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Curso online com certificado! Curso de Modelagem de Vestuário
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NOSSO AMOR ESTAVA ESCRITO NAS ESTRELAS — E. VOGRINCIC.
𖥻 sumário: análise do mapa astral do enzo. 𖥻 avisos: papo astrológico. red flags !! achou que pode conter alguns gatilhos, mesmo que seja só por humor & piadas.
💭 nota da autora: como prometido, cá está o mapa do enzo! a minha análise não é 100% precisa porque não sou astróloga profissional, só fiz porque me interesso e estudo sobre. não tá revisado pq eu tô doente, então ignorem as palavras repetidas pls. also, não mandem mapa, tá? kkkk eu gosto de analisar, mas é bem trabalhoso e eu não tenho tempo de fazer de todo mundo. se tiverem interesse, indico o café astrology!
SOL EM ÁRIES Estar num papel de liderança é natural para ele, mesmo que não queira, sempre acaba assumindo a responsabilidade. Todo mundo escuta ele, é simples assim. Essa questão de tomar as rédeas nas situações também fala sobre a maneira que ele tem de demonstrar carinho. Também pode fazer dele um pouco convencido demais por achar que é só fazer o que ele diz pra dar certo; super vejo ele como uma pessoa que diz "eu te avisei" sempre que você não dá ouvidos aos conselhos que dá.
Acredito que esteja muito em contato com a própria individualidade, e justamente por isso, chama atenção – me lembra até uma frase do Bob Dylan (não sei se é dele mesmo, but anyways): tudo o que posso fazer é ser eu, seja lá quem for. Também acho que pode ser um pouco individualista em certas situações, preferindo trabalhar sozinho.
O sol, na astrologia, fala da nossa essência e tá em exaltação em Áries, e sendo um signo cardinal, tem como características a iniciativa, ambição, entusiasmo e independência, mas também fala da pressa e impulsividade. Não se cansa enquanto não alcançar seus objetivos e é apaixonado por aquilo que faz. Pra mim, entendo que ele não gosta de gastar tempo com aquilo que não gosta. Um trabalho bem feito é resultado de paixão. É muito enérgico, tanto que mesmo com o ar calmo, ele tá sempre se movendo de alguma forma (as pernas quase abrindo um espacate, por exemplo). Acho que essa coisa da gente achar ele muito sério também vem do sol em Áries; geralmente, homens arianos tem uma personalidade um tanto seca.
Fica gostoso com roupas de academia porque o sol é literalmente regido pelo deus da guerra. Acho que mesmo que ele não malhasse, ainda teria os músculos bem definidos. E provavelmente o pau é mediano, mas mais largo do que o comum. Acho que ele acha um tesão agir de uma maneira mais masculina e dominante. É do tipo que vê a parceira como uma posse (mas não de uma maneira tóxica ok!), realmente aquele nosso headcanon dele querer uma esposa troféu tem grandes chances de ser real. E vamos acabar um pouco com o clima aqui porque o Enzo também pode ser bem exigente sobre a aparência da parceira, então o nosso outro headcanon dele se atrair mais por loiras padrões também tem muitas chances de ser real. But anyway! Fica de quatro por mulher que se faz de difícil, e ama esse joguinho de cão e rato. Muito, muito, muito passional! E também é o rei das rapidinhas e gosta de manter contato visual durante toda a transa; provavelmente tem praise kink.
— casa 07.
Boatos de que esse posicionamento significa que esses nativos são mais propensos a se divorciarem.
Mas tendo em mente de que a casa sete é a casa dos relacionamentos, e de libra, vejo que ela suaviza um pouco as características mais agressivas do Sol em Áries do nosso querido. Também faz com que ele seja muito "gostável", ganhando o apoio e amor das pessoas simplesmente por ser uma pessoa bem-querida mesmo. É esperto e muito criativo!
Pra ele, relacionamentos são essenciais para expandir a identidade e a própria vida. Também me lembra muito daquela frase que viralizou do "eu sou todos os livros que já li, todos que já conheci, todas as músicas que já escutei…", mas também pode significar uma maior probabilidade de dependência emocional e necessidade de validação.
É muito amigável, mesmo que a gente veja que é bem reservado. Tem tendência a se sacrificar pelos outros e é muito bom com pessoas em geral, sendo bem diplomático.
— grau 2.
Grau de Touro. A essência dele tá muito conectada ao uso da própria voz e a dinheiro, ou seja, ele ter se tornado ator e ganhado um papel muito grande como em LSDLN, não é muito de surpreender. Também fala sobre ser o melhor em alguma coisa, então Enzo sempre tenta se aperfeiçoar na arte da atuação porque é o seu maior objetivo.
LUA EM PEIXES Artístico, sensível, espiritual, filosófico. E quando eu digo sensível, eu quero dizer muito sensível mesmo. É do tipo que deve sentir horrores e todos os sentimentos que sente são intensos. Enxergo ele como uma pessoa que tem a cabeça no lugar, então acho que ele teve que aprender como tempo (e com muita terapia) a como lidar com todas essas coisas que sente. É bem reflexivo, e quando tá muito estressado, pede licença para se afastar e racionalizar tudo aquilo que tá sentindo. Vejo ele como uma pessoa que tá a beira de um colapso, aí quando se afasta e pensa um pouco, já volta com a solução de todos os problemas. Também vê a arte como um mecanismo de expressão. Inclusive, acho que ele acaba falando mais sobre os próprios sentimentos através de pinturas, fotografias e pela escrita do que a gente imagina. Acho que ele também tem essa coisa de pensar que as coisas são mais intensas e profundas do que realmente são; vejo ele como um grande romântico nesse sentido.
Tem a tendência de acreditar demais nas pessoas, e pode ser um pouco inocente quando se trata dos outros. Meio que cria expectativas muito grandes e acaba de decepcionando. A cara de coitado não é à toa porque ele ama se fazer de tadinho, dependendo da situação.
Esse posicionamento também se manifesta na casa das relações.
ASCENDENTE EM LEÃO Ascendente fala de como nos apresentamos ao mundo e a ideia que as pessoas têm de nós. Olhos doces e bondosos. Tal qual um leão, o cabelo é como uma juba (Caetano escreveu O Leãozinho pra ele!). Regido pelo sol, é claro que vai chamar atenção aonde quer que vá – vale lembrar rapidinho que o sol, na mitologia grega, fala de Apolo, o deus das artes. Destemido. Tem um ar de elegância, como um príncipe mesmo. Trendsetter! É uma celebridade acidental, porque mesmo com a energia magnética, ainda é tímido e bastante reservado. Simplesmente exala confiança e se destaca. Provavelmente se solta mais numa roda de amigos, chegando até a falar mais alto e fazer várias piadas. Uma coisa interessante é que eu acho que essa necessidade de ser sempre elogiado vem do fato das pessoas sempre elogiarem ele, de graça.
Temperamento de gato, no caso dele, o preto. Ai, e com certeza deve ter umas fofocas muito cabeludas que aconteceram na vida dele/estão acontecendo/vão acontecer, mas ele deixa tudo muito na surdina.
MERCÚRIO EM PEIXES Sabe porque ele ama fazer aqueles posts com os textos em que ninguém entende nada? É por causa desse mercúrio aqui. É o planeta da comunicação, do impulso intelectual e do raciocínio. Por isso, Enzo tem uma abordagem mais… filosófica e sensível com as suas palavras. Tem uma alma de velho, muito sábia. Se encanta com tudo o que é belo e gentil.
O lado criativo muito aflorado dele talvez faça com que tarefas mais mundanas se tornem sem graça. A comunicação dele é bem intuitiva e emocional, e ele talvez sinta dificuldade com atividades mais lógicas e com muitos detalhes. Também acho que ele já se ligou que tem a tendência de ser mal compreendido sempre que tenta se expressar, e por isso toma muito cuidado com tudo o que fala. Pensa duas, três, quatro vezes antes de finalmente exprimir uma ideia ou fazer uma piada. Acho que só se sente mais leve quando tá com seus amigos próximos e familiares.
A voz calminha e melódica também é graças a esse posicionamento.
Também cai na casa 7, o que significa que é orientado pelas próprias relações e gosta de agradar. É bem comum que ele saia distribuindo elogios e que seja bem diplomático, justamente porque tem a necessidade de fazer com que as pessoas se sintam bem e que gostem dele – mesmo que isso aconteça naturalmente.
MARTE EM CÂNCER Aqui, Marte tá em detrimento.
Muito apaixonado pela família e quer ser o provedor da casa, simplesmente porque é uma das maneiras que tem de mostrar afeto e carinho. Tem o desejo de começar uma família, um dia, mesmo que seja através da adoção de um gatinho. De novo, tem grandes tendências a ser emocional nas próprias decisões. Também é bem protetor, principalmente com aqueles que ama. Pode ser que reaja de maneira muito dramática dependendo da situação, e é bem reativo.
Compassivo. Gosta de relacionamentos sérios e seguros. Se quiser conquistar o querido, é só mostrar que pode entendê-lo e fazê-lo sentir amado.
Sinto muito, divas, mas o homi realmente é needy bf e nada daquilo que a gente imaginou. Não gosta de inconsideração, manipulação e pessoas que tem anger issues. Essas são as principais red flags pra ele. Odeia mentirosos. No entanto, ele mesmo pode ter alguns problemas em expressar a própria raiva. Não sei se inventei essa informação, mas ele provavelmente faz muita terapia kkkk Pode ter tido bastante dificuldade em balancear esse lado mais feminino, e foi aprendendo com o tempo. Passivo-agressivo quando quer, e é do tipo que fala sem pensar no momento da raiva.
