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ROMANTIC INCLINATIONS. ( bold what applies to your muse, italicize if there's potential ) WILFRED+IAN
Wilfred
holding hands (in public) · buying flowers · cooking · cuddles · writing a poem / song · holding door open · tying shoe laces · sharing a milkshake with two straws · offering their jacket when it's cold · kissing in the rain · publicly confessing love · long walks at the beach · doing the titanic pose on a boat · taking cute pictures in a photobooth · sharing a taxi / uber · kissing the back of their hand · slow dancing · getting tickets of their favourite artist / sports team / other · introducing them to their parents · lighting candles · flower petals on bed · love letters · star gazing · brushing / doing their hair · picnics · teaching them to play an instrument / sport while gently guiding their hands · compliments · late night drives · taking selfies together · drawing them · self-made gifts · massages · proposing with a family heirloom ring · lending them their favourite book to read · paying for dinner / coffee · mixtapes / playlists · surprise birthday parties · feeding them · handing them keys to their apartment · making space in drawer for their clothes when they stay over · sharing a blanket · couple costumes · tucking a hair strand behind their ear · running after them at the airport / keeping them from leaving · moving cities to be together · blowing a kiss · breakfast in bed · defending them in a fight (verbally / physically) · joint bubble baths · dropping the L-bomb ("i love you") · dedicating a song at the karaoke bar to them · wearing their clothes · yawning before putting an arm around them while watching a movie · grant them the last bite (from meal)
IAN
holding hands (in public) · buying flowers · cooking · cuddles · writing a poem / song · holding door open · tying shoe laces · sharing a milkshake with two straws · offering their jacket when it's cold · kissing in the rain · publicly confessing love · long walks at the beach · doing the titanic pose on a boat · taking cute pictures in a photobooth · sharing a taxi / uber · kissing the back of their hand · slow dancing · getting tickets of their favourite artist / sports team / other · introducing them to their parents · lighting candles · flower petals on bed · love letters · star gazing · brushing / doing their hair · picnics · teaching them to play an instrument / sport while gently guiding their hands · compliments · late night drives · taking selfies together · drawing them · self-made gifts · massages · proposing with a family heirloom ring · lending them their favourite book to read · paying for dinner / coffee · mixtapes / playlists · surprise birthday parties · feeding them · handing them keys to their apartment · making space in drawer for their clothes when they stay over · sharing a blanket · couple costumes · tucking a hair strand behind their ear · running after them at the airport / keeping them from leaving · moving cities to be together · blowing a kiss · breakfast in bed · defending them in a fight (verbally / physically) · joint bubble baths · dropping the L-bomb ("i love you") · dedicating a song at the karaoke bar to them · wearing their clothes · yawning before putting an arm around them while watching a movie · grant them the last bite (from meal)
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Ele riu um pouco da brincadeira dela. Era um estranho gatilho falar do que estava acontecendo, mas pelos seus irmãos de Hipnos ele tentava manter uma faixada um pouco mais otimista. As memórias de tudo do passado passavam como um flash em sua cabeça fazendo com que tivesse que piscar algumas vezes antes de voltar ao normal. "Bem, então temos que praticar ainda mais para sobreviver longe daqui." Ele disse, se encostando em uma das pilastras. A noite estava bem bonita e cada vez que a via parecia que ainda estava nos seus tempos antigos. Se virou para falar com ela e de imediato uma pessoa veio em sua cabeça. Eren. Não. Ele passou a cabeça tentando esquecer. "Bem, acho que para mim faz mais de algumas decadas então acho que estou ganhando isso." Ele disse, com um sorriso novamente. Eren. Então era isso que o acalmava tanto sobre Fahriye. Ela era a cara de Eren. O jeito, a forma de falar. "Eu…" Ele tentou falar algo, mas era claro que sua mente estava em outro lugar. "Eu posso te acompanhar… O lugar é muito tecnologico e eu… Eu fico um pouco confuso ainda usando aquilo, não vou mentir."
# ────── O novo sentido da palavra levou Fahriye ao riso, enquanto anuía com a cabeça em concordância com o raciocínio do meio-irmão. Ainda assim, temia o que o futuro podia estar reservando para os campistas. ── Eu acho que a gente devia era estar correndo pra longe daqui. ── A brincadeira antecedeu um suspiro baixo, que desafogava a apreensão que carregava no peito, mas que escondia das pessoas. ── Cá entre nós, acho que esse lugar já não é tão seguro quanto antes. ── Confidenciou com um sussurro, assim evitando que o próprio temor se alastrasse pelo acampamento. A companhia de Wilfred não lhe trazia apenas conforto, mas também cumplicidade, confiança para expressar o que permeava a mente sonolenta, mas sempre ativa. ── Quem dera fosse um encontro! Nem me lembro da última vez que estive em um. ── Foi com lamentação que refutou a possibilidade, mesmo que o sorriso persistisse nos lábios. ── Na verdade, estava pensando e ir até a arena pra praticar um pouco. Essa invasão me serviu de alerta, não sei se estou preparada pra enfrentar uma nova situação como essa.
