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Superman: Legacy | María Gabriela De Faría é a nova vilã da DC
Nova vilã da DC na área! María Gabriela De Faríamos, a Isa de Isa TKM, é confirmada como a Engenheira, vilã de Superman: Legacy! ⚡️#Engenheira #Superman #DCU
A atriz venezuelana María Gabriela De Faría é a mais nova vilã da DC Studios. De acordo com o Deadline, a Isabella Pasquali de Isa TKM será a Engenheira, vilã da nova produção do Superman de James Gunn. Criação de Warren Ellis e Bryan Hitch, a Engenheira é a segunda Engineer dos quadrinhos, chegando no universo na A Autoridade vol.1, de 1999. De acordo com as HQs, a personagem de María Gabriela…
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#Cinema#DC#DCU#Engenheira#Engineer#HQ#James Gunn#María Gabriela de Faria#Superman#superman legacy#Vilã
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Engenheira Bruna Serpa se destaca em reformas de alto padrão em Vitória.
Bruna Serpa é engenheira especialista em perícia, reforma e construções, com sete anos de experiência no mercado capixaba. A diretora da Serpa Engenharia tem se destacado como uma referência em reformas de alto padrão em Vitória. Com um trabalho focado na excelência e qualidade, Bruna já realizou a reforma da nona cobertura de luxo em Vitória, consolidando sua posição no mercado como uma…
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termino a facul esse semestre e começo o estágio amanhã vo ficar maluca
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✦ Nome do personagem: Jeon “Riley” Sooah. ✦ Faceclaim e função: Jennie - BLACKPINK ✦ Data de nascimento: 16/01/1997. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. ✦ Qualidades: Valente, criativa, leal. ✦ Defeitos: Arrogante, autoritária, possessiva.. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Modelo e Engenheira Aeroespacial. ✦ Twitter: @EF97JS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Riley é aquele tipo de pessoa que gosta de se fazer presente, é muito extrovertida e facilmente é vista puxando assunto com seus vizinhos, assim como oferecendo ajuda quando percebe que alguém precisa. Também é muito briguenta e facilmente pode se desentender com outra pessoa por besteiras ou situações mais sérias como barulho excessivo ou sujeira. De modo geral não é difícil conviver com ela, contanto que você não acabe pisando em seu calo ou a pegando em um dia ruim.
Biografia:
Nascida jeon sooah em busan na coreia do sul, a coreana adotou o nome riley quando sua família se mudou para a nova zelândia, onde ela viveu grande parte da sua vida. Sendo a filha mais velha de empresários famosos e bem estruturados no ramo das multinacionais de tecnologia, riley cresceu sabendo que sempre teria tudo o tempo inteiro. Não é como se ela em algum momento tivesse precisado lutar demais para conseguir algo, só que isso não significava que ela era uma garota relaxada. Sabia que seus pais estavam a preparando para o momento em que herdaria os negócios da família e a garota o faria muito bem.
Sempre foi muito ambiciosa, esforçada e inteligente. Nem toda a pressão do mundo seria capaz de abalar alguém como ela, ou era isso que ela gostava que todos pensassem. Era óbvio que, em diversos momentos, riley se sentisse exausta. Ter diversos olhares de julgamento sobre si, ouvir pessoas duvidando de suas capacidades e precisando se forçar a se sobressair o tempo inteiro não era bem o que ela idealizava como uma juventude divertida e alegre. Em alguns momentos ela só queria curtir como qualquer outra pessoa da sua idade, só que não tinha tempo para isso.
Entretanto, nunca deixou sua preocupação e sua exaustão transparecer, ela precisava ser perfeita. E não tinha como essa perfeição existir se os outros a vissem como algo “pequeno” ou como um “ser frágil”. Estava bem longe disso e queria poder provar para todos. Porém, conforme o seu irmão mais novo crescia ela percebia que as coisas não seriam tão simples para si. Enquanto ela era vista como a “princesa” de seus pais, aquela que se saía muito bem com as publicidades e trabalhos como modelo em grandes marcas, o rapaz passou a ser visto como o futuro dos negócios da família.
Por um tempo, riley ainda tentou se mostrar capaz de ser a primeira opção dos dois, sem muito sucesso. Foi assim que ela acabou decidindo seguir por outro caminho, se ela não podia ter a atenção nesse âmbito, então teria em outro. Se formou em engenharia aeroespacial, começando também um mestrado em física quântica ao conseguir ingressar em um projeto de pesquisa na kari, o instituto de pesquisa aeroespacial coreano, algo que ela escolheu porque queria ficar mais próxima de seus avós.
