#ri tanto disso
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vitorialada · 6 months ago
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Stevie concordou. “Ah, com certeza. Os únicos que podem se machucar somos nós.” Respondeu. Quanto a um filho de Hermes honesto, poucos lhe vinham à cabeça, mas certamente deveria haver algum semideus do chalé 11 que apreciasse a diversão acima da trapaça. Se nenhum estivesse disponível, também poderiam apenas procurar um filho de outro deus. “Se tudo der errado, a gente pode ir atrás de outra pessoa. Talvez um de seus irmãos? Algum deles é bom com dinheiro?” O primeiro em mente era James, mas não tinha certeza se o amigo toparia participar daquele esquema. Era medroso demais para o próprio bem, ainda que Stevie às vezes o arrastasse para viver desventuras com ela. “Conheço algumas… Um pessoal da corrida de pégasos, talvez uma galera de fora dela também. E, acredite em mim, eu não tenho intenção alguma de ser colocada pra limpar os estábulos de novo. Sem X9 entre nós. Quantas pessoas você tá pensando? Cinco pessoas, dez…? Se chamarmos poucas, também precisamos pensar em variedade. Por exemplo, você quer usar seus poderes, certo? Seria legal termos outras pessoas com poderes parecidos, deixar a coisa mais interessante!” A animação era óbvia enquanto ela maquinava ideias, andando de um lado para o outro. Sequer precisavam se restringir a metamorfos — também poderiam competir com semideuses com voo ou mesmo geocinese, se eles conseguissem se movimentar através da terra. As possibilidades eram gloriosas! “Ah! Também seria bom chamarmos um filho de Hefesto. Não necessariamente pra competir, mas pra fazer as armas e armadilhas. E talvez um filho de Hécate ou Circe também? Pra poções?”
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— É, não posso discutir com você nisso, beleza e tênis triunfam sobre a trapaça e bolsas no quesito “melhores traços e objetos para se herdar dos pais” — concordou e riu da brincadeira, esperando que nenhum filho de Hermes acabasse os ouvindo. — É um talento meu — respondeu em seguida, permitindo-se o tom convencido ao receber o “elogio”, mas a pose durou pouco, pois não era de seu feitio aquele tipo de reação. — Não cheguei a ir, mas acho que essa é a ideia perfeita. Só precisaríamos impor a regra de que os animais não podem sair machucados, os pobres não têm culpa se queremos ser foras da lei — ainda que fosse uma corrida clandestina, algumas regras precisavam ser estabelecidas para que não acabassem machucando alguém que nunca havia pedido para participar daquilo e Aslan tinha consciência disso. Esperava que quem quisesse participar também tivesse. — Precisaríamos também de um filho de Hermes honesto ou alguém em quem possamos confiar os valores das apostas porque a graça está em ganhar e passar na cara dos perdedores o valor ganho, além de humilhá-los por caírem nas trapaças alheias, então não podemos arriscar perdermos o dinheiro para um mão-leve — Aslan tinha alguns nomes em mente de semideuses que poderiam ser “caixas” naquela situação, mas quando os imaginava no ambiente de competição, a imagem que vinha em sua mente era a deles participando da corrida e não nas atividades laterais a isso. Teria de perguntar o que cada um preferia, se fossem abrir a corrida para mais pessoas. Aquele foi, portanto, o próximo assunto por ele abordado. Precisavam ter certeza de tudo que queriam fazer antes de pôr em prática. — Conhece pessoas que iriam querer participar? Acho que precisamos decidir um número máximo de pessoas também ou vira uma festa e Quíron e meu pai estão na fase castigadora deles, não quero ser colocado para fazer tarefas manuais chatas se formos pegos.
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afinidade082323 · 3 months ago
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🍂..... A verdade é que nunca sabemos o lugar que ocupamos na vida das pessoas, uma hora parecemos importantes, outra hora parecemos um tanto faz, devemos entender que a vida é feita de ciclos. Precisa-se criar empatia pelo próximo. Isso melhora nossa saúde física e mental psicológica é disso que o mundo precisa: pessoas saudavelmente amadas e felizes, capazes de fazer o outro feliz! Todo mundo ri, chora, brinca, falha e se decepciona; fica triste e feliz. Seja como for, todos estamos sujeitos porque somos ser humano, e um pouquinho de amor, se praticado todos os dias, é benéfico para todos. Às vezes, estamos apenas cercados de pessoas, mas ainda muito solitários. Algumas coisas não nos cabe reprovar ou punir, apenas compreender.
AminaMohammed
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simscici · 11 days ago
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Apartamento da Carla. 22:20 PM
Carla: Que droga, eu sou algum tipo de escrava pra ficar trabalhando pra eles até essa hora?!
Carla: Como se não pudesse piorar, eu ainda tenho que cozinhar algo para jantar...
Carla: ... Que merda é essa?!
Ao olhar para o que estava escrito no papel, Carla percebe que estava listado em ordem cronológica os delitos que ela havia cometido ao longo dos anos. Dos mais brandos até os mais graves.
Carla: ... Quem foi que—
???: Eu fiquei te esperando por um tempo, não sabia que trabalhava até tarde.
Carla: Que porra— Como você entrou aqui?!
Touma: Eu acho que essa é uma pergunta irrelevante no momento, não acha?
Carla: Ha. [ri amargamente] Achei que o Tenente estava de lua de mel, mas você andou ocupado.
Touma: Tava meio injusto você saber tanto sobre mim e eu não saber quase nada sobre você, então eu tive que fazer bem o meu trabalho.
Touma: Sério... Eu deveria ter desconfiado que você era a soldadinha dos Harringtons. Claro, afinal, como teria tanta liberdade lá dentro??
Carla: Soldadinha?? Não pense tão pouco de mim, Tenente.
Carla: O que é? Acha que pegar alguns delitos que eu cometi vai me amedrontar?? Isso e nada pra mim é a mesma coisa.
Touma: É mesmo?? Confia tanto que os Harrington vão te proteger? Até onde eu sei, nem filha legal deles você é. Ou seja, totalmente descartável.
Carla: Eu também posso rapidamente acabar com todo esse seu esquema de casal apaixonado com aquela Yuna. Se livrar dos parasitas que grudam nos Harrington é uma especialidade minha, se quer saber.
Touma: Você tá entendendo errado, Carla. Afinal, não sou eu que estou na mira de uma arma... Além disso, se você quisesse mesmo fazer isso, já teria feito.
Carla: [recua]
Touma: Eu vou te dar duas opções: você me conta toda a sua relação com os Harrington e o que eles estão tramando ou acabamos com isso aqui e agora. Uma coisa é certa, eu não vou te dar brecha pra acabar com os meus planos.
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imninahchan · 10 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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tecontos · 4 months ago
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20 anos depois eu levei no cuzinho. (Out-2024)
By; Lizandra
Oi, me chamo Lizandra, tenho 41 anos sou casada e tenho uma linda família, dois filho.
Casamos e vivemos até hoje felizes, mas nossa vida sexual já não é a mesma, nem de longe pra falar a verdade, meu marido tem 57 anos e o pic dele já esgotou, fica muitas vezes a ver navios (se que me entende!?).
Passei a trabalhar apenas em meio período e com o tempo livre na parte da tarde eu acabei me aventurando em conhecer pessoas, de preferência de outros estado e conversar sobre sexo e gozar.
Conversando com um cara começou a me dar uma vontade enorme de dar o cuzinho, depois de muito gozar conversando com ele essa passou a ser a minha meta, mas meu marido meteu no meu cuzinho pela ultima vez a uns 20 anos atrás e depois disso nunca mais...
Conheci através de um comentário em uma foto minha um rapaz de uns 22 anos e daqui do estado mesmo, trocamos whats e conversamos por dias, sempre sobre sexo, com vídeo chamada e ele gozando pra mim.
Numas das nossas conversas perguntei se ele não tinha desejo de me conhecer pessoalmente e se quisesse poderíamos marcar num lugar movimentado e batemos um papo pessoalmente e se conhecendo melhor ainda, ele topou, marcamos o dia e hora no shopping que daria acesso fácil para os dois e ao chegar ao local e ao vê-lo de longe me aproximei, me apresentei ao apertamos a mão sentir que ele estava com a mão suada e tenso, eu ri e disse que era apenas um encontro formal que não tinha porque ele ficar nervoso daquele jeito e que eu não iria fazer nada que ele não quisesse.
Paramos na praça de alimentação, pegamos um lanche e conversamos muito e não demorou ele mesmo entrou no assunto de ter uma relação com uma mulher mais velha, então me aprofundei na conversa relatei meu passado e que podia acontecer no presente e no final da conversar eu com liberdade perguntei se ele estava afim de ir para um motel comigo.
Ele topou e fomos, ao chegarmos ao motel, ele tímido sem jeito eu já segurei pelos braços puxando e comecei a beija-lo, ele não demorou me respondeu se entregando fui tirando a roupa dele devagar e logo a minha e ao ver aquele jovem de 22 anos, branco, 1,68 altura, corpo definido, bonito e ao ver que já estava de pau duro, que não era pequeno, o abracei sentido o seu calor e sentia sua rola encostar na minha coxas e ficando também excitada, ele começou a brincar com a minha buceta, alisando, metendo seus dedo e depois fomos para hidro.
Começamos a nos cariciar, se beijando o tempo todo e um dando banho no outro e extremamente excitados saímos do banho e fomos pra cama e ao deita-lo comecei a beijar descendo pelo seu pescoço o mordendo devagar e descendo pelo seu lindo corpo cheguei ate seu pau que estava super duro de tanto tesão, comecei a saboreá-lo com muito gosto, ele se contorcia, gemia o tempo todo de tesão e eu não me aguentava mais de tanta vontade de sentir ele dentro de mim, mais precisava dar primeiro um bom trato e não demorou ele pediu pra deixar meter na minha buceta. Antes eu pedi que ele chupasse minha buceta, que adoro, ele concordou me posicionei com minha bunda pro alto ele metendo aquela língua quente eu gemia e rebolava na boca dele de tanto tesão que ele me proporcionava já que não aguentava mais era eu e pedi que ele me comesse bem gostoso naquela posição mesmo.
Ele se levantou se ajeitou atrás de mim e ao sentir sua mão segurando a minha cintura eu viajei de tesão, ele encostou sua rola na entrada da minha buceta e meteu, que delicia, um pau novinho e duro me comendo, eu rebolava, pedia mais forte, levei tapas na bunda que deixaram marcas (eu sempre adorei ficar de bunda vermelha)
Mas eu não queria so na buceta, estava com tanto tesão que queria levar rolada no cuzinho, eu pedi a ele pra comer meu cuzinho, eu vi a alegria no seu rosto.
Ele tirou seu pau da minha buceta, lambeu e cuspiu no meu cú, quando ele encostou a cabeça da sua rola no meu buraquinho eu me estremeci todo e ao começar empurrar logo veio aquela dor.
Já eram mais de 20 anos sem levar uma rola no rabo e estava lacrado e apertado, relaxei, ele foi empurrando e a dor aumentando ate que a cabeça dele passou, dei um gritinho normal, ele parou, respirei fundo, ficamos ali parado por uns segundos e logo eu comecei a rebolar bem devagar, ele começou a empurrar e sentia meu buraco engolir aquilo tudo cm por cm bem devagar bem gostoso, ele gemia e elogiava que estava gostoso demais e logo que botou tudo sentir seus ovos encostar na minha bunda como sinal que estava tudo enterrado em mim. Ele começou a socar meu cu e eu rebolava o tempo todo, ficamos um bom tempo e sentia quando ele ia gozar ele parava pois não queria gozar logo, assim ficamos um bom tempo fodendo gostoso e trocamos algumas posições eu meu cuzinho já tinha cedido a espessura e tamanho do pau dele, eu não sentia mais dores, somente prazer e muito tesão de estar sentido um homem gostoso dentro de mim depois e longos anos de jejum.
Não conseguiu mais aguentar, sentia que ele gozava dentro de mim, pude sentir os jatos de porras que ele depositava no fundo do meu buraco que foi uma delicia, muito leite.
Ele deitou em cima de mim esperando amolecer pra tirar e saindo, e quando me levantei sua porra escorreu pelas minhas pernas de tanto leite que ele tinha armazenado dentro de mim, ele deitou do meu lado e nos beijamos ardentemente e ele me contava que foi maravilhoso e delicioso e que nunca esquecera daquele dia.
Tomamos um banho comemos e bebemos alguma coisa e ainda rolou mais umas vezes, depois saímos do motel e voltamos ao shopping, e depois vim pra casa ainda de cuzinho piscando e ardendo.
Enviado ao Te Contos por Lizandra
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hansolsticio · 4 months ago
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solie, gostaria de saber sua humilde opinião no seguinte tópico: se fosse pra dividir o svt entre dois grupos, degradation e praise (na hora de tratar a parceira na cama), quem você acha que estaria em qual? se quiser entrar em detalhes, eu não vou achar ruim não, hein
hihihihihihi anon, I LOVE THIS DISCUSSION
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✦ — 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 × 𝐩𝐫𝐚��𝐬𝐞 ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: tudo vozes da minha cabeça, pode ser que vocês não concordem com nada e essa é a parte legal!!! tem diferença nos tamanhos, porque me empolguei em alguns deles......
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✦ — 𝐃𝐄𝐆𝐑𝐀𝐃𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍:
→ hansol (vernon): esse daqui me deixa maluquinha. Ele te xinga HORRORES e pior: te degrada mais ainda por gostar de ser maltratada. Juro, o Nonie RI NA SUA CARA quando vê o quão excitada você fica por ser chamada de "puta", "vagabunda", "vadia", "depósito de ...", enfim a lista é longa :).
→ jeonghan: é um tipo especial de degradação. É super passivo-agressivo, mansinho, com aquela voz doce dele nem parece que ele tá te humilhando horrores. Além disso, o Hannie é do tipo que te faz repetir as coisas, porque é mais degradante ainda desse jeito. Tenho dó de você se não quiser repetir, porque ele tortura até conseguir (nega orgasmo, para de te estimular e etc). E não adianta chorar, 'tá? Enquanto você não repetir que é "uma putinha estúpida" você não goza [♡].