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Wilfred estava passando por uma situação muito complicada. Não conseguia mais entrar em um estado de perfeito transe em sua meditação e isso fazia com que ele não pudesse de verdade se isolar dos pensamentos. Parecia até hipocrisia pedir isso das crianças quando ele mesmo estava longe de conseguir. Por muito tempo conseguia entrar em meditação com olhos abertos e havia criado essa prática para melhor supervisionar as crianças, mas dessa vez, só estava observando as coisas envolta fingindo estar em meditação. Seus olhos observavam uma visitante que passava e pegava uma das comidas para depois e tentou não sorrir com a forma que ela deixava a comida lá. Observou para ver se alguém estava o vendo e estranhamente todos pareciam focados em sua meditação, então planou lentamente voando perto da moça pairando perto dela, caminhando pelos ventos até parar perto dela. "Pode comer…" Ele disse, sua voz parecia quase um suspiro, mas ainda sim era audível. "Porque não medita?" A hipocrisia.
w/ @wilfredd
depois de ter levado bronca do diretor do acampamento, vulgo seu próprio pai, por não estar fazendo nada de importante com seus dias ou para ajudar no funcionamento do acampamento, haelena teve de se juntar a aula de meditação. apesar de que, ao invés de fazer o que era pedido, ela apenas observava. foi até a mesa de comidas que estava disposta ali para depois da aula e pegou um bolinho, mordendo-o. até ver os olhos do instrutor bem abertos, lhe acompanhando. abriu a boca, colocando o pedaço ainda não mastigado em sua mão e o jogou fora, deixando o bolinho mordido na mesa de volta, desconfiada. "desculpa..." movimentou apenas a boca, para não falar alto e tirar os outros semideuses de suas meditações.
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Will talvez fosse muito bom em se esconder entre as arvores, se manter em silêncio, como se fosse um personagem do sonho de alguém, à espreita, esperando por o momento certo, mas não tinha como ser melhor que Xan. Ela havia o ensinado tudo que sabia desde quando ainda era pequeno, então era óbvio que ela sabia de todas as tecnicas. Passar o pé por entre os lados mais grossos do tronco, se manter pelas partes mais densas da folhagem, movimentos diretos sem hesitação para não causar desastres, tudo havia sido dito e praticado pela guia de Xan, e ele não poderia ser menos grato a ela. "Elas ainda são maiores que eu." Brincou, o sorriso sendo mais facil de sair de seus lábios. Havia algo sobre Xan que fazia parecer que ele ainda estava a muito tempo atrás, as crianças à sua frente estavam invisiveis em seu olhar naquele momento. Pareciam que estavam de volta a muito tempo atrás e era reconfortante. Ele sorriu, sentindo seu rosto avermelhar com a forma da outra de falar. Sempre havia sido uma criança quieta, um pouco isolada por opção, mas sempre muito sonhador e imaginativo, algo sobre crescer e passado tanto tempo longe de todos, e o choque da realização do acampamento havia tirado isso disso, mas ver Xan… Ele mexeu com a cabeça, tentando deixar os pensamentos sumirem. "Nada demais… Meditação não esta funcionando muito… Nem dormir estou conseguindo." Ele falou como se fosse um pecado. "Eu posso falar com você por um segundo?"
Um raro sorriso surgiu nos lábios de Xanthippe ao escutar a voz do semideus. É claro que soube o tempo todo que ele estava ali, espreitando, como fizera tantas outras vezes, tantas décadas antes. "Eu te conheço desde que suas calças eram grandes demais para você, Wilfred. Eu te ensinei camuflagem. Você não seria capaz de se esconder de mim." Piscou para ele, embora a afirmação trouxesse um enorme buraco no peito; porque por décadas, Wilfred de fato se escondera dela, num lugar onde ela não pôde salvá-lo. E isso fazia com que ela se sentisse de duas maneiras diferentes: culpada, e agradecida. Ele era, talvez, seu último laço com uma época que já se fora, um de seus últimos amigos fora da Caçada, ainda aqui, no presente. Ela riu do comentário sobre a ruiva que não ia às aulas de meditação. "Pois deveria." Xan balançou a cabeça, tocando seu ombro, que agora era sólido e não efêmero como quando usava seus poderes. "Você não atrapalha." Ela disse, enfática. Ansiava pela companhia de um amigo tão querido. "Jamais." Xanthippe reafirmou. Ela analisou o semblante do garoto que vira crescer e franziu o cenho. "O que há com você? Seus olhos estão fundos."
