#( 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 )
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‧₊˚✧MOD INTRO AND LINKS TO CHARACTER POSTS✧˚₊‧
「 ✦ 𝐇𝐞𝐥𝐥𝐨𝐨! 𝐌𝐲 𝐧𝐚𝐦𝐞 𝐢𝐬 Visa, 𝐨𝐫 𝐎𝐧𝐢𝐨𝐧, (@deeply-moonstruck). 𝐈’𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐝 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐬𝐢𝐝𝐞 𝐛𝐥𝐨𝐠! 𝐈’𝐦 𝐯𝐞𝐫𝐲 𝐧𝐞𝐰 𝐭𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐇𝐒𝐑 𝐫𝐨𝐥𝐞𝐩𝐥𝐚𝐲 𝐜𝐨𝐦𝐦𝐮𝐧𝐢𝐭𝐲 𝐚𝐧𝐝 𝐀𝐫𝐭𝐞𝐬𝐢𝐚 𝐢𝐬 𝐦𝐲 𝐟𝐢𝐫𝐬𝐭 𝐎𝐂 𝐟𝐨𝐫 𝐢𝐭.. 𝐚𝐧𝐲𝐰𝐚𝐲𝐬, 𝐭𝐡𝐚𝐭𝐬 𝐞𝐧𝐨𝐮𝐠𝐡 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐦𝐞, 𝐛𝐞𝐥𝐨𝐰 𝐚𝐫𝐞 𝐭𝐡𝐞 𝐥𝐢𝐧𝐤𝐬 𝐭𝐨 𝐀𝐫𝐭𝐞𝐬𝐢𝐚’𝐬 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧! ✦ 」
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「 ✦ 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 𝐜𝐚𝐫𝐦𝐞𝐧 ✦ 」 = Mod posting and OOC things! (“beyond the song”)
「 ✦ 𝐜𝐚𝐫𝐦𝐞𝐧 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐢 ✦ 」 = Lore relating to Artesia, such musings, random facts, etc. (“song of the universe”)
「 ✦ 𝐯𝐨𝐜𝐞𝐦 𝐬𝐢𝐝𝐞𝐫𝐮𝐦 ✦ 」 = Roleplay Responses! (“voice of the stars”)
「 ✦ 𝐬𝐭𝐞𝐥𝐥𝐢𝐬 𝐬𝐜𝐫𝐢𝐩𝐭𝐚 ✦ 」 = Writings relating to Artesia’s lore, or other things like oneshots, long fact posts, etc. (“Written in the Stars”)
Character Story I — Character Story II , Records
#「 ✦ 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 𝐜𝐚𝐫𝐦𝐞𝐧 ✦ 」#「 ✦ 𝐜𝐚𝐫𝐦𝐞𝐧 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐢 ✦ 」#「 ✦ 𝐯𝐨𝐜𝐞𝐦 𝐬𝐢𝐝𝐞𝐫𝐮𝐦 ✦ 」#「 ✦ 𝐬𝐭𝐞𝐥𝐥𝐢𝐬 𝐬𝐜𝐫𝐢𝐩𝐭𝐚 ✦ 」#hsr oc#hsr rp#star rail oc#star rail rp#honkai star rail roleplay#honkai star rail oc#intro
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IAN WINDHELM é filho de MELINOE do chalé VINTE E CINCO e tem VINTE E SETE ANOS, a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NIVEL II por estar no acampamento há DEZESSETE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, IAN é bastante SIMPÁTICO mas também dizem que ele é MELANCÓLICO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
wanted connections + headcanons
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
Filho de Melinoe e um médium charlatão, o menino foi usado como um magneto de espirito desde pequeno. O pai o usava como um amuleto de sorte, o usando para atrair mais espíritos e com isso mais clientes para as suas consultas. Aos poucos com o sucesso de seu pai, Melinoe se enfureceu com a forma de que estava usando de seu filho e cessou o magnetismo espiritual dele por um tempo causando fúria em seu pai. Depois de um acidente o que trouxe a Ian sua arma e também seu primeiro acidente grave com seus poderes, o sátiro responsável por ele conseguiu o detectar. O cheiro de seu pai era tão forte que afastava os monstros dele e assim causando duvida no sátiro responsável a ele. Seu poder de manipulação de espíritos não era bem desenvolvido na época, apenas a proteção que os espíritos tinham com ele estava presente, mas isso não era o suficiente para que outras pessoas percebessem seus poderes. E sempre havia escondido todos seus problemas familiares então não era como se o sátiro pudesse imaginar como era o seu pai. Ao sair do hospital, foi parado por Aracnae que detectou a sua presença no hospital. Depois do contato com sua arma, seu cheiro agora estava mais forte. O monstro atacou a ele e seu pai, jogando o carro de seu pai para fora do precipício. O menino conseguiu se escapar por pouco, conseguindo assim ser convencido a ir para o acampamento meio sangue. + biografia completa.
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 e 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒
ECTOMANCIA
O semideus é capaz de controlar e manipular espiritos como se fossem criaturas feitas de espectrum em sua volta, podendo os usar como escudo ou de forma ofensiva, vísiveis em forma de vultos negros em sua volta, ou até mesmo fumaça em torno do vulto. A quantidade de espiritos usado depende do decorrer da batalha, podendo começar apenas com os espiritos que já comumente protegem Ian em sua volta e vão aumentando ao decorrer da luta, sendo puxados por seus "espiritos pessoais" como se fosse um magneto. Quando a utiliza, os espiritos que sobravam o importunam por um tempo após o uso antes de sumir para o além, então não é comum ver ele usando muitos, porque também pode causar falta de energia no semideus. O que também faz com que o semideus tenha que se isolar depois de uma batalha tendo que lidar com as consequências de tantos espiritos em sua volta. Além de que já que não tem total controle de sua habilidade, se ele usar muito é capaz dele começar a cuspir sangue por ferimentos internos, o que faz com que ele se afaste ainda mais. Alguns espiritos ficam em torno de Ian quase a todo tempo quando não estão sendo usados, sendo invisivel para aqueles que não consegue enxergar espiritos, mas sempre falando ou se esbeirando por Ian em pequena quantidade, o que causa também a melancolia no semblante do semideus.
HABILIDADES
Previsão: Em formato de espirtos que contam a ele coisas. Nem sempre são verdade, não sendo muito um previsor confiável, mas dependendo dele, alguns são mais confiaveis que outro. Sentidos Aguçados: Os espiritos que ficam em sua volta o protege e aumenta seus sentidos podendo ouvir mais distante fazendo com que o espirito o proteja sem nem mesmo ele tenha visto o perigo.
𝐀𝐑𝐌𝐀
Um chaveiro em formato de uma lamparina torno de uma chave muito importante para o semideus se transforma em uma lampirina de ferro grego com uma chama que consegue aumentar os poderes do espiritos à sua volta fazendo com que eles se reunam em volta como se fosse uma onda magnética ainda maior. Também pode recuperar alguns dos espiritos que puxa podendo salvar Ian dos próprios espiritos, às vezes, mas também pode trazer mais espiritos para o mesmo. A arma foi dada por Nyx durante um incidente onde seu pai, um charlatão, queria atrair mais espiritos para o menino, o pai já sabia de seus poderes e dos espiritos que o atormentavam então para ele foi uma boa idéia deixar o menino preso dentro de um cemitério com apenas dez anos. Assustado com tudo, era óbvio que coisas ruins iriam acontecer e ele sabia disso, então quando lobos apareceram por entre a floresta perto do cemitério, um objeto surgiu por entre os destroços. Uma lamparina, um objeto que os animais pareciam estar mais interessados do que em Ian servindo de certa como uma proteção. E para Ian um estranho magnetismo dos animais noturnos para cima dele, sempre dispostos a sentir o cheiro e a essência da lamparina.
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O Basgiath War College dá as boas-vindas a MINERVA ALONDRA HYBERN, uma PRIMEIRO ANO que mostrou-se disposta a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vinda da província de MORRAINE, ela possui VINTE E TRÊS anos, e foi recrutada para a TERCEIRA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO GARRA e fazendo parte do TERCEIRO ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é PERSPICAZ e ARISCA, ou esse cavaleiro estará morto.
Resumo em breve
CONEXÕES
TRIVIA
𝑩𝑨𝑺𝑰𝑪
nome completo: minerva alondra hybern.
apelidos: minnie, mine, erva, ally.
família: filha única.
data de nascimento: xxx.
sexualidade: .
habilidades notórias e armas de preferência: devido a estatura delicada e a clara desvantagem que teria em combates corpo a corpo, desde cedo Minerva fora incentivada a desenvolver habilidades para auxiliá-la em sua jornada enquanto cavaleira. Sendo a alquimia a área que apresentou maior aptidão, horas de estudo e dedicação foram dispensadas para o aprendizado de ervas e desenvolvimento de poções. Com incentivos do pai, inclusive, passou a administrar pequenas doses de veneno em si mesmo, tencionando criar resistência. Foi assim, para não ser subestimada, que tornou-se uma verdadeira mestre de venenos e poções. Além disso, também é uma arqueira muito qualificada e talentosa, mas, apesar de sua arma preferida ser o arco e flechas, Minerva sabia que não conseguiria percorrer o parapeito com um conjunto (ela sequer tentou, na verdade). Em sua mochila, no entanto, levou três de suas armas preferidas, sendo elas: 06 exemplares de bo shuriken, diversos fukibari e também um jogo de neko-te.
dragão e sinete: ainda não vinculado, ainda não manifestado.
𝑻𝑹𝑰𝑽𝑰𝑨
Curiosidades em breve.
𝑩𝑨𝑪𝑲𝑮𝑹𝑶𝑼𝑵𝑫
Assim como um tecelão habilidoso entrelaça fios diversos para criar uma tapeçaria, o destino tece as experiências de cada vida em uma trama intricada. Cada evento, como um fio colorido, contribui para a rica textura do todo. Às vezes, é difícil discernir a beleza completa da tapeçaria quando apenas um fio está sendo tecido, e nós podem acabar se formando e sendo refletidos metros, ou anos, depois. Porque a vida é uma sequência de consequências, seja de decisões tomadas por você ou não. Por isso, é válido dizer que desde o princípio, Minerva estava fadada ao fracasso pois, hereditariamente, carregava o peso de se nascer naquela família.
Nadine, por vezes, ainda é um assunto proibido mesmo na família, mencionada vagamente como a cavaleira que desonrou a lei suprema. A lenda, ou, de modo mais vulgar, futrica, conta sobre a mulher que num momento de insanidade, tentou tirar a vida de seu próprio dragão, acabando morta no processo. Embora isso tenha acontecido há muito tempo, cerca de três ou quatro gerações antes de Minnie, ela ainda lida com o peso dessas ações, e os familiares mais tradicionais insistem que os Hybern foram amaldiçoados naquele momento por Malek, visto que até o momento, nenhum outro foi capaz de montar em um dragão — ou continuar vivo por tempo o suficiente para ser lembrado, se o fez.
Aqueles que tentaram a vida como cavaleiros acabaram por morrer de uma forma ou outra, fosse durante a travessia do parapeito, nos treinamentos ou durante a colheita — que a alma do tio Coriolanus descanse em paz. E foram eles os responsáveis pela considerável baixa na Casa Hybern. Talvez por isso uma mente sensata tenha iniciado a escalada da família no quadrante da infantaria, mantendo-os na área militar. A distribuição em outros quadrantes, no entanto, já era prevista, e foi por fazer parte do quadrante dos curandeiros que o pai de Minerva conheceu sua mãe, uma cavaleira.