→ minghao [♡]: no geral, ele é um homem super respeitoso, mas o tanto que você vira vagabunda na mão dele é brincadeira. Estou me segurando para não falar algo, mas direi mesmo assim: ele te degrada por gostar de foder <3... SÉRIO, na minha cabecinha terrível, ele ama fazer você se sentir errada por estar com tesão, te envergonha por estar tão molhada e te olha com desdém sempre que você demonstra estar excitada (e ele sabe que você se excita mais ainda quando se sente suja desse jeito... vou desenvolver isso, me aguardem).
→ jihoon (woozi): ele é um projeto em construção. Curte degradação, mas se recusa a admitir que gosta e cabe a VOCÊ destruir a paciência desse homem até ele ceder às próprias vontades. O Ji tem muita frustração acumulada e não dá 'pra segurar vendo você agir igual puta na cama dele. A mudança no comportamento vem mais no finalzinho, quando você já ferrou com a cabeça dele. Ele pode até ficar todo vermelhinho de vergonha, mas sempre perde a cabeça ao ponto de te falar um monte de atrocidade. E é sussurradinho bem na sua orelha, entre-dentes, geralmente com a mão puxando o seu cabelo ou apertando seu pescoço porque ele não aguenta mais te suportar sem fazer nada.
✦ — 𝐏𝐑𝐀𝐈𝐒𝐄:
→ mingyu: não tem nem como fingir surpresa. Não consegue te degradar (na verdade, quem quer ser degradado é ELE). O tesão dele vem acompanhado de muito amor. Mas não entenda mal!!! O Gyu fala putaria 'pra caramba, mas nunca é para te degradar. O mais recorrente é ele ficando pussydrunk, bem burrinho e começando a soltar umas coisas tão ??? (você, inclusive, até para de sentar pra analisar o que acabou de escutar...)
→ joshua: é o tipo de praise que vai quebrar sua cabecinha. É uma delícia de escutar (é o Shua falando, pelo amor...), mas é usado, sobretudo, em tom de chantagem e de um jeito super irônico. Esse homem vai te manipular 'pra fazer uns negócios impensáveis e SUPER sujos, sob a premissa de que você é a "menininha linda e obediente" dele.
→ seungcheol: vocês esperavam outra coisa, por acaso? Sejamos sinceras, ele iria mesmo perder a chance de mimar a princesinha dele? Claro que não. Faz QUESTÃO de te deixar maluquinha sussurrando o quão boa 'pra ele você é, diz que é gostosa 'pra caralho, que te ama, que é maluco por você... [😵‍💫]. O único "problema" do Cheol é que ele, assim como o Hannie, gosta que você repita as coisas... só que ele não te dá oportunidade!!!! Arruína seu corpo e sua mente, fode até te quebrar de vez, te deixa estúpida e ainda quer que você converse com ele (?????).
→ seokmin (dk): eu tenho que explicar???????? Gente, é o Seokmin?????? Vou falar mais o quê???? Esse homem não passa nem raspando perto de degradação, amigas. Mesmo te fodendo quando 'tá puto prefere descontar no seu corpo e falar MUITA putaria sem sentido do que abrir a boca para te dizer algo meramente degradante.
→ seungkwan: ai gente, eu acho que o kwannie tem muito tesão em praise, sabe? Pra ele nada supera te ver toda encolhidinha pelo jeito que ele fala contigo. Ele também curte receber essa energia de volta, ama saber que tá te comendo direito, que é bom 'pra você... mas, no fundo, ele quer ser degradado também (só um pouquinho).
✦ — 𝐃𝐄 𝐓𝐔𝐃𝐎 𝐔𝐌 𝐏𝐎𝐔𝐂𝐎:
→ soonyoung (hoshi): esse aqui sente tanto tesão que nem sabe o que diz. Juro, te xinga e te elogia ao mesmo tempo e é capaz de nem lembrar o que falou depois. Usa uns combos de palavrões sinistros ["filha da puta gostosa do caralho" e derivados.].
→ wonwoo: ele pesa muito mais para degradação, mas coloquei ele aqui porque o vejo como um homem de momentos. Tudo depende do humor dele. E vai te deixar maluca, porque as coisas trocam de rumo de um jeito tão repentino que você nem entende. Começa super doce, te elogiando por ser uma princesinha tão boa, mas, ABSOLUTAMENTE DO NADA, contraria a si mesmo perguntando o porquê de você estar com o pau dele na boca igual puta???? (e você responde? não. com ele no fundo da sua garganta não dá pra falar.).
→ chan (dino): ele me deixa confusaaaaa. Ao mesmo tempo que ele é um escravoceta, capacho de mulher super patético... eu sinto que ele consegue ser bem maldoso se estiver frustrado e com tesão suficiente. Então há dias que são basicamente uma "worshiping session" com ele te beijando dos pés a cabeça, te tratando como se fosse da realeza e etc. E existem dias que ele simplesmente vai mandar você abrir a boca 'pra ele cuspir dentro e é isso.
→ jun: ele é o nosso pião da casa própria, você precisa girar para saber qual versão vai ganhar em cada dia. Porém, nessa história de praising ou degrading eu sinto que ele curte devolver a energia que você dá 'pra ele e isso significa duas coisas: 1. Em momentos de praise é super gostosinho, te dá muito amor e te elogia horrores (bem acanhadinho, do jeitinho dele); 2. Em momentos de degradação ele se submete? Porra nenhuma. Vira "power play" (que inclusive ele AMA) e vocês dois se fodem igual animais tentando fazer o outro se submeter o tempo inteiro. ENTRETANTO, não se engane, esse homem também sabe ser uma passiva patética [♡]! O famoso "topa tudo por buceta", pede tapa na cara, quase goza com você degradando ele horrores e etc.
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cherryblogss · 6 months ago
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Olá querida Cherry,como estamos?🫦
Esses dias eu estava bem pomposa navegando pela shopee (sou viciada em comprar na shopee) e vi aquelas calcinhas que vc coloca o nome da pessoa atrás (ou na frente) KKKKKKKKKKKKKKKKK e fiquei pensando em um cenário que a reader compra uma calcinha dessas só pra ver a reação dos meninos do cast💭💭💭💭💭💭💭💭💭
oi querida anon🥰 cara eu amo que eu ri disso imaginando aquelas calcinhas bem ridícula msm de oncinha com um nome putifero KKKKKKK
O Felipe foi o primeiro que me veio em mente e reagiria de uma maneira bem forte kkkkk tipo, ele ia tá todo tesudo e ansioso para te foder, tanto faz se iria ter tempo de tirar a tua calcinha ou não imagino nosso querido todo apressadinho querendo só meter logo e quando ele vai descendo os beijos pela sua barriga e desce seu short pra revelar a calcinha - vejo mt esse mlk tendo tesao em lingerie - fica na hora travadão e avermelhado igual um pimentão quando vê o nome dele estampado em uma caligrafia bem pimposa (tipo pipe♡) o bichinho ia ficar totalmente sem reação só encarando a peça com um olhar avoado kkkk e vc percebe isso e fala que colocou o nome de quem é dono da sua bctinha (ai ri mt disso pqp a garagem do pipinho tatuada depois), aí o bichinho fica ainda mais vermelhão se possível depois de se recuperar ele ia ficar todo risonho "vc não existe msm, bebita" só colocando o paninho pro lado e todo arrogante com sensações possessivas crescendo no coração dele.
Nossa, com o Simon eu pensei algo bem pecaminoso, ele bem skin cachorrao semi rendido que ainda resiste a se comprometer, mas vcs dois já sabem que são quase namorados só não tem o título msm. Por isso, quando vc vê a calcinha no site compra na hora, pronta pra fazer uma surpresinha pro moreno. Estão se beijando calorosamente na cama depois dele foder a sua boquinha, vc ficava rindo nervosa no beijo e Simon pensava ser de saudades ou sla mas nunca esperou o que o aguardava. No momento que ele vai tirar sua saia pra te colocar o pau dentro de ti, vc pede toda manhosinha pra ele te comer de quatro e como ele não é besta nem nada, fica todo convencido pensando que tinha te deixado desesperadinha já, só que no momento que vc fica toda empinadinha e levanta o pano da saia, o Simon só ri em deboche quando vc o nome dele escrito no pano "sabia que vc era desesperadinha, mas colocar meu nome na sua calcinha, lindinha? agora vou ter que foder esse rabinho gostoso." Ele diz e vc só sabe gemer dengosa quando ele tr dá tapas na bunda e em seguida afasta o tecido pro lado, cuspindo no seu cuzinho🥰 Depois disso o homem basicamente vive por ti😜👏🏻
o della corte iria ficar todo envergonhado e ao mesmo tempo lisonjeado com o agustin na frente da sua calcinha. Ele é um loverboy declarado e saber que vc também o amava a esse ponto - se sentir confortável e com vontade de fazer isso - deixa ele todo emocionadinho e arrogante, imagino que a primeira foda realmente bruta de vcs ocorra a partir disso, mas depois ele fica todo pussydrunk☠️
O Fernando pra mim é um pouco parecido com o Simon, mas com um adendo☝🏻 ele vem pronto pra te foder gostoso, realmente só parar quando suas pernas tremerem, mas quando ele vê o próprio nome na sua calcinha ele fica estático, sentindo um pouco de confusão e possessivo, mas logo se recupera e começa a debochar da roupa íntima e te faz escrever o nome dele de caneta na pele da sua virilha🥰🥰❤️❤️❤️ (e demora séculos pra sair, então todas as vezes seguidas que ele ia te chupar ou foder ele fazia questão de beijar o nome dele 💅)
O matías sinto muito, mas oq esse mlk ia rir da sua cara é pouco. Do tipo de risada que dói a barriga e sai lágrimas, o clima erótico some e vc fica tipo toda envergonhada e brava com ele, porque apesar de tbm fazer isso na brincadeira o matias tá se divertindo demais. Ele tenta te amaciar com beijos depois, afinal o pau dele ainda tava duro querendo meter na sua buceta, mas vc ja fica toda 😡😠 com ele e deixa ele te comer só com uma☝🏻 condição vc compra uma cueca pra ele com o seu nome escrito😛😁
Imagino o enzo ficando todo desconfiado e meio que querendo rir ??? tipo ele todo daddyzao indo bem devagar e meio que nesse dia deixou vc guiar o momento, primeiro punhetando ele enquanto se esfregava na coxa musculosa, depois quando ele levanta seu vestido no calor do momento. vê o próprio nome fica pensando se tá sonhando ou é algum tipo de piada (nós mulheres engraçadinhas). Só que pra mim, esse homem não gosta de rir na sua cara então ele ia ficar todo convencido e perguntando se vc finalmente tinha colocado o nome do dono do seu buraquinho🥰🥰 pode crer q no aftercare ele vai te perguntar oq te deu essa ideia e ia rir mt contigo. não irmãs, imaginem o quão cafona deve ficar enzo escrito em uma calcinha pqp
O Fran ia rir, mas diferente do matias é meio que uma risadinha cúmplice sabe? vcs fazem tantas coisas inusitadas na cama que ter o nome dele na sua calcinha não seria nada demais. Ele fica todo vermelhinho e acha adorável, te fode com ela de ladinho e pra mim ele faz algo que eu acho mt tesudo🗣 que é chamar a sua buceta na terceira pessoa e vc chega até esguichar com o dirty talk desse loirinho.
O esteban ia ficar meio que igual o pipe, ia ficar todo vermelhinho e nervoso, mas ia dar um tesão nele, apesar de fazer de tudo na cama, acredito que o kuku tem um puta fetiche em coisas mais tradicionais (ele ama um papai e mamãe e afins). Então ter uma surpresa com lingerie - mesmo com o nome dele - ia ser algo mt tesonico, tipo o pau dele babando msm, portanto, logo o nosso loireco começa a te chupar por cima da calcinha msm, depois empurra pro lado todo amorosinho🥰🥰🥰 acho que ele ri em um momento pq ele fica todo sem reação e pensando q vc não tem jeito, sempre provocando ele e é insaciável. Nesse aqui, penso mt em um relacionamento onde vc é mt mais nova e ajuda ele a descobrir aspectos da sexualidade que ele nunca tinha explorado. Mas tbm tem o outro lado da moeda, acredito que ele ia rir(ai porra esteban parece nome de vovô)
eles assim👇🏻
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caffeinar · 2 months ago
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"Enquanto eu arrumava os destroços dentro de mim, você apareceu. Nosso encontro foi um constante movimento de altos e baixos, como se estivéssemos tentando, sem sucesso, reconstruir as ruínas deixadas pelas tempestades que nos devastaram. Eu te ajudei a organizar um pouco do caos no seu coração, com todo o cuidado de quem toca algo já quebrado demais para suportar outro golpe. E em troca, você me convidou a vagar pelo labirinto dos seus pensamentos sombrios, e eu, sem pensar nas consequências, abri-lhe as portas do meu coração.
Você entrou. Lhe convidei a conhecer meu espaço de vulnerabilidades e profundezas, acreditando, com uma ingenuidade cruel, que você enxergaria algo além dos espinhos que protegiam meu jardim de entrada. Enquanto eu, de mãos nuas e machucadas, arrancava os espinhos para que você passasse sem se ferir, você se aproximou. Por um instante, tentou ajudar, mas bastaram as primeiras pontadas para que você vestisse luvas tão grossas que não só afastaram a dor como também qualquer possibilidade de toque real. Enquanto eu permanecia ali, com as mãos feridas e a sangrar, você explorava os cômodos vastos da minha alma como quem remexe gavetas alheias sem a intenção de guardar nada no lugar.
Nos dias que seguiram, você trouxe a esperança de um “nós” que nunca existiu. Trouxe sorrisos que pareciam sinceros, risadas calorosas, abraços íntimos que aqueceram partes de mim que eu já não lembrava existirem e palavras que soavam como abrigo. Foi como se você, num gesto despreocupado, jogasse confetes pelo ar para disfarçar o caos. Por um instante, foi quase divertido. Você foi a luz que interceptou as gotículas que desciam dos meus olhos, formando um arco-íris efêmero após a longa tempestade — um engano que desapareceu antes mesmo que eu pudesse tentar tocá-lo.