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Já havia ouvido falar de Pietra e de sua horta. Não tinha o costume de interagir com muitas pessoas, se mantendo no seu chalé ou ensinando meditação ou só meditando em cantos, mas ele escutava crianças dizendo que tinham medo de roubar de lá e também da qualidade das coisas, então o nome da garota era conhecido pelos famintos do acampamento. Wilfred sempre se tentou fora dos alvos das pessoas, ainda se sentindo um estranho em seu próprio lar, então tudo aquilo era muito estranho para ele. Até mesmo onde a outra tinha uma horta, era usado para outras coisas no seu tempo. Ele tentou não entrar muito nesse pensamento, enquanto acompanhava a mesma. "E uma semideusa distraída é sempre bom." Ele disse, soltando um sorriso logo depois. Quando finalmente conseguiu ver a horta, o sorriso e expressão de surpresa apareceu de imediato em seu rosto. Era incrivel como os semideuses conseguiam alterar a forma que as coisas agiam, podia ver coisas nascendo até mesmo perto da floresta. "Jerome…" Ele abaixou a cabeça como se cumprimentasse ele, parecia ser o mais sério, então não queria estar no lado ruim com ele. "Não é para mim, então vou só dar para ele…" Ele disse, se ajoelhando observando ainda mais as plantas e os sapos que pareciam ignorar a sua existência. "A quanto tempo você cuida disso tudo?"
"Pode prar de mentir. Cê com certeza ouviu de Pietra a doida das plantas" comentou dando uma risada gostosa. Não tinha vergonha do título, na verdade nem fazia questão de mudá-lo, afinal adorava suas plantinhas e toda vez que saia do acampamento dava um jeito de trazer mais uma para a coleção. Ela caminhava devagar em direção a parte de trás dos chalés "Bem, acho que sabe. Direto entrego um chá que ele adora... Acho que faz vista grossa, não atrapalha ninguém, ajuda nas nossas poções e de quebra me deixa distraída." a 'horta' era organizada, sim, mas era enorme! Misturava-se com a floresta e tinha um pouco de tudo, de ervas a suculentas decorando "Só... Cuidado com os sapos de ceramica okay? Queria guardiões e agora... Bem, perdi o controle" no meio das plantas tinha uma cidade de sapinhos, pequenos, diversos polos dentro do jardim vivendo em harmonia com as plantas. Todos pareciam em paz, menos um, que parecia os encarar com certa reprovação "Jerome, se comporte, é convidado" cantarolou para o bichinho antes de se ajoelhar perto das ervas colhendo algumas que conhecia "Se for para você mesmo sugiro que esquente a água e depois jogue as folhas, se for para outra pessoa, bem, não palpita. Temos uns britânicos por aqui que sempre dá confusão na hora do chá" explicou colocando em um saquinho de pano que invocara rapidamente
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Mesmo que Wilfred não tenha nenhum controle sobre sonhos igual seus outros irmãos tem, ainda tem uma estranha afinidade em detectar quando as pessoas estavam tendo pesadelos. Wilfred não se importava quando as pessoas dava uns cochilos no fim de sua aula, normalmente as pessoas estavam cansadas e precisavam daquilo mais do que a meditação em si, então deixava acontecer, ainda mais sabendo o que tinha acontecido com a garota durante o ataque. Não iria puxar aquele assunto com ela, mas sabia que talvez tudo estivesse causando um certo peso em sua consciência.
"Não sei… Filho de Hipnos." Ele disse, terminando de colocar algumas almofadas no lugar, apontando para si mesmo com um sorriso fraco. Seus movimentos e toda a sua expressão eram suaves e calmas, parecendo ter saído de um sonho, parecia algo comum dos filhos de Hipnos terem aquela sensação de sempre estarem no meio de um sonho. "Esta tudo bem, todos estão precisando descansar…" Wilfred disse, recolhendo o tapete de outras pessoas. Crianças não tinha costume de guardar as suas coisas, então sempre as guardava. "Espero que o cochilo tenha te ajudado um pouco…"
@wilfredd said ❝ how have you been sleeping? ❞
Era inegável que a filha de Dionísio estava necessitada da aula de meditação e controle dos poderes. Apesar de estar evitando locais movimentados, sabia que precisava parar de se esconder. Como de costume, terminaram na sessão na postura de savasana, onde você deita e fecha os olhos. É, não deu para resistir ao sono. Minutos depois do fim da aula, acordou assustada. Seus sonhos, ultimamente, eram assombrados por pesadelos, sem contar que acordar onde não deveria ter adormecido era uma sensação terrível.