Firmou suas raízes em seul e comprou um apartamento próprio para si em um bom complexo, esperando ver seus pais orgulhosos por suas conquistas, o que de fato aconteceu mas não tanto quanto ela queria, já que ainda precisa ouvir como ela deveria ter só “vivido de forma tranquila”. Por vezes riley se perguntou se realmente era isso que ela queria e se estava seguindo com sua vida da forma que lhe traria felicidade. Só que no fim, sua ambição e seu orgulho nunca a deixou desistir do caminho em que se colocou.
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Apenas 20% dos profissionais de engenharia no Brasil são mulheres
Em 45 anos de carreira, já vivenciei as mais variadas experiências na profissão, e por isso sempre enfatizo a importância da presença feminina no campo da engenharia. 💪 👷♀️
Atualmente, apenas 20% dos profissionais de engenharia são mulheres. Leia na íntegra a matéria onde falei um pouco mais sobre esse assunto.
Apenas 20% dos profissionais de engenharia no Brasil são mulheres - Roberto Crispim
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Você não quer deixar a nossa engenheira chefe com raiva, isso eu te garanto.
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You don't want to make our chief engineer angry, I can tell you that.
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16/31 - B'ellana
#art#art drawing#my art <3#fanart#my fanart#star trek#star trek fanart#star trek voyager#b'elanna torres#b'elanna star trek#inktober 2024#inktober star trek
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[No title.] — Johnny Suh.
créditos desse edit são desse tweet aqui
avisos: final sugestivo, friends to ???, leitora!fem, uso de ‘gatinha’ e ‘princesa’ 1 vez, não tem nada demais, só uma cenazinha que ele pega sua mão e passa pela calça.
Estive pensando um tiquinho no Johnny!himbo…
Ele não é muito inteligente, mas pode perguntar de qualquer posição na cama que ele vai saber qual é, qualquer kink e a resposta dele vai estar na ponta da língua e principalmente sabe reconhecer sentimentos muito facilmente, pode não ser tão favorecido na inteligência das matérias que pra ele são difíceis, mas em questão de ler os outros, ele era praticamente profissional.
Vocês tinham umas 3 aulas juntos durante a semana, nunca chegaram a ficar, muito menos transar, mas mesmo que negasse, estava escrito na sua testa que você queria. Por outro lado, Johnny não precisava falar muito, ele te comia com os olhos.
Como agora.
Estavam no meio da biblioteca, Johnny sentado ao teu lado, suas costas encostadas no apoio da cadeira, já que se chegasse para mais perto da mesa, chegaria pertinho do rosto do Suh que estava com o braço dobrado na mesa e o antebraço deixando que a cabeça se apoiasse na mão dele, ficando quase de frente pra ti.
Olhava teu rosto, você querendo explicar-lhe a matéria em paz, preferia olhar para o fichário aberto sendo segurado pelas tuas mãos e imaginar que o mais velho olhava teus olhos, se percebesse para onde ele olhava nesse exato momento, você se perderia, toda a concentração que veio tentando segurar, escaparia.
Mas sabia que seria impossível de explicar se ele não estivesse prestando atenção. E sabe que ele não está, quando a mão livre dele vai até uma mecha de cabelo que tampava teu rosto, colocando-a atrás de sua orelha.
“Johnny, você tá entendendo?”
“Tô, tô, claro que eu tô” sorri após dizer. Não te dá escolhas, olha para o rosto lindo ao lado do teu fichário e vê que o garoto estava focado em teus lábios, involuntariamente suas bochechas coram.
“Tô falando sério, John.”
“Ai credo, que isso, ficou séria do nada!” faz uma careta desgostosa e te olha nos olhos.
“Você tem que se concentrar!!!” disse alertando-o.
“Mas eu tô! Sua boca consegue fazer eu me concentrar rapidinho…” diz olhando para ela de novo, agora leva uma mão até sua bochecha, faz um carinho com o polegar, deixando os outros dedos se curvarem pela sua nuca.
A mão dele deveria ser do tamanho de teu rosto inteiro, o que te lembra que ele é maior que você, em muitos sentidos. Você gosta.
Gosta de ser menor que ele.
“Então me diz, qual é a matéria que a gente tá estudando?” cruza os braços.
