#mas tem hora que eu odeio ele também
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• LOVE gone COLD | BTS JHOPE AU •
AU onde Hoseok finalmente retornou do serviço militar para alegria de todos... Menos de sua (ex)namorada, que aparentemente está decidida a evitá-lo.
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Pairing: Jung Hoseok x Original Character ((é a Naná aqui ok? Ok!)) Side Pairing: Kim Seokjin x Original Characters ((self insert, EU AMO MEU MARIDO TÁ BOM????)) Genre: Fluff, Comédia, Angst [era pra ser só um tantinho mas de repente eu fiquei completamente depressiva??? um tantinho de nada de angst ((E EU DETESTO TRISTEZA))], EU JURO QUE O FINAL É FELIZ!!! A/N: AU de aniversário ((MUITO atrasado)) pra @naah-eps
FELIZ ANIVERSÁRIOOOO!! 🎉🎊🎉 [por favor não me mate pq começa triste do nada].
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ATO 3: Stupid Cupid
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#não casem#a menos que tenham certeza de conseguem aturar os defeitos do cônjuge#e que ele sabe negociar também#casem por amor... e por lógica#eu amo ele#mas tem hora que eu odeio ele também#bts#bts au#bts army#bts fanfic#bts military#bts military service#bts military enlistment#bangtan#bangtan boys#bangtan bts#jung hoseok#bts hoseok#bts hobi#bts jhope#jhope#fanfic#kpujing
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e chega camila creads na aks da cherryzita aos 45 do segundo tempo pedindo pra ela falar sobre fernando grisalho. por favor é uma questão de saúde pública 💔
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eu te odeio tanto pqp no meu momento mais frágil vc me manda um fernando grisalho e eu vou usar AQUILO que a gnt conversou contra vc o feitiço voltou contra a grande feiticeira
fernando!namoradinho que te conhece em um café que vocês frequentavam todos os dias e depois de um tempo tomou atitude, então foi puxando uma conversa rápida enquanto a fila estava enorme e você se surpreendeu muito que ele era extremamente gentil e ria de qualquer coisa apesar de sempre estar com uma cara fechada. Você já tinha notado ele antes - impossível não notar - e ficava intimidada com o jeito fechado do argentino, era ainda mais delicioso ele ser um homem com uma aparência tão séria e ser um amor de pessoa por baixo de tudo isso. Quando se separam ele cria coragem e pede seu número, depois disso vocês se falam quase todo dia por mensagem até ele te convidar para um primeiro encontro oficial. Ele é super dedicado em te deixar confortável e feliz, sempre te leva aos lugares mais românticos da cidade até já te levou em um passeio de barco em que ele fazia tudo e você só ficava conversando e lanchando. Não demora para tornarem o relacionamento mais sério, fernando não perde tempo em te tornar a namorada dele e ambos estavam vivendo um sonho com a relação que com certeza duraria muito.
fernando!namoradinho que fica receoso para engatar em um romance contigo. Pela sua aparência já sabia que você era mais nova que ele, só que na verdade você era ainda mais jovem, nem tinha terminado a universidade ainda e as vezes o que você fala buga a cabeça dele até você explicar o significado e ele ficar todos fofolete envergonhado. Por trás de toda essa hesitação, o Fernando tem um tesão gigantesco na diferença de idade de vocês, porque adora ser o homem que te ensina as coisas e te dá as primeiras experiências, além de saber que você também adorava que ele fosse mais velho. Quando vocês ficam deitadinhos, você sempre fica quietinha penteando os cabelos longos e amando ver alguns fios brancos em contraste com os fios escuros, o rosto maduro te deixa sem ar e junto com as madeixas cinza você ficava ainda mais encantada. Fernando não era um homem inseguro, mas as vezes temia que você iria querer alguém mais jovem para te acompanhar.
fernando!namoradinho que na primeira vez que você foi para a casa dele passar a noite, te tratou como uma princesa (como sempre) e você se sentia em casa a todo momento. No fim da noite, você com um tesão insano acumulado de tanto ver esse homem sendo incrível e carinhoso, então na hora que vocês estão assistindo um filme abraçadinhos de lado, começa a passar a sua mão pela coxa musculosa do fernando e grudar mais seu corpo no torso dele, escuta ele respirar fundo tentando focar no filme e não nas suas mãos ousadas alisando ele. Impaciente, levanta a cabeça e fernando abaixa a dele para te encarar com olhos severos, mas você ignora e só pede baixinho para ele: "quero um beijinho, fer", e como não conseguia te negar nada, segura seu pescoço e une seus lábios em um beijo lento, você sorri no beijo e depois desliza sua língua para brincar com a dele e sobe as mãos para tocar os cabelos longos o que faz fernando grunhir e passear as mãos grandes pela sua coluna, afangando sua pele e cabelos com ternura. Rapidamente, você escala o corpo alto e se posiciona no colo do seu namorado, entrelaçando os braços ao redor do pescoço dele e gemendo no beijo que ficava mais intenso. Fernando sente o nervosismo crescer junto com a ereção, ele não queria acelerar as coisas entre vocês e muito menos te assustar, então tenta desacelar o beijo para apenas alguns selinhos, mas ficava difícil com os seus miadinhos e carinhos no cabelo dele, por isso segura sua cintura, parando os movimentos do seu quadril que se esfregava de vez em quando nele e separa seus lábios com um estalo molhado. Você choraminga e encara os olhos escuros dele com uma expressão tristonha que deixa um aperto no coração do Fernando, mas seria só isso por enquanto e não importava a sua insistência, ele já tinha decidido. Por isso, beija sua testa e acaricia sua bochecha com o polegar dizendo para irem dormir e descansar um pouco. Quando você dormiu pouco tempo depois de deitarem, fernando ainda estava inquieto e foi ao banheiro se masturbar porque não aguentaria mais um segundo com o pau duro latejando pra gozar, quando o líquido branco vazou na mão dele após míseros dois minutos punhetando o comprimento fernando se sentiu meio mal em fazer isso, vai que você nem pensava assim nele e ele ia lá e se tocava pensando em ti. Ao longo do tempo, vocês ficavam meio que só nisso, alguns beijinhos e mãos bobas, mas quando chegava na hora de fazer algo mais, Fernando sempre parava o que começou a te deixar meio insegura e frustrada, porque até quando queria um mísero dry humping Fernando te interrompe e você até começou a ficar emburradinha pro lado dele. Ele sempre ia lá e te aconchegava nos braços dele dizendo que queria ir com calma e te elogiava até você voltar a ficar dengosinha no colo dele. Se o seu desespero era grande, o de Fernando era maior ainda, toda vez era uma luta para não pressionar o pau no calor da sua buceta ou tirar toda sua roupa e te foder em uma rapidinha.
fernando!namoradinho que só depois de dois meses de namoro cedeu à tentação em um dia após voltarem de uma festa e ter um crise de ciúmes ao te ver interagir com um amigo mais novo. Você tinha ido vestida com uma saia minúscula exibindo suas pernas e com um top que não deixava nada para a imaginação, Fernando até se permitia te alisar mais, sempre segurando sua cintura ou com a mão na sua coxa exposta e você o provocava mais que o normal, mas claro que nem tudo são flores e você atraia muitos olhares ainda mais que a festa era de um amigo dele então muitas pessoas não te conheciam, além disso pela óbvia diferença de idade não achavam que você estaria com ele. Depois de te chamar para ir embora em um tom severo que nunca tinha escutado direcionado a você, sentia seu corpo se arrepiar com os os olhos castanhos possessivos o caminho inteiro até o apartamento dele. Quando chegam ele nem deixa você passar direito pela porta e te pressiona contra a madeira, segurando seu pescoço com força te forçando a manter o contato visual para sussurra entredentes se você estava feliz em ser tratada em igual uma vadiazinha mimada, em seguida te dá um beijo como nunca antes, praticamente dominando seus lábios e língua. Ele não perde tempo e sobe sua saia até expor sua calcinha branca de renda que já estava arruinada de tão encharcada, fernando segura sua intimidade por cima da roupa, grunhindo com o calor, depois passando um dedo pela sua fendinha, você gemia e se contorcia enquanto ele massageava seu pontinho inchado. Como você nem conseguia mais o beijar direito, Fernando desce mordidas pelo seu pescoço marcando a pele sensível, você fica as unhas nos ombros largos gemendo o nome dele quando o moreno afasta sua calcinha para o lado e enfia dois dedos de uma vez no seu buraquinho molhado, te fodendo rapidamente sem dó. Você nem sabia o que fazer com tantos estímulos, já se sentia tão perto de gozar, suas paredes se contraindo ao redor dos dígitos que se curvavam para atingir o seu ponto g, você grita ofegante quando o polegar dele pressiona o seu clitóris e ele se aproxima mais ainda para sussurrar no seu ouvido que só ele podia te tocar assim, que a sua bucetinha só ficava desesperada por ele e depois te manda gozar para ele o que você obedece na hora, jorrando líquidos pelo pulso dele e apertando os dedos que não pararam de te penetrar até a última contração.
fernando!namoradinho que deixa você se recuperar um pouco para então te carregar em direção ao sofá onde ele te deita de costas e deita em cima do seu corpo desfazendo os botões da calça. Seus olhos se arregalam quando vêm a grossura do pau grande, pensando que com certeza você estaria andado toda torta amanhã e por outro lado também pensava como queria chupa-lo até ele encher sua boca de porra. Fernando nota seu nervosismo e expressão bobinha pela pica dele, voltando a se aproximar do seu rosto para deixar selinhos em toda parte, enquanto isso afastava novamente sua roupa íntima e esfregava o pau na sua bucetinha melecada de um orgasmo. Você gemia manhosa pedindo para ele ir logo que queria ele te arrombando, Fernando sorri arrogante sabendo que toda essa graça acabaria no momento que ele começasse a te foder de verdade, por isso posiciona a cabecinha na sua entradinha, tirando e botando para te ver mais desesperada até levar as mãos a sua cintura e te empurrar em direção ao membro. Você agarra o sofá com uma mão e o cabelo dele com a outra, admirando a mechinha cinza que ficava evidente na luz do ambiente, apesar de estar com a mente nublada por prazer só conseguia pensar como ele era lindo. Fernando inicia um ritmo constante de estocadas profundas, segurando sua cintura e observando seu corpo se remexer com os impulsos do quadril dele, os gemidos saiam livremente da sua boca enquanto Fernando mordia os lábios para conter os dele. Sua buceta pulsava a cada investida, o pau dele tocava cada pontinho sensível e te alargava deliciosamente, além disso a virilha dele se chocava na sua estimulando seu clitóris cada vez que ele enfiava tudo. Seu segundo orgasmo já se aproximava e querendo ver ele gozar junto com você, desce as alças da sua blusa com fernando acompanhando cada movimento seu com a boca entreaberta, quando seus seios são expostos começa a massagear e apertar os biquinhos dando um showzinho para ele, o ritmo que ele te fodia passou a ficar desengonçado cada vez que você gemia e espremia seus peitos um contra o outro. Fernando não fica satisfeito com a sua provocação e segura suas bochechas com uma mão apertando com força, em seguida cospe na sua boca aberta e depois dá um tapa estalado no seu rosto te mandando engolir. Ele n��o aguenta muito tempo e depois te manda apertar o pau dele com a sua bucetinha gostosa conforme jorra os jatos quentes de porra dentro do seu canalzinho. Depois de um tempo, vocês estavam recuperando o fôlego com Fernando deitado nos seus seios e ele sentia um desespero bater por ter perdido o controle tão fácil, o que você nota, pois apesar de ser um homem quietinho sabia reconhecer quando ele estava melancólico. Então pega o rostinho dele forçando-o a te encarar e pergunta baixinho o que foi e ele te demora para responder antes de te pedir desculpas, o que você não entende e ele te diz que justamente por isso que vocês deveriam esperar junto com muita baboseira de arrependimento e cuidados que você não ligava, porque tinha amado o jeito que Fernando tinha te tratado e faz questão de tranquilizar ele acariciando o corpo dele. Quando fica convencido do seu bem-estar, Fernando sorri malicioso e te fala:"Mas você é um safadinha para o seu papi, né princesa?"
Fernando!namoradinho que tem um aftercare perfeito, te dá banho e é super atencioso. Depois dessa primeira vez te fodeu devagarinho no dia seguinte, queria fazer um amor lentinho dizendo o quanto te amava e como era a garota favorita dele. As vezes ele ainda ficava receoso de pegar muito pesado, mas sempre te satisfazia até suas pernas tremerem. Também é excelente na parte emocional!!! usa toda a vivência e experiência dele para te ajudar e ser seu suporte.
vamo trocar a fita glr? vamo!
fernando!maridinho que fica meio preocupadinho quando no dia do casamento alguns amigos tiram graça com a diferença de aparência de vocês - que na verdade nem era tão grande - ele com o cabelo cinza quase dominando a raiz na parte da frente e você ainda no fim dos 20 no auge da beleza. Quando você vai dançar com ele, percebe o rosto abatido, que para os outros estava sério como sempre, mas você sabia quando ele estava pensando demais. Então, abraça ele e o enche de carinho para depois perguntar o que ele tinha, fica meio assustada quando te pergunta se tinha certeza que queria casar com ele, mas Fernando logo te fala a razão das inseguranças, o que faz seu coração se apertar e depois você repetir que amava ele e não mudaria nada❤️ (old que ele não tem pique pra brincar com os filhos e fica ofegante com uma corridinha atrás das crias)
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diferenças que eu noto na menina mais gorda x a menina mais magra da minha sala.
aparência
bom, a gorda vai sempre com uma calça jeans muito grande, e a camiseta da escola, nunca usa casacos, pq se não o tamanho dela triplica. ela vai de cabelo solto, o cabelo dela é liso e ela tem uma franja e também usa óculos. ela usa um delineado tão gordo quanto ela (ela não sabe fazer direito) e é todo torto. ela é quase da minha altura se não mais alta.
já a magrinha sempre vai com a farda da escola, que até no menor tamanho ainda fica frouxo nela, as vezes ela usa suéteres, e fica lindo nela. o cabelo dela é ondulado, era bem grande, mas ela cortou hoje. o cabelo dela sempre está molhado. não tenho muito o que falar dela pq ela quase não usa adereços, no máximo é um colar ou um brinco. e ela não usa maquiagem, a beleza dela é natural. e ela é bem baixinha, deve ter uns 1,48/1,50.