Quando tá naquele ��xtase, além de rasgar elogios sobre o corpo da parceira, é provável que deixe um "eu te amo" escapar. Pode ser conquistado em dois tempos se você elogiar e amaciar o ego dele o suficiente. Se pudesse, passaria o dia inteiro na cama com a parceira; tudo acaba se misturando, o cafuné do pós-sexo, as preliminares e o ato em si. É como se não tivesse fim com ele, principalmente porque ele te envolve. Talvez tenha um pezinho na submissão. Praise kink e breeding kink. Gosta de parceiras que compreendam sua sensibilidade e sua complexidade emocional. Ama vulnerabilidade e intimidade. Também acha um tesão se você sugerir cuidar dele, principalmente na cama. Gosta de edging. É da turma do slow-burn!
Romântico, protetor, sensual. Precisa de uma conexão emocional pra conseguir transar. Pode extravasar as próprias emoções durante o sexo, principalmente se estiver com raiva.
— casa 11. Aqui, o Marte dele cai na casa da paixão, energia, direcionada aos grupos de amigos e sua comunidade. Sente necessidade de ter relações próximas, íntimas, com as pessoas, sejam amigos ou parceiros. Também me faz pensar que ele é muito monogâmico porque ele gosta de uma relação um-a-um. É, provavelmente, o líder dos grupos de amigos que faz parte (o nosso Bolinha uruguaio). Tem mais amigos homens do que mulheres.
Apesar de ser muito emocional, também sente necessidade em racionalizar os próprios sentimentos. Tenta não ser impulsivo nas próprias reações, como uma maneira de se poupar e poupar os outros de uma dor de cabeça desnecessária.
VÊNUS EM ÁRIES Chegamos ao mais polêmico! Aqui Vênus tá em detrimento (te entendo, meu divo).
Muito, muito, muito passional. Relaciona romance a ação, mesmo que seja bem reservado e até um tanto tímido. Ai, galera, o mapa do divo tá revelando que ele realmente é só um homem patético. Se apaixona rápido, mas também desapaixona em meio tempo se sente que não tá indo pra frente. Se gostar mesmo da pessoa, não se importa em carregar corrente porque gosta de sentir o frio na barriga e o coração acelerando. Possessivo e meio obsessivo, também. Sinceramente? You take my hand and drag me headfirst, fearless.
Como eu já falei, justamente porque ele precisa dessa conexão emocional, penso que Enzo vê o sexo como uma maneira de mostrar o quanto ama a parceira. Seja numa rapidinha (que ele ama) ou num lovezinho mais lento, foder = prova de amor pra ele.
Uma coisa que me chamou atenção é que a Vênus dele, na verdade, é retrógrada. Isso significa que ele tem grandes tendências a ser mais tímido (uauu, contei um super segredo) desde novinho, e pode ser que ainda exista aquele arzinho de adolescente meio awkward, diferentão, sabe? Pode ser que tenha algumas inseguranças que tenta não mostrar, e que com o tempo, aprendeu a esconder e suprimir. Vai demorar um bommm tempo pra casar. Não é alguém que se abre facilmente, mesmo que necessite de conexões. Mas, também, depois que deixa a parceira entrar…
— casa 09.
Pode ser uma coisa meio controversa, mas a casa nove tá ligada ao signo de Sagitário, e dessa forma, as filosofias, tradições, lado espiritual, aventuras. Assim, ele projeta muito na parceira, no nível False God da Taylor mesmo. Já falei, mas repito, ele tende a criar muita expectativa.
Mas também vê o amor como algo maior que a própria vida, e acho que por isso ele tende a ser tão reservado com estranhos. Se interessa, sim, pelo lado espiritual do mundo.
Pode acabar com uma parceira que venha de um país diferente, ou que tenha sido criada de uma maneira diferente da dele, porque se interessa por culturas diferentes e por viagens. Quer se educar sobre os mais diversos lugares, e busca por novidades. É apaixonado por aprender.
ASPECTOS QUE CHAMAM ATENÇÃO Vênus em quadratura com Marte: pode se manifestar como dificuldades na intimidade das relações. É passional e magnético, gosta de se arriscar, mas também pode ter problemas de temperamento. Pode ter sentido como se não pertencesse a um grupo enquanto estava crescendo, e sempre se sentiu como o diferentão. Não gosta que as pessoas o entendam mal, e quer que gostem dele. Com o passar do tempo, ele foi reconhecendo/vai reconhecer essa necessidade de agradar, que é preciso escolher as suas batalhas, sem ser tão oito ou oitenta. Propenso a possessividade e ciúmes.
Sol em conjuntura com Lua: a identidade dele pode estar muito ligada aos aspectos emocionais. É um aspecto harmonioso, porque fala que existe um equilíbrio entre os dois, fazendo com que Enzo se expresse de maneira autêntica.
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Sob a Máscara do Algoz: A Arte Oculta da Manipulação e do Controle
Abordo sobre temas críticos e complexidades,trazendo reflexões e questionando dinâmicas sem filtros, desmascarando hipocrisias e revelando a realidade por trás das aparências. Meu canal:
Conteúdo direcionado principalmente às vítimas de abusos e vítimas do sistema,estudo conteúdos que englobam filosofia,psicologia,política e sociologia e exponho no geral como algozes agem e como suas mentes funcionam,alertando e ajudando vítimas. Se você teve alguma experiência sobre,pode enviar uma DM e caso deseje,podemos compartilhar.
Os algozes são figuras complexas,e suas táticas para controlar,subjugar e destruir suas vítimas são refinadas e variadas. Sob um olhar psicológico,um algoz geralmente apresenta traços de narcisismo,psicopatia ou tendências manipulativas,características que guiam suas ações de forma metódica e fria. A mente de um algoz não vê o outro como um ser humano completo,mas como um objeto ou instrumento de seus desejos,frustrações e necessidade de poder. As táticas dos algozes são uma combinação de estratégias emocionais,psicológicas e sociais projetadas para obter e manter o controle. O objetivo é subjugar a vítima de modo a torná-la dependente,desorientada e sem suporte.
Ausência de Empatia e Consciência Moral: O algoz muitas vezes é incapaz de sentir empatia genuína,pois suas relações são baseadas em poder,não em reciprocidade. A empatia que é demonstrada tende a ser performativa e estratégica,para manipular ou enganar. Em casos de psicopatia,isso pode se tornar um completo desprezo pelos sentimentos e bem-estar dos outros,enquanto a presença de um código moral é apenas superficial,moldada para criar uma imagem pública de integridade.
Autopercepção Grandiosa e Narcisismo Patológico: Muitos algozes têm uma percepção inflada de si mesmos,acreditando que possuem um direito inerente de controlar ou punir os outros. Esse narcisismo patológico os faz sentir-se superiores,alimentando a crença de que a vítima é um "instrumento" para sua autoafirmação e poder.
Necessidade Patológica de Controle e Poder: O cerne da psicologia de um algoz é a necessidade de controle. Essa necessidade nasce de um profundo sentimento de insegurança ou de uma visão de mundo onde ele é o "protagonista absoluto". O desejo de poder sobre os outros é muitas vezes alimentado por frustrações internas e por uma profunda incapacidade de lidar com suas próprias vulnerabilidades.
Obsessão pela Vítima: Em casos mais graves,o algoz desenvolve uma obsessão pela vítima,que se manifesta em comportamentos de perseguição,vigilância e tentativas de manter um vínculo contínuo,mesmo após a separação física ou emocional. Essa obsessão decorre de uma incapacidade de aceitar a perda de controle sobre a vítima,o que é percebido como um ataque direto ao seu senso de poder.
A Percepção do Algoz: Racionalizações e Justificativas: O algoz é mestre em racionalizar seu comportamento, criando justificativas complexas para suas ações. Isso é parte de um mecanismo de defesa que lhe permite agir sem sentir culpa ou remorso. Em sua percepção distorcida, ele pode acreditar que está ensinando uma lição à vítima, corrigindo-a ou "salvando-a" de algo. Em alguns casos,ele pode até mesmo se ver como uma figura benevolente,justificando seus atos por um "bem maior".
Concluindo,a tática do algoz é meticulosamente desenhada para quebrar a vítima de dentro para fora,enquanto sua mente opera de forma distorcida para justificar e legitimar essa destruição. Entender essas dinâmicas é fundamental para combater o abuso e,ao mesmo tempo,expor a máscara de "inocência" que muitos algozes usam para manipular e enganar a sociedade e as próprias vítimas.
#escritores#escritoras#palavras#pensamentos#abusos#abuso#sociologia#filosofia#psicopatia#psicopatas#narcisismo#narcisista#feminismo#feministas#minhas palavras#reflexões#conhecimento
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Os passos firmes contam que ETHEL DENHOLM atualmente é ESTUDANTE COMPLEMENTAR DE DRACONOLOGIA com seus VINTE E NOVE ANOS. Dizem que é SERENA, mas também RANCOROSA, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ADELAIDE KANE.