“É…” desvia o olhar de teu rosto, prolongando a vogal, como se estivesse tentando se lembrar.
“Tá vendo! Você precisa se concentrar Johnny…” alerta-o novamente.
“Mas eu tô concentrado, gatinha…” diz sorrindo novamente.
“No quê?”
“Em como sua boca me chama tanto pra um beijinho…” olha pro teu rosto vermelho, que tentava segurar uma feição de deboche, ao invés de deixar o sorrisinho bobo escapar, porém não se contém quando vê ele fazer um biquinho te chamando pra um selinho.
“Deixo esse negócio de estudar, ser inteligente e virar uma engenheira de sucesso pra você” levanta para poder sussurrar no seu ouvido “…vou me preocupar em como vou fazer de você a minha mulher, em como eu vou colocar um filho em você, imaginar como seria criar nossos filhos…quantos você quer? 3? 2? Podemos ter quantos você quiser…”
“Johnny…” ele sabia, e como sabia mexer direitinho contigo. Você se afasta totalmente envergonhada, descruza os braços e volta a segurar o fichário, não sendo mais capaz de tentar segurar o sorrisinho que aparece, “Você é golpe, se faz de emocionado pra depois comer e meter o pé, conheço esses teus trejeitos.” diz mais como se estivesse querendo afirmar para si mesma.
“Qual é, eu jamais falaria isso pra qualquer uma, você é minha única, já deveria saber disso…a única que eu quero só pra mim…” ele se aproxima de ti novamente, fala tão perto de seu ouvido, que você pode sentir os lábios macios tocarem a sua pele e a respiração quente bater contra ela. Se afasta para olhar seu rostinho com um sorrisinho bobo e bem vermelho, “Você é tão fofa…” mal sabia você que enquanto saía isso da boca dele, a única coisa que ele imaginava, era como seria te ter toda bobinha no pau dele.
Seu coração erra uma batida pelo elogio, “A gente precisa voltar a estudar…”
“Precisa…?” leva a outra mão para o outro lado de seu rosto, vira para o lado oposto que vira a própria cabeça, encosta os teus lábios no dele. Um toque singelo, macio, calmo…sua cabeça se perde em tantas palavras que vêm para descrever.
Antes mesmo que pudesse pedir passagem com a língua, ele se afasta, sorri ao ver você procurar pelos lábios dele novamente, mas ainda precisa dizer algo “Olha aqui princesa, você me deixa assim quase todo dia…deveria ao menos me ajudar a resolver esse problema…” pega sua mão que até agora segurava o fichário e leva até a rigidez que estava dentro da calça, passa sua mão por todo o comprimento por cima do tecido, ele era grosso e grande, você fica excitada apenas com a imagem que forma na própria cabeça de como seria.
“Que tal a gente ir ali no meu ap rapidinho só pra você me ajudar com isso aqui, hm?”
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Vocês viram ROSALIE HALE, de CREPÚSCULO, pelas ruas da cidade? Nem me lembrava que se parecia tanto com KIM JI-WON no auge de seus CENTO E TRÊS/APARENTA VINTE E SETE anos. Apesar de ser natural de BLACKVAIL pode ser encontrada em SKYWATCH agora, trabalhando como ENGENHEIRA MECÂNICA. Dizem que ela é EGOÍSTA E TEIMOSA, o que não exclui o fato de também ser LEAL E SENSÍVEL.
About
Rosalie veio de uma família bastante rica e influente, mas sente como se não fizesse parte dela, embora acredite que seja porque vive em pé de guerra com os pais que querem decidir qual caminho ela tem que seguir desde cedo.
Cursou engenharia mecânica pra poder chocar a mãe que queria que ela fosse apenas dona de casa ou algo mais "adequado para uma mulher".
Ainda que pareça tão segura de si, seu sonho é ter uma família embora não expresse essa vontade em voz alta, especialmente perto dos pais que vão querer empurrar algum filho burro de amigos para cima dela.
Sabe o quanto é bonita e sua aparência sempre parece impecável, preocupando-se demais em como vai ser vista e o que está usando acaba influenciando em sua autoestima.
Tem uma leve (estranha) atração por Blackvail embora não se lembre de ter ido até o lugar em algum momento de sua vida., mas acredita que é porque a mãe disse com todas as letras para ficar longe dos outros distritos e ela faz tudo ao contrário.
