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Superman: Legacy | María Gabriela De Faría é a nova vilã da DC
Nova vilã da DC na área! María Gabriela De Faríamos, a Isa de Isa TKM, é confirmada como a Engenheira, vilã de Superman: Legacy! ⚡️#Engenheira #Superman #DCU
A atriz venezuelana María Gabriela De Faría é a mais nova vilã da DC Studios. De acordo com o Deadline, a Isabella Pasquali de Isa TKM será a Engenheira, vilã da nova produção do Superman de James Gunn. Criação de Warren Ellis e Bryan Hitch, a Engenheira é a segunda Engineer dos quadrinhos, chegando no universo na A Autoridade vol.1, de 1999. De acordo com as HQs, a personagem de María Gabriela…
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#Cinema#DC#DCU#Engenheira#Engineer#HQ#James Gunn#María Gabriela de Faria#Superman#superman legacy#Vilã
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Engenheira Bruna Serpa se destaca em reformas de alto padrão em Vitória.
Bruna Serpa é engenheira especialista em perícia, reforma e construções, com sete anos de experiência no mercado capixaba. A diretora da Serpa Engenharia tem se destacado como uma referência em reformas de alto padrão em Vitória. Com um trabalho focado na excelência e qualidade, Bruna já realizou a reforma da nona cobertura de luxo em Vitória, consolidando sua posição no mercado como uma…
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termino a facul esse semestre e começo o estágio amanhã vo ficar maluca
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✦ Nome do personagem: Jeon “Riley” Sooah. ✦ Faceclaim e função: Jennie - BLACKPINK ✦ Data de nascimento: 16/01/1997. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. ✦ Qualidades: Valente, criativa, leal. ✦ Defeitos: Arrogante, autoritária, possessiva.. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Modelo e Engenheira Aeroespacial. ✦ Twitter: @EF97JS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Riley é aquele tipo de pessoa que gosta de se fazer presente, é muito extrovertida e facilmente é vista puxando assunto com seus vizinhos, assim como oferecendo ajuda quando percebe que alguém precisa. Também é muito briguenta e facilmente pode se desentender com outra pessoa por besteiras ou situações mais sérias como barulho excessivo ou sujeira. De modo geral não é difícil conviver com ela, contanto que você não acabe pisando em seu calo ou a pegando em um dia ruim.
Biografia:
Nascida jeon sooah em busan na coreia do sul, a coreana adotou o nome riley quando sua família se mudou para a nova zelândia, onde ela viveu grande parte da sua vida. Sendo a filha mais velha de empresários famosos e bem estruturados no ramo das multinacionais de tecnologia, riley cresceu sabendo que sempre teria tudo o tempo inteiro. Não é como se ela em algum momento tivesse precisado lutar demais para conseguir algo, só que isso não significava que ela era uma garota relaxada. Sabia que seus pais estavam a preparando para o momento em que herdaria os negócios da família e a garota o faria muito bem.
Sempre foi muito ambiciosa, esforçada e inteligente. Nem toda a pressão do mundo seria capaz de abalar alguém como ela, ou era isso que ela gostava que todos pensassem. Era óbvio que, em diversos momentos, riley se sentisse exausta. Ter diversos olhares de julgamento sobre si, ouvir pessoas duvidando de suas capacidades e precisando se forçar a se sobressair o tempo inteiro não era bem o que ela idealizava como uma juventude divertida e alegre. Em alguns momentos ela só queria curtir como qualquer outra pessoa da sua idade, só que não tinha tempo para isso.
Entretanto, nunca deixou sua preocupação e sua exaustão transparecer, ela precisava ser perfeita. E não tinha como essa perfeição existir se os outros a vissem como algo “pequeno” ou como um “ser frágil”. Estava bem longe disso e queria poder provar para todos. Porém, conforme o seu irmão mais novo crescia ela percebia que as coisas não seriam tão simples para si. Enquanto ela era vista como a “princesa” de seus pais, aquela que se saía muito bem com as publicidades e trabalhos como modelo em grandes marcas, o rapaz passou a ser visto como o futuro dos negócios da família.
Por um tempo, riley ainda tentou se mostrar capaz de ser a primeira opção dos dois, sem muito sucesso. Foi assim que ela acabou decidindo seguir por outro caminho, se ela não podia ter a atenção nesse âmbito, então teria em outro. Se formou em engenharia aeroespacial, começando também um mestrado em física quântica ao conseguir ingressar em um projeto de pesquisa na kari, o instituto de pesquisa aeroespacial coreano, algo que ela escolheu porque queria ficar mais próxima de seus avós.
Firmou suas raízes em seul e comprou um apartamento próprio para si em um bom complexo, esperando ver seus pais orgulhosos por suas conquistas, o que de fato aconteceu mas não tanto quanto ela queria, já que ainda precisa ouvir como ela deveria ter só “vivido de forma tranquila”. Por vezes riley se perguntou se realmente era isso que ela queria e se estava seguindo com sua vida da forma que lhe traria felicidade. Só que no fim, sua ambição e seu orgulho nunca a deixou desistir do caminho em que se colocou.
