenas pelas coisas que ele disse, mas também por perceber que uma decisão tomada de forma irresponsável tinha causado tamanha dor em nós dois, quando tudo poderia ter sido resolvido e nós tivéssemos sido honestos um com o outro. Um relacionamento não precisa ser só flores, é um compromisso de saber lidar com os pensamentos que perturbam nossos parceiros e eu me sentia triste agora por não ter percebido isso. Apesar de saber que eu não era culpada por nada disso.
Sem pensar muito, me atirei nos braços dele, onde eu me sentia segura e confortável, e o apertei da maneira mais forte que eu consegui.
— Eu odeio você por fazer eu chorar dessa forma. Odeio tudo o que aconteceu nesses últimos meses. Odeio ver você dessa forma. — fechei os olhos, sentindo o cheiro dele me prender. — Você deveria ter me mandado mensagem.
— Eu sei, eu sei. — ele fez carinho em minhas costas. — Eu sou um covarde. Me perdoa por tudo que eu fiz você passar.
— Tudo bem. — tirei meu rosto do pescoço dele para poder encarar os olhos castanhos e tão bonitos que ele tinha. — Promete que vai ser honesto comigo? Eu preciso saber quando você estiver se sentindo assim, se isso voltar a acontecer. Todo mundo tem momentos de vulnerabilidade, Wonwoo, e isso não é vergonhoso. Você pode e deve contar tudo para mim.
— Pera, isso quer dizer que nós voltamos ou não sei? Não sei o que pensar na verdade. — ele soltou uma risada constrangida.
— Sim, se você realmente quiser.
— É claro que eu quero! — eu ri da forma como ele se apressou em dizer.
— Na verdade, eu queria me fazer de difícil e resistir mais um pouco, fazer você correr atrás de mim. Mas além de achar cruel, seria uma tortura para mim. Amo você demais para isso. — deixei o queixo dele, sentindo falta da textura da pele dele. — Isso para a sua sorte.
— Então ainda bem que minha namorada não é uma garota cruel. — ele segurou os dois lados do meu rosto com suas mãos grandes e me encarou nos olhos. — Eu vou beijar você agora, baby.
E assim ele fez.
O beijo do Wonwoo sempre me trouxe uma sensação como um dia de chuva trazia, sem a parte melancólica. Eu amava dias de chuva, me sentia segura e era assim que eu me sentia quando ele me beijava. Escutando o som da chuva na janela, com uma vela aromática preenchendo o ambiente com meu aroma favorito e um filme antigo passando na televisão. Nós dois relaxando um nos braços do outro. O beijo dele era exatamente desse jeito.
E a saudade que eu sentia por ele era tanta que não notei que agora eu estava sentada de frente, no colo dele, com minhas mãos enfiadas nos cabelos sedosos dele, enquanto as dele acariciavam a minha pele por baixo da blusa curta que eu estava usando. Nós dois estávamos parecendo famintos de saudades um do outro e isso ficava evidente em nosso beijo. Eu não queria nunca mais sentir a falta que ele fazia em meu mundo.
— S/N, os meninos… — levamos um susto quando a voz do Vernon adentrou o quarto pela porta aberta, fazendo com que eu saísse do colo do meu, agora novamente, namorado. Estava totalmente sem jeito por ter sido pega em uma situação um tanto constrangedora, mesmo não sendo a primeira vez.
— Oi, sim! Hum, a janta já está pronta? Desculpa, eu deveria ter descido para ajudar. — ajeitei minha blusa, que tinha levantado um pouco e sorri para o meu amigo, que olhava para nós dois com um sorriso malicioso nos lábios.
— Tudo bem, a gente sabia que você estaria ocupada. — ele piscou. ��� Atrapalhei alguma coisa? Posso pedir para eles separarem uma parte para você comer depois. Depois que terminar…
Tropecei na cadeira do Wonwoo quando segui para a porta imediatamente, tentando disfarçar meu rosto que já estava ficando vermelho de vergonha.
— Não precisa, eu vou comer com vocês. — seguirei o braço dele para podermos sair juntos e me virei para trás, para encontrar o garoto de óculos mordendo os lábios para não cair na gargalhada. — Você vem?
Wonwoo olhou para mim de uma forma que eu sequer conseguia compreender, mas só consegui pensar que era algo bom pois ele tinha um sorriso completamente sincero nos lábios.
Ele seguiu em minha direção e entrelaçou nossas mãos, sem ligar para o amigo que estava segurando meu braço do outro lado e presenciando tudo.
— Sim. Vou com você para qualquer lugar.
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