Eu quis acreditar. Acreditei que, talvez, dessa vez, a bagunça fosse menos dolorosa. Por um momento, eu ri — com uma ingenuidade que me fez esquecer dos escombros que me cercavam. Mas, como um fenômeno raro que existe apenas para ser admirado à distância, você foi breve. Quando a escuridão voltou a se aproximar, você simplesmente se foi. Eu tentei seguir seus passos, desesperada para encontrar respostas, mas não fui capaz de acompanhá-lo. Você se movia com a rapidez de quem já estava acostumado a fugir, e eu fiquei para trás, sozinha, perdida na poeira que você deixou no ar e nos sentimentos que abandonou.
Agora, tudo o que resta é um jardim marcado pelos espinhos que arranquei com tanto esforço, sem que você sequer olhasse para o espaço que abri. Confetes espalhados pelo chão, agora tão tristes quanto o silêncio que ficou. E o vazio, imenso e esmagador — este sempre foi meu. Agora, o vazio parece maior do que antes, como se tivesse absorvido não só o que você deixou para trás, mas também pedaços de mim que eu sequer sabia que estavam vulneráveis. Ele se infiltra pelos corredores da minha alma, ocupando cada canto que antes guardava a esperança.
Sempre foi eu quem ficou com o trabalho de reorganizar o caos, de dar sentido ao que nunca teve sentido. Cabe a mim, mais uma vez, recolher os pedaços e aceitar que essa bagunça feita entre nós dois sempre esteve destinada a ser apenas minha. Eu deveria saber disso, mas permiti que você segurasse a caneta e rabiscasse sobre as minhas ruínas. No fim, o desfecho foi: uma bagunça que apenas eu ficaria para limpar e organizar.
A sua passagem pela minha vida nunca foi para ficar, mas apenas para lembrar que eu sou a única constante no meu próprio sofrimento."
— Lunna.
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gimmenctar · 8 months ago
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um desafio pro c🤙
corruption kink + jaemin
fica o desafio
-pastelzin com caldin de cana
primeiro de tudo, não acredito que finalmente recebi uma ask sua, pastelzinho. era meu sonho! segundo, dá pra perceber que eu tenho tendências dominantes? desculpa a quebra de expectativa nessa, mas eu preciso mostrar sub!jaemin pro mundo. wc: 358
Jaemin está deitado na sua cama, completamente exposto para você à espera de qualquer toque. O membro está tão duro que encosta no abdômen definido, a visão é hipnotizante; sua intimidade está quase implorando para ser preenchida por ele logo.
Tem tantas coisas que quer mostrá-lo, tanto que quer fazê-lo sentir, o seu bom menino. Ele teme gozar rápido demais, sendo sua primeira vez. A sua experiência intimida o pobre Na, mas também o excita demais. 
“Você é tão gostoso, Jaemin.” Sussurra ao pé de seu ouvido, mordendo o lóbulo devagar, traçando um caminho de sugadas leves do pescoço até o peitoral musculoso. É um perigo ele ser uma delícia dessas. 
Abaixando o quadril, você espalha seus sucos pelo pau pulsante do homem com a própria boceta, deslizando gostoso por toda sua extensão. Jaemin geme sem ser capaz de se conter, levando o quadril ao encontro do seu num reflexo. 
“Por favor!” Exclama em desespero, ele precisa ser fodido logo. Não aguenta mais. 
“Quer que eu sente no seu pau, Na Jaemin?” Segura a mandíbula forte com uma pressão maior desta vez. Ele balança a cabeça. “Fala, Jaemin. Pede alto.” 
“Por favor, senta pra mim. Mela meu pau, pelo amor de Deus.” 
Você ri do estado do coitadinho, mas logo trata de alinhar a cabeça molhada de pré-gozo na sua entrada apertada. Desliza aos pouquinhos para deixar que ele se acostume com a sensação prazerosa. Os dois gemem profanidades quando ele te preenche inteira, sua boceta o engole e ele não sabe nem o que fazer. 
Jaemin agarra os lençóis com força ao sentir seus movimentos, mas você traz as mãos fortes para que toquem seu corpo em vez disso. Ele aperta sua bunda com vontade, e a força te faz arfar de prazer.
“Tá gostoso assim, meu amor?” 
“M-muito bom, puta que pariu.” Jaemin parece prestes a explodir. É muito melhor do que ele havia imaginado, nem se compara. 
Você o deu a melhor noite de sua vida. Assim que ele gozou a primeira vez, te enchendo do próprio leitinho, soube que ficaria à mercê de todas as suas vontades, e seria feliz em realizar todas elas.
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typegirls · 11 months ago
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─── 𝐘𝐎𝐔𝐑𝐒 𝐓𝐎 𝐂𝐋𝐀𝐈𝐌 ֪
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→ Rosé x Leitora g!p
→ Palavras: 1.6K
AVISOS: smut, leitora com pênis, palavrões, menção a gravidez, sexo sem camisinha.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @purecantarella
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Você e Rosé estavam em um relacionamento há anos antes de se casarem, mas mesmo antes disso ela gostava de imaginar a vida de vocês se tivessem filhos, os criando, cuidando deles, os vendo crescer com vocês. Tudo isso era muito empolgante para ela e a empolgação só aumentou quando vocês se casaram.
Na verdade, essa foi a primeira pergunta dos pais dela.
— Quando vocês vão nos dar netos?
Eles viram isso como uma piada, mas ela tinha isso gravado em sua mente... E você também.
Você sabia que, eventualmente, vocês duas teriam filhos, era inevitável. As duas adoravam crianças e queriam ter as suas próprias. Como você podia ter filhos biológicos com sua esposa, isso só a impulsionou ainda mais. Isso a deixou feliz no início, mas depois você pensou um pouco mais sobre o processo para chegar lá.
Transar com a mulher mais linda e sexy do mundo, com seu esperma escorrendo dela. Isso fez o sangue correr até seu membro. Falar sobre filhos ficou muito mais difícil, pois você ficou mais dura ao pensar nisso.
Você se deitou na rede da varanda de seu apartamento, com uma perna pendurada na lateral, balançando as duas suavemente, enquanto olhava para o céu com Rosé cantando calmamente em seus braços.
— Esta noite está tão tranquila, não está? – Você pensa em voz alta, aproveitando a felicidade de sua vida de casada com a cantora.
Ela acena com a cabeça contra seu peito, parando de cantar por um momento enquanto se inclina para brincar com seu cabelo. Delicadamente, ela encosta os lábios nos seus. É um momento tranquilo, inocente, bonito. Você sorri quando Rosé se afasta, ela espelha a felicidade em seu rosto antes de se deitar em seus braços.
— Quando tivermos filhos, provavelmente vai ficar um pouco mais barulhento, você não acha?
Seus ouvidos se animam quando ela começa a falar sobre as coisas que aconteceriam quando você tivesse seu primeiro filho, sua mente para de processar o que ela está dizendo e adormece. Você pensa em pegá-la ali mesmo, a enchendo de seu esperma repetidas vezes até que ela tenha certeza de que carregará seu filho.
Sua cabeça nadava com a ideia e seu coração batia forte ao pensar em todas as formas de transar com sua esposa grávida. Enquanto outra fantasia se desenrola em sua mente, você ouve sua esposa gemer baixinho. O som a joga de volta à realidade quando as palavras dela são interrompidas.
Um rubor envergonhado colore suas bochechas à medida que seu pênis aumenta de tamanho e começa a cutucar a barriga de sua esposa com força. A expressão de Rosé se torna mais desesperada quando ela morde o lábio, mas ela tenta brincar com a súbita mudança de eventos.
— Deus, Sn, você quer tanto assim ter filhos?
Incapaz de entrar na brincadeira dessa vez, você pega o queixo dela entre o indicador e o polegar, com a voz trêmula.
— Você realmente quer saber o que eu quero agora?
Você gira os quadris, se certificando de que o seu pênis esfregue contra ela novamente. Ela geme baixinho, com a cabeça caindo um pouco antes de olhar para cima novamente, com as bochechas rosadas quando você se inclina. Seus narizes se encostam um no outro.
— Diga a palavra. E eu lhe darei o que você quer, anjo.
Sem pensar duas vezes, você sai da rede antes de a pegar em seus braços. Quando ela está confortavelmente apoiada, os lábios dela estão nos seus imediatamente. Seus dentes se chocam e suas línguas se encontram em uma dança apaixonada, ela geme em sua boca enquanto se agarra ao seu corpo.
Você já havia andado por essa casa inúmeras vezes, mas em sua mente obscurecida pela luxúria, você bateu no sofá e em vários itens domésticos. Rosé se afasta e ri.
— Você está uma enorme bagunça, Sn.
Você sorri contra os lábios dela, depositando beijos leves nos lábios, nas bochechas e até no pescoço.
— É minha culpa se eu quero tanto você? – Você chupa o pescoço dela, a fazendo gemer baixinho.
Quando você solta a pele quente dela, você se enfia novamente em seu centro carente, a voz dela fica rouca quando ela grita novamente.
— Eu só quero encher você. Deixar sua boceta pingando com meu esperma por dias.
Finalmente chegando à porta, você a abre com um chute brusco. Você se afasta do pescoço dela, encontrando seus olhos arregalados.
— É isso que você quer, não é?
Ela a puxa para outro beijo violento, com as unhas cravadas em sua nuca. Ela arranca um gemido de seus lábios quando morde seu lábio e o puxa de volta com um olhar presunçoso no rosto. Você está atordoada quando ela sussurra.
— Eu quero que você me leve a sério... Várias e várias vezes, Sn. Você está entendendo?
Você a joga na cama e a vê engatinhar com um brilho sedutor nos olhos enquanto puxa desesperadamente suas roupas. O sorriso no seu rosto aumenta quando você vê o olhar de pura luxúria no rosto dela quando você fica apenas de boxer e sutiã.
Você dá um passo para a frente, se encontrando entre as pernas dela, enquanto desabotoa a blusa, expondo os seios empinados para você. Sua mão encontra apoio no monte dela, apertando o seio com a mão. A boca dela se abre quando você faz isso, fazendo com que você se incline para baixo e pegue o mamilo excitado na boca, enrolando o botão entre a língua.
— Oh, merda, S/A... – Ela geme, com a mão agarrada ao travesseiro embaixo dela, enquanto observa você chupando os seios dela com grande paixão.
— Sem provocações, por favor. Eu quero que você me foda, S/A. – Você olha para cima e a vê olhando para você, com as sobrancelhas franzidas e o lábio inferior tremendo de desejo.
Mãos quentes deslizam por suas pernas e se encontram atrás de suas coxas. Você interrompe o beijo para se inclinar para trás e empurrar as pernas dela até os ombros, você se senti ainda mais excitada com a flexibilidade de sua esposa.
A mão dela se inclina até seu membro, o esfregando através do tecido fino. Você inclina a cabeça para trás e fecha os olhos, gemendo com a sensação antes dela puxar o tecido para baixo, fazendo com que seu pênis bata na barriga. A mão dela circula em torno do membro ereto enquanto ela morde o lábio e observa sua expressão se fundir em um estado de êxtase.
— Porra, Rosie... – Você geme baixinho enquanto o polegar dela brincava com a cabeça bulbosa do seu pênis, limpando o líquido da fenda.
Você abre os olhos a tempo de vê-la mergulhar o dedo na boca, gemendo baixinho ao sentir o gosto salgado familiar em sua língua.
— Me fode, S/A.
Sua mão guia o membro em direção a entrada dela, roçando a ponta contra o clitóris para coletar a umidade. Em pouco tempo, você introduz seu membro na caverna molhada dela. Ambas soltam um gemido de alívio ao fazê-lo, penetrando cada vez mais fundo no núcleo dela.
— Sn... – Ela geme enquanto sua cabeça se inclina dramaticamente para trás.
Você faz uma pausa por um momento, se sentindo no fundo do poço. Você ouve o gemido dela e a mão dela encontra o caminho para o seu estômago, raspando suavemente.
— Você pode se mexer agora, amor...
Não demorou muito para que seus quadris encontrassem um ritmo suave, entrando e saindo da boceta dela, deixando Rosé gritando seu nome. A cama batia violentamente contra a parede atrás de vocês duas enquanto seus lábios sugavam e mordiam fervorosamente o pescoço dela.
— Sn... Oh Sn! Mais forte, por favor, me fode com mais força! – Sua esposa grita enquanto as mãos dela voam para suas costas, arranhando a pele, a fazendo sibilar em um prazer doloroso.
Obedecendo às exigências dela, seu ritmo se acelera e suas investidas são mais fortes.
Os olhos de Rosé rolam para a parte de trás da cabeça enquanto sua mão brinca com o clitóris dela, desenhando círculos em torno do ponto exitado. O prazer começa a crescer em vocês duas enquanto você geme contra o pescoço dela.
— Amor, porra, amor, sua boceta é tão gostosa... Tão gostosa.
Ela sente que suas investidas estão ficando desleixadas e puxa sua cabeça do pescoço dela, a forçando a olhar para ela. Você fica extremamente excitada ao ver o rosto suado dela, desesperada por você. Sua testa é pressionada contra a dela enquanto vocês duas ofegam e gemem incontrolavelmente.
— Eu vou gozar, Rosie... Jesus, porra, você é tão apertada, amor. – Você murmura para ela, Rosé morde o lábio, o que a deixa infinitamente mais quente.
— Goza dentro de mim, amor. Encha minha boceta com o seu esperma, S/A. – Ela respira contra você, com os olhos escuros como a noite, quando finalmente diz. — Goze na minha bucetinha apertada.
Você geme alto, com a mão livre apertando os lençóis acima da cabeça de sua esposa. Ela geme gostoso em seu pescoço e chega ao ápice com mais força do que jamais sentiu com você ao sentir seu esperma pintar as paredes internas dela, a enchendo até a borda.
Seus corpos têm um espasmo antes de você ofegar enquanto seu corpo cai sobre o de Rosé, tentando recuperar o fôlego. Deve ter passado apenas um minuto antes de sua esposa se inclinar e beijar seus lábios. Seus olhos cansados encontram o sorriso atrevido dela.
— Ainda não terminei com você, S/A. – Ela a empurra para fora dela e a coloca deitada antes que seu pênis seja envolvido pela entrada quente dela novamente.
Ela geme suavemente ao sentar em você, enquanto você suspira por ar.