comportamento:
a gorda até que se comporta na sala, mas ela conversa muito com os amigos dela, e também fica mexendo no celular (o que eu não julgo pois eu faço o mesmo). ela as vezes fica andando pela sala pq suas amigas ficam espalhadas em cantos, . na hora do recreio eu sempre vejo ela na fila umas 4 vezes, ela sempre repete a comida, não importa o prato. uma vez emprestei uma caneta pra ela e esqueci de pegar, só via ela roendo a caneta como se fosse um espeto, fiquei com nojo e não peguei de volta. ela fala comigo as vezes, quando quer algo, por exemplo. também pega as minhas lições sem meu consentimento, pq a amiga dela me pede, eu empresto achando que é só pra ela e quando eu vou ver meu caderno está nas mãos da gorda. ela joga vôlei nas aulas de educação física, na verdade ela só finge que joga.
a magrinha se comporta bem, mas ela também conversa muito com seus amigos, porém ela faz as atividades e é a favoritinha dos professores. eu nunca vi ela comendo no recreio, ela só fica andando pela escola com sua amiga. ela é bem educada e dá bom dia a todos da sala, pergunta se estão bem, etc. ela sempre sorri e eu acho o sorriso dela lindo, o rosto dela é tão fino e ela é tão magra que quando ela fala as maçãs do rosto ficam com aquele "risquinho" não sei dizer, como se fosse um contorno bem no meio da bochecha dela, sabe? eu achava ela feia no começo, mas depois comecei a achar ela a garota mais linda da sala, simplesmente por ser magra.
amizades
a gorda tem um grupinho específico de 3 meninos e 5 meninas contando com ela, os amigos dela são todos magros, e pra mim, eles só são amigos dela porque ela tem um iphone 13 e eles tiram foto nele.
a magrinha anda com muita gente, ela fala mais com os "nerds da sala", e ela tem vários amigos, dentro e fora da sala, a sala inteira gosta dela. ela tem uma melhor amiga que é da nossa sala também, elas são bem próximas.
fora da escola
a gorda edita as fotos dela no instagram, uma vez vi uma foto dela com uma cintura FINÍSSIMA, que ela obviamente editou pq na escola ela parece uma bola de tão redonda que ela é, ela também edita o rosto afinando ele.
a magrinha quase não posta foto e quando posta é algo dedicado a seus amigos, as vezes ela põe fotos dela no storys mas rapidamente apaga.
minha opinião sobre as duas
eu acho a gorda uma nojenta que ao invés de se preocupar com seu tamanho se preocupa mais com a vida dos outros. parece uma ogra, ocupa metade do espaço e ainda quer ter nariz afinado. eu também não a odeio só por ela ser gorda, mas também por ela ter uma briguinha com a minha melhor amiga, pq ela é amiga da ex da amiga, e falou pra escola inteira que minha amiga é possessiva e tóxica. ela se acha, quando na verdade não é nada.
quando entrei achei a magrinha meio "pick me" mas descobri que é só o jeito dela, eu acho ela incrivelmente doce, carismática e linda. não tenho quase nada pra falar dela além de elogios.
#anabrasil#borboletando#garotas bonitas não comem#tw ana bløg#light as a feather#i just want to be thin#tw ed ana#t.a br#tw ana rant#tw 3d vent
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 “𝚊𝚚𝚞𝚎𝚕𝚎𝚜 𝚍𝚒𝚊𝚜”
fem!reader imagines tw: sangue? menstruação/tpm! e uso de drogas ilícitas
wn: eu sou uma mulher simples com desejos simples
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enzo:
apesar do semblante de durão, a linguagem de amor dele é totalmente “tempo de qualidade” então não se assuste se ele ficar 24hrs coladinho em você.
fica na dúvida de qual absorvente comprar, então aproveita e compra logo um de cada modelo (cada um de uma marca diferente).
“pode me trazer um copo d’água?”
“si, nena” e ele volta com uma bolsinha de água quente, pelo menos dois tipos diferentes de chocolate, um cobertor bem felpudo e uma indicação de filme
sim ele esqueceu o copo d’água, mas você não se importa muito
é carinho que não acaba mais, principalmente na sua barriga. só com a ponta dos dedos.
agustin:
não é muito ligado nessa coisa de menstruação, tem até pouca informação a respeito. mas é muuuuito atencioso a tudo que você diz.
não, ele não acha frescura nem nada nesse sentido - só realmente não sabe muito o que comentar e prefere te dar seu próprio espaço. e beijo!
ele vai comprar o modelo de absorvente mais errado possível (tentando acertar e achando que fez um ótimo trabalho), um remédio pra cólica indicado pela farmacêutica e seu chocolate favorito (acerta demais).
vai oferecer bolar um baseado caso você comente de muita dor
“pode trazer um copo d’água?” você pede.
“agora mesmo!” ele volta com seu copo favorito, cheio até a tampa com cubos de gelo de formato engraçado.
fran:
ele sempre teve amigas a vida toda, é super acostumado e excelente em cuidar de você da melhor forma.
tenta te fazer rir o máximo possível, falando como se ele também menstruasse. (se fosse brasileiro, ia meter um “a gente que tem prótese sabe, né, nicole?” - mas se detém em falar “eu também odeio absorvente com abas! somos iguais!” com o sorriso mais sincero do mundo).
sabe exatamente o seu modelo e marca preferida de absorvente. mantém um deles na bolsa pra emergências.
enche você de beijo, principalmente na região do ventre. e te enrola como se fosse um burrito quando a dor começa a incomodar demais.
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“siiiiiim!” e ele traz sua garrafa pacco/copo stanley cheinho e um docinho que encontrou no caminho.
matías:
im-pli-can-te ao extremo! mas ele implica porque te ama.
é daquele tipo “não pode estar doendo tanto assim, fala sério” com um semblante mega preocupado, sem saber muito o que fazer.
compra exatamente o absorvente e remédio que você pede. prefere comprar certo que fazer surpresa.
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“não” e ele se levanta na mesmíssima hora e volta com um copo d’água, o comprimido de tylenol e a promessa do seu delivery preferido.
é muito muito muito carinhoso! mesmo que seja um carinho um pouquinho mais forte (abraços intermináveis, conchinhas maravilhosas mas não se acostume que ele vai te morder ou te apertar demais aqui e ali).
kuku:
essa não é a primeira vez dele. o homem é uma máquina - não precisa ir comprar nada, ele sabe muito bem quando sua tpm começa e já se equipa de tudo que você vai precisar.
ele é do tipo silencioso. não vai dizer que te ama o tempo todo, mas vai te abraçar, te beijar e fazer todo tipo de carinho para você se sentir amada.
você acorda com uma mensagem no whatsapp: “bom dia, princesa. cortei uma frutinha para você, está na geladeira. beba bastante água. me ligue qualquer coisa. te amo”
ele prepara um banho quentinho para você com seu sal de banhos e bolhas favoritos. toalha cheirosa, velas aromáticas e tudo.
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“está aqui, amor” e ele pega na mesa de cabeceira uma garrafinha d’água que deixou por ali sabendo que você pediria água em algum momento. na mesma cabeceira, tem chocolate e o remédio que funciona melhor. a pizza vai chegar a qualquer momento. na tv, sua comédia romântica favorita.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#matias recalt x reader#matias recalt#agustin pardella#agustin pardella x reader#fran romero x reader#fran romero#francisco romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#hc
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juju diva idollete do tumblr tenho aqui um pensamento ☝️💭
como você acha que os meninos iam reagir reencontrando a leitora depois de anos sem se verem? imagino mto isso num cenário onde eles eram literalmente amigos de infância, daquele tipo que viviam grudados e dormiam na casa um do outro, os pais falavam que eles iam acabar namorando (e o nível de amizade é tanto que eles acabam realmente perdendo o bv um com o outro) mas na adolescência eles se afastam e acabam se reencontrando na vida adulta
na minha cabeça os meninos de cara iam demorar pra reconhecer a leitora, porque ela foi de mini lobinha (criança) pra LOBA (adulta), e só percebem que é ela porque ela faz uma coisa muito específica de quando eles eram crianças, e aí eles ficam em choque pane no sistema sem acreditar que a leitora virou aquele mulherão 💭💭
imagino o pipe em um cenário de vizinhos que vivem se bicando. como ele é homem e tem a memória curta, você já tinha sacado quem ele era há anos e ele ainda nada, até porque você realmente havia mudado muito. já não tinha mais aquele jeito de menina boba, o buraquinho nos dentes da frente de quando eles caíram, o cabelo bagunçado de sempre. não, agora você era uma mulher. (corta também para o fato de que você meio que era obcecadinha por ele e o acompanhava pelas redes sociais, eis o reconhecimento). sempre havia uma rusga entre vocês, pelo lixo deixado no corredor – porque é claro que vocês são vizinhos de porta –, pela barulheira dia de sexta e fins de semana, pelo seu cachorro que latia alto demais – aqui era só implicância do pipe mesmo, porque ele vivia fazendo cafuné no bichinho quando ele escapava –, por tudo que pode se brigar em um condomínio. é em uma dessas confusões que você se excede mais que o comum e acaba dizendo algo que o pipe não ouvia faziam muitos e muitos anos, "paquita do capeta dos infernos, eu odeio você, felipe!". não é só a ofensa, é o jeitinho que o felipe saiu, o "e" puxadinho, que só uma pessoa fazia. a ficha dele despenca na hora. vai travar no lugar, "o que você disse?", e quando você repete, mais calma, ele diz "não, como você falou antes, como se estivesse prestes a me dar um puta beliscão doído". e é aqui que você percebe que ele te reconheceu, porque você vivia beliscando o pipe! não tem vergonha na cara de te medir da cabeça aos pés e pontuar que "você mudou...tá crescida...", e não é crescida de idade, você sabe bem. "mas continua a mesma fedelha desbocada de sempre, né..." e ele não te dá a chance de responder, vai te dar as costas, te dar aquela encaradinha por cima do ombro e balançar a cabeça em negação como quem não acredita no que acabou de acontecer.
não imagino um contexto específico com o esteban, porque tenho para mim que a reação dele é a mesma em todas as realidades. o queixo dele vai genuinamente no chão quando te pega fazendo algo muito peculiar e marcante no meio de uma conversa que vocês estavam tendo, pode até ser um comentário também, uma frase, uma palavra típica. porém, ele não acredita no que acabou de ouvir. "o-o que você disse?", parece que o interior dele vai explodir de dentro para fora, se sente até meio bobinho ao pensar que então, isso são borboletas no estômago...? e ainda mais rolo diante da falta de reação. ele não consegue deixar de reparar em cada detalhe teu, quando se recupera ele é amigável, até põe o papo em dia rapidinho. o problema é que ao decorrer do dia ele não consegue tirar os olhos de ti, no rosto, nos quadris, no decote. e sempre que é pego no flagra ele fica vermelho que nem um moranguinho, desvia o olhar rápido e é traído pelo próprio corpo que vai tentar te encarar de rabo de olho de novo. muito provável que ele – muito discretamente – dê aquela stalkeada básica em todos os teus perfis para descobrir se você tem alguém. e quando ele descobre que você está solteira, vai chegar todo mansinho e te convidar para ir num barzinho sexta-feira à noite. "é, oi...então...você tá livre na sexta? porque o bar ali da esquina tem um som legal, a comida é ok, mas a cerveja é dobrada. cê topa?".
o matías é uma peste, disso nós já sabemos, porém você descobre que quando ele perde a marra ele fica perdidinho igual um garoto. consigo vê-lo em um cenário de colegas de faculdade com boas doses de enemies to lovers (pois aqui amamos essa trope com ele rsrsrsrs). vocês dois acabaram sendo uma dupla de iniciação científica e é claro que o matías parecia não estar dando duas fodas para o que vocês faziam, ele só queria a carga horária mesmo, e isso te enlouquecia. sempre que dava um problema tudo que ele fazia era dar de ombros e dizer "deve ser coisa do destino dizendo pra você desencanar, sai dessa nóia, garota". você podia espernear, brigar, bufar, gritar, e ele não moveria uma palha para te ajudar. e isso é tão típico do matías! desde a época da escola ele era um preguiçoso e era você quem acabava fazendo tudo sozinha, super injusto, mas ele sempre te derretia quando aparecia com um saco de pirulitos – que ele roubou do armário de doces da avó – para vocês dividirem. eventualmente, você não vai aguentar mais. tudo tem limite! "matías, se você não vier aqui e me ajudar, eu vou embora e não volto mais". como algo tão ordinário assim fez o matías congelar no lugar nem ele sabe explicar. ele trava porque a ameaça é muito familiar. e ele só consegue te encarar, o olhar amolecendo a cada coisinha que ele reconhece em ti, as pintinhas, os sinais, cicatrizes, ele lembra de tudo. o jeitinho que ele te chama é tão quebradiço que ele te surpreende, diz o teu nome ainda incerto, testando as águas. a expressão só muda quando você cruza os braços sob os seios e acaba fazendo com que eles apareçam um tiquinho mais, é aqui que ele dá aquele sorriso cafajeste e te diz que "a bebita cresceu, hein...".
outro cafajeste nato é o simón, que não te reconhece de cara, mas ficou doidinho no seu rabo de saia. vocês se encontram na cidade natal que nasceram, no parquinho em que trocaram o primeiro beijo da vida de ambos. ele com certeza estava de bobeira e botando o papo em dia com os parceiros, falando as maiores atrocidades do mundo em plena praça pública. ele vai cutucar um amigo e perguntar, "aí, quem é aquela? nunca vi por aqui antes" e tudo que os outros caras fazem é rir, acham que ele tá de sacanagem, porque todos ali sabem quem você é. na cabeça do simón, eles estão gatekeeping só pre chegarem em ti primeiro. porém, contra simón aquariano nato hempe absolutamente ninguém vence. dá um perdido em todo mundo, dizendo que tá esperando a vó sair do mercado pra carregar as sacolas, "sabe como é, né, tenho que ajudar a minha velha", e espera geral vazar pra chegar em ti. chichas, simón hempe é muito reputation precedes me coded, então, é ÓBVIO que você sabia tudo sobre ele, sua família vivia te alimentando com várias fofocas. por isso, quando ele aparece do nada, com a maior cara de bom moço, você sabe que ele não faz ideia da tua identidade. e você deixa esse teatrinho rolar, é claro. quer ver até onde ele vai com isso, o quanto é cara de pau, ele come direitinho na tua mão, jura que você tá na dele. "mas, e aí, e pra gente ficar junto, linda? pô, vou confessar que você mexeu demais comigo", e isso aqui é golpe puro, tá? ele quer é sacanagem. você até se faz de difícil um tiquinho, "ah, simón...mas aqui? tá todo mundo vendo", põe o melhor ato de boa moça também, o simón não faz ideia de como quem ele tá se metendo, "por que a gente não vai lá na rua do falecido chico? eu ouvi dizer que lá é um ótimo lugar pra se esconder e fazer o que der na telha...". aqui é quando você mata o simón, porque esse era o lugarzinho que ELE se escondia quando tava de birra, foi lá também que ele revelou que gostava de ti, cheio de vergonha. o simón perde a postura na hora. não tem marra certa e você adora isso, "você é um cachorro, simón hempe, da próxima vez tenta não olhar muito pros meus peitos, quem sabe assim você me reconhece" e sai andando sem nem olhar pra trás, só pra ele ficar com um gostinho de quero mais.