A pequena Hybern sentava-se aos pés de sua avó, já muito idosa, para ouvir as tradições e histórias de sua família. E entre o conto da cavaleira traidora, e do cadete devorado durante a colheita, eram as histórias contadas por sua mãe que faziam seus olhos brilharem. Apaixonada por dragões, desde pequena demonstrara interesse pelo quadrante dos cavaleiros, mesmo que seu pai alegasse ser má ideia e que sua avó insistisse que ele não deveria ter se casado com Damaris. Alguns eventos, porém, estão destinados a acontecer, e pela forma como Minerva anseia pelo riders, este se parece um.
Mesmo indo contra os conselhos do pai, acabou por realizar seu alistamento, não recebendo com grande surpresa sua aceitação nos exames escrito e de agilidade — havia sido ensinada pelos melhores tutores, e treinada diversas vezes por sua mãe. Depois vieram os duzentos degraus e o parapeito, de longe um grande desafio, mas ainda um dos menores que teria de enfrentar. Nem mesmo a chuva foi capaz de a parar, mesmo que tenha vacilado uma ou duas vezes, tencionando não ser um obstáculo a ser superado por aqueles que vinham atrás dela. Quando alcançou o outro lado, caiu exausta no chão de pedra, antes de informar seu nome a um cavaleiro que os esperava.
Ela tem sua própria estigma para se preocupar, ouvindo desde a conscrição que é a garota que matará seu dragão, se vinculada, ou morrerá no processo. Por isso, não se surpreendeu por quererem facilitar esse trabalho para ela, tornando-a um “alvo fácil” desde o início. Por isso ela não se incomoda com marcados, e possui pouca opinião sobre os filhos dos traidores de Tyrrendor.
#vou considerar like como pedido de plot#só deixar um coraçãozinho que vou no seu chat#🤍🤍#ꞝㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭⠀⠀⠀𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀hers was an elegant savagery.#ꞝㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭⠀⠀⠀𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀my knuckles were bruised like violets.
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𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝 𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤𝐞𝐫
meu thread tracker, estarei atualizando, adicionando mais threads com o tempo passando. Se tiver faltando algum, me avisem. Link aqui.
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𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬
Wilfred Harrington Thornton
Filho de Hipnos
27 anos. (ou 92 anos)
Esteve no acampamento durante os anos 40, e chegou no acampamento uma semana antes da profecia.
Instrutor de meditação.
(Será atualizado com o tempo com mais coisas.)
Amizade
(Wilfred é bem protetor e carinhoso com seus amigos. Não é de falar muito, mas é de estar presente em momentos importantes e para ajudar sempre que precisa. Gosta de ouvir e dar um ombro amigo para quem precisa. Ou seja, não é da festa, mas vai esta lá em um canto tomando conta do bêbado.)
Espera, você é um semideus?: O semideus que junto com um sátiro encontrou com Wil no Hotel Lotus sendo a causa de ele ser identificado como semideus e ter sido trago de volta depois de anos. (0/1) O que isso é um smart- o que?: Muse A foi a pessoa que se dispôs a ensinar sobre tecnologia para Wilfred que não sabia nem da existência de computadores.
Romance
(Wilfred é Homossexual. Por ter ficado 62 anos dentro do Hotel a maioria dessas conexões terão que ser atuais. Não significa ship, pode ser só dinâmicas que podem terminar em amizade/inimizade ou algo do tipo)
Crush não correspondido: Queria muito explorar pessoas gostando do Will e ele não tendo a mínima ideia de como lidar ou não tendo a menor noção de que esta acontecendo, por estar confuso com o tempo que passou ou coisas do tipo. (thomas) Date de um date só: Eles não podem nem ser considerados exes, porque eles só foram em um encontro uma vez e mesmo que eles tenham demonstrado interesse um no outro, Wil não demonstrou nenhum tipo de interesse em continuar aquilo, então Muse A ficou bem confuso e até hoje não entende o que aconteceu. (0/1)
Inimizade
(Motivos para não gostar do Wilfred não é pouco. Além de ele ser bem quieto e poder soar presunçoso ou muito velho enquanto fala de como eram as coisas antigamente, ele também não parece se atentar muito ás coisas em sua volta em geral, então pode soar que não se importa com as pessoas.)
Filhos de Hermes: Não é bem uma inimizade, mas passou toda a sua vida infernado naquele chalé bagunçado e agitado, e ele era um simples não reclamado filho de Hipnos, então nem dormir conseguia sem sofrer alguma peça ou escutar alguém gritando. Não gosta deles e tem preconceito, mas nada que uma conversa possa redimir UM deles. (Olivia.)
Familia
Outros filhos de Hipnos.
FECHADOS
Alunos de Meditação: Pessoas registradas e que participam da aula de meditação. (Gabriel) Take a chill pill, dude: Muse tenta acalmar os nervos de Will de formas diferente. (Max)
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ㅤ۫ㅤ੭ both 𝒎𝒂𝒊𝒅𝒆𝒏 and 𝒅𝒆𝒂𝒕𝒉 , 𝐄𝐒𝐓����𝐄𝐑 𝐂𝐀𝐕𝐄𝐍𝐃𝐈𝐒𝐇 .
parece que 𝒆𝒔𝒕𝒉𝒆𝒓 𝒆𝒍𝒊𝒛𝒂𝒃𝒆𝒕𝒉 𝒈𝒓𝒂𝒄𝒆 𝒄𝒂𝒗𝒆𝒏𝒅𝒊𝒔𝒉 passeava pelas ruas de eden essa noite. pertencendo ao clã 𝒕𝒐𝒓𝒆𝒂𝒅𝒐𝒓 , da seita 𝒄𝒂𝒎𝒂𝒓𝒊𝒍𝒍𝒂 , foi transformada em vampiro há 𝒏𝒐𝒗𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒆 𝒔𝒆𝒊𝒔 anos, mas ninguém diz que ela tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais nova. ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma 𝒉𝒐𝒔𝒕𝒆𝒔𝒔 mas por se mostrar 𝒔𝒐𝒇𝒊𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂𝒅𝒂 e 𝒉𝒆𝒅𝒐𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂 .
❛ 𝑛𝑜 𝑜𝑛𝑒 𝑡𝑜𝑙𝑑 𝑚𝑒 𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡 𝒉𝒆𝒓 , the way she 𝐋𝐈𝐄𝐃 ( pinterest ヽ connections ヽ tags ヽ 1º task ) 𝑛𝑜 𝑜𝑛𝑒 𝑡𝑜𝑙𝑑 𝑚𝑒 𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡 her , ℎ𝑜𝑤 𝑚𝑎𝑛𝑦 𝑝𝑒𝑜𝑝𝑙𝑒 𝒄𝒓𝒊𝒆𝒅 . ❜
Ꞝ 𖥦 𝐈 .
nome esther elizabeth grace cavendish.
apelidos este , es , e.g.
idade 23 anos (120 anos , 2 de novembro).
nacionalidade londres , inglaterra.
seita camarilla.
clã toreador.
habilidade presença
profissão hostess do pub roi de la bière.
qualidades elegante, carismática, culta, vaidosa, sensível.
defeitos egocêntrica, impulsiva, manipuladora, imprudente, libidinosa.
Ꞝ 𖥦 𝐈𝐈 .
⸻ naturalmente elegante e charmosa, foi criada para agradar — tanto pelos pais biológicos quanto por seu senhor — e entreter, que é o que faz de melhor. é capaz de encantar todos aqueles que quer, muitas vezes sem sequer precisar recorrer à presença. a disciplina, por sinal, sendo nada mais do que uma evolução de dotes já natos à si. é com toda a sua jocosidade e jovialidade que conseguiu, praticamente, tudo aquele que já teve em vida: desde as aventuras pela paris café society dos expatriados até as músicas ganhas por bandas nos anos 60 e 70, o sustento, não só financeiro, mas alimentício e cultural, foi fruto de muita bajulação e destreza em saber sempre dizer exatamente o que agrada.
⸻ e, claro, com tanta sensibilidade e falta de talento, o que sempre a ligou ao mundo da arte foi o coração daqueles que a produzem. romântica incurável, deliciosamente obscena, seu jeito de demonstrar admiração e reverência sempre foi dividir a cama dos que julgava geniais. mas, por mais que a primeira vista pareça desapegada, a paixão é sempre forte por todos aqueles a quem se entrega — amante descontrolada, ama e enlouquece na intensidade de um incêndio, ainda que esse possa começar e terminar com um estalar de dedos. no entanto, é óbvio, tudo o que procurou, e ainda procura, durante as décadas vividas não é simplesmente o amor verdadeiro, já que o experenciou vezes demais, mas sim um que dure eternamente.
⸻ não pode esquecer-se de seu primeiro amor: a literatura. ainda que tenha sido criado em fortes amarras patriarcais (algumas das quais até hoje não se soltou) e sua educação meramente performativa, a rebeldia dos anos adolescentes — tão famosa que lhe conferiu sua primeira eternização na história, listada dentre os chamados bright young things, primeiro grupo de jovens a ser perseguido pelos tabloides — lhe fez adentrar os círculos intelectuais londrinos da década de 20 e se tornar a maior apreciadora de tudo aquilo que os pensantes da época faziam. esther nunca teve real aptidão para reproduzir as coisas que sempre disse alimentar verdadeiramente sua alma; sem dons ou talentos, e muito menos sem conhecimento formal o suficiente para qualquer meio acadêmico, seu papel entre o cultural se deu pela forma de musa, inspirando gerações e gerações de artistas e sendo verdadeiramente eternizada. música, cinema, literatura, arte... são as coisas que é incapaz de viver sem, são as coisas pelas quais vive, as coisas pelas quais aceitou a imortalidade de boa vontade.
⸻ nos anos convivendo com uma classe conhecida pela desilusão e vícios, a cavendish não se encaixou à toa. eterna festeira, sempre engajou em costumes hedonistas, abusando de bebidas e drogas, entusiasta de festas e multidões e qualquer coisa que se demonstre prazerosa. constantemente necessitada de atenção e afirmação, sofre com picos e declives de autoestima e ódio próprio, se tornando peçonhenta e inescrupulosa na tentativa de reaver afeto e cuidado.
⸻ fato é, com uma alma de eterna dama da sociedade e eterna musa, é dada à uma inércia não tão bem vista. trabalhar é um fardo que odeia e que sempre fez de tudo para fugir de, conforme os tempos avançavam e se tornavam comuns, e, atualmente (enquanto o amor eterno não bate a porta), coleciona uma horda de amantes e admiradores que realmente a sustentam; o trabalho no pub não sendo nada mais do que um ótimo ponto para encontrar aqueles que a agradem e que consiga encantar.
Ꞝ 𖥦 𝐈𝐈𝐈 .
esther se viu dotada do poder da presença pouco tempo depois do abraço, apesar de ter levado certo tempo para o dominar por completo. ajudando seu jeito charmoso de ser, a manipulação emocional lhe dá a ajuda necessária para conseguir o que quer dos humanos – especialmente de seus amantes, os grandes responsáveis por seu sustento e, bem, por sua alimentação.
Ꞝ 𖥦 𝐈𝐕 .
uma grande credora de que os vampiros deveriam se alimentar somente de sangue humano, esther costuma ludibriar os mortais (seja naturalmente ou usando de sua disciplina) para que possa se alimentar deles, ainda que consiga aguentar um intervalo de tempo levemente maior que o normal. quando incapaz de o fazer sem chamar atenção, recorre às bolsas de sangue, mesmo que não tenham o mesmo gosto.