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idollete · 11 months ago
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juju, como vc acha que os meninos ficam quando percebem que a lobinha tá com ciúmes? tenho pra mim que o enzo, matía e pipe devem debochar muito tanto quando descobrem tanto quando tão transando
matías: não te deixa em paz no segundo que descobre que você tá com ciúmes, te deixa ainda mais irritada o jeitinho que ele fica provocando "tá com ciúmes, tá com ciúmes". mas assim que vocês chegam em casa, ele te agarra pelas costas e te diz que "fica com ciúmes não, bebê, eu não te troco por nada", vai apertar sua cintura, mais maldoso ao dizer que "onde é que eu poderia encontrar outra putinha tão lindinha assim? não existe, é só você". tem putaria, mas tem um quê de romance
enzo: não é o maior fã de ciúmes, mas não nega que o fato de você sentir faz um carinho no ego dele. a princípio, não te diz nada, espera chegar em casa pra te perguntar o que aconteceu e causou o sentimento. até tem uma conversa séria contigo, mas vai ficando perverso com o tempo, te diz que não tem necessidade disso, que "sua cabecinha deve estar muito vazia do tanto de pau que levou pra pensar tanta besteira assim, nena", mas que você não precisa se preocupar, não. ele te pega pelo queixo, cínico, dizendo que "vou lotar a sua bucetinha de porra, do jeitinho que eu só faço com você"
pipe: ele vai te sacanear muito, porque ele é ciumento pra caramba também, então vai te fazer passar pelo que ele passa. fica de risadinha mesmo, não disfarça e quando chegam em casa e você tá toda bicuda, ele te olha todo cínico, imitando o seu bico,"tá emburradinha por quê, bebê?", não fica satisfeito até te fazer admitir que ficou com ciúmes, ele até gosta um pouquinho. te pega pelo pescoço pra dizer que "ah, ficou com ciúmes, foi? que gracinha" e quando você diz que sentiu vontade de voar no pescoço de umas garotas que olharam demais pra ele, aí é que ele pirraça mais ainda. vai dizer que você nunca seria capaz de fazer isso, te segura pelo queixo, espreme uma bochecha na outra e chega bem pertinho, "mas, ó, sabe um jeito que você pode se vingar? é me deixando te encher de porra, botar um filho aqui, coisa que elas nunca vão ter"
simón: (já aviso que aqui o feminismo vai retroceder 900 anos) o ego dele vai nas alturas, principalmente num cenário em que vocês são só um casinho. você só foi na festa pra ir atrás dele, mas encontrou o simón no meio de um monte de baranga e ficou se mordendo de ciúmes na hora. é tímida demais pra se vingar, então, só dá as costas e tenta ir embora o mais rápido possível. o lance é que ele já tinha te visto assim que você entrou, escolheu ir atrás quando você estava indo embora. te pega pelo braço já no meio da rua e te puxa pro peito, sorrindo como se fosse inocente. "tá perdida? aqui não é lugar de princesinhas como você", você é rápida em revidar, "é, deu pra perceber, tem o seu tipo de companhia". aqui ele já tá sorrindo largo como quem ganhou a noite, tomba a cabeça pro lado, te olha dos pés a cabeça, "e qual é o meu tipo de companhia, hein?", te desafia, apoiando uma mão na parede e a outra fica na sua cintura, "gente que não presta que nem você e aquele monte de puta" e isso é música pros ouvidos do simón, que vai se aproximar ainda mais, te fazendo sentir o cheiro de nicotina e cerveja, "ciúmes, bebê? já falei que nosso lance é só um lance, mas fica assim não, você é a minha putinha favorita"
fernando: não consegue tirar o sorriso no rosto, é na rua mesmo que ele te puxa pra um canto mais reservado, abraça sua cintura, vai pra te dar um beijinho, mas você esquiva, emburrada. ele vai te pegar pelo queixo, é delicado, mas o toque é impositivo, não te permite desviar o olhar. "o que?", desafia, quer ver se você vai falar mesmo, "fiz algo de errado, princesa?", o tom manso te irrita ainda mais e nem consegue abrir a boca, porque sabe que vai xingar alguém da cabeça aos pés. ele ri da tua expressão, balança a cabeça como se você fosse tolinha demais, chega bem perto, te colocando contra a parede, escondendo do resto da festa, pra subir uma mão por dentro da sua saia e dizer "não faz essa carinha, não, porque tá me dando vontade de te comer bem aqui", a ideia de excita um tiquinho, mostraria pra todo mundo que ele é só seu, "ah, você quer, né? quer que todo mundo saiba que é a putinha do papai, é?", te acusa de ser exibida demais, suja, mas te deda bem ali no cantinho da festa
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star-elysiam · 11 months ago
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starzinha, pode fazer um hc com os meninos assistindo filmes das princesas com a loba pf? Acho que seria divertido <3 Obrigada
Primeiro, amei o "starzinha" 🥹🤏 kkkkkk e AMEI o seu pedido, espero que goste 🫶
Para não ficar muito longo, fiz só com alguns dos meninos. Qualquer coisa, posso fazer uma parte dois e faço com outros meninos do cast
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ლ LSDLN cast x princesas da Disney ლ
◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria assistir um filme de alguma princesa da Disney com eles
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Kuku
O filme escolhido foi A Bela e a Fera, a versão animada;
Como era a primeira vez que assistiam, quis começar pela primeira versão do filme e se ele gostasse, depois iriam assistir o live action;
No começo ele fica meio relutante, diz que até toparia assistir algum do studio ghibli, que ele já gostava;
Depois de você insistir um pouquinho, no fim ele acaba cedendo;
Faz você jurar que não vai contar para os meninos, se não iriam ficar fazendo piadas pelo resto da vida;
Conforme foram assistindo, percebeu que ele não tirava o olho um segundo sequer da tv. Até quando oferecia pipoca, ele só desviava o olho rapidinho para pegar e já volta a atenção para o filme;
Sabia que ele estava se divertindo e amando o desenho, até ria com algumas falas;
O que você não esperava era que ele soubesse algumas músicas. Tinha certeza que tinha ouvido ele cantar alguma bem baixinho;
Quis ter a certeza se tinha ouvido ele cantar e esperou a próxima cena musical. E realmente, não era impressão sua, ele conhecia o filme;
No fim, ele admite que já tinha assistido essa versão quando era pequeno e era um dos filmes favoritos dele. Admitiu até que tinha um crush na princesa, o que te fez rir da fofura que era a falta de jeito dele enquanto admitia;
Ele começou a ficar todo vermelhinho de vergonha por finalmente admitir esse "segredo". Até disse que você era a única pessoa que sabia daquilo;
É lógico que a situação do filme fez criar várias piadas internas entre vocês;
Depois disso, A Bela e a Fera virou um dos filmes favoritos de vocês e assistiram todas as versões da Disney e as versões inspiradas na história.
Pipe
De tanto você falar desse filme e o quanto ele se parece com o príncipe Eric, o tal príncipe da história, ele finalmente aceita assistir A Pequena Sereia com você;
Vez ou outra, você provocava ele chamando de "príncipe Eric", só para ver o biquinho que ele fazia;
No fundo, ele até gostava, sabia que era brincadeira sua mas não entendia a comparação e agora assistindo o filme, poderia entender;
"Olha lá, é uma versão animada sua", você diz assim que o personagem aparece na tela;
"Não, nena, não exagera. Até parece que eu sou parecido com um príncipe da Disney", ele ri baixinho, enquanto balança a cabeça negativamente;
"É, você tem razão, não se parece nem um pouco com um príncipe da Disney", diz ironicamente enquanto continua assistindo o filme;
Sente o olhar dele te queimando e então vira para encara-lo. Ele parecia chateado? Você só estava brincando mais uma vez mas parece que ele não entendeu dessa vez;
"É melhor que qualquer príncipe da Disney", explica rindo levemente e seu sorriso só aumenta quando vê o dele aparecer timidamente;
"A melhor parte é que você é a versão em carne e osso e é todinho meu", diz enquanto ri da carinha de alívio e vergonha que ele faz;
Depois de uma pequena sessão de beijos por conta do momento fofo que aconteceu, vocês voltam a assistir o filme e agora assistem agarradinhos;
Pipe assiste todo o restante do filme com um sorrisinho no rosto.
Enzo
Você e Enzo tinham um combinado: todo mês vocês teriam "uma noite de filme", onde vocês intercalam quem irá escolher o filme da vez;
Vocês já tinham assistido filmes de todos os gêneros. Ele sendo um grande cinéfilo trazia filmes que nunca tinha visto e que eram super cult, enquanto você fazia questão de mostrar na maioria das vezes algum filme do repertório brasileiro;
Porém, dessa vez, além da escolha do filme ser sua você também quis trazer algo mais leve e divertido;
Quando contou que era um dos seus filmes favoritos de infância e que achava que a vibe do filme combinava com ele, ele ficou super curioso. E ficou ainda mais intrigado quando disse que era da Disney;
Enzo não costuma assistir muitas animações mas sempre acabava cedendo quando você pedia;
A princesa e o sapo foi o filme escolhido, ele nunca tinha assistido mas conhecia brevemente a história;
Como tinha imaginado, ele amou toda a cultura de Nova Orleans que o filme trazia, principalmente todo o contexto do jazz e do soul;
Depois que assistiram o filme, ele começou a ouvir alguns cantores e clássicos dos ritmos com mais frequência;
Desde então, quase sempre ele postava um story com alguma música de jazz ou soul;
O mais curioso depois que assistiram o filme, além dele ficar viciado nesse novo estilo de música, foi ele ter aprendido a fazer as tostadas da Tiana.
Matías
Vocês finalmente conseguiram tirar um tempinho juntos para viajar e escolheram o Brasil como destino;
Matías sempre que podia estava viajando pelas praias brasileiras e agora que estava indo com você, as viagens ficavam ainda melhores;
O destino da vez era a Bahia, mais precisamente o arquipélago de Abrolhos. Era um lugar que os dois tinham interesse em visitar, principalmente pela oportunidade de mergulhar e ver desde os mais variados tipos de corais, quanto ver de pertinho algumas baleias e seus filhotes;
Mati parecia uma criança visitando a praia pela primeira vez, não saía da água um minuto sequer;
Segundo ele, ele tinha uma conexão com aquele lugar, parecia que ele tinha que ir para aquela ilha;
Você ria da situação e pensava se na noite passada Matías não tinha "relaxado" demais;
"En serio, nena. Parece até que sou a Moana", diz rindo enquanto se aproxima de você ainda dentro da água;
"Acho que tá mais para Ariel, uma verdadeira sereia". Você não perde a oportunidade de zoar com ele. Em troca, ele joga água em você;
Passaram boa parte do dia dentro da água e aproveitando os principais pontos turísticos da região;
Quando voltaram para o local da hospedagem, jantaram e resolveram assistir um filme antes de dormir;
"Já escolheu o filme?" Você pergunta do banheiro, enquanto termina sua skincare;
"Já sim, achei um filme com uma história super interessante e profunda". Faz uma pausa. "Acho que você vai gostar, a personagem principal tem que lidar com uma escolha difícil entre agradar a família e fazer aquilo que ela realmente quer", ele diz em resposta;
Você fica curiosa com o filme que ele possa ter escolhido e quando volta para o quarto, para sua surpresa o nome "Moana" aparece em destaque na tela da televisão. Matías ri da sua cara de surpresa e sabia que tinha te enganado direitinho;
Os dois assistem o filme e ao mesmo tempo relembram algum acontecimento do dia, que lembra alguma cena que viram no filme.
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stand1ngn3xtou · 1 month ago
Note
oiii, pode escrever o sunoo!idol e idol!reader com eles tendo uma "amizade colorida" com direito a sunoo bem subzinho e reader bem carinhosa com ele? 🥺🙏🏻
aqui está meu bem! Perdão pela demora 🥺 espero que goste!!
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| we might just get away with it, the altar is my hips
— idol! Kim Sunoo × OC fem idol! reader
— gênero: smut, nsfw/mdni, fluff, friends to possible lovers
— conteúdo/avisos: As partes que estão em itálico são mensagens de texto. SEXO EXPLÍCITO, sexo sem proteção (vocês se liga pela fé, ENCAPA O BONECO E VESTE A BONECA), sexo oral, massagem tântrica/orgasmo seco masc. (aprendizagem com Cátia Damasceno amor.), MDNI!!!
— word count: 3,5k
— nota da autora: esse one shot foi MUITO especial, foi meu primeiro pedido e eu espero muito que esteja bom o suficiente. Fiz com muito carinho e me diverti horrores! Aproveitem a leitura!
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Sunoo P.O.V
Eu pensava que o dia na Coréia não poderia ficar mais quente, mas antes alguém tivesse me avisado. À cada passo que eu dava, mesmo na empresa cheia de ar-condicionados, sentia o suor escorrer em cada canto da minha pele. Hoje teríamos o dia apenas para ensaio, já tinha feito o meu e fui pra sala de dança pra tentar descansar um pouco no chão frio. Cheguei lá e Jungwon estava dançando. Olhava incrédulo pra ele. Abaixando um pouco o som, ele percebeu mas não quis comentar.
"Oi hyung, vem ensaiar comigo?" ele perguntava um pouco ofegante, e tive que rir da sua proposta.
"Ai Jungwonie, você se passa não é? Olha o calor que tá fazendo Jungwon! Eu tô maluco é pra pular numa piscina isso sim!" fazia gestos dramáticos abanando minha blusa e ele riu da minha situação. Um traíra.
"Eu entendo hyung, de verdade, está muito quente mesmo. Mas, eu tenho que terminar isso antes de ir pular no chuveiro." assenti e fiquei deitado no chão escutando o barulho dos seus pés.
Vez ou outra um dos meninos entrava na sala e falava comigo, mas nada demais, estávamos todos no mesmo barco. Vendo que não estava sendo produtivo ali, resolvi ir pra o dormitório. Passaria no mercado pra comprar algumas coisas pra nós e segui. O mercado estava climatizado, com bastante pessoas até. Peguei algumas verduras, carne e alguns pacote de ramen. Passando na parte das bebidas, vi uma garrafa de vinho rosé e ri sozinho. Yerin veio na minha cabeça instantaneamente. Tirei uma foto dele e mandei pra ela.
