#estudos de fãs
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Por que estudar fãs? O papel do campo de Estudos de Fãs na atualidade
Para iniciarmos as atividades do semestre 2024.1 no Núcleo de Estudos e Pesquisas de Fanfic, eu apresentarei uma palestra sobre a relevância de estudar fãs e fandom na modernidade e as diferentes ondas de Estudos de Fãs.
Como o NEPF está sempre trazendo projetos para introduzir os Estudos de Fãs à universidade, esse semestre não será diferente! Além da palestra, falaremos um pouco sobre os projetos ativos do núcleo e alguns planos para o semestre.
A palestra será online e ocorrerá no dia 05/04 às 19h (GMT -3). O link para a palestra está disponível aqui.
A palestra é aberta ao público! Quem desejar receber uma declaração de participação será disponibilizado um documento no dia do evento para preencher com seus dados para poder receber a declaração.
Eu e o NEPF contamos com sua presença para mais um evento do nosso núcleo!
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Ooi aceita pedidos?
Se sim poderia fazer um imagine do Zayn ou do Harry (fica a seu critério) deles esgueirando a namorada junto com eles na turnê e tentando colocar ela nós lençóis deles no ônibus da turnê ou quarto de hotel sem a gerência ver (finja que tem uma regra que namorada só pode acompanhar se for em outro dormitório e tal)
Contra as regras
N/A:. Sim, aceito pedidos! E fico feliz que você tenha enviado. Escrevi com carinho, espero que você e todas que lerem gostem! Não ficou mtoo grande, mas eu amei. Decidi fazer com o Z pq não tenho muitos imagines escritos com ele aqui e eu adoro ele! Enfim, aproveitem a leitura e só pra enfatizar: estou SIM aceitando pedidos, mandem! Não garanto que vá sair rápido por conta do meu tempo gasto no trabalho, mas a garantia que eu dou é de que uma hora sai! :)) bjsss e aproveitem mtoo, dps me digam oq acharam, meninas. Outra coisa... Inventei tudo oq tá escrito aqui, então algumas coisas não condizem com a realidade. Mas relevem! É por puro entretenimento.
AVISOS: nenhum
MASTERLIST | IMAGINES ANTIGOS
O retorno de Zayn aos palcos abalou completamente as estruturas dos fãs, que não estavam nem um pouco preparados para esse evento. Era de se esperar que os primeiros shows que marcariam essa volta icônica seriam lotados, com fãs alucinados por ver Zayn tão de perto.
Eu estava feliz por ele, é claro. Assisti a todos os seus shows e o acompanhei em sua turnê. Tudo parecia ter sido orquestrado pelo universo de uma forma quase mágica, já que o início de sua turnê pelo mundo começaria justamente uma semana após as minhas férias. Partindo desse ponto, não hesitei e peguei um vôo para acompanhá-lo. Estava tão feliz! Passamos um tempo separados, sem nos vermos com frequência devido às minhas provas. Meus últimos dias na faculdade foram um completo caos. Eu não tinha tempo nem para mim mesma, apenas me dedicando aos estudos para evitar pendências que pudessem me prejudicar.
Sabia que Zayn também estava radiante com a minha presença. No começo, um pouco inseguro devido ao ódio que algumas fãs dele nutrem por mim, mas logo esse sentimento foi se dissipando, pois eu via nos olhos dele o quanto ele amava estar nos palcos e como estava adorando essa nova experiência. Zayn ainda não tinha ideia do quanto era amado pelas pessoas, e eu tenho certeza de que ele está surpreso e satisfeito, confortável com a recepção.
Após o quarto show em Sydney, a equipe estava exultante, comemorando o sucesso e o andamento tranquilo do evento. Zayn estava com as bochechas vermelhas, suando, mas seus olhos brilhavam ao ver o público cantando suas novas músicas. Orgulhosa, eu o observava e via seus olhos se enchendo de lágrimas, emocionado pelo carinho do público. Estava tão feliz por ele que não consegui conter a emoção e, quando ele se aproximou, me joguei em seus braços.
— Estou tão feliz, amor. — ele disse, com um sorriso no rosto.
Dei-lhe um beijo no canto da boca. — E eu estou orgulhosa de você. Você sabia disso? Você é incrível, Z. As pessoas te amam, e eu também! — Ao ouvir isso, os olhos dele brilharam. Mesmo suado, eu não me importei e o abracei com mais força, sentindo seu perfume ainda no ar.
— Quero ficar com você hoje. — ele disse, bem perto do meu ouvido, sem se importar com a equipe ao redor, ignorando completamente a regra que devemos seguir à risca.
— Você sabe que não podemos. — respondi, afastando-me e olhando nos olhos dele. Seu assessor nos observava atentamente. Não poderíamos continuar a conversa assim, pois ele era o centro das atenções naquele momento.
— Não me importo! — Zayn respondeu com convicção, tirando do bolso um cartão de acesso e me entregando. — Vá até o meu quarto esta noite. Vou te mandar mensagem quando for o momento certo. — Ele piscou para mim e, embora eu estivesse confusa e com um pouco de medo, concordei. Além disso, estava morrendo de saudades dele e não via a hora de podermos dormir juntos novamente, como sempre fizemos desde que assumimos nosso relacionamento.
Era cruel não podermos dividir o mesmo quarto. Mas regras são regras... e não podíamos quebrá-las.
Até agora.
• • •
Depois do evento, retornamos para o hotel. No carro, Zayn tinha a sua cabeça repousando na janela, mas ainda segurava a minha mão, massageando-a suavemente. Eu estava tão bem ali, perto dele, e feliz por saber que, por pelo menos algumas horas, poderíamos estar juntos, embora ele já tivesse me explicado que não poderia ficar comigo até o amanhecer.
E, como o prometido, em poucas horas recebi a sua mensagem:
"Já pode vir. Estou te esperando!"
Ainda achei que não daria certo, mas deu. Eu não conseguia entender como, mas Zayn conseguiu convencer um funcionário do hotel a me escoltar até a porta de seu quarto. O homem estava sério, sem se dirigir a mim de forma descontraída, parecia concentrado em seu trabalho. Eu gostei disso, pois além de sério, parecia confiável. Já estava tarde, e os corredores estavam silenciosos, demonstrando que já não era hora de estarmos acordados, mas era por um bem maior.
— Senhorita, vou acompanhá-la até aqui. Amanhã, antes das 4h, estarei de volta para levá-la até o seu quarto. Por favor, não se atrase. — Ele falou, com um olhar sério.
Eu estava abismada. Quando passei o cartão na porta, ela se abriu rapidamente. Zayn já estava me esperando do outro lado, com um sorriso enorme no rosto. Estava sem camisa, com o cabelo úmido, indicando que tomou banho há pouco tempo. Estava bem cheiroso.
Me joguei em seus braços, sem pensar. O beijei com carinho, sentindo a pele quente dele na minha, o que me trouxe um conforto imensurável. — Eu não acredito que você conseguiu, Z. Esse hotel está cheio de câmeras, como...
— Consegui subornar os seguranças responsáveis por elas. As gravações em que você aparece serão apagadas amanhã, não vai acontecer nada, S/N. Não nos descobrirão hoje. — Ele explicou, orgulhoso do que havia feito.
O abracei mais uma vez e o beijei de forma mais demorada. Zayn agarrou minha cintura, pressionando ainda mais nossos corpos, permitindo que eu sentisse a sua protuberância, que já me é comum sempre que temos uma aproximação como essa.
Zayn me guiou até a cama. Lá, ele me deitou e ficou por cima de mim, sem desgrudar os lábios. — Eu te amo tanto, sabia? — disse baixo, com a boca a centímetros da minha. Olhei para ele por cima dos cílios, observando sua respiração ofegante, seus lábios se movendo enquanto ele respirava, e a expressão de puro amor em seu rosto.
Ele não ficou por muito tempo assim, logo se deitou ao meu lado. Estava disposto a apenas curtir a minha companhia e eu compartilhava do mesmo sentimento, na verdade.
— Eu também te amo, amor. Muito!!! — disse, e o beijei novamente, beijo este que me trouxe uma porrada de sensações boas e entre elas... Paz.
Eu me sentia completa com ele. E ali, em seus braços, estava verdadeiramente feliz.
Zayn, com seu sorriso tranquilo, me puxou para mais perto de seu peito, e ali, naquele silêncio envolvente, eu me senti completamente protegida. O som da sua respiração era suave, mas ao mesmo tempo tão cheio de vida, me lembrando o quanto aquele momento era único. A luz suave da lâmpada ao lado da cama refletia em seus olhos, fazendo-os brilhar ainda mais, como se refletissem todo o carinho que ele sentia por mim.
Eu me aconcheguei mais contra ele, sentindo o calor do seu corpo transbordando em mim. Às vezes, as palavras simplesmente não eram necessárias. Naqueles segundos em que permanecemos em silêncio, juntos, tudo o que importava era estarmos ali, nos entregando um ao outro.
— Você tem ideia do quanto significa para mim? — Zayn disse baixinho, com a voz rouca, ainda segurando minha mão suavemente. A pergunta flutuou no ar, mas a intensidade da sua expressão dizia mais do que qualquer resposta.
Eu sorri, tocando seu rosto com a palma da minha mão, acariciando sua pele com os dedos. — Eu também sinto isso, Zayn. Cada segundo ao seu lado é como um presente. Não importa onde estejamos, desde que seja contigo.
Ele fechou os olhos por um momento, como se absorvesse cada palavra minha, e então me beijou novamente, um beijo profundo, cheio de carinho e de tudo o que não sabíamos como dizer. Era, de fato, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido e, ali, naquele quarto silencioso, estivéssemos sozinhos no nosso próprio universo.
O tempo parecia ter parado. Mesmo com as responsabilidades e regras que nos cercavam, naquele instante, eu sabia que nada poderia nos separar. A distância, as regras, as expectativas... Tudo isso se desfazia quando estávamos juntos. E eu sabia que, não importa o que acontecesse depois, este momento, esse amor entre nós, seria sempre o mais verdadeiro e forte.
A noite passou lentamente, e, enquanto Zayn continuava ao meu lado, minha mente se acalmava. Ele era minha paz, minha felicidade. Com ele, eu me sentia completa. E assim, entre carícias e beijos, adormecemos, sem pressa, apenas aproveitando o calor um do outro.
Eu sabia que, quando acordássemos, o mundo voltaria a ser o que era antes: cheio de regras e responsabilidades. Mas, naquele momento, não importava. Porque com Zayn, eu tinha encontrado algo mais precioso que qualquer coisa: um amor incondicional, forte o suficiente para enfrentar qualquer obstáculo.
E enquanto o amanhecer começava a invadir o quarto, eu sabia que, ao lado dele, eu sempre encontraria meu lugar.
#1d#imagine 1d#one direction#one direction imagines#imagine#imagines br#zarry fics#zayn imagine#zayn malik imagine#imagine zayn#zayn 1d#zayn malik#imagine zayn malik#imagine one direction#imagines one direction#one direction imagine#fluff#cute
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Oiê, admin! Eu vi outra pessoa fazendo algo semelhante, então vim fazer meu jabá 👉👈 Gostaria de conhecer br leitores de fanfic, fãs que gostam de fantropologia e estudo da cultura de fãs, e otakus que leem shoujo e shounen!!! 🇧🇷
Com o... [gestos vagos] ...Twitter na era Elongated Muskrat, muitos br vieram pro Tumblr, mas ainda tem poucos no meu feed 🖐😔
Aaaaa alguém aqui sabe disso?? Send help
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Imagine Jimin
Estar namorando S/N era como um sonho para Jimin. Ele ainda se lembrava vividamente do dia em que tudo começou, na biblioteca da universidade. Não era um grande fã de bibliotecas, mas a pressão de um trabalho de biologia celular o levou até lá. Ele mal sabia que aquele dia mudaria sua vida.
Ao entrar, Jimin sentiu o cheiro familiar de papel e tinta misturado ao silêncio absoluto que o lugar exigia. Ele olhou em volta, confuso, cercado por prateleiras intermináveis. "Por onde eu começo?", pensou, frustrado. Então, avistou o balcão de atendimento. Caminhou até lá, já ensaiando na mente o que diria.
Quando levantou os olhos, lá estava S/N. Ele tinha os olhos focados em alguns papéis, arrumando-os com cuidado. Um pequeno par de óculos repousava no nariz e os cabelos caíam suavemente sobre a testa. Foi aí que aconteceu. O coração de Jimin acelerou de forma quase dolorosa, e ele sentiu como se o ar ao redor tivesse ficado mais pesado.
"Porra", pensou ele, sentindo o rosto esquentar. "Quem é esse cara? E por que ele é tão lindo assim?"
S/N finalmente percebeu a presença de Jimin e levantou o olhar. Ele sorriu de um jeito tão natural que parecia iluminar todo o ambiente.
— Com o que eu posso te ajudar? — perguntou, inclinando a cabeça ligeiramente para o lado, sua voz suave quebrando o silêncio absoluto da biblioteca.
Jimin sentiu a garganta secar. Ele estava preparado para falar algo direto e objetivo, mas tudo o que saiu foi: — É... eu... biologia.
S/N piscou algumas vezes, confuso, mas manteve o sorriso. — Você está procurando um livro de biologia?
— Sim! — Jimin respondeu com rapidez exagerada, quase se amaldiçoando pela falta de jeito. — Quero dizer, sim, isso mesmo. Biologia celular. Para... um trabalho.
S/N soltou uma risadinha suave, que fez Jimin se sentir ainda mais constrangido. Mas, ao mesmo tempo, aquele som foi como música para seus ouvidos.
— Claro, venha comigo. — Ele contornou o balcão, gesticulando para que Jimin o seguisse.
Enquanto andavam pelas fileiras de prateleiras, Jimin tentou não ficar encarando demais. Mas era impossível. Cada pequeno movimento de S/N parecia cativante — o jeito como ele passava os dedos pelos livros, como murmurava nomes para si mesmo enquanto procurava o título certo.
"Por que estou tão nervoso? É só um cara... Certo?"
Finalmente, S/N parou e puxou um livro da prateleira, virando-se para entregá-lo a Jimin. — Aqui está. Este é um bom começo. Se precisar de mais algum material, é só me chamar, tá bom?
Jimin aceitou o livro, tentando não tocar nas mãos de S/N, mas falhando miseravelmente. Quando os dedos se encostaram, ele sentiu um arrepio subir pela espinha. — Obrigado... mesmo.
S/N deu um sorriso maior dessa vez, os olhos brilhando por trás das lentes dos óculos. — Sem problemas. Boa sorte com o trabalho!
Jimin tentou sair dali sem tropeçar, mas, ao chegar à porta, não resistiu a um último olhar. S/N já tinha voltado ao balcão, concentrado novamente em seus papéis. Jimin sorriu consigo mesmo, sentindo o peito aquecido.
"Eu preciso de mais desculpas para voltar aqui."
Depois daquele primeiro encontro, Jimin passou a visitar a biblioteca regularmente. A princípio, ele ainda tentava se convencer de que era só pelo estudo, mas, com o tempo, ficou óbvio até para ele mesmo que o motivo principal tinha nome: S/N.
Às vezes, ia sozinho, fingindo que precisava de mais livros para as matérias, mesmo quando já tinha tudo o que precisava. Outras vezes, era arrastado por Taehyung, seu melhor amigo e o maior incentivador de seus "planos" com S/N. Ou melhor, da total falta de planos.
— Você não pode continuar indo lá só para ficar olhando para ele como um idiota apaixonado, Jimin — dizia Taehyung, revirando os olhos enquanto puxava Jimin pela mochila em direção à biblioteca. — Sério, uma hora ele vai perceber, e não vai ser porque você finalmente teve coragem de falar alguma coisa.