Ꞝ 𖥦 𝐕 .
algum dia teria qualquer vivido exatamente como os sonhos mais doces de seus genitores? debaixo do teto cavendish, a resposta certamente seria não. um filho pródigo, relutante ao papel lhe conferido pela primogenitura; uma filha enferma, fosse melancolia ou histeria, e, por fim, esther, maculada, dada aos trejeitos de uma geração já considerada perdida antes mesmo que essa começasse.
o sufrágio feminino, a revolta contra o corset e a rebeldia ao cortar o cabelo como de um senhor e mostrar os tornozelos – a loira debutou na época de uma revolução cultural que não deixaria ninguém impune. ainda que a educação não tivesse sido nada além da apropriada e aprovada pelo pai burguês, seu encanto pela literatura e arte não era esperado, mas, de qualquer forma, impossível de ser contido.
participante fixa do grupo que daria o nome à uma geração – fosse os roaring twenties ou até mesmo the lost generation – as festas, danças, fumos e discussões eram sua rotina diária e uma de que se orgulhava, mesmo que repreendida e ameaçada por tal constantemente. uma filha perdida, que jamais seria honrada pela mancha que seus próprios comportamentos e escolhas espalharam por sua reputação.
o papel de artista nunca lhe caiu bem, exigente e desinteressada demais, mas o de musa lhe aumentou o status de maneira que nem o príncipe de gales (ávido frequentador das festas dessa delinquente roda) lhe tomando como esposa conseguiria. pois isso era algo que podia fazer bem, e nada no mundo lhe agradava mais do que ver a si mesma em coisas que admirava tanto.
quando hemingway passou brevemente em londres, fitzgerald já longe, e a pediu que lhe acompanhasse para paris, bastou um segundo para que se decidisse. carregada de malas e com gritos para que nunca mais voltasse, a esperança de uma vida parisiense, regada a nada mais do que ópio, champagne, literatura e tinta, não lhe deu chances de chorar ou temer.
cocteau, porter, picasso, modigliani, braque, dalí, buñuel, ray – os culpados e incentivadores da vida boêmia que levava, homens que viram por detrás dos olhos grandes demais para sua face e a imortalizaram em suas obras, sutilmente ou não.
para lhe transformar numa eterna inspiração que numa madrugada de céus limpos, a torre eiffel ao fundo, foi abraçada. sem dor, sem grande alarde, a explicação a deixou atordoada o suficiente para não ir contra, mais tarde aceitando o acontecido como um presente.
como criança da noite, custou ao seu senhor a controlar e ensinar, mas valeu a pena. virando, agora, credora da camarilla e de tudo que ditavam, todos os pertencentes ao toreador lhe receberam de braços abertos e esther se deixou envolver completamente. ficando por pouco períodos de tempo em eden, geralmente durante os períodos difíceis demais para a humanidade, sua marca foi deixada em todos os cantos possíveis.
no início dos anos 50, se dividia entre aparições diárias no birdland, maior clube de jazz de nova york, rodeadas das amigas estrelas de hollywood, e a cama de sinatra. pouco depois, sua atenção mudava para a french new wave, godard e truffaut eternos gladiadores por sua atenção.
o rock’n’roll a cegou nos anos 60, de volta a inglaterra e depois direto para los angeles, foi uma das primeiras a atender por groupie, mais do que inspirando também trazendo o inferno a vida dos músicos, enquanto ziguezagueava entre os quartos de hotéis dos rolling stones, led zeppelin, the doors e pink floyd – coisa que continuou durante os anos 70.
mais estabelecida em eden a partir dos anos 80, desiludida e entediada, por vezes se viu junto de neil gaiman e alan moore, mais tarde junto dos cantores de britpop (sempre sendo engraçado ouvir wonderwall e se lembrar da tarde em que foi escrita) e da cena grunge.
nos anos 2000 começou a se dedicar a preservação da cultura, virando grande aliada da líder de seu clã, edwige courtet, passou a se utilizar do charme para angariar grandes obras de arte e as colocar na galeria pertencente a courtet – mulher em quem deposita grande confiança, admiração e respeito.
atualmente, cansada propriamente da vida de musa, ainda que faça sempre questão de se cercar de pessoas intelectualmente interessantes, esther ressurgiu em eden como hostess do pub roi de la bière, lugar perfeito não só para suas pretensões culturais mas também para suas presas, tanto românticas quanto alimentares.
#FINALMENTE#vamos de plot meus amores <3#desnecessariamente longo mas .#Ꞝㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭⠀⠀⠀𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀she’s got a date at midnight with nosferatu.#nespontos
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— ❛ 𝖺𝗇𝖽 𝖿𝗈𝗋 𝖺 𝖿𝗈𝗋𝗍𝗇𝗂𝗀𝗁𝗍, 𝗍𝗁𝖾𝗋𝖾 𝗐𝖾 𝗐𝖾𝗋𝖾, 𝖿𝗈𝗋𝖾𝗏𝖾𝗋 ❜ tag drop !
#﹙ 𝐜𝐡𝐚𝐫.﹚ ayla cooper ᵎᵎ#﹙ 𖹭 ﹚ ayla ﹕ justin ᵎᵎ#﹙ 𝐜𝐡𝐚𝐫.﹚ olympia ashford ᵎᵎ#﹙ 𖹭 ﹚ olympia ﹕ bernard ᵎᵎ#﹙ 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 ﹚ about ᵎᵎ
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#𝐯𝐢𝐬𝐮𝐚𝐥⠀⠀⠀⚔︎⠀⠀rage becomes her.#𝐚𝐬𝐤 𝐠𝐚𝐦𝐞⠀⠀⠀⚔︎⠀⠀rage becomes her.#𝐦𝐮𝐬𝐞⠀⠀⠀⚔︎⠀⠀rage becomes her.#𝐩𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐨𝐟 𝐯𝐢𝐞𝐰 ⠀⠀⠀⚔︎⠀⠀rage becomes her.#𝐝𝐢𝐬𝐜𝐨𝐮𝐫𝐬𝐞 ⠀⠀⠀⚔︎⠀⠀rage becomes her.#𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 ⠀⠀⠀⚔︎⠀⠀rage becomes her.
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𝐁𝐎𝐘𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃!𝐓𝐇𝐄𝐎
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐥𝐨𝐯𝐞𝐬 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐲𝐨𝐮 𝐠𝐢𝐯𝐞 𝐡𝐢𝐦 𝐚 𝐠𝐨𝐨𝐝 𝐡𝐞𝐚𝐝.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡��� 𝐞𝐚𝐭𝐬 𝐲𝐨𝐮 𝐨𝐮𝐭 𝐬𝐨 𝐠𝐨𝐨𝐝 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 𝐡𝐢𝐬 𝐧𝐚𝐦𝐞 𝐨𝐮𝐭 𝐧𝐞𝐱𝐭 𝐭𝐨 𝐠𝐨𝐝.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐦𝐚𝐫𝐤𝐬 𝐲𝐨𝐮 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐡𝐢𝐬 𝐦𝐨𝐮𝐭𝐡 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐡𝐞 𝐢𝐬 𝐣𝐞𝐚𝐥𝐨𝐮𝐬.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐬 𝐲𝐨𝐮 𝐭𝐨 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦 𝐨𝐮𝐭 𝐡𝐢𝐬 𝐧𝐚𝐦𝐞 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐨𝐨𝐝 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐫𝐢𝐝𝐢𝐧𝐠 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚 𝐜𝐨𝐰𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐰𝐡𝐨'𝐬 𝐫𝐢𝐝𝐢𝐧𝐠 𝐚 𝐧𝐞𝐞𝐝𝐲 𝐡𝐨𝐫𝐬𝐞.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐰𝐨𝐧𝐭 𝐥𝐞𝐭 𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐥𝐢𝐩 𝐚𝐰𝐚𝐲 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫 𝐨𝐧𝐞 𝐨𝐫𝐠𝐚𝐬𝐦.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐥𝐨𝐯𝐞𝐬 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐲𝐨𝐮 𝐫𝐢𝐝𝐞 𝐡𝐢𝐬 𝐟𝐚𝐜𝐞 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚 𝐥𝐨𝐯𝐞𝐥𝐲 𝐝𝐨𝐯𝐞.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐠𝐞𝐭𝐬 𝐟𝐫𝐮𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞𝐝 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫 𝐚 𝐪𝐮𝐢𝐝𝐝𝐢𝐜𝐡 𝐦𝐚𝐭𝐜𝐡.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐝𝐨𝐞𝐬𝐧'𝐭 𝐜𝐚𝐫𝐞 𝐢𝐟 𝐩𝐚𝐬𝐬—𝐛𝐲𝐞𝐫𝐬 𝐬𝐞𝐞 𝐡𝐢𝐦 𝐟𝐮𝐜𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐲𝐨𝐮.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐡𝐚𝐬 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐥𝐢𝐩 𝐨𝐯𝐞𝐫 , 𝐟𝐮𝐜𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐫𝐨𝐦 𝐛𝐞𝐡𝐢𝐧𝐝.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐰𝐢𝐥𝐥 𝐜𝐚𝐥𝐥 𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐞𝐱𝐲 𝐢𝐭𝐚𝐥𝐢𝐚𝐧 𝐧𝐚𝐦𝐞𝐬 𝐭𝐡𝐚𝐭 𝐟𝐢𝐭 𝐲𝐨𝐮 𝐰𝐞𝐥𝐥
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐮𝐜𝐤𝐬 𝐨𝐧 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐛𝐫𝐞𝐚𝐬𝐭𝐬 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚 𝐡𝐮𝐧𝐠𝐫𝐲 𝐧𝐞𝐞𝐝𝐲 𝐦𝐚𝐧.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐦𝐚𝐤𝐞 𝐨𝐮𝐭𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐲𝐨𝐮 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐬𝐨 𝐡𝐞 𝐜𝐚𝐧 𝐦𝐚𝐤𝐞 𝐲𝐨𝐮 𝐠𝐨 𝐨𝐧 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐤𝐧𝐞𝐞𝐬
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐤𝐢𝐬𝐬𝐞𝐬 𝐲𝐨𝐮 𝐬𝐞𝐝𝐮𝐜𝐭𝐢𝐯𝐞𝐥𝐲.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐜𝐚𝐧𝐭 𝐡𝐞𝐥𝐩 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐦𝐢𝐥𝐞 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞 𝐬𝐪𝐮𝐢𝐫𝐦𝐢𝐧𝐠 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐡𝐢𝐦 𝐰𝐡𝐢𝐥𝐞 𝐡𝐚𝐫𝐝 𝐟𝐢𝐧𝐠𝐞𝐫𝐢𝐧𝐠.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐰𝐢𝐥𝐥 𝐰𝐚𝐧𝐭 𝐲𝐨𝐮 𝐭𝐨 𝐜𝐮𝐦 𝐚𝐥𝐥 𝐨𝐯𝐞𝐫 𝐡𝐢𝐬 𝐟𝐚𝐜𝐞.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐢𝐬 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐡𝐞 𝐢𝐬 𝐦𝐚𝐝 𝐨𝐫 𝐣𝐞𝐚𝐥𝐨𝐮𝐬.
𝐁𝐨𝐲𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝!𝐓𝐡𝐞𝐨 𝐰𝐡𝐨 𝐡𝐚𝐬 𝐧𝐨 𝐬𝐡𝐚𝐦𝐞.
