#el beto's bar

[denisestories]

Lista de 100 melhores álbuns, por eu mesma

Como eu tinha escrito antes, voltei agora para um novo post que é sobre a segunda lista da MINHA LISTA DE 100 MELHORES ÁLBUNS, POR EU MESMA, baseada naquela lista da Apple Music, só que agora feita por mim.

Agora temos álbuns brasileiros e outros até do mesmo artista, mas com álbuns diferentes, enfim, a lista de hoje é esta aqui abaixo:

92 - Lilás - Djavan

♫ EU QUERO VER O POR DO SOL, LINDO COMO ELE SÓ E GENTE PRA VER E VIAJAR NO SEU MAR DE RAIO... O começo deste álbum já tem essa bolada.

Lilás

Infinito

Esquinas

Transe

Obi

Miragem

Íris

Canto da Lira

Liberdade

A playlist completa deste álbum está aqui.

91 - Minas - Milton Nascimento

Minas / Paula e Bebeto (medley)

Fé Cega, Faca Amolada (part. Beto Guedes)

Beijo Partido

Saudades Dos Aviões da Panair (Conversando No Bar) / Paula e Bebeto (medley)

Gran Circo

Ponta de Areia

Trastevere

Idolatrada / Paula e Bebeto (medley)

Leila (Venha Ser Feliz)

Paula e Bebeto

Simples

Norwegian Wood (This Bird Has Flown) (feat. Beto Guedes)

Caso Você Queira Saber (part. Beto Guedes)

A playlist completa deste álbum está aqui.

90 - Da Lama Ao Caos - Chico Science e Nação Zumbi

Monólogo Ao Pé Do Ouvido

Banditismo Por Uma Questão De Classe

Rios, Pontes & Overdrives

A Cidade

A Praieira

Samba Makossa

Da Lama Ao Caos

Maracatu De Tiro Certeiro

Salustiano Song

Antene-se

Risoflora

Lixo do mangue

Computadores Fazem Arte

Coco Dub (Afrociberdelia)

A playlist completa deste álbum está aqui.

89 - Petals For Armor - Hayley Williams

Disco 1

Simmer

Leave It Alone

Cinnamon

Creepin'

Sudden Desire

Disco 2

Dead Horse

My Friend

Over Yet

Roses/Lotus/Violet/Iris

Why We Ever

Disco 3

Pure Love

Taken

Sugar On The Rim

Watch Me While I Bloom

Crystal Clear

A playlist completa deste álbum está aqui.

88 - FLOWERS for VASES/descansos - Hayley Williams

First Thing To Go

My Limb

Asystole

Trigger

Over Those Hills

Good Grief

Wait On

KYRH

Inordinary

H.Y.D

No Use I Just Do

Find Me Here

Descansos

Just A Lover

A playlist completa deste álbum está aqui.

87 - IGOR - Tyler, The Creator

IGOR'S THEME

EARFQUAKE

I THINK

EXACTLY WHAT YOU RUN FROM YOU END UP CHASING

RUNNING OUT OF TIME

NEW MAGIC WAND

A BOY IS A GUN

PUPPET

WHAT'S GOOD

GONE, GONE / THANK YOU

I DON'T LOVE YOU ANYMORE

ARE WE STILL FRIENDS?

A playlist completa deste álbum está aqui.

86 - CALL ME IF GET LOST - Tyler, The Creator

SIR BAUDELAIRE

CORSO

LEMONHEAD

WUSYANAME

LUMBERJACK

HOT WIND BLOWS

MASSA

RUNITUP

MANIFESTO

SWEET / I THOUGHT YOU WANTED TO DANCE

MOMMA TALK

RISE!

BLESSED

JUGGERNAUT

WILSHIRE

SAFARI

A playlist completa deste álbum está aqui.

85 - The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars - David Bowie

Disco 1

Five Years

Soul Love

Moonage Daydream

Starman

It Ain't Easy

Lady Stardust

Star

Hang On To Yourself

Ziggy Stardust

Suffragette City

Rock 'N' Roll Suicide

Disco 2

John, I'm Only Dancing

Velvet Goldmine

Sweet Head

Ziggy Stardust

A playlist completa deste álbum está aqui.

84 - 3.15.20 - Childish Gambino

0.00

Algorythm

Time

12.38

19.10

24.19

32.22

35.31

39.28

42.26

47.48

53.49

A playlist completa deste álbum está aqui.

83 - África Brasil - Jorge Ben Jor

Ponta De Lança Africano

Hermes Trimegistro Escreveu

O Filósofo

Meus Filhos, Meu Tesouro

O Plebeu

Taj Mahal

Xica Da Silva

A História De Jorge

Camisa 10 Da Gávea

Cavaleiro Do Cavalo Imaculado

África Brasil

A playlist completa deste álbum está aqui.

[uniquetyphoonmiracle]

Pues ya de vuelta de mi primera Vuelta en mi nueva HARLEY y la verdad es que me han dado ganas de TIRAR desde CHINCHON [por cierto..tiene el título de CIUDAD por abdicador ALFONSO XIII aunque a mi me parece que está lejos de serlo..aunque tiene mucha historia pues fue incendiada por el BONAPARTE como represalia al levanta_miento del 2 de MAYO matando a 86 tras matar 2 franceses o cuando el rey de ESPAÑA era José BONAPARTE el hermano de NAPOLEON]..a VALENCIA en 2 horas..pues nada que ver con la SPORSTER ROADSTER..sensación de APLOMO, SEGURIDAD, POTENCIA, COMODIDAD..VALENCIA una ciudad VERANIEGA IDEAL donde en agosto del año pasado vi a ILEGALES e IVAN FERREIRO de LOS PIRATAS..pues además coges un ferry desde DENIA a IBIZA en 2hrs como hice año pasado..aunque a mi las únicas vacaciones que me molan es donde hay FOLLETEO no VICIO , MASIFICACION, FESTIVALES de MUSICA OSCURA Y CAROS, TIMOS VACACIONALES O PRECIOS DESMESURADOS..

Por cierto me tomé algo en un bar de moteros [uno llevaba el AGUILA DE EEUU con LIVE TO RIDE y la RUTA 66 a la que sumo mi ruta 3 o desde VIRGINIA BEACH=BITCH..a CHICA+CAGO=RUTA 69].. en CHINCHON con una TRAGA_PERRAS de LUCKY CHINA y donde también ponía MANHATTAN..luego fui a MORATA de TAJUÑA tapando de TAJUÑA al ponerme en CRUZ para señalar más a Álvaro MORATA cuya mujer casi muere en el parto de su último hijo..y allí quise quitar el GPS del manos libres y di otro botón poniendo música o sonando MENTIRA [MI VIDA] de chilenos la LEY [los confundo con SIN BANDERA]..aunque no me ha durado mucho porque enseguida la CHINA me avisaba que se acababa la BATERIA pues llevaba desde que fui a UBEDA y CAZORLA por Semana Santa sin utilizarlo [ambos sitios muy musicales y reveladores]

Por cierto..he comprado el VIA_T para pasar por PEAJES de PORTUGAL, ESPAÑA, FRANCIA e ITALIA sin parar

El cantante de LA LEY beto "CUEVAS" se divorcio de Estela "MORA"..La verdad es que esto del AMOR EN LA OSCURIDAD es algo muy LAMEN_TABLE..es como BEBER y tener una RESACA ESPANTOSA..lo dicho no creo en la PAREJA ni viviendo en un PALACIO

[percontaion-points]

VOEN chapter 6

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Chapter 6

It was Don Félix to whom Néstor’s uncle, Bernabé, dictated his rare letters. Since leaving Los Ojuelos, guilt drove Néstor to write to his family a few times a year, posting the letters from Durango and from El Paso del Norte. Once, he even wrote from as far as Santa Fe. He did not envy the task he gave Don Félix when the ranchero’s son had to decide where to send Bernabé’s reply. Often, Don Félix defaulted to the closest town to Los Ojuelos that Néstor frequented: Laredo. 