— Eu não fico só olhando pra ele, Tae — Jimin resmungou, já sentindo o rosto corar. — Eu tô lá pelos livros também.
Taehyung arqueou uma sobrancelha, claramente não acreditando. — Ah, claro. Porque você sempre foi um entusiasta de leitura, não é? Vai me dizer que tá lendo biologia no café agora?
Jimin abriu a boca para retrucar, mas sabia que seu amigo tinha razão. Ele não conseguia parar de observar S/N sempre que estava na biblioteca. Cada pequeno detalhe o fascinava. O jeito como ele franzia levemente a testa ao organizar os papéis no balcão, ou como ele brincava com a caneta enquanto lia algo, às vezes até mordendo a ponta dela.
"Ele é tão fofo", Jimin pensava, escondido atrás de uma estante de livros enquanto fingia procurar por algo. Era como se S/N estivesse no centro de um pequeno universo, e tudo ao redor parecia mais brilhante só por causa dele.
Certa vez, enquanto S/N organizava uma pilha de livros na mesa próxima, Jimin teve a chance perfeita de se aproximar. Taehyung, que estava ao lado dele, cutucou sua costela. — Vai lá. Chama ele pra sair. Fala qualquer coisa!
— Tipo o quê? — Jimin sussurrou, olhando desesperado para o amigo. — "Oi, eu fico te observando há semanas e acho você incrível"?
— Isso seria um ótimo começo, na verdade — Taehyung respondeu, segurando uma risada.
Jimin balançou a cabeça, suando frio. Ele se aproximou um pouco, mas S/N estava tão concentrado que nem percebeu sua presença. Quando S/N sorriu levemente ao ver que os livros estavam no lugar certo, Jimin sentiu o coração disparar novamente.
"Como alguém pode ser tão perfeito?"
Ele tentou abrir a boca, mas, no último segundo, fingiu que estava apenas procurando por outro livro na mesma seção. Quando voltou para o lado de Taehyung, o amigo o olhou com pura exasperação. — Você é um caso perdido.
Jimin deu de ombros, escondendo o rosto com as mãos. — Eu sei, tá bom? Mas... só observar já é bom o suficiente.
— Por enquanto, talvez — Taehyung murmurou. — Mas um dia você vai se arrepender de não ter falado nada.
Apesar das palavras de Taehyung, Jimin continuou na mesma. Ele ia à biblioteca, ficava por perto, e admirava S/N em silêncio, decorando cada detalhe. O som da voz suave dele ao responder às perguntas dos alunos, o jeito como ele ajeitava os óculos quando deslizavam pelo nariz... tudo em S/N parecia sair de um sonho.
Jimin só não sabia se algum dia teria coragem de transformar aquele sonho em realidade.
A resposta que Jimin tanto esperava veio algumas semanas depois, de um jeito inesperado. Ele estava na sala de aula, rabiscando distraidamente no caderno enquanto Taehyung cochilava ao seu lado, quando ouviu uma voz familiar do outro lado da sala.
— Boa tarde, pessoal! — Era S/N, com sua postura calma e aquele sorriso encantador. Ele carregava uma prancheta e parecia um pouco tímido, mas determinado.
Jimin sentiu o coração pular no peito ao vê-lo ali, tão próximo, e lutou para disfarçar a euforia. S/N explicou que a biblioteca estava precisando de ajuda. Os livros estavam empoeirados e alguns fora do lugar por causa de alunos que não os devolviam corretamente. Era um trabalho simples, mas necessário, e ele estava procurando voluntários para ajudar a organizar tudo.
Enquanto S/N falava, Jimin mal conseguia prestar atenção. Ele estava completamente fascinado pela maneira como S/N gesticulava levemente ao explicar, como seus olhos brilhavam quando mencionava a importância de cuidar dos livros.
— Se alguém estiver interessado, pode vir falar comigo depois da aula — concluiu S/N, olhando ao redor da sala, com um sorriso de agradecimento.
Antes que ele pudesse terminar a frase, Jimin já estava com a mão levantada.
— Eu quero ajudar!
A sala inteira se virou para encará-lo, inclusive Taehyung, que acordou do cochilo com a movimentação repentina.
— Sério? — S/N perguntou, parecendo genuinamente surpreso, mas feliz. — Isso seria incrível!
Jimin acenou com a cabeça, um sorriso um pouco nervoso escapando. — Claro, eu adoraria ajudar.
Taehyung, ao lado, apenas olhou para ele com uma expressão que dizia "Eu sabia".
— Ótimo! — disse S/N, anotando algo na prancheta antes de voltar a olhar para Jimin. — Nos encontramos amanhã, às três da tarde, na biblioteca, tudo bem?
— Perfeito! — respondeu Jimin, talvez com mais entusiasmo do que pretendia.
Quando S/N saiu da sala, Jimin se recostou na cadeira, tentando processar o que acabara de acontecer.
— Isso foi muito rápido — murmurou Taehyung, ainda meio sonolento, mas claramente se divertindo com a situação. — Você nem gaguejou, estou impressionado.
— Ele precisava de ajuda — Jimin respondeu, tentando parecer casual, embora a empolgação em sua voz fosse evidente. — E eu... eu só... quero ajudar.
— Aham, claro que quer — zombou Taehyung. — Pelo menos agora você tem uma desculpa legítima para passar um tempo com ele.
E Jimin sabia que Taehyung estava certo. Amanhã, às três da tarde, ele finalmente teria a chance de ficar perto de S/N, de conversar com ele sem parecer apenas mais um aluno perdido na biblioteca.
Enquanto o resto da aula passava, Jimin não conseguia parar de sorrir.
No dia seguinte, às três da tarde, Jimin chegou à biblioteca com um entusiasmo nervoso que mal conseguia conter. Ele tinha escolhido sua melhor camiseta casual, arrumado o cabelo com cuidado e até ensaiado algumas conversas na cabeça. Finalmente, ele teria a chance de passar um tempo com S/N, sem a barreira do balcão entre eles.
Mas sua empolgação foi rapidamente esmagada ao entrar no salão principal. Cinco outros voluntários já estavam lá, reunidos em volta de S/N, que explicava as tarefas com a mesma calma e gentileza de sempre. Jimin parou por um momento, observando a cena, o coração afundando.
"Ótimo", ele pensou, tentando disfarçar a decepção. "Claro que não seria só eu."
S/N percebeu Jimin entrando e deu-lhe um sorriso caloroso.
— Ah, Jimin! Que bom que você veio. Estamos prestes a começar.
Jimin acenou com um sorriso forçado, se juntando ao grupo. Ele tentou ouvir as instruções, mas seu foco estava dividido entre a voz de S/N e os outros voluntários, que claramente também estavam interessados em agradá-lo.
Um rapaz alto e loiro fez questão de se voluntariar para qualquer tarefa que envolvesse carregar pilhas de livros, aproveitando para exibir a força enquanto sorria para S/N. Uma garota com um sorriso tímido ficava rindo de tudo o que S/N dizia, mesmo que não fosse engraçado. Jimin sentiu uma pontada de ciúme crescer no peito, mas não disse nada.
— Tudo bem, pessoal, vamos nos dividir em duplas para agilizar o trabalho — anunciou S/N, olhando para os rostos ao redor. — Temos três áreas principais para organizar, então cada dupla ficará responsável por uma.
"Por favor, me escolhe. Por favor, me escolhe," Jimin repetia mentalmente enquanto S/N atribuía as duplas.
No entanto, quando S/N terminou de formar os pares, Jimin percebeu que não seria assim tão fácil. Ele havia sido colocado com o rapaz loiro enquanto S/N ficaria na seção ao lado com a garota sorridente.
Jimin suspirou internamente, mas tentou não demonstrar sua frustração. Afinal, ele estava ali para ajudar... mesmo que o motivo principal fosse outro.
Enquanto movia os livros e tirava o pó ao lado do loiro, que parecia mais interessado em falar sobre musculação do que em trabalhar, Jimin não conseguia evitar lançar olhares ocasionais para S/N. Ele o observava interagindo com a outra dupla, sua postura gentil e o sorriso constante que parecia iluminar tudo ao seu redor.
"Talvez isso seja o mais perto que eu vou chegar dele," pensou Jimin, seu coração pesado.
Mas, no meio de sua frustração, uma voz suave o chamou de volta:
— Jimin, você pode me ajudar aqui por um momento?
Jimin levantou os olhos rapidamente e viu S/N olhando diretamente para ele, segurando uma pilha de livros com dificuldade.
— Claro! — respondeu, apressando-se para ajudá-lo, ignorando completamente o olhar curioso do loiro.
Quando chegou ao lado de S/N, ele pegou metade dos livros sem hesitar.
— Onde você quer que eu coloque isso?
— Na prateleira ali em cima — disse S/N, apontando com o queixo. Ele sorriu, parecendo genuinamente grato. — Obrigado. Acho que subestimei o peso desses livros.
Jimin riu baixinho.
— Talvez eu devesse ter trazido o "cara da musculação" comigo, né?
S/N soltou uma risada curta, balançando a cabeça.
— Não, acho que prefiro você.
O comentário fez o coração de Jimin disparar. Ele olhou para S/N, que parecia tranquilo e alheio ao impacto de suas palavras, e sentiu um pouco da frustração anterior desaparecer.
Depois de quase duas horas de trabalho árduo, S/N olhou para os voluntários reunidos e sorriu gentilmente, mesmo com algumas prateleiras ainda precisando de atenção.
— Pessoal, acho que já fizemos bastante por hoje — disse ele, apoiando as mãos nos quadris. — Não quero tomar mais do tempo de vocês.
A turma de voluntários pareceu aliviada. O rapaz loiro se esticou e deu um longo suspiro, murmurando algo sobre estar "arrasado" pela quantidade de livros carregados. A garota que estava ao lado de S/N sorriu e agradeceu antes de pegar sua bolsa e sair, enquanto os outros se despediam rapidamente, satisfeitos com o trabalho feito.
Jimin, no entanto, hesitou. Ele tinha acabado de devolver um livro à prateleira quando ouviu S/N falar. Virando-se, percebeu que os outros já estavam saindo e sentiu o impulso de fazer o mesmo, mas alguma coisa o fez ficar parado ali, olhando para S/N.
Quando os últimos voluntários saíram, S/N suspirou aliviado, mas parecia cansado. Ele ajeitou a franja que insistia em cair nos olhos e começou a reorganizar os materiais que ainda estavam espalhados pelo balcão.
Jimin se aproximou, aproveitando o momento de calma. — Ei, você não vai embora também? — perguntou, com um sorriso tímido.
S/N levantou o olhar para ele, surpreso por não estar sozinho. — Ah, não. Ainda tem algumas coisas que preciso terminar aqui.
— Quer ajuda? — Jimin se ofereceu sem pensar, o coração batendo rápido. — Eu não tô com pressa.
S/N pareceu refletir por um momento, mas depois sorriu. — Não quero te prender mais tempo, Jimin. Você já ajudou bastante hoje.
— Não é problema — Jimin respondeu, dando de ombros. — Eu gosto de estar aqui.
O comentário fez S/N rir baixo, embora houvesse algo curioso no jeito como ele olhou para Jimin. — Tudo bem, então. Se você insiste, pode me ajudar a organizar esses últimos livros.
— Claro! — Jimin respondeu, tentando não parecer tão animado. Ele pegou uma pilha de livros e começou a andar ao lado de S/N até a seção certa.
Enquanto trabalhavam juntos, o ambiente parecia mais tranquilo, quase íntimo. S/N comentava casualmente sobre alguns livros, às vezes compartilhando pequenas histórias engraçadas sobre alunos que ele já tinha ajudado. Jimin, por sua vez, fazia perguntas, absorvendo cada palavra, enquanto tentava não deixar transparecer o quanto adorava estar ali com ele.
Depois de alguns minutos em silêncio, Jimin finalmente reuniu coragem para falar algo que vinha pensando há semanas. — Você é sempre tão... dedicado com isso tudo? Quero dizer, você parece realmente se importar com a biblioteca.
S/N sorriu, parando por um momento para olhar para ele. — É que eu gosto daqui. É um lugar calmo, sabe? Acho que as pessoas subestimam o quanto a leitura e o silêncio podem fazer bem.
Jimin assentiu, sentindo-se ainda mais atraído pela sinceridade de S/N. — É... eu nunca tinha pensado nisso assim, mas faz sentido.
Enquanto trabalhavam lado a lado, Jimin sentia o coração bater cada vez mais forte. Eles estavam tão próximos, em um silêncio confortável que parecia perfeito. Ele não sabia exatamente o que o encorajava, mas sentia que aquele era o momento certo.
"É agora ou nunca," pensou Jimin, tomando coragem para convidar S/N para sair. Ele ensaiava as palavras em sua mente, tentando não soar nervoso ou desesperado.
No entanto, antes que pudesse abrir a boca, S/N quebrou o silêncio:
— Jimin?
— Hm? — Jimin respondeu, parando no meio do movimento de empilhar os últimos livros na prateleira.
S/N virou-se para ele, segurando um livro contra o peito e sorrindo de um jeito meio tímido, mas adorável.
— Eu estava pensando... Você ficou até mais tarde para ajudar, mesmo sem precisar, e eu realmente agradeço por isso.
Jimin piscou, confuso por um momento, antes de balançar a cabeça com um sorriso.
— Ah, não foi nada. Eu queria ajudar.
— Mesmo assim — insistiu S/N, inclinando levemente a cabeça. — Que tal eu te pagar um café? Como agradecimento?
Por um segundo, Jimin ficou em choque. Aquilo era real? S/N realmente o estava convidando para um café? Ele sentiu a euforia crescendo dentro de si, mas tentou se manter calmo.
— Um café? — perguntou, a voz um pouco mais alta do que pretendia.
— Sim, se você estiver livre, claro — disse S/N, um pouco mais confiante agora. — Eu conheço um lugar aqui perto. É pequeno, mas tem um ótimo cappuccino.
— Eu... — Jimin engoliu em seco, tentando parecer casual enquanto sua mente gritava "SIM, SIM, SIM!" — Eu adoraria.
S/N sorriu novamente, dessa vez mais aberto, o que fez o coração de Jimin quase sair pela boca.
— Ótimo! Vamos terminar aqui e ir?
Jimin assentiu, sentindo as mãos um pouco suadas de nervosismo.
— Claro, parece uma ótima ideia.
O café foi tudo o que Jimin poderia ter sonhado — e mais. A conversa fluiu naturalmente, sem a barreira das prateleiras ou a formalidade dos livros. Eles riram, compartilharam histórias pessoais e descobriram gostos em comum, desde músicas até filmes e até mesmo seus pratos favoritos. Cada sorriso de S/N fazia Jimin se perder um pouco mais, enquanto cada pequeno detalhe que ele aprendia sobre S/N tornava seus sentimentos mais profundos.
Na despedida, em frente à biblioteca, S/N virou-se para Jimin com um sorriso doce.
— Obrigado por hoje. Foi bom sair um pouco da rotina... E, bom, pela companhia.
Jimin ficou um pouco sem jeito, enfiando as mãos nos bolsos, mas conseguiu responder com um sorriso:
— Eu também gostei. Muito.
Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, S/N inclinou-se e deu um beijo suave na bochecha de Jimin.
— A gente se vê por aí? — perguntou, sorrindo antes de se virar para ir embora.
Jimin ficou estático por alguns segundos, o calor do beijo ainda queimando sua pele. Assim que S/N sumiu de vista, ele finalmente conseguiu se mover, sorrindo como um bobo enquanto caminhava de volta para casa. Estava nas nuvens.