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Apenas 20% dos profissionais de engenharia no Brasil são mulheres
Em 45 anos de carreira, já vivenciei as mais variadas experiências na profissão, e por isso sempre enfatizo a importância da presença feminina no campo da engenharia. 💪 👷��♀️
Atualmente, apenas 20% dos profissionais de engenharia são mulheres. Leia na íntegra a matéria onde falei um pouco mais sobre esse assunto.
Apenas 20% dos profissionais de engenharia no Brasil são mulheres - Roberto Crispim
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youtube
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Você não quer deixar a nossa engenheira chefe com raiva, isso eu te garanto.
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You don't want to make our chief engineer angry, I can tell you that.
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16/31 - B'ellana
#art#art drawing#my art <3#fanart#my fanart#star trek#star trek fanart#star trek voyager#b'elanna torres#b'elanna star trek#inktober 2024#inktober star trek
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[No title.] — Johnny Suh.
créditos desse edit são desse tweet aqui
avisos: final sugestivo, friends to ???, leitora!fem, uso de ‘gatinha’ e ‘princesa’ 1 vez, não tem nada demais, só uma cenazinha que ele pega sua mão e passa pela calça.
Estive pensando um tiquinho no Johnny!himbo…
Ele não é muito inteligente, mas pode perguntar de qualquer posição na cama que ele vai saber qual é, qualquer kink e a resposta dele vai estar na ponta da língua e principalmente sabe reconhecer sentimentos muito facilmente, pode não ser tão favorecido na inteligência das matérias que pra ele são difíceis, mas em questão de ler os outros, ele era praticamente profissional.
Vocês tinham umas 3 aulas juntos durante a semana, nunca chegaram a ficar, muito menos transar, mas mesmo que negasse, estava escrito na sua testa que você queria. Por outro lado, Johnny não precisava falar muito, ele te comia com os olhos.
Como agora.
Estavam no meio da biblioteca, Johnny sentado ao teu lado, suas costas encostadas no apoio da cadeira, já que se chegasse para mais perto da mesa, chegaria pertinho do rosto do Suh que estava com o braço dobrado na mesa e o antebraço deixando que a cabeça se apoiasse na mão dele, ficando quase de frente pra ti.
Olhava teu rosto, você querendo explicar-lhe a matéria em paz, preferia olhar para o fichário aberto sendo segurado pelas tuas mãos e imaginar que o mais velho olhava teus olhos, se percebesse para onde ele olhava nesse exato momento, você se perderia, toda a concentração que veio tentando segurar, escaparia.
Mas sabia que seria impossível de explicar se ele não estivesse prestando atenção. E sabe que ele não está, quando a mão livre dele vai até uma mecha de cabelo que tampava teu rosto, colocando-a atrás de sua orelha.
“Johnny, você tá entendendo?”
“Tô, tô, claro que eu tô” sorri após dizer. Não te dá escolhas, olha para o rosto lindo ao lado do teu fichário e vê que o garoto estava focado em teus lábios, involuntariamente suas bochechas coram.
“Tô falando sério, John.”
“Ai credo, que isso, ficou séria do nada!” faz uma careta desgostosa e te olha nos olhos.
“Você tem que se concentrar!!!” disse alertando-o.
“Mas eu tô! Sua boca consegue fazer eu me concentrar rapidinho…” diz olhando para ela de novo, agora leva uma mão até sua bochecha, faz um carinho com o polegar, deixando os outros dedos se curvarem pela sua nuca.
A mão dele deveria ser do tamanho de teu rosto inteiro, o que te lembra que ele é maior que você, em muitos sentidos. Você gosta.
Gosta de ser menor que ele.
“Então me diz, qual é a matéria que a gente tá estudando?” cruza os braços.
“É…” desvia o olhar de teu rosto, prolongando a vogal, como se estivesse tentando se lembrar.
“Tá vendo! Você precisa se concentrar Johnny…” alerta-o novamente.
“Mas eu tô concentrado, gatinha…” diz sorrindo novamente.
“No quê?”
“Em como sua boca me chama tanto pra um beijinho…” olha pro teu rosto vermelho, que tentava segurar uma feição de deboche, ao invés de deixar o sorrisinho bobo escapar, porém não se contém quando vê ele fazer um biquinho te chamando pra um selinho.
“Deixo esse negócio de estudar, ser inteligente e virar uma engenheira de sucesso pra você” levanta para poder sussurrar no seu ouvido “…vou me preocupar em como vou fazer de você a minha mulher, em como eu vou colocar um filho em você, imaginar como seria criar nossos filhos…quantos você quer? 3? 2? Podemos ter quantos você quiser…”
“Johnny…” ele sabia, e como sabia mexer direitinho contigo. Você se afasta totalmente envergonhada, descruza os braços e volta a segurar o fichário, não sendo mais capaz de tentar segurar o sorrisinho que aparece, “Você é golpe, se faz de emocionado pra depois comer e meter o pé, conheço esses teus trejeitos.” diz mais como se estivesse querendo afirmar para si mesma.