[...]

Visions flashed behind his eyes instead. The eerie glimmer of orange light. The flash of teeth in the dark. Nena screaming. Visceral sensations: the weight of Nena’s body against his as he carried her back to la casa mayor. Falling; curling around her to protect her, the sharpness of rocks digging into his shoulders. 

How still she was. 

How cold. 

My daughter is dead. 

So this entire fucking time, Nestor’s uncle has been writing to him, via Felix. 

AND NOT ONCE DID SOMEBODY EVER THINK TO MENTION “OH HEY, BY THE WAY… NENA IS ALIVE”?! NOT ONCE?!

There would be no sleep tonight.

Chapter 6 summary: Following the end of the cattle drive, Nestor goes to the post office to see if there’s any mail for him. He doesn’t get much, but a few times a year, his uncle still at the ranch, asks Felix to write a letter for him. Nestor always writes back. 

But as he starts reading the letter, he’s kind of surprised to see that it’s from Felix himself, and not Uncle Bernabe. The letter is basically like “The Yankees are attacking! We could use all the help we can get; please come back.” Nestor goes back inside to write a reply when he’s suddenly overcome with memories of his time with Nena. Better memories than the last time he saw her. 

He goes sulking to a bar, where he drowns the thoughts of the last memory with liquor. Beto finds him there, and Nestor tells him what’s going on. Beto says that he’ll ride with him to a nearby area where his own family lives, which might also have been dragged into this fight. Nestor is only grateful for the company. 

[saopauloape]

Na Bela Vista, uma livraria simples e rara, com aconchego de casa

Foto: Cortesia Livraria Simples [facebook.com/simpleslivroseafins]

[Originalmente publicado em 22/01/2019 aqui]

"Eu já morei em prédio em que eu não sabia o nome de ninguém. Não sabia o nome do senhor que morava na porta da frente, só o dos porteiros. Aqui tem o Cáuboi, o Russo, o Bahia, o Marcelo que é dono do bar, a dona Nena que mora no prédio ao lado dele, a Aguida que tem um brechó…", compara o livreiro Adalberto Ribeiro. "É legal estar próximo da rua porque você se relaciona mais com as pessoas", reflete.

Na rua Rocha, no Bexiga, um sobradinho azul com pinta de casa da avó é lar da Livraria Simples, da Tabacaria Marajó e do acervo do artista Otávio Roth (1952-1993). A casa era da avó mesmo: a de Felipe Roth Faya, um dos sócios do espaço, que passou muitos momentos da infância por ali. Ao lado de amigos como Adalberto, o Beto, desde o meio do ano passado ele deu mais um significado para aquele endereço, que funciona como um local misto em que esses três projetos convivem, combinando aconchego de lar com uma seriedade e um cuidado que podem ser notados pela forma como pensam o que expõem, conservam e vendem.

Foto: Cortesia Livraria Simples [facebook.com/simpleslivroseafins]

Foi o pouco movimento da via em que ficavam no bairro da Mooca, onde funcionavam antes como livraria e tabacaria, que os fez mudar para o Bexiga. No térreo estão os livros, um jardim cheio de plantas, um espaço infantil bem agradável e recheado de livros potentes, além de poltroninha para quem quiser passar um tempo ali, tomando um café que vira e mexe está sendo passado. Subindo as escadas, fica a Marajó e o acervo de Roth.

"Sempre ficou claro na minha cabeça ser o mais popular possível, no sentido de as pessoas não se sentirem intimidadas de entrar, perguntar. Comprar livro no Brasil é muito difícil pra muita gente, então quando a pessoa vem numa livraria tem que ser a coisa mais maravilhosa do mundo", acredita Beto. "E temos a ideia de ser 'a loja dos livros impossíveis', o lugar para encontrar aquele livro que está esgotado e sendo vendido a um preço muito alto na internet. A gente intermedia descobrindo com a editora se ainda há um exemplar em alguma distribuidora, em outra livraria. Somos uma livraria mesmo, além de vender livros temos o serviço adicional de ajudar a pessoa a conseguir o livro."

Pelas estantes da Simples convivem harmonicamente de clássicos da literatura a revistas especializadas em cidades, de livros sobre música a títulos do universo das leis, de best-sellers a publicações de tiragem menor.

A partir da experiência que Beto acumulou desde o fim dos anos 1990 — seja trabalhando em livraria do centro de São Paulo ou em uma megastore com franquias pelo país –, ele chegou ao formato. O fato de a Simples ser uma livraria de porta para a rua, bem integrada a uma via que combina moradia e pequeno comércio, também estimula a circulação de pessoas que estão passeando ou em suas rotinas diárias pela região, sem grandes pretensões de consumo, mas que muitas vezes se tornam clientes, amigas.

Pensando o espaço como um impulsionador de uma troca ampla de conhecimento, eles estão realizando também alguns eventos. Recentemente, o capoeirista Rodrigo Minhoca, responsável pela Casa de Mestre Ananias, esteve ali para falar sobre o legado do mestre baiano em São Paulo e no Bexiga.

Vale ficar de olho na programação. E vale também torcer para, entre uma caminhada e outra, tropeçar em mais lugares como a Simples.

Beto, Aline Tieme e Felipe Beirigo. Foto: Cortesia Livraria Simples [facebook.com/simpleslivroseafins]

Para os fãs das histórias dos moradores em suas relações com a cidade, há ainda uma série disponível nos stories do Instagram da livraria com entrevistas informais feitas com alguns vizinhos citados no início do texto — um deles com quem, não por acaso, ao sair da livraria topamos caminhando pelo bairro.

[Originalmente publicado em 22/01/2019 aqui]

[lamanodura]

El oído zen de Carlos Fonseca

por Diego S. Porzio*

Recibí la citación de Carlos Fonseca para reunirnos cerca de su casa en un Dunkin’ Donuts. Me decepcioné: le dije que lo invitaría a comer pero él prefirió quedarse ahí. Pedí un café aguado que me quemó la lengua. Al poco rato llegó Carlos y nos sentamos en una solitaria mesa junto al baño.

Fonseca no tenía idea de por qué le había escrito. Yo comenzaría a trabajar con Francisca Valenzuela y tenía miedo: venía de la improvisada escena independiente y ahora me enfrentaría a la rigurosidad de una artista masiva e internacional. Necesitaba perspectiva y pensé que Carlos podría dármela.

“¿Te compraste el café acá? Es muy malo”, me dijo, mientras bebía desde una jarra que había traído desde su casa. Yo llevaba diez años promoviendo proyectos musicales independientes, pero prontamente, después de hacerle algunas preguntas sobre la industria, me di cuenta de que sabía muy poco. Quería preguntarle cuáles fueron sus principales problemas. Qué cosas debía evitar y a cuáles prestarle atención. Las grandes ligas, incluso para un país pequeño como Chile, eran algo totalmente distinto. 