𝐀𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫𝐬 𝐍𝐨𝐭𝐞 : 𝐚𝐚𝐚𝐡! 𝐇𝐨𝐩𝐞 𝐲𝐨𝐮 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐝 ��𝐭 <3
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Oh, Teacher —ᡣ𐭩 •。ꪆৎ ˚⋅
✩𝐬𝐲𝐧: you’ve been failing to pay attention in class & your grades are starting to slip…no worries, your professor has offered to help you. (ft. coach toji.)
✩𝐢𝐧𝐜𝐥𝐮𝐝𝐞𝐬: smüt, pw/op, plot if you squint, modern au, teacher au, multi-paragraphs, CONSENSUAL!!, everything is consensual, age-gap, fem!reader, reader is 21(+), other characters involved are in their early 30s, except toji he's in his late 30s, established relationships, fem giving öral, v penetration, punishment, cöckwarming, dirty talk, spänking, strict discipline, light chöking, deep throat, hair pulling, degradation, praise, däcrycilia, sir kïnk, mention of gagging, bd/sm themes, blindfold, pain inflicted, böndage.
✩𝐦𝐚𝐬𝐭𝐞𝐫𝐥𝐢𝐬𝐭: find more of my jjk works here <3
✩𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚: lowkey didn’t proofread this so forgive me for mistakes jshsjxh but i may or may not turn this into a mini hookup series hmm…anyway, likes and reblogs are appreciated! ♡
𝐬𝐚𝐭𝐨𝐫𝐮 !!
"professor..." you softly whine as your hips wiggle, seeking for any kind of friction you can get.
you’ve been bent over mr. gojo’s desk, skirt flipped up, while his fingers run circles along the back of your thigh, for a little longer than you would’ve liked. you had shamefully been caught slipping on your grades and while you thought your professor offering to tutor you would be a great idea, you did not think he would…punish you during your study session.
“nope, no moving. answer the question.” satoru says as his free hand grabs your hip and forces you down against his desk. demanding you to focus on your studies while he got to enjoy the show. his fingers worked on fingering your pussy ever so slowly. he wanted to edge you, give you no real satisfaction until you answered his question correctly.
you bite back a groan, barking out the answer to his question and praying it’s right. thankfully, it is. which means you get a small reward. gojo licks his lips from his position above you as his hand slips from your waist to mess with the buckle on his belt. “good. next question.” he instructs as you simply listen to his belt slide across the pants he wears. before hearing it clatter against the floor you barely manage to touch with the tips of your toes.
you tremble beneath his gaze and touch. the press of his cock head against your already drooling pussy had you moaning in anticipation. eagerly now with the thought of him fucking you, you stutter an answer out as quickly as you can. “good.” you hear him sigh sweetly behind you before he slams deep inside of you, hips connecting with your ass in one fell swoop. the motion forces you up further onto his desk, your fingernails dig into the oak wood as you gasp for air at the sudden intrusion. a broken cry falls from your lips as his cock buries deep inside of you.
now you so badly want him to move. feel the burn and the stretch of his thick cock inside of you. fuckfuckfuck, you needed him to move. tears spring into your eyes as you whimper and try to move your hips back against him, begging him with no words to fuck you. but once again his hands find your hips and firmly pin you to his desk as he stays still.
“nuh uh, no squirming. you’re gonna answer every question with my cock inside of you until you get every. single. one. right.” satoru’s states with a colder tone than his usual cheerful voice, making a promise of what’s to come.
what feels like hours later of edging and sitting still on his cock, answering these stupid ass questions, every inch of your lower half is starting to feel swollen and entirely full. your hands and knees are entirely too weak so you lay flat, limp against his desk; while his hands continue to hold your hips tightly. solely to keep your bodies connected but not allowing you to move and seek the pleasure you want so badly.
and you swear at some point you’ll end up cross eyed and drooling from him just sitting, unmoving inside of you. you don’t know why or how but your entire body is far more sensitive than usual. far needier and hungrier than ever before. it had to be something about sitting on his cock, stiff and under his total control, that made your entire body so reactive to the point you could feel your pussy drip with slick between your thighs.
“answer right now or i’m pulling out and going home.” satoru threatens with a snarl, ripping you out of your dazed state. you gasp at the harsh words your lover speaks. he had never been this harsh with you before…and why did you like it so much
you’re thankful this is the last question, anymore and you might not be able to stay sane. you don’t want him to leave though so you pathetically stutter out any answer that comes to your head. while he doesn’t answer you, you can feel the drag of his cock as it begins to leave your core; a wrong answer. you scramble, tears falling across your cheeks, nails dig into the wood even more as you try your best to keep him inside. “n-no! no wait please i’m! nooo no, it’s!” you beg while you whimper the correct answer to his question.
he stops, stilling himself with half of his cock still inside your drooling pussy, as a hand reaches down to spread your lips even further. “pathetic. your pussy is sucking on me so much. can’t live without my cock can you? you’d be so stupid without it wouldn’t you?” gojo laughs, watching your slick drip from around his shaft. his hand finally moves from his bruising grip on your hip to grab a hand full of the back of your hair, tilting your head back and forcing you once more to focus on him. “now, my good little girl, the study guide needs some work. get these last few questions right and I’ll finally give you a reward.”
a whiney, breathless moan breaks from your lips but you smile at the thought of finally having satoru fuck your puffy, achy pussy. “yesh…professor.” you giggle, drunk on lust and wanting nothing more than the man inside of you to remind you why he was the one in charge.
𝐤𝐞𝐧𝐭𝐨 !!
you had not studied for this damn test one bit. having been preoccupied with literally anything else going on in your busy life, not to mention seeing professor nanami in a more…mature setting, it was hard to even think about studying.
so the day of the test, you wear an outfit you know he loves. a cream colored, off the shoulder sweater, paired with a cotton beige skirt. thigh high white leg warmers to match your top with pretty doll like black shoes. for an added touch you wear the earrings he had secretly gotten you as a gift along with an exquisite perfume that you knew he loved as well. a sweet but classy smell, vanilla and bourbon. hoping that all of this may get you an easy a.
and from the moment you walk into the lecture hall, nanami’s gaze finds you immediately. you know he stares at you as you walk to your usual seat, somewhere in the middle of the room, all the while his eyes never leave you. you make sure to tease him just a little more by bending over and fixing your rolled up leg warmer. once you settle into your seat, laptop set up, you finally bring your gaze to him, flashing an “innocent” smile at your lover. who has to rip his gaze away from you as class begins.
the entirety of class he ignores your general direction. orders for everyone to go to the correct website link for the test as he hides behind his podium the entire time. throughout the test you made sure to look over at him when you knew he was glancing at you for another little taste. making sure to catch his gaze, shifting your legs and squeezing your thighs together while he watched you until his neck flushed red and he had to busy himself with other work. and while you did attempt to try on the test, even knowing you’re more or less likely going to get a failing grade, you knew your little plan was working as well.
after you turn in your test, you busy yourself with some other homework, continuing your little cat and mouse game with your teacher before class finally drags to an end. at the end of the few hours he dismisses everyone but you. you watch everyone else leave, waving goodbye to a few friends and telling them you’d meet up later, before making your way into your professor’s office where he waits.
“you’re playing dirty. why.” nanami demands as he shuts and locks the door behind you. circling you like a man in heat as he rolls his sleeves up onto his forearms.
“i forgot to study,” you admit truthfully, moving to sit on top of his desk just as he moves to stand before you. “i’ll do anything you want just…give me the good grade baby.” you mutter as you grab ahold of his tie and twirl it between your fingers.
his arms stay crossed over his chest, irritated by you forgetting to study but the promise of doing whatever he wanted had his interests peaked. especially as his hazel eyes rake over your outfit and your body, staring a little too long at your shoulders and the gap between where your skirt lays and your stockings sit. to persuade him a little further you yank against his tie, forcing him to lay his palms out flat against his desk on either sides of your thighs. “pretty please professor?” you mumble sweetly as he gets closer to you. where he can definitely smell the sweet vanilla bourbon on your skin.
you could practically see the gears whirring in overtime in his head. but ultimately, your plan wins, and he sighs a heavy sigh. “fine.” he says as one of his hands move to settle on your thigh, slowly pushing up beneath your skirt. “but don’t get too excited. i’m punishing you for forgetting to study too.” he adds as his other hand moves to begin to undo his tie.
honestly you didn’t think he was serious when he said he would punish you but here you were now, bent over his desk with his tie being used as a makeshift blindfold while his belt keeps your hands tied behind your back. nanami has stripped you of your shoes and skirt; leaving you in just your stockings, pretty underwear, and your top.
you moan as nanami’s fingers rubs up against your wet core, slides his fingers easily against the fabric of your panties. “keep your voice down or i’m shoving these into your mouth.” kento instructs and you bite your bottom lip in return as his fingers hook around the edge of your underwear and he yanks them down to your ankles.
he runs both hands up from the back of your calves and thighs, grabbing your ass and giving it a firm squeeze. before unexpectedly, nanami with his bare hand smacks against your ass; not hard but not very soft either as he tests the waters. you gasp harshly, body tensing under the spank. and while you may not be able to see your eyes still widen under your blindfold.
“repeat after me,” kento states, with another smack to your ass, in a tone you’re unfamiliar with but nonetheless it turns you on. can feel your pussy beginning to drool. “i will study for my tests.”
you grunt at the tingling pain spreading across your skin. “i will…” you begin, another smack to your plump cheeks, the pain and pleasure making your toes and body jerk. your breathing becoming ragged in just a few short seconds. “study for my…tests.” you finish.
satisfied with your words, kento moves his hand to your now soaking core, pressing a single finger inside. he slowly starts to finger you now. pressing another finger inside with a slight curl to both, making you shudder and gasp once again, before he removes his fingers altogether. another smack to your ass has you jolting, fighting against your bounds. “again. say it again.”
you repeat his words again, smack, repeats, fingers inside, repeat, smack. like clockwork he edges and spanks you for what feels like forever. you can’t see him but you somehow know he’s lovingly staring at the red blooming across your skin, turning him on even more. his thumb pulls your skin taunt, showing him more of your leaking cunt and how it drools even with just a little pain and pleasure. he wants to fuck you so bad but no— this was your punishment and he’d make sure to teach you a lesson.
you’re getting too loud and whiney for him now though so he does as he promises; your panties are stuffed into your mouth to keep you quiet. you groan around the cloth while nanami adjusts you against his desk, preparing for his next move. he places a single kiss against the curve of your back before his fingers plunge into your pussy again, giving you new instructs; “you’re not allowed to cum, not until i say otherwise, understood darling?”
another moan is stifled in your mouth but you nod in agreement. willing yourself to not come until he says so, so that maybe you can get a reward for being such a good girl.
𝐬𝐮𝐠𝐮𝐫𝐮 !!
he never wore a damn tie let alone a suit. how the hell were you supposed to focus on some silly little quiz when professor geto so confidently strutted around in the sexiest goddamn suit you’ve ever seen him in?
you had miserably bombed the quiz, even knew you were going to before he instructed everyone in the class to pick up their graded papers. and when he stopped you at his desk, a slight disappointed look on his handsome face, telling you to stay after class today, you knew you were in for some trouble.
after class, you find yourself following him into his office. thankfully, tucked away and out of view from any prying eyes. while his hands and kisses against your bare shoulders are gentle, his words and plans for you in the moment was anything but.