Percebendo que Wilfred ainda estava presente, terminando de organizar o pavilhão, uma coloração avermelhada tomou conta do rosto dela ao ouvir a pergunta. ❝ Dá para perceber? ❞ retrucou, ciente da resposta. Seus olhos revelavam marcas profundas de olheiras, exibindo uma expressão cansada. ❝ Desculpe por isso ❞ disse, erguendo-se para enrolar o tapete de yoga. ❝ Não acontecerá novamente. ❞
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Concordou com a cabeça, já havia passado por lá diversas vezes antigamente, não era tão animado quanto atualmente, mas alguns de seus amigos ficavam um tempo por lá escutando algumas canções, mas no tempo atual, não tinha passado tanto tempo por lá. "Algumas vezes." Disse, não sabendo exatamente como responder. "Mas é um ótimo lugar para meditar." Ele disse, as aguas batendo na pedra era realmente um som incrível. Podia ver a forma que o mesmo parecia ajustar a sua postura olhando em volta e os seus olhos acompanharam o dele, observando o anfiteatro, pensando exatamente o que o outro poderia estar vendo. "Ah…" Ele disse, tentando lembrar onde tinha sentido gotas em si a algum tempo atrás. "Posso te mostrar onde eles acham que pode ser?" Ele disse, caminhando um pouco para a parte interior, apontando direto para uma das paredes, uma mancha escura cobrindo a area e até mesmo uma gota caia enquanto eles se aproximavam. "Ah… Bem, cheguei faz pouco tempo, mas eu era morador daqui a muito tempo atrás." Disse, tentando não expor muito a sua história, as pessoas faziam já muitas perguntas e não queria se tornar um astro de circo novamente.
“Perto das cachoeiras.” Revelou, recostando-se próximo a uma das mesas montadas ali para a aula. Observou o rapaz próximo, ainda tentando decifrar se já o vira pelo acampamento. “Você já foi pra lá?” Quis saber, animado para escutar a resposta, afinal, poderia ser um convite para a próxima vez. Apertou a mão do rapaz e, por mais que o filho de Poseidon fosse agitado, ele também conseguia lidar com toques mais leves, como a correnteza de um rio em um dia ensolarado, tocando a mão alheia com a delicadeza que ele permitia. “Wilfred. Certo.” Repetiu o nome alheio para se lembrar depois, logo voltando-se para os arredores do anfiteatro. Voltou a ajeitar a sua postura, cruzando os braços na altura do peito enquanto estudava o local e as cadeiras ao longe. “Ah, alguém me chamou para dar um jeito numa área com inundação por causa da chuva do outro dia, mas parece que está tudo certo agora.” E no momento do ataque, a tempestade só adicionou ao pânico que os semideuses já sentiam pelos monstros que tentavam invadir o acampamento. Deu de ombros então, voltando para sua natureza curiosa. “Você chegou faz tempo?”
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Opção 2
Talvez passasse tempo demais ali, mas não ter mais com quem conversar afinco, havia decidido se mergulhar ainda mais em sua tarefa como instrutor de meditação, mas dessa vez, achou que tinha ido um pouco longe demais. Sua cabeça estava latejando, não conseguindo descansar depois do ataque, talvez toda essa confusão trazia a ele memórias que ele não gostava muito. Estava sentado na arquibancada, de pernas cruzadas, tentando pelo menos cochilar já que dormir estava quase impossivel para ele nos ultimos tempo, e ser filho de Hipnos, e chegar no chalé e ver todos dormindo, fazia o seu problema ficar ainda maior. O que estava acontecendo com ele? Se perguntava. Conseguia escutar alguém se aproximando mas se manteve na mesma posição, abrindo um dos olhos para falar com ela. "Esta tudo bem… Eu deveria estar dormindo." Ele comentou, esticando seus pés para não ficar algo desconfortável conversando com a outra de pernas cruzadas. "Acho que os dois… Mas esta tranquilo, e com você, porque fica por aqui a noite?"