"Vim no mercado, achei isso aqui e lembrei de você. Espero que esteja indo bem no ensaio linda. ;)"
Yerin Lee, 21 anos de idade, integrante do grupo Jinx, debutado sob a empresa SM, 2 anos depois do meu grupo debutar. Era vocalista principal e visual do grupo. Conheci ela anos antes de entrar no I-Land, compartilhando sonhos de nos tornar idol. Nossa conexão foi instantânea, nos tornamos amigos na hora. Ela era gentil, mas corajosa. Sabia o que queria e seus olhos de sereia ajudavam na imagem forte que ela tinha. Ela sempre cuidou de mim, e depois de uma noite de bebedeira numa festa do Jake, ela começou a cuidar de inúmeras outras formas.
Era simplesmente fácil pra gente entender as necessidades do outro. Namoro sendo idol era algo muito complicado, e principalmente pra mim que tenho fãs bem... Intensas, digamos assim. Mas às vezes a gente só quer ter uma boa transa e um pouco de carinho. Yerin me proporcionava isso, e eu fazia o mesmo pra ela. Quando nosso primeiro beijo ocorreu na social de Jake, eu fiquei sem dormir quase 3 dias com medo disso estragar nossa relação, mas Yerin era madura demais. Ela simplesmente segurou minha mão e me acalmou por completo. Me acalmou tanto que acabamos transando pela primeira vez naquela noite, e de lá pra cá, estamos mantendo uma amizade colorida.
É quase clichê, mas já que não podemos namorar assim, e os fãs sabem da nossa amizade, apenas juntamos o útil ao agradável e despejamos nossos desejos um no outro. E éramos mais que sexo. A atração carnal era incrível, mas sempre colocamos nossa amizade em primeiro. E também por conta da carreira que escolhemos era difícil nos apergar à mais alguém, então ficamos só eu e ela, sem tanto perigo de nos apaixonarmos. Era realmente perfeito, inclusive o sexo. Meu corpo falava com Yerin de forma automática, ela me entendia sem nada ser dito, eu amava. Me sentia entregue à cada toque na ponta dos seus dedos. Pensar nisso no meio do mercado me deixava vermelho, como se alguém fosse ler meus pensamentos impuros, então resolvi seguir para o caixa.
Com tudo pronto voltei para o dormitório. Sunghoon tinha chegado já e me ajudou à guardar às compras, mas o vinho eu deixei no meu quarto. Tomei meu banho e enquanto comia uma panqueca de banana e assistia alguns vídeos de jogos no computador, meu telefone vibrava na mesa. Meu foco mudando momentaneamente e logo alcancei o aparelho. Era Yerin.
"Oi bebê, que bom que lembrou de mim durante o dia, me sinto honrada. Eu sei que seria pedir demais, mas será que você poderia vir me encontrar? Realmente estou precisando de você benzinho :("
Minha expressão logo mudou, preocupado. Respondi rapidamente.
"O que foi anjinho? Você está bem? Onde quer que eu vá te encontrar? Apareço ai agora."
"Não estou nas melhores, mas tenho certeza que com você aqui vou ficar melhor. Eu vou pro nosso local, te espero lá, sem pressa! ;)"
Assim que terminei de ler já fui terminando de me arrumar, apenas reforçando o perfume e colocando um tênis, junto do kit 'escondido é mais gostoso'. Como não vi ninguém por ali quando fui sair, mandei mensagem no grupo, deixando avisado à todos que iria sair. O 'nosso local' que Yerin mencionava era um apartamento que alugamos quando queríamos ficar sozinhos, sem a presença dos membros de ambos os grupos, ou para quando um de nós dois precisava de um tempo. Com um táxi, cheguei lá em cerca de 15 minutos e vi seu carro na garagem. Me apressei em subir.
Não estava pensando em muito quando cheguei à porta do apartamento, peguei a chave embaixo do tapete e fui entrando, e ela ouvindo o barulho, saiu do banheiro, provavelmente terminando um banho. Estava com uma camisola de seda e os cabelos molhados enquanto penteava eles. Mesmo tão mundana, estava linda. Assim que me viu na porta, largou a escova na estante da TV e correu pra me abraçar. Prontamente fechei a porta e me preparei para o impacto com um sorriso genuíno no rosto. Ela entrelaçou suas pernas na minha cintura e enterrou o rosto no meu pescoço. Deixei que ela ficasse assim pelo tempo que precisava, enquanto alisava suas costas.
"Está mais calma?" minha voz baixa, pra não arruinar o clima, ela apenas assentiu à pergunta. Lentamente saiu do meu colo, enquanto seus dedos finos e unhas grandes tocavam suavemente minha nuca, e ela aproximava a boca carnuda do meu pescoço. Arfei um pouco pelo contato. Mais alguns selares molhados e ela me deixou ir.
"Obrigada por vir docinho. Eu atrapalhei você?" neguei com a cabeça enquanto mexia em seu cabelo.
"Estava vendo jogos no computador. Resolvi sair mais cedo da empresa hoje. Quase marquei algo com você lá no dormitório, mas imaginei que você estivesse cheia de compromissos."
"E estava. Quando te mandei a mensagem estava correndo pra sair da empresa. Foi tão estressante hoje Sunnie." seu biquinho era uma graça. Quis beijá-la. "Eu até teria aceitado a proposta de ir no dormitório, mas hoje quero apenas ficar com você." sua voz foi tomando um tom mais baixo, e me fez arrepiar. Gostava quando ela falava assim comigo.
Como se tivesse poder sobre mim.
E ela tem mesmo.
Gentilmente ela nos levou pro sofá, tirei meus sapatos e todos os apretechos que estava no meu corpo para ficar mais confortável. Minha roupa completa de um moletom leve fazia ela se encostar em mim para conforto, e amava prover isso pra ela de alguma forma. Ela se aconchegou no meu peito e meu braço foi pra sua cintura. Com o passar do filme que colocamos pra assistir, no meio da nossa degustação de algo para comer, ela parou abruptamente e olhou pra mim. Fiquei nervoso por algum motivo.
"Kim Sunoo, estamos aqui esse tempo todo que até esqueci, cadê o vinho que você me mandou foto?" parei incrédulo, olhando pra ela. E logo depois soltei uma gargalhada.
"Que susto Yerin! Achei que fosse algo sério!" ela abriu a boca em choque, como se eu tivesse falado alguma atrocidade, achei graça.
"E isso não é sério o suficiente pra você Kim Sunoo?" neguei com a cabeça, tentando prender o riso. "Então vou ter que mostrar o quão sério isso é pra mim." agora, tentava prender minha respiração.
Sua mão fechou num punho na gola da minha blusa, fiquei ofegante pelo movimento sem avisos. Ela se aproximava lentamente de mim, como se quisesse me punir por esquecer a bebida. Quis agir no impulso e me aproximar totalmente, mas sabia que poderia estar apto para algum de seus castigos, principalmente por já ter dado 'motivo'. Quando finalmente seu rosto estava perto demais do meu, minhas mãos sob minhas pernas mas se atrevendo à tocá-la, - coisa que não fiz pois ela não me deu permissão - seus lábios foram pro meu pescoço. Mordiscava e beijava. Vez ou outra parecia sentir ela fazer pressão nos lábios, sugando minha pele. Meus pelos arrepiavam completamente.
"Yerin, por favor. Para de me torturar assim e me beija logo." a voz que saia da minha garganta era arrastada e abafada pela minha respiração.
"Dando ordens agora sr. Kim? Já falamos sobre isso não foi?" eu assenti minimamente. "Seja um pouco mais paciente benzinho, eu vou beijar sua boquinha linda." assenti e agradeci baixinho. Fui paciente então.
E como valeu à pena ser. Sua boca estava com gosto de chocolate. Era macia e saborosa como um chocolate. Já completamente entregue à ela, ela sentou no meu colo sem aviso prévio, retirando gentilmente minhas mãos da frente. Tínhamos essa dinâmica um com o outro, como Yerin sempre estava acostumada à cuidar de mim, pedi pra ela fazer até mesmo na cama, e ela tomava conta bem demais. Ela era sempre carinhosa, vez ou outra tentava ser um pouco mais maldosa mas não conseguia, mas ainda assim me deixava de quatro por ela.
Enquanto suas mãos passeavam livremente por toda a extensão dos meus ombros e peitoral, as minhas pareciam querer explorar cada parte do seu corpo, de novo. Toda vez era como a primeira vez. Vendo que eu estava sem controle certo com minhas mãos, ela posicionou no seu quadril e meu instinto foi apertar. Arfei alto quando nos separamos e ela riu baixinho.
"Nós mal começamos amor. Respira um pouquinho." seus dedos desenhavam linhas nos meus olhos e sua boca percorria meu pescoço.
"Yerin por favor... Não faz assim comigo hoje. Não hoje." minha voz saia arrastada, num sussurro, como se alguém fosse ouvir além dela.
"Mas eu queria tanto tentar algo com você hoje docinho." sentia ela sorrir sob minha pele e congelei.
"O que? O que você quer tentar?" minha respiração estava descompensada.
"Eu li em algum lugar que isso aumenta muito o prazer masculino, e os deixa bastante sensível também. E você sabe o quanto eu amo quando você implora lindinho pra mim. Se chama 'orgasmo seco', basicamente você vai gozar mas sem ejacular." a ideia parecia absurda pra mim, mas estava tão desesperado pra algum toque que aceitei.
Ela tirou lentamente minha blusa, e depositando beijos e algumas leves mordidas no meu torso, foi para retirar minha calça. A cada movimento seu, eu arfava, minha respiração descompensada e sem ritmo. Chamava seu nome repetidas vezes apenas por não saber dizer nada mais. Ela me deixou de cueca e suavemente começou a massagear minha virilha e a parte interna da coxa. A mão era firme porem sutil. Aplicava pressão nos locais certos, sentia como se fizesse uma massagem em mim. Sentia meu pau começar à latejar, mas mesmo completamente duro, sentia que ele estava mais sensível que antes. Pausadamente ela parou os movimentos, confuso, ofegante e desnorteado, questionei.
"Ei, o que foi? Por que parou?"
"Porque você está focando em coisas avulsas e não somente aqui. Quero sua atenção unicamente aqui Sunoo. Em sentir cada toque e cada sensação que estou te proporcionando. Caso contrário, eu te deixo aqui e me toco apenas pra você ver e sem poder fazer nada, até me satisfazer. Entendeu?" assenti parcialmente mais excitado pelas ordens dadas. Ela ficava ainda mais gostosa assim.
Respirando fundo, fechando os olhos e me posicionando melhor no sofá, deixei com que ela me embalasse com seus toques. Suas mãos tocavam em muitas partes de mim, principalmente em zonas que ela sabia serem erógenas minhas, mas raras eram as vezes que ela realmente tocava ou aplicava algum tipo de pressão no meu pau, e isso ia me deixar doido. Minha boca resolveu se abrir para falar algo compreensível além de repetições inaudíveis de seu nome.
"Amor, por favor, por favor, me toca mais, eu to sentindo que estou perto de gozar. Por favor." falava tudo atropelado, sem pausa pra respirar, pois realmente estava sem ar.
"É exatamente isso que eu quero benzinho. Vamos lá Sunnie, goza bem forte pra mim meu amor, vê como a sensação é boa." mal consegui registrar o que ela falou, meu orgasmo se aproximando, e ao invés de sentir algum aperto em minhas bolas, meu corpo pareceu tremer com mais força do que o habitual.
Minha respiração ficou entre cortada, mantras de seu nome saindo pela minha boca, minhas mãos rondavam o sofá tentando achar algo pra me segurar. Minhas pernas batiam e tremiam com uma força inumana. Minha mão instintivamente foi pro cabelo de Yerin, onde puxei algumas vezes, mas ela não se importou. Em outras épocas ela teria me punido por isso, mas parecia que seu único objetivo era prolongar meu orgasmo. E ele bateu. Com tanta força que meu corpo foi pra frente. Não consegui ao menos avisar.
"Me desculpa, me desculpa por favor. Eu gozei e não consegui te avisar, me desculpa!" sentia vontade de chorar de tesão, e não poderia me importar menos com o que ela diria.
"Tudo bem lindinho, pode gozar assim sempre, você não sujou nada." com a cabeça jogada pra trás no sofá, meu pescoço quase doeu quando levantei de vez pelo que ela disse.
"O que? Tá brincando não é?" olhei pra baixo quando ela negou, risonha. "Esse foi literalmente o orgasmo mais intenso que tive em muito tempo, como assim não sujei nada?" parecia perdido em mim mesmo.
"Você não sentiu que não estava escorrendo nada nas pernas? Que elas estavam secas? Nem cheguei a tirar sua cueca meu bem." sua cabeça foi inclinada pro lado, apenas por charme, me olhando com aqueles olhinhos lindos.
"Sinceramente Yerin, eu estava à ponto de chorar de tanto tesão. Eu poderia estar completamente melado e não iria ligar, porque isso que você fez comigo foi insanidade." ela riu da minha confissão mas sabia que não era por maldade ou zoação, estava satisfeita pelo que fez.
"Bom, eu fico feliz que você passou no teste e gostou da experiência. Podemos continuar?" seu calor diminuiu do meu por um momento quando ela se levantou rapidamente, e peça por peça ficou completamente nua.
Amava seu corpo. Principalmente sua bunda, pois ela sempre gostava de ir por cima e as nádegas encaixavam perfeitamente na minha mão. Amava suas curvas tão acentuados, a pele macia e brilhosa. E obviamente, sua buceta aveludada e quente. Amava quando me engolia, e se eu pudesse ficaria ali dentro por horas. Descansando minhas mãos em seus quadris e a beijando enquanto gozávamos juntos, no auge da nossa intimidade. Amava ela. Era louco por ela desde o primeiro dia. Aquela era a única forma de não ser chamado de 'amigo' por ela. Se ela sabia e resolvia ignorar ou não, não sei. Sei que quando estávamos juntos, sendo um só, conectados em corpo e alma, tudo estava certo. Deixando minha mente voar, só parei quando senti seu toque frio na base do meu pau, direcionando até sua entrada. Suspirei antecipando o contato e antes de descer completamente sua mão veio no meu rosto, os dedos pequenos e finos me forçando à olhar pra ela. Parei de respirar.
"Eu quero que saiba, que quero você aqui pra saber que não estou sozinha esse desejo incontrolável. Quero você presente. Pra mim. Pra nós." assenti tentando não gemer pela espera.
"Você não está Yerin, te desejo tanto quanto. Tudo em você. Estou aqui contigo, sempre." ela gemeu me ouvindo falar, minhas mãos indo direto pra sua perna grossa enquanto ela descia pela minha extensão.