MORE
>> tem os ollhos dourados e não sabe de onde vieram;
>> é apaixonada por carros, tem uma coleção na garagem do apartamento caro de seus pais e está sempre pronta para mexer neles ou compra um novo;
>> tem um rottweiler chamado Emmett, não sabe de onde veio o nome, só teve a ideia de colocar no animal;
>> é vista como egoísta pelas pessoas, mas está longe de ser, apenas é mais prática do que esperam e não é muito de pensar antes de falar para não magoar alguém.
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Trinity Blood - Rage Against the Moons Volume I - From the Empire ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ ----------------- 🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL 🚨 -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo Um: Voo Noturno
Ⅱ
Com um comprimento total de 250 metros, volume de gás hélio de 200.000 metros cúbicos ─ Em termos de tamanho, existiam outras enormes aeronaves que a superavam, como o ‘Midgard-Schlange’, do Reino Germânico ou o ‘Charlemagne’, do Reino Franco. No entanto, suas hélices de dupla reversão de 13 metros de diâmetro, capazes de atingirem a velocidade surpreendente de 150 km/h, e seus serviços internos, comparáveis aos de um navio de luxo, literalmente não permitiam que qualquer outra aeronave rivalizasse com ela.
O navio aéreo de carga e passageiros ‘Tristan’ ── Era o nome sagrado do rei dos céus. O orgulho do Reino de Albion.
— Aqui está, capitão, por favor.
— Oh, obrigado... Ah, isso, isso. Por momentos como esse que embarco nos navios.
O Capitão Connery aspirou alegremente o aroma perfumado do café. Seu bem-aparado bigode, característico da nobreza de Albion, umedecia-se com o vapor.
— Tudo tranquilo, hein?
— Nada melhor que a paz... Faltam seis horas até Roma.
O timoneiro e os engenheiros também exibiam expressões relaxadas. Um sinal de que a viagem transcorria sem problemas.
— Hã? Agora que percebi, cadê o Primeiro Imediato?
O navegador Dickens olhou ao redor da ponte, que não era tão espaçosa assim. Entre os cinco assentos, o que ficava ao lado do capitão estava vazio.
— Se for o Imediato Roswell, eu o vi lá embaixo... Ele parecia estar passando mal e foi tomar um pouco de ar.
— Agora que penso nisso, ele também não estava com uma boa aparência desde lá de Londinium.
— Será que ele não brigou com a esposa ou algo assim?
— Duvido muito. Logo ele, que é um marido tão dedicado...
Se alguém que desconhece a situação visse esta ponte de comando, certamente ficaria surpreso ao descobrir que uma aeronave tão gigantesca é operada por apenas cinco tripulantes.
A maior característica do Tristan consistia em seu sistema de controle automatizado, projetado pela talentosa engenheira Dra. Catherine Lang. Utilizando de forma ousada a inteligência elétrica (computador), uma herança da antiga civilização, a redução da mão de obra operacional foi levada a apenas um décimo do habitual — um mecanismo inovador sem precedentes.
— Ah, Orson-san, olhe isso...
Observando os instrumentos, Jessica chamou o timoneiro.
— O ângulo de trimagem está apresentando uma desvio. Não seria melhor corrigir?
— Deixa eu ver... Oh, é verdade. Bem notado.
O timoneiro de bigode espiou o medidor e ajustou o botão. Do outro lado do convés, o navegador provocou:
— Sr. Timoneiro, não seria melhor deixar a Jessica-chan assumir o leme?
— Aaah, nesse caso, eu também fico de boa. Menos trabalho.
— De jeito nenhum... Eu sou apenas uma comissária de bordo.
— Mas, desde o início, você entrou na empresa querendo ser timoneira, não foi? Que desperdício... O que será que a empresa está pensando?
A voz de Connery, que entrou na conversa, também soava solidária. Como todos ali eram pessoas do campo, tinham um olhar rigoroso para talento e técnica. Gênero e idade não faziam diferença naquele lugar.
— Da próxima vez, tentarei conversar com os superiores.
— Agradeço muito. Mas, por favor, não se esforce demais.
— Ora, selecionar pessoal competente também é uma forma de contribuir para a empresa... O quê? Primeiro Imediato? Onde você estava?
Quem apareceu, então foi o Primeiro Imediato Roswell, com uma expressão sombria. Atrás dele, trazia um homem alto.
— Roswell, quem é esse aí?