“Qual é, eu jamais falaria isso pra qualquer uma, você é minha única, já deveria saber disso…a única que eu quero só pra mim…” ele se aproxima de ti novamente, fala tão perto de seu ouvido, que você pode sentir os lábios macios tocarem a sua pele e a respiração quente bater contra ela. Se afasta para olhar seu rostinho com um sorrisinho bobo e bem vermelho, “Você é tão fofa…” mal sabia você que enquanto saía isso da boca dele, a única coisa que ele imaginava, era como seria te ter toda bobinha no pau dele.
Seu coração erra uma batida pelo elogio, “A gente precisa voltar a estudar…”
“Precisa…?” leva a outra mão para o outro lado de seu rosto, vira para o lado oposto que vira a própria cabeça, encosta os teus lábios no dele. Um toque singelo, macio, calmo…sua cabeça se perde em tantas palavras que vêm para descrever.
Antes mesmo que pudesse pedir passagem com a língua, ele se afasta, sorri ao ver você procurar pelos lábios dele novamente, mas ainda precisa dizer algo “Olha aqui princesa, você me deixa assim quase todo dia…deveria ao menos me ajudar a resolver esse problema…” pega sua mão que até agora segurava o fichário e leva até a rigidez que estava dentro da calça, passa sua mão por todo o comprimento por cima do tecido, ele era grosso e grande, você fica excitada apenas com a imagem que forma na própria cabeça de como seria.
“Que tal a gente ir ali no meu ap rapidinho só pra você me ajudar com isso aqui, hm?”
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Nome: Cassandra Santiago Idade: 25 anos Como gostaria de ser tratado: Com empatia Área de atuação no outro mundo: Engenheira de dados. Habilidades extras: Boa capacidade de adaptação, conhecimentos de filmes da Disney, cuidado com livros Adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 8,5 Pretensão salarial: $$
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Ela vivia no mundo da lua, com o rosto no vento se sentia como um balão a flutuar,tinha a liberdade de um pássaro pelos céus a voar,se sentia leve como bolinhas de sabão soltas no ar, não tinha pressa de crescer,era criança,pequena e ainda com tranças, até seu andar ainda não tinha amadurecido,nem pareciam passos,era mais uma dança, linda flor ainda em botão,vai ser médica, professora, engenheira, garçonete ou até presidente,o que ela sonhava mesmo no longínquo futuro,era ser a mais linda aeromoça.
Jonas R Cezar
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FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE II
FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE II
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨
FLIGHT NIGHT
フライト ナイト
Voo Noturno
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Ⅱ
Com um comprimento total de 250 metros e um volume de gás hélio de 200 mil metros cúbicos ─ em termos de tamanho, há outros navios gigantes que rivalizam com este, como o Midgard Schlange do Reino Germânico ou o Carlos Magno do Reino Franco. No entanto, a velocidade impressionante de 150 quilômetros por hora gerada pelas hélices de dupla reversão de 13 metros de diâmetro, juntamente com os serviços internos completos e de alta classe equiparados a um cruzeiro de luxo, são literalmente incomparáveis com outros navios.
Navio Aéreo de Carga e Passageiros, Tristan ─ ─ orgulho do Reino de Albion. Este é o sagrado nome do Rei dos Céus.
“Com licença, Comandante.”
“Oh, obrigado... ah, isso, isso. É como estar a bordo ansiando somente por esse momento.”
O Comandante Connelly aspirou alegremente o aroma perfumado do café. Seu bigode bem aparado, típico de um nobre aristocrata de Albion, estava umedecida pelo vapor.
“Estão com tempo livre, não é?”
“A paz acima de tudo... faltam ainda seis horas até Roma.”
As expressões do timoneiro e dos engenheiros também estavam moderadamente relaxadas. Sinal de que a viagem estava indo bem.
"Huh? A prop��sito, e o Subcomandante?"
Dickens, o navegador, olhou ao redor da ponte, que não era muito grande. Dos cinco assentos, o que se localizava próximo ao do comandante estava vazio.
“Se for o Subcomandante Roswell, eu o vi lá embaixo... Ele disse que não está se sentindo muito bem."
“Entendo. Ele estava mesmo parecendo pálido.”
“Será que não teve uma briga com a esposa?”
“De novo e mais uma vez, especialmente ele que ama muito a esposa..."
Se alguém que desconhece a situação, visitasse a Ponte de Comando, com certeza ficaria surpreso, ao saber que há somente cinco oficiais operando uma aeronave tão grande como essa.
A principal característica do Tristan é seu sistema de controle automático, projetado pela talentosa engenheira Dra. Catherine Lang. Graças ao uso ousado da inteligência elétrica, um legado da antiga civilização, através da simplificação do trabalho o número do pessoal operacional é apenas um décimo do que era usado tradicionalmente ---- seu mecanismo inovador é incomparável a qualquer outro.
"Ah, Sr. Orson, olhe isso..."
Olhando para os instrumentos, Jessica chamou o timoneiro.
"Há um erro no ângulo de trim*. Não seria melhor corrigir isso?"