THE CHANGELING
Desde o princípio, a história de Ethel foi marcada pela inadequação; em Aldanrae, poucas coisas poderiam ser consideradas mais desonrosas e indesejadas do que uma criança nascida de uma changeling e um khajol. Dizer que Ethel viveu à margem da sociedade era quase um eufemismo, com os pais renegados de ambos seus respectivos núcleos e de repente cientes que, sem apoio algum, o tão intenso amor que sentiam não era suficiente. Ethel tinha cinco anos de idade quando, em um dia como qualquer outro, sua mãe a deixou na porta de um orfanato em Eldrathor e não voltou mais; foi a última vez que viu a mulher, e o pai tampouco se importou em aparecer, se é que sabia que fim havia levado a filha. Mesmo com o recém-adquirido título de órfã, o estigma seguiu Ethel de forma consistente; todos na cidade sabia quem ela era, de quem era filha, portanto o abandono e sua consequente nova moradia foram apenas uma mudança de status – jamais escaparia o legado de seu sangue. Mas, apesar de sua ascendência, uma criança changeling ainda era um potencial soldado e desses Aldanrae jamais teria o bastante. Tal como a primeira infância, seu recrutamento e posterior educação em Wülfhere foram marcados por inúmeros percalços. Uma vez que as pessoas ficavam sabendo de suas origens – e elas, de alguma forma, sempre acabavam descobrindo –, era ainda mais fácil dar as costas à menina mirrada, sem honra entre bastardos. O fato de estar habituada de lado, por bem ou por mal, a determinação de Ethel em se provar era fortíssima. Passava por baixo do radar sempre que possível, sem deixar de se dedicar aos estudos e também às pouquíssimas e raras companhias que não pareciam se importar com a mistura específica do sangue que corria nas veias da menina. Na Ceifa, foi uma das últimas a acordar, quase dada como descartada com a proximidade do amanhecer; Ethel demorou a encontrar Aygoas, seu dragão tímido e bondoso, no Reino do Sonho Profundo. Mesmo com tantos obstáculos, Ethel mantém uma personalidade serena e observadora, tão gentil como se pode esperar de alguém que cresceu com um nível de dificuldade absurdo mesmo para os padrões rígidos de Eldrathor. Vê-la alterada é raro, o que significa que sua primeira tendência é sempre internalizar e compartimentalizar sentimentos, virar e revirá-los em sua mente até que consiga aplicar uma dose adequada de racionalidade a eles. Caso Ethel não se recusasse a pensar na família, talvez atribuísse esse traço a uma herança do pai. Apesar da tendência de evitar conflitos, é firme e carrega opiniões fortes, é inteligente e bem estudada, além de nunca se esquecer de quem lhe fez mal; os conceitos de perdão e rancor são as rachaduras em sua armadura de lucidez.
THE DRAGON
Aygoas é um Aquaris relativamente pequeno, cuja personalidade é tão branda quanto a de sua cavaleira. Não é um dragão muito adequado para linhas de frente de batalha, sendo sua tendência ágil muito mais útil como retaguarda e reconhecimento. Apesar de sua aparência típica de um dragão de Água, Ethel jura que as escamadas turquesa de Aygoas são mais brilhantes do que o comum.
THE ACADEMIC
Apesar de sua necessidade ardente de provar o próprio valor, Ethel nunca teve muito apreço pelo sacrifício ou pela glória. Quando se formou em Wülfhere, a decisão de dedicar mais alguns anos aos estudos foi fácil; a primeira vez que se sentiu de fato pertencente foi quando foi escolhida por seu dragão, então era apenas justo que Ethel dedicasse sua vida a estudar, compreender, as criaturas em suas infinitas complexidades. Portanto, a Draconologia veio como escolha óbvia.
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Me lembro quando me fez companhia o diário de uma moça, não havia nada demais. Mas ainda me pego lembrando do que li, detalhes e pequenos retalhos da vida dela (não sei o nome inclusive) era dos anos 2000 onde tudo parece ter a tendência de ser mais charmoso e profundo do que é hoje. Anotações aleatórias, dívidas do mês, recados desses que deixávamos antes das redes sociais para quem voltaria para casa e não iria te encontrar. Algumas anotações de estudo, tão parecido com minhas agendas cheias de fragmentos por vezes tão importantes e às vezes nem tanto. Ainda me lembro de ficar completamente entretida no diário da moça, em ver a vida do cotidiano, simples, bobo. Vendo de longe o que já foi, há anos. Como a vida dela em particular pareceu ser, e se parecia com a minha aliás. Talvez por isso virou o que eu diria uma memória afetiva e embora possa ser um pouco estranho, eu realmente achei tão interessante analisar a vida de uma completa estranha.
terça-feira, junho.
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Maneiras eficazes de aplacar os efeitos da interferência.
Sumarex | Outubro/2024
É comum encontrar pessoas que dizem ter ouvido vozes antes de perderem-se na insensatez de alguma ação. Há todo um estudo e um trabalho acadêmico voltado para esses padrões, com as classificações e os rótulos inerentes à qualquer análise superficial, como aquelas que definem os indivíduos expostos à esses padrões com o título de "insanos".
É evidente que o histórico de "insanidade humana" antecede o efeito nocivo da interferência. Contudo, essa influência passou a corromper o sentido das palavras, afentando os pilares dos arquétipos humanos. E isso tem se agravado a cada ano, a cada mês, a cada dia.
Então, quando alguém diz ter ouvido vozes, essas palavras existem apenas num significado próprio do indivíduo. O sujeito pode interpretar praticamente qualquer verbo no imperativo como uma ordem para qualquer ação que ele esteja predisposto. Ou seja, o viés define a ação, o objetivo e a esperança no resultado.
Em certa medida, todos os seres humanos estão mergulhados num determinado nível de insanidade invisível. Essa "loucura", quando aparente, pode ser definida como o subconsciente do indivíduo - e seu lado obscuro e inexplorado - em estado de latente manifestação, rompendo padrões e paradigmas, numa tentativa desesperada por encontrar uma solução simples e imediata. Sendo assim, nós todos estamos lutando contra "demônios internos" no cotidiano e nos damos conta disso apenas por alguns instantes, antes de mais um mergulho no esquecimento conveniente.
As vozes internas são influências do subconsciente. Elas surgem e produzem algum nível de resposta (emoção), podendo desaparecer logo em seguida ou progredir para estágios ainda mais fragmentados.
Mas nada seria tão severo ao sistema nervoso humano não fosse o paradigma das ordens impostas trabalhando em conjunto com as distorções para gerar gatilhos que darão forma à comportamentos e moldarão o destino das pessoas.
O Poder do Verbo
Desde a infância convivemos todos os dias com as ordens. Elas aparecem através dos verbos imperativos: faça, venha, durma, coma, beba, compre, assine, etc. Elas são as primeiras programações das tendências do indivíduo na fase adulta.
Através das vozes dos adultos, as crianças ouvem as ordens. Esses comandos, uma vez associados com a frequência inaudível e a com a distorção magnética relacionada, servirão de "portas" para a indução de comportamentos nos seres humanos. Por essas portas a propaganda maquiavélica faz sua passagem. Ela vende, ela compra. Ela atrai, ela descarta.
A raiz do sentido da linguagem está nos arquétipos relacionados. Portanto, uma vez sob a influência nefasta da frequência inaudível, os arquétipos são esvaziados. Dessa forma, ao imaginar, por exemplo, uma esfera, posso pensar numa bola de futebol ou no planeta Terra. Quando penso na bola de futebol, o objetivo torna-se fazer um gol (ou impedi-lo). Quando penso na Terra, não há objetivo claro. Alguns sentidos e objetivos estão esvaziados ou completamente entregues ao ceticismo e ao niilismo barato.
A Voz
O som da voz humana nos conecta com a confiança - inicial e necessária - nos comandos recebidos, seja dos nossos pais, avós, dos professores, etc. Ela é a síntese da bondade e da maldade. O timbre da voz e o verbo podem abrir e fechar todas as portas da psique humana.
Portanto, o primeiro obstáculo encontrado para romper padrões impostos pela influência nefasta da frequência sonora inaudível é compreender que a intenção presente em qualquer fala e o timbre da voz são os meios pelos quais o "encantamento" acontece e por onde os paradigmas são plantados na mente.
É preciso voltar-se imediatamente para o silêncio quando notamos que nossas palavras contêm emoção suficiente para provocar um conflito. Assim é possível treinar a capacidade de manter-se consciente desses gatilhos e evitar cair no ciclo viciado das ações alheias.
Também é importante aprender a ouvir. Escutar as diferentes formas de expressão e sentir o que é dito, mais do que simplesmente julgar o que é dito.
ASMR
A "Resposta Sensível e Automática do Meridiano", conhecida como ASMR (abreviação em inglês) refere-se, como o próprio nome sugere, à uma resposta automática do cérebro e do sistema nervoso do indivíduo quando exposto à determinado tipo de influência sonora e/ou visual.
Existem, basicamente, dois tipos de ASMR: Não-Intencionais e Intencionais.
ASMR não-intencional diz respeito à uma resposta automática que surge a partir da influência involuntária daquele que a produz; como a cadência na fala, o timbre da voz, o sotaque, as idiossincrasias.
ASMR intencional é aquele produzido com o propósito de provocar esses estados no interlocutor. Esse tipo de ASMR é muito mais popular e geralmente confundido e generalizado com ASMR não-intencional. Inclusive, ele é o embrião da hipnose.
Qualquer ASMR aplaca os efeitos nocivos da frequência sonora inaudível, provocando euforia e relaxamento profundo. Bem como as frequências de batida binaural.
Ao escolher que tipo de ASMR deseja experimentar, dê preferência aos estados não-intencionais; eles partem de pessoas genuinamente tranquilas.
A Música
A harmonia presente nas canções remete ao cuidado, à um tipo de lógica sadia; e em conjunto com o ritmo das batidas e da voz humana, toda música tem o potencial de emocionar, marcar momentos e exprimir sentimentos alheios, promovendo catarse.
Ficamos com um refrão grudado na mente e ele pode ficar ali por dias e dias. Muitas vezes servindo de mantra subconsciente e que fará de nós autômatos em busca de um mundo que só existe naquelas palavras.
E quando a música marca um momento, ela pegará você outra vez lá na frente e lhe jogará o sentimento de nostalgia mais profundo possível, e lançará você de volta para o passado por alguns instantes.
Mas a música, assim como a voz humana, também é usada para manter a ilusão, vender tendências, conduzir e implantar ideias no imaginário comum. Por isso, esse é o segundo grande obstáculo: entender que a música pode estar sendo usada como propaganda e como maneira de imprimir no consciente coletivo uma marca, uma meta, um desejo, uma desesperança.