com o fernando é aquele reencontro digno de novela. também vai rolar quando você retorna para a sua cidade natal em uma época comemorativa e acaba calhando dele ter ido na mesma época. se esbarram em um mercadinho, você conversando fiado com uma senhora que não cansava de fazer comentários e perguntas desnecessárias, cheia de e os namoradinhos e mas assim vai acabar ficando pra titia que nem fulana. você não aguenta mais a encheção de saco, inventa a desculpa de que seu primo tá te chamando e sai toda atrapalhada, trombando de vez no fernando, que é todo cavalheiro ao recolher suas compras do chão, te dá um sorriso simpático quando pergunta se a dona maria te encheu o saco demais. é aqui que você se entrega, "nossa, e como! deve ser alguma punição do universo por todas as vezes que eu roubei as mangas do pé dela". ele fica estático, porque eram vocês dois que viviam roubando as frutas do quintal dela! sempre juntos, parceiros de crime. e ele não acredita que é você ali na frente dele. desce o olhar sem pudor algum pelo teu decote – é meio instintivo também – tentando achar traços familiares, mas você é uma mulher feita agora. e o fernando fica baqueado demais com isso, tenta disfarçar com uma conversa que é claramente nervosa, a cabeça dele ainda não assimilou as informações. e mesmo quando te acompanha até a sua casa, tem dificuldade de juntar o passado ao presente, vai dizer na lata que "você tá mudada, cresceu...ficou linda" e quando sai andando, é todo bobo, olhando para trás o tempo inteiro enquanto repete um "que loucura...é ela mesmo".
#papo de divas 𐙚#gente ultimamente eu tenho me empolgado demais com esses cenários e eles estão ficando GRANDES DEMAIS SOCORRO#vcs acham ruim hein vcs acham#mim digam pois eu sou meio biruta#lsdln headcanon#felipe otaño#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe#fernando contigiani#lsdln cast
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valeu, vizinho
casal: jeno x fem!leitora gênero: fluff; neighbors to ? sinopse: seu vizinho te ajuda numa situação desagradável e você ganha um novo amigo (ou até algo a mais) aviso: a principal é perseguida por um cara estranho então pode gerar algum gatilho.
Por que essas aulas tinham que acabar tão tarde?
Voltar para o seu apartamento tarde da noite depois de um dia cansativo era horrível, principalmente pelo caminho que você tinha que ir para chegar em casa o mais rápido possível. Um trecho dele era pouco iluminado, já tinha ouvido algumas histórias de assaltos e algumas outras coisas piores terem acontecido naquele local.
Naquela noite, como de costume, estava passando por aquele local normalmente, como sempre fazia, quando escutou uns passos, como se alguém estivesse te seguindo. Deu uma olhadinha para trás quando viu um homem, com as mãos no bolso do casaco, usando boné e máscara. Tudo que você conseguiu fazer foi segurar nas alças de sua mochila e ainda mais rápido, já que não tinha como mudar de caminho. Pelo homem ser mais alto, ele conseguia dar passos mais largos também e, consequentemente, se aproximar mais perto de você. O desespero começou a tomar de conta, o suor começou a se formar na sua testa, além de uma vontade enorme de chorar, pois tinha certeza que algo de ruim iria acontecer a qualquer momento. Sentia o homem cada vez mais próximo, até que escutou alguém te chamar. Tanto você como o homem pararam, ele um pouco mais pra trás, e perceberam que o dono da voz estava correndo em sua direção.
“Meu amor, eu estava te procurando” De primeiro você estranhou, mas logo percebeu e reconheceu quem era. Jeno, seu vizinho de porta. Tinha trocado poucas palavras com ele. “Eu não falei para você me esperar? Odeio que você saia por aí sozinha” Ele falava enquanto segurava pelos seu ombros, fazendo com que você olhasse nos olhos dele. Estava tão atordoada que demorou para perceber o que ele estava fazendo. De repente, ele olhou para o cara que te seguia e disse: “Você perdeu alguma coisa? Se eu ver você seguindo a minha namorada ou qualquer outra mulher, juro que não vou ter pena em acabar com a sua raça” Até você ficou assustada com o jeito que Jeno tinha falado com o cara, que apenas ficou olhando assustado para ele. Jeno te abraçou pelos ombros e tirou você dali, levando finalmente para um local mais claro e longe daquele homem.
“Você está bem?” Jeno perguntou baixo enquanto andavam no caminho do prédio onde moravam, ainda abraçados. Você estava muito tensa, não sabia se era pelo que tinha acabado de acontecer ou se pelo fato de estar ainda nos braços do seu vizinho.
“Acho que sim. Er… eu…eu acho que já estamos longe o suficiente dele.” Disse como um sinal de que ele podia te soltar. Jeno deu um sorrisinho envergonhado e se desculpou. Já estavam no prédio, na frente dos seus respectivos apartamentos. Obrigada por ter me ajudado”
“Nem precisa agradecer…Mas, você não tem medo de andar por ali sozinha?”
“Bem, ter medo eu tenho, mas não tenho outra opção”
“Então, qualquer coisa, me chama que eu te acompanho, sempre estou por ali” O homem na sua frente, mesmo estando envergonhado, disse como se aquilo fosse a coisa mais simples do mundo.
“Não precisa se incomodar, Jeno.”
“Mas não é nenhum incomodo, me passa o seu número que quando eu estiver ali por perto, te aviso” Trocaram os números e você continuou insistindo que ele não precisava fazer isso, mas ele não ligou.
“Pelo visto tenho um vizinho muito insistente. Está bem, mas fique sabendo que vou fazer algo para retribuir.”
“E eu vou cobrar.”
Nos dias seguintes, suas trocas de mensagem com Jeno foram mais constantes, assim como os seus encontros e conversas sobre várias coisas como sobre o seu amor por comédia romântica, sobre quantas horas do dia Jeno passava horas jogando Overwatch em seu quarto, além das pequenas discussões de Jeno deveria ou não fazer uma tatuagem no ombro. Era nítido que, além de vizinhos, vocês estavam se tornando bons amigos.
Semanas depois do ocorrido, você decidiu fazer um brownie, como forma de agradecimento. Depois da bagunça enorme que tinha feito e mesmo estando um pouquinho descabelada, foi no apartamento em frente, tocou a campainha algumas vezes, já que Jeno estava demorando para abrir e esperou mais um pouco depois de ouvir um “já vai”. Por algum motivo, você estava nervosa, andando de um lado para o outro, como medo dele não gostar do brownie que você tinha feito. Você parou quando viu a porta se abrindo, dando de cara com um Jeno usando uma calça de moletom preta, com os cabelos molhados e sem camisa, claramente tinha acabado de sair do banho. As gotinhas de água corriam nos gominhos do abdômen trincado, as veias até pareciam perfeitas enfeitando os braços musculosos do homem. O sorrisinho com os olhos quase desaparecendo contrastava com o corpo escultural que seu vizinho escondia por sempre usar roupas largas.
“O-oi. É que eu…eu fiz brownies e achei que seria uma boa ideia trazer alguns pra você” Finalmente disse, desviando o olhar o corpo do seu vizinho e focando em algo sem importância dentro do apartamento dele.
“Ah, sério? Não precisava”
“Precisava sim, digamos que é um presente por você ter me ajudado naquele dia”
“Você está bem? Me parece um pouco pálida” Jeno se aproximou um pouco para ver como você estava, já que parecia estar bem nervosa, mas parou assim que você empurrou o pote com os brownies no peito dele.
“Estou bem! Ótima! Nunca estive melhor. Agora tenho que ir.” Disse e virou para ir em direção ao seu apartamento.
“Espera! Você não quer comer comigo?” Você fechou os olhos, não entendi o porquê de ter ficado tão afetada ao ver o seu mais novo amigo daquele jeito. Se virou lentamente e logo viu a cara de pidão que Jeno estava fazendo. “Esses brownies vão ficar perfeitos com o sorvete de creme que comprei hoje de manhã”. Jeno deu um sorrisinho que fez o seu coração se derreter dentro do seu peito. Não tinha como negar o pedido dele.
“Então, deixa eu só pegar a calda quente de brigadeiro e deixar esse avental lá.” Antes de entrar no seu apartamento, você disse: “Ah, e coloca uma camisa por favor, obrigada”
Minutos depois, com o Jeno devidamente vestido, vocês já estavam no apartamento dele, organizando as coisas para comerem o brownie.
“Primeiro ponto positivo, estou conseguindo cortar, então significa que você acertou o ponto.” Você deu um tapa no ombro do garoto que riu da cara de indignada que você fez. Depois de provar o primeiro pedaço, Jeno arregalou os olhos. “Esse foi o melhor brownie que já comi em toda minha vida.”
“Eu te falei que era uma ótima cozinheira!” “Mas você nunca me disse isso…”
“Mas agora você já está sabendo. Que bom que você gostou! Só não se acostume porque não vou ficar trazendo sempre, para não atrapalhar sua dieta.”
“Eu não faço dieta.”
“Como não? E isso aí?” Disse apontando para o corpo do garoto, que você tinha visto mais cedo e se arrependeu logo em seguida, pois Jeno aparentemente ficou muito confuso com o que você tinha dito (e um pouquinho envergonhado). “Desculpa, não deveria ter comentado isso.”
“Tudo bem, isso significa que você gostou do que viu” Foi a sua vez de arregalar os olhos e tirar mais risadas do garoto. Encheu sua colher mais uma vez com brownie e sorvete e colocou na boca de Jeno.
“É melhor você continuar comendo. Você calado é um poeta.”
Quando terminaram de comer, em meio de várias risadas e piadas sem graça, você viu que Jeno estava com a boca suja de calda de chocolate. “Pera Jeno, tem algo sujo na sua boca.” Então, você simplesmente limpou o cantinho da boca do moreno, que podia jurar que tinha prendido a respiração por causa do toque repentino e por você estar tão perto dele. Não sabia quando vocês começaram uma disputa pra ver quem quebrava a troca de olhares primeiro, só sabia que seu coração começou a bater muito mais rápido à medida que analisava os traços perfeitos do rosto do seu vizinho. Só quebrou a intensa troca de olhares quando sentiu os lábios de Jeno nos seus, num selinho rápido, mas doce, afinal, ainda tinha gosto de chocolate e um leve geladinho por conta do sorvete.
“Desculpa, não pude me conter”
“Não precisa se desculpar, Jeno. Eu… gostei” Disse com vergonha, mas tirando um sorriso enorme de Jeno.
“Então, que tal eu esquecer esse brownie e pedir outra coisa como sua tentativa de desculpas?”
Mesmo um pouco nervosa, acenou com a cabeça, pedindo para ele continuar.
“Um encontro. Eu e você em um encontro para mostrar o quanto eu estou gostando de você”
“Hmmmmmmmmmmmm” Fez uma cara, como se estivesse pensando seriamente sobre o pedido. “Tá certo, mas só se depois você me der um beijo melhor do que esse aqui.”
“Então, vou estar contando os segundos para o nosso primeiro encontro.”
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É mais forte do que eu !
By; Cintia
Meu nome é Cíntia, tenho 25 anos, sou casada há 4 anos com “Luis”, que tem a mesma idade.
Juro que nunca tinha pensado em trair meu marido…até que, desde a primeira vez que ví o Rodrigo, sentí algo diferente. Não sei porque, mas sentí uma atração irresistível!Realmente nunca tinha me acontecido aquilo… Achei ele bonito, meu tipo: simpático na medida certa, pois odeio aqueles caras que falam com todo mundo( ou todas as mulheres do mundo ).O conhecí na academia. Ele era professor.
Certo dia, pedí para ele me orientar em alguns exercícios. Ficamos amigos, conversávamos bastante…mas nada além da academia.Ele era noivo e namorava há uns 8 anos..Papo vai, papo vem…e um dia conversando sobre noitadas, porres, doideras de solteiro, ele me chamou para sair e tomar umas caipirinhas só de zoação. Claro que com outras pessoas da academia!Só que ficávamos só falando em marcar…e nada!Sei que ele me dava uns molezinhos sutís e vice-versa. Mas nada demais. Ninguém na academia notava. Era coisa de sintonia mesmo, quase que inconsciente. Atração mútua, eu podia sentir!
Um dia ele sugeriu que, já que o pessoal ficava de sair e nunca saía, que fosemos nós dois. Ele falou para eu ligar para à noite.(obs: tudo isso era possível pois meu marido viajava de vez em quando a trabalho e ficava uma semana fora…)Nesse dia choveu muito à noite e foi a minha deixa para desmarcar, pois eu estava morrendo de medo de fazer isso!Ao mesmo tempo que eu queria…não sabia se era apenas uma fantasia, para ficar apenas no pensamento. Na hora em que a coisa esquentou eu pulei fora e dei a desculpa da chuva e de que isso iria atrapalhar pois barzinhos são descobertos na maioria.
Então agente ficou nessa de marcar de novo quando meu marido viajasse novamente.
Uns 3 ou 4 meses depois meu marido viajou. Então marcamos. Dessa vez eu liguei e confirmei. Ele me pegou em casa e fomos para um barzinho. Bebí umas 3 caipirinhas e ele também( o que para mim era o suficiente para ficar alegre!). Decidimos então ir embora…
Quando entramos no carro ele me deu um beijo, que foi maravilhoso e cheio de tesão. No caminho de volta ele me perguntou se não gostaria de ir à outro lugar e eu respondí que podia ser…Então ele entrou num motel. Eu não falei nada, deixei. Entramos na garagem e ele logo me deu um beijou novamente já passando a mão em meus seios ( tamanho 42 )e beijando-os.Eu passando a mão em seu pau duro chamei-o logo para o quarto!
