#espaço da democracia
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As bases da crítica, segundo Montaner
Segundo Josep María Montaner, toda crítica é a emissão de um julgamento, e se desenvolve em proximidade à teoria, à estética (forma como se apresenta) e à história. Muito mais que promover ou negar, ou que estabelecer obras melhores e piores, é muito mais completa, possui desafios metodológicos e contradições internas característicos das atividades com o mais amplo sentido cultural. Por exemplo,…
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Atenção leitor do meu blog para o toque de 5 segundos ...
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Começou hoje o @torneio-sexymen-brasil, e as enquetes de grupo só duram 24h. Como eu só saio do trabalho agora resolvi unir todas as minhas bocas de urna em um textão.
Começando forte com o Grupo 1 - Atores de Novela
Já de primeira uma escolha difícil, mas o meu voto teve que ir para o nosso metamorfo Caio Blat
Sem brincadeira, a habilidade desse homem de fazer os papeis mais nichados possíveis é impressionante; e de alguma forma ele consegue ser um gostoso em todos
Vou falar mais de Caminho das Índias e Império que é o que eu sei mais
A gente já começa forte com o fofo do Ravi
Um dos membros menos problemáticos dos Ananda, junto com a Isis Valverde ele nos deu uma história de amor maravilhosa sobre amor entre pessoas de culturas diferentes e o amadurecimento necessário para ter um casamento saudável
Isso tudo abusando de cenas de paixão e sofrimento; sendo para alguns (*cof*eu*cof*) o melhor casal da novela
Mas um sexymen é, por definição, alguém que vive na área cinzenta do espectro moral
Não seja por isso, porque indo na direção completamente oposta de mocinho inocente e apaixonado nós temos José Pedro Medeiros de Mendonça e Albuquerque
O filho de ouro da Dona Maria Marta, começou a novela como um menino mimado que não dá a mínima para a família, se acha merecedor de todo o império dos pais, mas que toda vez que faz uma burrada volta correndo para a mãe para não ter que lidar com as consequências
*spoiler*
Mas no fim da novela é revelado que ele é o misterioso rival Comendador, que diversas vezes tentou matar o próprio pai. Apesar de ele ter perdido o posto de vilão na lembrança popular para o Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) ele rende muitas cenas emocionantes durante a trama
Em seguida temos o Fernando, irmão mais novo do Edgar de Lado a Lado; vou confessar que esse é o que eu me lembro menos porque eu focava nas partes da Isabel e do Zé Maria
Um antiheroi de categoria, Fernando passa a perna no próprio pai e irmão como vingança de ter sido destratado a vida toda por ser fruto de um caso do pai com uma ex-escrava. Mas ao mesmo tempo nunca perdeu o carinho pela mãe de criação, que sempre o amou.
Definitivamente um "homem de seu tempo" Fernando participa de várias cenas que destacam cenários de discriminação da época. Mas ele é tão lindo que a gente releva (só que não)
Outras duas novelas que eu queria destacar, mas não acompanhei foram Joia Rara e Liberdade, Liberdade
Em Joia Rara ele foi o monge Sonan, mostrando uma versatilidade a par do Tony Ramos, e mais uma vez protagonizou uma história de amor entre pessoas de culturas diferentes (pontos bônus pelos óculos de ar de intelectual)
E em Liberdade, Liberdade ele vive o André, um gay super elegante que deu azar de nascer no meio da Inconfidência Mineira. Ele é apaixonado pelo amigo o coronel Tolentino, e infelizmente os dois morrem no final. Eu acho que ele merecia ganhar porque se o Tumblr não é o site das gays trágicas eu não sei onde é
Eu sei o que vocês estão pensando, "Por que você gastou 1 hora digitando isso, se Wagner Moura vai ganhar de lavada?"
Primeiro, porque pensamento derrotista é como a democracia morre, é ano de eleição e devemos fazer o nosso dever cívico. Segundo, porque eu gosto de torcer pra que tá perdendo. E terceiro porque eu tô com ranço do Wagner Moura porque enquanto tava o Brasil inteiro babando ovo nele como o Lobo do Gato de Botas, o lindo não se dignou a vir aqui e fazer a dublagem do PRÓPRIO PAÍS e a gente teve que se contentar com o Sérgio Moura (Nada contra, muito pelo contrário).
Gostaria de terminar agradecendo a organização por todo o esforço pra dar para a comunidade Brasileira esse espaço de surto seguro diante ao apocalipse que estamos vivendo 💗💛💚💙
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Servidão voluntária: O olhar de Bauman e Huxley sobre a Sociedade de Consumo
"A ditadura perfeita terá a aparência da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão." Aldous Huxley.
Saramago já nos advertia que estamos cegos da razão. Talvez seja o nosso ego, sempre inflado e se achando o dono do pedaço. Talvez seja pela nossa incessante incapacidade para amar. Podemos dizer que essa cegueira se alastra em função da facilidade. É sempre mais fácil andar sem olhar para o lado. Sem olhar para nós mesmos. Sem olhar para o que somos ou nós tornamos.
Cegos que somos, seguimos a doutrina da sociedade de consumo. Condicionados como bons soldados, não recusamos a missão de esvaziar um Shopping Center. Aprendemos desde cedo, que como partes do todo, devemos manter a ordem e, assim, não devemos transgredir as leis de ouro que tornam a sociedade contemporânea um reino de “felicidade”.
O sistema hegemônico, através da mídia, não nos deixa esquecer a importância de manter o sistema funcionando harmonicamente, e de como bom senhor, lhes devemos obediência e servidão. Servidão esta, construída por meio de chicotes ou força física? Não. Ora, se somos seres desejantes, então, nada melhor do que usar a mídia para nos seduzir.
Somos seduzidos pela promessa de felicidade escondida atrás do consumismo. Somos tentados por todos os sorrisos espalhados nas propagandas. Somos condicionados a acreditar que a felicidade só é possível se e, se somente se, tenho condições de participar da orgia do consumo.
Sendo assim, somos ludibriados por um sistema que nos entorpece e nos torna míopes que só enxergam a realidade pelos óculos que lhes são oferecidos. Tornamos-nos, dessa forma, servos voluntários do sistema, pois embora livres, nos permitimos condicionar e obedecê-lo. Sem espaço para a crítica ou auto-reflexão, somos apenas reprodutores de uma cultura aprisionadora que qualifica como tolice qualquer prazer fora do consumo.
“Imaginem que tolice, permitir que as pessoas se dedicassem a jogos complicados que não contribuíam em nada para o consumo. Atualmente, os Administradores não aprovam nenhum jogo novo, salvo se, se demonstrar que ele necessita, pelo menos, de tantos acessórios quanto o mais complicado dos jogos existentes.”
A felicidade, portanto, deve ser comprada, aliás, somente existe se for comprada. Não há espaço para as coisas simples, para o que é “gratuito”, para que possamos ser felizes e ter prazer, precisamos inexoravelmente consumir.
Essa é a servidão voluntária através do consumo, não pela violência ou coerção, mas pela sedução e erotismo produzido nas relações de consumo.
Devidamente seduzidos pelo mercado, não conseguimos sair das suas entranhas. Não precisamos. Tudo é mercadoria. Ouvimos o tempo inteiro a voz do mercado, com seus alto-falantes que denunciam qualquer ato de “tolice” e nos lembram incessantemente a necessidade vital de consumir, pois como bem atenta Huxley:
“Sessenta e duas mil repetições fazem uma verdade.”
Todos esses mecanismos de controle social escondem um autoritarismo com o qual nos acostumamos e aceitamos, pela indisposição em ser mais que um pacote de biscoitos e um par de sapatos. Preferimos estar cegos e condicionados que se opor ao sistema. Estamos, assim, mais que cegos da razão, estamos, como diz Bauman, em uma cegueira moral.
Somos subvernientes a um sistema que racionaliza as emoções e que transforma a vida em uma longa linha de produção, de modo que não existe outro caminho a uma vida prazerosa sem passar por ela. Somos cegos admirando os caminhos líquidos de um mundo novo.