"Porra Sunoo, eu te amo. Eu te amo muito." meu corpo reagiu por instinto, quando segurei sua cintura e estoquei forte nela. Agora com ela em meus braços fiz seu olhar vir pro meu, e vi verdade no que foi dito. Sentindo seu olhar profundo, não segurei as lágrimas de cair, e minha boca de beijá-la.
"Meu Deus, meu Deus Yerin, eu te amo. Eu te amo, eu te amo, eu te amo. Sempre amei. Sou seu, só seu. Eu te amo, por favor..." não sabia o que estava pedindo, mas sabia o que queria.
Prontamente ela começou a sentar com mais força, suas mãos prendendo meus pulsos, com sua força um tanto inferior, pela extensão do sofá. Continuávamos nos beijando durante tudo. Sua boca servindo de bússola para não me perder de prazer. Estava ali, presente, agora, insaciável. Cada sentada sua arrancava um gemido meu, ela soltou meus braços para ter mais equilibrou, tirava o cabelo de seu rosto e logo voltava à quicar em mim. Estava em um estado de bliss completo, sem saber onde focar. Sentindo o gosto do meu orgasmo na ponta da língua. Senti sua mão pequena pegar meu pulso e o direcionar para seu clitóris, ela estava perto, mas sabia que só gozaria se tivesse meu toque, então tentei me acordar. Enquanto alternava a sentada com meu estímulo em seu caroço, suas mãos retiravam o cabelo colado na minha testa de suor e logo desciam pro meu rosto. Beijando delicadamente cada parte que conseguia encontrar. Minha boca aberta esperando um beijo seu, que logo veio sendo acompanhado por gemidos nossos. A sensação era boa demais.
"Sun, amor, mais rápido, eu vou gozar. Vai mais rápido lindinho." sua voz ofegante me fez acordar um pouco e apliquei mais pressão no toque.
"Por favor princesa, por favor. Goza no meu pau, você sabe o quanto eu amo quando você se desfaz pra mim, goza em mim por favor." meu pedido saia arrastado, e estava me sentindo patético mas não podia ligar menos.
E assim ela o fez, ela contraiu a buceta com força, minhas mãos apertando seus quadris para segurar em algo, já que não podia me mover dentro dela. Sua buceta apertava e soltava em mim, sugando tudo como se fosse dela, e era, enquanto ela tinha espamos no meu colo.
"Yerin, por favor, solta um pouquinho, ou eu vou gozar em você." estava pedindo mas não queria realmente que ela fizesse.
Mas mesmo lenta de tesão, Yerin era responsável e com muito custo, soltou o aperto que fazia no meu pau e se posicionou novamente na minha frente de joelhos. Sua boca, babada, aberta e faminta, abocanhou meu pau sem muito esforço. A cena era implacável pra mim. Ela colocava na boca, meu pênis melado pelo contato que tivemos, meu orgasmo anterior e o seu gozo brilhando pela minha extensão, e ela engoliu tudo. Me contorci no estofado, sem querer tocá-la agora e atrapalhar seu processo, então levei uma mão minha para minha boca e mordi, enquanto a outra estimulava meu mamilo. Enquanto alternava entre lamber, chupar, beijar e às vezes mordiscar, ela sugou com certa força bem na cabecinha e por um momento vi branco. Minhas costas arqueando e a mão na boca não servindo pra nada.
"Porra Yerin! Por favor faz de novo, eu vou gozar amor, vou gozar por favor. Me deixa gozar." minha voz alternava entre sussurros sem ar ou alta e aguda pelo desespero eminente de sentir meu orgasmo batendo na porta.
"Tudo bem Sunnie, goza na minha boquinha, quero sentir seu gostinho junto do meu. Eu vou beber tudinho eu prometo." sua voz era misteriosa, aveludada. Quis chorar de novo. Ela sugou novamente esvaziando as bochechas, e dessa vez mais demorado e não pude segurar.
"Tô gozando linda, eu tô gozando. Só pra você, vou gozar só pra você Yerin." para ajudar nos movimentos ela colocou a mão na minha base e começou a subir e descer, prolongando meu orgasmo ainda mais, enquanto eu gemia e choramingava. "Porra Yerin meu Deus, eu te amo. Eu te amo muito." dizendo novamente o quanto à amava, senti ela beber até a ultima gota que consegui oferecer.
Assim que terminou, ela se levantou e com uma mão em cada perna minha e meu rosto vidrado no seu, ela fez o movimento de engolir e logo abriu a boca pra mostrar que nada estava ali. Teria beijado ela. Teria compartilhado nosso gosto junto. Teria chorado se ela me pedisse, faria tudo por ela. Mas estava completamente jogado sem forças pra nada além de respirar. Ela deu um leve risinho, antes de passar a mão em meu rosto e beijar minha bochecha. Sorri inconsciente com o carinho, mas sabia o que significava. Logo ela voltou com um biscoitinho pra mim e pra ela e um copo de água, enquanto tomava a sua. Ainda pelado no sofá, ela se recostou em mim, deixando sua cabeça em meu ombro e ficamos apenas os dois ali, sentindo a respiração do outro.
"Espero que da proxima vez, traga o vinho que me prometeu, gatinho." depositou um beijo no meu ombro e eu ri, assentindo com a cabeça devagar.
Aproveitei o momento, sabia que quando recuperassemos as forças, eu voltaria pro meu dormitório e ela pro seu. Sabia o que me esperava quando entrei naquele apartamento, e sabia o que esperar quando saísse dele. Sabia também que aquelas declarações eram superficiais, ditas apenas no calor do momento.
Ao menos para ela, pois pra mim sempre foi real.
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Ai é um príncipe né? Amei ter essa experiência demais, estou doida pra escrever o próximo! Perdão qualquer erro de português.
Aqui está como visualizo a Yerin, mas podem vê-la como desejarem! Até a próxima!
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olhos-de-coruja · 26 days ago
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das coisas infinitas
uma vez ouvi dizer que o tempo não é linear. que uma coisa não termina para que outra possa começar. que todo o tempo ocorre ao mesmo tempo. que o hoje, em algum canto do universo, já aconteceu. que a história vai se embolando em um emaranhado de acontecimentos sobrepostos sem que a gente perceba. também ouvi dizer que dejavu acontece porque antes de nascermos nós assistimos uma prévia de como será nossa vida.
e foi assim, sentados em um bar, com a minha perna sobre a dele, que eu tentei explicar um pouco sobre essa sensação maluca de como parece que nossas vidas estão entrelaçadas há mais tempo. foi assim que tentei explicar essa necessidade constante que sinto do toque dele. foi o lugar onde pensei ser possível encontrar uma resposta sobre como me sinto. sobre a familiaridade. sobre a necessidade. sobre a saudade.
e que saudade. porque a Pitty estava certa quando disse que “saudade é vontade daquilo que já se sabe que gosta”.
e ele entrou na minha onda. porque é assim que nós fazemos: nós somos um oceano de coisas, mas não estamos nos afogando um no outro, nós estamos surfando. nas nossas línguas, no nosso corpo, nos nossos sentimentos, nas nossas histórias, em nós. porque com ele o mar não parece tão agitado assim. com ele não parece tão arriscado assim, apesar de ainda ser água aberta. com ele a tempestade parece uma garoa boa num fim de tarde livre. da sensação de alivio que a chuva traz depois de um dia quente.
é como voar com os pés no chão, meio lá, meio cá.
também concordamos que, talvez, seja por aquela vez que almoçamos juntos com um grupo qualquer. ele riu e disse que não lembrava das outras pessoas, só de mim. e eu ri também, porque naquele mesmo dia, um pouco antes de me encontrar com ele, eu tinha pensado a mesma coisa. não sei como acabamos almoçando juntos, não sei como acabamos subindo a escada juntos e sozinhos. mas acabamos. e essa memória ficou. ele disse que sempre que me via ficava interessado e eu contei que meus olhos estavam nele tinha tempo.
dessas coisas que podiam ter acontecido antes, mas que acontecem quando devem acontecer.
mas, caso você queira saber exatamente quando eu reparei que estava com os dois pés na porta dele, foi quando ele me chamou de linda pela primeira vez e isso dominou o meu cérebro por três dias. algo simples, até bobo. e, ainda sim, caso queira saber quando foi que eu percebi que não tinha mais volta, foi quando a mão dele tocou a minha pele pela primeira vez e depois disso sempre que nos separamos uma parte minha agoniza. todo adeus na fila do ônibus soa um pouco como tortura.
e é gostoso. é gostoso ter um alguém assim. um alguém se fazendo presente. que me busca na aula porque quer me ver. que me diz “deixa isso pra Milla do futuro se preocupar”. que me conta histórias como quem lê um livro divertido sobre si mesmo. que é tão diferente, mas tão igual. que teve Zeca Pagodinho e Alceu Valença como artistas mais ouvidos. que encostou a testa na minha e perguntou, entre uma risadinha e outra, se continuava lindo. que tem o hábito de aproximar o rosto tão perto do meu que nossos cílios quase se tocam.
e ele costuma dizer que se eu deixar, ele me leva aqui e ali. ele diz assim “se você deixar, eu te levo lá”. e eu espero que ele não descubra que minha resposta é sempre sim, só pelo prazer de ouvir ele perguntar.
e, mesmo que nada seja certo. mesmo que não saibamos de onde vem tudo isso. eu fico contente por ter iniciado o ano assim. por ter vivido tanto tempo em tão poucos dias. por voar mesmo no chão.
fico contente por descobrir tão cedo
um pouco mais sobre as coisas infinitas.
olhos de coruja
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sunshyni · 1 year ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U – Mark
Notas: eu realmente não sei o que tá acontecendo comigo KKKKKK Mas enfim, gostariam de ouvir a palavra de Mark hoje? KKKKKK Tá, isso daqui é mais uma introdução do plot que eu tive para o Mark do que o conto em si, (no mesmo esquema dos contos do Johnny) escrevi mais porque tava na minha cabeça e quando isso acontece a gente tem que externalizar, não é mesmo?
Muito, muito obrigada por todo carinho pelo último post! Eu tô verdadeiramente feliz com todo o feedback, fico um tanto eufórica quando descubro que alguém gostou do que eu fiz, vocês são demais, na moral 🤭
OBS: @ncdreaming obrigada por isso aqui, você é tipo minha idola 🙏
w.c: 1k
WARNINGS: tá bem de boas, bem family friendly, menção a alguns desenhos nostálgicos da infância, um Mark bem abobalhado apaixonadinho pela fem!reader, e no mais é isso! Continuação dessa loucurinha aqui.
Boa leitura, docinhos! 🧩
“Action, romance, or comedy? Comedy? You're just like me” – Text me, DPR Live.
Os dedos de Mark se moviam rapidamente sobre o teclado do celular, Jaemin, com toda sua bondade de líder do time, tinha ofertado um período de intervalo durante o treino, apesar deles estarem próximos de um jogo importante de um campeonato disputado entre as universidades Ivy League. Mark não perdeu tempo para sair da pista de gelo e tirar os patins, sentando-se em um dos bancos da arquibancada calçando apenas meias desbotadas com estampa dos “Ursinhos carinhosos”, um presente de Johnny de algum dos amigos secretos que eles participaram no natal de um ano favorável.
Fazia apenas meia hora que vocês não se falavam, mas como o assunto nunca era escasso, você não demorou muito para responder uma foto dos pés de Mark adornados pela meia rosa infantil, a descrição era doce, bem como a pessoa quem a enviara “Johnny me contou uma vez que eu parecia o azul, mas eles não são todos iguais?”, você enviou uma risadinha e disse ser mais do time “Teletubbies”, o que atiçou a curiosidade de Mark sobre o seu desenho favorito da infância.
— É aquela garota de novo? — Jaehyun questionou da pista, debruçado sobre a proteção que dividia a plateia do rinque dos jogadores, o Lee pouco se importou em elevar os olhos o mínimo que fosse na direção do amigo para respondê-lo, ele estava ocupado demais tentando convencer você de que “Scooby-Doo” certamente era a melhor animação existente na face da Terra, mesmo seu gosto por “Tom & Jerry” sendo bastante concreto — Sério, Mark. Acho que você não tá sabendo, mas a gente divide um quarto e eu sou obrigado a ouvir esse barulhinho irritante de você digitando e apagando mensagens, às vezes você até ri alto sabia?
— Fazer o que se ela é uma ótima piadista — O Lee respondeu com um sorriso de orelha a orelha, finalmente desviando o olhar do celular para o amigo, que elevava uma sobrancelha como se dissesse “Você é o tipo de pessoa que tem crise de riso com vídeos de cachorrinhos fofos tropeçando”, e Mark realmente se enquadrava nesse grupo seleto de pessoas que constantemente riam à toa e por coisas muito idiotas, no bom sentido, Johnny sabia disso melhor do que qualquer outra pessoa, dado o fato de que ele com frequência era o motivo das altas gargalhadas que Mark deixava fluir no decorrer do dia na república em que eles compartilhavam — É sério, ela tem um pleno senso de humor, sem brincadeira.
— É ela de novo? Essa é o que? A nona vez? — Johnny se aproximou, atacando as pernas de Jaehyun com o taco do esporte, esse que chiou em resposta mas não devolveu na mesma moeda. Quanto a sua pergunta, Mark constantemente parava de fazer as coisas nas quais estava comprometido para digitar no celular, sorrir para o aparelho como se sua cartinha para o Papai Noel tivesse sido respondida e eles finalmente trocariam o PS4 pelo moderno PS5, mas estranhamente esse não era o caso, não daquela vez — Mostra uma foto dessa garota que tá te fazendo sorrir mais do que eu.
— Não vou não — E agora Mark Lee de fato parecia uma autêntica criança hiperativa com as suas meias coloridas. Ele tinha te conhecido por causa de uma venda aleatória num desses aplicativos de desapego de itens, Mark estava tentando se livrar de um quebra cabeça de mil peças que não teve coragem de começar a montar, e diante de nicknames estranhos e sem significado algum como “user62819” e “mk028”, vocês começaram a conversar e gostaram da companhia um do outro.
