#escritores estrangeiros
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polisena-art · 3 months ago
Note
*indo estudar sobre a década de 30 pra escrever uma fanfic sobre um mexicano católico fervoroso com homofobia internalizada que se apaixona por um brasileiro putão drag queen e se envolve sem querer em uma disputa política de um país estrangeiro SEM QUE seja ofensivo pra qualquer nacionalidade*
... meu deus onde foi que eu parei
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Respondendo logo duas em uma mas- você 🫵 guerreiro escritor de fanfics! FORÇA!!
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blues-nocturne · 7 months ago
Note
escritores favoritos?
Deixa eu ver
De língua portuguesa:
- Nelson Rodrigues; Clarice Lispector; Fernando Pessoa; José Geraldo Vieira; Hilda Hilst.
Estrangeiros:
- William Shakespeare; JD Salinger; Haruki Murakami; Yukio Mishima; Anais Nin; JRR Tolkien.
Gosto muito do teu tumblr. Excelente nome. Quais os seus?
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lembrancasdariqueza · 6 months ago
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O contexto da obra Pedro, o Cru e um pouco sobre o seu autor, António Patrício
Já explorámos o contexto histórico que rodeia esta peça, mas quão fiel foi a forma como foi adaptada a esta peça? Podemos descobri-lo conhecendo a lenda e um pouco do autor, António Patrício, e de como ele adaptou estes acontecimentos na peça, Pedro, ou Cru, através das seleções de temas e sentimentos que quis retratar através da sua arte.
Assim, começamos por falar desta famosa lenda portuguesa em que António Patricio se baseou para escrever a sua peça de teatro, Pedro, o Cru, e depois explicamos quem foi e mencionamos algumas das suas obras.
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Uma famosa lenda de amor portuguesa
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Reza a lenda que o filho do rei, o infante D. Pedro I, apesar de já estar casado com uma bela fidalga de Castela, D. Constança Manuel, estava realmente apaixonado pela sua companheira, D. Inês de Castro.
Ela era uma mulher bonita e inteligente que trabalhava para a mulher que era realmente sua esposa, mas isso não impediu que os dois se encontrassem secretamente e desenvolvessem um romance. Um caso que tinha de ser escondido do reino e do povo português. Mas, pouco depois da morte da sua mulher, ele quis expor o seu amor por Inês ao seu pai, ao reino e ao povo português.
No entanto, o seu pai, preocupado com os ideais do seu reino, desaprovou este ato e mandou assassinar Inês de Castro como um ato de autoridade e respeito pelo seu reino.
O filho prometeu ao pai que o perdoaria a ele e aos assassinos pelos seus actos. No entanto, tão logo tomou o poder, louco de raiva e tristeza pela sua amada, vingou-se da sua morte, arrancando o coração através do peito e das costas dos culpados. Profanando de seguida o túmulo de Inês de Castro e declarando-a rainha de Portugal e, imediatamente, construiu dois túmulos, para que, no momento da sua morte, ficassem juntos para sempre e o seu amor durasse até ao fim dos tempos.
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Vamos agora explorar quem foi António Patrício, o seu estilo de escrita e os temas que tendiam a aparecer nas suas obras. Desta forma, poderemos compreender como projetou esta lenda e história na sua peça Pedro, o Cru (1918).
António Patrício, o poeta esquecido de Portugal
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Médico, diplomata e escritor português. Começou por estudar medicina, mas depois consagrou-se à diplomacia, o que o levou a viajar por todo o mundo, como Caracas e Pequim, e a alcançar títulos como o de "ministro de Portugal", pelo qual foi reconhecido noutros países.
A partir daí, dedicou-se à escrita, sobretudo à poesia e ao teatro, marcada pelo seu estilo dualista de escrita e narrativa, por exemplo, a morte e a vida, o infinito e o finito, ou o amor e a tristeza. Assim, cria peças de teatro como Pedro, o Cru (1918), Dinis e Isabel (1919), além de poemas como Oceano e Saudade do teu corpo, e ainda o seu único livro publicado Serão Inquieto (1910).
Guiados pelas suas experiências como diplomata e como escritor, os seus textos reflectiam, como já referimos, dualidades muito fortes de sentimentos humanos. Deste modo, a sua obra Pedro, o Cru (1918), baseada na célebre lenda de D. Inês de Castro e D. Pedro I, destaca-se pela abordagem de temas como a vida, o amor e a morte, com fortes conotações de contestação social, história e calamidades ocorridas ao longo da história mundial e portuguesa.
Assim, podemos fazer uma síntese desta célebre obra e analisá-la de acordo com os seus temas, a sua história e o que significou para todos os leitores estrangeiros e, sobretudo, portugueses.
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Em seguida, será feito um breve resumo da obra Pedro, o Cru (1918) de António Patrício e uma análise de acordo com os seus temas, história e cultura. Até a próxima!
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Glossário
Peça: neste caso, trata-se de uma composição teatral.
Temas: questões de que trata uma peça de teatro.
Lenda: história de fantasia, escrita ou oral.
Teatro: edifício, palco ou espaço onde é representada uma peça de teatro.
Fidalga: pessoa com o mesmo estatuto económico e importância que alguém da monarquia, mas com um título.
Túmulos: escultura de respeito e de luto por um ente querido.
Dualidade: divisão em dois sobre um determinado tema, assunto ou questão, o que lhe confere a caraterística de ter dois lados opostos.