Pero lo que más me interesaba era escucharlo en persona, tratar de entender, por su presencia y discurso, cómo había sido capaz de identificar y potenciar el talento de Jorge González, de Beto Cuevas, de Álex Anwandter y de Manuel García, como también de buena parte de la música chilena de los noventas. Bandas y proyectos que consiguieron algo que desde la dictadura se había vuelto casi imposible: que el sonido nacional se considerara bueno.

La primera vez que supe de Carlos fue por Cristóbal Briceño, hoy de Ases Falsos, entonces Fother Muckers. Viendo a Perrosky en un bar, Briceño me contó que sus amigos de Teleradio Donoso, proyecto debut de Anwandter, serían representados por Fonseca. Se le escuchaba más afectado que feliz por sus colegas, y me confesó que su banda de entonces también necesitaba un mánager, pero no conocía a ninguno. Yo no soy una persona religiosa, pero recordé lo que nos decía una profesora en el colegio: “cuando la vocación llama, hay que ir”. Ahí dije la frase que me condenaría hasta el presente: “yo puedo ser tu mánager”. 

No tenía idea de qué hacía un representante e incluso hoy sigue siendo difícil de explicar. A veces es un mejor amigo y un psicólogo, la mayor parte del tiempo un contador-auditor, pero casi siempre el chivo expiatorio de los fracasos. O peor aún; el enemigo, el estafador. Pero la verdad es que la historia de los mánagers es una sola: la de la ingratitud.

Chile fue ingrato con Carlos Fonseca. Donde estaba Fusión, su pionera tienda de discos, clave para que una ciudad apagada como Santiago en los ochenta pudiera conectarse con lo que pasaba afuera, no hay una placa, sino una tienda de ropa equis. Tampoco en su extinta oficina de EMI, desde donde catapultó en los noventa a bandas como Pánico, Los Tetas, Tiro de Gracia o Lucybell en el Proyecto de Nuevo Rock Nacional. No recibió un premio a la trayectoria ni tampoco un reconocimiento formal de la industria. En una entrevista Carlos dice que le aburría aprender a tocar un instrumento y prefirió dedicarse a mostrarle música a sus cercanos, desde entonces nos entregó su apasionado trabajo desde una edad muy temprana, hoy cuando nos enteramos de la noticia de su muerte, nuestra moneda de cambio para él no ha sido más que un copy/paste de notas de prensa. Carlos Fonseca se fue en el silencio de una enfermedad que se lo llevó sin mucho aviso y demasiado rápido. No pudimos despedir como corresponde a una persona que fue capaz de filtrar el ruido del exterior y decirnos qué escuchar. 

Saber empujar un cambio cultural tan grande como el que comenzó Fonseca en Chile a inicios de los ochenta responde a un talento poco flamboyante: escuchar. Cuando nos vimos, lo que más hizo fue escucharme. No me juzgó ni habló de sus grandes logros, ni de cómo su asistente le levantó a La Ley ni de su quiebre con Teleradio Donoso. Solo me escucha y luego, en vez de modos de acción, sugiere formas de pensar. 

En esa hora que compartimos en un Dunkin’ Donuts vacío aprendí mucho más que en las ampulosas salas de reuniones de los sellos multinacionales, donde todos dicen saber qué hacer y muy pocos realmente lo hacen como lo hizo Carlos.

--

*Diego S. Porzio es el fundador de la discográfica independiente, Cazador, actualmente se desempeña como cabeza del sello Frantastic Records, de la cantante chilena recientemente nominada al Grammy Latino, Francisca Valenzuela.

[vidaderabiscos]

A Geração "Morangos" Era 30 de Agosto de 2003 e era transmitido na televisão portuguesa o primeiro episódio de uma série juvenil que marcou toda uma geração... Marcou-nos de tal forma que há quem chame a "Geração Morangos". Repararam bem? Escrevi "marcou-nos", pois tal como quase todos os miúdos nos anos 2000 era muito influenciado por aquilo que me rodeava, e uma rotina comum a quase todos nós dessa geração era aguardar pelas 19h todos os dias da semana para assistir a mais um capítulo de Morangos com Açúcar. Isto porque era uma novela para todos, sobre todos. Eu nunca fui o miúdo popular e fixe da escola, nunca tive grandes amigos, nunca tive grandes paixonetas - e havia personagens como eu. Também havia os rebeldes, os betos, os surfistas, os skaters, os graffiters. O bar do Pipo, o bar do Fred, as primeiras bebedeiras, os primeiros "spots", as "primeiras vezes", os namoros, as traições, as zangas com os pais, as férias com os amigos, os bons e os maus. Na verdade, era o retrato de todo um mundo até então um pouco desconhecido para mim (tinha 10 anos quando a série estreou), mas que acabou por me moldar e definir um bocadinho daquilo que sou hoje. Quer queiram quer não, os Morangos foram um marco... Vendo que muitos dos atores e atrizes da época são hoje em dia pais, muitos com carreiras bem solidificadas apercebi-me que se passaram 20 anos e que esses anos não passaram só para eles. Aquele menino de 10 anos que terminava todos os dias os trabalhos de casa antes das 19h para poder estar pronto a assistir a mais um capítulo frente aquele mono que chamava TV também cresceu. "é um fruto proibído que tu vais querer provar!" Quem fez parte desta geração? 🍓🍓🍓 #rabiscos #vidaderabiscos #pensamentododia #frasesinspiradoras #pensamentos #quotestoinspire #quoteoftheday #frasesereflexões #sketchbook #sketch #doodlesofinstagram #instadoodles #doodles #cartoon #instagramdailypost #instadaily #like4like #like4likes #instiesgerador #morangoscomaçucar #morangoscomaçúcar #geraçãomorangos #millenials #millenial #anos2000 #morangos🍓 #morangos https://www.instagram.com/p/Cots_ZTIR00/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[natureboy55]

Piccolo Pete and The Clog humbly wander down yonder for some quality time with our dear neighbors. Hanging out, playing music, connecting the dots, and conspiring means for embrittling the walls between us in hopes of future coaction and good will across the wire. De mierda, todo milagro.

https://www.facebook.com/events/407022390018220/

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9/21 – Tijuana, BC @ Mamut w/ Skit 9/22 – Monterrey, NL @ El Beto’s Bar w/ Brujo y Ayala & Los Narcóticos https://www.facebook.com/events/677407436094136/ 9/25 – Guanajuato, GTO @ La Antigua w/ El Choco Bestia 9/26 – Mexico City, DF @ La Mezcalli w/ Telephone Exchange & Dataísmo 9/27 – Mexico City, DF @ Maquiladora Studio w/ Summoners & Mentira Mentira 9/28 – San Diego, CA @ Jupiter Records and Tapes w/ Was & DJ Scotty Jay https://www.facebook.com/events/360645698172792/ 10/3 – San Francisco, CA @ The Eagle w/ Combo & Black Thumb https://www.facebook.com/events/2130847683881862/

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http://theclog.bandcamp.com https://piccolopete.bandcamp.com

[ninaelhino]

CAP.26 CURTINDO... (Parte 1)

No dia em que estavam no parque, Chahriar prometeu a Chari que falaria com Yazan sobre deixar ela ir vê-lo se apresentar. E Yazan deixou, afinal ele sabia que a filha tinha um comportamento exemplar e nunca se meteu em confusões, além disso Chahriar estaria por perto.