Quando as ondas atravessam o seu corpo, não há barreira que seja imposta contra a música. Ela irá encontrar suas pequenas partes e elas reconhecerão as notas como uma espécie de comunicado, e fará a leitura. Toda canção é um tipo de comunicação sofisticada e hermética e que não respeita necessariamente o entendimento racional do ouvinte.
Então o mais coerente é nos cercarmos com as mais diversas canções e exercitar o hábito de transformar a música num momento diário de reflexão, descontração, meditação e relaxamento.
Os Sons da Natureza
Nosso instinto encontra abrigo no som da chuva, que remete ao frescor da vida. Mas os relâmpagos podem trazer a sensação de urgência. Os pássaros cantam e poucos são os que verdadeiramente os escutam.
Ouvir os sons dos fenômenos naturais e da diversidade da vida na Terra é uma das maneiras de evitar o efeito nocivo da interferência inaudível.
Quando o ser humano contempla os sons da natureza ele descobre que há níveis de entendimento e que há um diálogo (ou uma tentativa de diálogo) a todo momento entre o observador e o observado.
A Contemplação
Parece simples, mas ficar parado é uma das maiores dificuldades humanas. Quando o indivíduo para, ele é obrigado a sentir-se.
A sensação de peso, durante uma postura imóvel, é importante para desenvolver a consciência de responsabilidade sobre si mesmo e exercitar a humildade, nos relembrando de nosso aprendizado.
Ao ficar parado, o ser humano contempla o mundo através de uma mente que não se confunde com o mundo, e a partir disso, todo indivíduo é capaz de entender o sentido dos próprios pensamentos, palavras e ações.
Conclusões
A insanidade humana é uma manifestação do subconsciente;
Os arquétipos, símbolos e objetivos estão em espiral decadente;
Os verbos imperativos potencializam a interferência inaudível;
A voz humana programa mentes humanas;
A voz humana aplaca os efeitos nocivos da frequência;
A música é uma comunicação sofisticada e hermética;
Toda música tem o poder de marcar a mente humana;
A música ameniza os efeitos da frequência;
Os sons da natureza são aliados;
A contemplação fortalece a capacidade de manter-se consciente.
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abaixo do read more estão algumas conexões que eu gostaria de desenvolver, mas também estou olhando as listas de vocês; todas são adaptáveis e estou sempre disposta a pensar em coisas novas!
não irei desenvolver temáticas inapropriadas e/ou pesadas com personagens ou players -18.
gerais
colegas de estudo (khajols, nível II)
tutoria (khajols, níveis V-II)
inimizades com changelings pautadas no fato de que Aleera é filha do Imperador e da Imperatriz
amizades por interesse e status
amizade/inimizade
I. childhood friends (m/f/nb - khajols - ilimitada)
Aleera e MUSE se conhecem praticamente desde o berço. Quando mais novos eram inseparáveis, iam aos mesmos lugares e faziam as mesmas coisas. (Podem não ser tão próximos hoje em dia ou esta ser uma amizade puramente política, pela proximidade das famílias)
II. bad influence (m/f/nb - 0/2)
Aleera gosta de se divertir. Ponto. Ela não mede esforços, e não tem medo de usar e abusar de seus privilégios de princesa para desimpedir seus caminhos e arranjar novas fontes de diversão. Sequer pensa se isso pode lhe acarretar algum problema depois, já que sabe que um favorzinho aqui ou ali sempre irão livrar sua barra. MUSE, coitade, é sempre arrastade com ela, para fora de sua zona de conforto com o intuito de que, nas palavras da Essaex, elu “experimente e conheça o mundo”.
III. good influence (m/f/nb - 1/2)
A tendência de Aleera a fazer o que não condiz com a imagem pristina de princesa que exibe é algo que vem de família (de uma irmã em específico). @aemmc e muse são es responsáveis por tentar mantê-la fora de problemas e conter suas atividades.
III. enemies turned friends (m/f/nb - 1/2)
@corvinhc , MUSE e Aleera não vão ume com a cara du outre, mas acabam de sendo forçados a interagir por determinada situação, e acabam percebendo que e outre não era tão ruim quanto pensavam.
IV. friends turned enemies/strangers (m/f/nb - 0/3)
Uma amizade que, a princípio, era maravilhosa, mas que, após inúmeras discussões, MUSE e Aleera perceberam que a relação estava totalmente desgastada e não havia outro caminho que não o fim daquilo. (motivo e status atual da ex-amizade a serem combinados)
V. rivalry (m/f/nb - khajols - ilimitado)
Aleera é competitiva. Isso é um fato conhecido entre os estudantes e professores de Hexwood. Por buscar sempre um desempenho excelente em tudo o que faz, ela acaba encontrando rivais em seus estudos e atividades extracurriculares. MUSES são alguns deles; o que pode ter iniciado como uma competição amigável ou como algo silencioso com comparações discretas rapidamente evoluiu para enxergarem umes aos outres como rivais - o que pode ser algo saudável e divertido para alguns, mas o início de uma inimizade para outros.
românticas
I. unrequited feelings (neutral ending) (m/f/nb - 0/1)
Aleera acredita que não há espaço para o amor quando se tem em seu futuro um casamento arranjado, tampouco quer ter qualquer coisa com o sentimento para que não acabe frustrada. MUSE, porém, acreditava que poderia mudar isso sobre a garota, mostrando-lhe que frustração não é o único final possível quando se tratando da inomináveis quatro letras. Aleera, porém, seguiu com suas opiniões e os encontros casuais chegaram ao fim quando MUSE percebeu que não passaria daquilo.
II. keep it casual (m/f/nb - ilimitada)
Apesar de não estar aberta para um romance digno de livros, Aleera ainda adora flertar e não deixa passar uma oportunidade de se divertir com alguém, mas tudo muito simples, todos as cartas na mesa e, o mais importante, sem sentimentos. MUSES entendem isso (e podem até compartilhar de suas ideias sobre o amor ou não) e eles se encontram diversas vezes para tanto.
III. unrequited feelings (bad ending) (m/f/nb - 0/1)
Quando Aleera concordou em encontrar-se casual e frequentemente com MUSE, ela sabia que aquilo poderia ser um incentivo aos sentimentos alheios, mas sempre foi sutil e discreta em sua forma de dizer que jamais passaria daquilo. Quando MUSE encerrou o que tinham, sentindo-se enganade e iludide, Aleera não tentou fazê-lu ficar, ainda que nutrisse muito carinho por elu.
IV i hate that i want you (m/f/nb - 1/2)
É um eufemismo dizer que @rcgnvndr e Aleera não se dão bem. Sempre que estão no mesmo espaço, é apenas uma questão de tempo para que a faísca entre os dois surja e uma série de alfinetadas (e uma possível discussão) se inicie. Contudo, a atração que sentem ume pelo outre é inegável e, por vezes, es dois escolhem dar vazão à toda a animosidade acumulada entre eles de forma diferente.
#♛ᝰ. connections. /#♛ᝰ. — out of character. / meli talks#nem tem char -18 né vdd mas o disclaimer permanece for good measure
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GUIA PARA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS AUTISTAS (parte 1).
depois de tantos imprevistos, enfim trago a primeira parte do guia sobre personagens autistas. venho salientar que sou uma pessoa autista, mais especificamente encaixando atualmente no nível 1 do espectro e diagnosticado tardiamente na vida adulta. mesmo vivendo com o transtorno durante minha vida inteira, não sou uma biblioteca de autismo ambulante, então tudo escrito aqui é com base nas minhas vivências, estudos sobre o assunto, explicações e orientações psiquiátricas / neuropsicológicas que recebi e sites dedicados a saúde. erros podem ocorrer e estou mais que aberto a correções vindo de pessoas da área da saúde e depoimentos de outros autistas. com isso em mente, vamos ao guia.
se for útil para você, peço que deixe um coração ou um reblog (🧡).
O QUE É O TEA?
Primeiro, precisamos entender do que se trata o transtorno conhecido popularmente como autismo.
"O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades." (fonte: ministério da saúde)
Apesar da definição estar muito resumida, em palavras mais simples é um transtorno que mexe com o desenvolvimento neurológico (área do sistema nervoso, casa dos famosos neurônios) do indivíduo, afetando suas habilidades:
psicomotoras: capacidade de sincronizar os movimentos usando cérebro, músculos e articulações.
cognitivas: processo de construção de conhecimento, sendo necessárias capacidades mentais como memória, atenção, linguagem, criatividade e planejamento.
psicossociais: socialização, cultivar relações e o convívio com a sociedade.
Com todos esses fatores, alguns podem achar erroneamente que o autismo é uma doença, no entanto, não é o caso. O autismo é um transtorno e não tem cura. Doenças e transtornos apesar de estarem ligadas a saúde não tem o mesmo significado.
doenças são caracterizadas pela falta de saúde e adoecimento do corpo, geralmente é um problema de saúde catalogado, com sintomas claros e origens conhecidas. EXEMPLOS: diabetes, pressão alta, asma e rinite.
transtorno é um termo geralmente usado na área da psicologia e psiquiatria, usado para se referir a distúrbios, alterações e incômodos ligados a saúde mental ou região cerebral. EXEMPLOS: transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar e transtorno de personalidade borderline (TPB).
O tratamento do TEA muitas vezes pode exigir uma equipe de profissionais como:
psicólogo: geralmente responsável por orientar e ajudar em desenvoltura social, manutenção de hábitos, autonomia e bem estar psicológico do autista.
fonoaudiólogo: resolver problemas de fala, confiança na comunicação e ajudar o autista a se expressar melhor e transmitir seus sentimentos e opiniões com mais eficiência.
neurologista: responsável pela questão clínica e técnica, um dos mais indicados para tratamento do autismo).
neuropsicólogo: podendo exercer a mesma função que um psicólogo, mas geralmente entra em cena para diagnosticar o paciente com base em uma série de testes cognitivos e psicológicos).