“you’re such a filthy slut. can’t focus on anything else when that pretty mind of yours thinks about my cock, huh?” your teacher muses, taking off his reading glasses and setting them on the desk before you. “failing the quiz today tsk tsk. can’t have that happening anymore so i’m going to teach you a lesson, ok princess?” geto mumbles against your shoulder now as his fingers work on tying the red bamboo rope around your wrist. tying you down to his large office chair with your legs spread wide open for him. securing you entirely and giving you not a single inch of wiggle room. he had previously stripped you of everything but the panties you wore, the pretty ones he had bought for you, exposing you in every way he could.
you nod sheepishly as he places a kiss against your temple. reminding you that he’s doing most of this out of pleasure and love but also that you needed a reminder of what came first, your studies.
you watch as suguru then pulls out a small vibrator and tapes it right up against your clit before stepping back to admire his work. you swallow as his eyes devour you oh so hungrily before he retrieves an old fashioned wooden ruler from his desk before turning to lean against said desk, gently tapping the wood against his palm. "this is how it will go. for every 3 questions you get right, i'll remove a single piece of clothing. but for every wrong question, well," geto hums as he twirls the ruler between his fingers. "now, let's get started."
you don’t know how long you’ve sat tied to his damn office chair, sitting in your own slick with the reddest of thighs while your professor stood before you in just his slacks and long sleeved shirt now. it felt like an eternity being at his whim while he stood all with a smile as he leaned against his desk. “you gonna fuckin’ answer me pretty girl?” he asks, ruler tapping against his fingertips.
you stare up at him with wet eyes, body trembling from the pain and the pure pleasure you were feeling. the vibrator on your pussy barely gives you any sort of satisfaction on the lowest setting. it was just enough to make you uncomfortable and needy all in the same breath. “mphm! uh, it’s this right?” you ask, entirely unsure of yourself.
the blunt side of the ruler slaps against your thigh with a good amount of weight behind it. wrong answer.
you can’t help but throw your head back as pain jolts along your entire thigh but your pussy drools in response. whimper after whimper leaks from your lips as you listen to your professor chuckle softly.
“one more wrong answer and i’m putting my jacket back on.” geto hums as his purple gaze stares down at you. you can’t hold back a harsh moan as the tip of his ruler pushes against the vibrator against your clit, giving you just the slightest bit of satisfaction to your aching cunt. “disgusting. you’re enjoying this too much ya know? you’re soaking through my damn chair.” he adds with a dark chuckle before leaning back away from you.
“s-sorry professor geto…” you whimper as you come down from your pain/pleasure filled jolt. shivering under his gaze but you manage to give him a different answer, this time it’s correct. thankfully you watch now as geto begins to take off his white dress shirt, watching as he unbuttons every button as slow as he fucking can to further tease you.
when he finally sheds his shirt and drops it on top of his desk, revealing his fairly toned, tattooed body, you groan at the sight. you wanted, no needed him so badly now. and could he really blame you for not being able to think straight when he looked so fucking good? looked better than any man you’ve ever seen before! how could you not be distracted by him and the thought of him fucking you every time you saw him?
he takes two small steps before he's standing just inches from you. his free hand smooths against your hair before he's gathering up a fist full of it between his fingers, gripping your hair hard enough to rip your head back. he smiles all too sweet down at you as the ruler he holds in his other hand presses against the line of your jaw. "finish the rest of the quiz with all right answers and i'll give you what thay pathetic pussy of yours wants." suguru hums with a soft smile.
hearts in your eyes, you nod all too eagerly to your lover. mouth threatening to drool just like the way your pussy between yours thighs does with the promise of what's to come next. and god, even with the pain you couldn't fucking wait.
𝐭𝐨𝐣𝐢 !!
"you've been too stiff and unfocused recently. what's gotten into ya?" your coach asks with a deep frown. standing before you with his thick arms crossed over his even thicker chest.
you pout, eyes peering up at him through pretty lashes as you sit inside his office. how the hell were you supposed to tell him the reason you had been so distracted recently during practices was because you couldn't stop thinking about him. thinking about his strong hands on your thighs or his lips kissing down your tummy before sucking on your clit with your fingers in his hair. or the thought of him cradling your head with the crook of his arm, bicep flexing against your throat as he thrusts into your core with what you assume has to be the biggest dicks you've ever had before.
no way, you couldn't tell him.
coach toji clears his throat, ripping you out of the thoughts you've been struggling with for what feels like weeks now. "uh...sorry coach, i'm not sure..." you lie as you fidget with the hem of your athletic shorts, praying he couldn’t tell that you were lying through your damn teeth.
yet green eyes stare down at you, staring straight through your lie, before toji sighs and moves to his office door. where he closes it, locks it with an echoing click, and draws the curtains closed so no one can see inside.
when toji returns to your side, you expect him to disappointingly scold you for your absent mind, instead a strong hand grabs hold of your shoulder before smoothing against the back of your neck; where his fingers ever so gently squeeze. "you need a little help loosening up?" toji hums with a devious tone to his voice.
but his words only help in stilling you even more, further stiffening your body under his touch. wait, what? were you day-dreaming again? or were you having some depraved wet dream? did your coach just imply what you think he was implying?
"i see the way you look at me brat," your coach huffs with a villainous smirk as his thumbs hooks under your jaw and forces you to look up at him. "lying to me like you're not thinking about me fucking that wet cunt of yours, yeah? seems like someone needs to be punished."
yep. definitely a dream.
your head spins at his words, forcing you to suck in a dizzying breath while his thumb smears over your partially opened lips. “planning to lie anymore?” toji asks with a tilt to his head.
you scan his face, trying to figure out if this really was a dream or some sick fucking prank you would shamelessly never let down. but nope…he’s dead serious. waiting for you to answer him. “n-no coach—“ you begin but he cuts you off, pressing his thumb roughly against your bottom lip as his giant hand grabs ahold of your jaw to stop you from speaking.
“sir.” he instructs with a dangerous glint to his eyes. “not coach. it’s sir. understood?” he adds before his hand slips away from your lips just a little, allowing you the chance to speak once again.
“yes…sir.” you mutter with a dazed look.
your answer pleases him as he brushes his hand gently over your face now. thumb returning to pluck at your bottom lip and he pulls it ever so slightly, smiling down at you. “now let’s use that pretty little mouth of yours for some good.”
no fucking way this was happening right now. your mind ran a mile a minute as you kneel before toji, hands tied to your ankles, bound behind your back with some rope he managed to find inside his office. kneeling at perfect height to line right up at his waist where you watch as he pridefully yanks down the gray sweatpants he wears. and you were right. staring you in the face was the biggest cock you’ve ever seen. all those sleepless nights and day dreams about him proved to be somewhat useful. yet you gulp at the sight now, truly worried how painful he was going to be and it certainly had you a little nervous.
toji must notice your hesitation for he laughs at your gasping right as he lifts his hand and spits into it. using his spit to stroke across the thick of his shaft, beginning to wet his cock. after a few strokes he holds his fingers out to you and without saying a word presses them into your mouth. you grunt at the intrusion of thick fingers but do your best to suck on them. getting just a small taste as to what’s to come and it made your pussy throb. just as you’re enjoying sucking on his slick fingers he retrieves them and steps up close to you. grabbing the base of his cock and using the head to slap against your wet mouth.
“not gonna stop even if you cry.” toji promises before his hips snap forward and more than half of his cock disappears into your mouth.
you gag as his cock spears into your mouth. tears immediately spring into the corners of your eyes as you basically choke on his shaft. your body tenses and jerks, hands flexing against your bounds to try and wiggle free but it does nothing but push you further down onto his shaft. you struggle to breathe through your nose but toji is anything but gentle as you try and adjust to his girth. he grabs a handful of your hair and forces you to swallow him all the way down to the base of his cock. your nose is pressed against his abdomen and with your hands bound; you’re at his total mercy.
tears finally break free and stream down your cheeks as you choke on toji’s cock. spit bubbles up at the corners of your mouth as you gag around his base while the rest of his cock sits in the back of your throat. you whimper with your mouth entirely full but you'd be lying if you said you didn't fucking love this. his taste, his smell, the hand gripping your hair, his dark gaze staring down at you as he stuffs your mouth full, every sensation made your pussy drip.
toji notices your eyes roll back up into your head for he slowly pulls you off of his cock to allow you to breathe for a moment. your lips are already slightly puffy and your jaw is already beginning to ache but toji looks at you with a pretty glint to his eyes and you know you’re gonna give your everything to the man. “you’re doing so good, doll. ready for more?” he asks, tapping the tip of his cock on your lips once again.
you smile wickedly up at him, biting your bottom lip ever so slightly before nodding, sticking the tip of your tongue out and giving his head a lick. “mhm…yes sir.”
#zevrra zevrra!#spicy zev!!#18+ mdni#professor au#modern au#jujutsu kaisen smut#gojo satoru#nanami kento#geto suguru#toji fushiguro#gojo smut#nanami smut#geto smut#toji smut#gojo x f!reader#nanami x fem!reader#geto x female reader#toji x female reader#jjk fic#nanami jjk#jjk x reader smut#jjk fanfic#jjk x reader#jjk geto#jjk gojo#jjk toji#jjk
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me: I should post all of Artesia’s backstory stuff before I interact with any blogs so everything is already out…
also me: ADHD is ADHD-ing just interact now!!!!!
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𝐇 𝐄 𝐀 𝐃 𝐂 𝐀 𝐍 𝐎 𝐍 — all about him.
O1 — Por culpa de sua luminária, muitos animais o perseguem para sentir a energia da arma, então é bem comum pessoas do chalé de Melinoe acordar com algum bicho dentro do chalé. Ou pessoas verem corvos voando perto dele. O2 — Ian é bem interessado em videogames, mas o seu pai nunca te deu nenhum console, então atualmente fica sempre indo atrás de algum joguinho para jogar. O3 — Ian passou por uma fase muito fã de Arctic Monkey e tenta esconder todos os dias as evidências da época que se vestia igual ao Alex Turner, aposentando sua jaqueta de couro. O4 — Ian acredita que se não fosse por seus poderes o protegendo, não conseguiria sobreviver um dia sem acidentalmente se machucar. O5 — Quando não sabia que era semideus, Ian já quis ser de várias profissões, uma delas sendo poeta (ele nunca escreveu uma poesia na vida dele), professor (desistiu quando ficou um dia no acampamento com tanta criança) e ilustrador (ele ainda sabe desenhar, mas não pratica tanto quanto queria, mas é possível ver ele desenhando pelo acampamento, às vezes) O6 — Ian não é usado como uma ajudante de Sr. D como Olivia, porém como tem uma natureza bem solícita e gosta de ajudar as pessoas acaba estando ajudando outras pessoas pelo acampamento. Mesmo que isso seja uma distração dos estudos para finalmente sair do nivel II. O7 — Por ele ter sido um grande fã de Arctic Monkeys e ter ouvido eles mais vezes do que deveria, ele consegue detectar qual é a musica nos primeiros poucos segundos da canção. Se orgulhava muito disso, mas agora finge que não sabe fazer. O8 — Mesmo Ian parecendo ser bem isolado, às vezes, o menino é facilmente impressionado por pessoas, então é bem comum ver ele entrando em relacionamentos por pura carência do que realmente sentimentos pela pessoa. O9 — Ian é muito bom em corrida de pégasos, gostando de estar no ar e voando com seu parceiro, Alado, um pégasos preto que ele adotou para si. 1O — Ian tem uma estranha agonia com pessoas que parecem muito orgulhosas de si mesmo, falando muito de si mesma a todo tempo. Ele gosta que as pessoas tem esse amor próprio, mas imediatamente começa a pensar em desculpas para sair de perto.