OPÇÃO 1: 𝒂𝒄𝒆𝒔𝒔𝒐 𝒑𝒓𝒂𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒊𝒍𝒉𝒂;
Alara não queria um lugar muito cheio para treinar, então resolveu ir para a praia e usar o espaço da areia. Para quem olhasse de longe, parecia que a filha de Macária estava lutando e conversando sozinha, mas havia sim alguém ali... Uma alma. A benção que recebeu de Perséfone permitia que a semideusa invocasse almas heróicas para ajudá-la em batalha, mas as vezes tinham a boa vontade de acompanhá-la em treinos também. Provavelmente apenas pessoas com poderes do submundo poderiam ver a alma ali. Estava distraída em seu treinamento, reclamando com a alma por estar sendo tão rigorosa nas broncas. Lara já sabia que combate corpo a corpo não era seu forte e estava tentando melhorar. "Mas o que acon..." Foi pega no susto quando a alma desapareceu do nada e a deixou sozinha ali até que percebeu a presença de MUSE por perto. "Ah, oi!" Sorriu constrangida. "Eu juro que não estava falando sozinha, se é isso que pareceu."
OPÇÃO 2: 𝒂𝒏𝒇𝒊𝒕𝒆𝒂𝒕𝒓𝒐
Ser filha de Macária deu para Alara alguns traços engraçados. Ao mesmo tempo que era gentil e empática, tinha vezes que simplesmente não ia atrás de ninguém e passava parte do dia sozinha aproveitando daquela solidão comum entre filhos do submundo. Havia escolhido o anfiteatro para passar aquele período, mas quando chegou até o local já tinha alguém ali na mesma fileira que costumava ficar. "Quer dizer que não sou a única a usar esse lugar nesse horário? Devo ficar enciumada?" Sorriu de canto para a companhia e tomou a liberdade de sentar-se ao seu lado na arquibancada. "Estou brincando. Posso ceder meu lugar para você, mas só dessa vez." Piscou com um dos olhos, criando cumplicidade entre ela e MUSE. "Qual a sua desculpa? Tem problemas para dormir ou está fugindo do seu chalé?"
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Will ficava pensativo na maior parte do dia, mas tinha momentos que parecia que a saudade não cabia em seu peito e não gostaria de ser incomodado por ninguém. Sua cabeça tremia com ansiedade sempre que alguém o enxergava com qualquer semblante de nostalgia, então foi para o unico lugar que imaginaria que não estivesse tão lotado de gente, as crianças pareciam o evitar, então pelo menos delas ele estaria livre. Normalmente, desceria flutuando por entre as entradas do lugar, mas dessa vez queria o tempo de pensar, lembrar de cada momentos que havia passado ali com amigos no passado, lembrar dos nomes, brigas, sentimentos. Ele engoliu em seco. Odiava se sentir assim. Conseguia ver que tinha alguém ali, então fez questão de deixar seus passos leves de filhos de Hipnos de lado e fazer qualquer tipo de barulho para que a pessoa não se assustasse com ele aparecendo do nada. Will apenas assentiu com a cabeça, sua sobrancelha se levantando pensando no que o outro precisava de ajuda, mas ao se aproximar percebeu de imediato. "Estava meditando aqui embaixo?" Wilfred tinha uma crença de si mesmo que todos gostavam tanto de meditar quanto ele, então era claro que perguntaria aquilo. "As aguas batendo na rocha são sempre bem calmas."
OPEN STARTER
Rain jazia sentado em uma rocha, seu olhar contemplando as águas da Caverna dos Deuses enquanto limpava a lâmina de Condutora com o pano de tecido, calmamente retirando qualquer indício de imperfeição. Sua mente vagava entre suas tarefas do dia e sua necessidade de treinamento para executar sua vingança pendente contra Equidna, as feições expressando algo um pouco sombrio, mas que logo desapareceu ao que ouviu o som de passos. Voltou-se na direção deles, vendo MUSE por ali. Levantou-se, colocando a lâmina contra o feixe de luz que iluminava a caverna, apreciando seu trabalho, e a fez retornar a ser um colar. "Pode me ajudar aqui?" Perguntou à outra figura com tranquilidade em sua voz, indicando que precisava de ajuda com o lacre do acessório.
STARTER CALL
Mande [um emoji + um lugar + o blog do personagem] e receba um starter personalizado com o Rain!
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PAUL MESCAL Photographed by Jason Hetherington for Flaunt Magazine
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Ele confirmou com a cabeça. Havia diversas formas, a meditação como ele gostava de fazer, ele acreditava ser bem mais efetiva e direta. Os semideuses que conseguiam dominar bem essa forma eram mais fáceis de se adaptar à diferentes versões. Wilfred não era do tipo de falar sobre as outras formas, mas tinha algo sobre a menina que dizia que ela se daria muito bem com um pouco mais de tempo consigo mesma, uma dedicação ao seu próprio ser. Ou ele só não queria que a aula acabasse, estava bem complicado de dormir nos últimos dias. "Bem... Não precisa necessariamente estar parada, fazer atividades repetitivas enquanto foca só na tarefa e não deixa sua mente vagar é uma forma de meditação..."
lilac observou as expressões relaxadas e sonolentas do rosto do mais velho, dando uma risadinha quando ele mencionou sobre a técnica de meditação e deu de ombros, concordando com a cabeça. "existem outras formas?" perguntou, descrente, afinal lilac não conseguia enxergar o propósito de meditação. "eu não acho que qualquer uma seja. parece impossível."