Mal entramos e fomos tirando a roupa. Eu estava com uma calçinha fio-dental mínima de onçinha…ele enlouqueceu! Sabe aquele desejo incubado há meses? Então!Paguei o maior boquete da minha vida…fiz tudo que eu nunca tinha feito com meu marido nem com ninguém!
Chupei aquele pau maravilhoso, lambí ele todo, o saco também…Hum…muito bom!!!Deixei ele gozar em minha boca e engolí tudo. Depois ele me pegou, abriu minhas pernas e me lambeu todinha. Eu estava louca de tesão quase gozando quando ele pegou seu pau quentinho e enfiou na minha bussetinha molhada…e me comeu. Depois me virou de costas, me colocou de 4 e mandou ver! Me sentí uma puta na cama pela primeira vez!
Então pedí para ele me bater! Ele me dava uns tapas na bunda e de repente começou a tentar comer meu cú virgem…Eu deixei pois estava louca de tesão! Nem me importei com dor ou com nada! A transa fluía de uma maneira incontrolável. Nossa química na cama era FODA! Eu gemia de prazer…e ele também até que, depois de me comer bem forte, ele gozou em mim.
Descansamos um pouco e logo começamos novamente. Peguei uma bala Halls preta que tinha na bolsa e chupei, junto com o pau dele e dava soprinhos em seu pau levando ele ao delírio! Transamos de todas as formas…em pé, eu cavalgando nele de frente, de costas para ele com meu rabo empinado virado para ele…pedia para ele me dar tapinhas na cara( eu adoro!), arranhava ele de leve( para não deixar marcas…)
Enfim: foi muito bom! Nunca gozei tanto e nunca havia deixado um homem tão louco! Acabei com ele! Eu mesma me surpreendí comigo! Me sentí poderosa com meu potencial. Sei que ele ficou louco pois depois disso, toda vez que meu marido viajava, íamos ao motel. Ele está casado há 2 anos e continuamos nos encontrando. Sua despedida de solteiro foi comigo num motel uma semana antes do casamento!
Amo meu marido e gosto dele sim, mas sabemos que nosso negócio é sexo. Sei separar bem isso. É coisa de pele mesmo…algumas vezes até me bateu um peso na consciência e eu jurava que ia parar com isso…mas eu superei, pois é mais forte do que eu. Não consigo controlar meu tesão por ele e ele também não.
Enviado ao Te Contos por Cintia
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𝐭𝐨 𝐲𝐨𝐮 , 𝐞𝐯𝐞𝐫𝐲𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠'𝐬 𝐟𝐮𝐧𝐧𝐲 , 𝐲𝐨𝐮 𝐠𝐨𝐭 𝐧𝐨𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐨 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐞𝐭 & 𝐢'𝐝 𝐠𝐢𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐥 𝐈 𝐡𝐚𝐯𝐞 𝐡𝐨𝐧𝐞𝐲 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮 𝐜𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐲 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐭𝐡𝐚𝐭 . ( point of view : 001 )
um ano atrás. escritório de leyla, cabana da família aguirre-thomas, oregon.
— eu já passei muito tempo longe dela. — harvey argumentou, sua voz firme enquanto ele tentava não perder a razão. ele não sabia que aquela viagem se tornaria aquilo, mas agora já era tarde demais para recuar.
harvey tinha aproveitado seu feriadão para ir visitar sienna em oregon e algo que já estava na sua mente há um bom tempo tinha vindo a tona em um dos passeios que fez com a filha.
“eu quero voltar para florida com você.” ele estava dirigindo o jeep alugado até o local mais próximo da cachoeira onde eles iriam fazer um piquenique. sienna estava no banco de trás, como sempre, e ele desviou o olhar da estrada por um segundo para olhar ela. ela o olhava de volta.
“você sabe que não é tão fácil assim. sua mãe quer você perto.” ele não gostava de jogar a culpa das coisas em leyla, mas ele já tinha dito que poderia muito bem cuidar de sienna durante o ano letivo e ela não aceitou. harvey também não queria a dor de cabeça de entrar na justiça e ter que enfrentar a realidade de que seu trabalho era muito instável.
“eu quero ir embora. aqui é horrível! eu odeio morar aqui, longe de tudo!” sua filha já estava perdendo a paciência que pouco existia, começando a fazer birra no banco de trás. felizmente harvey já estava estacionando.
“não grita!” ele advertiu, certeiro, assim que soltou o cinto. ele já tinha ensinado a maneira correta de se portar no carro, então ficou surpreso dela agir daquela maneira. “eu prometo que vou conversar com a sua mãe, mas não sei se vamos chegar num acordo. está certo? você tem que obedecer ela, independente. promete?” sienna ficou quieta e apenas balançou a cabeça. harvey fez um som de contentamento e saiu do carro para descer ela e as coisas que eles haviam trazido.
leyla ficou quieta e ele prosseguiu.
— e não foi por escolha minha! você levou ela embora e eu aceitei por que sei que era o melhor a se fazer, mas agora… agora ela quer ir morar comigo, eu tenho como sustentar ela, pagar uma escola boa, dar tudo que ela precisa, você sabe disso. meu emprego é estável…
— estável? — ela cortou suas súplicas com um olhar de desdém. — você pode morrer a qualquer momento. e pelo quê? — harvey sabia muito bem o que leyla achava da sua profissão, mas aquilo não era nem um pouco justo.
— você teve a chance de fazer a faculdade dos seus sonhos. eu não. eu fiz o que deu para fazer e me desculpe se eu pulei na primeira oportunidade de ter mais dinheiro! — ele respondeu entredentes, por que aquilo não era justo.
— você está culpando a mim e a sienna por não ter conseguido ir para faculdade?
— não! é claro que não! — e de repente ele lembrou do porque eles não estarem mais juntos. mesmo que eles se entendessem, o ressentimento ainda estaria ali. — eu só estou dizendo que… você fez o que queria com a sua vida. eu não. e agora eu finalmente estou num momento bom, eu posso cuidar dela.
— a cada quarenta e oito horas você vai precisar deixar ela sozinha por um dia inteiro. — os horários de harvey eram um problema, claro. ele sabia que ela iria trazer essa questão e era completamente compreensível, mas ele não era o único pai da estação que tinha que conviver com horários difíceis e com babás.
— ela quer isso. ela me pediu. — era o argumento que restava. — no momento que ela decidir que quer voltar… eu não vou pedir para que ela fique.
— eu não vou querer voltar! — harvey e leyla viraram em direção a porta do escritório num milésimo de segundo, seus rostos surpresos de ver que sienna estava escutando atrás da porta.
— você não pode fazer isso, eu já te disse. — harvey repreendeu, mas sienna já estava no colo dele, se colocando na situação como uma testemunha chave para aquela discussão.
— eu quero ir morar na florida, mãe… — ela não estava brava ou fazendo birra, só estava pedindo genuinamente. — eu gosto de morar aqui, mas eu sinto falta do papai. e eu disse para ele — sienna olhou para harvey, como quem pedisse reforço e ele concordou com a cabeça mesmo antes dela terminar de falar — que vou vir passar as férias aqui, qualquer final de semana que der, todos os feriados que conseguir, tudo, tudo! — harvey precisou se segurar para não rir de ver uma menina de sete anos falando desse jeito. ela já tinha feito esse mesmo discurso no piquenique que eles tiveram no dia anterior e ele se perguntou quanto tempo ela ficou pensando e ensaiando isso.
— nós vamos conversar a sós, até por que já está na hora de você ir para a cama. — leyla pegou sienna do colo de harvey e elas saíram do escritório, o deixando para trás. ele não sabe por quanto tempo ficou lá sentado, mas eventualmente entendeu que precisava ir também.
oito meses atrás. casa de harvey, miami.
— papai!
harvey estava no seu quarto. ele tinha que sair para começar mais um turno, mas também precisava levar sienna para a escola. ele sabia que estava atrasado, pois passou tempo demais ajudando ela a achar a meia calça do uniforme. terminou de arrumar o cabelo e enfiou a calça jeans que ia usar de qualquer jeito, se olhando no espelho uma última vez. não podia dizer que era particularmente vaidoso, mas ele gostava de se cuidar.
— já está pronta? — saiu de seu quarto meio correndo, meio andando. viu sienna há dois passos da porta, com a mochila enfiada de qualquer jeito no ombro enquanto tentava escrever alguma coisa no seu caderno. — guarda isso! — ele ralhou, de cenho franzido, já guiando ela pelo ombro porta a fora.
— eu preciso terminar esse trabalho! é um trabalho de pesquisa. — ela explicou e harvey não deu muita atenção para o que ela estava escrevendo, antes de pegar o caderno da mão dela e colocar no banco traseiro da sua camionete e pegar ela pela cintura e jogá-la para dentro. ele não usava força, claro, era apenas uma brincadeira dos dois e ela ainda estava rindo quando ele entrou no banco do motorista.
— você não acha que já deveria ter feito isso, se era tão importante? — harvey olhou por cima do ombro para sienna e esperou ouvir o click do cinto antes de ligar o motor. ela apenas murmurou um pedido de desculpas conforme ele manobrava para fora da garagem. — sobre o que é esse trabalho? eu poderia ter te ajudado.
— sobre a profissão dos nossos pais. eu estou fazendo sobre você. — aquilo foi uma surpresa. ela deveria ter conversado com ele, mas ele percebeu também que ele não tinha olhado o caderno dela nos últimos dias.
— o que você precisa fazer? — ele indagou, dirigindo de maneira calma pela via. mesmo atrasado, harvey era muito cuidadoso no trânsito.
— preciso fazer um desenho e falar alguns fatos sobre a sua profissão. você sabia que bombeiros usavam dálmatas por que dálmatas são amigos de cavalos e bombeiros iam com cavalos para acidentes e incêndios?
harvey sabia disso. ele deu uma risada e olhou para ela no retrovisor, vendo que ela largara sua lista de fatos para adicionar mais detalhes no seu desenho com giz de cera. ele conseguiu ver no reflexo a sua imagem no uniforme de bombeiros, mas apenas por um segundo.
— eu sempre quis ter um dálmata na nossa estação, mas o capitão nunca achou que fosse ser uma boa ideia. — seu tom era descontraído. sienna conhecia seu capitão e o chamava de ‘tio jake’, por isso esperou algum comentário engraçadinho de sua filha, mas ele não veio. — sienna, o que foi?
— nada. — ela tentou, mas harvey conhecia cada tom de sua filha
— fala. — pediu, nervoso com a mudança de energia.
— no google dizia que… que… dizia uma coisa que eu não entendi direito.
harvey sabia o que dizia no google. ele sabia muito bem. ele costumava restringir o acesso a internet de sienna e cuidar o histórico do computador e de alguma maneira ela conseguiu ler o que não deveria. ele falhou. deu sinal no primeiro estacionamento que viu e entrou, parando a camionete na primeira vaga. tirou o cinto e encarou sienna por alguns segundos antes de conseguir falar.
— não vai acontecer nada comigo. — garantiu, colocando sua mão direita sobre o joelho dela. ele sempre foi completamente honesto com sienna, sempre disse que seu trabalho era difícil, mas nunca falou sobre números de suicídio e acidentes. o que quer que ela tenha lido, era preocupante ao ponto dela ficar triste só de falar sobre. ele sabia que o que tinha acontecido com a professora dela a tinha afetado, mas ela precisava saber que ele estava ali. — eu não vou ir embora.
— promete?
— eu prometo.
harvey costumava carregar uma cruz no peito para todo lugar que ia. era parte da tradição que lhe foi ensinada. cruz no peito, leitura da bíblia antes de dormir e missa aos domingos. ele nunca questionou, sempre aceitou que aquela pequena cruz lhe traria forças quando mais precisasse… mas aquilo não era verdade. agora ele carregava um relicário com uma foto de sienna. isso sim lhe dava forças quando ele precisava. quando ele começava seu expediente e precisava tirar seu relicário, ele sabia que ele estaria no seu armário e o protegeria. quando ele ficava preso em incêndios, era nele que harvey pensava.
sete meses e vinte dias atrás. local: casa de harvey, miami.
— papai! — sienna gritou da sala, mas dessa vez ele não estava atrasado. se olhou no espelho com o uniforme formal do corpo de bombeiros, arrumando seu cabelo por uma última vez.
— vem aqui, sienna! — ele gritou, colocando o pescoço para fora da porta. rapidamente escutou os passos rápidos dela pelo corredor, seus sapatinhos rosa com miçangas fazendo um barulho irritante. normalmente ele não deixaria ela usar esse tipo de sapato para escola, mas como ele iria com ela e voltaria com ela, ele permitiu. quando ela entrou no quarto, ele pegou ela pela cintura e colocou em cima de uma cadeira que tinha no quarto, de pé. — coloca a medalha em mim?
desde que sienna entregara seu trabalho, os pais foram informados de que seriam convidados a falar para a turma sobre seus respectivos trabalhos. sienna disse que ele precisava ir e precisava levar sua medalha de honra, já que todos os pais estavam levando coisas sobre seus trabalhos. se o pai da becky j. poderia levar um volante de carro da nascar e a mãe de jack h. poderia levar um kit cirúrgico inteiro, é claro que o pai dela precisava levar sua medalha e falar o quão grande herói ele era! palavras dela, não de harvey.
algumas horas depois. escola de ensino fundamental da sienna, miami.
— eu trouxe essa medalha de valor para representar o meu trabalho. não pelo o que ela é, mas pelo o que ela representa. ela representa um momento em que necessitei tirar coragem de dentro de mim quando achei que não tinha mais… — harvey parou, seus dedos tocando com cuidado a medalha pendurada no pescoço e a placa que recebera junto. estava errado, completamente errado. — eu posso começar de novo?
seu olhar perdido foi em direção à nova professora de sienna, a qual já conhecia das várias vezes que ele foi lá para fazer treinamento com os alunos. o assassinato de sua colega tinha afetado todos e era essencial fazer aquele tipo de evento, tentar trazer a normalidade a vida, mesmo com um julgamento acontecendo. harvey entendia e sentia pena ao mesmo tempo. ela pareceu confusa e apenas concordou com a cabeça.