Um encontro levou a outro, e logo os dois estavam se vendo com frequência. Um café virou um passeio no parque, que virou uma ida ao cinema, e assim, os encontros se multiplicaram. Entre conversas profundas e momentos leves, eles se aproximaram mais a cada dia. Quatro meses se passaram em um piscar de olhos, e a companhia de S/N tornou-se a melhor parte da rotina de Jimin.
Naquela noite, após mais um encontro divertido, Jimin insistiu em acompanhar S/N até em casa. O céu estava limpo, as estrelas brilhavam, e a conversa fluía como sempre. Mas havia algo diferente no ar, um nervosismo crescente que Jimin tentava esconder.
Quando chegaram à porta da casa de S/N, Jimin parou. Ele sabia que não poderia adiar para sempre. Ele tinha que fazer algo.
— Bom, aqui estamos — disse S/N, virando-se para ele com aquele sorriso que Jimin adorava. — Obrigado por me acompanhar.
Jimin riu, passando a mão na nuca.
— Ah, não foi nada. Eu só queria garantir que você chegasse bem.
Eles ficaram em silêncio por um momento, e Jimin sentiu o coração acelerar. Ele sabia que era agora ou nunca. Reunindo toda a coragem que tinha, deu um passo mais próximo de S/N, tão perto que podia sentir o perfume leve que ele usava.
— S/N... Eu... — começou, mas antes que pudesse terminar, ele inclinou-se e selou os lábios nos de S/N em um beijo suave, mas cheio de sentimentos.
S/N ficou surpreso no início, mas não demorou a corresponder. O beijo era tímido, mas tinha algo de genuíno, algo que fazia tudo parecer tão certo. Quando se separaram, Jimin estava corado e um pouco sem fôlego.
— Desculpa, eu... — começou, mas S/N colocou um dedo em seus lábios, sorrindo.
— Não precisa se desculpar, Jimin — disse, ainda com as bochechas levemente rosadas. — Eu estava esperando que você fizesse isso.
O sorriso que apareceu no rosto de Jimin era tão grande que ele quase não conseguia conter.
— Mesmo?
S/N assentiu, rindo baixo.
— Sim. Eu só estava esperando você tomar coragem.
Eles riram juntos antes de Jimin se inclinar para um último beijo, mais confiante dessa vez. Aquele momento selou tudo o que os dois já sentiam há meses, e enquanto Jimin voltava para casa, ele sabia que, finalmente, S/N era mais do que apenas um crush — era o começo de algo lindo.
Depois de algumas semanas vivendo o que parecia ser um sonho, Jimin e S/N finalmente oficializaram o namoro. Era algo natural, como se o universo tivesse conspirado para uni-los. A notícia correu entre os amigos mais próximos de Jimin, e todos — especialmente Taehyung — estavam felizes por ele.
Certo dia, S/N estava saindo da universidade após mais um dia voluntariando na biblioteca. Ele carregava uma mochila no ombro e um sorriso tranquilo no rosto, sem perceber que estava sendo observado por alguém. O rapaz loiro, musculoso, que S/N lembrava vagamente de algumas aulas, aproximou-se com um sorriso confiante demais.
— Ei, S/N, né? — começou ele, cruzando os braços enquanto bloqueava parcialmente o caminho de S/N. — Você deve ouvir isso o tempo todo, mas... Você é incrível. Estava te observando, e pensei em convidar você pra sair.
S/N ficou surpreso e um pouco desconfortável. Ele não estava acostumado a receber cantadas tão diretas, e o tom do rapaz não parecia exatamente respeitoso. Antes que pudesse formular uma resposta, uma voz familiar surgiu atrás de si.
— Ah, aí está você, meu amor.
O loiro franziu o cenho, mas S/N sentiu imediatamente o alívio. Jimin apareceu ao seu lado, com um sorriso tão doce quanto perigoso. Ele não perdeu tempo, envolveu a cintura de S/N com seus braços e depositou um beijo suave nos lábios dele, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Vamos? — murmurou Jimin, seus olhos indo diretamente para os do loiro, que parecia desconcertado. O sorriso doce desapareceu de seus lábios, substituído por um olhar frio e afiado.
O loiro deu um passo para trás, claramente desconfortável com a presença de Jimin e o gesto possessivo. Ele levantou as mãos, como se se rendesse.
— Certo, eu entendi o recado.
Jimin não respondeu, apenas inclinou-se para deixar mais um beijo na testa de S/N antes de começar a guiá-lo para longe dali. Assim que estavam a uma distância segura, ele relaxou os ombros e sorriu, apertando de leve a cintura de S/N.
— Você está bem? — perguntou Jimin, olhando para ele com preocupação genuína.
S/N riu baixo, balançando a cabeça.
— Estou. Obrigado por isso... Você chegou na hora certa.
Jimin sorriu, sentindo-se orgulhoso.
— Claro que sim. Não ia deixar ninguém te incomodar. Você é meu, S/N.
S/N corou, mas não pôde evitar sorrir de volta. Ele se sentia seguro e amado ao lado de Jimin, e aquele pequeno gesto foi apenas mais uma prova de que Jimin faria qualquer coisa para protegê-lo — com direito a um toque de possessividade que ele não achava ruim de forma alguma.
O loiro não foi mais visto, e para Jimin, aquilo era perfeito. Afinal, ele não tinha intenção de dividir S/N com ninguém.
A relação de Jimin e S/N estava mais forte do que nunca, com o passar do tempo, se tornando cada vez mais profunda e carinhosa. Eles passavam os dias se apoiando, explorando novas experiências juntos, e cultivando uma conexão que parecia ser feita para durar. Havia risos, passeios românticos, trocas de olhares cheios de afeto e, claro, uma enorme cumplicidade. Eles estavam mais apaixonados do que no início, mas ainda havia um aspecto de seu relacionamento que parecia um pouco diferente do que outros casais costumavam vivenciar.
Em uma tarde tranquila, Jimin estava sentado com Taehyung em um café, bebendo um cappuccino e conversando sobre a vida. Os dois já se conheciam há tanto tempo, que a conversa fluía sem esforço, abordando os mais variados temas. Entre risadas e assuntos despreocupados, Taehyung parecia estar mais curioso que o normal. Ele percebeu que, apesar de todos os momentos românticos entre Jimin e S/N, nunca havia ouvido falar de algo mais íntimo.
— Ei, Jimin... — começou Taehyung com um sorriso travesso, levantando a sobrancelha. — Eu tenho uma pergunta meio... estranha, mas me pergunto há um tempo.
Jimin, sem desconfiar da direção da conversa, olhou para Taehyung, com um sorriso relaxado. — Pode perguntar, Tae. Você sabe que pode falar sobre qualquer coisa comigo.
Taehyung se inclinou um pouco para frente, encostando os cotovelos na mesa, e disse de forma mais baixa: — Então... você e S/N, hm... já... sabem?
Jimin franziu a testa, sem entender completamente a pergunta de Taehyung. Ele riu baixinho, pensando que fosse sobre outra coisa. — Hã? Sabemos o quê?
Taehyung deu uma risadinha, se preparando para jogar a pergunta mais diretamente. — Já transaram, Jimin? Quero dizer... um ano de namoro e nada?
Jimin congelou por um segundo, sentindo o sangue subir para suas bochechas. Ele olhou para Taehyung com um olhar de choque.
— O que?! Não... não, ainda não. — Jimin riu nervoso, tentando evitar que o constrangimento ficasse óbvio. Ele se apoiou nas costas da cadeira, visivelmente desconfortável com a pergunta. — Não é que... a gente tenha alguma coisa contra, é só...
Taehyung levantou a mão, tentando disfarçar o riso. — Ah, não, eu não tô julgando! Eu só... achei curioso. É que, bom, você e S/N são tão apaixonados, tão... próximos, que eu pensei que isso já tivesse acontecido.
Jimin suspirou, ainda um pouco sem graça, mas relaxando um pouco ao ver que Taehyung não estava sendo sério demais sobre o assunto. Ele deu de ombros, tentando não parecer tão tenso. — Não é que a gente não queira... é só que... sabe, tem a ver com os dois estarmos muito felizes com o que temos, e não forçar nada, entende? A gente quer ter certeza de que é o momento certo.
Taehyung assentiu, agora mais tranquilo, como se tivesse entendido o ponto de Jimin. — Claro, eu entendo. Mas sério, vocês parecem tão perfeitos juntos. Eu só fiquei curioso, porque... você sabe, os casais da nossa idade, na maioria das vezes...
Jimin sorriu sem graça, encolhendo os ombros. — Sim, eu sei. Mas pra nós, não é sobre apressar as coisas. Acho que estamos curtindo o processo.
Taehyung ficou em silêncio por um momento, como se pensasse mais sobre o assunto. — Tá, eu entendo. Só... se você mudar de ideia, me avisa, porque tenho umas dicas muito boas. — Ele piscou para Jimin, arrancando uma risada do amigo.
Jimin riu, finalmente se sentindo mais à vontade, e balançou a cabeça, brincando. — Não se preocupe, Tae. Eu aviso quando for o momento.
A conversa continuou em um tom mais leve, mas o que Taehyung disse permaneceu na mente de Jimin por um tempo. Ele e S/N estavam tão bem juntos, mas ele percebeu que talvez fosse hora de refletir sobre onde estavam no relacionamento. Talvez o "momento certo" já tivesse chegado.
A ansiedade estava claramente estampada no rosto de Jimin enquanto ele caminhava em direção à porta de S/N. O convite de passar a noite na casa dele foi simples, mas os pensamentos de Jimin começaram a girar a mil por hora. Eles estavam finalmente sozinhos, e o clima parecia mais íntimo do que nunca. Com S/N morando sozinho, e Jimin morando com a mãe, aquilo parecia ser a oportunidade perfeita para algo mais... íntimo. A ideia de finalmente estar a sós com ele, de poder explorar o que sempre teve vontade de fazer, fazia o coração de Jimin disparar.
Ele parou na frente da porta, hesitante por um momento, sentindo os nervos se acalmarem e se agitarem novamente, como uma montanha-russa. Era natural, ele sabia disso. Estava prestes a atravessar uma linha que eles nunca haviam cruzado, mas o que mais lhe invadia a mente era uma dúvida perturbadora.
S/N seria ativo?
Aquele pensamento o fez fazer uma careta involuntária, seu rosto se contorcendo de leve. Ele não conseguia se imaginar sendo dominado por S/N, não queria ser controlado, não queria sentir-se submisso. Jimin queria mais, queria ser ele a ter o controle da situação, queria se entregar a S/N de uma maneira diferente, mais intensa. Ele se via com S/N deitado na cama, com ele em cima, tomando a iniciativa, sendo aquele que guiaria tudo.
Eu quero ele... quero ele sob o meu controle. Quero ver S/N implorando por mim, quero tanto foder ele... Por deus...
Esses pensamentos fluíam pela mente de Jimin de forma incontrolável, uma mistura de excitação e um desejo ardente que ele não sabia mais como esconder. Ele se imaginava fazendo S/N perder a razão, levando-o à beira da loucura enquanto Jimin o estocava violentamente, fazendo com que ele se entregasse de uma maneira que nunca fez antes.
Ele sentiu um calor subir pelo corpo e um aperto no peito quando S/N abriu a porta, interrompendo seus devaneios. O sorriso suave e convidativo de S/N fez Jimin engolir em seco, mas sua mente ainda estava tomada pelos pensamentos intensos. Ele entrou na casa de S/N, tentando disfarçar a ereção que tinha se formado em suas calças.
S/N parecia relaxado, sem perceber a luta interna que Jimin estava vivendo. S/N se sentiu no sofá, seu cabelo ainda úmido do banho recente, as gotas escorrendo suavemente até a linha de sua nuca. Ele estava em um estado tão casual, tão relaxado, e ainda assim, para Jimin, ele nunca pareceu tão irresistível. Os lábios de S/N estavam ligeiramente entreabertos, convidativos de um jeito que deixava Jimin sem fôlego. Ele não conseguia desviar o olhar, fixado naquela boca que o hipnotizava.
Jimin sentia um calor crescente, como se o ambiente estivesse ficando mais apertado, mais abafado. Cada pensamento parecia ser preenchido apenas pela imagem de S/N, com sua expressão suave e vulnerável, quase como se estivesse esperando por algo. Mas, ao mesmo tempo, ele sabia o que queria. Ele estava cansado de esperar, cansado de manter o controle sobre algo que já não conseguia mais controlar.
Sem conseguir mais aguentar, Jimin se moveu. Subiu em cima de S/N, ficando entre suas pernas. O contato físico imediato fez seu coração disparar, e ele sentiu como se tivesse dado um passo irrevogável. Seus olhos estavam fixos nos de S/N, a tensão palpável no ar entre eles.
Jimin engoliu em seco, a voz um pouco rouca pela urgência e pela excitação que o dominavam. Ele perguntou com uma sinceridade quase desconcertante: — Posso te beijar? Quero tanto te beijar, S/N...
As palavras saíram de sua boca como um pedido, mas também como uma súplica. Ele não queria mais jogar com as incertezas, não queria mais controlar o que sentia. Ele queria que S/N soubesse, que ele entendesse o que estava acontecendo dentro de Jimin. A atração que ele sentia estava tão intensa que mal conseguia esperar pela resposta de S/N. Mas, ao mesmo tempo, ele sabia que esse momento era deles. Era o começo de algo muito maior, muito mais profundo.
S/N, com os olhos fixos nos de Jimin, parecia quase hipnotizado pela sinceridade e desejo que transpareciam no olhar do garoto. Ele deu um leve sorriso, algo doce, mas também cheio de promessas não ditas, como se soubesse exatamente o que Jimin estava sentindo.
— Você não precisa pedir, Jimin...
A sensação do toque de S/N foi como um bálsamo para Jimin, suavemente arrebatadora. Quando seus lábios finalmente se encontraram, o mundo ao redor pareceu desaparecer por um instante. Tudo o que Jimin sentia era o calor e a maciez de S/N, o jeito como o corpo dele cedia completamente sob o toque, como se tivesse esperado por aquele momento. A língua de S/N deslizou contra a dele, lenta e suave, e o beijo, que começou tímido, logo se aprofundou, com uma intensidade crescente.
Jimin sentiu S/N se derretendo em seus braços, seus músculos relaxando à medida que o beijo avançava, a tensão entre eles desaparecendo. Era como se o tempo tivesse parado, como se nada mais importasse além deles dois naquele instante. Cada movimento de S/N era perfeito, inocente, quase puro. Ele era diferente de tudo que Jimin conhecia, alguém que nunca se deixara corromper pelas tentações fáceis do mundo. E aquilo, essa pureza, era algo incrivelmente atraente para Jimin.
Enquanto se aprofundava no beijo, Jimin não conseguia resistir ao desejo de saborear ainda mais S/N, de explorar cada centímetro de sua boca. Havia algo tão refrescante e inebriante sobre ele, algo que fazia Jimin querer desacelerar o tempo, querer aproveitar cada segundo. Ele sentiu a suavidade do toque de S/N, a maneira como ele se entregava sem pressa, como se cada gesto fosse uma pequena revelação.
S/N, por sua vez, parecia completamente imerso no momento, seu corpo se arqueando em direção a Jimin como se o estivesse convidando para algo mais. Seus dedos deslizaram lentamente para os ombros de Jimin, tocando-o com uma ternura inesperada, mas também com uma sensação de necessidade, como se quisesse que aquilo durasse para sempre.
Mas foi quando Jimin se afastou brevemente para respirar que sentiu a necessidade de ir mais fundo, de ir além do beijo. Ele deslizou seus lábios pela linha do maxilar de S/N, sentindo a maciez da pele, e depois desceu lentamente pela coluna de sua garganta, saboreando cada centímetro da pele sensível. Cada respiração de S/N, cada gemido suave que ele soltava, fazia Jimin querer mais. Ele beliscou e chupou a pele, deixando um rastro de marcas, marcas que seriam apenas dele, algo que poderia lembrar S/N daquele momento sempre que olhasse para elas.