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Wilfred conseguia ver as pessoas que eram bom em meditação, pessoas que não era muito bons e nem estavam se esforçando, e pessoas que realmente não era para elas. Dava para ver e sentir como o corpo da pessoa se mantinha inquieto e como a energia que emanavam não era de relaxamento, era de ansiedade para que aquilo acabasse. E bem, isso era contra o principio da meditação de aproveitar o momento e não entrar em um ciclo de desespero. A aula acabou e ele liberou os semideuses com um aceno, era tarde da noite, então óbvio que usariam aquele momento para ir dormir logo em seguida, já tinha feito aquilo algumas vezes. Mas era filho de Hipnos, então era injusto falar sobre isso. Porém enquanto voltava para a concentração reparou outra pessoa lá. "Ah… Não, tudo bem…" Ele disse, abrindo seus olhos calmamente, sua feição era relaxada, as características de ser filho do deus do sono ficavam óbvias nele enquanto em meio a meditação. "Talvez essa forma de meditação não seja para você…"
w/ @wilfredd
meditação estava longe de ser uma de suas atividades favoritas, mas não podiam dizer que ela não tentava. desempacar do nível dois era algo mais difícil do que pensavam. infelizmente, não era com meditação que conseguiria. lilac era uma pessoa inquieta, além de impaciente e a música calma não lhe ajudavam a relaxar os seus nervos. ela abriu um dos olhos para espiar a sala, que estava cheia de gente totalmente em silêncio e profundamente afundadas em seu subconsciente. respirou fundo novamente e tentou mais uma vez, até pouco tempo depois, a aula tinha acabado. ela se levantou, encarando sem querer o semideus. "eu atrapalhei sua meditação? me desculpa. eu não consigo ficar quieta.", comentou, dando uma risadinha constrangida.
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Ele só agradeceu que o mesmo tinha entendido que não era o tipo de pessoa que se abria tão facilmente, concordou com a cabeça com o outro, o seguindo em silêncio pelo loca, reparando aos poucos que estavam saido do campo de morango, podendo ouvir as crianças correndo, algumas delas também com cestos, mas pareciam focadas em continuar o serviço. Um pouco de culpa bateu nele, mas ele só seguiu o caminho. Não demorou muito para que chegassem até o chalé. Já havia visto ele diversas vezes, mas por ser um dos chalés novos no acampamento. Bem, não tão novos, mas tudo era novo para Will, para ser justo. Ele nunca havia entrado lá, então o apreciou lentamente quando a entrada lhe foi concedida.
"Tudo bem…" Ele disse, reparando envolta e bem, o chalé de Hipnos era recheado de crianças dorminhocas e preguiçosas, então não ia ligar mesmo para a bagunça, mas ao reparar que o acampamento parecia ter sido organizado recentemente, ele só rolou os olhos. "Tudo bem…" Ele disse novamente, não tinha muito o que falar, estava só pacientemente esperando as próximas instruções do tal relaxamento., andando até chegar em uma poltrona sentando, reparando as coisas envolta. "O que mais vamos fazer?" Perguntou um pouco alto para que o outro pudesse ouvir.
Max tinha alguma noção de que o passado da maioria das pessoas ali dentro não era nada fácil ou agradável, incluindo o dele. Entretanto, acreditava que era justamente porque havia tanta coisa com a qual se preocupar que os momentos de paz e tranquilidade eram preciosos a ponto de querer estendê-los e preservá-los ao máximo. Até por isso, fazia aquele tipo de coisa que estava fazendo junto do outro: vagar por aí, abdicando responsabilidades ou novas situações que gerassem estresse em sua rotina, era mesmo um dos vícios do filho de Zéfiro.
"Então tá. Vou acreditar em você." Deu levemente de ombros, ciente de que não estava ali para atuar como psicólogo ou constelador familiar, felizmente. Por isso, também guardou silêncio pelo resto do trajeto, passando a se entreter até mesmo com as pedrinhas pequenas no meio do caminho. Simplesmente porque era assim que seu cérebro funcionava. E por fim, alcançando seu chalé, permitiu a entrada de Wilfred, sinalizando para que ele entrasse primeiro. Tratava-se de instalações com cores amenas por dentro e por fora, com pinceladas gentis e leves em sua pintura externa e interna. Dentro dele, notava-se bastante espaço para comportar tanto as camas de sua prole, quanto para pendurar redes e sofás-balanço nas pilastras.