Contestação social: conflito numa sociedade levado a um protesto físico.
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Referências bibliográficas
A Lenda de Pedro e Inês. (n.d.). Centro de Portugal. https://www.centerofportugal.com/pt/artigo/a-lenda-de-pedro-e-ines
ANTÓNIO PATRÍCIO (1878-1930) – POESIA IBERO-AMERICANA – SIMBOLISMO - PORTUGAL - www.antoniomiranda.com.br. (n.d.). http://www.antoniomiranda.com.br/Iberoamerica/portugal/antonio_patricio.html
António Patrício - Teatro em Portugal - Pessoas - Centro Virtual Camões - Camões IP. (n.d.). Cvc.instituto-Camoes.pt. http://cvc.instituto-camoes.pt/teatro-em-portugal-pessoas/antonio-patricio-dp12.html
MODERN!SMO.pt. (n.d.). António Patrício (1878-1930). Modernismo.pt. https://modernismo.pt/index.php/a/524-antonio-patricio-1878-1930
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nanagoeswest · 1 year ago
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leituras de agosto
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“ensaio sobre a cegueira” por José Saramago
Eis o livro da book lottery para agosto. Tinha imensa vontade de reler Saramago. Tal como muito boa gente fiquei com trauma do autor depois do "Memorial do Convento", que fiz questão de ler na integra durante o secundário. Não consigo explicar a diferença que senti entre estes dois Saramagos. O livro que vos falo ganhou um Prémio Nóbel no ano do meu nascimento, apenas para compreenderem a grandiosidade da obra. A leitura não é vagarosa e enfadonha como a do "Memorial". É antes uma distopia epidémica onde toda a população é afetada por uma cegueira clara, sem razão aparente. Confesso que tive breves vislumbres das nossas epidemias e pandemias, coisa que revela a mente organizada e real do escritor. Quanto ao livro em si confesso que é um pouco fora da "minha praia". Contudo achei-o fascinante. Li-o num instante pela curiosidade desmedida de querer saber o desfecho. Eis que Saramago consegue levar-nos numa aventura imprevisível.
“an obsession with butterflies” por Sharman Apt Russell
Por fim acabei este livro. Comecei-o no mês anterior mas precisei de uma pausa. O livro é extremamente interessante e de nicho, pois aborda tudo o que é relacionado com borboletas. Por ser tão específico comecei a sentir um enjoo por falta de novidade. Aprendi muito embora, não saiba até que ponto o recomendaria. Dou-lhe as três estrelas pela escrita bonita.
“the descent of man" por Perry Grayson
Sou feminista e, por isso mesmo, vi interesse neste livro. Este foi escrito por um homem artista, explora a masculinidade na contemporaneidade e como consegue ser tóxica. Aborda os problemas sistémicos do patriarcado e de como (também) reprime os homens de uma vivência saudável. Penso que são livros como estes que nos dão a perspectiva do outro lado da moeda. Que nos faz ver que um objetivo em comum é possível e vantajoso para a generalidade. Considero "The Descent of Man" um livro leve e até cómico, cheio de tópicos necessários e bem refletidos. Recomendo-o sem pensar duas vezes.
“tóquio, diário 1946” por Franco Nogueira
Comprei este livro porque adoro o Japão e porque sou uma cusca, curiosa por diários. Este livro retrata a ida de um diplomata português para a Tóquio no pós Segunda Guerra Mundial. O autor, procura captar a essência deste país em ruínas, do estado de espirito dos locais e dos estrangeiros. Considero-o um retrato bastante descritivo e quase sociológico desta época. Foi uma leitura muito diferente do que costumo procurar. Ganha-se outra noção, temos um visualização em primeira pessoa destes acontecimentos históricos.
“birthday girl” por Haruki Murakami
Este livro é pequenino e lê-se em meia hora. Nunca antes tinha lindo o tão famoso Murakami e com este livro tive um vislumbre do seu estilo e escrita. O livro embora de rápida leitura, deixou-me a pensar. Deu-me depois aquele momento de realização de um "Ah! Não pode!". Confesso que fiquei bastante surpreendida.
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leitoracomcompanhia · 1 year ago
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Livro de fevereiro
Publicado em 1942, "O Estrangeiro" é a obra mais conhecida e mais reconhecida do escritor.
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momo-de-avis · 1 year ago
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Sabes alguma coisa sobre agentes literários em Portugal? Tipo no estrangeiro (UK e US) para ser publicado muitas vezes um autor tem de conseguir um agente literário primeiro. Mas aqui isso acontece? Porque já tentei pesquisar mas as únicas agências que encontro parecem não ter contactos e falam maioritariamente dos autores que representam(que muitas vezes já têm vários anos de carreira como escritor)
Tipo nem sei onde uma pessoa tem mais sorte, em pt a enviar o manuscrito à unica editora que os aceita ou se no estrangeiro a tentar procurar um agente literário
Existem mas cá funciona ao contrário
Em tempos havia os book tailors q eram mesmo agência literária mas desapareceram, n sei o que lhes aconteceu. Quando queres saber mais de agentes literários em PT vais sempre, ou pelo menos antigamente ias, bater a mesma gaja que é a Maria do Rosário Pedreira, q é quem """""descobriu""""" nomes como o tordo o peixoto.