S/N reagiu com um gemido baixo, sua cabeça caindo para trás para lhe dar acesso total. Jimin podia sentir os músculos de S/N se tensionando, e o simples fato de que ele estava tão completamente entregue a ele deixava Jimin sem fôlego.
A voz de S/N saiu rouca, quase desesperada, a necessidade clara em suas palavras:
— Jimin... Isso é tão bom... Por favor, não pare...
Era impossível para Jimin ignorar a súplica na voz de S/N, o desejo explícito. Aquilo o fazia sentir algo profundo dentro de si, uma vontade de continuar, de explorar ainda mais. O desejo de S/N o acendia, mas ele também sabia que aquele momento não era só sobre satisfação. Era sobre confiança, sobre dar e receber, e Jimin não queria apressar nada.
Ele olhou para S/N, seus olhos agora tão intensos quanto a sua respiração, e murmurou:
— Eu vou te dar tudo, S/N... Só confia em mim.
Ele se moveu rapidamente, suas mãos trabalhando de forma quase automática enquanto tirava a camisa de S/N, jogando-a de lado sem nem pensar. Mas então ele parou, um breve momento, para admirar a pele suave, perfeita. Cada linha do corpo de S/N parecia pedir para ser tocada, explorada. Jimin deslizou os olhos sobre ele, se permitindo admirar o que estava diante de seus olhos. O calor do momento, a proximidade, tudo fazia com que ele sentisse uma mistura de adoração e desejo.
S/N, por outro lado, observava Jimin com um olhar arregalado, quase como se ainda estivesse processando o que estava acontecendo. Seus olhos brilhavam com curiosidade, mas também com uma intensidade de quem estava se entregando àquele momento. Quando Jimin começou a retirar sua própria camisa, S/N não pôde deixar de fixar os olhos em seu corpo, a maneira como seus músculos tonificados eram definidos pela luz suave do quarto.
Com um suspiro leve, S/N estendeu a mão, seus dedos tremendo levemente ao tocar o peito de Jimin, explorando o físico dele com uma reverência visível. Os toques de S/N eram gentis, como se ele estivesse preocupado em não fazer nada errado, em não apressar nada. Cada dedo passava com uma suavidade quase adivinhando o que fazer, traçando as linhas dos músculos de Jimin com uma admiração silenciosa.
— Você me faz querer te mostrar tudo... — Jimin murmurou suavemente, a voz rouca. Seus olhos estavam presos aos de S/N, buscando algo mais, como uma permissão silenciosa.
Jimin sentiu uma onda de calor invadir seu corpo enquanto guiava as mãos de S/N para explorar mais profundamente. Ele a ajudava, permitindo que S/N mapeasse seu corpo com uma curiosidade adorável. S/N era suave, como se estivesse aprendendo a cada toque, e Jimin não podia deixar de se perder naqueles gestos tímidos, mas ao mesmo tempo, ansiosos.
As mãos de S/N desceram lentamente, tocando o abdômen de Jimin, e ele não pôde deixar de prender a respiração ao sentir o toque dos dedos explorando seus quadris e a linha do seu corpo. A sensação foi tão eletricamente doce que Jimin teve que fechar os olhos por um momento, deixando-se envolver pela suavidade de S/N.
Quando os dedos de S/N roçaram de leve contra a protuberância do jeans de Jimin, ele deu um suspiro audível, os quadris se erguendo quase sem querer, em resposta ao toque.
— Porra... Olha o que você faz comigo, amor. — Jimin disse, a voz baixa, quase rouca.
Com a orientação de Jimin, S/N desabotoa os jeans, deslizando a mão para dentro para envolver sua dureza. O mais velhp geme com o contato, seus quadris rolando em seu aperto. Por sua vez, Jimin engancha os dedos no cós da calça do namorado, puxando-a para baixo junto com a cueca. O pau de S/N salta livre, duro e corado, a ponta brilhando de excitação.
Jimin envolve sua mão em volta dele, acariciando-o da raiz às pontas. S/N suspira, sua cabeça caindo para trás contra as almofadas enquanto ele se arqueia em seu toque.
— Oh Deus. — Ele geme, seus quadris se contraindo em sua mão. — Isso é incrível.
Jimin sorri, bombeando-o mais rápido, deleitando-se com os sons do prazer dele. Ele se inclina, seus lábios roçando a concha da orelha dele.
— Isso é só o começo, baby...
Seus dedos dançam ao longo do eixo de S/N, provocando e acariciando, levando-o a gemer mais alto. Sua respiração vem em suspiros curtos e agudos, seu corpo fica tenso sob seus cuidados.
— Ji... Jimin, por favor. — Ele choraminga, sua voz alta e carente. — Eu preciso de mais. Eu preciso de você dentro de mim.
As palavras dele enviam uma emoção através de Jimin, acendendo uma fome primitiva em suas veias. Jimin solta o pau dele, apenas para virá-lo de bruços, empurrando seu rosto para as almofadas.
Ele se ajoelha atrás de S/N, suas mãos massageando os globos de sua bunda. Ele o abre, expondo seu buraco rosa e apertado ao seu olhar faminto. Inclinando-se para baixo, ele passa a língua sobre a pele sensível, circulando a entrada com carícias provocantes.
S/N se contorce embaixo do namorado, um gemido desesperado abafado pelo sofá. Suas mãos arranham o tecido, buscando apoio enquanto Jimin continua seu ataque. Satisfeito por S/N estar suficientemente excitado, Jimin se senta sobre os calcanhares, embainhando seu pau em um movimento rápido.
S/N grita com a intrusão repentina, suas costas arqueando enquanto ele tenta se ajustar ao alongamento.
— Relaxe, amorzinho. — Jimin murmura, esfregando círculos calmantes nas costas dele para se distrair. O calor das paredes de S/N é convidativo demais e tudo que ele quer é foder ele tão forte e fundo... — Respire fundo. Eu estou com você.
Gradualmente, o corpo dele cede à sua presença, o buraco dele esvoaçando ao redor do seu comprimento. Jimin dá a ele um momento para se aclimatar antes de começar a se mover, estabelecendo um ritmo lento e profundo. Cada estocada o balança para frente, seus joelhos afundando nas almofadas. S/N se estica para acariciar seu pau no ritmo dos movimentos, seus dedos se curvando ao redor do próprio pau.
— É isso aí, baby. — Jimin elogia, sua voz áspera de desejo. — Pegue meu pau como um bom menino. Você está indo tão bem.
As respostas de S/N se tornam cada vez mais incoerentes, reduzidas a choramingos e gemidos conforme Jimin estoca cada vez mais rápido, cada vez mais fundo, que corpo começa a tremer, suas paredes internas se apertando ao redor daquele pau grosso.
— Jimin, estou perto. — S/N consegue suspirar.
A pressão aumenta dentro de Jimin, uma espiral de calor se enrolando cada vez mais forte em seu núcleo. Os gemidos desesperados de S/N, o deslizar escorregadio do seu pau em seu calor apertado o estimulam, levando-o a fodê-lo com mais força, mais rápido.
Seus quadris estalam contra a bunda do namorado, o som de carne encontrando carne ecoando obscenamente no quarto. Os dedos de S/N arranham as almofadas, seus nós dos dedos brancos com a força de seu aperto.
— Por favor, amor. — Ele implora, sua voz fina e tensa. — Por favor, eu preciso... eu preciso...
Jimin sabe o que ele precisa, o que ele está implorando. Com uma estocada final e brutal, ele se enterra até o fim, esfregando sua pélvis contra a bunda dele.
— Goza pra mim, S/N. — Ele comanda, sua mão deslizando e apertando em volta do pau dele. — Goza com meu pau dentro de você, como uma boa putinha.
Aquelas palavras são a ruína do garoto abaixo. Com um grito quebrado, S/N se desfaz, sua liberação jorrando sobre a mão de Jimin e no sofá. Suas paredes internas se fecham ao seu redor dele e Jimin o segue, sua visão clareando enquanto se esvazia profundamente dentro do namorado.
Jimin cai contra suas costas, seu peito arfando enquanto S/N luta para recuperar o fôlego e choraminga embaixo dele, seu corpo tremendo com os tremores secundários de seu clímax.
Cuidadosamente, Jimin rola para longe dele, seu pau amolecido escorregando de seu buraco abusado. S/N se enrola de lado, seu rosto corado e seus olhos vidrados com êxtase pós-orgástico.
— Isso foi... incrível. — Ele murmura, sua voz rouca. — Eu nunca senti nada assim antes.
Jimin sorri, inclinando-se para dar um beijo em sua têmpora.
— E estamos apenas começando, baby. Isso não é nada comparado ao que quero fazer com você...
Aquelas palavras fazem S/N suspirar, e antes que ele tenha tempo de responder, Jimin o puxa novamente para mais um beijo, agora mais profundo, mais confiante.
Com um movimento sutil, Jimin guia S/N para o quarto, ainda mantendo o contato, como se não quisesse se separar dele nem por um segundo. O quarto está imerso em uma luz suave, criando uma atmosfera aconchegante, perfeita para o que está por vir. Eles param diante da cama, seus olhos se encontrando em um momento silencioso.
Porra, Jimin amava esse garoto.
Eles estão apenas se permitindo viver aquele instante de proximidade, explorando a conexão única que compartilham.
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Chapter 9
Enzo estava maluco sem Bianca por perto, ele tentou avisar para Bianca sobre Osmar e Diego, mas ela o ignorou, ninguém nunca o deixou de lado tão rápido, mas Bianca fazia questão de não o querer perto.
Além disso, Mari havia passado pela cirurgia, mas acabou ficando em estado grave e parando na UTI, o que ela mais temia aconteceu, ela acabou sendo induzida a um coma devido a complicações com a cirurgia, isso tem deixado não só Enzo, mas Luna bem triste.
— Oi, mãe. — Enzo segurou a mão da mulher desacordada a sua frente. — A Luna te desenhou e me pediu para rezar com ela pra pedir que você fique bem, o Palmeiras tem pedido para que eu volte e jogar e atue pelo clube, mas não vale a pena aceitar, minha mãezinha não está bem e não vai torcer por mim, todo mundo está torcendo por você…a Bianca não fala mais comigo e eu…eu estou perdido, eu acordo todos os dias com medo e eu sei que só ela me faz sentir segurança, mas ela não me quer por perto, mãe.
— O tempo de visitas acabou. — uma enfermeira avisou.
— Eu tenho que ir,eu volto amanhã. — ele se levantou. — Te amo, fica bem, mamãe. — Enzo saiu do quarto de UTI.
Enzo sentia muita falta de Bianca, mesmo que fosse pouco tempo ao lado dela, havia se acostumado com pequenas coisas, o homem até fantasiava como seria namorar com ela, cada sorriso, desentendimento, conversas…ele realmente queria poder viver um romance com ela.
Em busca de se reconciliar com Bianca, Enzo foi para a faculdade da jovem para tentar conversar com ela pessoalmente dias depois, ele foi atrás dela depois de sair de uma das visitas que fez para mãe, ele estava com um buquê enorme de rosas vermelhas.
Enzo chegou minutos antes do horário de fim das aulas, quando a garota viu o homem ao sair da faculdade sentiu seu coração acelerar, ela sentiu um arrepio em seus ossos da coluna, uma náusea e uma vontade imensa de chorar, ela estava com medo, mas Enzo não percebeu.
— Bianca, acho que o Enzo se apaixonou mesmo, eu te disse. — Miguel comentou, acenando para o homem, que sorriu e acenou de volta.
Todos que passavam olhavam a cena sorriam para Bianca, eles já tinham percebido que o homem estava lá por ela, no último mês está nítido que Enzo tem se humilhado por alguém, os sites de fofocas e os fãs tem especulado quem seria, a primeira opção de todos tem sido Sofia, a ex dele, mas quem é próximo sabe que ele está se humilhando por Bianca.
— É verdade, olha essas flores lindas que ele trouxe para você. — Gabi concordou com Miguel.
— Eu sei que ele foi um babaca quando te deu um fora no ônibus, mas… — Bruna olhou para Bianca que estava paralisada e com os olhos lacrimejados. — Bibi, você está bem?
— Não e enquanto ele estiver perto de mim, eu vou continuar mal. — Bianca respondeu, engolindo em seco.
— Ele foi um babaca com você, mas olha tudo que ele tem feito pra te ver bem? — Gabi indagou apontando para o homem.
— Isso é verdade, ele pode ter errado, mas tem feito de tudo para reparar o erro. Inclusive ele até doou para o nosso grupo de estudos para poder ir para Santos para a competição.
— Isso não muda nada para mim. — Bianca não aguentou as lágrimas.
Todos ao redor logo reconheceram Enzo e começaram a gravar, o homem não se importou, ele só queria conversar com Bianca, ele foi até Bianca e cumprimentou a todos rapidamente, mas logo sua atenção foi para a jovem com um olhar triste a sua frente.
— Minha santa, aconteceu alguma coisa? — Enzo perguntou preocupado.
— Eu não sou sua santa, eu tenho um nome e é Bianca. — Bianca retrucou ríspida.
— Aconteceu alguma coisa? Por que você está chorando? — Enzo indagou ignorando a bronca que Bianca lhe deu.
— Aconteceu que eu quero que você me deixe em paz de uma vez por todas. — Bianca passou pelos seus amigos e saiu rápido.
Enzo foi atrás, assim que a acompanhou segurou seu braço, fazendo Bianca o empurrar bruscamente, mas não teve efeito algum, Enzo era mais forte que ela.
— O que você quer, porra?
— Eu achei que xingar fosse pecado e santos não pecam, correto? — Enzo segurou o queixo de Bianca fazendo a mesma lhe encarar. — E voc�� sabe tudo que eu quero, minha santa.
Em outros momentos sua atitude deixaria Bianca completamente fraca e doida para beija-lo, Enzo estava bem charmoso, qualquer mulher cederia aos encantos dele, mas Bianca estava triste, magoada, brava e com medo dele.
— Acontece que eu não sou uma santa e eu já falei para você me deixar em paz. — Bianca deu um tapa na sua mão fazendo o homem tirar.
— Bianca, eu estou há semanas tentando falar com você, mas você nunca me responde, nunca me atende, eu estou ficando louco sem você, eu preciso de você neste momento, eu preciso te contar algumas coisas, preciso te abraçar, minha santa.— Enzo admitiu.
— Então eu aconselho você a ir em um psiquiatra para curar sua loucura. — Bianca retrucou, tentando sair novamente, mas Enzo segurou seu braço impedindo a mesma de sair. — Eu não quero contato com você, eu fui clara, não quero escutar sua voz.
— Bianca, minha mãe está na UTI, eu estou perdido e eu preciso da minha santa comigo…
Saber o estado de saúde de Mari a deixou muito triste, foi como se ela estivesse se recordando de sua mãe, mas ir atrás de Mari significava ter contato com Enzo e ela não queria.
— Eu não trabalho mais para você, não me diz respeito isso, só rezo para que ela se cure. — Bianca soltou seu braço.
— Bianca, eu sei que eu errei e que você me odeia agora, mas me escuta, por favor.
— Te escutar? — Enzo assentiu. — Escutar você como na última vez? Escutar você me dizer que se interessou por mim porque lembrou da sua falecida esposa como se eu fosse um um step ou escutar você me dizer que eu gostava dos abusos sexuais, psicológicos e físicos que eu sofria porque não havia denunciado antes?
Enzo ficou em silêncio, ele só teve a dimensão de como ela estava magoada naquele momento, ele abaixou a cabeça envergonhado consigo mesmo.