O admiramos, pois fomos seduzidos pelo encanto e enlace erótico de um mundo que me permite ser um novo a cada dia, em que não se precisa de laços e que, portanto, cada um é um fim em si mesmo. Somos servos voluntários, pois nós mesmos nos fazemos dominar. Entretanto, esquecemos que esse sistema hegemônico através da sedução que nos domina, mantém o status quo de opressão e escravidão.
Como diz Bauman: “A vida desejada tende a ser a vida vista na TV”. Mas, a vida vai além de padrões de comportamento, de cartilhas, senhas e números. Vai além de escravidão e dominação. Vai além de reproduzir as verdades da mídia. Vai além de um cartão sem limites. Vai além de algumas polegadas. Ainda que para enxergar esse além, seja preciso coragem para sair do cinema e visitar a própria vida.
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Um corpo que o Brasil sempre condenou à prostituição, ao escárnio, a não andar sob o Sol, torna-se, por votação popular, a melhor deputada federal do país.
Só desejo, só espero, que muitas mais entrem pela porta da frente como Érika Hilton entrou. Os espaços de poder em uma real democracia pertencem a qualquer pessoa que queira estar lá, com dignidade e competência, coração e abraço, para estar lá, na luta pelo avanço de direitos e equidade.
Em meio a tanto atraso e tanta ignorância, temos um vendaval chamado Érika arejando o plenário e nossa crença em dias menos poluídos.
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A primeira presidenta da história do México, Claudia Sheinbaum, ganhou com 59,5% dos votos.
A presença de mulheres na política é essencial para a promoção de uma democracia mais representativa e inclusiva.
As mulheres no poder executivo, legislativo e/ou judiciário, trazem perspectivas únicas e diversas que refletem melhor as necessidades e interesses de toda a população, contribuindo para a formulação de políticas públicas mais equitativas e justas.
Além disso, a participação feminina na política pode inspirar outras mulheres e meninas a se envolverem em processos de decisão e liderança, rompendo barreiras históricas de desigualdade de gênero e fortalecendo a justiça social e a igualdade de oportunidades.
Parabéns aos cidadãos mexicanos e as mulheres. Que cada vez avancemos e conquistemos espaço há muito tempo negados à nós!
Fonte:<https://www.brasil247.com/americalatina/no-mexico-gleisi-celebra-vitoria-de-claudia-sheinbaum-primeira-mulher-a-presidir-o-pais-video>
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you've ruined my life by not being mine, there's nothing i hate more than what i can't have.
·⠀⠀pinterest⠀⠀·⠀⠀headcannons⠀⠀·
♡⠀⠀⠀ quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande THEODOSIA WREN MONTANARO DI SANCTIS, a princesa da ALEMANHA, tendo nascido em MUNIQUE, em 07 DE OUTUBRO DE 1998. mesmo sendo EGOCÊNTRICA e ARROGANTE, você conseguiu chegar ao 6º ANO, porque também é bastante CONFIANTE e COMPETITIVA mesmo com a tenra idade de VINTE E TRÊS. dizem que se parece com ABIGAIL COWEN, mas são apenas boatos!
general.
nome completo: theodosia wren montanaro di sanctis
título real: princesa e herdeira da alemanha
apelidos: theo, thea, dodo (somente a sua mãe)
data de nascimento: 07/10/1998 (vinte e três anos)
zodíaco: sol em libra, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-feminino
sexualidade: heterossexual (bissexual)
aesthetics: hematomas, anotações e post-it, velas de canela e abóbora, cardigans, estrelas cadentes.
clubes e extracurriculares: pratica muay thai, participa dos clubes de debate e comitê de eventos e faz hipismo.
família: anelise wren di sanctis (mãe, rainha regente), wolfgang wren montarano (pai, rei consorte, falecido).
skeleton
appearance.
altura: 158cm
estilo do cabelo: quase sempre theodosia está com o cabelo preso em um rabo de cavalo, ou um coque, para os fios não atrapalharem o rosto - somente a franja cortininha para não atrapalhar a visão. se ela está de cabelo solto, é porque tem algo que precise mais seriedade.
cor do cabelo: castanho médio quase escuro
cor dos olhos: é um castanho médio
cicatrizes: ela tem a cicatriz na no ombro, vinda de uma queda de cavalo, onde arrancou um pedaço de pele.
marcas de nascença: não possuí
tatuagens: tem uma tatuagem de borboleta, na nuca, que é escondida quase sempre pelo cabelo - e que a matriarca sequer imagina que ela tem.
piercings: não são bem piercings, mas ambas as orelhas tem mais de um furo, além do tragus e helix serem furados, sempre com jóias de ouro.
mental.
traços positivos: confiante, competitiva, idealista, charmosa, independente, determinada, corajosa,
traços negativos: teimosa, egocêntrica, arrogante, ambiciosa, impaciente, impulsiva, e instável
hobbies: cavalgar, fotografia, cerâmica, ioga
hábitos: coçar a cabeça quando está anisosa (até machucar ou sangrar), morder o interior da bochecha para controlar a raiva, cantarolar cantigas infantis para não brigar.
vícios: não possuí.
gostos: dias de sol, roupas exclusivas, conjunto de colares, rolinhos de canela, nascer do sol, argila com água.
desgostos: comida fria, gritos e bagunça, cheiros florais (lavanda, rosas e etc), luzes altas.
about germany.
após o fim da primeira guerra, o império de kaiser wilhelm ii se viu obrigado a perder força, dando espaço a nova onda libertária, conhecida como democracia. apesar de todos crerem que aquilo seria uma nova onda de esperança para o país, fora completamente ao contrário. a segunda guerra veio, com ela, uma crise política e financeira se instaurou e fora necessário recorrer aqueles que tinham preservado suas riquezas porém aberto mão do poder político, conforme o povo havia pedido. para a família di sanctis, segunda na linha de sucessão, devido ao antigo rei não ter deixado herdeiros para o trono, a sua irmã, viktoria o abdicou, alegando ter herdeiros para que pudessem perpetuar o sangue real. viktoria dera a luz à três meninas: anelise, frieda e berta, mas somente a primogênita fora sortuda o suficiente para vencer a gripe e assumir seu lugar por direito.
como uma boa marionete dos tios e temendo inflamar uma guerra (desnecessária), anelise acabou se casando com um primo nobre, wolfgang, e juntos eles pareciam um casal perfeito - apesar da pouca idade da mulher e consideravelmente avançada de seu esposo. apesar do que muitos diziam, anelise era graciosa e reinava com pulso firme, suas decisões eram altruístas e sempre pensando em seu povo. aprendeu a gostar, amar, wolfgang e não fora por falta de tentativas que tentaram dar um herdeiro ao povo. os anos iam passando e as coisas não pareciam estar bem entre o casal, que a cada nova perda se degradava ainda mais. a esperança renasceu quando anelise ficou grávida, mas wolfgang estava doente demais, deixando uma rainha regente e sua filha sem um esposo e pai.
biography.
choros e sorrisos. foi a primeira coisa que se ouviu após o grito estridente de theodosia quando a rainha anelise lhe deu a luz, em uma das noites frias de outono. era um choro alto, como se estivesse reivindicando a atenção da mãe desde seu nascimento - ela vai ser para sempre minha! e fora assim. anelise, nos primeiros anos, não tirava os olhos de sua filha, sempre a levando para todos os cantos, acompanhando seu desenvolvimento pleno e participando ativamente. mesmo que ficasse cansada com facilidade, a regente jamais negou nenhum pedido da filha de brincar de casinha, ir até a casa da árvore, uma tarde de chás; era até mesmo capaz de desmarcar qualquer compromisso, mesmo relevante, se fosse para atender aos pedidos da sua criança. o que por muito tempo, fora bom. theodosia não sentia falta de um pai, mesmo que visse as pessoas com aquela figura, não fazia falta pois sua mãe sempre fizera questão de estar presente.
aos poucos, aquilo fora mudando. o cenário, mesmo que favorável para a pequena, quase minúscula, família real, era um pouco delicado. era somente as duas dentro de um castelo enorme, com muitos guardas, seguranças, criadas e tudo para atendê-las. a rainha começou a se ausentar para com theodosia e ser mais ativa perante seu reino. em alguns momentos a filha não entendia, até porque ficou acostumada a ter a presença da mãe em todos momentos que a requisitava. e foi naquele momento que compreendeu - a coroa vinha antes de qualquer coisa.