Como é que chegas a eles? Mistério. Mas normalmente quando realmente chegas é só depois de teres alguma fama. Ou seja, um agente literário cá é um RP.
Neste país tens de ter amigos. Não há volta a dar. A única forma é tendo amigos nos sítios certos. E digo mesmo amigos, conhecer não basta. Pq eu também conheci muita gente extremamente no topo do mundo literário, mandaram me plantad batatas. Escrever um livro aqui e coisa de status
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gazetadoleste · 1 day ago
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Ensino de cultura afro é obrigatório há 22 anos, mas requer avanços
Nos cadernos e livros das crianças, a maioria dos heróis brasileiros, dos escritores, das histórias revolucionárias de estrangeiros e de descobertas é de personagens brancos. “Isso é muito ruim para a gente. Nossas crianças e jovens da comunidade são pessoas pretas que precisam reconhecer nossas histórias e heróis”, diz a agricultora Rose Meire Silva, de 46 anos, liderança da comunidade…
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geekpopnews · 1 month ago
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Prêmio Anna Maria Martins vai premiar 15 escritores de contos
Inscrições para o Prêmio Anna Maria Martins termina em 30/11. Premiação vai contemplar 15 escritores de contos, brasileiros ou residentes no Brasil. Confira os detalhes. #PrêmioAnnaMariaMartins #UBE #GeekPopNews
O prazo para as inscrições da quarta edição do Prêmio Anna Maria Martins termina no dia 30 de novembro. A premiação é uma iniciativa da União Brasileira de Escritores (UBE), voltada para os contos. Contistas brasileiros, ou estrangeiros residentes no Brasil, maiores de 16 anos, podem se escrever. Os textos devem ser escritos em português e inéditos. Além disso, o tamanho deve ser de até 20 mil…
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ensinosdariqueza · 2 months ago
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A beleza em retrospetiva: Terra Sonâmbula de Mia Couto
Para encerrar a compilação das 10 obras mais importantes para a evolução da literatura lusófona no âmbito mundial, trazemos uma das obras mais actuais do século XX: Terra Sonâmbula de Mia Couto, como amostra, mais uma vez, do grande e diversificado talento do mundo literário lusófono.
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Nome da obra: Terra Sonâmbula.
Ano de publicação: 1992.
Autor: Mia Couto.
Origem: obra obra moçambicana.
Género literário: género narrativo.
Subgénero: romance de realismo mágico.
Temas:  guerra civil que assolou Moçambique entre 1977 e 1992; conflitos armados; racismo; busca pela identidade dos países colonizados; horrores e desgraças da guerra; cotidiano, os sonhos, a esperança e a luta pela sobrevivência; ruínas e os escombros deixados pela guerra.
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Autor: Mia Couto
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Antônio Emílio Leite Couto, Mia Couto como pseudónimo, é um escritor moçambicano nascido na cidade da Beira, em Moçambique, África, em 1955, filho do falecido escritor português Fernando Leite Couto. Além de escritor, é também jornalista e biólogo.
Atualmente, graças ao seu desempenho profissional como escritor, é galardoado com prémios de renome como o Prémio Camões 2013 e o Prémio FIL de Literatura 2024.
Sabe-se que iniciou a sua carreira literária aos 14 anos, o que o levou à publicação da sua primeira obra “Raízes de Orvalho” (um livro de poesia) em 1983. Posteriormente, em 1992, escreveu o seu primeiro romance “Terra Sonâmbula”, que foi classificado entre os 10 melhores romances de África e lhe valeu o Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos. É, por isso, o escritor moçambicano mais conhecido e mais traduzido no estrangeiro.
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Terra Sonâmbula: Aspetos
Estrutura:
A obra está dividida em 11 capítulos:
"Primeiro Capítulo: A Estrada Morta (que inclui o “Primeiro caderno de Kindzu”: O Tempo em que o Mundo tinha a nossa idade)
Segundo Capítulo: As Letras do Sonho (que inclui o “Segundo caderno de Kindzu”: Uma Cova no Tecto do Mundo”)
Terceiro Capítulo: O Amargo Gosto da Maquela (que inclui o “Terceiro caderno de Kindzu”: Matimati, A Terra da Água)
Quarto Capítulo: A Lição de Siqueleto (que inclui o “Quarto caderno de Kindzu”: A Filha do Céu)
Quinto Capítulo: O Fazedor de Rios (que inclui o “Quinto caderno de Kindzu”: Juras, Promessas, Enganos)
Sexto Capítulo: As Idosas Profanadoras (que inclui o “Sexto caderno de Kindzu”: O Regresso a Matimati)
Sétimo Capítulo: Moços Sonhando Mulheres (que inclui o “Sétimo caderno de Kindzu”: Um Guia Embriagado)
Oitavo Capítulo: O Suspiro dos Comboios (que inclui o “Oitavo caderno de Kindzu”: Lembranças de Quintino)
Nono Capítulo: Miragens da Solidão (que inclui o “Nono caderno de Kindzu”: Apresentação de Virgínia)
Décimo Capítulo: A Doença do Pântano (que inclui o “Décimo caderno de Kindzu”: No Campo da Morte)
Décimo Primeiro Capítulo: Ondas Escrevendo Estórias (que inclui o “Último caderno de Kindzu”: As Páginas da Terra)". (Diana, Toda Matéria).
Contexto:
No contexto histórico, a obra é escrita no último período de guerra do país, que foi uma guerra civil pós-independência de 1977 a 1992, ano de publicação da obra.