— Bianca, por favor, tudo isso tem me deixado triste, desolado e perdido, eu estou com medo se ficar sem você. — ele a encarou com lágrimas nos olhos.
— E eu tenho medo de ficar perto de você, Enzo. — Bianca o encarou e deixou bem seus sentimentos à mostra através de suas lágrimas. — Me deixa em paz.
Bianca e Enzo estavam tão imersos que nem notaram a presença de João, o garoto passou o braço pelo ombro de Bianca e sorriu cínico para Enzo, em outros momentos Bianca teria se afastado e agredido o rapaz, mas ela queria Enzo o mais longe possível dela.
— Ei, Meu girassol, esse cara está te incomodando? — João indagou, limpando as lágrimas no rosto de Bianca com o polegar.
— Não, ele está de saída, não temos mais nada para conversar um com o outro, amor. — Bianca forçou um sorriso.
Enzo cerrou os pulsos e olhou bravo para João, ele queria matar o jovem por estar com Bianca, o homem sentia inveja demais de João por ele conseguir namorar com Bianca.
— É sério que você está com esse cara depois de tudo que ele fez no meio do refeitório? — Enzo perguntou indignado.
— Foi um erro, mas pessoas apaixonadas sempre perdoam seus amados. — João deu de ombros.
— Da minha vida, cuido eu, vou ficar com quem eu quiser, agora me deixa em paz, Enzo! — Bianca disse ríspida.
— Ele vai te machucar, Bianca.
— Seria só mais,mas dele eu espero algo, mas eu nunca esperei algo assim de você, Enzo. — Enzo assentiu e engoliu em seco.
— Você está mais linda do que eu me lembro, eu não vou desistir da gente. — ele entregou as flores para Bianca.
— Não existe um "a gente", só me deixa em paz e com minha vida de uma vez por todas. — Enzo saiu meio contrariado, mas com certeza querendo a cabeça de João.
— Não é porque eu precisava me livrar do Enzo que eu te perdoei ou te quero por perto. — Bianca tirou o braço de João do seu ombro. — Você para mim é tão podre quanto ele.
— Bianca, já tem dois meses que aquilo aconteceu, eu estou todos os dias pedindo desculpas, o que mais vou precisar fazer para você me perdoar?
— Sumir da minha vida. — Bianca deu um sorriso falso e saiu de lá.
Luna ainda tinha esperanças de encontrar Bianca, o mês de junho estava acabando, com isso as férias escolares estavam prestes a acontecer e o aniversário de Luna estava próximo.
Luna estava ao lado de sua madrinha no saguão do prédio, assim que viu João indo entrar no elevador, a pequena entrou junto com o rapaz e o cutucou, fazendo com ele ficasse surpreso.
— Oi, Luna. — o garoto agachou e sorriu para a pequena. — Você não deveria estar com seu papai e sua vovó?
— Sim, mas eu preciso falar uma coisa muito…como é mesmo aquela palavra que mamãe Bibi usa? — a pequena coçou o queixo.
— Urgente? — a pequena assentiu. — Em que posso te ajudar, Lulu?
— Meu aniversário vai ser no dia 20, o meu papai vai me levar para fazer um piquenique, eu pedi para papai do céu minha família toda comigo, ele cumpriu um pouco e trouxe minha abuela de volta para casa, agora só falta minha mamãe Bibi. Diz para a mamãe ir me no meu aniversário, fala para ela que o papai vai pedir desculpas para ela e que eu amo muito ela, tio João. — a pequena pediu. — O meu vovô, papai da minha mãezinha Bibi está procurando ela também e vai no meu aniversário.
João viu uma oportunidade de se reaproximar de Bianca, no entanto, ele realmente queria ajudar Luninha, ele poderia ter mil defeitos, mas ele gosta de crianças.
— Eu te ajudo, eu vou falar com a Bibi.
Nem ele sabia como faria isso, Bianca o ignora na faculdade há meses, mas Luna de fato comoveu o rapaz.
— Tio, se minha mamãe for no meu aniversário no parque, eu te dou todo cofrinho de dinheiro.
— Não precisa, vai ser um prazer te ajudar. — João riu. — Mas agora é melhor eu te levar para casa, seu pai deve tá preocupado. — o jovem pegou a menina no colo e apertou o botão do andar da casa dela.
Quando chegaram, Enzo estava com uma feição apática e preocupada, clicando no botão do elevador freneticamente, assim que viu Luna, tirou de forma ríspida a pequena do colo de João.
— O que você está fazendo com a minha filha?
— Ela entrou no elevador sozinha e pediu ajuda para conseguir falar com a minha "Girassol". — João respondeu olhando Enzo de cima a baixo.
Ele usou o termo "Girassol" de propósito para pirraçar Enzo, que não pôde demonstrar que estava com muita raiva, um incômodo, uma inveja de João, ele sabia que era seu ciúmes falando mais alto.
Sua filha preferiu pedir ajuda a ele do que esperar as coisas se resolverem pelas atitudes dele e não só isso, Bianca provavelmente estava namorando João, para Enzo estava claro que ele havia sido seu primeiro em tudo e que ele havia perdido a oportunidade não só de poder viver coisas boas e mágicas com Bianca, mas também de fazer a mesma descobrir que o toque, a carícia, o beijo e o contato íntimo podem ser bons.
Ele fantasiou durante esses meses longe de Bianca tudo que um casal poderia fazer juntos, todos os lugares que queria ir com ela, tudo que faria ela sorrir, Enzo tem mencionado ela nas entrevistas que tem dado e todos já perceberam que ele está aberto para amar novamente, mas pelas coisas que João falou, não seria possível.
— O tio João vai me ajudar a trazer a mamãe de volta, papa.— Luna disse empolgada.
— O papa já estava resolvendo isso. — Enzo sorriu para a garotinha.
— Bem, te vejo em breve e com a sua mamãe, Lulu. — João sorriu e voltou para o elevador, indo para casa novamente.
— Você não pode fazer isso, Luna. — ele beijou a cabeça da filha e voltou para dentro de casa.
— Fazer o que?
— Se distanciar da sua madrinha ou da vovó para falar com estranhos, elas estão muito preocupadas. — ele respondeu, pegando o celular e mandando mensagem para avisar que Luna estava com ele.
— Eu não fui falar com estranhos, fui falar com um amigo da mamãe. — a garotinha retrucou, cruzando os braços.
— Olha, mas pra ser alguém conhecido tem que ser amigo do papai e da mamãe e eu não sou amigo do João. — Enzo explicou, fazendo a pequena assentir.
Bianca se sentia desolada a cada dia, uma solidão e dor lhe preenchia, não tinha ânimo algum para viver, ela estava disposta a acabar com o próprio sofrimento.
Ela se sentia tão perturbada sem Luna, a jovem havia entendido que o que lhe deu forças para não pensar em suicídio antes não foi a realização do seu sonho de entrar na faculdade, mas sim o amor de Luna.
Ela gostaria de voltar a conversar com Mari e Luna, cuidar das duas, mas só de imaginar ter contato com Enzo seu coração acelerava, um medo tomava conta dela e uma náusea lhe atingia.
Seu celular tocou, era uma ligação de Mari, a jovem ponderou se deveria atender, mas acabou fazendo isso.
— Oi, Bibi. — a voz de Mari estava fraca.
— Oi, dona Mari. — Bianca engoliu em seco. — Aconteceu alguma coisa?
— Sim, aconteceram muitas coisas, espero que você não se incomode por eu ter mandado mensagem para o seu número novo.
— Eu jamais me incomodaria com isso, dona Mari. Em que posso ajudar a senhora?
— Eu fiz a cirurgia no mês retrasado, mas o médico acabou receitando que eu fizesse quimioterapia, eu preciso da sua ajuda, especialmente com Luna. — Mari estava desesperada.
Bianca sentiu uma angústia tão grande que seu coração começou a doer.
— Eu só confio em você para cuidar da minha menina, eu não sei se vou conseguir resistir a esse tratamento. — Mari estava sendo sincera.
— Bem, e-eu…
Ela acabou escutando a voz de Enzo ao fundo, ele havia acabado de entrar em casa, aquilo fez todo medo e apreensão de Bianca voltarem, ela acabou revivendo em sua mente todos os horrores que passou.
— Dona Mari, eu aprendi a amar a senhora e a sua neta, mas eu não posso, voltar para a vida de vocês significa voltar a ter contato com alguém que me machucou a ponto de me fazer sentir dor física, eu só me atrapalharia.
— Eu sei, mas a Luna precisa muito de você.
— E eu preciso da minha princesinha comigo, mas eu tenho medo do Enzo, meus ossos doem só de escutar a voz dele. — Bianca admitiu aquilo em prantos.
Mari engoliu em seco, ela sabia que Bianca estava sentindo algo que o próprio Enzo provocou.
— Querida, eu tenho a guarda da minha neta também, eu posso passar uma procuração para você poder cuidar da Luna e para o Enzo não chegar perto de você.
— Esse não é único problema, ele é o pai dela, mesmo com essa procuração, ele ainda teria direito de estar perto da Luna, o problema é que consequentemente ele estaria perto de mim e eu juro que queria cuidar da senhora nesse momento, juro que queria proteger a minha bebê linda e dar todo amor, mas eu não sou a melhor pessoa.
— Então eu posso te pedir um favor?
— Dependendo do que for, eu faço com prazer.
— Não se afaste da Lulu nesses tempos, liga para ela todos os dias, mesmo de longe, só de saber que você se importa com ela, vai deixar minha netinha muito feliz.
— Está bem, eu faço isso, eu ligarei para senhora e para Luna todos os dias, mas eu não quero conversar com o Enzo e eu peço para que essas ligações sejam quando ele não estiver em casa. — Bianca aceitou, impondo suas condições.
— Eu conheço os seus pais, eles são amigos da minha família. — Mari contou, fazendo Bianca ficar surpresa.
— Como assim?
— Seu pai biológico e o seu pai de verdade.
— O meu painho Osmar? — Bianca não queria saber do pai biológico e sim do pai de verdade.
— Sim, eu o conheço há anos, ele deu muito apoio e conselho ao Enzo, nós descobrimos que ele é seu pai recentemente graças ao rosário que você deu para Luna.
O mundo de Bianca parou em tantos sentimentos que ela sentiu sua cabeça girar, ela ficou feliz em saber que seu estava mais próximo dela, mas logo o medo lhe tomou conta novamente, se o pai soubesse que ela havia sido abusada durante todos esses anos, ele mataria Carlos e Juliano, faria da vida de Janaína e Juliane um inferno e isso destruiria toda sua vida, pois o mesmo iria para cadeia sem hesitar.
Isso sem contar que o pai dela provavelmente estava muito estabilizado, sua presença desestabilizaria toda vida dele e dos irmãos também. Havia um outro problema também, Bianca sentia nojo de si mesma e muita vergonha, ela não queria que seu pai a visse daquela maneira.
— Dona Mari, e-eu…eu não quero ver o meu pai e nem ter contato com ele. Além disso, não quero que ele saiba o que me aconteceu, eu não estou pronta para esse reencontro, fala que perdeu o contato comigo, por favor.
— Meu amor, mas o seu pai te procura desde que se separou de você, ele te ama, está desesperado para te encontrar.
— Se ele me encontrar, ele vai saber o que aqueles monstros fizeram comigo e até o que o seu filho falou para mim, meu pai mataria qualquer um, até mesmo um amigo pelo meu bem-estar, isso destruiria a vida dele, eu não quero.
Mari acabou compreendendo e apenas concordou, as duas conversaram um tempo até Bianca escutar a voz de Enzo mais uma vez e desligar a ligação se sentindo enojada.
Nas semanas seguintes, Bianca seguiu o que havia combinado com Mari, ela ligava para Luna todos os dias, seu momento favorito no dia era ligar para Luna.
— Mamãe! — Luna disse empolgada. — Você não acredita no que o Samuca fez hoje?
— O que o Samuca aprontou?
— Ele esqueceu o protetor solar de novo. — Luna respondeu indignada.
— Você emprestou o seu para ele?
— Sim, mas ele não pode esquecer, o sol é legal, mas a vovó falou que ele pode deixar a gente bem dodói.
— E a vovó tem toda razão, meu tesouro.
— Mamãe, você vai vim para o meu aniversário,não é?
— A mamãe tem um compromisso da faculdade nesse dia, eu não posso. — Bianca de fato teria um compromisso, mas ela só estava falando isso porque não queria encontrar Enzo. — O Tio Guel falou que você poderia ir para o meu aniversário.
Bianca praguejou Miguel mentalmente e pensou em alguma desculpa.
— Vai ser legal e eu tô com muita saudades de você, mamãe. — Bianca quase se derreteu ao escutar sua filha.
— A mamãe vai dar um jeito, mas não prometo nada, filha.
— Por favor, vem pro meu aniversário.
— E a sua vovó está bem? — Bianca mudou de assunto.
— Ela está dodói de novo por causa dos remédios, mamãe.
Bianca suspirou pesadamente.
— E você tem cuidado da vovó?
— Sim, eu sempre dou muito amor para vovó pra ela ficar boa. — Luna sorriu.
— Está bem, cuide da vovó por mim. — Bianca retribuiu o sorriso. — Mamãe tem que desligar agora, mas eu te amo muito, meu tesouro.
— Também te amo muito, mamãe.
Bianca tem tentado seguir sua vida, mas infelizmente ela tem tido inúmeras crises de pânico devido ao estado de saúde de medo de seu pai saber sobre o que lhe aconteceu nos últimos anos, ela tem tido medo também que Mari piore, especialmente agora que está perdendo os cabelos por causa da quimioterapia.
— Bi, planeta terra está chamando. — Miguel estalou os dedos na frente de Bianca, lhe tirando dos pensamentos. — Eu aqui desabafando sobre o date maravilhoso que eu tive ontem e minha amiga Bi pensando na morte da bezerra.
— Ah, oi, eu estou prestando atenção. — Bianca disse forçando um sorriso, Miguel arqueou a sobrancelha. — Um pouco, mas estava sim.
— Está tanto que não para de olhar seu papel de parede do celular com a foto de Luna. — Miguel murmurou notando o motivo da amiga está tão aérea. — Amiga, talvez não seja bom você ir cuidar dela?
— Sim, mas eu não quero proximidade com o Enzo, entende? — Bianca abaixou a cabeça.
— É pelo que aconteceu no dia que ele te deu um fora em público? — Miguel indagou.
— Por isso e por outras coisas, mas essencialmente ele é muito amigo do meu pai e só meu genitor, eles estão atrás de mim. — Bianca soltou algo que ela tem evitado falar.
— Eu imagino que seu trauma te faça ter medo de reencontrar seu pai, mas Luna te ama e merece ter você. — Miguel argumentou.
— Eu sei, mas eu não me sinto pronta para estar no mesmo local que o Enzo ou que meu pai.
— Eu te entendo, mas lembre que Luna é só uma criança, ela é sensível. — Miguel aconselhou preocupada com os sentimentos de Luna.
— Bi, podemos conversar? — João indagou ao se aproximar dos dois. — Oi, Miguel.
— Não temos nada para conversar.
— Olha, eu sei que você me odeia. Aliás, eu sei que vocês dois me odeiam, mas....
— Garoto, não temos nada para falar com um racista homofóbico, nos deixe em paz! — Miguel o expulsou.
— Tem razão, me perdoem se eu ofendi…
— Se? É sério isso? Você nos ofendeu,João. — Bianca retrucou o interrompendo.
— Okay. De fato eu onfendi vocês dois e eu peço mil perdões por ter sido um idiota.
— Nós não aceitamos o seu perdão. — Miguel deu de ombros.