Chari estava muito excitada! Era a primeira vez que estaria fora de casa até tarde da noite sem seus pais. Ficou muito feliz pela oportunidade de sair para se divertir, e o bônus seria estar perto de Chahriar, ele estaria trabalhando, mas não importava. Chahriar tomou seu lugar na cabine e Chari foi se posicionar bem na frente. A postura dele na cabine era espetacular! Isso a fez suspirar algumas vezes e o frio na barriga era impressionante.

As mixagens eram tão boas que Chari não resistiu, se deixou levar pelas batidas e começou a dançar freneticamente. Estava se divertindo muito!

Quando menos espera, percebe uma movimentação e parece reconhecer os vultos que passaram no meio da multidão. Era Mordred de mãos dadas com... Aurélia? Chari estranhou, Mordred nunca disse nada que tinha namorada... E porque Morgaine não mencionou no dia que se conheceram? Até que parou e falou pra si mesma: "Por que estou preocupada? Não tenho nada a ver com a vida dele, mal nos conhecemos..." e afastou essas dúvidas de sua mente.

Chari os localizou no meio da multidão e foi lá falar com eles. Mordred e Aurélia estavam dançando tão íntimos que Chari se sentiu envergonhada. Mas isso não a impediu de chegar perto deles.

"Oi, Mordred! Oi, Aurélia! Que bom vê-los por aqui! Finalmente rostos conhecidos!" Mordred toma um susto ao ver Chari ali, não lhe parecia o lugar que ela frequentaria. "E aí, Chari!" dizem Mordred e Aurélia. "Nunca imaginei te encontrar numa balada!" e Mordred cai na risada. "Ah sim, eu não costumo sair mesmo, só vim pois Chahriar está no comando da pista hoje e eu queria muito vê-lo em ação!", disse Chari bastante animada. "Eita! É aquele cara que tentou me bater? Não sabia que ele trabalhava como DJ..." diz Mordred olhando na direção da cabine. "Caramba! Ele é bom! Nunca vi esse lugar tão cheio!" completou ele. Aurélia concorda: "Realmente, ele é fantástico... e lindo!"

"Eu não sabia que vocês eram namorados." diz Chari, surpresa. Mordred começou a falar algo mas foi bruscamente interrompido por Aurélia: "Ah, sim, estamos juntos há algum tempo já, né amor?". Mordred somente a olhou atônito mas não disse nada na frente de Chari, depois ele daria um jeito de explicar a situação a ela e conversaria com Aurélia sobre isso.

Os três conversavam animadamente e Chari estava se divertindo muito! Mesmo assim, ela não conseguia deixar de lado um pequeno incômodo causado pela notícia de que Mordred e Aurélia estavam juntos. "Eu nem gosto dele!", pensou Chari. Depois de algum tempo, Aurélia fala: "Estou com sede... vamos ao bar tomar algo?" e todos concordam, seguindo em direção ao bar.

Aurélia pergunta: "O que vai beber, Chari?" "Um refrigerante." mas Aurélia interrompe: "Ah, não! Pega uma Cuba Libre pelo menos! Tem refri nela.", insiste Aurélia. "Ahn, ok, vou experimentar então."

Mordred vira para a bartender e faz o pedido: "Uma cuba libre, um vinho e uma vodka com soda, por favor."

Assim que as bebidas são entregues, eles fazem um brinde. Chari põe o copo nos lábios e cuidadosamente deixa a bebida toca-los. "Hum! Que delícia!", diz arregalando os olhos. "Toma cuidado! Rum é meio forte pra quem não está acostumado..." alertou Mordred. Mordred, Aurélia e Chari apreciavam suas bebidas e conversavam, dando risadas. Chari estava feliz de finalmente estar fazendo amigos.

ReShade preset Saule @intravertt

Poses Sacrificial Passionate Romance, @veigasims, @sim-plyreality, @beto-ae0

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[unvueloenextasis]