“Onde, onde?....oh, é verdade. Você está certa.”
O timoneiro barbudo, olhando para o medidor, ajusta o botão. Com o reparo na máquina, o navegador brinca provocativamente.
“Senhor Timoneiro, de uma vez, não seria melhor se você deixasse Jessica assumir o comando da navegação?”
“Aaaah, eu também ficaria aliviado.”
"De jeito nenhum...sou apenas uma comissária de bordo."
“Mas você entrou primeiro na empresa com a esperança de se tornar timoneiro, certo? Isso é uma pena... O que essa empresa está pensando?”
A voz de Connelly também é simpática quando ele entra na conversa. Como todos aqui são desse campo de trabalho, eles têm um olhar aguçado para talento e tecnologia. Gênero e idade não importam aqui.
"Da próxima vez que falar de você, vou tentar te colocar lá em cima."
"Obrigada. Mas, por favor, não se esforce demais."
"O que há? Escolher talentos é também uma contribuição para a empresa... O que foi, Subcomandante? Onde estava?"
A pessoa que apareceu com o rosto sombrio foi o Subcomandante Roswell. Havia um homem alto atrás dele o acompanhando.
“Roswell, quem é esse?”
"Ah, de-deixe-me apresentá-lo, Comandante. Este é..."
“Meu nome é Alfred, Conde de Mainz do Reino Germânico.”
O homem que se apresentou curvou-se com exagero. Ele trajava um casaco Inverness bem trabalhado, mas havia um sorriso um tanto pretensioso em seu rosto ainda jovem.
``Peço desculpas por entrar assim tão de repente. Na verdade, eu... Bem, sempre me interessei em pilotar aeronaves. Se não for um incômodo, se importariam de me deixar fazer um tour?''
"Sua Excelência, lamento muito, mas isso não é possível... Subcomandante, Subcomandante, o que significa isto? A entrada na Ponte de Comando é estritamente proibida para aqueles que não estão envolvidos. Você também sabe disso, não sabe?"
"Oh, por favor, não o repreenda. Eu insisti a fazer isso."
─ Eu realmente não consigo gostar dessa pessoa ─, Jéssica pensou enquanto olhava para o aristocrata cujos lábios finos tremulavam.
─ Ainda acho o padre que vi há pouco, mais simpático, embora sua carteira seja leve e sua mente mais descontraída. A propósito, havia algum aristocrata germânico a bordo? ─
``De qualquer forma, a visitação não é permitida a ninguém ... espero que não me interprete mal, Vossa Excelência.''
“Bem, que pena. Estava pensando em dar uma pilotada, se possível. Imagino que seria uma sensação incrível derrubar uma nave como esta em algum lugar, não acha?”
``A maior parte da navegação é controlada pelo sistema de Controle Automático. É impossível mudarmos o curso estabelecido...espere um minuto! O que você está fazendo!?''
Antes que Connelly pudesse detê-lo, o homem caminhava em direção a mesa de controle. Com os lábios ainda torcidos, ele inseriu um fino disco magnético na fenda central.
"Ah, você, o que acabou de fazer agora?"
O navegador Dickens levantou-se com uma expressão totalmente transtornada. A tela de interação da inteligência elétrica, que funcionava perfeitamente até então, escureceu por um momento e, em seguida começou a cuspir letras como uma inundação.
“E-está fora de controle!?”
"Comandante, a Inteligência Elétrica está recusando o diálogo!"
"… A rota de percurso!"
Todos na ponte sentiram uma leve força G* - o enorme corpo da aeronave, que havia ganhado altitude, acelerou repentinamente.
"Configuração de rota ─ Sem alterações nas coordenadas de destino, altitude definida... M-menos 300 metros!? O que é isso!? Se fizermos isso, cairemos sobre Roma!"
“Hu...”
Os lábios finos de Alfred se curvaram e ele soltou uma risada estridente.
"Hahahaha! O que foi? O que foi? Isso é tão óbvio, não é? Senhor Comandante! Isso mesmo! Vamos trazer essa coisa grande e enorme para Roma... vamos deixá-lo cair na maldita cabeça daquele maldito Vaticano! Hyahaha! "
Dickens agarrou a região do peito do homem que mostrava vulgarmente a nuca descoberta.
“Seu desgraçado, está louco!? Você vai morrer também!”
"Eu vou morrer? Não vou morrer. Você pode, por favor, não me confundir com esses Terrans. Afinal, eu ..."
Dos lábios divididos em formato de meia lua, presas começaram a surgir.
“Eu sou um Methuselah, um vampiro imortal!”
“!”
O navegador caiu com a garganta rasgada ao meio. Naquele momento, um cinto na mão do homem brilhou a uma velocidade impossível de detectar a olho nu.
“GAAH! UUUGH!”
O som de sangue jorrando atingindo o chão com grande força foi seguido por uma série de gritos que inundavam os ouvidos. Quando tudo parou, ali estava uma Jessica pálida...
“Yo, senhorita...finalmente conseguimos ficar sozinhos, hein? ♪”
E então, o vampiro ─ Alfred mostrou suas presas e sorriu.