SINTOMAS.
desenvolvimento atípico: problemas na fala, atraso para começar a andar, atraso na fala, falta de comunicação verbal (somente aponta para objetos), isolamento (não interage com outras crianças e prefere ficar sozinho), dificuldade na escola (muitas vezes tratada como preguiça ou desinteresse); tendência a fazer atividades sozinho e se distanciar dos colegas; ser chamado pelo nome, mas não atender; mutismo; linguagem não-verbal, aponta para as coisas para se comunicar, mas não fala; não conseguir manter contato visual / fingir fazer contato visual (olhar um ponto na testa, por exemplo); dificuldades na escola; facilidade na escola; seletividade alimentar; dificuldade para ler expressões faciais; sensibilidade na audição; sensibilidade no olfato; sensibilidade no paladar; sensibilidade a texturas e toques;
no social, pode incluir: dificuldade em socializar, entender normas sociais (etiqueta social) e de se encaixar em grupos (geralmente causando isolamento); incapacidade de perceber as intenções de outras pessoas; dificuldade de entender expressões faciais e tons de voz; dificuldade em entender figuras de linguagem; dificuldade em interpretar situações e agir de acordo; dificuldade de se expressar e comunicar suas ideias claramente (gerando estresse, desentendimentos e o hábito de guardar tudo para si); sinceridade ou falta de tato na hora de se comunicar.
comportamentos repetitivos: pela dificuldade de se comunicar, autistas tendem a imitar e se espelhar em pessoas ao seu redor ou mídias que consomem, geralmente imitando tons de voz e gestos. assim, caracterizando uma gesticulação, comunicação e tonalidade não natural, estereotipada e repetitiva. normalmente quem convive com o autista não percebe, mas para um profissional preparado os sinais são fáceis de identificar. outro ponto, são os stimmings, ações repetitivas que o autista faz para regular o próprio corpo e equilibrar a mente (como: bater o pé o chão, tremer a perna, balançar o corpo, bater a mão na coxa, roer as unhas, puxar a própria orelha).
interesses restritos: autistas encontram conforto na rotina e na monotonia de acontecimentos e atividades. como vestir as mesmas peças de roupa, mesmo tendo diversas opções, e ter hiperfocos / interesses especiais (será abordado mais à frente). mudanças, principalmente se bruscas, causam muito estresse ao nosso cérebro. diferente de pessoas neurotípicas que possuem mais facilidade na hora de se adaptar e reagir a situações inesperadas, nosso cérebro sendo neurodivergente reage mais devagar e leva mais tempo para processar acontecimentos, exigindo muito de nós uma habilidade que vários não tem: lidar com o imprevisível (não sendo incomum acabar causando meltdowns e breakdowns no autista, mas isso será abordado mais para frente); resistência a mudanças;
NÍVEIS DE SUPORTE.
Os níveis de suporte definem o nível de ajuda e auxílio que o autista precisa, comumente sendo classificado do nível 1 até o nível 3.
Tenha em mente, que eles não podem ser usados para definir a "gravidade" ou a "leveza" do autismo. Muitas pessoas ao lerem autismo leve (nível 1), termo que inclusive não gosto, banalizam as dificuldades da pessoa em questão por não ter a mesma "gravidade" que uma pessoa do nível 3. A diferença entre os três é o nível de ajuda necessário e a severidade dos sintomas.
nível 1 — quando o indivíduo precisa de pouco suporte, anteriormente nomeado como síndrome de asperger e popularmente conhecido como "autismo leve".
nível 2 — o nível "autismo moderado", cujo grau de suporte necessário é razoável.
nível 3 — conhecido como "autismo severo", quando o indivíduo necessita de muito suporte.
No entanto, isso não é algo imutável, um autista pode mudar de nível mais de uma vez durante a sua vida, principalmente com a falta de um tratamento, progresso no tratamento, ambientes estressantes e desgastantes ou vida consideravelmente equilibrada. Tudo depende de como autismo está o afetando naquele momento e de novo, o nível de suporte que ele precisa. Um dos motivos para o autismo agora ser referenciado como transtorno do espectro autista é justamente por que ele não tem níveis, o autismo não funciona dessa maneira:
(descrição: imagem mostrando uma barra longa e retangular em tom degradê, pintada de amarelo claro na ponta esquerda, escrito “não autista” acima dela e pintada de rosa na ponta direita, escrito “muito autista” acima dela.)
Mas, algo similar a esse gráfico:
(descrição: círculo com cores similares a um arco íris, amarelo, laranja, vermelho, rosa, lilás, roxo, azul escuro, azul água, verde e verde amarelado. vibrante na beirada mas perdendo cor em direção ao centro. em cinco pontas diferentes estão escritas as palavras: comunicação, habilidade motora, percepção, funções cognitivas e sensorial.)
Dependendo da severidade nessas áreas, você é classificado entre os três níveis de suporte. Ainda sim tenha em mente que as dificuldades variam de autista para autista, aqui vou dar como exemplo:
No gráfico, a maior dificuldade é com funções cognitivas e a menor, agora, são crises sensoriais. Com outro autista pode ser completamente diferente.
NÍVEL 1 & SINDROME DE ASPERGER.
aviso de gatilhos: capacitismo, nazismo, abuso médico.
A síndrome de asperger foi nomeada após as descobertas do psiquiatra nazista, Hans Asperger, se tornarem populares. Ele foi responsável por analisar e executar diversos estudos durante a segunda guerra mundial, além de causar a morte de diversas crianças que não se aliavam aos ideais nazistas ou foram consideradas anormais, incluindo autistas. Por muitos anos, foi retratada como herói da causa e uma das figuras mais importantes nos estudos sobre o autismo pela falta de informação sobre seus ideais, até o momento que diversas anotações e escritos vieram à tona e revelaram sua (quase) aliança com o partido nazista e relatórios cruéis sobre alguns pacientes, especialmente autistas. O que ele notou seria classificado hoje como nível 1.
Com a redefinição de diversos termos, a síndrome de asperger e outros entraram na nova definição do autismo, agora conhecida como Transtorno do Espectro Autista. No entanto, não é incomum ver pessoas usando o termo ainda (geralmente se referindo ao passado), principalmente pessoas diagnosticadas. Os motivos variam e o diagnóstico é um ponto muito importante para a vida do autista, por isso peço que respeite caso a pessoa ainda escolha usar o termo.
por enquanto, é isso! algumas coisas já foram abordadas antes no meu mini guia, mas ainda sim, é bom trazer o conteúdo por completo. espero não demorar para finalizar a próxima parte, mas o tema é complexo e sempre acabo precisando revisar e revisitar algumas pesquisas.
em caso de dúvidas, minha inbox está aberta para perguntas e você pode me chamar no chat do meu blog main (@maphiaclue).
fontes / conteúdos interessantes:
understanding the spectrum.
diferença entre doenças, síndromes e transtornos.
hans asperger, médico que deu nome à sindrome, cooperou com nazistas.
por que algumas pessoas defendem que o termo 'asperger' seja abandonado?
o que é neurônio?
entenda as áreas psicomotoras e como estimular cada uma delas na aprendizagem.
psicomotricidade.
habilidades cognitivas.
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Lendo Maranhão... pt. 2
Se você é um pouco habituado a História do Brasil, você sabe que grande parte das análises dos nossos 500 anos em sua maioria são econômicas. Uma tendência das escolas históricas que ainda estamos tentando rever nos materiais didáticos, mas sempre que o assunto é Brasil Colônia, ou o período Imperial, a nossa divisão histórica é feita em ciclos de produção. A escrita maranhense não ia ser a contramão dessa prática.
História econômica é uma constante dos escritores do sertão maranhense, sempre numa perspectiva de como nos explorarem economicamente e nos fazer produzir. Iniciada com os relatos de viagem de Francisco de Paula Ribeiro, você não encontra documentos que quebrem esse padrão, e nesse caminho temos o livro de Adalberto Franklin, com uma proposta de fazer uma história econômica de Imperatriz, sem muito sucesso. Numa sessão antes da introdução, chamada de “explicação prévia”, o autor do livro faz uma ressalva, que apesar do título, a obra não se trata de uma análise aprofundada de história econômica, usa apenas os ciclos de produção econômicos da cidade para dividir e melhor estruturá-la.
Só é história regional, pois tem seu recorte geográfico bem colocado, mas não chega a usar a teoria para a produção. O livro funciona como uma grande revisão bibliográfica, não deixa de cumprir com a intenção de reunir “fontes”, seja produção historiográfica ou documentos sobre sul maranhense, tem uma consistência e um peso substancial, de fato, funciona como um convite ao pesquisador para um aprofundamento dos estudos. Não cabe aqui fazer uma critica sobre a escrita das monografias do curso de história em Itz, nem dos jornalistas metidos com seus resgates, mas é necessário que aja um cuidado na elaboração de um projeto de pesquisa em história que não costuma ser levado em conta na maioria das produções. *escrevi e sai correndo*
O livro conta com dois mapas no início, um deles inclusive é o mesmo da segunda edição de “O Sertão” da Carlota Carvalho, como os livros são da mesma editora, acho que aproveitaram a produção da APEM. Os três primeiros capítulos falam da expansão da cidade durante a segunda metade do século XIX, e início do século XX. O primeiro sendo o ciclo econômico do gado e abertura de estrada no sertão maranhense (estradas que não vão vingar, mais detalhes no quarto capítulo), o segundo é o ciclo da extração da borracha na Amazônia, e o terceiro fica com o ciclo das castanhas.