No contexto histórico, a obra é escrita no último período de guerra do país, que foi uma guerra civil pós-independência de 1977 a 1992, ano de publicação da obra.
No que respeita ao contexto social, a obra procura representar as dores do pré, do durante e do pós-guerra na procura duma identidade nacional definitiva, bem como orgulhar o sentimento nacionalista e consolar as experiências individuais da guerra.
Personagens:
Muidinga: protagonista.
Tuahir: velho sábio que orienta Muidinga após a guerra.
Siqueleto: velho alto e sobrevivente duma comunidade.
Kindzu: menino falecido que redigiu o seu diário.
Taímo:  pai do Kindzu.
Junhito: irmão do Kindzu.
Farida: namorada do Kindzu.
Tia Euzinha: tia da Farida.
Dona Virgínia: mãe portuguesa de consideração da Farida.
Romão Pinto: pai português de consideração da Farida.
Gaspar: filho sumido da Farida e que foi gerado pelo abuso do seu pai adotivo: Romão.
Estêvão Jonas: administrador e casal da Carolinda.
Carolinda: mulher do administrador e que tem relações sexuais com Kindzu.
Assane: antigo secretário gestor da área de Matimati.
Quintino: guia de Kindzu.
Tempo:
O romance passa-se entre os anos da guerra civil de 1977-1992.
Espaço:
A peça passa-se em dois locais: num autocarro abandonado numa rua de Moçambique, bem como em vilas do país, como Matimati.
Resumo:
Muidinga é um garoto que padece de amnésia e busca aos seus pais, juntamente com o sábio Tuahir, enquanto fogem dos conflitos da guerra civil em Moçambique. Eles encontram um autocarro incendiado com um diário intitulado "Cadernos de Kindzu", onde o menino relata a sua vida, incluindo o sonambulismo e o alcoolismo do seu pai, a carência de recursos da sua família, a morte do pai, a sua relação com Farida e o começo da guerra.
A narrativa de Muidinga e Tuahir se entrelaça com o relato do diário, onde ambos descobrem corpos enterrados e são capturados por Siqueleto, um sobrevivente da aldeia. Após serem libertados, Tuahir informa a Muidinga que o seu passado foi removido por um feiticeiro para evitar aflições. Eles resolvem construir um barco para prosseguir a sua jornada pelo mar.
No último caderno de Kindzu, Muidinga encontra um menino segurando os cadernos, que se revela ser Gaspar, o filho de Farida. Muidinga percebe que ele mesmo é Gaspar, o garoto que tanto buscava. Dessa forma, a história se conclui que Muidinga é Gaspar, o menino que sofreu de amnésia.
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Terra Sonambula de Mia Couta é uma escolha muito significativa para este portfólio devido à sua proximidade com o tempo presente, ou seja, é uma obra que retrata muitos dos problemas actuais que ocorreram há apenas 40-30 anos. Trata-se, portanto, duma obra literária que pode representar de forma muito viva o presente da nossa sociedade, mesmo sem subestimar a qualidade mágica e fantástica da sua história.
Da mesma forma, a fantasia da sua narrativa confere-lhe uma qualidade de originalidade como nenhuma outra obra que represente o modernismo deste portfólio. Como resultado, funciona também como uma obra mais fácil de digerir do que muitas outras, sem deixar de lado o exercício da crítica reflexiva.
O conjunto destes elementos permite-nos obter uma obra literária completa, complexa e dinâmica, que representa o desenvolvimento atual da literatura na era do modernismo e do pós-modernismo. É, portanto, um exemplo claro e atual de como todos os movimentos literários se alimentaram mutuamente para nos trazerem obras como esta. Assim, Terra Sonâmbula fecha este percurso das 10 obras mais importantes que representam a evolução da literatura lusófona.
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Referências
Diana, D. (n.d.). Terra Sonâmbula. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/terra-sonambula/
Frazão, D. (2021). Mia Couto. eBiografia. https://www.ebiografia.com/mia_couto/
Souza, W. (n.d.). Terra sonâmbula. Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/literatura/terra-sonambula.htm
Zambrini, A. (2023). Terra Sonâmbula | Resumo do Livro de Mia Couto. QueroBolsa. https://querobolsa.com.br/enem/literatura/terra-sonambula
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blogdavania · 4 months ago
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O Bambino
Depois que fiz as pazes com o Chico Buarque e voltei a chorar ouvindo suas canções, Uma Canção Inédita foi a responsável por vários baldes de lágrimas, soube que ele lançaria um livro contando sua infância morando em Roma.
Ele que deve ter passado na fila do talento umas quinhentas vezes, é quase tão bom escritor quanto compositor e letrista.
O livro se chama Bambino a Roma e é daqueles que o leitor precisa economizar para não ler em uma sentada.
E ele, na ocasião um menino de nove anos, narra seu assombro, medos, descobertas e aventuras em um país estrangeiro, onde ele era o verdadeiro estrangeiro da história.
A casa soturna e fria, as ruas hostis aos diferentes, e o menino querendo entender que raios estava fazendo lá, por que não comia arroz e feijão e por onde andavam as empregadas pretas que havia deixado em São Paulo.
Que delícia de livro!
Leio, leio e me transporto para as ruas daquela cidade antiga, imaginando se quando somos crianças sonhamos com a vida que teremos no futuro ou se só existe o presente e o espanto nos esperando em cada esquina.