“Ah, ah...”
─ E todos os outros? Foram mortos? Subcomandante... onde está Roswell, que trouxe esse cara? ─
Roswell estava deitado aos pés de Jessica. Porém, apenas o tronco ─ a cabeça do amante fiel estava sobre o console de controle, em silêncio com uma expressão que parecia querer dizer algo.
“Ha, esse cara também era um idiota. Quem precisa de reféns, quando se pode violá-los, matá-los e beber deles.”
“Huh!”
Jessica se contorceu em agonia quando uma dor aguda percorreu seu peito. Os dedos de Alfred tatearam seus seios através do avental do vestido. Dor, medo e humilhação a fizeram involuntariamente suspirar ofegante.
"Não, pa... pare..."
"Ah, essa expressão é tentadora. Afinal, se for beber de mulheres ─ tem-se que possuí-las antes, somente para depois lambermos sua garganta!"
Os lábios do vampiro se curvaram. Ele massageava os seios de Jéssica com ainda mais força, enquanto se inclinava para trás e suas presas rastejavam pela sua garganta branca.
“N-não...”
No momento em que uma dor aguda percorreu o seu pescoço, Jessica gritou.
─ ─
"Então, Jessica-san, eu estava pensando..."
O que se ouviu da escotilha aberta foi uma calma voz que parecia está fora de sincronia com a situação.
"Só comer de graça não é apropriado, então, que tal se eu lavar pratos ou limpar o banheiro... O que é isso!?"
“Vaticano!?”
Quando o vampiro viu o manto do padre, ele mostrou suas presas. Ao mesmo tempo, que um cinto fino voou de seu casaco Inverness.
“V-Vampiro… Uaah!?”
Se não tivesse escorregado na poça de sangue, a lâmina fina embutida no cinto do vampiro teria cortado a cabeça de Abel em duas partes ─ ─ então, no lugar dos respingos de sangue, ouviu-se o som inoportuno de um tiro.
“...!?”
Quando o padre caiu de costas, a pistola que estava em sua cintura disparou. A bala que ricocheteou no chão perfurou a parede atrás de Jessica. Não, para ser mais preciso, a tubulação que passava por alí...
“!”
Com um grito de dor, Alfred recuou.
O vapor de água de alta temperatura jorrou do cano, como se tivesse sido mirado, atingindo diretamente o rosto dele. Esmagando os olhos e queimando o rosto, mesmo para um vampiro, isso não passaria por menos.
"Jessica-san, aqui! Por aqui"
"E-eu vou matar você! Vou matar você com certeza! Vou arrancar seus intestinos e estrangulá-lo até a morte!"
Quando Jessica rolou para fora da ponte, sendo meio arrastada pelo padre que correu em sua direção, o que ela viu foi um vampiro que havia perdido a visão e empunhava desordenadamente uma arma mortal e restos mutilados em um painel de controle destruído.
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Glossário
Ângulo de Trim - o trim refere-se ao ângulo de inclinação da parte externa do motor de popa em relação ao casco do barco.
Força G - é uma medida de aceleração. 1G é a aceleração que sentimos devido à força da gravidade. É o que mantém os nossos pés firmemente plantados no chão.
Termos da Novel
Terran – seres de vida curta,os seres humanos propriamente ditos.
Methuselah – espécie de vida longa, como são chamados os vampiros no mundo de Trinity Blood.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
o mundo não é um lugar amigável e está em vermelho sangue…
#trinity blood#rage against the moons#abel nightroad#krusnik#novel#jessica lang#crusnik#terran#methuselah#tristan#albion#vampiros
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Neste romance secreto e proibido, Ali Hazelwood prova que, no amor e na ciência, vale tudo.
A vida de Rue Siebert não é perfeita, mas ela tem alguns poucos amigos leais e uma carreira de sucesso como engenheira de biotecnologia na Kline, uma das mais promissoras startups no campo da ciência dos alimentos.
Ela lutou muito para construir esse mundinho seguro e agradável, que ameaça desmoronar quando um homem terrivelmente atraente lidera uma aquisição hostil da Kline.
Eli Killgore, sócio da Harkness, tem os próprios motivos para querer tomar a empresa em que Rue trabalha. Acostumado a conseguir o que quer, ele se vê diante de uma angustiante exceção: Rue. A mulher em quem não consegue parar de pensar. A mulher que não pode ter.
Divididos entre a lealdade e uma atração inegável, Rue e Eli têm um caso secreto, casual e com prazo de validade: o dia em que uma das duas empresas vencer o embate. Mas o coração faz negócios arriscados... e joga para ganhar.
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resenha #10 | o pior dia de todos
‟[...] tirou dois revólveres da bolsa e apontou para as meninas sentadas na primeira fileira, Que legal, pensei. Achei que era uma demonstração de segurança.”
avaliação: ★★★★★︱contém spoilers!
Daniela Kopsch, escritora e jornalista catarinense, formada em jornalismo pela PUC, em Curitiba, e especializada em Literatura pela UFRJ, estreiou no gênero ficção com sua obra em torno do Massacre de Realengo, O Pior Dia de Todos.