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Abaixo do read more você pode encontrar algumas conexões que pensei em desenvolver com a Minerva. Porém, por favor, não se limite à elas. Se quiser desenvolver algo, e acreditar que a Minnie se encaixe, estou totalmente aberta! Pode colar no meu chat que a gente desenrola 🤍 e joga de ladinho
CAV. ADRASTEIA ICHOR: Minerva e muse se conheceram durante a subida dos degraus, ou melhor, se reencontraram ali. São da mesma província, e muse muito provavelmente conhece a história da família da Minnie, mas não se deixou abalar, e na escadaria já se aproximaram. [ closed ]
CAV. CAIN WHISPERCLAW: Alguém que conheceu Minerva depois do parapeito, e por algum motivo decidiu ajudá-la nos treinamentos físicos. Ela, sem sombras de dúvida, precisa ganhar mais músculos e melhorar seu desempenho no combate corpo a corpo, e essa pessoa resolveu ajudar. Pode ser um acordo entre eles, e Minnie ofereça algo em troca, ou pode ser apenas uma alma caridosa nesse jardim de espinhos. [ closed ]
CAV. VAELLA RHYSLING: Uma figura mais experiente em Basgiath que reconheceu o potencial de Minerva. Essa pessoa a orienta e a incentiva, formando uma conexão valiosa de mentorado e mentora. [ closed ]
CAD. FERGUS GARRET: Alguém com quem Minerva forma uma parceria acadêmica sólida. Eles se ajudam mutuamente nos estudos e compartilham um interesse mútuo em aprender e aprimorar suas habilidades. [ closed ]
MUSE E: Minerva e muse acabaram por desenvolver uma amizade improvável, já que se trata de um colega cujos pais estiveram envolvidos na rebelião. Ela dá pouca, ou nenhuma, atenção para a Batalha, mas isso é impopular, por isso a amizade entre eles pode ser considerada improvável. A confiança e lealdade mútuas podem crescer à medida que eles compartilham suas histórias e enfrentam desafios juntos. [ open ]
MUSE F: Rotulada como um "alvo fácil", quando informada dos desafios, ela teve um pequeno taquicardia, e seu primeiro desafio foi com muse. Não teve tempo para se preparar, mas apesar disso, saiu com um resultado positivo, o que fez muse odiá-la ainda mais. [ open ]
MUSE G: Apesar de Minerva ser considerada fraca, ela e muse sempre parecem estar competindo, quando entram no tatame. Seja provocando ao outro, quando realizam os desafios com outros adversários, ou então dando o máximo quando são os rivais da rodada. Essa rivalidade intensa cria uma dinâmica interessante e desafiadora entre eles. [ open ]
MUSE H: Alguém que tem uma aversão às marcas e às estigmas, e expressa seu desprezo por aqueles que carregam tais sinais. Isso cria conflitos frequentes entre muse e Minerva, que não se deixa intimidar. [ open + precisa ser alguém não vinculado à rebelião. ]
MUSE I: Uma pessoa que constantemente duvida das habilidades de Minerva, questionando se ela merece estar em Basgiath. Essa antipatia mútua adiciona uma tensão constante. [ open ]
MUSE J: Muse quebrou algum osso de Minerva logo nos primeiros dias em Basgiath, durante os desafios ou mesmo fora deles. Desde então, esse relacionamento é, no mínimo, complicado. [ open ]
MUSE K: Muse descobriu que Minerva é realmente boa na efusão de poções e venenos, e apesar de não poder provar isso, acredita que o mal estar aleatório que sentiu em determinado dia, tem dedo da Hybern. [ open ]
MUSE L: Em compensação, muse, que também descobriu das habilidades de Minerva, vem tentando adquirir determinadas efusões com a primeiranista. Podem fazer um acordo mutuamente benéfico, assim como ela pode apenas dissimular e evitar muse. [ open ]
MUSE M: Alguém que admira Minerva de longe, mas não teve coragem de expressar seus sentimentos. Essa paixão secreta pode ser revelada ao longo da narrativa. [ open ]
MUSE N: Inicialmente, muse nutre hostilidade em relação a Minerva devido à reputação de sua família. No entanto, ao longo dos desafios em Basgiath, ela pode conquistar o respeito e, eventualmente, a amizade de muse. [ open ]
CAD. HYLE FLORENT: Ela é uma primeiranista e ela obviamente sabe que é muita burrada se envolver com qualquer outro cavaleiro, e isso realmente não passava por sua cabeça até ver muse sem camisa, suado do treino... Apesar de Minerva saber que não deveria, ninguém é de ferro, e uma coisa vai levando à outra, até passarem uma noite juntos. [ closed ]
CAV. GRAYSON CHALMERS: Ela insiste que é karma, não poderia ser outra coisa. Só o karma para fazê-la parar na asa onde muse é líder, tornando-se subordinada dele. As desavenças são antigas, e está nítido a disposição de muse em tornar os dias dela um inferno, mas Minerva não aceita simplesmente abaixar a cabeça, retrucando ordens que lhe são conferidas e aumentando a tensão entre eles. [ closed ]
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𝐭𝐡𝐞 "𝐲𝐞𝐬" 𝐩𝐨𝐥𝐢𝐜𝐲 | 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚
singledad!mechanic!eddie x fem!reader
✶A deleted scene from chapter twelve where receptionist!reader acts like a bimbo in front of Eddie just to rile him up. Written very tongue-in-cheek at the beginning.✶
NSFW — sexual themes, handjob, unresolved sexual tension, 18+
↳ start the story here to catch up!
[wc: 2.1k]
Heeding your checklist of chores, you idled at the workbench against the far corner of the wall. There were a few of the usual things you organized: placing nuts and bolts in drawers, facing products with their labels out, tidying small boxes, folding the end of the paper towel roll so it didn’t unfurl itself in the turbulent path of the oscillating fan. You bent over to toss cellophane wrappers into the waste paper bin, and took your time musing if the liner should be changed despite the little amount of balled up paper weighing down the bottom. Standing, you swept off the unsanded tabletop with your hands, and worked a crusty rag over an oil streak, making a mental note to call the laundry service to swing by a day early.
As you stepped away, you knocked a pencil to the floor. Its bright yellow body was impossible to miss, along with its excruciatingly long hexagonal roll carried by your elbow to the very edge, but you managed. You knelt to your hands and knees to retrieve the writing utensil, inspecting its broken tip. The graphite was missing completely, leaving behind an empty hole where it once was. An unfortunate accident. You rotated it a few times looking for other flaws—an honorable way to spend your time.
“You doin’ this on purpose?” gruffed out an annoyed voice behind you.
No need to check, you heard the amused twist at the corner of his lips. His left canine was probably on show, too. Not in a hurry to confirm, you gripped the pencil in your fist, and leaned forward, stretching in search of the missing lead before it was stomped into dust and potentially transferred from someone’s boot sole into a wealthy client’s car. You were thinking of them, really.
The floor was a rewarding oasis in the noonday sun baking through the warehouse windows. Your flat splayed hands and knuckles worked over the grit of dirt to inch your pursuit closer to the wall, drinking in the chill of the epoxy coated concrete cooling you down better than a 50 cent clear plastic cup of Kool Aid at a kid’s misspelled lemonaide stand. Though, the unforgiving flooring bit into your joints, and indented your knees with the netting of your pantyhose. But Eddie’s study did not sway to your shoe slipping off your heel. No, he was a gentleman. And as a gentleman, he praised the wealth of curves you put on display.
He used the heels of his heavy boots to drag himself from under a Mustang, thumping up beside you, wheels on the creeper rolling along the slick floor.
The lower you dipped your chest, the higher your skirt hem tickled the back of your thighs. In total innocence—truly giving your best effort to find the missing pencil tip—you tilted your hips to unimaginable degrees, presenting your ass to the point even your lower back side-eyed your act.
Smooth backs of fingers lifted the hem more. Eddie curled his index under your skirt, and assisted it to the crease of your cheek, following the change in nylon with his rough thumbprint as it wove denser around your thighs to hold you in. Tummy Control, it was advertised as. To a man who had seldom encounters with women, this meant very little to him, as did the change in texture. Though, curiously, he rubbed at it with interest.
“You’re something else, you know that?” But his voice was too playful to shame you, hardly traipsing through his throat to chastise. “I’m out here working my ass off, and you’re struttin’ around the garage in this lil’ piece.” The little piece in question was your corporate approved pencil skirt from a long forgotten temp job when your apartment lost two roommates in a breakup, and rent was past due.
Pandering to your audience of one, you shuffled two of the tiniest inches backwards, and steadied your hand on his outstretched leg. You bent at the hips, filling his large palm with a handful of your ass, and he admired you in a brush of fingertips near the innermost valley of your thigh, licking a divine chill up your spine. Playing along, you pretended to just notice him, assuming a sinless gasp, and following it with many airheaded inflections, “Oh! Didn’t see you there, handsome. Am I distracting you?”
The standing fan swung its head in your direction, sweeping Eddie’s bangs off his forehead in a brief burst.
You’d been on hundreds of dates, and not once had you been so deeply complimented by someone’s gaze.
Eddie dwelled in the distraction. He stroked his thumb over the fat, and traced his pinky along the hypersensitive crease before the swell which had your muscles tightening in a squirm. He was so close to the middle seam of the pantyhose. Perhaps he knew this as well, but didn’t care—he was just happy to be touching you. Laid out in the neon orange creeper, sun glancing off the packed garage, casting a glow across his puffy face. Sleepy eyes, messy hair, unbearably adorable grin—the type of candid expression showing how honored he was to look at you, so forthcoming and open. A trap, if there ever was one, luring you into picturing him twisted amongst your bedding on a late morning.
As he tracked his gaze over your backside, an aching reminder moseyed its way into his consciousness. Setting into a glare, he forced his way through any pleasantness lingering in his chest to tell you plainly, “Sweetheart, you’re fucking torturing me here.” You giggled, and he broke, falling victim to the squinch at his crow’s feet.
“You think I’m not torturing myself, too?”
“Dunno.” He craned his head back to check underneath the car for where each pair of boots were moving, and you peeped through the driver’s side window to keep tabs on the seated customers in the lobby. Once you both ensured there was no danger of being caught, he turned his attention to you fully. “You’re not wearing my favorite pair, so I couldn’t tell.” In case you weren’t sure, he wrung his hand around your leg, and drummed his fingers where there should be an easily accessible hole in your tights, where he could drag his fingers through your slick truth. His sorry features were tainted with remorse when your plush thighs weren't spilling out from the nylon; however, he drew his eyebrows in mock sympathy, and traced the area. “Could make these my new favorite pair, though.”
You about melted into a puddle of dumbstruck glee at his first foray into initiating dirty talk. “Yeah?” you stressed the word like he would—big smile and all. You raised the placement of your grip on his leg up, further, still going until the inside of your thumb threatened to assist what laid fat and heavy towards his hip. Car exhaust, pungent motor oil, and fumes swam in your head. Mind dizzy, you skimmed your nails over his heavy sack pressed tight against the seam of his coveralls. An implied line was drawn along your heat by his featherlight touch. You leaned over him, real close, chest over chest, knees spread because his hand encouraged you to do so. Mouth to mouth, considering kissing the dirt from his lips. “Wanna rip ‘em, and have me on top while you’re on this thing?”