— Olha, eu preciso muito falar com você sobre a Luna, Bi.
— É Bianca para você e o que tem a Lulu?
— Essa semana ela se soltou da madrinha dela e veio correndo atrás de mim no elevador sozinha. Por sorte foi no prédio e eu levei ela de volta para casa, mas ela fez tudo isso porque queria pedir para que eu implorasse a você para não ficar brava com ela por causa do Vogrincic.
Bianca sentiu uma dor no peito ao escutar isso, por culpa dela Luna estava se colocando em risco, a jovem teve vontade de chorar.
— Por sorte foi no prédio mesmo, se ela fez isso, significa que a qualquer momento ela seria capaz de fugir de casa para ir atrás de você, Bibi. — Miguel murmurou preocupado.
— Olha, eu não sei o que aconteceu de fato entre você e aquele jogador, mas a Luna não tem culpa e não é justo que ela perca a figura materna dela porque o pai dela é um babaca.
Bianca acabou não aguentando as lágrimas e começou a chorar.
Por coincidência Enzo havia ido até a faculdade para convidar Bianca para o aniversário de Luna e contar sobre Osmar e Diego, mas ele acabou avistando a cena de longe na entrada da faculdade e deduziu que Bianca e João estavam realmente juntos, ele acabou recuando.
A cada dia que se passava Enzo, se sentia mais triste, magoado e rejeitado por Bianca, a internet inteira estava comentando que ele quem não deixava ela em paz e os ataques não estavam mais direcionados a Bianca, mas sim a ele.
Enzo estava sozinho na sala com Sofia, sua rotina tem sido essa desde a cirurgia de Mari, que inclusive está fazendo quimioterapia.
Trabalho, levar Mari para fazer o tratamento e cuidar de Luna, aquela era sua rotina, ele estava até com a barba grande.
— Sabe, a gente tem muita sintonia juntos. — Sofia comentou, se sentando ao lado de Enzo.
— Que tipo de sintonia? — Enzo indagou confuso.
— Sintonia de casal, Enzo. — ela respondeu óbvia.
— Casal de amigos, correto? — Enzo não queria entrar naquela conversa, antes ele não queria nenhuma mulher pela promessa que fez a falecida esposa se não se envolver com ninguém, mas depois o mesmo mudou sua visão porque não queria nenhuma mulher que não fosse Bianca.
— Não, um casal de namorados.
— Sofi, não podemos ser namorados, eu não sinto nada por você, meu coração é de outra pessoa…
— Eu sei, é da Carol, você ama a sua falecida esposa…
— Não, eu amo muito a Carol e sempre vou amar, mas meu coração pertence uma outra pessoa nesse momento. — ele admitiu e parecia ter tirado um peso de suas costas.
Admitir que se apaixonou por outra pessoa era como tirar um peso de si.
— A ex-babá da Luna. — Sofi deduziu.
— É, a Bianca. — Enzo suspirou pesadamente. — Tudo bem que ela nunca mais vai me perdoar por ter sido horrível com ela e que está namorando o meu vizinho, mas eu acho que me apaixonei por ela.
— Enzo, se você diz tudo isso, talvez seja o sinal para você tentar um namoro com outra pessoa e você que acha que está apaixonado.
— Sofi, não seria justo com você, eu nunca estaria 100% neste relacionamento, eu ainda estaria pensando em outra pessoa. — Enzo poderia ter muitos defeitos, mas não gostava de enrolar as pessoas em relação a sentimentos.
— Eu posso tentar te fazer esquecer essa garota e eu posso cuidar da sua sogra e da sua filha. — Sofi estava determinada a conseguir seu ex novamente, ela tinha o apoio da família biológica do Enzo.
— Não seria justo, você iria me dar tudo e eu não poderia te dar de volta.
— Enzo, relacionamentos não são contos de fada,tudo bem você não me dar tudo,com um tempo você poderia sim voltar a se apaixonar por mim. — Sofi sorriu.
Enzo suspirou pesadamente, ponderou os prós e contras, mas acabou pensando que Mari queria muito que ele arranjasse uma namorada e uma mãe para cuidar de Luna, talvez Sofia fosse a melhor opção.
— Está bem, mas eu não prometo a você amor ou paixão.
— Está tudo bem, eu posso cativar isso em você. — ela deu um selinho em Enzo, mas ele a afastou.
No outro dia, durante o n ela ficar radiante.
— Vovó, o tio João disse que vai trazer minha mamãe de volta, eu pedi ajuda e ele disse que vai convencer a mamãe. — Luna anunciou empolgada.
— Tem um tempinho que eu não vejo o João. — Mari disse pensativa,ela considerou pedir ajuda ao menino para poder conversar com Bianca.
— Quando a mamãe voltar, ela vai cuidar de mim e de você, abuela. — Luna contou toda empolgada.
— Isso não vai ser preciso, eu vou cuidar de vocês, pequena. — Sofia falou, fazendo todos pararem de comer para observar a mesma.
Mari e Camila são indiferentes quanto a mulher e Luna realmente não gosta dela, na cabeça da pequena ela estava tentando apagar a mamãe Carol de sua mente e de seu pai e tentando roubar o lugar da sua mamãe Bianca.
— Eu não quero ser cuidada por você. — Luna cruzou os bracinhos. — Você não é a minha mamãe.
— Mas eu vou ser, seu papa e eu estamos namorando…
— É verdade isso? — Camila perguntou surpresa.
— Sim, resolvemos tentar.
— Bem, eu acho que parabéns ao casal. — Camila congratulou um pouco incomodada, ela estava um pouco preocupada com Mari e Luna, mas também com Enzo, ela sabia que não era Sofia que ele queria.
— Você não é a minha mama, minha mama é a Carol que tá no céu e a Bibi! — Luna disse irritadiça.
Mari colocou as mãos na cabeça já prevendo que aquilo iria sair do controle.
— Você não vai dizer nada, mãe? — Enzo perguntou, sentindo o desconforto da mulher.
— Eu não preciso dizer nada, se você está feliz, então eu estou feliz. — Mari não estava feliz, mas não queria mais inflamar a situação.
— Você deveria namorar minha mamãe Bibi, papai, eu não quero essa chata sendo minha mamãe. — Luna estava prestes a ter um ataque.
— Luna, a Bianca não é sua mãe e ela namora outra pessoa…
— BIBI É MINHA MÃEZINHA SIM! — Luna acabou arremessando a frutinha do seu prato contra o pai.
— BIANCA NÃO É SUA MÃE, SUA MÃE MORREU! — Enzo gritou bravo pela atitude de Luna.— VAI PRO QUARTO AGORA, VOCÊ ESTÁ DE CASTIGO! — se levantou e apontou para o corredor onde ficava o quarto da pequena.
Ele não estava bravo com Luna, mas sim com toda situação, ele perdeu o controle totalmente de tudo e a atitude de Luna demonstrou isso, Enzo odeia perder o controle. Mari não repreendeu Enzo devido ao fato de que Luna realmente agiu de forma errada.
— EU TE ODEIO VOCÊ É O PIOR PAPA DO MUNDO. — a menina saiu da sua cadeira e foi para o quarto chorando.
Aquilo doeu em Enzo a ponto dele ter sentido uma dor no peito, Luna nunca havia falado com ela
Enzo se sentiu mal por gritar com a pequena e ele pediria desculpas depois, mas não naquele momento.
— Bianca é a mãe de Luna. — Mari afirmou.
Enzo não sabia, mas Mari havia realmente assinado uma procuração dando poderes para Bianca cuidar de Luna enquanto a mesma estivesse em tratamento contra o câncer, nem mesmo Bianca sabe disso.
— Uma mãe que não se importa e que prefere sumir da vida da filha sem mais nem menos.
— Não foi "sem mais nem menos", você disse para que ela gostava de ser abusada pelo tio e pelo primo quando ela tinha acabado de denunciar os dois. — Mari retrucou ficando muito brava, Camila ficou chocada e passou a entender e sompatizar muito com Bianca, ela também não ficaria perto de alguém assim.
— Enzo, você está muito alterado e você não sabe de nada em relação a Bianca e Luna, a minha pequena só está pensando que o pai dela deveria ficar com a mulher que ela considera como mãe.
— Quem tem que decidir sobre meus namoros sou eu, ela não tem que pensar nada.
— E ninguém negando isso, Enzo, mas…— Camila tentou argumentar.
— Ninguém vai interferir nisso, Sofia será a minha companheira e irá cuidar de mim, da Lene e da Luna.
Enzo sabia que ser controlador era um defeito enorme nele, um defeito que fazia ele perder controle com as pessoas que ama, desde Bianca ele tenta amenizar, quando o mesmo teve a crise em que Bianca o acalmou, ele tenta entender por si mesmo que as vezes ele vai perder o controle de tudo e que é normal, só que o problema é que a única pessoa que lhe passou essa calmaria em meio ao caos foi Bianca e ela não o quer de forma alguma.
— Eu não preciso de ninguém cuidando de mim, você pode ter escolhido alguém para sua vida, fico feliz por você, mas da minha vida cuido eu, Enzo Vogrincic Róldan! — Mari decretou firme. — E minha neta já tem uma mãe. Aliás,duas mães, Carol e Bianca. — ela se levantou bruscamente.
— Mãe, eu só quero que Sofia seja aceita e respeitada pela minha família.
— Enzo, deixa isso para lá, eu já sou respeitada pela sua família. — Sofia disse algo após todo silêncio, obviamente ela se referiu a família biológica de Enzo.
— Bem, não somos nós quem tem que aceitar algo aqui e sim você, Enzo. — Mari retrucou, se referindo ao fato de que ela sabia que Enzo havia embarcado nessa história por puro despeito por ser desprezado por Bianca e Enzo compreendeu as palavras da mãe. — E assim como quem deve aceitar Sofia é você, quem tem que considerar Bianca é Luna e minha neta considera aquela jovem como mãe e acabou a discussão.
— Eu não entendo como…
— Enzo, só cale a boca, você já falou demais por hoje…aliás por esses tempos, fique quieto para não acabar perdendo outra pessoa que ama. — Mari decretou séria e saiu do recinto.
O clima estava extremamente pesado, Mari começou a se sentir mal dentro do quarto, mas não pediu ajuda para ninguém, ela só queria ter o mínimo de paz em meio ao caos que estava em sua vida com essa doença.
— Bianca não deixou Luna e Mari, deixou você e levando em consideração tudo que ela sofreu com suas palavras no momento que ela mais precisou de apoio. — Camila murmurou rompendo o silêncio. — E para sua informação ela liga para Mari e Luna todos os dias, conversa com as duas por horas e mesmo por ligação de vídeo, ela ajuda a Abejita com as atividades da escola e sempre escuta ela com atenção para tudo, o que ela não quer é contato com você. — Enzo engoliu em seco e abaixou a cabeça envergonhado.
— Eu não sabia que isso estava acontecendo.
— É óbvio que você não sabia, ela implorou para não ter contato com você. E só para constar, ela alugou uma casa no mesmo bairro que a avó dela para poder proporcionar a Luna um conforto quando a mesma estivesse melhor mentalmente falando. — Camila contou.
Camila saiu da sala de jantar deixando Enzo e Sofia sozinhos, Sofia segurou a mão de Enzo e lhe deu um sorriso amigável.
— Não se preocupe, você tem a mim. — ela beijou o dorso da mão dele.
"Mas será que você me tem?" Enzo pensou e forçou um sorriso.
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࣭𖥔 Rules for requests!
REQUEST STATUS: Abertos
NOTA: Esse blog é feito de fã pra fã, sem querer prejudicar a obra/criador/personagens. Sinta se livre para bloquear caso não gostar.
Fandons que eu escrevo:
Atualmente escrevo somente sobre o RPG Ordem Paranormal.
Eu escrevo:
• Smut (NSFW)
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• Shipps
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• Qualquer gênero: GN!Reader/Fem!Reader/Male!Reader
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• Dark content (alguns e sempre com avisos)
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Eu não escrevo:
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• Mpreg/ABO/Hybrid
• Menores de idade
• Headcanons (não tenho criatividade)
• Hard kinks
• Pro-shipp
DNI:
• Critérios básicos (racista, transfobico, etc)
• Proshipper/Comshipper
• Menor de idade
• Rad/libfem, radgay
• Dream/Forever/BadBoyHalo Stan
Asks:
• Antes de tudo, eu sou uma pessoa também ocupada com trabalho e estudos, eu fiz essa conta pra passar o tempo livre fazendo meu hobbie favorito que é escrever.
• Seja paciente, por favor. Eu não escrevo extremamente bem, é só uma forma de entretenimento.
• As regras/fandons podem ser modificadas com o tempo, então vai ser sempre bom dar uma verificada nesse post de vez em quando.
• Provável que eu escreva em português, muuuito raramente em inglês por não ser meu idioma nativo, mas vou acabar usando algumas tags/palavras em inglês.
• Possa ser que as asks demorem um pouco por problemas pessoais, falta de criatividade ou tempo, sinto muito se isso acontecer com você.
• Eu vou tentar me esforçar pra descrever tudo da melhor forma possivel, se você puder detalhar como você quer (ex: Character x Reader, fluff, com cenários assim assim assado). Se for dito (ou não) um cenário muito complicado, talvez eu não faça ou não fique da forma que você espera, peço desculpas.
• Se tiver algo que eu não gostei/não escrevo, eu não vou responder/escrever.
• Se você tiver quaisquer dúvidas, pergunte na DM ou nas próprias asks! Vou estar sempre disposto a responder!
#ordem paranormal#ordem paranomal quarentena#ordem paranormal desconjuração#ordem paranormal calamidade#ordem paranormal sinais do outro lado#sinais do outro lado#o segredo na floresta#o segredo na ilha#calamidade#desconjuração#smut#rules for requests#fluff#rpg#cellbit#asks#afab reader#amab reader#character x reader#shipps
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ㅤㅤ⸻ Retomar a USCLA após sua partida em 2014 era uma surpresa até mesmo para a loira, não tinha planos de pisar naquele local com seus Saint Laurent novinhos. No entanto, olha onde ela estava agora. De toda forma o que de errado poderia acontecer? Era só um eventinho de faculdade, ninguém se lembraria da garota que largou os estudos repentinamente e desapareceu, certo? No máximo teria que tirar algumas fotos com fãs. Era com isso que Ember estava contando. Portanto caminhava pela Main Street, fazendo uma pausa aqui e outra ali, olhando de forma curiosa a decoração dos anos 20 e até fez uma breve pausa em uma cafeteria. Desfrutava de um latte macchiato quando seu celular começou a vibrar em cima da mesa. Sem muita atenção ela apenas abriu a mensagem, e quando focou os olhos azulados na tela sentiu um arrepio percorrer sua espinha com o que via. Por um breve momento pensou que a figura ensanguentada na foto fosse um de seus irmãos, até que conseguiu ler o que está escrito. ❝ Cobaia? ❞ O que era aquilo, algum trote doentio? Será que tinha algo a ver com sua família? Não! Definitivamente não, ninguém sabia onde ela estava. Decidida, Ember fez a coisa mais sensata que podia naquele momento: Deletou a mensagem e bloqueou o número. Apesar de confusa com o que tinha acabado de ler aquilo não podia ser real. Devia ser apenas algum maluco obsessivo que tinha conseguido seu número de telefone, já tinha acontecido outras vezes. Porém, algo em sua mente a dizia que conhecia a pessoa na foto, mas, ao mesmo tempo não conseguia se lembrar com clareza. Em todo caso, ignorar era a melhor escolha.
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𝐇 𝐄 𝐀 𝐃 𝐂 𝐀 𝐍 𝐎 𝐍 — all about him.