o tempo passou a ser seu melhor e pior amigo. enquanto utilizava as horas disponíveis para aprender línguas, geografia, política, matemática, também usufruía para artes, como cerâmica e momentos que podia se desprender de sua casca de princesa herdeira e ser apenas uma jovem. crochê parecia algo que chamava a sua atenção e após implorar muito para sua mãe, começou a frequentar as aulas para jovens. nos primeiros dias era legal, todos pareciam animados em ter a princesa como colega. até os comentários maldosos começarem a surgir. “ ela não parece nada a rainha ”, “ muito menos o antigo rei ” e as mais diversas crueldades que uma criança de onze anos não deveria escutar sobre seu falecido pai. os cochichos começaram a ficar mais altos, virando conversas claras e altas, para quem quisesse ouvir. em um momento de descontrole, theodosia enfiou uma das agulhas na mão de uma das colegas.
começou a ficar reclusa, porque seus ouvidos agora captavam facilmente as coisas que os outros diziam sobre si e a veracidade de sua paternidade. nunca expressou nada para a rainha, ela já havia mais coisas a se preocupar. os rumores eram apenas aquilo, rumores. haviam outras coisas mais importantes para serem resolvidas - como a figura da próxima regente perante ao seu povo. e antes mesmo de entrar na adolescência, já havia papéis importantes para exercer. cada vez mais assumia responsabilidades, que conseguia descontar somente dentro de um tatame de treino, escolhendo muay thai como seu foco. foram incontáveis as horas que despendeu apenas socando algo fingindo que eram aqueles que a queriam apunhalar pelas costas.
e em pouco tempo, anelise estava irreconhecível. mesmo que os problemas sempre existissem, agora pareciam consumir a matriarca como nunca antes. theodosia se viu posta na linha de frente para assumir assim que fizesse dezoito anos, uma das mais jovens a assumir, quando fora chamada para a academia. apesar de dizer que queria ficar em terras alemãs, sua mãe fora a primeira a incentivar a ter outros contatos, além daqueles diplomatas que exercera por anos. talvez precisasse mesmo de novos ares, um golpe republicano era tudo o que não queriam e sabia que sua mãe não aguentaria caso algo acontecesse.
#❝⠀⠀⠀⊹⠀⠀⠀——⠀⠀⠀𝐀𝐑𝐂𝐇𝐈𝐕𝐄𝐃⠀⠀⠀›⠀⠀⠀development⠀⠀⠀·⠀⠀⠀〳#fixed.#considero likes chamar para plotar#estou sem lista de w.c pois toda minha criatividade saiu pelos meus dedos escrevendo aqui + hc#logo passo no ooc tbm <33#tb:wedding
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Gênero e sexualidade na escola
Primeiro, não se pode negar que gênero e sexualidade estão presentes no espaço escolar tal como está presente fora dele. Esses, de formas diferentes, são constituintes de cada pessoa na sua forma de estar no mundo e de firmar laços uns com os outros.
Para tratar do tema, professores e instituições de ensino são guiados por aspectos legais e princípios pedagógicos que criminalizam a transhomofobia nas abordagens do tema de reprodução, sexualidade e gênero.
Aspectos legais
Infelizmente a legislação brasileira possui nenhuma lei que defende pessoas trans. Por quê? Não é por falta de luta, mas processo de tramitação de leis necessariamente passa pela aprovação do congresso nacional, que é muito conservador.
O que nos sobra? As sanções do STF. Duas são importantes:
O reconhecimento da ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n° 26 que enquadra transfobia e homofobia na Lei de Racismo até que estes crimes possuam leis próprias.
A derrubada da lei de proibição do ensino da linguagem neutra nas escolas por inconstitucionalidade diferida em Rondônia. Mesmo que seja uma sanção ao estado de Rondônia, pelo princípio de extensão, torna inconstitucional qualquer município que faça o mesmo.
A equiparação legal dos crimes de racismo e transfobia deixa claro o caráter criminoso e qualificado das ações discriminatórias contra pessoas LGBT, além de reconhecê-las como grupo minoritário, historicamente estigmatizado e alvo de políticas públicas de reparação histórica. Nesse sentido, tal reconhecimento vai de encontro ao Art. 3 da Constituição, na qual afirma-se os deveres do Estado Brasileiro de enfrentamento às discriminações, e no Art. 5, sobre a postura do Estado Brasileiro com repúdio ao racismo.
Apesar da Constituição Federal não citar explicitamente a questão do gênero e da sexualidade, ela fica implícita quando abre o reconhecimento de discriminações além das citadas, quando fala de raça, quando fala de sexo, quando fala das relações desiguais de poder, quando fala de respeito à pessoa humana, quando fala de educação. Isso porque gênero, muito mais que identidade pessoal, é uma categoria de análise sobre performances historicamente estilizadas e repetidas, que levam a normalização de uns e a abjeção de outros.
A derrubada da leia contra o uso de linguagem neutra foi justificada por ser inconstitucional que qualquer ente federado (estados ou municípios) legisle sobre as diretrizes educacionais. Isso significa que qualquer projeto de lei que vise interromper diretamente com os conteúdos trabalhados em sala são inconstitucionais, valendo, portanto, a legislação maior.
No campo específico da educação, outras leis entram em ação. Excetuando uma, a maioria apresenta propostas e discursos que tangenciam o campo de gênero e sexualidade, sem de fato ser mencionado. Logo no Art. 205 da CF há o princípio educacional de "pleno desenvolvimento da pessoa", o que envolve o plano pessoal dos alunos, e no Art. 206 as instituições de ensino têm garantido sua autonomia de escolha de concepção pedagógica e o ensino “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”.
Contraditoriamente ao princípio de autonomia pedagógica, a LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional), mesmo afirmando os princípios constitucionais nos Art. 2 e 3, imbuí caráter obrigatório na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que possui uma concepção pedagógica muito definida, no Art. 26. De toda forma, a LDB cita conceitos como a promoção da cultura, da diversidade, da democracia, dos direitos humanos e da realidade brasileira como temas transversais nos conteúdos escolares, porém harmonizados aos princípios da BNCC, principalmente no Ensino Médio (ver Art. 26, 27 e 35).
O texto final da PNE 2014 (Plano Nacional de Educação) não apresenta qualquer objetivo voltado diretamente à inclusão de pessoas LGBT, deixando a cargo dos municípios e estados a interpretação e aplicação do que seria o sistema educacional inclusivo, a promoção dos direitos humanos, a superação de todas as formas de discriminação e o que considerar como igualdade de permanência escolar quando se trata de LGBT.
O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é o único documento voltado para a orientação educacional que menciona diretamente a necessidade da inclusão das questões de gênero e sexualidade no currículo da Educação Básica. O PNEDH é derivado do PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos), que não sobreviveu ao governo Bolsonaro, e que reconhece os Direitos Sexuais e os coloca como pautas de políticas públicas. Além disso, o PNEDH, que sobreviveu ao governo Bolsonaro e ainda está, supostamente, em vigência, reconhece o gênero, sexualidade e outras categorias identitárias como presentes na educação em diversos ambientes além da educação básica.
O que a BNCC diz?
De adiantamento, nada muito bom.
A BNCC segue a linha da pedagogia das competências, cujo objetivo é oferecer um currículo mínimo, sem conhecimento crítico, com viés técnico-científico, com formação central para o mercado de trabalho e que desenvolva o projeto de vida (uma forma de individualizar os problemas coletivos e promover o empreendedorismo-bolo-de-pote). Atenção a tudo que o currículo coloca como técnico-científico, porque nenhuma produção de conhecimento é neutra e, quando se diz ser, é porque ela serve ao status quo, isto é, no atual estágio do capitalismo, serve ao neoliberalismo.
Além disso, quando se trata de “formação para o mercado de trabalho”, faça perguntas, como: educação pra quem e pra quê? Para quais espaços do mercado de trabalho? A BNCC, sendo sobre competências mínimas e despreocupadas com excelência de ensino, junto com as demais políticas educacionais promovem mais desigualdades (o que na pesquisa chamamos de dualismo escolar) do que igualdades.