Eddie moaned, and it wasn’t shy in the loud garage. “Want it so fucking bad, baby.”
A single ding from the bell atop your desk drew your attention.
Bodies paused, you both existed in the indecision of what to do. Eddie’s forehead wrinkled from his high brows driving his attention backwards, peering under the car again. The other employees of David’s Auto Repair shuffled around a Studebaker. There was no one inside to help the customer. What a shame.
Eddie lowered his chin in long clockticks, seeking you behind his heavy lashes and heavier gaze. His nose met the side of yours in an unrefined graze, dragging his chapped lips wherever he felt your smile. He kissed you hungry. Needy, desperate to fit the magnitude of his palm at the back of your head, and dirty your mouth with noses mashed together. He wanted you messy, he wanted you catching your balance on the creeper for the same reason his held sigh became your next breath, taking a pinch of your pantyhose over your pussy and twisting it around his fist to demonstrate his annoyance, as if the dull ache of your bottom lip against his teeth wasn’t illustrative enough. The peak of your whine and his approving hum tethered the snap of your tights and the squeeze he left on your thigh. Filthy warmth blanketed the top of your hand. Stifling hot, calluses running rough over your knuckles as he cupped your palm over his hard length, and curled your fingers around himself, kicking his hips up to really stretch the limits of your grip. Together, he guided you in a few teasing pumps along the base, ego growing at the pretty sound hitched in your throat.
“Hey, Ed!” Mr. Moore’s yell burst the bubble you two surrounded yourselves in. “C’mere, ‘nd look at this.”
It wasn’t an emergency. It could wait. There were enough mechanics on duty, they could figure out what they were gawking at, or admiring, or whatever it was they were doing. That was the justification behind your shared look with Eddie, and the tension holding you two apart faded within seconds. If anything it spurred you on. You raked your fingers through his hair, mussing the roots at the crown of his head, covering the side of his body with yours, stroking his cock. The consequences didn’t matter. He increased the pressure and showed you how he liked it when you looped your thumb and index around the edge of his fat tip and pumped him faster—
Ding, ding, ding.
The kiss slowed from the distraction, but you tried to keep going, staying in the moment with Eddie’s praise burning your cheeks. He was eager, he was close. He was whispering, “Feels fucking good when you—yeah—like that,” when you added the twist of your wrist to the end of motion.
“Ed!” Mr. Moore’s voice ruined the moment. “Where’d he… And wasn’t she at her desk a second ago?”
Ding, ding ding!
Your foreheads crashed together in a defeated groan.
Eddie sagged completely limp on the creeper. “Why do you do this to me?” He dropped his arms in a big shrug, kicking his legs out flat, throbbing hard in your palm. You curbed the urge to keep going and dragged your fingers away.
“Hey, you’re the one who started this,” you sniffed, sitting back to fan your face in effort to make yourself presentable while he considered rolling under the car for the next eternity to hide his blazing red cheeks.
“I was a good worker before you came along,” he argued, pointing at you with a nail outlined in grime. He did it with such vigor his shoulders curled off the creeper, sitting up to give you a real good talkin’ to. “I never did this sorta shit with anyone before you showed up. You’re bad for me. You drive me crazy.” Not an ounce of anger dared enter his tone, not even having strength to control his smile from going lopsided, dimpling, nose scrunching in a badly contained laugh. Never would he want you to think he was mad at you, even as a joke. He was soft like that.
Eddie broke first, and that’s all you needed to kiss him against the black Mustang door, thud on the metal deadened by his nervous hand coming up to brush his curls flat.
“You drive me crazy too,” you promised against his lips. “Now, try not to cum your pants when I bend over to get this trash, and have fun explaining to the guys why you can’t stand up for the next few minutes.” You cocked your head, and smacked your tongue in a hard, “‘Kay?”
He glared at your smugness. Glared at your backside, too. Scowled at his grip formed around the swollen length rising so obvious no matter how he fixed his legs, and surrendered to the humiliation of laying back on the creeper, summoning enough dignity to roll himself to the other side where a gaggle of boots scuffed the ground in search for him, and give some excuse that he was very busy fixing something and wouldn’t be available for the foreseeable future.
originally thursday's section in chapter twelve was split into three separate scenes. i was almost finished writing the first two when i took the section in a different direction and mashed all the important elements into the scene in the breakroom which did make the cut. truthfully i had only written to eddie's line of "wanting it so badly" and they would've gotten interrupted at that point (before any touching), but since this isn't exactly canon, i went ahead and had fun and made it a little spicier.
you might also recognize some imagery, lines of prose, or descriptions i salvaged from this piece and put into the final one!
#eddie munson x reader#eddie munson#stranger things#eddie x reader#eddie munson smut#mechanic!eddie#eddie munson fanfic#stranger things fanfic#the yes policy
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ㅤ۫ㅤ੭ 𝒒𝒖𝒆𝒎 é seu 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒈𝒆𝒎 , 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈 .
𝒗𝒂𝒎𝒑𝒊𝒓𝒐.
Ꞝ 𖥦 𝐈 . qual o nome do seu personagem? há alguma razão por trás da escolha?
esther elizabeth grace cavendish ; não é um nome incomum, especialmente para a época em que nasceu (1904). esther é um nome bíblico, indo de acordo com os ideais cristãos de sua verdadeira família, e elizabeth e grace nomes comuns entre a alta sociedade inglesa. cavendish é um sobrenome até que popular, mas tem ligações tanto com a aristocracia quanto a burguesia.
Ꞝ 𖥦 𝐈𝐈 . quais os objetivos dela em eden?
no momento, nenhum em específico além da sobrevivência. se cansou da vida que levava, sem destino certo e casa fixa, e decidiu que retornaria para seu clã e seita, que são duas instituições pelas quais tem grande respeito (ainda que tenha andado com grandes intelectuais e revolucionários, certas partes de sua criação não a deixam, como a obediência e reverência). o que quer no momento é se alimentar, de humanos de preferência, e se entreter de maneira tranquila.
Ꞝ 𖥦 𝐈𝐈𝐈 . cite, pelo menos, 3 inspos que combinam com seu char.
daisy buchanan (the great gatsby), penny lane (almost famous), alma (phantom thread), isabelle (the dreamers), claudia (interview with the vampire), céline (before sunrise), naomi lapaglia (the wolf of wall street), satine (moulin rouge) & rose (titanic).
Ꞝ 𖥦 𝐈𝐕 . descreva seu personagem em 5 aesthetics.
cantos da boca curvados num sorriso ladino e sujos de sangue, casacos de pele, taças de champagne, estantes de livros e álbuns gigantescas, joias herdadas.
Ꞝ 𖥦 𝐕 . qual aspecto do clã escolhido você mais gostaria de explorar com o personagem?
o talento e a beleza serem uma maldição para os toreadores! até então, a esther não sofreu precisamente com isso, na verdade sempre a manipuladora, mas seria muito interessante alguém usar isso contra ela, visto que é uma fraqueza nata ao clã.
Ꞝ 𖥦 𝐕𝐈 . como seu personagem lida com os humanos e sua alimentação?
a esther é fascinada com humanos! ela adora o que fazem, quando se diz a respeito de arte e cultura, e é por isso que sempre fez amizade e se apaixonou por artistas! no entanto, nesse papel de musa e amante, sente que devem algo em troca e isso é, sem dúvidas, o sangue deles. ela tem certas éticas sobre, como nunca fazer nenhum sofrer e não criar laços que os prendam a ela (muito menos concretizar o abraço), mas se sente muito melhor consumindo sangue humano e se recusa a provar do animal.
Ꞝ 𖥦 𝐕𝐈𝐈 . liste os tipos de interação que mais te agradam e que gostaria de desenvolver na dash.
eu adoro interações grandes! paragraphs mesmo, com cinco parágrafos ou até mais, não só chats! interações que realmente envolvam situações bem trabalhadas e que cheguem a algum lugar, não só chats que são um eterno “fazer sala” (não que eu me oponha!! eles costumam ser bem engraçados!) hahaha. gosto muito de interações entre mais de um char, em grupo, e acho sempre muito divertido e que desenvolvem ainda mais o personagem.
@nesfantpontos
#n mto bom mas não ia perder a task jamais!!!#Ꞝㅤ۪ㅤ۫ㅤ੭⠀⠀⠀𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀she’s got a date at midnight with nosferatu.#nespontos
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If you're fine with writing for Johnny Storm, you won't mind writing a nice and fluffy blurb about him keeping the reader (gn or fem preferably) warm during the colder months (I get cold easily and I am self projecting). BTW I love the layout of this blog it is so cute and stylish!