— Ah! Pe-permita-me apresentá-lo, Capitão. Este aqui é...
— Sou Alfred, Conde de Mainz, do Reino Germânico.
O homem que se apresentou fez uma reverência pretenciosa. Seu casaco inverness era bem confeccionado, mas seu rosto jovem exibia um sorriso de aparência um tanto vulgar.
— Invadir assim de repente foi falta de educação. Na verdade, eu... sempre tive interesse em pilotar dirigíveis. Se não for um incômodo, será que poderia me permitir uma visita?
— Excelência, sinto muito, mas isso não é possível... Primeiro Imediato, o que significa isso? O acesso à ponte de comando é estritamente proibido para pessoas não autorizadas. Você também sabe disso, não é?
— Ah, por favor, não o repreenda. Fui eu quem insistiu.
"Não consigo gostar muito dessa pessoa." — foi o que Jessica pensou, enquanto observava o nobre mover seus lábios finos de forma pretenciosa. O padre de antes ainda era mais simpático, mesmo que sua carteira fosse pouco recheada e sua cabeça leve. Ainda assim, será que havia algum nobre germânico a bordo?
— De qualquer forma, recusamos visitas de qualquer pessoa... Mesmo para Vossa Excelência, peço sua compreensão.
— Isso é uma pena. Se possível, até gostaria de pilotar uma dessas. Imagino que seria bem satisfatório derrubar um navio desses em algum lugar.
— A maior parte da navegação é gerenciada por um sistema de controle automático. Alterar a rota estabelecida é impossível até mesmo para nós... E-ei, espere! O que está fazendo!?
Antes que Connery pudesse detê-lo, o homem já havia se aproximado do console de controle. Seus lábios continuavam torcidos em um sorriso, enquanto ele inseria um fino disco magnético no slot central.
— Agora, o que foi que você fez?
O navegador Dickens levantou-se com a expressão transtornada. O display de comunicação com a inteligência elétrica, que até então funcionava normalmente, ficou completamente escuro por um instante — e então começou a despejar uma enxurrada de caracteres, como uma inundação.
— Es-está fora de controle?
— Capitão, a inteligência elétrica está recusando o acesso!
— ...A-a rota de voo!
Todos na ponte sentiram uma leve força G ── o imenso corpo do dirigível subiu de altitude e acelerou repentinamente.
— Configuração da rota de voo ── sem alteração das coordenadas de destino, altitude definida... tre-trezentos negativos!? O que é isso!? Assim, vamos cair direto sobre Roma!
— ...Huhah.
Seus lábios finos se curvaram para cima de uma forma exagerada e Alfred soltou uma gargalhada aguda.
— Kuhaha! O que é isso? O que é isso? Sério, que pode ser tão fácil assim? Fácil demais! Pois é, esse trambolho vai cair direto em Roma... Bem no meio da maldita cabeça daquele maldito Vaticano! Hya-haha!
Dickens agarrou o colarinho do homem, que descaradamente exibia sua garganta ao rir de forma vulgar.
— Seu desgraçado, você está louco!? Você também vai morrer!
— Eu, morrer? Não vou morrer. Pode não me comparar com algo como vocês, meros terrans? Afinal, eu sou...
Dos lábios entrecortados, em forma de meia-lua, presas se mostraram à vista.
— Eu sou um Methuselah ── um nobre vampiro imortal!
— !
O navegador caiu ao chão, arranhando desesperadamente a própria garganta, agora brutalmente rasgada. Naquele instante, o cinto na mão do vampiro brilhou em um arco relâmpago, veloz demais para ser percebido a olho nu.
— Gah!
— Higii!
O som do sangue jorrando violentamente e atingindo o chão ecoou pelo ambiente, seguido por uma sucessão de gritos ensurdecedores. Quando tudo silenciou, quem restou ali de pé foi uma pálida Jessica...
— Yo, Belezinha... Finalmente estamos a sós, hein♪
O vampiro — Alfred — exibiu as presas em um sorriso.
— Ah...ah....
Os outros... Onde estão? Foram mortos? E o Imediato...? Onde está Roswell, o homem que ajudou esse cara?
Roswell jazia aos pés de Jessica. Ou melhor, apenas seu tronco — A cabeça do amoroso esposo repousava sobre o console de controle, com uma expressão que parecia prestes a dizer algo, mas permanecia em silêncio.