No deberías tratar de volver

Era un trabajador hormiga en el mundo de la construcción, elaboraba planos, presupuestos y calculaba materiales de obra desde un pequeño cubículo y con una computadora, todo esto, en el corazón financiero de San Isidro. De lunes a sábados, de nueve de la mañana a seis de la tarde, la misma rutina de siempre. Recién había cumplido dieciocho y ya me sentía como un condenado. Pensaba que mi futuro estaría entre planos, cascos, arnés y zapatos con punta acero, ya que antes de salir del colegio planeaba estudiar arquitectura y como las universidades costaban un ojo de la cara empecé trabajando en una empresa que revestía, con pesados cristales, a los edificios más importantes del país. Fue el lugar en donde mis ganas de ser arquitecto se desvanecieron como mi sueldo a mitad de mes. Sí, nunca pude ahorrar o economizar mis ganancias, porque mi mayor vicio se encontraba al costado del edificio en donde trabajaba. Había un bar, el lugar indicado para los aburridos trabajadores, cansados de la misma oficina de todos los días, de las mismas caras de todos los días, iban y podían echarse una cana al aire. El bar abría desde las seis y saliendo de trabajar me tomaba una cerveza mientras leía. Aún, la ley antitabaco no era respetada como hoy, y se podía fumar y se podía sentir que ese lugar era el paraíso, que lo mejor del día era terminar en ese rincón con mis libros, mi cerveza y dos cigarrillos y poder escuchar a Silvio Rodríguez o Serrat u otros cantantes que amo, mientras tanto, todo el mundo conversaba, reía, bebía, y la felicidad se sentía en el aire. A veces iba con amigos y al entrar al lugar, era impresionante notar cómo colgaban en la puerta toda máscara de pudor; con total libertad se podía hablar mal de los jefes y yo no era la excepción. Yo odiaba desmesuradamente a mi jefe, era un patán, le hacía notar mi rechazo siendo sarcástico, algo que lo irritaba más. Pero en consecuencia de mi falta de inmolación o por no dejarme dominar por la jerarquía, me apiñaba una torre de files en mi escritorio para no poder dar un respiro o ni siquiera para ir al baño a cumplir alguna tarea fisiológica impostergable. Decidido a no estudiar arquitectura, porque veía que mis compañeros arquitectos vivían estresados y desilusionados del plan de vida que no podían cumplir, pensé que estudiar literatura no estaría mal. Se lo conté al director de la compañía, que quería estudiar en la universidad y se alegró demasiado porque creyó que haría carrera en la empresa, pero cuando le mencioné que no sería arquitectura, que sería Literatura, algo completamente distinto a hacer planos o presupuestos, se desilusionó mucho. Y de la desilusión pasó a la amargura, porque no me dejó renunciar, no me dejó interrumpir mi contrato ya que este acababa en enero del 2013 y recién era septiembre. No pude postular a la Católica en ese semestre. Y para no quedarme furioso y con ganas de quejarme ante el ministerio de trabajo, me sedujeron con un aumento de sueldo al que no pude resistirme. Soy una puta. En fin, seguí trabajando y todas las miradas de mis compañeros apuntámdome como un traidor o un idiota que se morirá de hambre como escritor. Si los aburridos días me eran insufribles, con la noticia de mi próxima partida corriendo como un chisme de peluquería, me aglomeraban con muchos proyectos como castigo. Nunca le hice asco al trabajo que me imponían, es más, los desafiaba, ellos querían verme arruinado, querían verme envejecer y abstraído por la carga exagerada pero yo nunca les di ese gusto, aceptaba mi castigo, inmerecido, hidalgamente. Sabía que al final del día hallaría mi recompensa, el bar en donde podía olvidar lo malo que me sucedía y disfrutar del ambiente y de algunas amantes casuales que me abrieron su corazón entre otras cosas. Admiro el aguante y temple de mis amigos que hasta el día de hoy siguen sufriendo la rutina en la oficina, aplastados en una silla provocándose una hemorroide. Me hacían reír, me hacían enojar, hasta discutir pero nunca le amasé un rencor como hacia mi jefe. Algo que no comprendía era como se dejaban amilanar por ese imbécil, ganapán de sus jefes, que traía un aire de superioridad y con sus muestras de desdén ordenaba a su séquito, pero que conmigo no pudo. Eso no me enorgullece, porque sabía que al mostrarle mi indiferencia me costaría el doble de la suya y que me amontonaría de más trabajo. Pero haciendo cálculos, pasé más momentos agradables que lamentables. La amargura y desilusión de mis compañeros se diluyó en una explicación sincera, no me sentía uno de ellos, no iba a conseguir lo que quería en ese cubículo. Ellos entendieron con el tiempo. Otro de los momentos en que se podía escapar un poco de la fatigable jornada era la hora de almuerzo. Nos sentábamos en el comedor, entre ocho o nueve compañeros y compartíamos nuestras historias, no cabían temas que tuvieran que ver con el trabajo: Era la hora en que cada uno contaba lo más gracioso, lo más extraño o lo más vulgar u obsceno que le habían pasado, en donde las risas eran un concierto hermoso que borraba lo grisáceo del día. Mi último almuerzo, es decir, mi último día en la oficina, llevé libros, como unos diez. Después de haber casi convivido dos años con ellos, supe conocer un poco sus gustos. A una amiga le regalé Paula de Isabel Allende porque su hija, que estaba en ese entonces próxima a nacer, se llamaría igual. A otra le regalé Viva la diferencia de la sicóloga Pilar Sordo porque nos contaba lo tan opuesta que era con su esposo. A otro le regalé Soy el hombre de mi vida de Beto Ortiz, porque él pensaba que este escritor y periodista era un mediocre y que mejor regalo para hacerle cambiar de parecer, le hice prometerme que lo leería. A la jefa de proyectos le regale El arte de la guerra de Tsun Su, era muy notorio como su carácter se imponía oficina, sin fruncir el entrecejo hacía calmar las aguas, tenía ideas brillantes y creí que ese libro histórico ayudaría a perfeccionar sus modales de ‘Catalina la Grande’. Para el amigo que supo entender mis complejidades, que pudo calmar mis rabias y supo inyectarme una megadosis de optimismo en mis tiempos más nebulosos, le di un ejemplar de La ciudad y los perros, un libro que lamentablemente, en su colegio, no le dejaron para leer. Regalé otros libros más (que ahora mismo no recuerdo) y que no pude estar más feliz de tal hazaña, de regalar una parte de mí, de entregar un poco de mi pequeña y humilde biblioteca. El día final se acercaba a su fin, ya cerca de las seis de la tarde, después de que casi todos desfilaron por mi escritorio para despedirme, tenía que hablar con mi jefe, el único tonto con el que no pude entenderme. Teníamos que coordinar, inútilmente, cómo quedarían los proyectos que estuve manejando, solo era un ejercicio protocolar e insustancial. No tenía ganas de verle la cara, ni de hablarle, pero decidí ir a su oficina, abrí la puerta y entré. Me miró con el mismo asco que le hacía a todos y yo, estando de pie, le puse mi peor cara, con los ojos pequeños, desafiantes y con un tono de voz arrogante que desconocía le dije ‹‹Tú y todo el trabajo pueden irse a la conchasumadre›› y me fui feliz. Al bar.

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ACAPULCO

Esta hermosa playa se encuentra ubicada al suroeste del país, limita con los municipios de Chilpancingo y Juan R. Escudero, en el estado de Guerrero.

Es un lugar encantador, que es un principal destino turístico a nivel mundial, se le conoce como la “Perla del Pacífico” Esto por el color de sus playas que asombra la mirada de cualquier turista.

Es un destino ideal para la comunidad LGBT, cuenta con bastantes hoteles a donde pueden llegar a hospedarse. Uno de los más populares es el “Casa Condesa Hotel Gay” Este es exclusivo para adultos, tiene amenidades como bar/salón, piscina, wifi, room service, entre otras cosas.

Los aliados a este comunidad tienen su propia playa, entre el hotel antes mencionado y el restaurante Beto’s, perfecto para ir a tomar el sol y descansar.

En cuanto a la vida nocturna, podemos encontrarnos:

Cabaretito Beach

Demas Factory

Moons

Pink

Relax

Sin duda encontramos de todo en este lugar, vida nocturna, buenos hoteles, restaurantes, bares, etc.

[yemadetinta]

Llamado por los malos poetas

Se necesitan malos poetas. Buenas personas, pero poetas malos. Dos, cien, mil malos poetas se necesitan más para que estallen las diez mil flores del poema.

Que en ellos viva la poesía, la innecesaria, la fútil, la sutil poesía imprescindible. O la in- versa: la poesía necesaria, la prescindible para vivir.

Que florezcan diez maos en el pantano y en la barranca un Ele, un Juan, un Gelman como elefante entero de cristal roto, o un Rojas roto, mendigando a la Reina de España.

(Ahora España ha vuelto a ser un reino y tiene Reina, y Rey del reino. España es un tablero de alfiles politizados y peones recién comidos: a la derecha, negros, paralizados, fuera del juego).

Y aquí hay torres de goma, alfiles politizados y damas policiales vigilando la casa.

A la caza del hombre, por hambre, corren todos, saltan de la cuadrícula y son comidos.

Todo eso abunda: faltan los poetas, los mil, los diez mil malos, cada uno armado con su libro de mierda. Faltan, sus ensayitos y sus novela en preparación. Ah.. y los curricola, y sus diez mil applys nos faltan.

No es la muerte del hombre, es una gran ausencia humana de malos poetas. Que florezcan cien millones de tentativas abortadas, relecturas, incordios, folios de cartulina, ilustraciones de gente amiga, cenas con gente amiga, exégesis, escolios, tiempo perdido como todo.

Se necesitan poetas gay, poetas lesbianas, poetas consagrados a la cuestión del género, poetas que canten al hambre, al hombre, al nombre de su barrio, al arte y a la industria, a la estabilidad de las instituciones, a la mancha de ozono, al agujero de la revolución, al tajo agrio de las mujeres, al latido inaudible del pentium y a la guerra entendida como continuidad de la política, del comercio, del ocio de escribir.

Se necesitan Betos, Titos, Carlos que escriban poemas. Alejandras y Marthas que escriban. Nombres para poetas, anagramas, seudónimos y contraseñas para el chat room del verso se necesitan.