Mesmo que os princípios éticos, estéticos e políticos da BNCC sejam princípios neoliberais, seus dizeres, assim como os das leis citadas acima, também podem ser interpretados de forma a basear uma educação emancipadora e apontar comportamentos inadequados em práticas pedagógicas. Destaque para as competências gerais 9 e 10:
Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que a BNCC aponta sobre reprodução humana, educação sexual e gênero como conteúdo curricular?
Nesse ponto, pode-se perguntar o que é o “saber escolar”, ou o que é que nós aprendemos na escola. Na linha tecnicista e não-crítica da BNCC, o saber escolar é o conteúdo científico adaptado para sala de aula dividido em etapas de complexidade progressiva. Os critérios de adaptação são frequentemente omitidos mesmo para os professores e a BNCC, ao dar essa seleção já pronta, mais os livros didáticos retiram mais ainda das mãos dos professores a autonomia do conhecimento escolar. Mesmo os professores que tentam ser mais conscientes encontram dificuldades em dar sempre boas aulas, porque o trabalho e acúmulo de tarefas está ficando cada vez maior pra cima da classe como um todo.
Conforme mostra essa análise (recomendo a leitura para mais contexto), gênero só aparece diretamente no texto da BNCC quando referido aos gêneros textuais, sem espaço para a discussão do gênero socialmente construído entre as pessoas. O mesmo se repete com sexualidade, sendo usado apenas para se referir à reprodução humana e, mesmo brevemente citando que há "múltiplas dimensões da sexualidade humana”, não abre espaço para debater a sexualidade por privilegiar os aspectos biológicos-higienistas.
Por fora dos termos diretos, a BNCC trata de gênero e sexualidade a todo momento dentro das ciências humanas (história, geografia, ciências da religião, sociologia) contraditoriamente, sem mencionar propriamente os assuntos, esvaziando o debate e o conteúdo. Acontece que, ao não relatar explicitamente quais as relações desses conteúdos com gênero, classe, raça, etnia e sexualidade, a BNCC naturaliza e promove ainda mais a correspondência cisheterosexual, a misoginia, o racismo, os capacitismos e demais formas de descriminação baseadas na forma dos corpos.
Esse currículo reproduz a sociedade capitalista, o sistema patriarcal, o capacitismo, o racismo e outras estruturas de poder. Mas, a superação disso pode ser feita com os mesmos conteúdos a depender da abordagem crítica do professor.
Pessoalmente, não gosto da BNCC e já deixei claro alguns dos motivos para isso, mas também porque é um regresso em relação ao PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ainda assim entendo que, no final, vou ter que acabar tendo que consultá-la. Eu acredito também que a superação das limitações da BNCC pode ser feita trabalhando os mesmos conteúdos, mas é preciso uma abordagem crítica na construção do currículo, o que de fato só se consegue se houver entendimento entre os professores e os coordenadores, talvez, assim, dê para radicalmente alterar os pressupostos base do currículo e também mexer nos conteúdos.
Se a BNCC é tão ruim assim, porque professores e coordenadores acabam baseando-se nela? Primeiro, porque é mandatório e, segundo, porque acaba sendo do interesse dos fazer o ENEM ou participar nas provas de avaliação do Ideb, que são provas de larga escala feitas com base na BNCC. Os vestibulares são de interesse dos alunos e, sendo uma demanda dos alunos, os professores acabam acatando esse conteúdo.
Mas, do fim ao cabo, alunos, além da coordenação ou mesmo dos pais, acabam tencionando o conteúdo escolar através de pedidos, dúvidas, reclamações ou o desempenho geral da turma. Então, às vezes, vale o risco de pedir um conteúdo diferente ou uma abordagem diferente.
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐏𝐀𝐑𝐊
Nome: Michalis Elin Hasikos.
Apelido: Micah, entre os amigos. A Faísca, após sua morte.
Data de nascimento: 10/07/1995.
Data do óbito: 30/01/2018.
Terceiro filho de cinco, sendo apenas ele e o caçula de meninos. Michalis cresceu em um lar que podia não ter tantas mordomias ou dinheiro de sobra no final do mês, mas era cheio de amor e carinho. Os pais ensinaram sobre justiça mas também sobre a injustiça, as crianças cresceram tendo ciência de seus espaços na sociedade. Aos quinze anos eram introduzidas no que os pais chamavam de A Causa. Um grupo de rebeldes com pensamentos republicanos em meio a um país onde o sistema de liderança era a monarquia.
De sorriso gentil, língua afiada para comentários rápidos, um senso de justiça inabalável, Micah tinha um desejo em seu coração de ajudar os mais necessitados e de fazer o Chipre, no futuro, um país com democracia.
Apenas um ano mais novo que Anninos, Micah rapidamente se tornou seu melhor amigo quando se conheceram no finzinho da infância, quase na adolescência. Os dois se tornaram inseparáveis, Anni todos os dias o encontrava na feira e faziam passeios pelas ruas de Nicósia sendo vigiados por guardas.
Foi o primeiro a dar um apelido à Anninos, o chamou de Anni, apelido que o príncipe carrega até hoje; embora em momentos sérios, conversas profundas, o amigo sempre lhe chamava de Nino. Numa dessas conversas, o príncipe com um pouco de vergonha contou que tinha uma certa queda pelo garoto, mas Micah lhe ajudou a enxergar que esse sentimento na verdade só existia porque ele era um dos poucos rapazes com quem Anni tinha contato. Sua sexualidade era algo confuso na mente, uma coisa que não queria enfrentar, mas o melhor amigo bem mais decidido consigo mesmo lhe ajudou a navegar por esses preconceitos internos. Correr para contar à Micah o seu primeiro beijo e que o amigo tinha razão, que seus sentimentos não passavam de amizade para com ele foi um dia engraçado, divertido. Guarda na memória até hoje.
Micah deixou uma ferida aberta no peito de Anninos pois no dia da morte dele, o príncipe sentiu que perdeu o único irmão que tinha. Não importava que não estivesse relacionados pelo sangue, eles eram irmãos. E a partir daquele dia, não iria mais ouvir sua voz, seu riso, não iria mais ser abraçado pelo mais novo. E a culpa era sua. Anni toma até os dias atuais a culpa pela morte do rapaz pois se ele não tivesse deixado o livro tão de fácil acesso no quarto, seu pai nunca teria descoberto. Micah estaria vivo.
A Faísca é como os integrantes do grupo republicano se referem à Micah. Depois da morte dele, Anninos mudou. Seu propósito se tornou mais firme e direto, tirar a coroa da cabeça do pai se tornou sua missão. Foi esse acontecimento que virou uma chave na mente do Pavlou e o fez se revelar para o grupo, contar um segredo que apenas Micah sabia. Era parte da família real. O que ninguém esperava era que pouco tempo depois, Anninos fosse encurralado com a coroa. Micah continua, no entanto, sendo a mesma faísca que motiva o príncipe a continuar com as reuniões com o grupo, a lutar pelo seu povo e, quem sabe, no futuro, dar a eles o direto de escolher um governante.
CURIOSIDADES
Ayl, a gata de Anninos, na verdade era de Micah. Ela tinha apenas cinco meses quando o rapaz morreu. Anni cuida dela desde então.
Anni guarda uma caixa com alguns pertences de Micah, dentre esses pertences tem um frasco de perfume da mesma marca que o rapaz usava. Ele geralmente coloca para a gatinha se acalmar quando está estressada ou quando ele próprio precisa se recuperar de crises de ansiedades ou noites mal dormidas por causa dos pesadelos.
A família de Micah ainda tenta ter contato com Anni, mas ele dificulta bastante e quase não fala tanto com eles por se sentir culpado da morte do rapaz.
Outra pessoa que Anninos evita bastante é o ex-namorado de Micah. Hoje em dia o rapaz parou de tentar contato e se afastou das reuniões, mas por meses antes de começar a evitar todos relacionados ao melhor amigo, ele foi uma das poucas pessoas que Anninos ouvia.