🤎🎀𝑻𝒀𝑺𝑴𝑴𝑴𝑴 𝒇𝒐𝒓 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒊𝒏𝒈 𝒐𝒖𝒓 𝒃𝒍𝒐𝒈 𝒍𝒂𝒚 𝒐𝒖𝒕!!! 𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒔𝒖𝒄𝒉 𝒂 𝒄𝒖𝒕𝒆 𝒓𝒆𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕 𝒐𝒎𝒈🎀🤎
𝑱𝒐𝒉𝒏𝒏𝒚 𝑺𝒕𝒐𝒓𝒎 𝒙 𝒈𝒏!𝒓𝒆𝒂𝒅𝒆𝒓🤎
🧸❄•.¸♡ 𝑩𝒂𝒃𝒚 𝒊𝒕'𝒔 𝒄𝒐𝒍𝒅 𝒐𝒖𝒕𝒔𝒊𝒅𝒆 ♡¸.•❄🧸
"𝐒𝐡𝐢𝐭" 𝐈 𝐦𝐮𝐭𝐭𝐞𝐫 𝐪𝐮𝐢𝐞𝐭𝐥𝐲 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐳𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐞𝐚𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥𝐥𝐲 𝐠𝐚𝐯𝐞 𝐨𝐮𝐭. 𝐑𝐞𝐜𝐞𝐧𝐭𝐥𝐲 𝐢𝐭𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 𝐰𝐨𝐫𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐨𝐯𝐞𝐫𝐭𝐢𝐦𝐞 𝐝𝐮𝐞 𝐭𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐟𝐚𝐜𝐭 𝐭𝐡𝐚𝐭 𝐂𝐞𝐧𝐭𝐫𝐚𝐥 𝐂𝐢𝐭𝐲 𝐡𝐚𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 𝐚𝐩𝐩𝐫𝐨𝐚𝐜𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐰𝐞𝐥𝐥 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 𝟑𝟎 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐞𝐞𝐬 𝐥𝐚𝐭𝐞𝐥𝐲, 𝐰𝐡𝐢𝐜𝐡 𝐢𝐬 𝐢𝐧𝐬𝐚𝐧𝐞𝐥𝐲 𝐜𝐨𝐥𝐝 𝐟𝐨𝐫 𝐂𝐚𝐥𝐢𝐟𝐨𝐫𝐧𝐢𝐚. 𝐅𝐨𝐫 𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐮𝐭𝐞 𝐢𝐭 𝐡𝐚𝐬 𝐬𝐞𝐞𝐦𝐞𝐝 𝐈 𝐰𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐟𝐫𝐞𝐞𝐳𝐞 𝐟𝐨𝐫 𝐭𝐡𝐞 𝐫𝐞𝐬𝐭 𝐨𝐟 𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐮𝐧𝐢𝐭𝐥 𝐈 𝐫𝐞𝐦𝐞𝐦𝐛𝐞𝐫 𝐭𝐡𝐚𝐭 𝐰𝐞 𝐡𝐚𝐯𝐞 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 𝐛𝐥𝐚𝐧𝐤𝐞𝐭𝐬 𝐝𝐨𝐰𝐧 𝐬𝐭𝐚𝐢𝐫𝐬. 𝐈 𝐡𝐞𝐚𝐝 𝐝𝐨𝐰𝐧𝐬𝐭𝐚𝐢𝐫𝐬 𝐥𝐨𝐨𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐟𝐨𝐫 𝐬𝐨𝐦𝐞 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 𝐛𝐥𝐚𝐧𝐤𝐞𝐭𝐬 𝐭𝐨 𝐛𝐮𝐧𝐝𝐥𝐞 𝐮𝐩 𝐢𝐧. 𝐖𝐡𝐞𝐧 𝐈 𝐥𝐨𝐨𝐤 𝐭𝐨 𝐦𝐲 𝐥𝐞𝐟𝐭 𝐈 𝐬𝐩𝐨𝐭 𝐉𝐨𝐡𝐧𝐧𝐲 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐤𝐢𝐭𝐜𝐡𝐞𝐧 𝐥𝐨𝐨𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐮𝐠𝐡 𝐫𝐞𝐟𝐫𝐢𝐠𝐞𝐫𝐚𝐭𝐨𝐫. 𝐃𝐞𝐬𝐩𝐢𝐭𝐞 𝐭𝐡𝐞 𝐜𝐮𝐫𝐫𝐞𝐧𝐭 𝐰𝐞𝐚𝐭𝐡𝐞𝐫 𝐜𝐨𝐧𝐝𝐢𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 𝐡𝐞 𝐬𝐞𝐞𝐦𝐞𝐝 𝐭𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐭𝐭𝐲 𝐦𝐮𝐜𝐡 𝐮𝐧𝐚𝐟𝐟𝐞𝐜𝐭𝐞𝐝 𝐛𝐲 𝐭𝐡𝐞 𝐜𝐨𝐥𝐝; 𝐬𝐢𝐧𝐜𝐞 𝐡𝐞 𝐰𝐚𝐬 𝐚𝐥𝐬𝐨 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐢𝐧 𝐬𝐰𝐞𝐚𝐭𝐬 𝐚𝐧𝐝 𝐚 𝐭𝐚𝐧𝐤 𝐭𝐨𝐩. "𝐉𝐞𝐬𝐮𝐬 𝐂𝐡𝐫𝐢𝐬𝐭 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐧𝐨𝐭 𝐜𝐨𝐥𝐝 𝐢𝐧 𝐡𝐞𝐫𝐞? 𝐈'𝐦 𝐟𝐫𝐞𝐞𝐳𝐢𝐧𝐠" 𝐈 𝐬𝐚𝐢𝐝 𝐥𝐨𝐨𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐨𝐯𝐞𝐫 𝐚𝐭 𝐡𝐢𝐦, 𝐡𝐞 𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐭𝐡𝐞 𝐟𝐫𝐢𝐝𝐠𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐬𝐦𝐢𝐫𝐤𝐞𝐝 𝐚𝐭 𝐦𝐞. "𝐈𝐬 𝐢𝐭 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐥𝐲 𝐭𝐡𝐚𝐭 𝐜𝐨𝐥𝐝 𝐢𝐧 𝐡𝐞𝐫𝐞? 𝐈 𝐝𝐢𝐝𝐧'𝐭 𝐧𝐨𝐭𝐢𝐜𝐞" 𝐡𝐞 𝐬𝐚𝐢𝐝 𝐭𝐞𝐚𝐬𝐢𝐧𝐠𝐥𝐲. "𝐲𝐞𝐚𝐡 𝐰𝐡𝐚𝐭𝐞𝐯𝐞𝐫" 𝐈 𝐫𝐨𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐦𝐲 𝐞𝐲𝐞𝐬 𝐫𝐞𝐦𝐞𝐦𝐛𝐞𝐫𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐡𝐚𝐭 𝐡𝐢𝐬 𝐛𝐨𝐝𝐲 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐭𝐮𝐫𝐞 𝐢𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐥𝐲 𝐡𝐢𝐠𝐡. 𝐈 𝐰𝐚𝐥𝐤 𝐨𝐯𝐞𝐫 𝐭𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐜𝐨𝐮𝐜𝐡 𝐠𝐫𝐚𝐛𝐛𝐢𝐧𝐠 𝐨𝐧𝐞 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰 𝐛𝐥𝐚𝐧𝐤𝐞𝐭𝐬 𝐚𝐧𝐝 𝐰𝐫𝐚𝐩𝐩𝐞𝐝 𝐢𝐭 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐦𝐲 𝐛𝐨𝐝𝐲.
" 𝐚𝐫𝐞 𝐲𝐨𝐮 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐥𝐲 𝐓𝐇𝐀𝐓 𝐜𝐨𝐥𝐝 𝐨𝐫 𝐚𝐫𝐞 𝐲𝐨𝐮 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐫𝐚𝐦𝐚𝐭𝐢𝐜?" 𝐉𝐨𝐡𝐧𝐧𝐲 𝐚𝐬𝐤𝐞𝐝 𝐥𝐨𝐨𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐦𝐞 𝐮𝐩 𝐚𝐧𝐝 𝐝𝐨𝐰𝐧 .
"𝐘𝐄𝐒 𝐢𝐭𝐬 𝐧𝐞𝐚𝐫𝐥𝐲 𝟑𝟎 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐞𝐞𝐬 𝐚𝐧𝐝 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐞𝐚𝐭𝐞𝐫 𝐛𝐫𝐨𝐤𝐞" 𝐈 𝐡𝐮𝐟𝐟𝐞𝐝 𝐰𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐞𝐝 𝐡𝐢𝐦
" 𝐨𝐤 𝐨𝐤, 𝐈'𝐦 𝐬𝐨𝐫𝐫𝐲 𝐥𝐞𝐭 𝐦𝐞 𝐡𝐞𝐥𝐩 𝐲𝐨𝐮" 𝐡𝐞 𝐠𝐮𝐢𝐝𝐞𝐝 𝐦𝐞 𝐛𝐚𝐜𝐤 𝐨𝐯𝐞𝐫 𝐭𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐜𝐨𝐮𝐜𝐡, 𝐥𝐚𝐲𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐨𝐰𝐧 𝐦𝐨𝐭𝐢𝐨𝐧𝐢𝐧𝐠 𝐦𝐞 𝐭𝐨 𝐥𝐚𝐲 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐡𝐢𝐦.
𝐇𝐞𝐬𝐢𝐭𝐚𝐧𝐭𝐥𝐲 𝐮𝐧𝐰𝐫𝐚𝐩𝐩𝐞𝐝 𝐭𝐡𝐞 𝐛𝐥𝐚𝐧𝐤𝐞𝐭 𝐟𝐫𝐨𝐦 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐦𝐞 𝐬𝐥𝐨𝐰𝐥𝐲 𝐠𝐞𝐭𝐭𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐨𝐰𝐧 𝐭𝐨 𝐥𝐚𝐲 𝐨𝐧 𝐭𝐨𝐩 𝐨𝐟 𝐡𝐢𝐦. 𝐓𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭 𝐰𝐞 𝐦𝐚𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐚𝐜𝐭 𝐈 𝐰𝐚𝐬 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐥𝐲 𝐰𝐚𝐫𝐦𝐞𝐝 𝐮𝐩, 𝐉𝐨𝐡𝐧𝐧𝐲 𝐡𝐚𝐝 𝐩𝐥𝐚𝐜𝐞𝐝 𝐡𝐢𝐬 𝐚𝐫𝐦𝐬 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐦𝐲 𝐰𝐚𝐢𝐬𝐭 𝐩𝐮𝐥𝐥𝐢𝐧𝐠 𝐦𝐞 𝐝𝐨𝐰𝐧 𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐫 𝐭𝐨 𝐡𝐢𝐦. 𝐇𝐞 𝐥𝐚𝐮𝐠𝐡𝐞𝐝 𝐚𝐬 𝐈 𝐬𝐧𝐮𝐠𝐠𝐥𝐞𝐝 𝐦𝐲 𝐡𝐞𝐚𝐝 𝐢𝐧𝐭𝐨 𝐦𝐲 𝐧𝐞𝐜𝐤.
"𝐟𝐞𝐞𝐥 𝐛𝐞𝐭𝐭𝐞𝐫 𝐧𝐨𝐰?" 𝐉𝐨𝐡𝐧𝐧𝐲 𝐚𝐬𝐤𝐞𝐝 𝐧𝐨𝐰 𝐫𝐮𝐛𝐛𝐢𝐧𝐠 𝐦𝐲 𝐥𝐨𝐰𝐞𝐫 𝐛𝐚𝐜𝐤
"𝐦𝐡𝐦𝐦 𝐦𝐮𝐜𝐡 𝐛𝐞𝐭𝐭𝐞𝐫, 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐥𝐢𝐯𝐢𝐧𝐠 𝐬𝐩𝐚𝐜𝐞 𝐡𝐞𝐚𝐭𝐞𝐫" 𝐈 𝐦𝐮𝐦𝐛𝐥𝐞𝐝 𝐢𝐧𝐭𝐨 𝐡𝐢𝐬 𝐧𝐞𝐜𝐤.
"𝐈 𝐡𝐨𝐩𝐞 𝐲𝐨𝐮 𝐠𝐞𝐭 𝐜𝐨𝐥𝐝 𝐦𝐨𝐫𝐞 𝐨𝐟𝐭𝐞𝐧" 𝐡𝐞 𝐬𝐚𝐢𝐝 𝐠𝐢𝐯𝐢𝐧𝐠 𝐦𝐞 𝐚 𝐪𝐮𝐢𝐜𝐤 𝐩𝐞𝐜𝐤 𝐨𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐜𝐡𝐞𝐞𝐤 𝐡𝐨𝐥𝐝𝐢𝐧𝐠 𝐦𝐞 𝐞𝐯𝐞𝐧 𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐫.
𝐓𝐡𝐢𝐬 𝐩𝐨𝐬𝐢𝐭𝐢𝐨𝐧 𝐰𝐚𝐬 𝐬𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐟𝐨𝐫𝐭𝐚𝐛𝐥𝐞 𝐈 𝐜𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐟𝐞𝐞𝐥 𝐦𝐲𝐬𝐞𝐥𝐟 𝐬𝐥𝐨𝐰𝐥𝐲 𝐝𝐫𝐢𝐟𝐭𝐢𝐧𝐠 𝐨𝐟𝐟 𝐭𝐨 𝐬𝐥𝐞𝐞𝐩, 𝐈 𝐜𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐟𝐞𝐞𝐥 𝐉𝐨𝐡𝐧𝐧𝐲𝐬 𝐛𝐨𝐝𝐲 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐱𝐢𝐧𝐠 𝐚𝐠𝐚𝐢𝐧𝐬𝐭 𝐦𝐢𝐧𝐞, 𝐭𝐚𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐞𝐞𝐩 𝐛𝐫𝐞𝐚𝐭𝐡𝐬. 𝐈 𝐜𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐭𝐞𝐥𝐥 ��𝐞 𝐰𝐚𝐬 𝐠𝐞𝐭𝐭𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐢𝐫𝐞𝐝 𝐭𝐨𝐨.
𝒍𝒐𝒗𝒆, 𝒔𝒂𝒅𝒊𝒆🎀
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