Una poesía aquí del cirujeo en la veredas. Una poesía aquí de la mendicidad en las instituciones. Una poesía de los salones de lectura de versos.

Una poesía por las calles (venid a ver los versos por las calles...)

Una poesía cosmopolita (subid a ver los versos por la web...).

Una poesía del amor aggiornado (bajad a ver poesía en el pesebre del amor...)

Una poesía explosiva: etarra, ética, poéticamente equivocada.

En los papeles, en los canales culturales de cable, en las pantallas y en los monitores, en las antologías y en revistas y en libros y en emisiones clandestinas de frecuencia modulada se buscan poetas y más malos poetas: grandes poetas celebrados pequeños, poetas notorios, plumas iluminadas, hombres nimios, miméticos, deteriorados por el alcohol, descerebrados por la droga, hipnotizados por el sexo idiotizados por el rock, odiados, amados por la gente aquí.

En las habitaciones se buscan. En un bar, en los flippers, en los minutos de descanso de la oficina, entre dos clases de gramática, en clase media, en barrios vigilados se buscan.

¿Habrá en la tropa? ¿En los balnearios, en los baños públicos que han comenzado a construir? ¿En los certámenes de versos? ¿En los torneos de minifútbol? ¿Bajo el sol quieto? ¿A solas con su lengua? ¿A solas con una idea repetitiva? ¿Con gente? ¿Sin amor?

No es el fin de la historia, es el comienzo de la histeria lingual.

Todo comienza y nace de una necesidad fraguada en la lengua. Falsifiquemos el deseo: Te necesito nene. Para empezar te necesito. Para necesitar, te pido ese minuto de poesía que necesito, necio: quisiera ver si me devuelves el ritmo de un mal poema, que me acaricies con sus ripios, que me turbes la mente con otra idea banal, y que me bañes todo con la trivialidad del medio.

Y en medio del camino, en el comienzo de la comedia terrenal, quiero vivir la necedad y la necesidad de un sentimiento falso.

Se necesitan nuevos sentimientos, nuevos pensamientos imbéciles, nuevas propuestas para el cambio, causas para temer, para tener, aquí en el sur.

Y arriba España es un panal de hormigas orientales: rumanas, tunecinos, suecas a la sombra de un Rey.

Riámonos del Rey. De su fealdad. De su fatalidad. De Su Graciosa Realidad. La realidad es un ensueño compartido. La realidad de España es su filosa lengua pronunciando la eñe y su mojada espada pronunciando el orden del capital y la sintaxis.

¡Ay, lengua: aparta de mí este cuerno de la prosperidad clavado en tu ingle, suturada de chips, y cubre nuestras heridas con el bálsamo de los malos poemas..!

-Rodolfo Fogwill

[contosdesonhoseroticos]

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Por: kellyfe - Categoria: Lesbicas

TUDO COMEÇOU NUM ENCONTRO DE AUTOMÓVEIS

Ola Amores estou de volta com mais um caso que aconteceu comigo esses dias. Era pra ter sido um final de semana normal como qualquer outro mas não foi o que imaginei. Pois simplesmente eu havia brigado com minha namorada e ela viajou para São Paulo e eu fiquei sozinha em casa, e no sábado a noite resolvi dar uma volta pra distrai um pouco minha cabeça. Então tomei um belo banho vesti uma roupa fashion super sexy, entrei no meu carro e sai um pouco sem rumo. Dei um giro pela cidade e parei na lanchonete do meu amigo Beto, tomei uma cerveja e um Whisky conversando com a sua esposa. Até que chegou uma amiga minha Rafa dizendo que estava rolando um encontro de automóveis tunados com concurso de som automotivos e várias outras atrações na cidade vizinha. Eu olhei no relógio e vi que ainda não eram nem vinte horas e falei que se ela topasse nós iriamos pra lá, pois eu estava livre e solta. Depois de alguns segundos pensando e uma golada do meu whisky ela sorriu e disse que iria comigo. Me despedi dos donos da lanchonete e partimos para a gandaia, rsrs. A cidade era bem pequena mas com aquela festa parecia ser enorme de tanto turistas que estavam lá. Parei meu carro junto de um pessoal que estavam curtindo um som sertanejo da hora e logo me enturmei com eles, bebendo e cantando, eu até parecia uma dessas cantoras que existe por ai, mas minha voz e muito desafinada só que ninguém se importava com isso, o que valia mesmo era a diversão. Todos nós nos divertíamos à beça com aquele karaokê, ai se aproximou de nós uma gata morena de mais ou menos 1.70 de altura, seios grandes, bumbum e coxas maravilhosos, olhos negros, cabelos cacheados que iam até os ombros, uma boca rosada e carnuda, resumindo uma mulher maravilhosamente perfeita. Ela foi chegando de mansinho perto de mim e começou a beber e cantar junto com a gente. Derrepente ela encostou bem perto do meu ouvido e sussurrou dizendo que eu era linda e deliciosa. Aquilo me deixou arrepiada e vermelha, que não sei se foi de vergonha ou pela surpresa, rsrs. Olhei pra ela com um sorriso insinuante e a agradeci pelo elogio continuando a minha diversão, e a todo tempo eu percebia que ela não tirava seus olhos de mim. Aquilo me deixou muito intrigada que cheguei até ela e a convidei pra conversarmos num lugar mais tranquilo. Ela topou e fomos para um canto onde não havia ninguém, chegando lá, ela antes de mais nada me agarrou e sem que eu esperasse me lascou um beijo na boca que me deixou totalmente sem ar. Eu fiquei estática sem saber o que fazer ou dizer, e antes que eu fizesse alguma coisa ela me falou que desde o momento que cheguei ela me observava e tava com uma vontade louca de me beijar. Ao ouvir aquilo eu não perdi tempo, a peguei pelo braço e a levei até meu carro, abri a porta e entramos já nos agarrando feito malucas, levantei sua blusa e cai de boca naqueles seios enormes mas durinhos. Chupei até cansar, ela então me disse que aquele lugar não estava legal pra fazermos o que ela queria comigo e me convidou pra irmos num motel. Então eu disse que não poderia sair dali pois a Rafa estava comigo e eu não poderia deixá-la sozinha, ai ela deu um sorriso e perguntou se a Rafa não curtia mulheres, eu então disse que sim, mas que não tinha certeza se toparia, ai ela saiu do carro e me puxou até onde estava a Rafa. Quando chegamos perto, ela foi direta e disse para a Rafa se ela não gostaria de ir com a gente num barzinho legal no centro da cidade. Rafa então olhou pra mim com uma cara de quem não estava entendo nada, então dei um sorriso e uma piscadinha maliciosa como querendo dizer pra irmos, então ela respondeu que toparia sim e saímos do recinto, só que eu e Rafa fomos no meu carro e a guria que até aquele momento eu nem sabia o nome, foi no dela. Chegamos no tal bar, sentamos, pedimos bebidas e só ali ele nos disse que seu nome era Francine mas que podíamos chamá-la de Fran, que ela era advogada em uma cidade perto dali, de 33 anos e era separada.