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Montanhas russas diárias
Hoje pela manhã estive reflexivo sobre a realidade humana, rendeu algum texto talvez, sempre escrevo nesses momentos, s�� não me lembro se escrevi algum. Senti um vazio, uma falta de sentido, uma reflexão mórbida e fria que resultou na seguinte questão: acho que eu sou igual todo mundo, eu sou apenas um que é apedrejado justamente por não seguir o sistema pelos meus problemas, os outros, apenas seres em jaulas para bancar algum tipo de ego — no fundo, talvez tudo seja a mesma merda infrutífera.
Sempre nesses momentos eu ergo meus pensamentos à arte e em geral, penso da mesma forma que Schopenhauer concluiu, parafraseando porque não lembro de cabeça: "...um dos refúgios do desejo e sofrer é a arte, e se deve se apegar a ela."
A arte é um grito diante do vazio cosmológico.
Eu já fui intensamente religioso, voltado a esportes, apaixonado por estudos, sociável... hoje, sou tudo ao contrário.
Para ser sincero, essas reflexões e conclusões só me levam a pensar no fim da vida, quando eu adentrar nas camadas do profundo vazio e esquecimento... Confesso que se me perguntasse há dias atrás, eu diria que se eu morresse seria pela dor dos meus transtornos, já hoje, eu morreria de desgosto pela falta de sentido e podridão da vida. Eu às vezes até me considerava um ser bom, sempre busquei isso, mas refletindo sobre minhas pulsões, alguns pensamentos e sentimentos, posso dizer que sou um ser humano, nem bom ou mal, somente um ser humano com tendência à merda como qualquer outro.
É foda entrar nesses estados inóspitos de reflexão e ser conduzido a sombrias conclusões, mas, pelo menos ainda estou vivo e posso continuar escrevendo e aprendendo música...
Agora há pouco tive de sair na rua, as mesmas estavam com aquela sensação de desolação de um domingo comum, estranho como aquilo me fez sentir bem. O clima ameno, as nuvens brandas, a sensação comum entre as outras pessoas... em contrapartida realmente vi que odeio sair de casa, ficar quase um dia e meio no meu universo não me fez tão bem assim.
Mas, a foto acima é um lembrete das minhas montanhas russas: a manhã foi um adoecimento no pensamento, a tarde, um convite a beleza das coisas triviais desse mundo...
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Curso online com certificado! Formação em Análise de Jogos
A formação em Análise de Jogos oferece um mergulho profundo no universo dos jogos, explorando desde os conceitos fundamentais até as tendências mais atuais. Com módulos abrangentes, o curso aborda teorias de jogos, análise de gameplay, gráficos e áudio, mercado e público-alvo, desempenho e retenção de jogadores, além de questões éticas e responsabilidade social. Os […]
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ELE ESTÁ
Uma pausa do estudo (semana de provas), tomei uma xícara de café com leite e depois resolvi ir fazer o jantar. Como sempre a música é minha companheira de atividades. Numa playlist que tem de tudo começou a tocar uma canção antiga. “Tocou-me, de paz encheu meu coração. Quando o Senhor Jesus me tocou, livrou-me da escuridão”.
Nas ultimas semanas tenho me concentrado na leitura dos evangelhos. Essa semana iniciei um plano para leitura do novo testamento e lá estou eu em Mateus novamente. Então o andar de Jesus na terra tem permeado os meus pensamentos. E enquanto estava entre fatiar uma cebola e lavar a louça, ouvia essa canção e pensava nos toques de Jesus nas pessoas que Ele encontrou. Pensei em quantas vezes Ele me tocou. Poderia dizer que Ele me tocou e me salvou, o que é verdade. Mas seria pouco.
Comecei a puxar na memória as vezes em que fui tocada por Jesus. Quando me rendi a Ele de coração, desesperada por estar emocionalmente doente? Sim. Quando aos 29 a síndrome do pânico começou a bater na porta da minha mente e o pavor poderia ter tirado a minha vida, Ele me tocou. Quando a dor parecia ser maior do que eu, Ele me tocou.
Quando meu ninho ficou meio vazio a primeira vez, Ele me tocou. Quando ficou totalmente vazio, Ele veio novamente. Quando me machucaram, também me tocou. Quando estava desesperançada, Ele me tocou. Quando arrependida, Ele estava lá.
Quando resolvi fazer uma faculdade aos 47 anos, Ele estava lá. Quando me senti tão sozinha, lá estava Ele. Quando meu bem pegou covid em meio à pandemia, sem ainda existir vacina e com o medo batendo em meu coração, Ele me tocou de novo. E quando estava com tantas dúvidas, inseguranças, Ele estava lá e me abraçou.
Não vou mentir, não sou uma fortaleza, um mar de fé. Eu duvido, eu tenho a tendência a ser cética e me deixar levar pelo caos que há em mim. Minha parte sabotadora me fala que não vou conseguir e então eu me canso ao ponto da exaustão.
Ao pensar nos encontros com Jesus na Bíblia eu me lembrei de vários. Quando ele deu visão ao cego, quando ele cura os leprosos. Quando se encontra com a mulher do fluxo, quando trouxe mortos à vida. Quando encontra a samaritana, o gadareno. Quando após ressuscitar Ele vai receber Pedro na praia (mesmo tendo o negado), com pão e peixe.
Em qualquer um desses vou encontrar alguma identificação comigo. Jesus é perfeito. Mas hoje, o encontro que mais mexeu comigo, foi o de Marcos 9, quando um pai desesperado pede: “Tem misericórdia de nós e ajude-nos, se puder.” Ao que Jesus responde:”Se puder? Tudo é possível para aquele que crê.” E no mesmo instante, o pai respondeu: "eu creio, mas ajuda-me a superar a minha incredulidade”.
Já orei isso algumas vezes. Muitas delas com o receio de estar falando algo muito errado. Mas sempre genuíno. E Ele não me deixou esperando a fé aumentar. Ele me tocou. Nem sempre com um sim, as vezes com um não e muitas vezes em silêncio. Então, procuro me lembrar nos dia onde o caos interno quer gritar: Ele está, ouve, abraça, não estou só.
Ele é muito maior que os meus medos, Ele é maior que o meu ceticismo, Ele é muito maior que o meu caos.
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O Frágil Império do Ego: A Insegurança Oculta por Trás da Arrogância dos Algozes
Abordo sobre temas críticos e complexidades,trazendo reflexões e questionando dinâmicas sem filtros, desmascarando hipocrisias e revelando a realidade por trás das aparências. Meu canal:
Conteúdo direcionado principalmente às vítimas de abusos e vítimas do sistema,estudo conteúdos que englobam filosofia,psicologia,política e sociologia e exponho no geral como algozes agem e como suas mentes funcionam,alertando e ajudando vítimas. Se você teve alguma experiência sobre,pode enviar uma DM e caso deseje,podemos compartilhar.
O ego do algoz está frequentemente enraizado em uma profunda necessidade de controle e superioridade. Psicologicamente,o algoz costuma possuir um senso exacerbado de importância e um sentimento de direito de impor sua vontade sobre os outros. Esse egocentrismo não é apenas uma característica, mas uma estrutura psicológica complexa que alimenta suas ações e manipulações. O algoz precisa sentir que é admirado,temido ou respeitado,e para isso utiliza diferentes mecanismos de controle,incluindo a violência física e psicológica.
A mitomania,ou a tendência patológica para mentir,é uma ferramenta central nesse processo. Para o algoz,a mentira não é apenas um desvio de conduta,mas um mecanismo de autopreservação e uma extensão de seu ego inflado. Quando o algoz mente,ele não apenas protege sua imagem pública,mas também cria uma narrativa interna que reafirma sua posição de poder e justifica suas ações. Essas mentiras não são apenas destinadas a enganar os outros, mas também a si mesmo. Ele precisa crer em suas próprias distorções para manter sua identidade intacta e livre de culpa.
É interessante notar que muitos algozes acreditam de fato em suas próprias mentiras,o que revela uma relação simbiótica entre o ego e a mitomania. A construção de uma falsa identidade social e emocional é uma forma de autoengano que,psicologicamente,reforça a visão grandiosa de si mesmo. Outro aspecto crucial é como essa distorção da realidade afeta o comportamento relacional do algoz. Psicopatas,narcisistas e outros perfis que podem coincidir com o de um algoz tendem a usar a mitomania para manipular e criar uma dissonância cognitiva nas vítimas e naqueles ao seu redor. Em muitos casos,o algoz manipula as vítimas a ponto de elas começarem a questionar suas próprias percepções e memórias,um fenômeno conhecido como "gaslighting". Nesse contexto,a mitomania é uma ferramenta de poder e destruição da realidade alheia.
O ego do algoz e sua propensão à mitomania são sintomas de uma falta de empatia e uma recusa consciente de se responsabilizar. Ele usa a manipulação e a mentira para manter a percepção de ser imune a falhas ou culpas,o que revela não apenas um caráter egocêntrico, mas uma estrutura psicológica de defesa rígida e narcisista.
Manipulação Emocional e Gaslighting
O gaslighting é uma técnica onde o algoz distorce informações ou faz a vítima questionar sua própria sanidade e memória. Ele utiliza de mentiras sutis,omissões ou manipulação de fatos para criar uma realidade alternativa. Ao fazer isso,o algoz insere dúvidas na mente da vítima sobre suas percepções e até mesmo sobre sua moralidade. Em muitos casos,ele apresenta seu comportamento abusivo como uma consequência direta das ações ou fraquezas da própria vítima,invertendo os papéis e se posicionando como o verdadeiro sofredor.