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marianeaparecidareis · 4 months ago
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EVANGELHO
Sábado 31 de Agosto de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 14“Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco.
17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’.
21O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. 23O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’
24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. 26O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’.
28Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!’”
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 Por que achamos que Deus é exigente?
Deus não nos pede nada que não esteja antes disposto a nos dar, porque todas as suas exigências são bondade e misericórdia.
O Evangelho de hoje apresenta-nos a conhecida parábola dos talentos, em algumas de cujas personagens vemos bem representada a principal ferida que o pecado original abriu no coração humano: a tendência a ver em Deus um inimigo, um adversário, um Senhor exigente e injusto que, nas palavras do servo mau e preguiçoso, colhe onde não plantou e ajunta onde não semeou — eis o “juízo” da humanidade contra o seu Autor. Lembremos que, no princípio da criação, o Senhor vivia em perfeita amizade com nossos primeiros pais. O escritor sagrado insinua-nos essa relação de comunhão ao notar que, à hora da brisa da tarde, Deus baixava ao jardim das delícias para entreter-se docemente com o primeiro casal (cf. Gn 3, 😎. Mas, instigados pela serpente, após terem transgredido o preceito divino, Adão e Eva esconderam-se da face de Deus atrás dum arbusto, temendo que Ele, ao descer novamente, os visse nus (cf. Gn 3, 10). Essa amedrontada desconfiança, foi a serpente infernal que a inoculou no coração do homem, que se revoltou não só contra a mulher, que lhe dera de comer o fruto proibido, mas inclusive contra Deus, que lhe dera a esposa que o induzira a pecar: “A mulher que tu pusestes ao meu lado apresentou-me deste fruto” (Gn 3, 12). Assim somos nós hoje, descendentes de Adão, herdeiros das consequências tanto físicas como espirituais do seu pecado: desconfiantes, recriminadores, petulantes, para quem é aspereza a justiça divina e intolerável a sua verdade. Mas Deus nos ama e quer a nossa salvação, e é por isso que nos impõe obrigações e exigências, leis e proibições, pois um Pai amoroso jamais se furtaria ao dever de educar e corrigir seus filhos. Quando Ele nos dá, pois, os talentos de sua graça e nos manda multiplicá-los, é para o nosso bem, para que, amando, superemos o nosso egoísmo e remediemos, em união com Cristo, os efeitos desastrosos do pecado das origens. Ele só pede o que dá, e pede que lhe devolvamos generosamente tudo o que, por pura graça, já se tinha dignado conceder-nos. Trabalhemos pelo Reino, buscando a santidade que o Senhor tanto deseja formar em nossas almas.
Deus abençoe você!
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fredborges98 · 4 months ago
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*O que significa “No frigir dos ovos”?*
Não é à toa que os estrangeiros acham nossa língua muito difícil! Como a língua portuguesa é rica em expressões!
Veja o quanto o vocabulário “alimentar” está presente nas nossas metáforas do dia a dia. Aí vai!
Pergunta:
– Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a expressão “no frigir dos ovos”?
– Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce mas não é mole, nem sempre você tem ideias. Pra descascar esse abacaxi, só metendo a mão na massa. E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas. Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo. Contudo, é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou, para poder vender o seu peixe. Afinal, não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos. Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e aí, vai com muita sede ao pote. Mas como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha. São escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão. Há também aqueles que são arroz de festa que, com a faca e o queijo nas mãos, se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese… etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca e, no fim, quem paga o pato é o leitor, que sai com cara de quem comeu e não gostou. O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente. Por outro lado, se você tiver os olhos maiores que a barriga, o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado, porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha não! O pepino é só seu e, o máximo que você vai ganhar é uma banana. Afinal, pimenta nos olhos dos outros é refresco. A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas.
Mas, quem não arrisca, não petisca e depois, quando se junta a fome com a vontade de comer, as coisas mudam da água pro vinho. Embananar-se de vez em quando é normal, o importante é não desistir, mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos, a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda…
Entendeu o que significa “no frigir dos ovos” ?”
Ditaduras "no frigir dos ovos".
Por: Fred Borges
Dedicado às gerações futuras sem futuro!
O bloqueio geral da "X" corresponde a um dos atos mais radicais da esquerda populista.As estratégias e táticas correspondem a duas histórias que sempre narrei nas minhas aulas: A do sapo e a da "sorrateira invasão de propriedades".
Se você colocar um sapo numa panela, enchê-la com água e a colocar no fogo, vai perceber uma coisa interessante...
O sapo se ajusta à temperatura da água e permanece lá dentro.
E quanto mais a temperatura sobe, mais o sapo se ajusta...
Quando a água estivesse perto do ponto de fervura, e se o sapo tentasse saltar para fora, não conseguiria, pois estaria muito cansado devido aos ajustes que teve que fazer.
Alguns diriam que o que matou o sapo foi a água fervendo, porém, o que o matou, na verdade foi sua incapacidade de decidir quando pular fora enquanto ainda podia, enquanto ainda tinha energia para fazer isso...
A segunda história corresponde a um poema.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Assim: "Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..."Sun Tzu
As estratégias e táticas ditatoriais implementadas pela esquerda brasileira e mundial é rasa, mas mais rasa ainda é a inteligência da população. Não que seja estúpida,mas inteligência sem competência, sem conhecimento, sem cultura, sem educação de nada vale!