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Reflexões sobre o uso de tecnologias no ensino de Geografia
Você já se deu conta de que estamos vivendo um período de constante transformação e que isto se reflete em todos os aspectos de nossa vida? Com o mundo em constantes mudanças e evoluções tecnológicas em todas as áreas, a educação não pode se excluir. Os estudantes cada vez mais possuem acesso às tecnologias e com elas devemos nos atualizar e trabalhar em conjunto em prol da educação
Ao pensar o ensino de geografia, é fundamental considerar a utilização de diferentes ferramentas, capazes de facilitar a compreensão da relação tempo e espaço, e das relações sociais que os geraram, além do desenvolvimento do raciocínio geográfico. O raciocínio geográfico pode ser concebido como a capacidade de estabelecer relações espaço-temporais entre fenômenos e processos, em diferentes escalas geográficas.
Segundo José Moran, a educação precisa alinhar o escopo da sala de aula ao mundo externo, promovendo aprendizagens significativas e que estejam alicerçadas nas narrativas dos estudantes para que possam contribuir efetivamente em sua formação, inserindo-os como indivíduos atuantes na realidade que os circunda. Nesse contexto, surgem as metodologias ativas que visam redesenhar a forma de ensinar e de aprender que reposicionam a sala de aula como espaço de cocriação, em que estudantes aprendem por meio de desafios instigantes.
Na percepção de Mario Sergio Cortella, o docente precisa se inserir na realidade do estudante de forma a estabelecer pontes com seu mundo. Familiarizar-se com a tecnologia, por exemplo, seria um bom ponto de partida para assimilar o que os estudantes já fazem e tentar integrá-los àquilo que queremos ensinar.
Ao se pensar em tecnologias no ensino de geografia, é preciso ir além do uso do data-show projetando slides, e para se adaptar a esses avanços, se faz necessário que o professor, busque formações continuadas, atualizando assim seu portifólio de estratégias de ensino. Sendo a escola o espaço de construção do conhecimento formativo, faz-se pertinente que a ciência geográfica seja trabalhada de maneira a conduzir os estudantes na construção do conhecimento geográfico.
No entanto professor não tem que se tornar num especialista em tecnologias, pois o que se pretende é ensinar por meio de novos recursos (tecnologias digitais) e não ensinar o uso da tecnologia em si. Sendo assim, deve-se criar condições para que os docentes se apropriem das formas de utilização de tecnologias digitais, dentro de sua competência profissional e com isso crie possibilidade de aplicações educacionais.
Referência Bibliográfica
MARASCIULO, M. Cortella: “Uma democracia não é ausência de ordem, é ausência de opressão”. Revista Galileu, São Paulo, 2 jun. 2020. Disponível em: https:// revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2020/06/cortella-uma-democracia-naoe-ausencia-de-ordem-e-ausencia-de-opressao.html. Acesso em: 22 fev. 2023.
MORAN, J. M. A educação que desejamos novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007.
SILVA, Graziani Mondoni. Uso de tecnologias digitais no ensino de geografia escolar: potencialidades e limitações. Dissertação Mestrado. IFES– 2017.
SOUSA, Francisco Wellington de Araujo. O uso do Google Earth como recurso didático no ensino de geografia. VI CONEDU. Fortzaleza. Out. 2019
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Evandro destaca novo Plenário 13 de Maio da ALECE como espaço de participação cidadã e democracia http://dlvr.it/TG2WQX
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La devastación creada por la DANA: las imágenes de las inundaciones y ri...
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"Sempre ouvi que toda a sua vida passa diante dos seus olhos um segundo antes de você morrer. Em primeiro lugar, aquele segundo não é um segundo; estende-se para sempre, como um oceano de tempo. Para mim, foi ficar deitado de costas, no acampamento de escoteiros, observando as estrelas cadentes; E folhas amarelas, dos bordos que margeavam nossa rua; Ou as mãos da minha avó e a forma como a sua pele parecia papel; E a primeira vez que vi o novo pássaro de fogo do meu primo Tony. E Janie... e Carolina. Acho que posso estar muito chateado com o que aconteceu comigo; Mas é difícil ficar bravo quando há tanta beleza no mundo. Às vezes, sinto que estou vendo tudo de uma vez, e é demais. Meu coração se enche como um balão prestes a estourar. E então me lembro de relaxar e parar de tentar segurar isso. E então flui através de mim como chuva. E não consigo sentir nada além de gratidão por cada momento da minha vidinha estúpida. Você não tem ideia do que estou falando, tenho certeza. Mas não se preocupe. Você irá algum dia..."Beleza Americana com Kevin Spacey que antes das falsas denúncias de assédio sexual era para mim um dos melhores atores de Hollywood...a vida é assim...você demora anos para construir algo significativo, memorável, digno e vem o " outro" e destrói tudo que levou anos.A chuva em nós pode ser fraca, fina, forte , torrencial, mas chuva sempre será chuva...o problema está na nossa capacidade de suportá-la...você estaria preparado para reconstruir do zero toda uma vida?
Em setembro de 2024, a SpaceX tinha 6.370 satélites Starlink ativos em órbita baixa da Terra. A Starlink é uma marca da SpaceX, empresa aeroespacial do bilionário Elon Musk.
A Starlink tem como objetivo fornecer uma rede de internet banda larga em todo o mundo, começando pela América do Norte. Os satélites Starlink ficam a uma altitude de 550 km da Terra, o que permite uma transferência de dados e navegação mais rápidas do que os satélites de outras empresas.
A SpaceX tem planos de lançar mais 30.000 satélites nos próximos anos. No Brasil, a Starlink já tem autorização para explorar 4.408 satélites até março de 2027.
Em julho de 2024, havia cerca de 11.700 satélites em órbita, de acordo com o Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior (UNOOSA). No entanto, esse número varia constantemente, pois novos satélites são lançados diariamente e outros deixam de funcionar.
Os países que mais possuem satélites são:
Estados Unidos, com mais de 8 mil satélites
Rússia, com 3.670 satélites
China, com 900 satélites
A SpaceX, empresa de Elon Musk, tem mais de 5 mil satélites em órbita, sendo a maior do setor. A Starlink, projeto da SpaceX, tem como objetivo transmitir internet para a Terra.
O Brasil possui pífios de 36 satélites, que são utilizados para comunicações, monitoramento ambiental, meteorologia e observação da Terra.
A União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência da ONU, é responsável por regular os satélites em órbita. Antes de lançar um satélite, qualquer país ou empresa deve consultar a UIT.
O espaço geopolítico do espaço é um reflexo do mesmo na Terra; hegemônico, elitista e exclusivista.
Grandes corporações dominam o mercado global.Existe até mesmo uma iniciativa de criarem e desenvolverem suas democracias, já que as democracias atuais dos Estados fracassaram pela corrupção,corporativismo, clientelismo, favoritismo e nepotismo.
O "Estado em Rede”em nações emergentes funcionarião ( e já funcionam na prática) assim: as comunidades formam-se – inicialmente na Internet – em torno de um conjunto de interesses ou valores comuns.
Eles então adquirem terras, tornando-se “países” físicos com leis próprias. Estes coexistiriam com os Estados-nação existentes e, com o tempo, os substituíram completamente.
Em um comício eleitoral recente em Las Vegas, o ex-presidente americano e candidato à Casa Branca Donald Trump prometeu que, se eleito em novembro, ele liberaria terras federais no Estado do Nevada para “criar novas zonas especiais com impostos e regulamentações ultra-baixas”, para atrair novas indústrias, construir habitações a preços acessíveis e gerar empregos.Teríamos assim Estado dentro de Estados que atraíriam uma nova forma de " vida" de "coexistência", mais pacífica e sem os juízes, políticos atuais, em sua maioria corruptos.
A comunidade Próspera é assim, diferente. Localizada em uma ilha perto do litoral de Honduras, ela se descreve como uma “cidade privada” que atende empreendedores.
A cidade promove o que chama de "ciência da longevidade", oferecendo terapias genéticas experimentais e não regulamentadas para retardar o processo de envelhecimento.
Administrada por uma empresa com fins lucrativos sediada em Delaware, nos Estados Unidos, a Próspera recebeu classificação especial do governo hondurenho anterior para criar suas próprias leis.
Plastic Bag.