Daniela, que trabalhava como jornalista da Capricho na época, ficou encarregada de cobrir o Massacre de Realengo quando ocorreu, em 2011. Esteve presente na escola minutos depois da tragédia e nos dias que se seguiram pôde conversar com a família das vítimas e as crianças que sobreviveram ao episódio do dia 7 de abril de 2011.
A partir deste evento trágico, que tirou a vida de 12 crianças, Daniela decidiu trazer a vida a essência e homenagear os sonhos de cada uma delas.
‟Às 8 horas começamos uma aula de Língua Portuguesa, e às 8h15, estava tudo terminado.”
Nesta obra de ficção — mas que possui um fundo verídico — acompanhamos Malu e Natália, primas que cresceram como irmãs. A mãe de Malu nunca foi muito presente na vida da filha, e isso só piorou quando decidiu mudar-se junto ao namorado abusivo, enquanto grávida de sua segunda criança, deixando Malu sob os cuidados dos tios.
Malu e Natália sempre foram inseparáveis, crescendo juntas desde a infância nas periferias do Rio de Janeiro. Natália é a melhor em sua turma quando o assunto é escrever. Sonha em fazer jornalismo e poder mostrar suas histórias brilhantes ao mundo. Já Malu, sonha em passar em uma faculdade pública e poder seguir a carreira de médica.
O Pior Dia de Todos nos ensina, acima de tudo, sobre os obstáculos que a vida coloca em nossos caminhos e como devemos superá-los. E que, mesmo quando a vida se encontra em seus piores momentos, devemos manter as esperanças vivas.
Acompanhamos uma história que se passa em um cenário econômico precário, entre duas meninas que enfrentam doenças na família, tratamentos caros, oportunidades únicas que escorregam pela ponta dos dedos pela falta de dinheiro e desconfiança do desconhecido.
Com elas, aprendemos sobre sonhos, honestidade, adolescência, amor, amizade, perdão e luto, que inevitavelmente bate em nossas portas alguma hora, mesmo que injustamente. Somos brutalmente forçados a encarar a realidade de nascer mulher no Brasil. Homens de confiança ou não, que tentam tirar vantagens de meninas como Malu, meninas que são mortas por serem meninas, como Natália, e ao fim do dia 7 de abril de 2011, representar 83% das mortes na Escola Municipal Tasso da Silveira.
Natália e Malu podem não ter existido de verdade, mas a história que representam está ao nosso redor todos os dias. Aquela vizinha que engravidou na adolescência, aquela menina que não sabe como atingir o que almeja, aquela menina que sonha em ter uma mãe.
O livro não é apenas sobre o massacre, e sim sobre toda a vida que existia antes dele, e o que restou depois. Nesta obra, vemos a profundidade de algo que o noticiário só nos mostra por cima. Sabemos quem foi o assassino, sabemos os horários em que tudo aconteceu, os nomes de todas vítimas, mas Daniela não nos deixa esquecer que estes também tinham uma história a ser contada para o mundo. Metas, desejos, uma vida inteira a ser traçada com as cores mais lindas, mas que foram interrompidas por um obstáculo que não se tem como superar.
Natália, que no livro representa uma das 10 meninas mortas durante o massacre, vivia uma vida simples e feliz com seus tios e sua prima. Possuía animais de estimação que a amavam, um menino sobre quem gostava de escrever, um caderno com todos os seu sentimentos escondidos e uma carreira que, já na infância, estava decolando. Assim como ela, Daniela nos conta no posfácio do livro, todos os sonhos que viviam no corações das verdadeiras vítimas:
Bianca tinha treze anos, e queria ser professora. Luiza, catorze anos, engenheira. Karine, catorze anos, atleta olímpica. Gessica, quinze anos, militar da Marinha. Rafael, catorze anos, especialista em informática. Mariana, treze anos, modelo. Laryssa, treze anos, militar da Marinha. Igor, treze anos, jogador de futebol. Larissa, quinze anos, modelo. Samira, treze anos, veterinária. Milena, catorze anos, atriz. Ana Carolina, treze anos, queria apenas continuar estudando.
‟Mais uma menina. Mais um disparo.”
O Pior Dia de Todos nos mostra como a vida é um sopro, e como devemos nos apegar àqueles que amamos, não somente nas horas difíceis, mas sempre que nos é dada uma oportunidade.
Uma leitura obrigatória para todos que se consideram fãs de literatura e desejam se conectar mais com a face real do mundo.
𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐓𝐄𝐂𝐍𝐈𝐂𝐀:
𝐞𝐝𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚: tordesilhas;
𝐩𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐬: 344;
𝐠𝐞𝐧𝐞𝐫𝐨 𝐥𝐢𝐭𝐞𝐫𝐚𝐫𝐢𝐨: ficção;
𝐚𝐮𝐭𝐨𝐫: daniela kopsch;
𝐜𝐥𝐚𝐬𝐬𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚: +14;
𝐩𝐮𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨: 1 de abril de 2019;
𝐥𝐢𝐧𝐤 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐚:
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ego dá as boas-vindas a alexis ness para a mais nova etapa do blue lock. alexis tem vinte anos, atualmente estuda engenharia química e também faz parte do time de arco e flecha da alemanha. ficamos sabendo que ele é muito empático, mas também pode ser submisso. dizem que alexis se parece muito com lucas lynggaard tonnesen, mas isso são apenas boatos.