O ambiente também era preenchido com árvores trepadeiras e outras plantas e flores em pontos estratégicos, com sofás confortáveis e tão macios que qualquer um poderia realmente passar noites e mais noites ali sem sofrer desconforto algum. Ao centro, a lareira que quando apagada, fazia circular no interior do chalé uma brisa suave e agradável, como o temperamento e a característica do Vento Oeste. Quando acesa, detinha um tipo de calor capaz de aquecer, mas não o suficiente para fazer ninguém suar ou se queimar quando está próximo demais. E, ainda na entrada, por onde Wilfred e Maxence haviam cruzado, também havia uma modesta fonte de água, mesmo que toda adornada e caprichada, com o busto de Zéfiro soprando. Uma ode ao relaxamento e à boa vida, de fato.
Por isso Max amava tanto aquele lugar.
"Ignora a bagunça, sério. Não estava nos planos trazer ninguém pra cá hoje." Pediu, crispando os lábios por alguns instantes; na verdade, o interior do chalé estava consideravelmente organizado, mas na concepção de Maxence, tão paranoico e metódico com suas próprias coisas, não era exatamente essa a visão que tinha. "Fique à vontade. Eu vou deixar os morangos aqui e já volto."
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Gostava bastante de acompanhar algumas aulas a noite. Nos ultimos dias estava tentando algum problema com dormir, e bem, isso deveria ser impossivel para um filho de Hipnos, mas toda a preocupação sobre os efeitos recentes estavam trazendo claros flashbacks de momentos horriveis em sua vida então Wilfred só queria se distrair e ver do topo de uma árvore no bosque uma aula parecia o suficiente. Tentava se manter escondido, o que coincidentemente era o tema da aula que ela tava dando para as crianças. Ao escutar a moça falar com ele sobre medição soltou uma risada, sabia que ela estava o vendo, mas não sabia que era tão claro a ponto de ela nem sequer fingir que não estava. "Eu não sou tão bom em me esconder?"Perguntou descendo flutuando por entre os galhos, alguns passando por seu corpo, que brilhava em um azul quando deixavam os galhos passar por ele, descendo proximo da moça e se juntando a ela. Ele olhou mais para as crianças. "A metade dessas não presta atenção nem na meditação… Aquela." Ele apontou para uma criança ruiva que tentou disfarçar. "Ela passa pela porta e nem entra…" Wilfred falou em um tom de brincadeira soltando uma risadinha das crianças. "Me desculpa atrapalhar sua aula…"
com qualquer um 0/4 no bosque, lição noturna de caça e rastreio
"Atenção," a voz de Xanthippe ressoou pela clareira. Era noite, e a lua brilhava acima deles numa claridade espetacular, tão difíceis nos tempos atuais. Naquelas noites, a Deusa era sempre mais forte, tal como sua bênção. O pequeno grupo de jovens semideuses se reunia ao redor dela, esmagando pequenos gravetos com os pés (calçando diferentes variedades de sapatos completamente inapropriados), que ela, em seus séculos de experiência, reconheceria de longe como uma cacofonia de desleixe. Xan inspirou profundamente. "Pela Deusa, nós estamos numa aula de caça e rastreio, não Como Ser Encontrado 101", falou, levando a mão à trança. Eles são apenas crianças, lembrou-se. Crianças. "...Mas é uma ótima oportunidade de aprendizado. Monstros sempre deixam rastros. Sempre. Nós não devemos." Disse. Nesse momento, o All Star reluzente de um dos semideuses quebrou um grande graveto. A caçadora levou uma das mãos à têmpora. "Crianças, não é mesmo? Deveriam levar as aulas de meditação mais a sério."
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Ele tentou não parecer tão embaraçado com toda a situação, rindo junto com ela por alguns segundos, tentando se recompor logo depois. Era em teoria novo nessa nova geração de semideuses então era impossível de ele saber quem era todo mundo e quem tava por lá. "Sim, mas estou a caminho..." Ele disse, concordando com a cabeça. Tinha algo nos movimentos de Will que parecia que o mesmo sempre estava em câmera lenta, o que deixava ele mesmo com sono as vezes mas o que não o deixava um pouco sonolento? Se despertou ao ouvir ela falar seu nome e sobre a horta. "Ah, você é a Pietra da horta..." Já tinha ouvido falar sobre ela, mas sempre na encolha, nunca havia nem pensado em ir até lá. "Sim, eu adoraria conhecer, o Quiron sabe disso?" Perguntou, dando espaço para a outra passar.