Provocações Deliberadas
As provocações são uma tática clássica para desgastar emocionalmente e mentalmente a vítima. O algoz sabe como e quando apertar as feridas mais dolorosas da vítima,o que pode incluir comentários sarcásticos,desdém, humilhações veladas,insultos indiretos ou críticas disfarçadas de conselhos. O objetivo é desencadear uma reação emocional desproporcional na vítima,levando-a a uma explosão emocional que,então,pode ser usada para validar a narrativa de que ela é instável ou irracional. Essa técnica cria um ciclo de auto-culpabilização na vítima e alimenta o ego do algoz,que se vê como capaz de manipular suas emoções à vontade.
Inversão de Papéis
Uma tática central para os algozes é a inversão de papéis,onde eles se apresentam como vítimas das circunstâncias,de injustiças ou até mesmo da própria vítima. Ao se colocarem em uma posição de vulnerabilidade aparente, conseguem gerar empatia, piedade ou apoio de terceiros. Isso não apenas reforça sua narrativa de inocência,mas também isola a verdadeira vítima,que começa a ser vista como agressora ou causadora de problemas. O algoz pode criar uma narrativa de perseguição, alegando que é constantemente incompreendido,injustiçado ou alvo de difamação.
Controle através de uma Máscara Social
Algozes que atuam em posições de poder social,profissional ou religioso,como líderes religiosos,advogados,ou figuras de autoridade, frequentemente constroem uma "máscara" social de benevolência,bondade ou sucesso. Essa máscara é cuidadosamente projetada para atrair confiança e criar um contraste marcante entre a percepção pública e suas ações privadas. Através desse mecanismo,eles garantem o apoio de pessoas influentes e estabelecem uma barreira de credibilidade contra qualquer acusação. Psicologicamente, a imagem externa de moralidade ou virtude serve como uma defesa contra a culpa interna e uma maneira de fortalecer seu narcisismo.
Mentiras e Reescrita de Histórias
Por fim,há a tática da reescrita da história,que envolve a construção de uma versão paralela da verdade,na qual o algoz é sempre visto sob uma luz favorável. Ele mente abertamente sobre os eventos passados, distorce conversas,inventa histórias e convence terceiros de sua versão. Essa reescrita narrativa é central para sua autopercepção e validação social,pois ele precisa manter um certo controle sobre a verdade para sustentar a máscara que construiu. Psicologicamente,essa tática também permite ao algoz evitar confrontar a realidade e suas próprias falhas, projetando a culpa nos outros.
Em resumo,essas táticas refletem um complexo jogo psicológico que se baseia em manipulação, controle e construção de narrativas favoráveis ao algoz. As provocações,mentiras e inversões de papéis são utilizadas para minar a confiança da vítima,moldar a percepção dos outros e proteger a imagem pública do algoz. No fundo, essas táticas são formas de preservar um ego frágil e narcisista,que depende da subjugação dos outros para se afirmar como poderoso e irrepreensível.
#psicopatia#psicopatas#psicologia#narcisismo#eu odeio o sistema#contra o sistema#abusos#abuso#filosofia#sociologia#escritoras#pensamentos#reflexão#palavras#injustiça#refletir#escritos#escritores#feminismo#feministas
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Knight of Space: dois em um.
Sim, essa é a sua roupa caso se identifique como um Cavaleiro do Espaço.
Um Cavaleiro do Espaço dentro de uma sessão iria vir a ser provavelmente o jogador mais importante de todos, mas vamos começar de outra maneira e explorar isso depois.
Como um KoS (Knight of Space) é? Bem, cavaleiros geralmente possuem uma "máscara", um tipo de mentira que eles impõem muitas vezes sobre si mesmos para tentar esconder algo, um segredo horrível, um trauma, um medo ou qualquer outra coisa (raramente será só um desses, então boa sorte). Como um KoS, seu aspecto influencia nisso de forma direta, seja sendo seu trauma, seja sendo sua máscara.
Dave por exemplo usava a fachada de "cool guy" para esconder os seus traumas, medos e inseguranças. Para a época, a persona que ele fingia ser já era relativamente datada, mas mais do que isso, lembrem-se que Dave sempre teve um íntimo interesse em produzir músicas, sejam elas boas ou ruins. Não preciso comentar que o símbolo de time, além de um relógio, também é um disco musical.
Cavaleiros levam ao extremo o conceito de um... Cavaleiro. Um bom cavaleiro coloca seu time como prioridade para o servir com o aspecto, que no caso é Space. Você seria alguém criativo por natureza, que instintivamente se sente atraído de alguma forma a produzir artes, como esculturas ou desenhos mesmo. E talvez até mesmo isso possa vir a ser sua máscara.
Arte é um conceito muito amplo e que, geralmente, para quem não liga tanto, são apenas... "Artes", mas o que poucos lembram é que a arte também é um meio de comunicação, ou melhor, de expressão. Talvez você seja o tipo de pessoa que expressa seus medos e traumas através da arte, sem necessariamente fazer de propósito e simplesmente respondendo com um sim caso alguém pergunte "are you okay?". Ou, em casos mais recorrentes, talvez você apenas produza sua arte para os outros, para algum gosto pessoal e entre outros, desenhando coisas completamente coloridas e etc apenas para poder mascarar a dor que sente.
E, pessoalmente, considero que todo bom artista tem algo diferente em seu ser. Seja um trauma escondido, um medo, uma alegria, uma vontade.
Space também é o aspecto das ciências, física, astronomia e astrofísica estão em seu currículo. Talvez você seja do tipo nerd insuportável sobre esses assuntos apenas por querer que os outros te vejam assim, e até mesmo você se ver assim, porque no fundo tem algo que prefere não revelar, talvez um genocídio familiar na avenida Floripa casa 310 no Amapá, numa manhã de sábado.
Piadas a parte, um bom cavaleiro também tem, fora sua máscara, seus padrões comportamentais naturalmente definidos por quaisquer razão que seja (talvez ele apenas seja assim?). Como cavaleiro do espaço, você é alguém altruísta e que preza pela sua equipe, sendo o tipo de pessoa que pode vir a incentivar os outros a exporem suas artes, a incentivarem seus estudos sobre o espaço ou qualquer outro tipo de situação.
Mas bem, fora todos os traumas, medos e inseguranças, você, cavaleiro, é um cara legal apesar de ter a tendência a se auto depreciar... Ou melhor, de apenas não se enxergar, porque no fim os seus amigos e a sua equipe são mais importantes. Geralmente um bom cavaleiro é altruísta demais para reconhecer que realmente é bom no que faz, para reconhecer ser um herói.
Agora... Sobre o dois em um. Bem, você ainda é o Space player. Cabe a você criar o sapo, criar um novo universo; essa é a função dada a você e a todo jogador do espaço. Só que geralmente o trabalho de CRIAR e CUIDAR dos sapos é atribuído entre o Space Player e o cavaleiro (talvez por ambos serem amigos, talvez pelo cavaleiro ser o mais responsável, etc etc), isso não é lei e prefiro atribuir a responsabilidade de cuidar dos sapos a pessoa mais responsável da equipe do que sempre o cavaleiro, afinal este é um trabalho árduo.
Eu comentei que os sapos estão constantemente tentando se matarem de algum jeito? Pois é.
Não é uma tarefa fácil, principalmente se você está sozinho nessa como um Cavaleiro do Espaço, mas eu digo com certeza que se ninguém do seu time se dispõe a isso, então eles não merecem ter você os chamando de amigos.
Muito menos merecem ter você na equipe deles, afinal, qual o problema de se disporem a cuidar de no máximo 12 sapos doidos para te atrapalharem no seu trabalho de criar um novo universo? Não é responsabilidade pra qualquer um, mas também não quer dizer que não seja responsabilidade de ninguém.
Em suma, seja responsável, Cavaleiro, e saiba em quem confiar no seu trabalho principal. A sua falha é a falha do seu time, seja como Space Player, seja como Cavaleiro.
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𝐑𝖾𝗅𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝗌𝖾𝗎 𝗂𝗋𝗆𝖺̃𝗈.
Infância
Nikova e Damon Vassiliev Volklov cresceram em uma mansão luxuosa nos arredores de Moscou, filhos de pais ricos e influentes que raramente estavam em casa. Seus pais, Konstantin e Elizaveta Volklov, eram magnatas da indústria e passavam a maior parte do tempo viajando a negócios, deixando os filhos aos cuidados de babás e tutores. Apesar da abundância material, o verdadeiro tesouro dos irmãos sempre foi a companhia um do outro.
Desde muito jovens, Damon, sendo o irmão mais velho, assumiu o papel de protetor e cuidador de Nikova. Ele a ensinava a andar de bicicleta, lia histórias para ela dormir e a confortava quando ela tinha pesadelos. Nikova, por sua vez, idolatrava Damon e sempre procurava formas de ajudá-lo e de estar ao seu lado. Eles criaram um mundo próprio, cheio de segredos e aventuras, refugiando-se em jogos, leituras e na vasta biblioteca da família.
Os irmãos compartilhavam tudo: sonhos, medos, e um profundo desejo de serem notados pelos pais. Eles formavam uma dupla inseparável, aprendendo a lidar com a ausência constante dos pais através de uma ligação intensa e inquebrável. Damon era o pilar de força para Nikova, e ela, era a calma dele.
Adolescência
Conforme foram crescendo, Nikova e Damon continuaram a ser o mundo um do outro. Na escola, eles eram conhecidos por sua reserva e por manterem um círculo social pequeno. A riqueza e o prestígio da família Volklov atraíam muitos interesses superficiais, mas Damon e Nikova rapidamente aprendiam a distinguir quem realmente se importava com eles.
Durante a adolescência, Damon se destacou em esportes e estudos, sempre com Nikova torcendo por ele em cada conquista. Ele era o herdeiro óbvio das empresas da família, mas sentia o peso das expectativas e responsabilidades. Nikova, por outro lado, desenvolveu um interesse profundo em artes marciais e história. Ela se tornou uma mulher reservada, preferindo treinar seu corpo e mente a se expressar através de artes tradicionais. As artes marciais a ajudaram a canalizar sua frustração e solidão, enquanto a história lhe dava uma perspectiva mais ampla sobre o mundo e seu lugar nele.