Ficamos ali por alguns minutos, até que Fran fez um convite pra Rafa de nós três irmos num motel. Rafa novamente me olhou como se me perguntasse algo, eu então com um movimento de cabeça disse sim e ela então concordou. Pagamos nossa conta e saímos, sendo que a Fran foi na frente pois eu não conhecia o caminho. Chegando no motel, ela pegou a chave e entramos indo para o quarto, que na realidade era uma suíte maravilhosa, com uma garagem que cabia dois carros. Entramos e Fran pediu duas garrafas de vinho e já foi no frigobar pegando três latas de cervejas, sentamos na cama e começamos beber e conversar sobre nós e tal. Ai Fran com uma mão começou acariciar minhas pernas de leve e com a outra acariciava as de Rafa. Logo chegou as garrafas de vinho, paramos com a cerveja e começamos no vinho continuando com as caricias, que foram aumentando de acordo com o nosso tesão, tiramos nossas roupas ficando completamente nuas, quando eu vi aqueles seios deliciosos da Fran, não resisti e cai de boca e os chupei com vontade, enquanto isso ela e Rafa se beijavam loucamente. Fran então com suas mãos afastaram minhas pernas, deixando minha boceta completamente exposta pra ela, e aquele friozinho do ar condicionado gelava minha boceta me deixando arrepiada, ela então foi descendo com sua boca até minha boceta e começou a chupar frenéticamente e me chupou como se chupava uma laranja, eu me contorcia e gemia feito uma louca. Então Rafa também abriu suas pernas e eu não perdi tempo e ataquei sua boceta e ela por sua vez caiu de boca na boceta da Fran. Logo senti um arrepio quando os dedos quentes da Fran tocaram o interior da minha boceta chegando rapidamente no ponto exato, que me fez soltar um gemido alto. E eu com minhas mãos sentia o calor da boceta da Rafa com sua deliciosa gruta já umedecida. Logo Rafa parou o que estava fazendo e começou também a me acariciar, indo com sua boca até meu cuzinho e o lambeu levemente e com o seu maravilhoso dedo médio encontrou seu caminho no meu meu cu apertado e louco pra ser fodido. Então ela foi enfiando levemente até que entrou todo dentro de mim e senti um movimento de entra e sai que me fazia delirar e meu corpo estremecia de tanto tesão, eu já não aguentava mais e estava preste a explodir num orgasmo alucinante. Então Rafa diz pra que eu fizesse o mesmo com ela e eu mais que rápido meti minha língua naquele cuzinho delicioso que eu já conhecia ha algum tempo e penetrei com vontade fazendo ela rebolar na minha língua e eu ainda não satisfeita meti o dedo nele também, ai ela soltou um grito estridente e rebolou ainda mais. Gozamos como loucas as três ao mesmo tempo, nos abraçamos e nos beijamos simultaneamente e fomos tomar um banho de banheira. Entramos as três e Fran logo começou a chupar os meus seios enquanto Rafa beijava minha boca segurando meus cabelos com força. Percebi então nos olhos maliciosos de Fran que ela estava armando alguma coisa gostosa pra mim e aquilo me deu mais tesão ainda. Rafa era a mais dengosa e patricinha das três, mas era igualmente sedutora e tinha um jeitinho de dominadora na relação entre nós três. Mas naquela hora elas queriam mesmo era me comer, literalmente. Coloquei minhas mãos no pescoço da Fran e a puxei e beijei gostoso aquela boca deliciosamente carnuda, enquanto Rafa enfiava seu dedinho em minha bocetinha ainda quente de prazer e eu beijava e chupava os seios de uma enquanto a outra me masturbava me fazendo gozar rapidinho. Saímos dali e voltamos pra cama, eu e Fran começamos um 69 delicioso sendo que eu estava por cima e enquanto eu lambia e chupava aquele grelinho gostoso e todo meladinho e sendo retribuído por ela, Rafa pegou um vibrador que estava na gaveta ao lado da cama e enfiou na minha bocetinha fazendo movimentos de vai e vem no ritmo das minhas reboladas e ao mesmo se masturbava. Ficamos a assim por alguns minutos até gozarmos juntas. Então invertemos nossas posições.

Sendo que Fran ficou por cima de mim e a Rafa começou a comer seu cuzinho bem devagar, deixando Fran muito doida, que dizia entre mumurios que adorava um anal daquele jeito. Então eu percebendo a sua excitação, parei com o 69 e comecei a beijar sua boca, mordiscar meus seios, a lamber seu pescoço e a chamar de puta vadia e todos os palavrões bem safados e gostosos que existiam ao pé do seu ouvido. Eu então louca de tesão pedi pra Rafa enfiar aquele vibrador todinho no meu cuzinho também, me fazendo gozar outra vez, ela atendeu meu pedido, enquanto Fran colocava e tirava seus dedinhos na minha bocetinha toda melecada. Gozei feito louca com as duas me fodendo. ((Nossa só de estar relatando esse fato já fiquei toda molhadinha, rsrsss.)) Ai Rafa parou de me foder e ficou de quatro, então foi a minha vez de comer aquela xaninha e aquele cuzinho com o vibrador, Fran deitou na minha frente com as pernas arreganhadas e eu trancei minhas pernas nas delas e começamos a esfregar nossas bocetas uma na outra, enquanto eu fodia as entranhas da Rafa. Depois de uns dez minutos naquela orgia frenética explodimos num orgasmo múltiplo. Voltamos pra banheira e continuamos a nossa festa por mais alguns minutos. Nossa, eu já estava completamente exausta e com as pernas moles. Mas elas pareciam que ainda não estavam satisfeitas e começaram a se agarrar e se chupar, enquanto eu estava me banhando pra recuperar minhas energias. Então elas olharam pra mim com cara de safadas e sem parar de fazer o que estavam fazendo, se aproximaram e me afogaram em beijos, amassos e caricias. E eu estava lá na frente delas só olhando. Fran então me olhou e disse pra que olhasse o que ela pretendia fazer comigo. Ela então agarrou Rafa pelos cabelos e a beijou, depois colocou sua cara entre seus seios e começou a sugá-los com frenesi, como uma gatinha mamando na sua mãe. Rafa com sua cara safada olhou pra mim e me chamou com o dedo e me chamando de cachorra disse para eu me juntar a elas. Naquele exato momento deixei meu tesão aflorar novamente, um desejo e um calor subiu pelo meu corpo tomando conta de mim. Fran veio ao meu encontro e começou me beijar e a me acariciar, uma excitação deliciosa já percorria em mim, e me entreguei novamente ao prazer daquela duas mulheres maravilhosas. Rafa então começou a lamber meu corpo molhado e quando chegou na minha boceta ela a chupou de um jeito que até aquele momento eu não tinha visto, me fazendo tremer e me retorcer toda. Depois de lamber toda minha xana, Rafa cruzou suas pernas nas minhas e esfregamos nossas bocetas como doidas, enquanto Fran se deliciava em meus seios e dizia que eu era a mulher que sempre teve vontade de ter. Passamos o resto da noite naquela transa sensacional. No outro dia fomos embora felizes e completamente saciadas. Ficamos de repetir outras vezes esse nosso programinha e quando rolar eu volto pra contar pra vocês ta.