A esquerda foi introduzida no Brasil e a ditadura deles é bem pior que a das militares implementadas na América do Sul.Elas se constituem de pequenos e contínuos golpes, fazendo sangrar as democracias, imagine um prisioneiro político( população), vítima da seguinte tortura; uma goteira na sua cabeça em um ambiente úmido, frio, ele completamente nú, durante dias, cercado por ratos e baratas que mordem sua carne, se alimentam dele.Assim é a ditadura da esquerda!(O algoz).
Como baratas e ratos mordem aos poucos, é um "X" aqui, um Instagram em Paris, um pianista que se " suicidou", outro que morreu de " morte natural" na Rússia,falsas eleições na Venezuela , tentativa de assassinatos de líderes da oposição aqui e nos EUA, continuísmo e uma coleção de " pequenas gotas de sacanagem"!
Se a população é refém de sua própria ignorância e estupidez, a quem caberá as mudanças que salvarão as democracias?As gerações futuras sem futuro?
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writerlety · 5 months ago
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Escritor (a) nem é gente!
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Desde que decidi escrever meus livros e passar por toda a desgraça processo para publicação, eu não tive paz.
Desde parentes achando que vou morrer no fracasso até invisibilidade do meu trabalho em CERTOS LUGARES (não falo para não dar processo), é cansativo ser escritora.
A precarização do trabalho de escritor de ficção no Brasil é lamentável.
Mas o que eu posso fazer? Se decidi por este caminho, terei que passar pelos obstáculos.
Não tem um dia que eu entre no Bluesky or Threads que eu não vejo escritores reclamando dos problemas da profissão neste caralho de país.
Temos que vender, vender e vender. Escreveu e vendeu pouco? Fracassado (a). Escreveu e vendeu muito? Foi sorte ou seu livro é tão merda que virou moda. Escreveu e vendeu para o estrangeiro? Chupa p* de gringo. E é claro, as matérias escritas por jornalistas sempre nos lembrando: brasileiro é burro e não gosta de ler.
Escritor (a) nem é gente.
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reinato · 7 months ago
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Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes
LUCAS
Eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente, desde o começo, e decidi escrever-te um relato ordenado, ó excelentíssimo Teófilo. Lucas 1:3
Quando imaginamos os escritores bíblicos, geralmente formamos a imagem de um profeta com barba longa, segurando uma pena e olhando para cima, à espera de uma revelação divina. Pode ser que um anjo apareça trazendo a mensagem, como no caso de Daniel, ou que o profeta tenha uma visão fantástica, como João em Patmos. Mas nada disso tem a ver com Lucas.
No início de seu evangelho, ele descreve como sua narrativa foi concebida. Atesta que havia outros relatos escritos sobre a vida de Jesus em seus dias. Possivelmente uma referência ao evangelho de Marcos. Além disso, ele se apoia nas informações de testemunhas oculares e pregadores da Palavra. Certamente, o Espírito Santo conduziu o processo de pesquisa para que as informações corretas chegassem até nós.
O evangelho de Lucas é interessante por várias razões. Primeiro, porque o autor menciona um destinatário, Teófilo, cuja identidade não é clara. Segundo, porque é o único evangelho que tem continuação. Lucas também escreveu o livro de Atos. Terceiro, porque nesse texto são mencionados fatos exclusivos da vida de Jesus e ensinamentos que não aparecem em nenhum outro evangelho.
Para mim, o que torna esse evangelho mais especial é a forma como Jesus é introduzido na história. Marcos apresenta Jesus na cena do batismo. Mateus, em Seu nascimento. No livro de Lucas, no entanto, Jesus entra em cena ainda no ventre de Sua mãe (Lucas 1:26-38). Isso não é por acaso. Maria é uma mulher jovem, solteira e grávida. Jesus é o filho da mãe solteira. É o filho do carpinteiro. É Aquele que vem de Nazaré. Para você, isso pode não dizer muita coisa, mas, para Lucas, significava tudo. Dos 40 autores da Bíblia, Lucas foi o único estrangeiro. Ele conhecia o sabor amargo da rejeição. Por isso seu evangelho é o que mais fala de mulheres, de pobres, de leprosos, de publicanos e de estrangeiros. Lucas desejava que seus leitores soubessem que Jesus entende muito bem as dores de quem se sente excluído e sofre preconceitos de toda sorte.
Se em algum momento você se sentir esquecido e inadequado, saiba que Jesus veio por você. Para Ele, você é importante. A mesa está posta, e há um lugar que é só seu. Aceite o convite.
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marceloescritor · 11 months ago
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XX CONCURSO LITERÁRIO POESIAS SEM FRONTEIRAS 📌 Com nova Editora.
(inscrições de 01 de março de 2024 até quando fechar a quota do livro )
Realização dos site: marceloescritor ; faceboook.com/psfronteiras; instagram e tiktok: @marceloescritor e blog: marceloescritor2
Apoio: Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências /RJ; Academia de Letras de Teófilo Otoni /MG; FEBACLA; Academia Caxambuense de Letras/MG
Com o objetivo de estimular poetas de todo o Brasil e de outros países, o concurso premia os melhores trabalhos, comprovando o sucesso com sua 20a edição. Em parceria com a editora IlIuminare, para a publicação da Antologia "POESIAS SEM FRONTEIRAS", onde TODAS as poesias classificadas, deverão pagar a taxa de inscrição , recebendo um exemplar de Antologia em sua morada, sem mais nenhum ônus financeiro. Via correios, registrado).