Por: Fred Borges
A tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul em 2024 deixou um rastro de destruição e perdas humanas e materiais:
Número de mortos: O número de mortos chegou a 171
Número de feridos: 806 pessoas ficaram feridas
Número de desaparecidos: 44 pessoas estavam desaparecidas
Número de pessoas desalojadas: Mais de 626,7 mil pessoas ficaram desalojadas
Número de municípios afetados: 473 dos 497 municípios gaúchos foram afetados
Prejuízo financeiro: Os municípios informaram um prejuízo total de R$ 12,2 bilhões
Número de casas danificadas ou destruídas: Mais de 110,9 mil casas foram danificadas ou destruídas
Número de animais resgatados: 12.527 animais domésticos e silvestres foram retirados das águas
O governo do Rio Grande do Sul classificou os eventos meteorológicos como desastres de Nível 3, caracterizados por danos e prejuízos elevados
Mais de 200 pessoas morreram até o dia 31.10.2024, e dezenas continuam desaparecidas nas graves inundações que afetaram principalmente a região de Valência, no leste de Espanha.
Em poucas horas, caiu o equivalente a um ano de chuva em algumas áreas, provocando grandes enchentes que devastaram cidades inteiras, deixando milhares de pessoas ilhadas.
Em alguns lugares, foram registrados até 445,4 litros de precipitação por metro quadrado.
As chuvas, que chegaram acompanhadas de fortes ventos e tornados, foram causadas por um fenômeno meteorológico conhecido localmente como Depressão Isolada em Altos Níveis (Dana, na sigla em espanhol), que afetou uma grande área do sul e leste do país.
A cena é mágica, um saco plástico é conduzido pelo vento, é um corpo inerte, seu vazio determina sua flutuação, o vácuo é determinado pela ausência de atritos, há além do vácuo a sensação de amplitude do vôo, o saco plástico( plastic bag) desafia a gravidade, ele é jogado para esquerda, para o centro e direita numa rua vazia, há uma sensação existencial do personagem que filma a cena, uma amargura, uma solidão, ele está mostrando sua filmagem amadora, mas a profundidade da cena emociona pois o diretor nos coloca no lugar do saco, saco e vácuo, saco de pancada, saco inerte cujo destino já vem traçado, traçado por quem, porquê, para quem, para quê?
Nada faz sentido desde que o homem em sua ambição deixou há muito de negociar com a natureza,tudo tem um retorno, e os retornos tem sido rápidos e intensos, de uma intensidade jamais vista.
O Estado convencional se mostra incompetente, as democracias estão incompetentes, desatualizadas, desinformadas, os dados e informações mudaram de mãos, as criptomoedas se revelam irracionais, ou de uma rationale própria e semelhante ao saco plástico; imprevisível, 85% das atuais profissões desaparecerão, a inteligência será determinante para disseminar a plasticidade do destino dos " sacos", dos vários tipos de sacos de plástico , só alguns se perpetuarão nesse novo ciclo da evolução, diante de uma população inerte, opaca, pacas e antas desfilam em meio a rodovias inundadas pela precipitações pluviométricas.O carro elétrico não faz sentido, invenção não é inovação, a evolução deve ser questionada ou criticada, faz sentido o luxo se tornar lixo, lixo na terra e espacial?
No " Show de Truman", o protagonista é manipulado, tudo é falso, tudo é uma fantasia.Na prática as democracias baseadas em Estados " Fortes" sucumbem diante de corporações do quarto setor , do poder do " Estado Marginal" , do Estado NARCO.Na práxis modelos ideais como a cidade criada para Truman se tornam realidade.
As pessoas estão cansadas, sentem-se exploradas, exauridas, foram subtraídas as sua dignidade, o neocolonialismo é mais cruel que o narrado no livro: " As veias abertas da América Latina" de Eduardo Galeano.Como o próprio dizia: " Vivemos em plena cultura da aparência: o contrato de casamento importa mais que o amor, o funeral mais que o morto, as roupas mais do que o corpo e a missa mais do que Deus.”
Plastic bag, saco plástico polui, povoa a terra, mares, rios, voa alto para o espaço, já que dizem alguns que a terceira guerra já começou, vamos continuar em alguma corporação, cidade corporativa, democracia relativa, autocracias ou ditaduras relativas, num " Show de Truman" que envolve outras Cidades-Estados num "faz de conta" protagonizado por Repúblicas das Bananas que fingem estarem brigadas para não serem confundidas com autocracias ou ditaduras na mais bela performance do 08 de Janeiro "Plastic bag" de golpes fabricados, de fábricas da pós-verdade, das corporações e suas próprias democracias.
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Ao mestre com carinho
Se não podes dar ao teu discípulo tuas próprias asas, dá-lhe o anseio de voar e contenta-te em ser a mais humilde pedra que sustentará a sua galgada. Georges Duhamel
A Educação como Instrumento de Libertação e Transformação
A educação é, por natureza, um ato político e social que transcende a mera transmissão de conteúdo. Para muitos teóricos, como Paulo Freire, ela tem o poder de ser um espaço de transformação, liberdade e resistência. No entanto, para que a educação cumpra essa função, é necessário que os professores reflitam sobre as estruturas de poder e as práticas estabelecidas dentro das escolas.
Este artigo busca abordar a importância de uma educação crítica, focada na autonomia e na democracia, e o papel essencial que os professores desempenham nesse processo.
A Escola como Espaço de Poder e Resistência
A escola, muitas vezes vista como um espaço neutro de transmissão de conhecimento, está imersa em uma rede complexa de poder que molda suas práticas e estrutura. Como afirmam Marisa Faermann Eizirik e Denise Comerlato no livro A Escola Invisível, há redes de poder dentro da escola que constituem "núcleos de profunda e arraigada resistência a mudanças". Essas redes, frequentemente invisíveis ou naturalizadas, perpetuam uma cultura de controle, hierarquia e silêncio, que dificulta a promoção de um ambiente educacional crítico e transformador.
Uma dessas formas de controle é a busca pela uniformidade, que Eizirik e Comerlato destacam como um aspecto hierárquico presente nas escolas. Ao impor um padrão único de comportamento, silenciar a diversidade e padronizar o ensino, a escola reforça a obediência e a submissão. Esse cenário é refletido no conceito de currículo oculto, descrito por Tomaz Tadeu da Silva, que explica que, além do conteúdo explícito, os "aspectos do ambiente escolar" ensinam atitudes e comportamentos que contribuem para a perpetuação de estruturas sociais injustas, antidemocráticas e opressoras.
O currículo oculto manifesta-se de diversas maneiras: na organização espacial das salas de aula, nas relações de autoridade entre professores e alunos, e até nos padrões de recompensa e castigo que condicionam os estudantes a obedecer e se adaptar às normas. Essa configuração invisível, mas poderosa, é um dos grandes desafios que os professores enfrentam ao tentar criar uma educação mais inclusiva e crítica. Para transformar esse cenário, é necessário que os educadores assumam uma postura de reflexão constante sobre suas práticas pedagógicas e o impacto que elas têm na formação dos estudantes.
O Papel do Professor na Educação para a Liberdade e Autonomia
Para muitos teóricos, o professor desempenha um papel central na promoção de uma educação que fomente a autonomia e a liberdade dos estudantes. Ivan Illich, em sua crítica à "liturgia escolar", aponta para a rigidez das instituições de ensino, que, por meio de suas práticas de exclusão, reforçam uma ideia de que o sucesso está atrelado à adequação a um modelo único e padronizado. Para Illich, a escola tem o monopólio da instrução e sanciona a exclusão daqueles que falham em seguir suas normas, criando uma realidade social em que o indivíduo é moldado para ser um "bom cidadão" obediente às estruturas vigentes.
Essa visão é reforçada por Condorcet, que argumenta que a verdadeira educação "faz indivíduos indóceis e difíceis de governar". O professor, nesse contexto, não deve ser um agente de controle, mas sim um facilitador de questionamento e crítica. Como afirma Rodrigo Ratier em Educação contra a Barbárie, a escola transformadora "não suprime a rebeldia e nem a condena de antemão". Ao contrário, ela canaliza a raiva e a rebelião dos estudantes para o questionamento das injustiças e a busca por soluções transformadoras.
É importante lembrar que o adolescente é, por natureza, um ser extremamente crítico e reflexivo. No entanto, como destaca Ratier, muitas vezes a escola "cuida de demolir tudo isso", suprimindo essa capacidade de reflexão crítica em nome da manutenção da ordem e do controle. O desafio do professor, nesse cenário, é permitir que os estudantes expressem suas inquietações e rebeldias, entendendo-as como partes fundamentais do processo de formação de indivíduos autônomos, capazes de exercer o pensamento crítico em relação às estruturas de poder e injustiça social.