— eu acho que deveria estar falando de outra coisa. — harvey abriu o botão mais alto do seu uniforme e puxou o relicário em que carregava a foto da filha. — eu não seria um bom bombeiro sem esse colar. — ele abriu o relicário, mesmo sabendo que seria difícil de todos os alunos verem. — quando eu preciso de força para encarar um fogo, um furacão, qualquer emergência que seja, eu sei que preciso dar o meu melhor porque tenho alguém me esperando em casa. alguém que depende de mim e eu não posso falhar porque se eu falhar, nada disso vai valer a pena. — ele fala da medalha, fala do seu emprego e fala de sua vida. harvey teve muitos motivos para desistir de tentar ter a melhor vida que poderia ter, com seus pais o destruindo de dentro para fora, com sua alma sendo condenada ao fogo eterno e com seus sonhos destruídos. ele não ligava para isso. cortou relação com os pais, enfrenta ao fogo enquanto continua vivo e construiu novos sonhos por que alguém precisava dele. sienna valia a pena, sempre.
dias atuais. dormitório do c.c.c.
harvey acordou suando, nervoso. tateou ao seu redor, procurando a luz que tinha instalado do lado de sua cama. seus olhos caíram pelo porta retrato que tinha pedido na fonte nos seus primeiros dias naquele lugar. era um porta retrato que ele tinha em casa, com espaço para quatro fotos. na primeira ele tem dezoito anos, segurando uma sienna recém nascida ainda com as roupas que o hospital tinha dado para ele usar durante o parto. na segunda, ele está segurando a filha com cinco anos e ao fundo é possível ver o castelo da disney. ele lembra que esse dia foi horrível e cansativo, mas a memória se tornou algo positivo com o tempo. na terceira foto ele está com a sua equipe da estação, todos com uniforme de gala após receberem suas medalhas. na última, a foto do dia em que foi na escola de sienna falar com a sua turma. ambos estão de mãos dadas nas escadas da entrada da escola, sorrindo satisfeitos. harvey começou a chorar e soluçar.
antes que pudesse pensar, se levantou de sua cama e saiu andando. seus pés o levando para onde ele não podia adivinhar. era mais forte que ele. o templo das conciliações era intimidador, evitado ao máximo por harvey desde que ele tinha chegado. ele odiava templos, odiava igrejas, odiava qualquer lugar que lembrasse seu passado, lembrasse as coisas que ele sofreu quando criança. entre as figuras religiosas, harvey encontrou um banco para sentar-se. juntou as mãos na frente do rosto e começou a rezar.
— pai nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome... — sua voz era quase um sussurro conforme ele rezava, pedindo e implorando por algo que não sabia dizer ao certo. perdão, redenção, qualquer coisa. conforme rezava, se ajoelhava no chão e curvava sua cabeça, logo voltando a sentar-se de novo. o pai nosso começava de novo. ficou assim por várias horas, até sentir o cansaço tomar conta do seu corpo a ponto de não conseguir se ajoelhar mais.
#⁽ ⠀ ✧ ⠀ ⁾ 𝐡𝐚𝐫𝐯𝐞𝐲 𓂅 writing 🔗 pov .#ele voltando ao catholic guilt sendo que nem fez nada#lostoneshalloween#100p
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Sweet Nothing - JJH
n/a: umazinha com o jaehyun! sempre com ele porque ele é minha pessoa de conforto.
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O sol começa a se pôr lá fora quando você termina de analisar aqueles casos clínicos. A xícara do café esquecida há um tempo, já tem o líquido frio e ainda mais amargo que o normal. Espreguiça-se, dissipando mínimamente a tensão e cansaço dos músculos.
Diferente de cansada, sente-se ansiosa porque a noite logo começaria e, por isso, Jaehyun estaria em casa.
Pensa se vai pedir comida ou se vai você mesma preparar algo caseiro para jantarem.
Jaehyun e você costumavam revezar nessa função dependedo de quem chegasse primeiro em casa e estivesse com disposição para cozinhar. Opita por, dessa vez, preparar algo para os dois.
Logo está com as mangas do casaco arregaçadas, corta calmamente os temperos: cebola, as três cores de pimentão, alho e tomates, os quais serviriam de base para uma massa com molho vermelho. Vez ou outra beberica um pouco de vinho. Tempos depois toda a casa cheira a camida, o silêncio ainda recai quando você ouve a porta ranger.
– Querida, cheguei! Estou com fome e odeio tudo!
Jaehyun diz alto, e você pode imaginar o sorriso bobo pelo quote. Gargalha e, segundos após, a presença esguia entra no seu campo de visão. Esfrega a barriga, exibe uma careta sofrida, espia as panelas.
– Não, Jae! Vá lavar suas mãos antes.
Ele vêm em sua direção, entretanto, abraça-a por trás, gemendo em satisfação quando enfrega a ponta do nariz pela sua nuca.
– Eu senti sua falta o dia todo.
A voz sai baixa, quase manhosa.
– Eu também senti sua falta, Jae. – Ri baixinho, o toque faz cócegas. – Vai lavar a mão que eu já tô acabando nosso jantar!
Durante a refeição você escuta o Jung contar alguns detalhes da música solo que ele prepara, mas ele não se aprofunda porque segundo palavras dele "era uma surpresa".
Ele te ajuda a lavar a louça, organizar a cozinha. Tomam banho juntos, e você não consegue deixar de dizer o quanto aprecia quando fazem aquela atividade juntos, porque o ato se tornava tão mais relaxante quando boa parte do tempo em baixo da água quente era você com o corpo colado no dele; não no sentido sexual. E ainda ganhava um beijinho na ponta do nariz, às vezes na testa. Era "seu momento favorito do dia".
Seca o cabelo de Jaehyun antes de apagarem as luzes e finamente deitarem. O Jung sente os músculos relaxarem ainda mais ao serem abraçados pelos lençóis macios, você que permanece deitada sobre o peito dele, e a quietude que recai após um dia exaustivo.
Jaehyun amava demais aquela quietude, a vida doméstica que tinha todos os dias com você. Durante todas as horas, ele contava os segundos para estar mais uma vez em casa, com você.
– Você não ama nossa rotina? Nossa casa?
Indaga, baixinho, a você que, após processar a pergunta, arranha a garganta num assentir. Já ligeiramente sonolenta.
– Amo nossa rotina, Jae. – Afirma, aninhando-se mais. – Amo estar na minha casa.
Esfrega a bochecha no tecido da camiseta dele, implicitamente dizendo algo. Jaehyun entende.
– Eu sou sua casa?
– Casa é onde seu coração está, Jung... – Responde.
O peito de Jaehyun vibra numa risada, aquecido pela resposta, murmura um "Eu te amo" para você.
Chia baixinho, rabugenta, para que ele fizesse silêncio.
– Shiuu!!! Jae, eu amo você, mas eu preciso do meu sono da beleza.
– Ok! – Diz, vencido. – Vou deixar minha mulher dormir. – Beija o topo da sua cabeça. – Boa noite!
– Boa noite, Jae.
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Golden Age
Capítulo 21
Capítulo anterior
A noite é uma criança, mas você se incomoda quando percebe Jaehyun e Taeyong tropeçarem nas palavras. A última coisa que deseja é acabar como babá de bêbados.
A partir de um dado momento Jaehyun começa a se hidratar e logo os sintomas da leviandade desaparecem. Mas Taeyong segue em frente como um guerreiro. Ele fica vermelho como um tomate e seus olhos levemente fechados. Sente o incômodo de Jaehyun que por algumas vezes tenta evitar que o irmão continue a beber, mas é inútil.
— Taeyong, acho melhor você parar.
— Agora que tá ficando bom?! — diz em um tom alterado que faz os outros clientes virarem na sua direção.
Jaehyun tenta amenizar e fazê-lo beber água. Taeyong até aceita, mas logo ele continua a bebericar seus drinques. Você só imagina a dor de cabeça que ele terá no dia seguinte.
Os últimos clientes além de vocês saem do estabelecimento, pois já é quase hora de fechar. Jaehyun decide pagar a conta e pede que você tome conta de Taeyong rapidinho enquanto ele não volta.
Assim que ficam a sós, Taeyong tomba no seu ombro. Entende seu momento difícil. Apalpa suas costas como faria com um bebê enquanto ele choraminga.
— Tudo bem, tudo bem… Eu te devo essa, não é? — Você se refere ao escândalo feito há um tempo atrás, que culminou na sua demissão.
— Eu me odeio — ele balbucia — Eu me odeio tanto!
Você é incapaz de distinguir se Taeyong está falando a verdade ou apenas afetado por uma dose a mais e tristeza passageira. A voz dele soa embargada como de uma criança manhosa e sonolenta.
— Eu te amava tanto… — Agora a voz dele soa rascante e rente ao seu ouvido.
Você pula no assento, arrepiada.
Não tem tempo de digerir esses sentimentos, porém, pois Jaehyun puxa Taeyong de cima de você, o ato indelicado é remendado de raiva. Taeyong nem percebe, é óbvio; ele abraça uma das almofadas e olha para você como um cachorrinho perdido.
— Vamos embora. — Informa Jaehyun.
Você pega sua bolsa. Taeyong empurra Jaehyun e sai na frente. Jaehyun te deixa para trás, e você leva seu tempo para sorrir envergonhada aos garçons e desejar boa noite. Encontra com os rapazes do lado de fora, no estacionamento. Jaehyun tenta com muito esforço fazer Taeyong olhar em seus olhos.
— Você tá me envergonhando na frente da minha namorada! — sussurra.
— Eu sempre envergonho todo mundo! — Ele abre os braços e grita.
Jaehyun o agarra do colarinho.
— Cala a boca, seu ordinário.
— Você não pode falar assim comigo, Jaehyunie! Eu sou seu irmão mais velho, lembra? — Taeyong cutuca o rosto do mais novo. — Sim, o ordinário aqui é seu irmão mais velho, aquele que ainda te sustenta, seu- — Ele faz menção de apertar o pescoço de Jaehyun, mas não têm forças.
Ambos percebem você os assistindo.
— Vamos querida, deixa ele aí.
— Espere Jaehyun, quem sabe dê uma água a ele… — Olha com pesar para Taeyong. Esse olhar… Ele odeia mais do que sua aversão.
— Não vou comprar porcaria nenhuma, cansei desse palhaço, vem!
— Eu falo sério, Jaehyun. Você não vai deixar seu irmão aqui.
— Vou esperar no carro se você convencer ele a vir.
Taeyong está cabisbaixo.
— Sente aqui, Taeyong — Você o pega das duas mãos e puxa gentilmente para baixo, para o meio-fio.
Ele te aperta com certo desespero.
Você tira uma garrafinha de água da bolsa e empurra contra seus lábios enquanto massageia suas costas. Deve isso a ele pelo episódio do passado, certamente, mas também não teria coragem de deixar… Um amigo… Para trás.
— Eu envergonho todo mundo.
— Ô, que papo de bêbado, rapaz! — Você ri. — Para com isso, ninguém liga!
— Ela liga, sim.
— Ela quem?
— A Arrow. Eu vi ela hoje, tão linda, tão- — Ele começa a enxugar as lágrimas. — Ela tá tão bem sem mim! — Soluça. — E não tem um dia que eu não lembre dela!
— Taeyong, você está magoado… Vai passar… Vamos, vamos entrar no carro quentinho, ir para casa, você vai poder dormir na sua cama…
— Não tô só magoado, eu tô com raiva! Como posso ter sido- argh! — Os dedos correm entre os fios de cabelo.
— Está tudo bem, todo mundo já se enganou com alguém. — Dizendo isso, você dá um suspiro pesaroso ao ver Jaehyun dentro do carro.
— Você ama o Jaehyunie?
— Muito cedo para falarmos sobre isso, não? Você prometeu entrar no carro agora…
Consegue fazer Taeyong se levantar e andar até que depressa na direção do carro. Ele não é um bêbado trôpego, pelo menos isso.
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💍 Put a ring on it - seongjoong au 💍
Hongjoong perde uma aposta com San e tem q postar nas redes sociais q está solteiro, mas seu namorado Seonghwa não gosta nada de saber disso e pede como reparação um vale night, pq afinal de contas, se ele gostasse, era só colocar um anel
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💍 avisos 💍
- mini au de dia dos namorados
- totalmente focada nos seongjoong
- por ser mini, não tem grande desenvolvimento, era só pra tirar uma ideia da minha cabeça
- inspirado num edit do TikTok, mas eu não salvei o vídeo e perdi
- sem revisão, então relevem alguns erros
- por causa das limitações do Tumblr, tive que juntar alguns prints
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— Hongjoong!
O Kim escutou a voz irritada assim que fechou a porta do próprio apartamento. Lembrava de ter combinado de Seonghwa de dormir ali por ser mais perto de onde iam trabalhar no dia seguinte, mas não esperava que fosse o encontrar parecendo extremamente bravo sem motivo aparente.
— Hongjoong? — perguntou manhoso com uma careta. — Cadê o “meu bem”?
— Você não tem nada pra me contar, não? — colocou as mãos na cintura.
— Acho que não, por quê? — terminou de tirar os tênis deixando no móvel da entrada e se levantou, encarando-o.
— Por que você postou que tá solteiro?
Hongjoong congelou no mesmo instante. Okay, ela sabia que tinham grandes chances de Seonghwa ver que ele tinha mudado o status de relacionamento nas redes sociais, mas ele tinha dito que estaria ocupado todo o dia, tanto que nem conversaram por mensagens. Isso o fez acreditar que a brincadeira com San seria algo inocente que passaria despercebido, mas pelo visto não foi.
— Eu? — tentou se fazer de sonso, ainda existia a possibilidade dele estar jogando um verde.
— Tem mais alguém aqui, Hongjoong?
A raiva ainda presente na voz fez o corpo do menor se arrepiar inteiro, mas não era do jeito bom, então desistiu completamente de continuar a fingir inocência.
— Meu amor, eu te explico, mas por favor, não me chama de Hongjoong. — implorou com as mãos juntas. — Odeio quando me chama assim, cadê o “meu bem”?
— Dependendo da sua explicação, eu penso no seu caso. — cruzou os braços e bateu o pé, impaciente.