O1 — Por culpa de sua luminária, muitos animais o perseguem para sentir a energia da arma, então é bem comum pessoas do chalé de Melinoe acordar com algum bicho dentro do chalé. Ou pessoas verem corvos voando perto dele. O2 — Ian é bem interessado em videogames, mas o seu pai nunca te deu nenhum console, então atualmente fica sempre indo atrás de algum joguinho para jogar. O3 — Ian passou por uma fase muito fã de Arctic Monkey e tenta esconder todos os dias as evidências da ��poca que se vestia igual ao Alex Turner, aposentando sua jaqueta de couro. O4 — Ian acredita que se não fosse por seus poderes o protegendo, não conseguiria sobreviver um dia sem acidentalmente se machucar. O5 — Quando não sabia que era semideus, Ian já quis ser de várias profissões, uma delas sendo poeta (ele nunca escreveu uma poesia na vida dele), professor (desistiu quando ficou um dia no acampamento com tanta criança) e ilustrador (ele ainda sabe desenhar, mas não pratica tanto quanto queria, mas é possível ver ele desenhando pelo acampamento, às vezes) O6 — Ian não é usado como uma ajudante de Sr. D como Olivia, porém como tem uma natureza bem solícita e gosta de ajudar as pessoas acaba estando ajudando outras pessoas pelo acampamento. Mesmo que isso seja uma distração dos estudos para finalmente sair do nivel II. O7 — Por ele ter sido um grande fã de Arctic Monkeys e ter ouvido eles mais vezes do que deveria, ele consegue detectar qual é a musica nos primeiros poucos segundos da canção. Se orgulhava muito disso, mas agora finge que não sabe fazer. O8 — Mesmo Ian parecendo ser bem isolado, às vezes, o menino é facilmente impressionado por pessoas, então é bem comum ver ele entrando em relacionamentos por pura carência do que realmente sentimentos pela pessoa. O9 — Ian é muito bom em corrida de pégasos, gostando de estar no ar e voando com seu parceiro, Alado, um pégasos preto que ele adotou para si. 1O — Ian tem uma estranha agonia com pessoas que parecem muito orgulhosas de si mesmo, falando muito de si mesma a todo tempo. Ele gosta que as pessoas tem esse amor próprio, mas imediatamente começa a pensar em desculpas para sair de perto.
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oi cherry linda!
só queria passar p te dar uma animada, sua escrita é realmente muito boa e vc aparenta ter um senso crítico muito bom também!! se vc escrevesse um livro eu tenho a impressão que seria um sucesso! falo isso genuinamente, sabe? além da escrita detalhista vejo o vocabulário abundante!!
no momento em que nós nos tornamos confiantes, apenas focamos na parte de melhorar a cada dia, e não no que não temos ou no que não podemos mudar!! a confiança é nossa melhor aliada!
sempre acreditei muito no ditado em que sempre achamos que o jardim do outro é melhor que o nosso, dessa forma acabamos esquecendo do que temos! você aparenta ser uma garota incrível mor! de verdade!
é muito difícil falar sobre confiança porque realmente é um assunto difícil de trabalhar, afinal a mente humana é muito traiçoeira! mas quanto mais reforçamos isso, observamos nossas qualidades e buscamos aprimorar, vamos percebendo que somos capazes sim! e de muito!
fica melhor, cherry! não desanima! sou tua fã miga!☝️💓
oi, linda anon❤️ Confesso que brotou uma lagrimazinha quando eu li isso aqui, me fez perceber que as vezes nem tenho noção do impacto das coisas que eu escrevo aqui, as vezes penso que ninguém vai ligar ou ler muito as coisas que eu faço, até mesmo as brincadeiras autodepreciativas que não são tão brincadeiras assim.
Só queria dizer que sou muito grata pelos elogios❤️ eu realmente não sou acostumada apreciar meus feitos e isso acaba criando uma autossabotagem enorme, mas que eu tenho lidado melhor com isso faz uns dois anos, aprendendo a confiar no meu potencial e também a errar. Pra mim, confiança é um tópico meio sensível até na questão de aparência e personalidade, porque eu sei que sou uma pessoa difícil e que não demonstra mt sentimentos and thats okay. Também sou uma pessoa mt perfeccionista e isso acaba sempre interferindo na hora de meio que testar minha capacidade de testar algo novo (eu nunca fui mt boa em escrever e tinha medo até de praticar). Fico muito grata mesmooo que você tirou um pouco do seu tempo pra vir aqui, me animar e me aconselhar um pouquinho (n sei quem vc é, mas te desejo tudo de bom viu? Admiro mt quem tem coragem de ser gentil, pq eu não tenho mt disso em mim).
Eu sempre tive vontade de escrever, por isso que eu voltei pro tumblr, já que eu usava mt na pandemia, aí parei em 2022 quando comecei a estagiar e estudar pra vestibular, e ultimamente tem sido meio difícil pra mim ter contato com coisas do mundo feminino, sabe? Desde que eu entrei na universidade meu grupo de amigos ficou mt reduzido até pq eu sou bem introvertida e estudo uma área que 90% da minha turma é homem. Então criar essa conta secundária tá sendo meu refúgio pra distrair minha cabeça dos problemas reias, por isso que gosto de entrar aqui de noite e vir descarregar meio que as coisas que eu sinto ou escrever algo que me tira um pouco os pensamentos mais pesados (não uso como muleta não glr☝🏻 isso é pra terapia viu)
Sinto mt também se as vezes sou mt melindrosa aqui, gosto de expressar certas coisas pra ninguém se sentir ignorada! (falo isso pq sei que mt gnt quer coisas do Enzo por exemplo e eu não tô conseguindo fazer)
Saiba que vou ter suas palavras em mente🥰 mt obrigada!
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apps para estudantes
Anki – quer decorar conteúdo de forma eficiente? esqueca flashcards tradicionais. o Anki usa repetição espaçada, ou seja, você vai relembrar as coisas na hora certa, sem sobrecarregar o cérebro. não espere milagres – tem que estudar consistentemente, miga.
Forest – tem dificuldade de focar? esse app te recompensa por focar de verdade. plantas crescem enquanto você estuda. pode parecer bobagem, mas é uma forma de visualizar o progresso.
Quizlet – quem nunca usou aquele famoso site de flashcards, né? mas o segredo aqui não é só criar o seu, é buscar as listas públicas. já tem muita gente que passou por isso antes de você, então aproveita a sabedoria alheia.
Trello – um caos organizado é mais produtivo que um caos desorganizado. use o Trello para planejar seus estudos, definir metas e quebrar aquelas tarefas enormes em pequenas partes. não adianta se afogar em planejamento se você não executar.
Focus Booster – a técnica Pomodoro não é um luxo, é obrigação. esse app te ajuda a controlar o tempo que você dedica a cada tarefa e te avisa quando a pausa chegou. pode parecer simples, mas a consistência vai salvar sua produtividade.
GoodNotes – se você ainda está no papel, tá na hora de mudar. GoodNotes é uma das melhores ferramentas pra digitalizar suas anotações e organizar tudo num lugar só. se você gosta de escrever, mas quer organizar de forma digital, esse é o caminho.
Google Keep – claro que o Google é um mal necessário, mas o Keep ajuda a não perder aquela ideia brilhante que aparece no meio do estudo. grave, escreva, organize com etiquetas. é simples, mas poderoso.
Pomodone – se você já usa ferramentas como o Trello ou Asana, o Pomodone integra a técnica Pomodoro direto no seu sistema de gerenciamento de tarefas. dá pra dar aquela acelerada na produtividade sem muito esforço extra.
Evernote – para quem não gosta de perder nada, o Evernote é a bíblia das anotações e informações. mas aqui vai a dica: não encha de anotações inúteis. use só o essencial, porque o excesso de conteúdo só te distrai.
Notion – a flexibilidade do Notion é quase um superpoder, mas, não se engane: pode virar um caos se você não souber organizar o conteúdo. aqui é menos é mais.
Cram – se você precisa de mais ajuda com questões e simulados, o Cram vai te dar aquela mãozinha. a galera já compartilha material pronto pra você, mas use com moderação. não vire um caça-cliques.
Khan Academy – se você tiver tempo sobrando, use a Khan Academy para entender os conceitos que você não entendeu nas aulas. mas cuidado: não fique preso em conteúdos extras, foca no que realmente importa.
Wunderlist – sim, ainda existe. e se você for boa com listas, é um bom app pra listar suas tarefas diárias. a pegada aqui é simples: divida o seu dia em pequenas vitórias pra não perder o foco.
Desmos – quando o assunto é matemática, esse app vai ser seu melhor amigo. não tente decorar fórmulas, aprenda o processo e use o Desmos para ver as funções em tempo real.
Grammarly – se você não é fã de escrever, o Grammarly vai corrigir os erros mais óbvios da sua redação. mas não abuse da ferramenta, pois ela não sabe de tudo.
Calm – a pressão vai vir, é inevitável. então, tenha um app de meditação. o Calm vai ajudar a te dar aquele respiro quando a ansiedade for demais. mas não finja que vai resolver tudo, vai precisar de mais do que meditação.
Braintoss – quando a ideia vem na cabeça, não perca tempo tentando achar papel. use o Braintoss pra gravar, escrever ou até mandar pra você mesmo, direto pro celular.
Microsoft To Do – tem as mesmas funcionalidades do Wunderlist, mas com mais recursos integrados. mas aqui vai a dica: não se perca nas opções, foque nas tarefas mais essenciais do dia.
Memrise – se você está estudando idiomas, o Memrise vai fazer você aprender de forma divertida. mas se você está apenas decorrendo a matéria, lembre-se: a fluência vem com prática, não com repetição.
Mendeley – pra quem já está começando a se aprofundar mais em pesquisas e referências, o Mendeley vai ser essencial. mas não fique apenas no Mendeley, faça a leitura crítica de tudo.
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Exu - O Mundo Espiritual
Meu trabalho é uma jornada entre as sombras e a luz, é uma busca constante nesse caminhar, a depressão, a bipolaridade e o tdah não são eu, fazem mais parte do Mim. Uma projeção. Meu corpo sofre, minha cabeça dói, meus dedos se curvam, meu peito sente pontadas, me falta ar, não consigo me levantar, choro sem parar e não tenho autopiedade, eu grito, grito para todos ouvirem o nome dos Orixás e mesmo assim não é o meu Ser.
Hoje acordei de madrugada tomado por um sentimento de que sou um fardo para as pessoas próximas, para a sociedade, para os Orixás, para tudo. Um fardo incapaz de superar algumas questões. Um médium que não se dedica mais a Casa nenhuma. Um andarilho que não sai do estúdio e fez dele atelier e quarto. Eu vivo num cômodo basicamente. Não tenha piedade de mim, mas eu sei que você ou você me ama, há uns anos eu li um estudo que dizia que o amor de um fã só “perde” para o amor de mãe.
Por isso eu sei que você que ama Cehfaz e ama os textos e imagens e animações se preocupa comigo. Eu amo você que ama. Eu sigo princípios básicos das 7 Leis que me foram ensinadas.
É necessário que alguém fale sobre o que falo, eu vejo que hoje em dia temos até o mês para falarmos dessas questões da saúde mental, e eu relato aqui o máximo de vezes possíveis essas variações, observe os textos, eles variam de dia para dia, de ciclo para ciclo. Eu entrei num estado muito ruim nas últimas semanas por questões familiares, e aí vem o tal do rivotril, e eu não gosto desse remédio, eu não suporto ter que precisar dele para conviver com as questões que estão acontecendo. Mas é necessário.
E o que isso tem a ver com o Exu? Você acha que sua luta diária é só você lutando? Que aqui é o único plano? O plano astral vive junto às tuas guerras, Orixá não é de ninguém. Favorecem àqueles que os reverenciam com respeito e disciplina.
Laroyê, Exu!
Que sua semana seja ótima!
Confio, amo e tenho fé nos e nas Orixás
Axé
apoia.se/cehfaz
para quem pode
pix: [email protected]
vídeo feito utilizando a tecnologia da @luma_ai
#exu #umbanda #candomblé #LumaDreamMachine
#african#afrakan#kemetic dreams#africans#brownskin#brown skin#afrakans#african culture#afrakan spirituality#epic video
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Alguns cavalos de Leonora Carrington para celebrarmos o aniversário dela! Clicando aqui você pode acesso uma série de artigos e estudos online sobre Leonora e sua obra! E aqui você consegue uma lista das pinturas da artista que incluem todos os quadros acima. Um presente para todos os fãs no aniversário da pintora.
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Some Leonora Carrington's horses to celebrate her Birthday (6th April). Clicking here you can access an online list of articles, books and studies - in Portuguese, English and Spanish - about Leonora Carrington and her art. A gift for you on her B-day
#leonora carrington#horses#max ernst#surrealism#surrealismo#women artists#surrealist artists#pintoras#cavalos#animals#chevaux#le surrealisme
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você dove jiyeon song. você veio de seul, coréia do sul e costumava ser uma idol e empresária por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava na manicure, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser extrovertida, mas você não deixa de ser uma baita de uma pomposa… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de garota do toque amaldiçoado na história hansel & gretel… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
dove nasceu nos subúrbios de los angeles, nos estados unidos, em uma família tão normal que chegava a ser enfadonha. seu pai era um corretor de imóveis bem sucedido e sua mãe uma dona de casa que passava uma parcela maior de seus dias se ocupando com aulas de pilates do que cuidando dos filhos. a responsabilidade de educar o irmão mais novo acabou pesando nas costas de dove desde muito nova, quando alcançou um certo discernimento e percebeu que aquela criança, que partilhava de seu sangue, precisava e dependia dela. na escola era uma aluna inteligente, aplicada, elogiada pelos professores por sua dedicação e desempenho, todavia seu destaque mais que excepcional se dava nas aulas de música da sra. douglas, uma senhorinha de cabelos brancos tão brilhantes que pareciam até prateados. foi nesse período em questão, quando estava no último ano do ensino fundamental II, que o kpop começou a se popularizar nos estados unidos com a segunda geração que trazia estrelas como tvxq e boa. incentivada pela professora, dove fez uma viagem rápida para a coréia do sul, onde sem muita esperança fez audição para algumas agências, em seu âmago rezando para não passar em nenhuma delas, tendo em vista que estava ciente de que passaria muito tempo treinando para ser uma idol, o que significa que não teria tempo para o irmão mais novo. o que seria dele sem sua supervisão e carinho? ela não gostava nem de pensar! contra todas as expectativas, cada uma das empresas em que prestou a audição estava ansiosa para tê-la em seu catálogo de artistas. houve certa hesitação de sua parte em assinar um contrato, a ideia de seu irmão sozinho aos cuidados da mãe ausente nos estados unidos lhe partia o coração e seu pai demonstrou certa insatisfação, afinal, dado o histórico acadêmico da filha, preferia que ela continuasse os estudos e — em um futuro ainda distante — fosse para uma universidade prestigiada da ivy league. sob o encorajamento do próprio irmão mais novo, porém, assinou com uma agência. a escolhida em questão não foi nada além da h&h entertainment. o motivo? o cartão de visita era rosa.