Vocês migraram do chat limitado do aplicativo para o aplicativo de mensagens e começaram a compartilhar fotos e mais fotos de acontecimentos do cotidiano, uma roupa em promoção, um casaco de dinossauros que Mark achou na internet e se flagrou tentado em colocar no seu carrinho de compras, uma noite no show do Bruno Mars e Mark pirando porque simplesmente esqueceu da data e não pôde comparecer, uma música que poderia facilmente fazer parte do seu repertório musical. Absolutamente tudo, vocês conversavam sobre absolutamente tudo.
A única coisa que vocês preferiam não falar e deixar para outro momento, era o fato de existir um grande elefante colorido dividindo o mesmo espaço que vocês, Mark obviamente estava caidinho por você, no entanto você só não queria admitir e havia um motivo para isso, um motivo bastante plausível que poderia vir a tona com toda sua magnitude e acabar estragando toda a magia.
— Tô achando que ela é meio lerdinha — Mark admitiu sem maldade, algo que não dava pra se questionar levando em consideração o sorriso enorme estampado em seu lindo rosto — Eu tento flertar e ela recua, mas não é porque não é recíproco, parece que ela só não quer me ver pessoalmente.
— Talvez porque ela seja na verdade um golpista tentando te extorquir — Ten ofereceu uma garrafinha de água para o Lee, descansando seu capacete no assento ao lado do amigo, que olhou confuso para o tailandês e balançou a cabeça para afirmar que você era real, tão real quanto a sensação boa na boca do estômago que ele sentia toda vez que escrevia linhas de texto para te enviar — Por que você não convida ela pra sair?
— Convida ela pro jogo — Jaemin surgiu do além com a sugestão enquanto colocava novamente suas luvas, Mark tomou um longo gole da garrafinha que Ten o entregou, ponderando a respeito da ideia, seria como matar dois coelhos com uma cajadada só, eles ganhavam o jogo, Mark poderia se amostrar para a sua futura ficante e ambos poderiam encerrar a noite no bar próximo ao campus com bebidas e amassos ao som de alguma música antiga da jukebox.
Antes de Jaemin começar a apressar o time todo a se reunir de volta no centro da pista, Mark respirou fundo, respondeu as mensagens pendentes sem adicionar novos assuntos a conta e perguntou, cuidadoso:
“Por acaso, 'cê tá a fim de me ver jogar na próxima sexta?”
Mark guardou o celular na mochila preta o mais rápido que pôde, como se a bateria do aparelho estivesse prestes a explodir na sua cara ou o pequeno computadorzinho estivesse em chamas na palma da sua mão.
Um singelo “visualizado mas não respondido” nunca machucou tanto o Lee como naquele dia.
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jaemskitty · 1 year ago
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Intimidade doida — Na Jaemin & Lee Jeno (parte dois de selinho na boca)
gênero: smut
wc: jaemin e jeno canalhas | sn sem vergonha na cara | oral | humilhação | sexo desprotegido | universitários | jeno!bigdick | jaemin!bigdick | gravações | sexo violento (?) | belly bulge kink | slapping | threesome | degradação | linguagem pesada | pode ser que contenham algumas coisas mais, mas isso é uma base
LEIAS OS AVISOS, EVITE DESCONFORTO!
n/a: oi gente! aqui é a Joy e é com muita alegria e ansiedade que venho dizer que a parte dois de selinho na boca, depois de tanto tempo, já tá aqui!! fresquinha!! e adivinhem? uma collab ☺️🥹🤍 com minha querida @hyunjungjae <333 neno do meu nana 🎀💗 obrigada por toda sua incrível escrita junta e misturada com a minha e por ter aceitado fazer esse collab 💗!! por isso vamos dar bastante amor a obra, fizemos com muito carinho e tesão. um xero e perdoem os possíveis erros 💋 boa leitura!!!
Jeno iria te colocar de ladinho e te foder, como Jaemin falou.
Mas você não facilitou as coisas.
Queria brincar, provocar, então se contorceu, não deixando com que fizessem o que queriam. Se quisessem, era só usar a própria força, mas era divertido, queriam deixar você se divertir um pouco antes de te destruírem. — Precisa de mais um beijinho pra ficar mansinha? — Ouve a voz de Jeno logo atrás de ti.
Jeno te vira pra ele, puxa teu rosto com força para trás, te beija, enfiando a língua sem se importar se gostaria ou não, mas sabendo da tua natureza de puta, você estava amando aquilo.
Jaemin queria ter visões exclusivas de ti, por isso pede — Fica de quatro pro Nana, fica? — Você não separando a boca da de Jeno, fica com a bundinha virada e empinadinha pra ele.
Jaemin filma muito bem a tua calcinha que aparecia inteirinha pra quem quer que quisesse ver, a mancha do teu líquido que ali havia, e sorri passando língua pelos dentes.
Você grunhiu manhosa, como quem choraminga, contra a boca de Jeno sentindo a língua violenta do garoto quase perfurar sua boquinha, sentindo os dedos fugazes de Jaemin raspando na sua intimidade latejante.
— N-nana...a-ahn...— Rebolou sem se importar que sua saia jeans estava toda amarrotada nos quadris, sequer ligou que estava sendo filmada no meio da sala da fraternidade.
Ora, só estava pagando o que devia para eles, e acredite...Queriam com juros.
— Fala, sua safada...O quê? — Jaemin perguntou rouco entre um suspiro e outro, vendo Jeno ainda segurar suas bochechas entre a mão forte e com tantas veias devido a força e a excitação.
Jaemin sorriu quando percebeu que da sua boquinha de puta burra não sairia nada.
— Já tá com o cérebro derretido...patética. — Jaemin então tomou sua intimidade na palma inteira, apertando e esfregando ali, encostando sua dureza contra sua coxa; quente e latejante.
— Eu mandei parar o beijo? — Jeno soltou seu rostinho de relance so pra desferir um tapa contra sua bochecha e então agarrar outra vez, rápido e sádico.
Grunhiu chorosa tentando raciocinar a pancada desferida em sua bochecha cheinha.
Não iria te beijar, queria que você o beijasse.
Procurou a boca dele, mas ele se afastou, riu de sua expressão confusa. Tentou novamente mas o Lee se afastou de novo.
— Se não pediu pra parar, por que tá se afastando? — A irritação tomando um pouca conta da tua voz.
— Ficou irritada, boneca? — Jaemin pergunta.
Jeno ri da frase de Jaemin, estavam zoambando de você. Como sempre faziam, como sempre molhavam sua calcinha.
Ameaça se afastar de Jeno, já que não iriam fazer algo e além disso ainda estavam zombando, então porque ficaria ali?
Antes que pudesse se afastar demais, Jaemin encosta o pau duro na tua entradinha, te colocando para frente novamente.
— Que isso?! Não é pra se afastar. — diz com uma voz de falsa chateação.
— Não faz isso comigo Nana...Neno, você me perdoa, hm? Perdoa sua boneca? — Os olhinhos brilhantes miraram ambos, focando por fim em Jeno aquele que segurava seu rostinho com tanta astúcia, sem medir força, como se seu toque não fosse tão destrutivo. Suas bochechas já estavam doloridas, sentindo o contorno dos próprios dentes por dentro, remexeu o rostinho agoniada.
Sentiu todo o volume do pau de Jaemin contra sua bunda e bucetinha, mesmo que coberta pela calcinha, toda a sua sensibilidade estava concentrada ali.
E amava, não iria mentir. Amava se sentir usada daquela forma.
— Neno...— Pensou em algo, sorrindo com a língua entre os dentes, arteira, antes de estirar a mesma pra fora.
Tanto tesão que babou, um fino fio de sua própria saliva escorrendo até o pulso de Jeno que te segurava, expondo toda sua linguinha de boca aberta você ofegou mirando o Lee.
— Hmmm! — Grunhiu daquele jeitinho como quem pede o beijo, carinho, qualquer coisa que fosse aliviar a chateação do garoto por ter quebrado aquele ósculo anterior.
Jeno te beija, te puxa para perto e beija, o aperto afrouxa um pouco para não deixar marca. Jaemin agora levanta mais sua saia, apontava a câmera do celular para as intimidades se encostando, grava até você rebolando nele em busca de algum alívio.
Durante o beijo solta alguns barulhinhos de satisfação, sentindo o comprimento grosso do Na. Ele parecia ser tão grande…
Jaemin leva a mão para sua barriga, desce lentamente até tua buceta, por cima do pano fino te estimula enquanto grava você e Jeno se beijando.
— Que putinha, tá' até se esfregando em mim… — A voz grossa de Jaemin te excitava tanto! Por Deus, acredita que poderia gozar apenas com ele falando coisas abusadas no teu ouvido. — Olha isso Neno…
Jeno para o beijo, soltando teu rostinho e olha os movimentos que fazia contra o pau do garoto bem atrás de ti. — Aposto que ela deve tá' pensando em como é o teu pau, cara...— sua cabeça estava baixa, mas você queria mais. Mais contato. Mais do que eles poderiam te dar.
— Jaem-…Jaemin…
— Acertei? Você tá' imaginando como é o pau dele agora, não é? — Jeno diz perto, bem perto do teu ouvido e um suspiro seu é audível.
Estava humilhada. Estava vermelha, vermelha de tanto tesão e tanta vergonha. Sim, vergonha. Nunca imaginou que suas provocações, seus selinhos e tudo mais levaria você a ficar entre os dois caras mais cobiçados do campus, aqueles que malhavam e atraíam olhares de todos os quatro cantos do ginásio.
Sim, estava imaginando e não era somente o pau de Jaemin, mas também o de Jeno, esse que estava bem na sua cara por estar de quatro naquele tapete e os garotos de joelho, facilitando as alturas.
— N-neno...— Suplicou por misericórdia, olhando para o garoto acima, suspirando e rebolando ainda contra o cacete de Jaemin em sua buceta coberta. Fechou os olhinhos e a primeira lágrima da noite desceu em sua bochecha marcada por tapas e apertões. A boquinha melada de saliva dos garotos fora mordida e sentiu-se ser pegue pelo pescoço.
Totalmente desprevenida estava grudada agora no peito do Na, sentindo não somente o pau duro do mesmo como todo o contorno de seu corpo malhado; ele era tão forte.
Miudinha ali olhou para o Lee em sua frente, ofegante e delirando.
— Qual a dificuldade, hm? O gato comeu sua língua? Cadê aquela cadela petulante que desfila por aí com essas mini-saias de merda provocando qualquer marmanjo desse campus? — Ao citar sua sainha ele apertou o tecido contra seu corpinho, afim de machucar sua cinturinha e te ouviu grunhir com o susto.
Jeno sentou sobre os calcanhares e você pôde ver todo o contorno de seu pau naquela calça moletom. Arfou perdida, era demais pra si. Se antes queria demais, agora sentia que não daria conta.
— Responde a pergunta que o Jeno te fez. — Jaemin sussurrou diabolicamente em seu ouvido, arrepiando seu corpo inteiro, deixando rastros de fogo. — Agora. — finalizou secamente, roçando e simulando uma estocada lenta contra seu bumbum.
Miou dengosinha.
— S-sim Neno…e-eu tava. — Diz em pequenos soluços, sua resposta faz eles se entreolharem e sorrirem um para o outro. Estavam se divertindo mais do que imaginava com aquela brincadeira.
— Tava' o quê? — Jeno diz zombando novamente.
— Tava imaginando…como era o pau…do Jaemin…não só do Jaemin… — Confessa, era melhor cooperar com eles, ou então você acabaria numa pior.
— Bom saber…você pensa como uma puta, então deve ser tratada como uma, não concorda comigo Neno? — O garoto atrás de ti, pergunta.
— Eu concordo Nana… — Aproxima o rosto do teu. — Boneca, você não vai se importar de ser nossa bonequinha de foda por hoje, né? — Acrescenta e rouba um selinho.
— É claro que não vai. Ela ama isso. — Jaemin diz antes de puxar teu rosto e te beijar de forma deliciosa, prensando teu corpo ainda mais no dele.
Era demais pra si toda aquela quentura de Jaemin e a dominância de Jeno. Eram o equilíbrio perfeito, ou talvez fossem a combustão que fazia todo seu corpo derreter.
Estava como manteiga nos braços dos dois garotos.
— Já que a vadiazinha tava' pensando tanto sobre nosso pau eu vou mostrar pra ela ao vivo. Vai cara, bota ela de ladinho aqui... — Jeno arrulhou abrindo o cinto entre os dedos bonitos, as veias ressaltando perante tanto tesão.
— Ouviu isso, bebê? — Jaemin sussurrou contra teu ouvido, olhando para Jeno com um breve sorriso. Aquele mesmo sorriso de canalha que somente ele tinha.
Nessa altura do campeonato a gravação provavelmente se deu por encerrada, Jaemin talvez tivesse perdido a paciência, não sabia exatamente porque simplesmente não conseguia mais pensar direito.
Jaemin te largou, tuas pernas fraquejam e você cai no tapete macio. Quando olha para cima, se depara com o tamanho de Jeno.
— Cara, ela ta toda molhadinha, olha o tamanho da mancha na calcinha dela! — os dois riem, você percebe o quão grande os dois pareciam, principalmente nesse ângulo que estava tendo mais debaixo. Reduzida.
Logo Jeno se desfazia da peça íntima, você se assusta com o tamanho, arregala os olhos, acredita nunca ter fodido com alguém tão grande quanto ele. Não que já tivesse fodido com muitos caras, uns 2 ou 3 no máximo, mas ele…eles dois eram um outro nível.
— Tá' assustadinha, boneca? Fica não, eu faço caber isso tudo em você. — Jeno sorri ao chegar mais perto do teu rostinho molhado com algumas lágrimas.
Ele e Jaemin trocam de lugar, agora o Na estava do lado de sua cabeça e o Lee te ajeitava para abrir tuas pernas, botar sua calcinha de lado e esfregar o pau melado ali, molhando-o com tua lubrificação que já estava em abundância.
Você geme. Jeno coloca o pau na tua barriga, por pouco não chega no seu umbigo, imagina estando dentro de ti, era tão pequenina que provavelmente daria pra ver o contorno dele mesmo ali dentro. Grunhiu com o próprio pensamento.
Por isso cutuca tua entradinha, massageia um pouco para então enfiar a cabecinha, recebendo um choramingo seu. O que chama a atenção dele, ao mesmo tempo sente sua buceta o expulsar, era apertadinha demais.
— Grosso demais, boneca? — pergunta. Você já totalmente boba, apenas grunhe um ‘uhum’ que sai mais como um gemido.