❝ It's magic hour! ❞
Sua mãe e seu pai se conheceram em uma convenção de ciências em Bruxelas. O homem era um cientista alemão da área de pesquisa nuclear, enquanto a mãe, dinamarquesa, era engenheira. Os dois nunca se apaixonaram completamente e seguiam mais a razão do que a emoção até no âmbito pessoal de suas vidas. Se casaram dois anos depois e juntos tiveram três filhos, com Alexis sendo o último e mais novo.
Sendo o último filho, Alexis pegou a fase desgastada do casamento de seus pais e, desde muito pequeno, sempre foi fascinado por coisas que não se encaixavam no aspecto científico construído por seus pais. Isso não agradou a família, já que os outros dois filhos haviam seguido caminhos dentro da área da ciência, como desejado por seus pais.
Alexis sempre teve uma faceta otimista e costumava ser feliz, mesmo com todos os desentendimentos que tinha com seus pais. No entanto, quando tinha 16 anos, disse aos pais que queria cursar literatura e os pais o expulsaram de casa no mesmo instante. Ele ficou perdido, vagando por um tempo, antes de aceitar a realidade importa por seus pais. Abandonou seu sonho e estudou para cursar engenharia química na faculdade, conciliando com o time de arco e flecha.
Gosta de coisas que envolvam mágica, por isso sempre fora um fã ávido de livros onde magia era um tema principal.
Sua música favorita por agora é Secrets, da banda OneRepublic.
Gosta de animais e seu sonho é ter um cachorrinho.
Sua fidelidade a Mikaela Kaiser é um traço marcante de sua personalidade.
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Cena: O Dia de Uma Engenheira Elétrica no Vilarejo
O sol mal havia começado a espiar por trás das colinas verdes do pequeno vilarejo quando Clara acordou. O canto dos pássaros era a primeira coisa que ela ouviu, uma melodia suave que combinava perfeitamente com o ritmo lento e tranquilo da vida no campo. Clara se espreguiçou na cama e se levantou, sentindo a leveza do ar fresco entrando pela janela aberta. A brisa suave fazia as cortinas de linho dançarem, projetando padrões de luz e sombra na parede.
Ela desceu para a cozinha, onde sua irmã, Laura, já estava preparando o café da manhã. Laura, que adorava o ritual matinal de cozinhar, estava envolvida em uma conversa animada com os pães que assava no forno. Clara sorriu ao ver a irmã, com um avental florido e um chapéu de cozinha, cantando baixinho uma canção antiga enquanto mexia a massa.
— Bom dia, Clara! — Laura disse, sem parar o trabalho. — O café está quase pronto e hoje temos panquecas frescas.
— Ótimo! — respondeu Clara, indo para a mesa e se acomodando. — Eu estive pensando em um novo projeto ontem à noite.
Enquanto tomavam café da manhã, Clara contou a Laura sobre uma ideia para um novo dispositivo de energia sustentável que havia desenvolvido em seus momentos de inspiração. Laura ouviu com atenção, interessada e curiosa sobre as criações da irmã. A conversa estava repleta de entusiasmo e sorrisos.
Depois do café, Clara se dirigiu ao seu escritório em casa, um cômodo com paredes de madeira e grandes janelas que ofereciam uma vista panorâmica da paisagem verdejante. O espaço era uma mistura eclética de equipamentos de engenharia e projetos em andamento. Ela se sentou à mesa, ligada ao computador, e começou a revisar o código e os circuitos que estava desenvolvendo. Seu trabalho de home office envolvia a criação e a otimização de sistemas elétricos para diversas aplicações, um campo que ela adorava por permitir tanto a análise precisa quanto a criatividade inovadora.
Ao longo do dia, Clara intercalava suas tarefas com momentos de contemplação. Ela se levantava frequentemente para olhar pela janela e observar o campo de flores silvestres e a floresta densa ao longe. Às vezes, ela caminhava até o jardim dos fundos, onde tinha um pequeno espaço dedicado às suas invenções. Ali, ferramentas, peças e protótipos se espalhavam sobre uma bancada improvisada, e Clara trabalhava meticulosamente em cada criação.
Um pouco antes do almoço, Clara e Laura se encontravam novamente, desta vez para um almoço simples e saudável, preparado com os ingredientes frescos da horta que mantinham no quintal. As conversas durante as refeições eram sempre leves e divertidas, repletas de histórias e planos para o futuro.
Durante a tarde, Clara dedicava algum tempo à contemplação da natureza. Ela gostava de se sentar em uma cadeira de balanço na varanda, com um livro ou um caderno de esboços, observando as mudanças na paisagem enquanto o sol se movia pelo céu. Às vezes, ela se perdia em pensamentos, imaginando como suas invenções poderiam impactar o mundo e como poderia aprimorar suas ideias.