— Foi uma aposta que eu fiz com o San na academia. Quem não conseguisse fazer o desafio, ia mudar o status por uma hora. — apontou para o celular que estava na mão do namorado. — Se não acredita em mim, pode ligar pra ele aqui agora.
— Hum… — murmurou incrédulo, fazendo um gesto com a cabeça para que continuasse.
— E não tem nada também, meu amor. Só tenho olhos pra você. — pegou o próprio celular no bolso e ofereceu para o namorado, que nem se moveu. — Pode olhar no meu celular, não mandei nem recebi mensagem de ninguém.
— Você não recebeu, mas eu recebi um monte. — comentou como se não fosse nada, desfazendo a pose.
— O quê? — Hongjoong praticamente gritou completamente desacreditado.
— É, dos seus amigos da academia. — entregou o celular para o Kim com a página inicial do chat aberta, com as últimas conversas sendo pessoas que ele conhecia bem. — Todos me mandaram mensagem para me dizer que eu estava solteiro. O único que não me mandou mensagem foi você me explicando isso aí.
— Amigos… da academia?
— Mingyu, Soobin, BM, Yanan…
Enquanto Seonghwa ia para dentro continuar cuidando de suas coisas, Hongjoong abriu as conversas e leu cada uma delas, ficando cada vez mais enfurecido em como seus próprios colegas que viram tudo tiveram coragem de fazer aquilo.
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— Que bando de filho da puta!
— Hongjoong! — repreendeu de onde estava.
— Meu amor, eles estavam lá. — seguiu o namorado para dentro, ainda falando suplicante. — Todos eles viram a aposta, eles fizeram de sacanagem.
Seonghwa se mantinha ocupado com algo que não parecia muito importante, como guardar algumas coisas que não estavam necessariamente fora do lugar, só não queria encarar Hongjoong que continuava o seguindo em cada passo que dava.
— Não sei se foi de sacanagem ou não, mas foi muito desagradável saber de outra pessoa que meu namorado tava solteiro.
— Meu amor, eu já expliquei. Por favor, me perdoa. — implorou prestes a ficar de joelhos, mas foi impedido quando o Park foi para outro canto da casa. — Não fica bravo comigo, eu faço o que você quiser.
O maior parou ao ouvir aquilo. A oferta de fazer o que quisesse saía tão fácil da boca de Hongjoong que decidiu fazê-lo se arrepender só um pouquinho por ter aceitado aquela aposta sem sequer pensar em si.
— Deixa eu ver… — tocou o queixo pensativo. — …do momento que você postou até agora que eu descobri o que realmente aconteceu, passou 2… 4 horas.
— Eu sei que foi muito tempo, ma-
— Então tenho direito a 4 horas de solteirice também. — concluiu com um sorriso singelo.
— O QUÊ?????? — se não tivesse apoiado na bancada da cozinha, teria caído no chão naquele instante.
— É, uai. — deu de ombros. — Eu quero 4 horas de solteirice.
— Não, meu amor. — voltou a implorar. — Qualquer coisa menos isso.
— Você disse que faria qualquer coisa. — virou de costas para que o outro não visse o sorriso divertido que surgia em seus lábios com seu desespero. — Você não tem palavra?
— Sim, mas não tava incluso te entregar de bandeja pra outra pessoa. — gesticulava muito com extrema indignação.
— A gente namora há mais de 5 anos, você acha que o quer que aconteça nessas 4 horas vai mudar alguma coisa? — olhou-o erguendo uma sobrancelha, como se fosse o Kim que estivesse colocando sua fidelidade à prova.
— …não… — respondeu com voz e cabeça baixas.
— Até porquê, se você não quisesse insegurança, você já teria mudado o status do relacionamento pra outra coisa que não faria as pessoas acreditarem de primeira que a gente terminou.
Hongjoong abriu a boca para retrucar, mas não encontrou palavras. Desde que San e Wooyoung tinha decidido morar juntos depois de dois anos de relacionamento, Seonghwa sempre jogava indiretas sobre já estar pronto para dar o próximo passo, mas todas eram esquivadas pelo Kim, que ainda não tinha confiança para isso.
Ele sabia que sua falta de atitude irritava e muito o namorado, mas queria que tudo fosse perfeito e não só tomar uma atitude precipitada porque um dia acordaram com vontade de juntar as coisas.
— Mas você não vai realmente sair com esses caras, nee? — ergueu a cabeça e falou mais alto, esperando uma resposta positiva.
— E qual o problema se for com eles? — perguntou colocando uma mão na cintura novamente.
— É que… — começou aflito — É que… — baixou a cabeça novamente. — Deixa pra lá.
— Estamos resolvidos, então. — encerrou meio seco. — O dia que eu for usar, eu te aviso.
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Seonghwa abriu a porta do apartamento de Hongjoong encontrando o local todo escuro. Imaginando que o outro deveria estar no quarto se arrumando, foi entrando sem sequer chamar, até que viu uma luz fraca vir da copa, e foi para lá imaginando que o namorado tivesse esquecido algo ligado.
�� Feliz dia dos namorados, meu amor!
A voz do Kim soou animada assim que pôs os pés na cozinha, sendo recebido com uma rosa, um braço circulando sua cintura e um beijo singelo.
— Feliz dia dos namorados, meu bem. — respondeu com um sorriso. — Achei que a gente ia jantar fora. — comentou apontando com a cabeça para a mesa posta.
— É que hoje é especial, decidi fazer diferente.
Hongjoong deu um selinho no namorado e se afastou para puxar a cadeira que o outro iria se sentar, avisou que ia pegar a comida e voltou com a entrada.
— O jantar tá simples, não tive muito tempo de me preparar.
— Se preparar? Isso quer dizer que foi você que cozinhou?
— Então…
Os olhos de Seonghwa brilharam.
— Joongie, é sério?
— Sim. — respondeu tímido.
— Own, meu bem. Tenho certeza que está delicioso. — comentou animado, era
— E-Eu testei a receita antes e pedi para provarem. — explicou ainda se sentindo levemente inseguro. — Eu queria fazer direito hoje, porque é especial.
— E posso saber por que hoje é tão especial? — perguntou provando do prato à sua frente e soltando um som de satisfação.
— Só vou dizer depois do jantar, antes da sobremesa.
— Tem até sobremesa? — perguntou animado.
— A sobremesa eu comprei, não confio em mim fazendo doces.
Os dois riram e começaram a conversar sobre a semana que passaram pouquíssimo tempo juntos. Inevitavelmente o assunto sobre as horas de solteirice veio à tona e Seonghwa fez questão de garantir que não houve nada demais em sua ida ao bar e que Soobin era muito agradável. Apesar das caretas e reclamações, Hongjoong realmente não tinha nada contra o rapaz.
Enquanto o Park se deliciava com o prato principal, reparou que o namorado parecia comer mais lentamente que o normal, e de quando em quando passava a mão pelas coxas, como se estivesse secando o suor. Aquele comportamento estava deixando-o ansioso, mas não queria deixá-lo ainda mais tenso tocando no assunto, então continuou conversando e recebendo algumas poucas palavras de confirmação e alguns acenos de cabeça.
Assim que terminaram de jantar, olhou para o Kim com expectativa, mas ele estava apenas em silêncio, evitando olhá-lo nos olhos. Esperou mais alguns instantes, mas nenhuma palavra e muito menos um movimento, então começou a juntar a louça e chegou abrir a boca para falar, mas foi interrompido.
— Seonghwa, meu amor. — Hongjoong começou a falar com finalmente o encarando. — Eu sei que isso pode parecer um ato desesperado por causa do que aconteceu essa semana. — começou a mexer nos próprios aneis. — Mas eu pensei bastante e achei que fosse a melhor hora para isso.
Hongjoong se levantou e caminhou até o Seonghwa fazendo um gesto para que não se levantasse, então ele apenas se virou para ficar de frente para o namorado, que segurou suas duas mãos e se ajoelhou, fazendo-o se exasperar.
— Meu bem, por que você está ajoelhando? — tentou puxá-lo para cima. — Vamos, levanta.
— Não, tem que ser assim.
O Park tombou a cabeça confuso.
— Seonghwa, meu amor, eu tentei procurar palavras para dizer isso, mas elas não são o suficiente para expressar o quanto eu te amo, então eu decidi criar um símbolo desse amor. — soltou as mãos para pegar algo no bolso. — Seonghwa, você aceita se casar comigo?
A pergunta foi feita enquanto abria uma caixinha de joia revelando um anel de diamantes, e fazendo o Park cobrir a boca com as duas mãos em surpresa e ficando imóvel enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas.
— Meu amor, fala alguma coisa. — Hongjoong pediu com a voz baixa, receoso.
— … sim… SIM! SIM! SIM!
Seonghwa pulou em cima de Hongjoong, enlaçando seu pescoço e beijando-o profundamente. Após o susto, o menor abraçou a cintura do namorado se ajeitando melhor no chão, enquanto o posicionava em seu colo. Ao se separarem, uma mão foi esticada na frente de seu rosto.
— Coloca em mim, por favor. — o maior pediu balançando os dedos.
Hongjoong sorriu pegando o anel da caixinha, colocando em seu dedo anelar e beijando com devoção. O mesmo foi feito pelo Park que beijou o anel e ficou encarando por alguns segundos para logo depois segurar o rosto do menor com as duas mãos e beijá-lo novamente.
— Eu amei, meu bem! — disse dando pequenos beijos pelo rosto do outro. — É lindo! Lindo!
— Fico feliz que gostou, meu amor.
— Você sabe que eu não queria que você necessariamente me pedisse em casamento, nee? — falou rápido tentando se explicar.
— Eu sei, meu amor. — respondeu com um sorriso.
— Eu poderia pedir também, mas eu não sabia se você ia querer porque você nunca comentou a respeito. — continuou desviando o olhar, naquele momento a ideia de que poderia ter forçado o namorado pairou em sua mente.
— Eu sei, meu amor. — disse ainda com um sorriso, entrelaçando seus dedos. — Me desculpe por nunca falar sobre isso. — beijou sua bochecha. — Eu sempre quis me casar com você, se você me pedisse eu ia dizer sim sem nem pensar.
Seonghwa sorriu se aconchegando no colo do outro.
— Nós nem podemos casar no papel aqui.
— Então a gente casa em outro lugar. — propôs como se fosse algo simples. — A gente não precisa casar no papel também. Podemos fazer uma festa com nossos amigos e é isso.
— Hongjoong, você é louco. — comentou negando com a cabeça e sorrindo. — Eu te amo tanto.
— Eu também te amo muito.
Voltaram a se beijar, dessa vez com calma, transmitindo todo o sentimento que tinham acabado de expressar em palavras. Naquele instante todos os desentendimentos que tiveram ao longo da semana desapareceram e restaram apenas os dois e a promessa de um enlace.
Aos poucos os beijos foram esquentando, com mãos passeando por seus corpos com saudade, como se tivessem passado tempos sem se encontrarem. Mesmo que estivessem pensando a mesma coisa sobre onde a noite iria terminar, quando o ar se fez necessário, afastaram minimamente seus rostos e se encararam por alguns instantes com um sorriso. Hongjoong deu dois tapinhas na coxa do namorado que tinha sido promovido para noivo. NOIVO.
— Vamos levantar.
— Não quero. — respondeu com um biquinho adorável.
— Eu tenho que pegar a sobremesa.
Com um sorriso sugestivo, Seonghwa deslizou os dedos pelo peito do outro, entrando pela gola da camisa aumentando o contato de pele com pele.
— Eu pensei que você fosse a sobremesa. — sussurrou mordendo a orelha alheia.
Hongjoong parou a mão do Park no mesmo instante e o fez levantar ouvindo suas reclamações manhosas. Assim que ficou em pé, passou o braço por trás dos joelhos do maior e o ergueu, posicionando-o em seu colo como uma noiva.
— Acho que a sobremesa pode esperar.
Seonghwa riu e passou seus braços pelos ombros do namorado — agora NOIVO — e começou a distribuir beijos por seu rosto, maxilar e pescoço, enquanto era carregado até o quarto.
--- 💍 ---
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#seongjoong#seonghwa#hongjoong#ateez#fanfic#ateez fanfic#seonghwa x hongjoong#dias dos namorados#proposed#matz#put a ring on it#lovesick#fluffy#estabilished relationship#são tão boiolas que chega doer#plot twist
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-Son, vamos logo! - disse apressando o homem que estava sentado na sua cadeira de escritório girando e gravando a si mesmo no celular enquanto você seguia em pé caminhando pela sala pegando os materiais necessários para fazer a gravação para o canal do youtube do time.
-Só se você me dar um beijinho - ele rebateu malicioso e parando de girar a cadeira, ficou te encarando sentado com as pernas abertas e esperando uma reposta.
-Cala a boca - respondeu revirando os olhos e indo até o homem para levantar da cadeira e deixar o tablet na mão dele para ajudar a levar tudo até as arquibancadas do estádio vazio onde seria gravado o vídeo.
-Quando vai me dar uma chance, hum? Um jantarzinho não mata ninguém - comentava caminhando apressado ao seu lado tentando acompanhar os passos.
-Quando você vai parar de ficar me chamando para sair no ambiente de trabalho? - retrucou enquanto continuava caminhando focada em chegar logo, tinham atrasado uns minutos e deixaram os colegas de trabalho e um dos jogadores esperando.
-Se você aceitar sair hoje a noite, prometo não te incomodar mais no trabalho - ele parou os passos e puxou seu braço de leve esperando a resposta.
-Son, por que você quer tanto sair comigo? Nem sou tão interessante quanto parece - perguntou confusa e um tom divertido.
-Para mim é sim, muito mais que interessante, integrante seria a palavra - respondeu sorrindo fraco.
-Porque você não dá uma chance para a menina do setor de fotografia, tá óbvio para todo mundo que ela quer sair com você, por que não tenta? - tentou mostrar uma outra saída para o homem.
No fundo você tinha um leve medo de acabar se desfocando dos próprios objetivos se começasse a gostar de fato do jogador, Son era um ser humano totalmente encantador e você sabia que acabaria se apaixonando em pouquíssimo tempo.
-Mas não quero conhecer uma menina, quero conhecer uma mulher - ele rebateu piscando um dos olhos.
-Machista, não tem esse direito de ficar escolhendo - respondeu brincando e ambos riram.
-Por favor, uma chance é o suficiente para eu tentar te conquistar - ele falou representando o número um com o dedo.