Jeno olha para Jaemin e sorri, os dois ainda iriam te destruir, te deixar tão cansadinha ao ponto de precisar de ajuda para levantar porque suas pernas não dariam conta sozinhas.
Não estava mais em si, não podia estar. Estava flutuando em um mundo de luxúria e de seus mais secretos desejos.
Jeno forçando entrada quando seu pau era demais para si a deixou tontinha, ofegante e babando de tão manhosa. Um dedinho entre os dentes enquanto observava delicada Jeno te violando da melhor forma possível.
— N-neno...— Uma de suas mãozinhas pousou contra a cintura do garoto atrás de ti, sentindo a mão grande do mesmo segurar com firmeza sua coxa, te mantendo abertinha e exposta, perfeita para ser comida.
Ele havia entrado, apesar de grosso, te fazendo engolir centímetro por centímetro. Seus gemidinhos avisavam que era uma luta grande levá-lo, mas eles não estavam pra brincadeiras, muito menos pra seu chororo de puta dengosa.
— Fala, putinha...Fala pro Neno...— Jaemin arrulhou, rouco, debochando da sua cara e morrendo de tesão ao observar de camarote tua bucetinha molhada engolindo pedacinho por pedacinho daquele caralho.
O Lee grunhiu como quem morre de tanto prazer, praticamente te mostrando o quão gostoso era enterrar-se tão fundo ali.
Parecia não ter fim e estava mais que ansiosa pra ver o que enfrentaria de Na Jaemin.
— Anda, gatinha...Falta só mais um pouquinho... Vai se sentir tão bem, tão cheinha...hm? Fala pro Nana, fala o que cê' ia falar...— Soltou um risinho nasal ao ver teu estado. — É Jeno, essa já era...burra, burra...— Desferiu dois tapinhas contra tua bochecha avermelhada.
Soltou a respiração que nem sabia que estava prendendo quando sentiu que já havia levado tudo de Jeno. Ardia e como ardia, mas você não se importava, estava satisfeita como nunca esteve em tua vida inteira.
Poderia gritar de prazer, mas o lugar em que estavam te limitava. Sua cabeça estava em outra galáxia nesse ponto. Os olhinhos revirando, seu peito subindo e descendo, você totalmente vermelhinha, apenas alguns barulhinho de prazer saindo de teus lábios. Estava tão extasiada, gemeu em reprovação quando sentiu Jeno se retirar, deixando apenas a cabecinha.
Uma lágrima de prazer escorre pelo teu rosto ao sentir ele novamente ir fundo, vai fundo e machuca toda sua bucetinha, conseguia sentir tuas pernas ficarem molinhas. No começo Jeno é calmo, entra e sai com lentidão apenas para que pudesse enfiar tudo.
Até que começa a estocar mais rápido, as mãos vão para tua cintura, te segurando no lugar, enquanto Jaemin ainda segurava tua perna aberta. Quando Jeno olha para ti, você já estava uma bagunça, cabelos por todo teu rosto, e um fio de baba escorrendo pela tua boca. Por isso passa uma mão pelo teu rosto, apenas para poder tirar o cabelo da frente e ter uma visão privilegiada sua.
— É tão bom assim ser fodida pelo Neno? — ouve Jaemin te perguntar, mesmo que muito distante.
— a-ahn!...ahnn...N-nana...— você tentava formular alguma coisa sã que fosse, mas nada além de gemidos e choramingos saiam de sua boquinha.
Suplicava baixinho e por vezes mais alto, quase esquecendo do detalhe que a porra da porta da fraternidade estava aberta. Todavia não tinha culpa no cartório, não diretamente, eram eles. Era Jeno quem te fodia tão bem e Jaemin quem falava tanta imundície ao seu ouvido.
Arrepiou quando o garoto bateu em seu fundo e soube que ele iria lhe destruir quando levou sua pequena mão até pertinho do umbigo; havia um volume ali. Era Jeno.
Contraiu contra aquele pau em seu interior, arfando baixinho, dengosa e dolorida, jurando sentir até o pulsar daquele cacete sob sua pele.
— T-tão fundo...Neno...Tão f-fundo! — a voz saiu rouca devido aos gemidos e soluços, aumentando cada vez mais o ego de canalha que aqueles dois possuíam em conjunto.
Na Jaemin então mordeu o lábio, sorrindo, sorrateiramente apertando seus peitos sob o tecido fino do top que usava. O toque firme te fez espasmar, ainda passando a pontinha dos dedos no contorno de Jeno dentro de si; aquilo nunca havia acontecido, era uma sensação indescritível.
— Isso...Acaba com essa ninfeta abusada... Tá' gostosinho assim? Ou é demais? — Jaemin não te dava descanso, tanto psicologicamente como fisicamente.
— T-tá tão bom… — você diz com os olhinhos bem apertadinhos, aquilo era um gemido ou uma frase? De qualquer forma não dava para diferenciar o que saía de sua boca.
— Gosta assim, boneca? Quando eu vou bem fundo? — porra, aquilo era mais um estímulo pra ti, a voz grossa junto com a respiração te enlouquecia.
O barulhinho das peles se chocando deixava bem claro o que acontecia ali, se alguém aparecesse na porta, provavelmente já escutaria e daria o fora dali para não ver tais cenas.
Suas paredes se apertavam, quase não deixando Jeno entrar novamente. Uma mão do Na vai até seu pontinho sensível, aperta ali, faz uma massagem em movimentos circulares.
Queria tanto fechar as perninhas, era tão bom aquilo, tão bom.
— Uh-uh. — Jaemin faz um barulhinho de reprovação. — Não pode fechar as perninhas, gatinha.
Jeno tira uma mão de sua cintura para colocá-la em tua perna, fazendo a mesma força de Jaemin para te manter abertinha. Isso era tão excitante, você estava quase derretendo tamanho prazer.
— Puta que pariu...— Jeno grunhiu, tombando a cabeça ele meteu em seu canalzinho como se dependesse vitalmente daquilo. Forte e profundo, rápido e certeiro.
Para vocês aquilo era a sensação de estar no céu, principalmente com Jaemin acariciando seu pontinho. Te fazia choramingar e grunhir, te fazia contrair todinha naquele pau que afundava em sua intimidade sem dó alguma.
— N-nana...! A-ahn...Neno... E-eu v-vou... P-por favor...Eu a-acho que...— Suplicou levando a mãozinha até a palma maior de Jaemin, naquela confusão do que era o pau de Jeno entrando e saindo e o que era os dedos firmes de Jaemin em seu ponto doce. — Meu Deus...— Perdeu as força e em um flash o sorriso de Jaemin foi a ultima coisa que viu antes de chegar ao ápice.
Ficou mole nas mãos daqueles homens, ficou com um branco diante de seus olhos e somente o chacoalhar de seu corpinho com cada metida de Jeno se sobressaia; uma completa boneca.
— Ela tá burra pra caralho, cara...Olha isso... — Jaemin não parou o esfregar com os dedos naquele lugar e era demais pra si talvez.
— Porra...porra, ela tá' me apertando pra' caralho, quase não tem espaço aqui. — Jeno estocou brutalmente, te tirando do lugar um pouco, se deliciando com todo seu aperto. Era perfeita.
Se desmanchou no pau do Lee, esguichou na mão de Jaemin e chegou até a molhar a camiseta de Jeno.
— Porra, molhou tudo, boneca… — resmungou o Na.
— Quer dizer que ela se divertiu bastante, então. — Jeno sorri orgulhoso. Ainda não tinha gozado, mas se retirou para dar espaço a Jaemin pra te foder também.
Trocaram de posição, você estava totalmente bobinha, mal poderia entender o que estava acontecendo naquela sala, os olhos abrindo e fechando lentamente, pôde apenas enxergar Jaemin na sua frente que se desfazia do próprio cinto.
— Minha vez de se divertir agora, gatinha… — brinca com a própria língua nos dentes.
Não vê muito do que acontece, o primeiro orgasmo te derrotou, te deixou molinha nas mãos daqueles dois.
Apenas acorda um pouco quanto sente o comprimento grosso do Na esfregar na tua bucetinha. Estava totalmente molhada e ainda sensível. Para de respirar quando sente ele se afundar dentro de ti, o tapete em que estava encostada que sofria agora. Suas mãozinhas puxava o tapete com força.
Ele não era maior ou mais grosso que o Lee, estavam quase na mesma faixa, mas merda, aquilo te excitava muito, mesmo que tivesse acabado de ter um orgasmo.
— N-nana...Nana...! — Largou o tapete para tentar levar seus dedinhos até o abdômen daquele garoto abusado, ouvindo os suspiros pesados do mesmo.
Ouviu risadas, bem distantes, sentindo as bochechas queimarem e sua bucetinha pedir um descanso, estava tão sensível e abusadinha. Jaemin chegou ao fundo, sentindo cada aperto seu e morrendo por dentro com aquilo. Era demais até mesmo pra ele.
— Ah, boneca... Tem certeza que quer botar essa sua mãozinha aqui, hm? — Ele tocou a ponta de seus dedos parados ali contra seu abdômen, completamente enterrado em seu interior, sabendo que aquilo talvez fosse demais pra ti. — Lembra do que o Nana te pediu quando fez isso no Neno, hm?
Estava completamente burra, conseguindo ouvir tudo vindo daquela voz de um perfeito cafajeste, mas não associando nada com nada, sequer conseguia formular uma resposta decente para o Na.
Soltou barulhinhos singelos e chorosos quando ele circulou o quadril completamente dentro de ti.
— Cala a boca dela Neno.
Após o pedido, tua cabeça é virada pro lado e sente Jeno colocar a cabecinha do pau na tua boca, como se fosse um pirulito para você chupar.
E você chupa. Não resmunga, apenas faz. Tua boca fica cheinha, ser calada dessa forma era tão bom.
Jaemin se move lentamente, entra e sai preguiçoso, apreciando a visão que tinha do próprio pau criando uma protuberância em teu ventre, um pouco abaixo do umbigo, igual o do Lee. Coloca uma mão na tua barriga, bem na pontinha de onde chegava, acaricia e diz;
— Sou eu bem aqui, princesa…
Teu interior se aperta todo, gostava tanto dessas frases, aperta, quase esmaga o pau de Jaemin ali dentro. Uma mão tua vai até o pau de Jeno para ajudá-la a dar prazer a ele.
Sente Jeno tirar os cabelos de teu rosto, raspando uma mão pelo teu rosto. Com isso percebe uma outra coisa que amava, a mão de Jeno conseguia ser maior que teu rosto, era maravilhoso essa diferença de tamanhos. Enlouquecida grunhiu.
Perdida em tantos estímulos seu corpinho apenas produzia mais líquido, melando Jaemin inteirinho com seu melzinho.
Arfou com a boquinha cheia enquanto mamava em Jeno, sugava o agridoce ali com devoção e sentia cada latejar do Lee em sua boca cada vez que sentia um grunhido seu vibrar naquele comprimento. Era grosso e os cantinhos de sua boca estavam doloridos, mas não podia parar, não quando Jaemin havia ordenado.
Gemeu um pouco mais alto quando o Na tombou em sua direção, rosnando enquanto entrava bem mais firme, bruto, rude. Ele dentre ambos era o que mais almejava te destruir. Pra ele era tudo ver seu rostinho avermelhado, destruido e cheio de lágrimas.
— H-hmmm...! — Gemeu com a boca ocupada enquanto o Na apertava suas perninhas e estocava tão fodidamente gostoso.
— Porra, b-boneca...mesmo de boquinha cheia você ainda consegue ser uma putinha escandalosa. É só isso que você é, né linda? — Ele te destruía moralmente em meio a arfares altos e satisfeitos a cada socada em seu interior.
Quando Jaemin estava sentindo que iria gozar, começou a te estocar mais rápido e bruto. Seus peitinhos pulam e teu corpinho todo balançava junto. Uma mão de Jeno vai até seu peito, segura-o gostando de como ele cabia certinho na mão do maior.
Jaemin vê e quer copia-lo, leva a própria mão até o outro. Seus gemidos saíam cortados, estava tão burrinha que não pensava em nada, apenas pensava como os dois eram tão grandes e conseguiam te deixar toda bobinha.
— Você fica tão fofa assim lindinha. — Jeno diz e acaricia tua bochecha, não consguia mais entender uma palavra do que ele falava.
Sente Jeno vir primeiro na tua boca, goza e suja sua boca e sua bochecha. O que estava na sua boca escorre pelo canto, junto com a saliva.
Acarretando nos dedos grandes do Lee em sua bochechinha, colhendo o que escorreu ate sua boquinha outra vez. Ouviu-o estalar a língua em negação, mesmo tão perdida teve que abrir os lábios pois ele era forte.
— Não desperdice nadinha...Neno guardou só pra você...Engole...— Sussurrou ofegante enquanto ainda punhetava levemente o próprio pau.
Eram incansáveis.
Jaemin agarrou uma de suas pernas e com aquela cena empenhou-se em por ela em seu ombro, o ângulo perfeito pra te machucar inteirinha por dentro. Suas estocadas eram brutais e te faziam ver estrelinhas diante os olhos meladinhos.
— A-ah!... N-nana...— Suplicou sentindo-o tocar tão estupidamente profundo.
O homem pingava suor por cima de ti, concentrado demais, pertinho demais.
Aquela cena conseguia ser tão excitante aos olhos dos dois, você já não aguentava mais, podia sentir que o êxtase que viria, estava extremamente intenso, com o pau de Jaemin te tocando tão fundinho, era uma dor excitante.
Você fecha os olhinhos com bastante força, grita o apelido do Na repetidamente, suas paredes esmagam Jaemin — Merda, princesa, você tá me apertando muito…— diz fazendo uma força visível para se enfiar dentro de ti novamente.
— N-nana…uhmmm… — o grunhido sendo seguido de um esguicho seu, molha absolutamente tudo, Jeno assistindo aquilo de camarote, pega o celular que estava apoiado em cima da mesinha e grava você tendo o orgasmo mais intenso da sua vida.
Quando você para de se tremer por inteira, o garoto que te fodia goza dentro de ti, vindo em abundância te enchendo inteirinha por dentro, você estava tão cheinha, o Na se retira de dentro, e olha sua bucetinha toda melada do líquido esbranquiçado dele.
— Daqui' o celular, Neno...
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