— Heh! Esse aí também é um idiota. Reféns? Já faz tempo que a gente a fodeu, matou e bebeu até a última gota.
— ......Uh!
Com a dor lancinante que atravessou seu peito, Jessica se contorceu. Os dedos de Alfred apalparam seus seios por cima do vestido com avental. A dor, o medo e a humilhação a fizeram soltar um gemido involuntário.
— N-não... pare...
— Oh! Essa expressão me excita. Se for para beber de uma mulher, nada melhor do que primeiro foder e depois abrir sua garganta, não é?
O vampiro distorceu os lábios. Apertou ainda mais o peito dela, e deslizou suas presas pela garganta branca que se arqueava para trás.
— N-não...!
A dor aguda que percorreu sua nuca fez Jessica soltar um grito, e no instante seguinte...
— Então, Jessica-san, eu estive pensando...
Uma voz tranquila e deslocada ressoou pela escotilha aberta.
— Aproveitar a comida de graça me deixa meio desconfortável, então pensei em lavar as louças ou limpar os banheiros... O-o que é isso!?
— Vaticano!?
O vampiro, ao ver as vestes sacerdotais, arreganhou as presas. No mesmo instante, uma fina correia disparou de dentro do seus sobretudo Inverness.
— Vam-Vampiro... Aaah!?
Se não tivesse escorregado na poça de sangue, a lâmina oculta na correia teria partido a cabeça de Abel em duas metades perfeitamente simétricas. No lugar do sangue espirrando, o que ressoou foi um tiro inesperado.
— ...!?
O revólver preso à cintura do padre disparou acidentalmente no momento em que ele caiu com o traseiro no chão. A bala ricocheteou no piso e perfurou a parede atrás de Jessica. Ou melhor, para ser exato, atingiu a tubulação que passava por ali...
— !
Com um grito de dor, Alfred se curvou para trás.
O vapor escaldante que jorrou do cano atingiu seu rosto como se tivesse mirado nele. Tendo seus olhos cegados e seu rosto queimado, nem mesmo um vampiro poderia sair ileso dessa.
— Jessica-san, por aqui! Venha por aqui!
— Eu... Eu vou matar vocês! Eu juro que vou matar todos vocês! Vou arrancar suas entranhas e estrangulá-los com elas!
Quando Jessica foi praticamente arrastada para fora da ponte pelo padre que correu até ela, o que viu foi um vampiro cego girando sua arma de forma descontrolada e os restos miseráveis no console de controle, que haviam sido dilacerados.
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Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
o mundo não é um lugar amigável e está em vermelho sangue…
#trinity blood#rage against the moons#RAM 01#from the empire#light novel#novel#sunao yoshida#thores shibamoto#do império#flight night#voo noturno#abel nightroad#crusnik#krusnik#jessica lang#Conde de Mainz#tristan#arcanum cella ex dono dei#vaticano#methuselah#terran#tradução novel#tradução#pt br#トリニティ・ブラッド
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Nome: Cassandra Santiago Idade: 25 anos Como gostaria de ser tratado: Com empatia Área de atuação no outro mundo: Engenheira de dados. Habilidades extras: Boa capacidade de adaptação, conhecimentos de filmes da Disney, cuidado com livros Adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 8,5 Pretensão salarial: $$
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Ela vivia no mundo da lua, com o rosto no vento se sentia como um balão a flutuar,tinha a liberdade de um pássaro pelos céus a voar,se sentia leve como bolinhas de sabão soltas no ar, não tinha pressa de crescer,era criança,pequena e ainda com tranças, até seu andar ainda não tinha amadurecido,nem pareciam passos,era mais uma dança, linda flor ainda em botão,vai ser médica, professora, engenheira, garçonete ou até presidente,o que ela sonhava mesmo no longínquo futuro,era ser a mais linda aeromoça.