-Esse é o problema, sei que nessa única chance você vai conseguir me conquistar - disse frustrada e fazendo o mais velho rir alto concordando com o próprio potencial.
-Você precisa relaxar e deixar acontecer naturalmente, se permita viver uma paixão também, ninguém vive apenas de trabalho - justificou sorrindo para você.
Uma cena engraçada por certo ponto, ver o jogador interessado em você te aconselhando amorosamente sobre a relação futura que ele estava disposto a fazer acontecer a todo custo.
-De qualquer forma essa noite não é a festa de aniversário do Emerson? O tema do vídeo de hoje é descobrir o quanto você sabe dele, esqueceu? - perguntou com um tom de confusão pelo convite inicial.
-Eu sei mas podemos ir juntos, te busco em casa. - ele respondeu fingindo que não tinha esquecido o aniversário do amigo.
-Tudo bem, oito horas na frente da minha casa porque odeio chegar muito em cima da hora - respondeu convencida, son abriu um sorriso e deu um pulinho.
-Prometo não me atrasar - falou enquanto voltavam a caminhar e chegavam na arquibancada - Não vai se arrepender, juro!
-Eu sei que não vou, Son - respondeu sorrindo e ele retribuiu.
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Aquele em que você ganha flores vermelhas
Título: aquele em que você ganha flores vermelhas
Contagem de Palavras: 2.762k
Gênero: Fluffy
Avisos: pode ser sugestivo em algumas partes.
Nota da Aurora: oiês amores! Como vocês estão? Dei uma sumida mas compensei vocês postando por dois dias seguidos. Tenho pedidos? Sim, mas resolvi escrever esse aqui aleatoriamente porque deu na cabeça. Bom, fiquem com o imagine, espero que gostem. Beijinhos. 💖
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"S/N, aqui fora tá frio. Abre logo essa porta!"
Aquela era a décima mensagem que você recebia de Jaemin em aproximadamente 50 segundos. Depois que você avisou seu namorado que estava sozinha em casa, nem conseguiu contar 5 minutos no relógio antes de se divertir com insistentes batidas na porta da frente, vindas de um rapaz desesperado para entrar. Depois de dois meses em turnê, tudo que ele queria era te ver.
Você olhou pelo olho mágico e sorriu. Ele estava tão, mas tão lindo. O que o tornava ainda mais encantador é o jeito que carregava aquele buquê de rosas vermelhas atrás das costas, pensando que você não as perceberia ali. Evidentemente, fazer surpresa não era uma coisa muito familiar a Jaemin — ou ao menos você achava. O cabelo cheio de floquinhos de neve contrastavam lindamente com a sensação quente que ele lhe causava. Perdida em seus devaneios, abre a porta devagarinho, como quem está hesitante. Logo, o vento de fora entra em uma rajada, fazendo com que você se encolha.
"Poxa, que demora! Já achei que você não me amava mais... Depois percebi que eu sou eu, não tem como não me amar."
"Bobo. Quase que eu não abro mesmo. É uma gracinha ver você desesperado para me ver."
Um selinho carinhoso é deixado em seus lábios, enquanto seu namorado passa por você, rindo pela sua última fala e então, vira-se rapidamente enquanto andava de costas. Aquela estranha caminhada terminou próximo ao sofá, onde ele parou subitamente. Para entrar na brincadeira e não estragar a surpresa, você resolve fingir que não tinha visto as suas flores favoritas.
"Ué, está tudo bem? O que você está escondendo de mim? Você sabe que odeio que me enganem."
Você não sabe como se segurou ao perceber aquela expressão de criança travessa prestes a ser pega, já que sua vontade era jogar-se em cima daquele homem e nunca mais sair. Tentando ainda fingir que não tinha nada atrás das costas, soltou um — quase — convincente "nada", o que começou a te estressar um pouco. A verdade é que você não via a hora de beija-lo.
"Vamos, gatinho. O que você está escondendo?"
E quando você se aproximava mais e mais do seu namorado, com passos cautelosos e um tanto arrastados, percebeu vagamente que ele estava um pouco nervoso. Logo, presumiu que ele realmente estava levando a sério a entrega das flores, então ouviu sua próxima fala com atenção.
"Tá bem princesa. Trouxe este humilde presente, também conhecido como suas flores favoritas. Tudo bem que elas não chegam nem perto de ser bonitas se comparadas a você, mas eu tentei."
"Ah seu galanteador barato! Você achou que ia me amolecer com flores? Pois bem, acertou. Eu diria que acertou em cheio, inclusive."
Indo até ele, empurrou-o em direção ao sofá, não sem antes arrancar gentilmente as flores das mãos do seu namorado e coloca-las na mesinha de centro da sala. Sentando-se no colo de Jaemin, de frente para ele, atacou seus lábios com urgência. Um suspiro de aprovação saiu da boca do maior, que diligentemente segurou suas coxas com certa força, enquanto retribuía o beijo com toda a intensidade que ele merecia. As mãos grandes dele passeavam de cima abaixo nas suas costas, quase alcançando pontos perigosos. Você tirou a blusa grossa e quentinha do maior com necessidade, puxando-a rapidamente. Sabia que beijos no pescoço te desmontavam e, por isso, foi atencioso o suficiente para distribuir ao menos dez, antes de levantar-se com você agarrada em sua cintura e fazer o caminho tão conhecido até o seu quarto com certa dificuldade, mas nunca separando seus lábios.
Tateou até a maçaneta da porta e, encontrando-a, não hesitou em abri-la. Passou vagarosamente pela porta, segurando as suas coxas firmemente. Com o pé esquerdo, fecha a porta atrás de si, fazendo-a quase arfar ao perceber o ocorrido. Até então, não ousou desgrudar os lábios dele dos seus. A saudade que tinha de você chegava a doer. Prensa seu corpo na parede, enquanto permite que suas mãos passeiem um pouco mais em direção a locais pouco explorados naquela noite.
Após mais alguns beijos, deitou você sobre a cama com cuidado, separando seus lábios pela primeira vez desde que se uniram. Engatinha bem lentamente até a altura da sua boca, não perdendo a oportunidade de provoca-la, o que você respondeu com um resmungo baixo e desesperado, fazendo-o soltar um riso nasalado. Sem aguentar esperar, suas mãos partiram em direção aos botões da camisa que seu namorado usava. Depois de alguns protestos por conta da sua pressa, ele finalmente cedeu e deixou com que a peça de roupa caísse na cama — e foi jogada no chão em um momento ou outro.
"Princesa, você não sabe quanto eu senti sua falta. Cada dia em NY era uma tortura, porque eu não podia te beijar assim."
"Nana, foi difícil demais para mim também. O que importa é que estamos juntos agora."
Sua camiseta encontrava-se ao lado da dele, no chão. Depois de mais algumas provocações, finalmente partem para a parte mais interessante. Suas mãos fazem o caminho tão conhecido até o cós da calça de Jaemin, que te olha com aprovação e necessidade. No entanto, um barulho alto foi suficiente para te deixar, no mínimo, desesperada. Empurrou o namorado para o lado, debruçou-se sobre a beirada da cama para pegar as roupas e jogou a peça de Jaemin sobre ele, tudo isso em uma fração de segundos.
"Jaemin, meus pais chegaram. Você precisa ir embora! A janela está aberta, e primeiro eles vã..."
"Shhhh."
Isso foi tudo o que ele disse, apoiando o dedo indicador direito sobre sua própria boca, enquanto se recuperava do empurrão. Você ficou pasma com a calma dele e teve vontade de gritar o que estava acontecendo para ver se ele acordava, mas rapidamente se lembrou de que não poderia fazer isso. Vocês seriam descobertos pelos seus pais, que certamente não ficariam nada felizes. Eles eram completamente contra essa ideia de que você estaria a sós com o seu namorado sem eles por perto.
"Amor, você sabe que vou passar um bom tempo longe de você, não é? Quero aproveitar ao máximo esse momento. Não precisa ficar tão desesperada porque seus pais chegaram. Acho que esse é o momento, enfim... Eu vim até aqui para..."
"Jaemin, você precisa ir embora. Se meu pai pega você aqui, sozinho comigo, ele te mata e me mata depois!"
"Ah que droga, S/N! Se é tão importante que eu vá, eu vou. Mas eu preciso mesmo falar com você."
"Nana, não quero que você vá. Eu só... Fico preocupada com a nossa relação. Não quero que meus pais se oponham a nós, já que eles são as pessoas que eu mais amo no mundo, depois de você."
"Tudo bem. Vou indo então... Até algum dia por aí."
A indiferença com a qual ele te tratou te fez estremecer. O garoto abriu a janela e colocou uma perna para fora, não sem antes te dar um olhar meio triste. Logo, desapareceu do outro lado, e você correu até lá, só para garantir que ele chegou no térreo em segurança. Os cabelos castanhos de seu namorado foram engolidos pela noite, sumindo pouco a pouco. Seu coração doeu, mas o pânico te invadiu novamente ao lembrar-se de que a grande blusa de Jaemin estava em cima do sofá, assim como as flores que ele te deu estavam em cima da mesinha de centro da sala. Dessa vez não há como enganar, seus pais pegarão você. Ficou ainda pior quando lembrou que fez Jaemin passar frio lá fora por estar sem sua blusa.
Hoje, seus pais estavam demorando muito para entrar. Passando na frente do espelho, arrumou minimamente o seu cabelo e correu até a sala, tentando esconder a blusa de Jaemin e pensou que poderia inventar que ele mandou as flores através de um entregador. Assim que pegou a blusa e virou-se para andar — ou correr — em direção ao seu quarto, foi surpreendida com a voz bem imponente do seu pai, e um "oi filha" bem gentil, vindo da sua mãe. Apertou os olhos, na intenção de sumir dali e então, tentando agir plenamente, virou-se para eles, não sem antes ouvir uma batida na porta. Deu graças a Deus por perceber que ambos estavam andando em direção a porta, então não veriam o objeto em suas mãos.
"Olá sogrinhos! Como vocês estão? Vocês são incríveis e eu estava com saudades, mas na verdade, vim ver a S/N."
Você literalmente congelou quando ouviu a voz do seu namorado ecoar através da porta de entrada recém aberta. Ficou feliz porque ele resolveu voltar, mas se perguntou o porquê repetidas vezes. Jaemin era um querido com seus pais, que o amavam demais e por um momento, sentiu-se culpada por mandar ele embora daquele jeito.
"Claro Jaemin, pode entrar. Para sua sorte, ela saiu daquele quarto. Está bem aqui, né S/N? Pode entrar, garoto."
"Obrigada sogrão. Sogra, trouxe flores para a senhora. Lavandas são suas preferidas, certo?"
A audácia de Jaemin era incrível. Como ele conseguia pensar em tudo? Como um bom leonino, ele sempre estava alguns passos a frente, o que te deixava um pouquinho estressada. Ele conseguiu desmontar sua mãe apenas entregando flores e, por um momento, quase julgou-a por isso, mas desistiu ao lembrar-se que ele também tinha te derretido com um buquê de rosas. Quando o garoto viu seu olhar assustado, resolveu ir consertando as coisas para te ajudar.
"Ah meu amor, que bom que deixei minha blusa aqui da última vez que vim, antes de ir para NY. Estou morrendo de frio agora. Deixei aqui para ela sentir meu cheiro enquanto eu estivesse fora, mas agora preciso dela."
"Pois é, meu anjo. Dormi com ela do meu lado todas as noites. Estava morrendo de saudades."
"Você é tão atencioso, Jaemin!" Sua mãe estava boba com o quanto seu namorado cuidava de você, enquanto você segurava o riso por saber exatamente o que aconteceu. Aquela era uma mentira deslavada, seu namorado não tinha um pingo de vergonha na cara. Você ficou com certa dó ao ver o garoto vestindo a blusa e te olhando aliviado logo em seguida.
"É bem mais fácil ser atencioso com alguém que a gente ama, né? Ainda mais quando essa é a minha pessoa favorita no mundo. Bem, mas vim aqui por um motivo específico, e gostaria que vocês estivessem aqui, sogros."
Os próximos momentos foram bem estranhos. Você nunca tinha visto Jaemin tão tenso, o que foi evidenciado pelo sorriso sumindo e dando lugar a uma expressão mais séria. Ele limpou a garganta com um barulho brando, respirou fundo e pareceu travar. Fechou os olhos com força, suspirou e finalmente teve coragem para se aproximar um pouco mais de você.
"S/N, meu amor... Não sei se estou fazendo isso no momento certo, mas você é a pessoa certa, então isso me traz certo conforto. Bom, eu..."
"Pode falar, amor. Estou te ouvindo." Jaemin agradeceu aos céus quando você apertou as mãos dele, dando-o confiança para prosseguir.
"Você lembra da primeira vez que eu te vi? Bom, não sei muito bem o que aconteceu. Só sei que fiquei semanas e semanas pensando em você. E nessa última turnê, pensei na nossa relação, mas pensei muito em você. Sinto aquela mesma sensação todas as vezes que eu te vejo. S/N, não quero mais ter que me despedir para voltar para a minha casa. Na verdade, quero me encontrar com você todos os dias, na NOSSA casa."
Você começou a entender o rumo daquela conversa. Suas mãos começaram a suar, seu coração disparou, sua respiração se desestabilizou. A qualquer momento, as lágrimas, até então presas em seus olhos, escapariam. Todos os sinais do seu corpo mostravam o seu nervosismo mas, na verdade, você estava extremamente feliz?
"S/N/S, você aceita se casar comigo?" Jaemin diz seu nome completo com a voz levemente embargada. Ainda segurando suas mãos, ele ajoelhou-se e com a mão direita, retirou do bolso da blusa uma caixinha vermelha de veludo, não hesitando em abri-la, revelando o anel mais lindo que você tinha visto na vida.
"Sim, sim, com certeza, claro que sim!" Você diz um pouco exageradamente, com suas falas cortadas pela emoção. Assim que seu noivo colocou o anel em seu dedo, você ajoelhou-se e o abraçou com força. Olhou para o lado e sorriu ao ver seus pais emocionados. Levantou-se com Jaemin, que olhou para os seus pais.
"Sogro, sogra... Será que vocês me aceitam nessa família?"
"Você sempre foi da família, querido. Mas oficialmente, seja bem-vindo!"