*Autores estrangeiros, poderão ter um prêmio extra. # Portugal #lusofonia
Os poetas tem que ter idade a partir dos 16 anos e devem enviar uma poesia (máximo 35 linhas ou 1200 caracteres com espaço); Biografia (300 caracteres com espaço) ; tema LIVRE, através do e-mail : [email protected] , com cópia [email protected]
Como se inscrever :
No assunto: nome do evento e nome do autor; Já no Corpo da mensagem: o texto, minibiografia cinco linhas com foto, identidade, CPF, e-mail e endereço , como ficou sabendo do concurso .Os textos serão formatados e enviados para o autor, para correção do mesmo.
• Somente os classificados receberão a chave pix para depósito.
A Taxa será de: R$ 90,00 - que corresponde a 01 exemplar da Antologia. (A ser paga através de depósito bancário ou pix, que será enviado ao participante do evento, para a caixa de e-mail inscrita.) Passando disso o valor será dobrado.
É permitido participar com mais poesias, observando: Uma poesia para cada inscrição. Exemplificando: 02 poesias = 02 exemplares = R$ 180,00
Escritores residentes, fora do país: 35 dólares/ euros por inscrição/um exemplar.
A Antologia "POESIAS SEM FRONTEIRAS" será publicada três meses depois do encerramento do evento.
Sobre a Antologia: Serão enviados três meses após o final do evento, uma folha para biografia com foto e outra com o poema de até 35 linhas.
Obs: Inscrições de outros países serão aceitas desde que estejam na língua oficial do concurso que é Língua Portuguesa.
Os autores residentes fora do Brasil, devem enviar o valor da taxa de inscrição 35 euros/dólares , via Western Union, os classificados; se tiverem dificuldade entrar em contato com: Marcelo de Oliveira Souza - através do e-mail [email protected] . ou do whatsapp +55 71 992510196
RESULTADO : no site oficial do concurso: www.poesiassemfronteiras.no.comunidades.net; faceboook.com/psfronteiras, no blog : marceloescritor2, nos seus respectivos e-mail e principalmente no livro de Antologia.
Premiação:
1°lugar: Troféu personalizado com o nome do autor e colocação + Livro Artesanal Mundo Poético + certificado + poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso + Imã Literário + chaveiro Lembrança de Salvador.
2° lugar: Certificado + poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso + imã Literário: Dai-vos Luz + Livro Antologia Vozes Portuguesas
3° lugar: Certificado + poesia publicada em destaque na Antologia e no site oficial do concurso + Crônicas do Sul do Mundo + Imã Literário: Dai-vos Luz
Menção Honrosa Internacional* : Daremos uma Menção Honrosa Internacional para o melhor autor estrangeiro *se não estiver entre os três primeiros lugares e/ou tiver menos de três inscrições de fora do país, o prêmio será extinto nesse caso.
A premiação será: Poesia publicada em destaque na Antologia + certificado + Livro Artesanal Mundo Poético + Camisa Tam G lembrança de Salvador + imã Literário: Dai-vos Luz
🤔Inscreva-se agora !
🤔Marcelo de Oliveira Souza, IWA instagram: marceloescritor2 ; Tiktok :marceloescritor; blog :: marceleoscritor3
2x Dr. Honoris Causa em Literatura
Organizador do Concurso Literário Poesias sem Fronteiras
#poesias #lusofonia #portugal
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gazeta24br · 1 year ago
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Conhecido por dar voz a grupos minoritários e por sua pesquisa sobre o modo brasileiro de se fazer Teatro Musical, o Núcleo Experimental homenageia em seu novo trabalho o jornalista Herbert Daniel (1946-1992), ativista LGBTQIAPN+ na luta pelo direito das pessoas com HIV/Aids. Codinome Daniel estreia no dia 12 de janeiro de 2024 na sede do grupo na Barra Funda, onde segue em cartaz até 4 de março, com apresentações às segundas, às sextas e aos sábados, às 21h; e aos domingos, às 19h. O trabalho tem direção, dramaturgia e letras de Zé Henrique de Paula e música original e direção musical de Fernanda Maia. Já o elenco traz Davi Tápias, Luciana Ramanzini, Fabiano Augusto, André Loddi, Lola Fanucchi, Cleomácio Inácio, Renato Caetano e Paulo Viel. “Pretendemos levar ao público a vida e a obra, ainda muito desconhecida, do jornalista e escritor Herbert Daniel, um revolucionário gay que desafiou tanto a ditadura de direita quanto os setores da esquerda que reproduziam a homofobia e a heteronormatividade”, comenta Zé Henrique de Paula. Um dos elementos de frente da luta armada, Herbert se exilou em Portugal e na França, onde contraiu HIV, foi o último dos anistiados e, uma vez de volta ao Brasil, tornou-se um ativista fundamental na luta pelos direitos das pessoas vivendo com HIV/Aids. Sua importância se deve ainda ao fato de ter sido o fundador do grupo de apoio Pela VIDDA e um dos fundadores do Partido Verde. Atuou pelos direitos da população LGBTQIAPN+, das mulheres, dos negros, além de ativista ambiental. Herbert morreu em 1992 devido a complicações causadas pela AIDS. “Acreditamos que o teatro - uma das primeiras paixões de Herbert Daniel em sua juventude (ele foi também dramaturgo) - pode ser uma ferramenta