No fim do dia, quando o sol começava a se pôr e tingia o céu de laranja e rosa, Clara e Laura costumavam dar uma volta pelo vilarejo ou pela trilha próxima. A tranquilidade do ambiente e a beleza natural proporcionavam um senso de paz e conexão com o mundo ao redor.
À noite, Clara voltava ao seu escritório para ajustar os detalhes finais de seus projetos ou simplesmente relaxar e revisar o que havia feito. A luz suave de uma lâmpada de mesa e o som ocasional de uma peça clássica tocando no fundo criavam um ambiente confortável e inspirador.
Finalmente, depois de um dia cheio de trabalho, criatividade e tranquilidade, Clara se preparava para dormir, satisfeita com o equilíbrio que havia encontrado entre sua vida profissional e seu amor pela natureza. Ela sabia que cada dia trazia novas oportunidades para explorar e criar, e sentia uma profunda gratidão pela vida tranquila e inspiradora que havia construído ao lado de sua irmã.
Créditos ao Chatgpt.
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WANG'S MISSION || PREP HEIST POV
Consiga dois uniformes do Los Angeles Department of Water and Powertric Company, disponível em qualquer loja de uniformes do shopping ou em uma das unidades da empresa.
@tbthqs feat. @pretxnder
STATUS: SUCESSO
Havia na missão designada para Harper um conceito o qual ela não era muito familiar: compras. Era mesmo uma vergonha americana, sempre tão preocupada com as próprias economias, com os próprios centavos ganhos a duras penas, que só o pensamento de gastar antes da hora a deixava ansiosa. Foi criada por donos de restaurantes, por um casal que também lutava para sobreviver, então para além de um controle financeiro impecável, com planilhas e mais planilhas em seu tablet caindo aos pedaços, a ideia de prejuízo era demais.
Dois uniformes do Los Angeles Department of Water and Powertric Company deviam custar por volta de 50 dólares cada. 100 dólares! 100 trufas vendidas. E ela bem já tinha usado algumas economias adicionais para fazer os docinhos para Arabella no aniversário, e o dinheiro para o material da fantasia que usou no Halloween. Era impossível de conseguir 100 dólares a tempo. Então...
— Oi... Joji? — suspirou aliviada pela velocidade que a mais alta atendeu a ligação. Ela era sempre tão prestativa! — É... Eu preciso da sua ajuda... —
Pedir dinheiro emprestado causava uma sensação de culpa terrível; afinal, era uma ação desgradável, e Deus sabia que Harper preferiria andar descalça sobre vidroa ntes de magoar qualquer pessoa. Contudo, Joji estava sendo muito carinhosa ultimamente, e ela bem lhe encheu de tantos presentes, e... E, bem, de promessas que não sabia ainda como interpretar direito, mas que estava disposta a tentar, se fosse por ela.
— Eu vou te pagar de volta, eu juro, juradinho! — juntou as palmas das mãos em agradecimento assim que elas saíram da loja de uniformes no shopping próximo à universidade. Joji sorria, a abraçava, a garantia que estava tudo bem e que não precisava agradecer. Porém, Harper já sentia que estava abusando muito da boa vontade da mulher. Não podia deixar aquela folga toda continuar daquele jeito. — Mas eu vou. É sério. — tal qual implicava a fala, Harper falava muito sério. Até mesmo fechou o rosto para poder expressar o quão sério estava falando. — Eu não quero só depender de você. Quero te fazer depender de mim também. — se arrependeu no segundo seguinte após a fala ter deixado a boca, e mordeu a língua. Ugh, aquilo havia ficado tão melhor na sua cabeça! E se Joji a achasse uma grudenta esquisita agora? Era melhor consertar. — Erh... Mas só um pouquinho? — pediu, desfazendo a pose dura e piscando com os olhos pidões. Suspirou aliviada quando percebeu que Joji na verdade continuava apenas sorrindo. É! Estava tudo indo muito bem. Aquilo era o mínimo que podia fazer por uma... Amiga? Tão boa quanto Joji estava sendo por ela ultimamente, certo?
Quando finalmente chegaram no dormitório de Harper, porque Joji fez questão de acompanhá-la até lá, a mais baixa fez questão de ficar na ponta dos pés e roubar um beijo rápido da bochecha da engenheira.
— Eu cumpro o que eu prometo. Sou bem teimosa quando eu quero, tá? — apesar da fala, estava com as bochechas vermelhas de vergonha só de imaginar que poderia, novamente, ser vista como grudenta. Mas tinha de ser firme! Mostrar que estava agradecida. — Obrigada de novo por hoje, Joji! — e, então, entrou correndo no quarto, fechando rápido a porta atrás de si. Que aventura!
Nem conseguindo acreditar no que ela mesma havia feito, puxou o celular novo do bolso e foi logo confirmar o sucesso de sua missão para a Dra. Quarks com o maior dos sorrisos no rosto.
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