Ao ver o espanto no rosto do rapaz Pietra não conseguiu evitar de dar uma risada gostosa apenas assentindo com a cabeça como quem dizia que estava tudo bem "Relaxa, acho que ninguém sabe de todos os semideuses que estão no acampamento. E olha que já tentei "comentou de bom humor. Pietra olhou em volta a procura de algum irmão para indicá-lo mas por fim suspirou e negou "Relaxa, eu posso fazer uma misturinha. Um chá leve para relaxar... Sou Pietra, by the way. Cuido da hortinha clandestina atrás do chalé de Hécate, então... Acho que se tiver tempo podemos ver o que já tá bom para colher, o que acha?"
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Concordou com a cabeça. "Acho que apagar ela até seria um pouco perigoso…" Comentou, coçando sua cabeça. Não deveria ter prometido a ninguém que entregaria aquela planta, era um erro se colocar em objetos que ele não sabia nada sobre. Bem, sabia um pouco de suas características, mas não saiba nem como encontrá-la e nem como saber quando estava boa para uso. Ao ser corrigido, ele sentiu seu rosto avermelhar quase de imediato, seu corpo se curvando em pura vergonha. "Meu deus, me desculpa." Ele disse, mexendo as mãos tentando mostrar o quanto estava arrependido. Em sua época, não havia chalé para muitas pessoas e a existência de semideuses de outros deuses era tão vaga, por não serem reclamados, que Will estava se acostumando ainda com os nomes e as habilidades de cada um. "Eu… Precisaria para quando você conseguir achá-la, mas me desculpe mesmo, posso procurar por outra pessoa…"
A morena estreitou os olhos para ele tentando entender o porque exatamente tinha ido a si pedir ajuda com plantas medicinais quando se tinha filhos de Apolo, Demeter e até mesmo Persefone que poderiam ser consultados. "Olha, eu posso ter essa planta ai, mas não garanto os efeitos, ela dá uma acalmada mas não apaga a pessoa" nunca que daria um sedativo potente sem saber o porque quais propósitos seria usada e sem confiar plenamente na pessoa que pedia "E sim, eu sou filha de Hécate, mas quem mexe com essas coisas de poções e infusões é a minha irmã... Mas acho que posso ajudar... Para quando precisa?"
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Imaginava que a outra fosse reclamar, mas fosse acabar ajudando ele de alguma maneira. Olivia era uma garota boa, travessa e de as vezes um caráter duvidoso, mas era uma menina boa, então sabia que não ia o deixar na mão naquela maneira. Quando a moça sumiu, ele ja acostumado com essas coisas, voltou a pegar alguns panos, logo depois pode ver ela retornando com mais tecidos em mãos. "Empoderador?" Ele perguntou de imediato, tentando pensar em como a palavra faria sentido naquele caso, mas não demorou para que assentisse para si mesmo. "Ah, não sei… Bem, muitas coisas mudaram desde aquela época." Ele disse, tentando não dizer nenhuma besteira. Will já era bem liberal na época dele, mas o liberal de decadas atrás não era o mesmo da atual, e a ultima coisa que queria fazer era insultar alguem. "Sim, Hipnos, não sei como não suspeitou, quando não estava dormindo, estava meditando, ou os dois." Comentou, dobrando parte dos tecidos e amontoando algumas almofadas uma em cima da outra. "Sim… Como está lidando com os ataques, Ollie?" Perguntou.
Olivia soltou uma risadinha com o jeito que ele pediu para que ela o ajudasse com os panos. Em uma hora dessa, Olivia estaria fazendo favores para o Sr. D, afinal, ela sempre quis se mostrar útil para o deus do vinho. Só que o Sr. D não estava ali, e o sumiço dele estava a deixando inquieta. Não só por gostar de tê-lo pelo acampamento, mas porque... bem, ele não sumiria do acampamento se as coisas não fossem realmente sérias. Antes que pensasse muito nisso e começasse a demonstrar uma fraqueza na frente do rapaz, Olivia sumiu em um piscar de olhos, teletransportando-se para a área em que estavam os panos. Pegou alguns itens nas mãos, voltando em mais uma viagem para onde Wilfred estava, deixando as almofadas perto do outro. “Pegar panos do chão provavelmente era algo que as mulheres já faziam na sua época, não é algo empoderador. A não ser que elas gostem dessa tarefa, sei lá.” Olivia voltou a tagarelar, mantendo a mente ocupada dos problemas que o acampamento poderia estar sofrendo. “Hipnos? Urgh.” Ela voltou a se teletransportar, pegando mais umas almofadas e retornando pro lado dele. “Bem, pelo menos você tem saúde.”
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