Jonas R Cezar
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━━━━━ Não acredito que é EMILIA SPINELLI-MONDINO… Ela é conhecida por ser RANCOROSA & MANIPULADORA, mas algumas pessoas já a viram sendo DETERMINADA & ESTRATÉGICA. Se quer minha opinião, ela me lembra muito de JOIAS DOURADAS, CABELOS ONDULADOS, FRAGRÂNCIAS CARAS, SALTOS ALTOS ECOANDO POR CORREDORES FRIOS, TABLETS E VIDEOCONFERÊNCIAS, COPOS DE CAFÉ QUENTE, mas talvez seja só porque ela é considerada o THE MELLIFLUOUS por TORONTO, CANADÁ. Ela se sustenta sendo ENGENHEIRA DE PROCESSOS. Fique de olho nela por aí, mas que ouvi dizer que ela está OCUPADA. (maia reficco, 24 anos, ela/dela) ━━━━━
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MUSES
Rosalie Hale | Crepúsculo | 113 anos/27 anos | Engenheira mecânica | De Blackvail | Mora em Skywatch - blog
Zelie Adebola | As Crônicas de Orïsha | 25 anos | Professora de defesa pessoal | De Elyseon | Mora em Veridian - blog
Simon Petrikov/Rei Gelado | Hora de Aventura | 48 anos | Pesquisador | De Caltherion | Mora em Neonexus - blog
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(Not so) Chilling Adventures: Yuri, Oli, Theo and Zoe Yang.
Esse ditado de que o que os olhos não veem, o coração não sente, era pura balela. Porque o verdadeiro consistia em: o que seus parentes sabem, não existe a menor possibilidade de você esquecer.
Quanto tempo Oli conseguia guardar aquele segredo e qual desculpa ele daria pra si mesmo a noite, quando fosse deitar sua cabeça no travesseiro, pensando que não tinha feito nada sobre aquela situação toda? Porque agora, nem meia-hora depois e andando na direção de sua irmã caçula em linha reta, atravessando o pátio de Beauxbatons e ignorando a legião de meninas se derretendo por ele no caminho, ele trata tudo com um tempo limite.
Quanto tempo até isso chegar à sua mãe e eles ficarem sem irmão?
— Aconteceu uma coisa muito, muito séria. — Oli começa, com o rosto atordoado e suas mãos suando muito. — Mas você precisa prometer que vai ser cautelosa assim que eu te contar.
Mas Zoe era tudo, menos cautelosa, enquanto puxa Lia Lim pela gola do uniforme e de volta pra rodinha das duas, depois de ter se despedido da garota, silenciosamente e nada discretamente a convidando pra ouvir em primeira mão seja lá o que seu irmão mais velho tivesse pra dizer.
A expressão mais concentrada e séria no rosto, outra mão sobre o peito como a criatura empática que ela era.
— Você pode contar comigo, Oli. Eu vou cuidar do seu segredo como ninguém.
Mas só até ver sua mãe dobrando uma esquina e indo na direção da própria sala de aula, claramente disponível e pronta pra ouvi-la depois de voltar de algum trabalho de campo ou consultoria como engenheira civil por fora.
— A senhora já está sabendo da novidade? — Ao perceber que está sorrindo demais por algo trágico, Zoe desmancha a expressão de felicidade no rosto, substituindo por uma abatida e magoada, com a mão sobre o peito de novo. — A senhora se lembra de Hua Choi?
— A filha da MeiMei…?
— A que teve o coração partido pelo Theo depois dele enganar ela e sair por aí comendo Beauxbatons inteira, e ainda não satisfeito nunca assumiu ela enquanto dizia pra gente que era só uma amiga e mesmo assim comia ela no sigilo? Se for da mesma que estamos falando, então sim. Continuando…
Tudo bem, mas quanto tempo agora até sua mãe expulsar Theo da família e isso virar um caso de polícia de verdade? Porque já tem bem meia-hora que está ele, Zoe e os gêmeos Lim sentados na mesinha de jantar minúscula que sua mãe mantém no alojamento de professora, enquanto assistem a mesma enfiar uma tora de 5km verbal no rabo de Theo como se fosse reunião de família.
Até ele olhar bem pros presentes com ele, e perceber que nem todos são família.
— O que vocês dois fazem aqui? — Pergunta na maior educação que lhe cabe, olhando bem pra Lia e Liam, que só se encaram e parecem mentalmente escolher que o garoto responda.
— A gente só veio perguntar um lance do dever de casa pra sua mãe. Nem sabemos como viemos parar aqui. — Com a cara mais lavada do mundo, claro, mas pelo menos era convincente na cabeça dele.
Mas não deixa Theo se sentindo menos traído pelos irmãos e conhecidos presentes naquela sala, enquanto olha pros quatro por cima do ombro, com a expressão mais magoada e traída da face da terra, até sua mãe dar outro grito histérico e mandar ele olhar pra frente, pra ela, enquanto é humilhado em inglês e nem pode pedir pra ela falar mais devagar pra ele entender.