Espaço para o Pensamento Crítico e a Invenção
Uma das críticas mais frequentes às escolas tradicionais é a falta de espaço para o pensamento crítico e a criatividade. Como questionam Eizirik e Comerlato: "Na escola, onde está o espaço para pensar? Onde está o espaço para olhar e inventar? Onde está o espaço para criticar?" A busca incessante pelo silêncio e pela conformidade impede que a escola se torne um espaço de invenção e transformação, onde o conhecimento produzido não se limita à reprodução de modelos prontos e paradoxais, em desconexão com as necessidades reais da comunidade escolar.
A escola que não se debruça sobre os conhecimentos que estão sendo produzidos dentro dela, como afirmam Eizirik e Comerlato, "fica à mercê de repetir modelos", o que impede a inovação e a crítica. Para que a educação seja verdadeiramente transformadora, é fundamental que os professores criem espaços onde os estudantes possam questionar, refletir e propor soluções para os problemas que enfrentam no cotidiano.
Uma prática pedagógica crítica deve valorizar o diálogo, a reflexão e a ação. Como sugere Paulo Freire, a educação deve ser um processo de conscientização, no qual os estudantes são estimulados a perceber as contradições da realidade e, a partir disso, agir para transformá-la. Nesse sentido, o professor tem o papel de mediador, facilitando a construção coletiva do conhecimento e estimulando os estudantes a se tornarem sujeitos ativos na luta por uma sociedade mais justa e democrática.
O Currículo Oculto e a Perpetuação das Injustiças
O conceito de currículo oculto, abordado por Tomaz Tadeu da Silva, é fundamental para entendermos como a escola, mesmo sem querer, perpetua as desigualdades sociais. O currículo oculto refere-se a todos aqueles aspectos da vida escolar que, embora não façam parte do currículo oficial, contribuem para a socialização dos estudantes em uma sociedade desigual, racista, machista e LGBTfóbica. Ele se manifesta na maneira como o tempo é organizado, nas relações de poder entre professores e alunos, e nas expectativas impostas sobre os estudantes.
O que se aprende no currículo oculto, segundo Tadeu da Silva, são "atitudes, comportamentos, valores e orientações que permitem que crianças e jovens se ajustem às estruturas sociais injustas" da nossa sociedade. Para transformar essa realidade, é essencial que os professores tenham consciência desses mecanismos implícitos e trabalhem para desconstruí-los, criando um ambiente escolar mais democrático e inclusivo.
O Papel Transformador do Professor
Em última análise, a educação crítica é um processo que exige a constante reflexão sobre as pr��ticas pedagógicas e as estruturas de poder presentes no ambiente escolar. O professor, como mediador desse processo, tem a responsabilidade de criar espaços de liberdade, autonomia e crítica, onde os estudantes possam se desenvolver como sujeitos ativos, conscientes de suas capacidades de transformar a sociedade.
Como afirmam Eizirik e Comerlato, a escola precisa olhar para dentro de si, questionar suas práticas e estar aberta à mudança. Somente assim será possível construir uma educação verdadeiramente emancipadora, que prepare os estudantes não apenas para se adaptarem às estruturas sociais existentes, mas para questioná-las e transformá-las.
Para os professores da rede municipal, este é um convite à reflexão e à ação. Ao compreenderem o papel fundamental que desempenham na formação dos estudantes, poderão criar ambientes de aprendizagem que promovam a autonomia, a democracia e a transformação social. Afinal, como dizia Condorcet, a verdadeira educação forma "indivíduos indóceis e difíceis de governar" — e é exatamente disso que o mundo precisa. Nesse processo, é igualmente essencial que os próprios professores se posicionem como agentes críticos e participativos, questionando, engajando-se ativamente nas discussões sociais e educacionais, e incentivando o desenvolvimento de uma consciência cidadã em suas práticas pedagógicas.
por Sérgio Araújo
REFERÊNCIAS:
EIZIRIK, M,F; COMERLATO, D. A escola (in)visível: jogos de poder, saber, verdade.2.ed.Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
ILLICH, I. In. COELHO, P. (org.). Educação e Liberdade.São Paulo: Imaginário. 1990.
LIMA, L.C. E escola como organização educativa. 2 ed. São Paulo: Cortez. 2003.
RATIER, R. In. CŚSIO, F. Educação contra a Barbárie. (org.). São Paulo: Boitempo. 2019.
SILVA, T, T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica. 2004.
TELES, M.L.S. Educação: a revolução necessária. 3.ed. Petrópolis: Vozes. 1992.
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Lula põe o comércio exterior brasileiro a serviço de terroristas e assassinos
O presidente Lula e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.| Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República Semanas atrás, neste espaço, afirmamos que as abjetas escolhas feitas por Lula em sua política externa, que se distancia das democracias ocidentais enquanto afaga ditadores e valentões mundo afora, “afetam imediata e diretamente a economia” e “não caminham na direção de nenhum…
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Vamos falar sobre liberdade de expressão — um termo que tem sido jogado por aí como arroz em casamento de gente famosa. Mas será que realmente entendemos o que isso significa? Claro, soa bem. "Liberdade" é uma palavra que vende livros, ganha votos e nos dá aquela sensação quentinha por dentro. Mas, quando você começa a cavar um pouco, a liberdade de expressão é uma daquelas coisas que todo mundo diz amar até precisar ouvir algo que não gosta.
Atualmente, criticar virou motivo de crítica, como se todos estivessem quebrando ovos para fazer um omelete!
Antigamente, tabus eram sobre sobrevivência. Hoje, a conversa mudou. Piadas de comediantes são alvos de “cancelamentos,” e parece que temos medo da liberdade de expressão, como se fosse uma bomba pronta para explodir. A ironia está em alta: usamos a liberdade de expressão para pedir mais censura. Vai entender!
As redes sociais nos deram um megafone, mas também nos colocaram sob vigilância. Antes do Twitter, você podia gritar besteiras no vazio, e só os pombos no parque iriam te julgar. Agora, temos o mundo inteiro ouvindo, e metade quer te cancelar enquanto a outra metade quer cancelar quem está tentando te cancelar.
Mas liberdade de expressão não é sobre dizer o que quiser sem consequências. É sobre ter o direito de falar e enfrentar essas consequências como adultos.
A ironia é que as pessoas estão usando sua liberdade de expressão para pedir mais censura. Elas estão gritando a plenos pulmões para o outro lado calar a boca. É como lutar pela paz iniciando uma guerra. E se você acha que isso é algum grande plano do Big Brother ou sei lá o quê, odeio te decepcionar, mas não é tão profundo assim. É só que todo mundo acha que sua opinião é a opinião verdadeira, e eles têm um mundo inteiro de pessoas para apoiá-los.
De alguma forma, acabamos em um lugar onde as pessoas temem a liberdade de expressão como se fosse uma granada pronta para explodir em suas caras.
Liberdade de expressão é bagunçada, desconfortável e cheia de contradições. É sobre deixar as pessoas dizerem o impensável e depois lidar com isso, não se esconder disso. É sobre entender que se ofender não significa que você está certo; só significa que você é humano. E, o mais importante, é sobre reconhecer que, às vezes, o preço da liberdade de expressão é aguentar um monte de besteiras.
A verdadeira ameaça não é a censura, mas o fato de percebermos que, talvez, o que estamos dizendo não seja tão revolucionário assim. E isso é a democracia: um espaço onde todos podem falar, mesmo que isso nos faça torcer o nariz de vez em quando. Afinal, liberdade de expressão é isso — feia, barulhenta, e absolutamente necessária.
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Revista USP aborda os conflitos, desafios e perspectivas do ensino religioso nas escolas
Artigos sobre transformações e experiências da disciplina no contexto escolar estão reunidos na nova edição da publicação da Superintendência de Comunicação Social da USP
Publicado: 23/08/2024
Texto: Luiz Prado
Arte: Diego Facundini*
A presença do ensino religioso nas escolas é o tema da nova edição da Revista USP, que acaba de ser lançada pela Superintendência de Comunicação Social (SCS) da USP. A reunião de oito artigos que compõem o dossiê Religião e Escola procura dar conta dos desafios de conciliar democracia, esfera pública, vida privada, liberdades individuais e espiritualidade em um mundo no qual o papel e o espaço das religiões vêm adquirindo novas configurações. A revista está disponível na íntegra, gratuitamente, no site da USP.