dove passou cinco anos treinando sob o selo da h&h entertainment antes de estrear no girls revolution, com o single de seu álbum de estréia girls revolution — o mesmo nome do grupo — bad boy sendo um hit em toda a coréia do sul, atingindo marcas que não eram esperadas nem mesmo pela própria empresa. foi em 2013, grupo oficialmente fez sua estreia no inkigayo da sbs, onde performou sua canção de debut bad boy. como líder e visual do grupo, manteve uma posição de destaque, juntando hordas de fãs por onde passava. sempre estava em evidência, quando se ouvia falar o nome girls revolution, eram as feições de dove que eram imediatamente lembradas. as integrantes do grupo não ficavam muito satisfeita com a posição da idol, inclusive, na letra de um dos lançamentos do grupo uma das integrantes cantou a seguinte linha: my name isn't dove but you keep calling me that, em uma coreografia que ela aparecia atrás da integrante assim que cantava. na perspectiva de dove, nunca houve uma rivalidade evidente entre as meninas, nenhum clima de hostilidade nos bastidores, mas você pode descobrir mais sobre isso no documentário produzido por ela! o girls revolution só cresceu, atingindo massas no oriente e ocidente, elas perderam as contas de quantas premiações compareceram nos estados unidos, mesmo que não fossem cantar ou serem premiadas, faziam questão que o grupo estivesse na plateia para gerar burburinho entre os muitos fãs.
infelizmente, o grupo girls revolution anunciou o encerramento das atividades (conhecido entre os fãs de kpop como disband) em 2020, depois de sete anos de carreira. cada integrante foi pra um canto, algumas começaram uma nova carreira como artistas solo e outras se aventuram na atuação, mas dove? no finalzinho de 2021, dove song lançou a sua própria marca de maquiagem diamond spa beauty. com um nome grande como o dela e produtos de qualidade, produzidos e fabricados na própria coréia do sul, que é conhecida por lançamentos maravilhosos de maquiagem e produtos para o rosto, a marca cresceu exponencialmente, seu preço de mercado aumentando a cada ano que passava. em 2023, a diamond spa beauty lançou sua própria linha de produtos skin care, que vocês devem imaginar, foi um grande sucesso. os fãs de dove, apesar de compradores assíduos de sua marca, sentiam falta de sua voz de rouxinol, sempre insistindo e levantando hashtags no twitter para que ela se lançasse como solista, a mais famosa dela sendo a #dovewheresyouralbum, o alcance da hashtag foi tão grande que também em 2023, dove anunciou que estava enfim se preparando para fazer sua estréia como cantora solo!
foi na manhã que estava na sala de gravação da agência, escutando os primeiros arranjos para a gravação do single de seu álbum que seu manager trouxe uma caixa endereçada a ela, dove a abriu imediatamente, sob a presunção de que era um dos vários presentes que seus fãs enviavam diariamente para a agência. o livro contido na caixa arrancou um franzir de sua testa, já tinha recebido presentes estranhos antes, mas aquele era de longe o mais estranho deles. ocupada com os inúmeros afazeres e preparativos para o lançamento, deixou o livro de lado por algumas horas, lembrando-se dele assim que voltou para a sala de gravação depois de uma reunião com a sua equipe. ela o leria em casa. depois de um banho e uma boa xícara de chá depois de um dia cansativo, sentou-se no estofado macio de seu sofá branco puríssimo com o livro nas mãos, franzindo os lábios com a estranheza daquele objeto desconhecido que começou a brilhar…? quase jogou o livro no chão com o choque, decerto o faria se não estivesse tão hipnotizada pela luz que emanava dele. ao abrir o livro, motivada pela curiosidade, mal teve tempo de ler a história que estava escrita nele antes de ser transportada para um mundo mágico e desconhecido.
sidenote: muitos elementos do background da dove são inspirados por pessoas e grupos de kpop da vida real. alguns dos créditos vão para: girls generation, miss a e a cantora rihanna que é a dove.
#ㅤ۪ ✿ 𝗌𝗍𝖺𝗋 ⏤ 𝗴𝗂𝗋𝗅 ㅤ · ㅤ𝑙𝑖𝑠𝑡𝑒𝑑 𝒂𝒔 ㅤ 𓂅 ㅤ pinnedㅤ.#finalmente veio aí!#vou considerar likes como interesse pra plots#vem! vai ter bolo
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hey! você está conhecendo ethan castillo hill, um estudante de astronomia de 24 anos que reside em chicago. escorpiano, nasceu em 24 de outubro de 2000, sendo sempre confundido com nicholas alexander chavez.
biography:
era difícil os castillo viajarem, porque precisavam de anos para juntar dinheiro para isso, mas no ano de 1999, após dez anos de economia, resolveram conhecer os estados unidos. zelia, a filha de mirana e basilio castillo, com dezenove anos na época, estava encantada com o país. sonhava em um dia morar nos estados unidos, mesmo que amasse cuba.
em uma noite agitada em chicago, zelia conheceu patrick hill, um garoto dois anos mais velho que ela. patrick, natural de chicago e estudante de engenharia mecânica, a mostrou o melhor da cidade, e eles acabaram se encontrando por mais dois dias, até a partida de zelia para cuba. a despedida foi como qualquer outra: triste, mas feliz por saberem que tinham tido momentos bons.
a surpresa veio para zelia um mês depois, quando descobriu estar grávida. sem ter o contato de patrick, escondeu dos pais até quando pode. quando eles souberam, ficaram furiosos, e zelia fugiu para os estados unidos para tentar encontrar o pai da criança.
oito meses depois, patrick já estava trabalhando na companhia de seu pai como estagiário e noivo de elena williams. quando zelia contou para ele, foi como se o mundo estivesse fora dos eixos. mesmo assim, patrick pagou a estadia de zelia em chicago, que estava prestes a ter o bebê.
quando ethan nasceu, patrick disse para zelia que iria entrar na justiça para ficar com a criança, que seria melhor assim. apesar de doer em zelia, ela concordou, e assim que o bebê fez seis meses, voltou para cuba.
ethan foi criado por patrick e elena, que nunca foi sua fã número um. ela fazia de tudo para desprezar ethan, enquanto o pai, que agora herdava a empresa do avô, trabalhava muito. o menino teve contato com a mãe pelo telefone pouquíssimas vezes, e ela sempre prometia estar guardando dinheiro para ir a chicago conhecê-lo.
(tw: drogas)
a verdade é que zelia estava envolvida com drogas, e foi morta por um traficante quando ethan tinha apenas quinze anos. foi só nessa época que o pai o levou para cuba para o velório da mãe, e foi quando ele conheceu os avós, que também o desprezaram.
(fim do tw)
apesar do pai não ter muito tempo para ethan, ele foi criado como a estrela da casa, já que elena não podia ter filhos - e se ressentia muito disso. o pai se deleitava com a inteligência do filho na escola e com seu talento em futebol americano.
saindo do ensino médio, ethan conseguiu uma bolsa para a universidade de chicago, jogando futebol americano. apesar de o pai querer que ele fosse para a engenharia - e todos sabiam que ele tinha muito potencial para isso -, ethan escolheu cursar astronomia, com o grande pretexto de trabalhar na nasa um dia.
personality:
ethan sempre se importou demais com tudo, a mesma medida que era cobrado. os estudos sempre estiveram em primeiro lugar, e ele surpreendia a todos o quanto era responsável para a sua idade. maduro, nunca se deixou levar por coisas banais. tem um senso de humor interessante e ácido, além de uma língua afiada. nunca foi de ter muita responsabilidade afetiva e é confuso quando a questão é sentimento. apesar disso, a vida o surpreendeu muitas vezes, mostrando outros lados de ethan.
'cause, honey, i'll come get my things, but i can't let go...
muse a and muse b have been broken up for a little while, but one day muse a asks to meet up and confesses that they never told their parents that they broke up and they need muse b to pretend they're still together and go to some family event with muse a. cue pretending to still be in love, arguing about why they broke up in the first place, fake kisses that turn hungry, all the yearning and pining, one of them still being in the love with the other !! the possibilities are endless.
development:
a volta de mabel em sua vida, já estando com beatrice.
a situação conflitante de seus sentimentos, já que mabel foi a primeira pessoa por quem se apaixonou de verdade.
a situação tensa com o seu pai, devido suas escolhas.
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Como traduzir fanfic's do ao3
Com o início do período de provas e trabalhos que tenho que fazer para a faculdade, acabei ficando relativamente MUITO ocupada, minha rotina então tem se resumido em pesquisar artigos para escrever meus artigos, mas... como eu também tenho um pequeno grande desvio de atenção e sou um animal de asas, isso me faz perder um bom tempo lendo fanfic's, quando na verdade eu deveria estar estudando.
Então meu tempo não tem sido distribuído da forma correta.
Mas enfim, hoje o post é sobre meu desvio de atenção e os meus trabalhos de artigo.
Basicamente, quando você faz um artigo, dependendo do tema que é escolhido, você não é capaz de encontrar todos os materiais de estudo em sua língua materna, no meu caso, português, então se faz necessário que você procure suas fontes na gringa, sejam quais métodos você utilize para encontrar seus artigos, não vou entrar nesse detalhe.
Isso também se aplica para fanfic's, afinal, se você é uma pessoa que não fica apenas no wattpad, spirit e tem uma preferência de ler no ao3, sabe que lá o idioma predominante não é o português.
Claro que existe o tradutor do google, que traduz a página inteira, mas o post também não é sobre isso.
Esse post é para quem quer ter essas fics, esses trabalhos em mãos traduzidos, ou que quer simplesmente enviar eles pro kindle porque sim, porque não gosta de ler pelo celular, ou gosta de ler pelo celular, mas não gosta de ler pelo navegador.
Eu, por passar a maior parte do tempo procrastinando na biblioteca da faculdade com um wifi péssimo, prefiro baixar minhas fanfic's e enviar elas pro kindle, e no caso dos artigos, é necessário que eu traduza os artigos para enviar eles para o meu grupo, assim eles vão conseguir ler e nós vamos conseguir focar melhor no desenvolvimento do trabalho.
(Toda cientifica, amo, até me faz parecer inteligente hahahaha nem parece que entreguei uma prova com 4 questões dissertativas em branco porque simplesmente esqueci tudo o que eu havia estudado.)
Enfim, esse é um método que encontrei recentemente no tiktok, e como eu sou um animal de asa que esquece as coisas com extrema facilidade, decidir fazer esse post de uma forma consideravelmente detalhada e com imagens.
Para a receita, tudo o que você vai precisar é o seu Arquivo Epub e 1 google tradutor, pode ser PDF também, mas eu não sou muito fã dessa opção para fanfic's... artigos em PDF é melhor.
O que eu uso para converter meus documentos é um bot do telegram.
Mas também tem o ILovePDF que é muito bom.
As fanfics do AO3 você vai fazer o download delas em EPUB.
Fazendo o download da fanfic para EPUB você vai precisar converter ela para DOCX, eu já tenho um post explicando como fazer isso.
o post é Consertando arquivos bugados do Kindle! (Post Atualizado).
o PDF você não vai precisar converter, no caso do EPUB eu só converto por questão de estética na hora que tiver que enviar para o kindle e ler, convertendo para o docx vc evita aquela marca d'água em todas as páginas que diz que foi traduzido pelo google e blá blá blá.
Depois disso é BEM fácil, você vai para o google tradutor, seleciona a opção de "documentos", seleciona o idioma de tradução e coloca pra traduzir.
Traduzido? Então você converte o DOCX novamente para EPUB, depois é só alegria.
Eu particularmente acho uma tradução até que decente.
Ah, e sobre o PDF? Bem, você pode só jogar no google tradutor.
Algumas ressalvas que eu percebi traduzindo as fanfic's, é que, em fanfic's em que as falas são com travessão, o google tradutor substituiu o travessão por aspas, mas não todas, então ficou uma certa confusão, então vai caber do leitor ativar seus poderes de interpretação.
Um exemplo:
Agora porque isso acontece eu não faço ideia.
Existe outra forma de fazer a mesma coisa, porém eu acho que é problemático demais, no caso, eu acho que é querer dificultar demais algo que já é relativamente simples.
Mas enfim, repetindo, após traduzir você vai ter o documento DOCX traduzido, então é só você jogar de novo no conversor e converter para epub de novo e enviar pro kindle e só alegria.
Porém, como é uma fanfic do ao3, não vai ter capa, a menos que você faça uma.
Vale ressaltar que todas as fanfic's que eu leio, eu vou depois no ao3 criar minha bookmark e deixar os kudos, o mesmo vale para as fanfic's do wattpad.
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Callie, the pedagogia girl
Acho que eu nasci para a docência. Não necessariamente para a pedagogia. Quer dizer, espero que não, já que irei começar a faculdade de Medicina em breve. Mas eu acho que nasci para estar na posição de mediadora do conhecimento.
Para além do meu amor intrínseco pelos estudos e pela leitura, desde que eu me entendo por gente, acho que eu sempre gostei de partilhar meus conhecimentos com o mundo.
Quando eu era criança, gostava de chegar nos meus amigos da escola e falar:
— Oi, você sabia que uma formiga média consegue erguer um objeto de até 10x o valor de seu peso? Quer dizer, formigas são bem pequenas né, mas imagina se nós humanos de 30kg conseguíssemos carregar algo de 300kg?? Não seria demais???
Nem todas as crianças pareciam entender o quanto aquilo era interessante. Ou talvez só fosse interessante 'pra mim, mesmo.
Passando um tempo, quando começamos a fazer provas, meus amigos ficavam tão nervosos que ficavam conversando sobre o assunto da prova o dia inteiro. Antes da prova, eles tinham o costume de testar os conhecimentos um dos outros.
Sendo sincera, até hoje não gosto dessa prática de revisão de véspera. Costuma me deixar meio nervosa, mesmo que eu costumeiramente me saia bem nas provas.
Mas enfim. Na época, eu via meus amigos bem desesperados para as provas e, sem querer soar esnobe ou sei lá, mas eu sempre fui bem confiante dos meus estudos e dos meus conhecimentos. O que, na verdade, era ratificado pelos meus boletins na minha escola antiga. Não que eu fosse um "gênio incrível". As provas que eram superficiais demais, maquinais, decorativas demais. Blah blah blah.
De qualquer forma, comecei a fazer reuniões com meus amigos mais próximos para revisar os assuntos com eles antes das provas. Eu assumia um papel de professora, resumindo os principais pontos das minhas anotações, que combinavam os materiais de estudos e as aulas dos professores. Era vantajoso para elas, que absorviam (ou acreditavam que absorviam) o conteúdo de forma mais resumida possível, e para mim, enquanto detentora da voz de conteúdo, reforçando minha confiança sobre o que estávamos conversando
Virou um costume.
Passei vários anos estudando dessa forma, às vezes explicando conteúdos para os meus pais, para meu irmão recém-nascido, para bonecas e para as paredes, e até hoje gosto de revisar meus estudos dessa forma.
Virou um costume também fazer isso para ajudar aos meus amigos. Formavam-se grupos cada vez maiores para revisar comigo. Quando mudei de escola, teve um tempo que conseguíamos até reservar uma sala e dois pincéis de quadro branco para que eu "lecionasse" revisões de véspera para um grupo de quase 12 pessoas.
Sempre gostei de apresentação de slides na frente da turma, e sempre busquei trazer informações de "fora da caixa", para que eu realmente ensinasse algo novo à turma e, às vezes, até aos meus professores.
Também sempre gostei de ludificar o aprendizado. Mnemônicos, musiquinhas, analogias, piadinhas e trocadilhos... Sempre fui fã de fazer aproximações com coisas que os meus amigos se interessem e o conteúdo que eu queria ensinar. Antes mesmo de aprender sobre Teoria do Aprendizado Significativo ou de Metodologias Ativas, eu já dominava esses insights.
Na verdade, é extremamente gratificante ver que consigo fazer outra pessoa entender e compreender o que se passa na minha cabeça — no caso, algo que se passava na cabeça de terceiros (quem me ensinou) ou quartos (quem idealizou a teoria) — e aprender algo novo comigo.
Sinto falta do Dom Bosco e das oportunidades que lá tinha para ser criativa e apresentar o conhecimento de múltiplas maneiras. Duvido que a UFMA tenha tantas oportunidades quanto a minha escola exponencial me trouxe. Ah, como eu amo o mundo acadêmico...
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