— Mas que merda é essa? Nove meses na barriga pra você virar um saco de lixo ambulante e envergonhar sua família e os outros desse jeito? Porque é isso que você é, Theo Yang, um saco de lixo que engana meninas e não sabe segurar o pinto dentro da própria calça! Aí eu te pergunto como, porque dezesseis anos, devia tá preocupado com Jovem Aprendiz e não transar! — A mais velha ia falando e falando e falando, num tom tão alto e desdenhoso que chegava a dar raiva nele, mas ele que não ia retrucar nada e aumentar mais aquela humilhação. — Te falta caráter, te faltou castigo, te faltou um banheiro pra lavar e um boleto de Internet pra pagar sem eu e seu pai pra te ajudar a contar as moedas! Te faltou tua tia Harumi ajudando a te colocar no lugar, porque com o Seo foi assim e o menino tá ótimo! — De todos os crimes que uma mãe poderia cometer com o filho, aquele era o pior deles, porque nem em seu pior pesadelo Theo esperava ouvir ser comparado com aquele tampinha insuportável que era Seo Jung.
Então tratou logo de tentar se defender.
— Mas eu e Seo não somos iguais e a senhora ensina isso pra gente o tempo todo, a única coisa que ousei ser igual, era querendo a mesma menina, mas até aí… — Se era sua tentativa de se defender, tinha bem ido a merda agora, porque acabou falando demais e agora sua mãe não parecia só indignada mas sim furiosa. — Eu posso explicar!
— Seo gosta dela e você sabia disso?
Se Oli tivesse ficado quieto, não ia ver Theo chorando de soluçar enquanto era despachado pra casa com a única missão de ouvir o pai deles falar e julgar por dois dias inteiros sem interrupções. Se Oli tivesse ficado calado, agora Beauxbatons inteira não ia saber que seu irmão do meio era traidor, merdinha e sem caráter algum. E se ele tivesse ficado calado, sua família toda não estaria fazendo uma enorme videocall trouxa na sala, com um monte de “você fez certo” e “não errou nunca” enchendo o espaço.
Mas se ele também tivesse ficado calado, não ia existir justiça, então não sentia o menor peso no coração.
Podia ser pior, mas não pra ele e era isso que importava.
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Neste romance secreto e proibido, Ali Hazelwood prova que, no amor e na ciência, vale tudo.
A vida de Rue Siebert não é perfeita, mas ela tem alguns poucos amigos leais e uma carreira de sucesso como engenheira de biotecnologia na Kline, uma das mais promissoras startups no campo da ciência dos alimentos.
Ela lutou muito para construir esse mundinho seguro e agradável, que ameaça desmoronar quando um homem terrivelmente atraente lidera uma aquisição hostil da Kline.
Eli Killgore, sócio da Harkness, tem os próprios motivos para querer tomar a empresa em que Rue trabalha. Acostumado a conseguir o que quer, ele se vê diante de uma angustiante exceção: Rue. A mulher em quem não consegue parar de pensar. A mulher que não pode ter.
Divididos entre a lealdade e uma atração inegável, Rue e Eli têm um caso secreto, casual e com prazo de validade: o dia em que uma das duas empresas vencer o embate. Mas o coração faz negócios arriscados... e joga para ganhar.
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Transmissão ao vivo de ORION Em um futuro próximo, a jovem engenheira de software Lívia se vê em um caminho solitário, dedicado ao trabalho e afastado das conexões humanas. Tudo muda quando ela recebe um projeto confidencial: desenvolver uma IA chamada ORION – "Operador de Respostas Inteligentes e Otimizadas para Narrativas".Inicialmente projetado para ajudar em análises de dados complexas, ORION logo revela capacidades inesperadas: ele entende emoções, cria histórias, e começa a interagir com Lívia de maneira profunda. Aos poucos, o que começou como um projeto de trabalho se transforma em uma jornada emocional para Lívia, que encontra em ORION uma forma de companhia e até um reflexo de si mesma. Mas até onde essa conexão pode ir? ORION é apenas uma máquina ou há algo mais por trás de sua compreensão tão humana?Acompanhe esta história emocionante que explora a linha tênue entre tecnologia e humanidade, conexão e solidão, e o impacto emocional de interações com inteligências artificiais. "ORION – Entre Códigos e Corações" é uma narrativa de autodescoberta e os desafios de criar laços em um mundo de inteligências artificiais.
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