Você ficou um pouco preocupada com o seu pai. Ele ficou quieto subitamente, com uma expressão séria, meio carrancudo. Ele parecia estar enciumado, o que foi rapidamente resolvido com um abraço de urso. Depois de solta-lo, você viu algumas lágrimas que ele tentava disfarçar e chocou-se ao se lembrar que ele nunca tinha chorado — pelo menos, não na sua frente.
"Querido, não precisa chorar. Nós devemos ficar felizes pela S/N, já que ela encontrou alguém bom."
"Eu não estou chorando... Ah, quer saber? Ela é minha única filha e ver ela indo assim... Eu fico emotivo, sabe? Cuide bem dela, rapaz."
"Pode deixar, senhor. Vou cuidar dela como uma jóia preciosa."
"E quanto às suas turnês, amor? Você precisa mostrar seu talento para o mundo. Como vamos fazer quando casarmos?" Você tinha se esquecido que seu noivo era um idol mundialmente famoso, então resolveu perguntar como as coisas ficariam depois do casamento.
"S/A, na verdade, não preciso ir mostrar meu talento para o mundo, porque todo o meu mundo está bem diante dos meus olhos. Mas quando a isso, vamos dar um jeito."
"Fofo! Te amo, mas odeio quando você me deixa sem jeito na frente dos meus pais."
"Garoto, até te chamaria para assistir basquete comigo. Está passando um jogão, mas minha sogra não está muito bem, então eu e a N/S/M vamos dormir na casa dela. Será que você pode ficar e cuidar da S/N esta noite?"
No entanto, tudo estava bom demais para ser verdade. Os seus pais aceitaram Jaemin na família muito fácil, sem dúvidas ou perguntas desconfortáveis. Até que sua mãe resolveu perguntar:
"Jaemin querido, você sempre liga quando quer vir aqui. Dessa vez veio assim, do nada? Ainda bem que voltamos para casa para avisar a S/N sobre a avó dela." Os típicos olhos arregalados de Jaemin surgiram, te roubando um riso sincero, que logo foi cortado para que seus pais não desconfiassem de nada. Você estava doida para saber qual a desculpa que seu noivo inventaria agora.
"Pois é sogra, esse era o momento. Se eu deixasse para depois, provavelmente perderia a coragem. Tinha que ser hoje."
"Boa sorte, filho. A S/N não é muito fácil de lidar. Ela é irritante, chata, impaciente e estranha, mas tem um coração bom."
"PAI, vocês podem ir agora! Mandem um beijão para a vovó. Ligo para ela amanhã de manhã. Dirija com cuidado."
Risadas preencheram o ambiente, que novamente voltou a ter apenas você e Jaemin. Você roubou um beijo do garoto assim que o último fio de cabelo de seu pai deixou de ser visto ao atravessar a porta.
"Obrigada oiê ser você, Nana. Vai ser uma honra me casar com o homem da minha vida. Mas fala pra mim, essa última parte envolvendo meus pais e aquele olhar triste que você me lançou antes de sair pela janela foi totalmente encenação né? Você não queria me pedir em casamento na frente deles e nem ficou chateado."
"Bem, é verdade que fiquei meio desconsertado e não imaginava te pedir em casamento na frente dos seus pais, mas a gente tem que ter jogo de cintura." Jaemin te fez gargalhar quando começou a rebolar, mostrando o 'jogo de cintura' que ele tinha. "E além do mais, você estragou tudo quando me jogou em direção ao sofá. Você sabe que não tenho controle quando estou perto de você. Eu não vim com esses tipos de intenção, sou um moço de família."
"Aiai.. Conta outra Jaemin, tadinho, tão inocente! Agora que meus pais saíram de novo, nós podemos fazer pipoca e assistir um filme. Eu voto naquele novo da Netflix. Como é o nome mesmo?"
"Que filme o que minha filha! Onde estávamos mesmo? Ah, é. Eu, você, seu quarto. Agora." A noite seria longa para vocês, mas diferente das outras vezes, você estava cada vez mais perto de se tornar a senhora Na. Você só poderia agradecer por ter um namorado tão incrível — e às vezes, um pouquinho mentiroso. Mas segundo ele, ter jogo de cintura era extremamente importante.
nanamelody®
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05/02/2025
muita coisa na cabeça hoje, mal dormi. mas estou bem, preciso sempre me lembrar e ter coragem de ser adulta, o futuro parece tão perto, mas tão difícil um começo, novos ciclos. pontos negativos: não tenho foco, aparentemente sou sim dona do meu próprio futuro, não posso ser mais salva por ninguém. pontos positivos: todos meus sonhos a minha frente, e isso é tudo, uma lista completa.
fico calma por ter gente legal ao meu redor, meus gatos, minha irmã, você. quero mesmo que continue assim, sem a vida precisar complicar ou me tirar algo, por agora tá legal saber que independente de tudo, há pessoas queridas e amor. que ainda é tempo de esperança.
te vejo em quase tudo, coisas que você gosta. tenho muitos pensamentos, cores, formatos, cheiros e gostos pra te mostrar, é tudo muito. e ao mesmo tempo que te quero agora, e sou boa em me controlar, também te quero depois, do tipo até esquecer disso tudo um dia, te ver como amiga, ter vivido outras coisas, e de repente tudo voltar. penso como eu sou tranquila que até esqueceria toda essa urgência, eu sou meio assim. continuaria te amando como amiga, aquilo adormecido achando que a ânsia passou. e então do nada BOOM te veria. iria acontecer, tu desperta em mim. a delicadeza que há em mim e o encanto que há em você surgiria num simples limpar no borrado do canto da boca, cheiro de perfume em um abraço, dedo machucado, em alguma hora a tensão voltaria acompanhada com o carinho e a admiração. tenho esses devaneios comigo, mas que são bem mais prováveis, sermos amigas por um bom tempo, depois dessa paixão inicial, se nenhuma decidir se casar como nos mils edits que descobri recentemente sobre toda obra safica, que relacionamentos entre mulheres há sempre um homem, uma que vai embora, um medo, muita intensidade. sempre um final triste. odeio finais tristes, até quando eu achava que gostava de homens. não quero deixar que livros e filmes consumam esse meu medo por ter te conhecido. eles dizem que essas primeiras paixões não duram. mas sempre senti que faço diferente do convencional, por bem ou por mal. não posso deixar simples mídias ditar o que é convencional ou não. não se tem uma alma tão bonita quanto a sua nesse mundo tão pequeno e cheio. será que elas sentem o mesmo quando conversam? quando se abrem? é normal sentir algo assim mais de uma vez na vida? se quer uma? ou foi pura sorte? acho que não, as que sentem ficam pra sempre. só almas jovens demais não engoliriam o próprio orgulho pra algo tão único quando se já aprendeu nessa vida que algumas coisas que nos prometem as vezes nunca acontece, não como idealizamos. e se acontecer, aí dos sortudos, das almas perdidas e sonhadoras que reconhecem isso. o que passaram para se sentirem vistos?
falando em homens e casamento, é estranho como venho me sentindo, será que gosto de homens afinal? sempre gostei de homens, de certa forma sempre fui muito sonhadora sobre o amor. desde criança. paixões automáticas mas nunca com motivos, como houve contigo naturalmente, sem quaisquer conexões profundas, a não ser carnal e boas risadas. quando penso no sexo que já tive, sempre fico enojada ou em algum ponto entediada. acho que me apressei até, precisava ter histórias, me sentir livre e selvagem. homens são tão fáceis. mais fáceis, mais recíprocos, mais rasos. mas pensando bem, não acho que ligaria de ficar sem um pau, poderia usar um de mentira, com certeza, já que o que vem com ele não cala a boca e não entende a delicadeza dos sentimentos e nunca ira. gosto de homens literários, fictícios, inalcançáveis e perfeitos. mas isso também não quer dizer nada, ou até muito. bem gostaria disso em uma mulher quando penso, a devoção completa por mim, entendimento, a complicação. é tudo novo e confuso agora. agora que descobri isso em mim, não acho que consigo pensar em outras mulheres também sexualmente, por isso talvez não tenha minha resposta, mas não sinto nojo quando penso, diferente dos homens, me irritam. me faz querer pisa-los. fazem sexo ruim e mesmo quando fazem bom, a devoção e dedicação os fazem patéticos. mas uma mulher não, não me causa isso, acho bem lindo, me dá vontade de me entregar nos braços, braços seus esses. por isso não sei minha resposta, ultimamente só tenho pensado em você, mas nunca fui sexual assim por mais de um dia ou outro com homens, mas contigo é constante, vive em minha memória. memórias sexuais que nem tive. na mesa esticada, na cama, seus braços, na academia, o aperto, sua língua, nossos cabelos, meus suspiros, a provocação. é bizarro, não quero soar pervertida, não se sinta objetificada! mas é real, te imagino beijando meu ombro com seus cabelos caindo sobre o rosto logo de manhã, em um banho íntimo, meu colo, seu colo, até no choro te vejo me beijando, as lágrimas e tudo. sou de mente fraca. mas é tudo tão delicado, tudo tão… gostoso. sexo gostoso sem medo, nunca me senti assim com meus próprios pensamentos. e quando vejo algo no tiktok que lembra você, saia piano, casais saficos, mulher vestida de cowboy em uma motobike! ai como eu quero te dar uma motobike agora e te ver vestida assim, sair por aí contigo. são bem esses meus desejos profundos. ontem vi um vídeo de freiras, lembrei de coisas estupidas e pecaminosas. me sinto uma pervertida. talvez eu devesse entrar pra um convento, uma lobotomia induzida, várias rezas, talvez eu devesse casar e ser gentil com quem me ama. com quem foi sempre tao bom comigo mesmo que eu não sinta o mesmo que eu sinto por você.
que coisa. há essas novas mulheres que tentam me conhecer ultimamente, já que todos sabem que tô mais pra sapata do que qualquer coisa, mas não sinto nada, nadinha. até me sinto mal rejeitar ou fingir demência pra mulheres incríveis. não são você.
além da minha sexualidade andei tentando entender também sobre lovebombing, conhecer, paciência, amor, limerancia. entender se eu gostava do sentimento de não poder ter, de ser difícil ou complicado, aparentemente as pessoas tem muito disso, e acho que já tive com homens também! sei que não é lovebombing porque permiti ser eu mesma num domingo aleatório como nunca havia sido antes, é real, como diz Jane Austen “Para algumas pessoas, sete anos não seriam suficientes para solidificar uma amizade, ao passo que, para outras, bastam apenas sete dias.” só depende de reciprocidade certeira pra algo assim acontecer, por isso a confusão do pouco tempo. do conhecer é a resposta que tenho, fico aqui porque adoro te conhecer, anima meus dias, incita meu cérebro, quanto mais te conheço, mais me admiro e não me entedio, o que acontecia por muitas vezes antes, ou sentia que o momento viria, bem no fundo. mas você é inspiração, é genialidade. por isso te acho bonita, porque teu exterior já é belo. é ai que vem a paciência, se não importar com tempo quando se tem algo raro e delicado, é do tempo que vem o amor. por isso sei que a limerancia foi apenas passageira, mesmo que eu ainda fique obcecada em você, num gosto que eu desconheço mas sei exatamente o gosto. da sua timidez e risada. do seu choro e da sua raiva. acho isso estranho isso quando sei, não sei porque sei, mas sei. como é intrigante.
do mais foi tudo isso que pensei ultimamente, espero que eu mude logo daqui, pelo menos comecei, agora preciso continuar. espero continuar tendo as pessoas na minha vida, é legal agora. espero não ter que recusar ninguém romanticamente mais. espero poder mudar sempre, me descobrir e então mudar minha aparência. grandes planos para ser ainda mais gostosa esse ano e lembrar de quem eu sou, com medo mas com coragem também. espero poder correr pros teus braços também.
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Você deveria ter ficado por que me amava, não porque está entre minhas pernas era a melhor sensação pra você. Você ficou pelos motivos errados, por isso não deu certo, por isso o pururuca chora na porta todos os dias as sete horas e eu me odeio tendo que dizer "Ele não volta mais". Por mais doa é realidade, a parte boa é que depois que eu digo isso ele se alinha comigo na cama, afinal ele é meu cachorro, mas todo o período que você estava aqui ele parecia encantado por você, nem parecia mas meu. Eu não o culpo, você tem esse seu charme estranho de fazerem as pessoas sempre se apegarem a você, gostaria de que você também visse charme em ficar.
Giovanna e Caio.
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"Querido Senhor, quando eu chegar no Paraíso por favor, deixe-me trazer o meu homem"
Toda vez que eu penso no futuro eu tenho medo. Eu tenho muito medo do meu futuro estar sem o grande amor da minha vida. Medo do Nishimura Riki não estar lá.
Um dia todos nós vamos ficar velhos e vamos morrer, mas por que eu odeio tanto o fato de que um dia eu não vou poder mais ver o rosto lindo dele? Eu não quero aceitar. Sei que ainda tem muito tempo pra pensar nesse tipo de coisa, porém é inevitável pra mim, eu constantemente penso em quando eu ficar adulta e ele também.
Perguntas como "Eu ainda vou ter os meus 7 meninos juntinhos " "Eles ainda vão ser um grupo?" "Eu vou conseguir ver o Riki se casar?" "Vou conseguir ver ele de perto?" rodeiam minha mente que fico sufocada.
Ter quase a mesma idade do Ni-ki é saber que eu vou crescer junto com ele, assim como vou ver ele envelhecer junto comigo. Mas, quando será que minha ficha irá cair que o Riki não é mais o adolescente de 14 anos que eu conheci? Mesmo que meu maior sonho é ver ele casar e ter filhos, nem eu mesma sei se vou estar pronta quando isso acontecer.
As vezes passo horas chorando por saber que depois que essa vida acabar eu não vou poder mais ter o meu nini comigo. E que provavelmente na minha próxima vida eu vou ser uma pessoa completamente diferente, assim como ele...
E talvez as pessoas vão parar de gostar dele quando ele não for mais jovem, entretanto eu prometo que vou ficar com ele mesmo depois tudo. Vou amar cada parte dele mesmo se não tiver nada além de uma alma dolorosa. Depois de passar um certo tempo amando ele calorosamente acho que nada mais consegue destruir esse coração destinado ao Ki.
Na verdade eu peço todos os dias que se existir realmente um Deus, que ele me dê outra vida para amar o Nishi. Pois uma vida só é muito pouca para amar ele.
"Você ainda vai me amar quando eu não for mais jovem e bonita?"
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