“Nas democracias contemporâneas – independentemente de serem elas entendidas como seculares ou pós-seculares –, já não se conta com a expectativa de que as instituições religiosas tenham suas zonas de influência confinadas ao âmbito do privado”, escrevem na apresentação do dossiê a professora Paula Montero, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, e o pesquisador Guilherme Borges, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). “Pelo contrário, o que se tem são atividades cada vez mais visíveis e vocais de representantes religiosos na esfera pública e especificamente junto ao Estado.”
Como apontam os pesquisadores, a laicidade e a neutralidade do Estado, assim como a liberdade religiosa, são questionadas nesse processo. E um dos espaços onde essa dinâmica se dá é a escola, onde a inclusão da disciplina de ensino religioso na grade curricular das instituições públicas é um tema central. Sobretudo no contexto contemporâneo de um pluralismo religioso que desafia a hegemonia católica, historicamente predominante, dentro do contexto brasileiro.
O artigo Ensino religioso no Brasil e na Argentina: entre confessionalidades e laicidades, escrito por Paula Montero e Guilherme Borges em parceria com Agostina Copetti e Sofia Armando, respectivamente doutoranda e graduanda pela Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina, discute a questão a partir da comparação entre casos similares acontecidos nos dois países. Trata-se de decisões proferidas por suas supremas cortes a respeito da constitucionalidade das normas que permitem a presença do ensino religioso em escolas públicas.
Em 2017, ambos os países lidaram com a pauta, chegando a resultados opostos. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o ensino religioso confessional nas instituições de ensino público não fere a neutralidade do Estado. Já a Corte Suprema de Justiça da Nação (CSJN), na Argentina, emitiu parecer considerando a presença do ensino religioso em escolas públicas primárias uma violação da autonomia pessoal, da igualdade, da não discriminação e das liberdades de consciência e religiosa.
A análise das decisões revela diferenças na forma como a diversidade religiosa é entendida em cada país. “No imaginário dos ministros brasileiros, a religião tem se mostrado fundamental como virtude cívica para a realização da cidadania e, mais do que isso, para a edificação da própria esfera pública”, escrevem os autores. “No caso da Argentina, a preocupação está no ‘perigo’ que a presença de denominações religiosas poderia causar ao Estado, cuja laicidade é retratada como uma ‘área muito sensível’, pois imaginada como em constante risco de se perder.”
O professor Luiz Antônio Cunha, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), contribui com o dossiê trazendo o histórico do projeto católico para o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras. Segundo Cunha, tendo sido a religião oficial durante o período colonial e imperial, o catolicismo viu o ensino de suas doutrinas ser retirado do ambiente escolar público com a proclamação da República. Suas fileiras não deixaram, contudo, de lutar pela reintrodução do ensino religioso – inclusive inspirando-se nas políticas do fascismo italiano –, o que se efetivaria nacionalmente com a Constituição de 1934.
O projeto instituído na era Vargas se manteria quase intacto por mais de 50 anos. Foi só nos debates da Assembleia Constituinte de 1988 que duas novas frentes se colocaram com força reivindicando transformações. Uma delas era composta por defensoras da laicidade na escola, reunindo universidades, sindicatos e movimentos sociais, que defendiam o fim da disciplina de ensino religioso. A outra era constituída pelas igrejas evangélicas, que tradicionalmente recusavam a disciplina, mas agora se mostravam divididas. De acordo com Cunha, a Igreja Católica conseguiu impor sua pauta na nova Constituição, mas com dificuldades não encontradas nas décadas anteriores.
Dentro do contexto da Nova República e das discussões sobre pluralidade, uma das frentes de atuação da Igreja Católica se encontra no Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (Fonaper), entidade que, apesar de não diretamente vinculada à Igreja, conta com católicos leigos e sacerdotes em suas fileiras. Durante as discussões da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em 2012, que incluíram o ensino religioso entre suas propostas, o Fonaper foi eleito como interlocutor exclusivo do MEC.
“O projeto católico para o ensino religioso nas escolas públicas, incorporado pela Constituição de 1934, foi posto em causa, e a disputa na confluência dos campos político, religioso e educacional deixou de ser apenas entre laicidade e confessionalismo”, escreve Cunha. “Tal projeto já não se define numa modalidade única, mas em duas, distintas e divergentes, a confessional e a não confessional. O conflito está longe de se resolver porque foi potencializado por uma situação anômica, não no sentido da ausência, mas da profusão e confusão de normas legais a respeito dessa matéria.”
Outro artigo, assinado por Borges e Henrique Fernandes Antunes, também pesquisador do Cebrap, trata das transformações no ensino religioso brasileiro a partir do caso das escolas públicas do Paraná. Organizado pela Secretaria de Educação do Estado, o formato de ensino religioso instituído se destaca no cenário nacional pelo pioneirismo de seu perfil ecumênico e o posterior desenvolvimento de um caráter inter-religioso. O que não significa, entretanto, que não existam tensões em seu modelo.
“É possível classificar analiticamente o ensino religioso do Paraná como pluralista, uma vez que suas diretrizes apontam para a diversidade de religiões como um dado benéfico da realidade”, apontam os autores. “Entretanto, tal diversidade só se mostra bem-vinda quando reificada em torno de um mesmo ordenamento ético. No emaranhado do ‘politeísmo de valores’, é preciso encontrar um monoteísmo moral.”
Do Brasil para o Canadá, o texto da professora Solange Lefebvre, da Universidade de Montreal, apresenta a situação do ensino religioso na província do Quebec. Lá, a autora identifica a passagem de um ensino centrado na religião católica para uma pedagogia orientada pela noção mais abrangente e menos institucionalizada de espiritualidade. Tais reformas educativas recentes, salienta a autora, indicam que o aspecto religioso não se mostra mais como suporte para a identidade nacional.
“A investigação do surgimento do conceito de espiritualidade em políticas públicas, tanto no Quebec como em outros lugares, revela várias tensões em ação nos campos religioso e secular”, escreve Lefebvre. “Constitui um estratagema por parte de grandes grupos religiosos para preservar uma influência em sociedades que estão pondo fim às alianças oficiais com eles? Tornou-se um conceito abrangente para designar qualquer busca por significado, e também para satisfazer uma busca por uma igualdade formal entre todas as formas de crenças, cultos e descrenças?”
O dossiê traz ainda texto sobre a presença do ativismo religioso nos conselhos tutelares e em debates sobre políticas públicas para a infância e a adolescência. Outra contribuição, por sua vez, recupera o papel das associações inter-religiosas nas políticas de pluralismo religioso implementadas nas escolas. E, fechando a coleção, um artigo a respeito da desconfessionalização do ensino religioso em escolas confessionais, motivada em grande medida pelos debates sobre diversidade religiosa.
“Os artigos aqui reunidos mostram que as diversidades religiosas e não religiosas acabam por levar para o interior das escolas um sem-número de lógicas, narrativas e imaginários capazes não só de fortalecer, mas também de tensionar os parâmetros da democracia pluralista, que são justamente o alicerce dessa multiplicidade”, escrevem Paula e Borges.
A edição 142 da Revista USP traz ainda um artigo que analisa um possível caso de plágio protagonizado por Machado de Assis (leia aqui), uma análise do duplo em O Lodo, de Murilo Rubião, e um texto sobre a produção colaborativa do artista visual Laercio Redondo e o arquiteto sueco Birger Lipinski, além da seção de resenhas de livros.
Revista USP, número 142, publicação da Superintendência de Comunicação Social (SCS) da USP, 204 páginas. A revista está disponível gratuitamente no site da USP.
Estagiário sob supervisão de Simone Gomes
Referências Bibliográficas e Links:
REVISTA USP. Dossiê religião e escola. Revista USP, São Paulo, n. 142, p. 5-144, jul./ago. 2024. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/issue/view/13411. Acesso em: 28 ago. 2024.
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