Os poucos momentos que passavam com os pais eram cheios de tensão e formalidade, uma exibição de afeto e interesse que ambos sabiam ser uma fachada. Eles ansiavam por reconhecimento genuíno, mas se contentavam com a superficialidade em troca de liberdade. Os presentes caros e as viagens luxuosas não substituíam o que realmente desejavam: tempo e atenção.
Ambos os irmãos compartilhavam uma tendência a explosões de raiva, resultado da pressão e do abandono emocional que sentiam. Damon canalizava essa raiva em esportes, enquanto Nikova a transformava em energia nos seus treinos de artes marciais. No entanto, essas explosões de raiva também criavam momentos de conflito entre eles, mas como haviam aprendido com o tempo, eles tinham costume de controlar um ao outro.
Juventude
Quando Damon completou 18 anos, decidiu se alistar no exército, servindo dos 18 aos 21 anos. Esse período foi desafiador para ambos, pois pela primeira vez, foram separados por longos períodos. Damon se destacou no serviço militar, mostrando a mesma determinação e habilidade que demonstrava em outras áreas de sua vida. Ele aprendeu a disciplina e a liderança que moldariam seu futuro.
Enquanto Damon estava no exército, Nikova intensificou seu treinamento em artes marciais e aprofundou seus estudos em história e outras áreas como astrologia. Agora tendo que lidar com os pais sozinha, Nikova focou em seus estudos, e também decidiu que iria treinar com espadas e outros objetos cortantes.
A garota sempre falava com seu irmão por horas em chamada, e enquanto ele estava servindo ela se mudou para um prédio perto, para que pudessem se ver aos fins de semana.
Atualmente, Damon, com 22 anos, retornou do serviço militar, trazendo consigo uma nova perspectiva sobre a vida e um senso de responsabilidade ainda maior. Nikova, com 20 anos, continua a se dedicar às suas paixões e encontra em Damon um confidente e conselheiro, ainda que agora ele traga consigo as marcas de sua experiência militar, o tempo que se mantiveram distante não foi motivo de abalar o laço que eles dois tinham.
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O paradoxo de Epicuro, também conhecido como o problema do mal, é um argumento filosófico que questiona a existência de Deus como um ser onipotente, onisciente e benevolente diante do sofrimento humano. O paradoxo se apresenta da seguinte forma:
Se Deus é onipotente, então ele pode acabar com o mal.
Se Deus é onisciente, então ele sabe que o mal existe.
Se Deus é benevolente, então ele tem o desejo de acabar com o mal.
Mas o mal existe.
Logo, Deus não é onipotente, ou não é onisciente, ou não é benevolente.
O paradoxo de Epicuro argumenta que a existência do mal é incompatível com a ideia de um Deus todo-poderoso, todo-sábio e todo-bom, pois se Deus tem o poder, a sabedoria e a vontade de impedir o mal e o sofrimento humano, então por que ele não o faz?
Há muitas tentativas de solucionar esse paradoxo, e muitas delas envolvem argumentos teológicos, filosóficos e até mesmo científicos. No entanto, o paradoxo continua sendo um desafio importante para a teologia e a filosofia da religião.
Há a fé cega e a fé de quem enxerga.Há quem não quer enxergar e àqueles cuja fé se baseia na razão.Há o acreditar lógico, em fatos e evidências e o acreditar na hierarquia do poder, de políticos ou a mídia que manobram e manipulam opiniões para satisfazer suas próprias conveniências.Há a sobra de opiniões embasadas no senso comum e àqueles cuja opinião revela o bom senso,o conhecimento, o estudo, a profundidade da causa, do objeto.O bom pescador de caça subaquática localiza um peixe mesmo com a água turva, sabe diferenciar uma tainha de um candiru, conhecimento vem de todas as formas, não somente dos círculos acadêmicos, vem da experiência, sobrevivência, e o paradoxo de Epicuro é um dos vários paradoxos que existem no mundo. Nas chamadas democracias atuais, paradoxos são diversos,não respondidos plenamente por variadas razões, mas eis que surgem pessoas que além de ver querem enxergar, por exemplo: o Paradoxo do Lobo Solitário.
Observe a seguinte situação de forma esquemática, revelando o enredo midiático e a comparação de países que se auto denominam de democracias:
Seu nome: Kim Cheatle ( Diretora do Serviço Secreto dos EUA).
Motivo de sua demissão: Incompetência.
Seu nome: Rodrigo Morais Fernandes(Delegado da Polícia Federal, nosso Serviço Secreto junto a ABIN) responsável pela investigação da tentativa de assassinato de um candidato a presidência.
Motivo de sua promoção: Suposta competência,dentre outras supostas competências,em ter resolvido o caso e ter concluído que o assassino era um " lobo solitário".
Vítima da tentativa de assassinato: Donald Trump
Vítima da tentativa de assassinato: Jair Messias Bolsonaro
Suposto Terrorista: Thomas Matthew Crooks
Suposto Terrorista: Adélio Bispo dos Santos
Supostos fins dos terroristas: Morte e Prisão
Conclusão de ambos inquéritos: Lobo solitário em ambos casos, sendo que o primeiro, seguindo a tendência, será a mesma, ainda em andamento.
Esse esquema não deixa margem a teorias conspiratórias, logo se baseia em fatos e tendências de atos terroristas mundiais, onde um único " lobo solitário" foi apontado como o responsável pelas tentativas terroristas.
O paradoxo do lobo solitário.
Por: Fred Borges
Disciplinado, observador e metódico, o lobo é um animal muito famoso por suas estratégias. Normalmente, quando uma matilha de lobos inicia uma caçada, isso quer dizer que a caça já foi capturada. Raramente os lobos entram em uma perseguição e não conseguem conquistar seus objetivos.
Um lobo solitário ou terrorista lobo solitário é alguém que prepara e comete atos violentos sozinho, fora de qualquer estrutura de comando e sem assistência material de qualquer grupo.
O contexto das declarações de líderes democráticos é um termômetro das supostas democracias atuais:
"Eu, sinceramente...aquela facada tem uma coisa muito estranha, uma facada que não aparece sangue, que o cara é protegido pelos seguranças do Bolsonaro".Lula da Silva na época da tentativa de assassinato do candidato a presidência Jair Messias Bolsonaro.
"Eu acho que a gente não pode ter dúvida de condenar qualquer manifestação antidemocrática em qualquer lugar do mundo. Seja pela direita, seja pela esquerda. Ninguém tem o direito de atirar numa pessoa porque não concorda com ele"Lula da Silva comentando sobre a tentativa de assassinato de Donald Trump
Segundo os pesquisadores, a vasta maioria dos perpetradores solitários "participava regularmente de uma gama reconhecível e observável de comportamentos e atividades em torno de um grupo de interesse, movimento social ou uma organização da extrema esquerda ou da direita.
O estudo da universidade americana chegou a outra conclusão dramática. Em cerca de dois terços dos casos estudados, familiares, amigos ou conhecidos estavam cientes do envolvimento do agressor em uma ideologia extremista.
"A noção de que os extremistas de esquerda ou de direita operam sozinhos nos permite desfazer o elo entre a violência e o campo ideológico", aponta o jornalista britânico Jason Burke num artigo publicado no diário The Guardian em 30 de março de 2017.
Logo é extremamente conveniente para extrema esquerda ou direita a figura do " lobo solitário".
O paradoxo do lobo solitário , também conhecido como o problema do mal, é um argumento filosófico que questiona a existência do lobo solitário como um ser onipotente, onisciente e benevolente diante do sofrimento de outro ser humano. O paradoxo se apresenta da seguinte forma:
Se o lobo é onipotente e age sozinho, então ele pode acabar com o mal.
Se o lobo solitário é onisciente, então ele sabe que o mal existe, menos nele próprio.
Se o lobo solitário é benevolente, então ele tem o desejo de acabar com o mal como justificativa do continuísmo da esquerda ou da direita.
Mas o mal existe, a extrema esquerda existe, a extrema direita existe e ambas querem se perpetuar no poder por meio do lobo solitário.
Logo, o.lobo solitário não é onipotente, ou não é onisciente, ou não é benevolente e como fato não é e nem nunca será ou agirá sozinho.
O paradoxo do lobo solitário argumenta que a existência do mal é incompatível com a ideia de um solitário terrorista da extrema esquerda ou direita e o todo-poderoso, todo-sábio e todo-bom sabe ou tem consciência que ele não está só, pois se os grupos de extrema esquerda ou direita tem o poder, a sabedoria e a vontade de impedir o mal e o sofrimento humano, então por que ele não o faz?
Há muitas tentativas de solucionar esse paradoxo, e muitas delas envolvem argumentos políticos , sociais e culturais e até mesmo da psiquiatria. No entanto, o paradoxo continua sendo um desafio importante para a política e a sociologia da patologia do lobo solitário.
Certo que:
Quando o ensino extermina a inteligência e outras inteligências investigativas,acontece o lobo solitário.
Quando o ensino extermina a socialização humanista das reais democracias, acontece o lobo solitário.
Quando o ensino extermina a liberdade ou o livre pensar ou simplesmente pensar e se guia pelas múltiplas respostas onde uma única resposta é a correta, geralmente compactada, homogenizada e compactuada pela mídia tendenciosa de esquerda,sem imparcialidade nenhuma,acontece o lobo solitário.
Quando o ensino vira uma commodity, reprovação significa "trauma psicológico", acontece a suposta patologia psiquiátrica do lobo solitário.
Quando o ensino de qualidade vira um privilégio de poucos, acontece o lobo solitário.
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