poderosa no sentido de reacender uma luz sobre essa figura menosprezada da história do movimento LGBTQIAPN+ no Brasil recente. Afinal, sendo a memória uma construção social, a peça ajuda a colaborar para que minorias possam entrar em contato com o inventário da luta pela democracia, diversidade e justiça social”, acrescenta o diretor. Codinome Daniel é a terceira parte do que o grupo chama de Uma Trilogia Para a Vida, junto com os espetáculos Lembro todo dia de você e Brenda Lee e o palácio das princesas. Como fio condutor das três peças está um conjunto de discussões e pontos de vista a respeito da questão do HIV/Aids no Brasil, da década de 80 aos dias de hoje. Um pouquinho mais sobre A figura de Herbert Eustáquio de Carvalho, nome de batismo do homenageado, é uma das mais esquecidas da nossa história recente, especialmente quando se leva em conta sua importância na luta pelo movimento gay e pelo ativismo em prol da democracia durante a ditadura no Brasil. Herbert foi um elemento importante na luta armada contra a ditadura de 1964 e no processo de redemocratização do Brasil. Estudante de medicina na UFMG, engajou-se em grupos guerrilheiros ainda no final da década de 1960. Esteve na linha de frente de assaltos a bancos e dos sequestros de diplomatas estrangeiros que garantiram a soltura de mais de uma centena de presos políticos que corriam risco de morte. Na militância clandestina, ele descobriu e assumiu sua homossexualidade. De um lado, encontrava-se acossado pela violência de uma ditadura moralizante e LGBTfóbica; do outro, não era aceito por parte dos seus companheiros de guerrilha. Para muitos setores das esquerdas naquele momento, a homossexualidade era vista como um desvio pequeno-burguês, uma degeneração, uma fraqueza moral, um desbunde de minorias improdutivas, em suma, um “pequeno drama da humanidade” que dividiria a “luta maior”. Herbert teve, então, que “esquecer sua homossexualidade” para “fazer a revolução”. Tanto se dedicou que seu rosto chegou a estampar os cartazes dos “subversivos” mais procurados pelo regime autoritário. No entanto, mesmo com o cerco crescente e o extermínio físico da luta armada, ele conseguiu escapar da prisão e das torturas, exilando-se em 1974 em Portugal e, depois, na França.
No exterior, contraiu HIV e tornou-se, ao retornar ao Brasil como o último dos anistiados, um ativista fundamental pelos direitos das pessoas vivendo com HIV e AIDS. Morto em 1992, Herbert foi um revolucionário gay que desafiou tanto a ditadura de direita quanto setores de esquerda que reproduziam a heteronormatividade. Foi o responsável também pela criação da Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da AIDS, que estruturou o discurso em relação à epidemia, além de cunhar o conceito de “morte civil” - referindo-se à condição de pária em que a pessoa com HIV é colocada, uma espécie de morte social antes da morte física - mostrando que não se trata apenas de uma questão de saúde, mas também sexual, social, econômica e de direitos humanos. “Ele trouxe ideias revolucionárias para enfrentar a doença e o preconceito social, e elas ainda são válidas até hoje, como a ideia de solidariedade no combate à epidemia”, afirma o historiador e brasilianista norte-americano James Green, que lançou uma biografia de Daniel em 2018 (Revolucionário e Gay: a extraordinária vida de Herbert Daniel). “Ele era muito corajoso, foi uma das primeiras pessoas conhecidas a assumir ser gay e soropositivo.” A biografia escrita por Green é a grande fonte de inspiração para a dramaturgia de Codinome Daniel. Ficha Técnica Dramaturgia e Letras: Zé Henrique de Paula Música original: Fernanda Maia Direção: Zé Henrique de Paula Direção musical: Fernanda Maia Elenco: Davi Tápias, Luciana Ramanzini, Fabiano Augusto, André Loddi, Lola Fanucchi, Cleomácio Inácio, Renato Caetano e Paulo Viel. Assistência de direção musical: Guilherme Gila Assistência de direção: Rodrigo Caetano Cenografia: César Costa Figurinos: Úga Agú e Zé Henrique de Paula Iluminação: Fran Barros Desenho de som: João Baracho Preparação de elenco: Inês Aranha Visagismo: Dhiego D'urso Cenotécnica: Jhonatta Moura Produção: Laura Sciulli Assistência de produção: Cauã Stevaux Fotos: Ale Catan Design gráfico: Laerte Késsimos Textos para programa: Isa Leite Assessoria de imprensa: Pombo Correio Redes sociais: 1812 Comunica Estagiários: Mafê Alcântara (direção), Victor Lima (produção), Verena Lopez (som), Luis Henrique (luz), Pedro Bezerra (cenografia) e Jupiter Kohn (figurino) Serviço Codinome Daniel, do Núcleo Experimental Temporada: 12 de janeiro a 4 de março de 2024 Sextas, sábados e segundas, às 21h, e domingos, às 19h Teatro do Núcleo Experimental – Rua Barra Funda, 637, Barra Funda Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada) Venda pelo site Sympla Classificação: 12 anos Duração: 120 minutos Mais informações em @nucleoexp Este projeto foi contemplado na 40a. edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo.
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