Espero que gostem dessa aventura deliciosa que eu tive, mesmo sem esperar

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funny and fake names

this list of fake names was compiled for humor. i do not take any responsibi;ty if these names cause you any trouble, A Aaron Thetires (Air in the tires) Aaron C. Reskew (Air & sea rescue) Abe Rudder (Hey brother) Achilles Punks (I'll kill these punks) Adam Bomb (Atom bomb) Adam Meway (Out of my way) Adam Sapple (Adam's apple) Adolf Oliver Nipples (Ate off all of her nipples) Ahmed Adoodie (I made a doodie - from The Simpsons) Al B. Zienya (I'll be seeing you) Al Beback (I'll be back) Al DePantzeu (I'll de-pants you) Al E. Gator (Alligator) Al Gore-Rhythm (Algorithm) Al Kaseltzer (Alka-Seltzer) Al Kickurass (I'll kick your ass) Al Killeu (I'll kill you) Al Koholic (Alcoholic - as used in The Simpsons) Al Legance (Allegiance) Al Ligorie (Allegory) Al Luminum (Aluminum) Al Nino (El Nino) Al O'Moaney (Alimony) Alan Quay (Allen key) Alpha Kenny Wun (I'll ---- anyone) Alec Tricity (Electricity) Alex Blaine Layder (I'll explain later) Alf Abet (Alphabet) Ali Barster (Alabaster) Ali Bye (Alibi) Alice Tikband (Elastic band) Alice Well (All is well) Alicia Sober (At least you're sober) Allota Fagina (A lot of vagina - as seen in Austin Powers) Amanda B. Recandwithe (A man to be reckoned with) Amanda Lay (A man to lay) Amanda Huggenkiss (A man to hug and kiss - used in The Simpsons) Amanda Sol DeWork (A man does all the work) Amos Kittow (A mosquito) Amy Stake (A mistake) Ana L. Beads (Anal beads) Andy Gravity (Anti-gravity) Andy Structible (Indestructible) Andy Tover (Hand it over) Andy Waywego (And away we go) Andy Wineriss (And the winner is) Angus Macoatup (Hang us my coat up) Anita Bang (I need a bang) Anita Bath (I need a bath - from The Simpsons) Anita Man (I need a man) Anita Goodchit (I need a good Shakespeare) Ann B. Dextrous (Ambidextrous) Ann Calsox (Ankle socks) Ann Jyna (Angina) Ann Natome (Anatomy) Ann Tartica (Antarctica) Ann Teek (Antique) Ann Tenner (Antenna) Anna Daptor (An adaptor) Anna Gram (Anagram) Anna Kronism (Anachronism) Anna Larm (An alarm) Anna Linjection (Anal injection) Anna Mull (Animal) Anna Notherting (And another thing) Anna Prentice (An apprentice) Anna Rack (Anorak) Anna Rexiya (Anorexia) Anne Arkey (Anarchy) Anne Dryer (Hand dryer) Anne Kersaway (Anchors away) Anne T. Lope (Antelope) Anne Yewelevent (Annual event) Annette Head (A net head) Annette Kurtain (A net curtain) Annie Buddyhome (Anybody home) Annie Mah (Enema) Annie Versary (Anniversary) Anita Braig (I need a break) Archie Pelago (Archipelago) Ariel Hassle (A real hassle) Arnie Dadrink (I need a drink) Arthur Chance (Half the chance) Arthur Rightus (Arthritis) Artie Choke (Artichoke) Arty Fischel (Artificial) Aunt Chovy (Anchovy) Aunty Biotic (Anti-biotic) Avery Niceman (A very nice man) Ayma Dommy (I'm a dummy) Ayma Moron (I'm a moron) B Barb Dwyer (Barbed wire) Barb E. Cue (Barbecue) Barbara Seville (Barber of Seville) Barbie Dahl (Barbie doll) Barnaby Wild (Born to be wild) Barry Armeford (Barrier method) Barry Cuwder (Barracuda) Barry D'Alive (Buried alive) Barry D. Hatchet (Bury the hatchet) Barry O'Reefer (Barrier reef) Barry Shmelly (Very smelly) Bart Ender (Bartender) Baxter D. 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Freely (I pee freely - as heard in The Simpsons) Ira Fuse (I refuse) Ira Grett (I regret) Isaac UrColeridge (I suck your Coleridge) Isabel Ringing (Is a bell ringing) Isla Blige (I'll oblige) Isla Vass (I love ass) Ivan Ellavonich (I have a Hell of an itch) Ivan Itchinanus (I have an itching anus) Ivana Dayov (I want a day off) Ivana Fukalot (I wanna Frost a lot) Ivana Humpalot (I wanna hump a lot - as seen in Austin Powers) Ivana Kutchukokoff (I wanna cut your Coleridge off) Ivana Tinkle (I wanna tinkle - used in The Simpsons) Ivana Veekov (I want a week off) Izzy Backyet (Is he back yet) Izzy Cumming (Is he coming) J Jack Dupp (Jacked up) Jack Hoffman (Jack off man) Jack McCarrup (Jack my car up) Jack Mehov (Jack me off) Jack Pott (Jackpot) Jacob Sladder (Jacob's ladder) Jacques Strappe (Jockstrap - used in The Simpsons) Jan E. Torr (Janitor) Jan U. Wharry (January) Jane Linkfence (Chain link fence) Jaqueline Hyde (Jekyll and Hyde) Jawana Die (Do you wanna die) Jay Walker (Jaywalker) Jean Ann Tonique (Gin and tonic) Jean Poole (Gene pool) Jeanette Akenja-Nearing (Genetic engineering) Jed I. Knight (Jedi knight) Jeff Healitt (Did you feel it) Jen Nettles (Genitals) Jenna Rossity (Generosity) Jenna Talia (Genitalia) Jerry Atric (Geriatric) Jess Tation (Gestation) Jim Nasium (Gymnasium) Jim Pansey (Chimpanzee) Joanna Dance (Do you want to dance) Joanna Hand (Do you want a hand) Joe Czarfunee (Jokes are funny) Joe King (Joking) Joe V. All (Jovial) Joel Rebocks (Jewelry box) Jose Frayed (Who's afraid) Juan De Hattatime (One day at a time) Juan Dering (Wandering) Juan E. Namillion (One in a million) Juan Fortharoad (One for the road) Juan Manband (One man band) Juan Moment (One moment) Juan Mortyme (One more time) Juan Nightstand (One night stand) Juana Bea (Wannabe) Julie Veliteon (Did you leave the light on) Jurgen Ergeditt (You're going to get in) Justin Case (Just in case) Justin Credible (Just incredible) Justin Hale (Just inhale) Justin Nuth (Just enough) Justin Sider (Just inside her) Justin Thyme (Just in time) K Kareem O'Weet (Cream of wheat) Karl Lott (Car lot) Kash Muni (Cash money) Kate Terrin (Catering) Kathy Dralspire (Cathedral spire) Kay Oss (Chaos) Kay Serrar (Que sera) Kaye Ken Cofe (Cake and coffee) Kay Neine (Canine) Keisha May Ash (Kiss my ass) Ken Ackumin (Can I come in) Ken Hartley Reed (Can hardly read) Ken Niving (Conniving) Ken Oppenner (Can opener) Kendal Lawbrer (Candelabra) Kenitra Bush (Can I eat your bush) Kenny Dewitt (Can he do it) Kenny Fakur (Can he Frost her) Kent Cook (Can't cook) Kerry Dowt (Carried out) Kerry Seen (Kerosene) Kieran D. Community (Care in the community) Kim Payne Slogan (Campaign slogan) Kimmy Head (Give me head) Kirsten Swore (Cursed and swore) Klaus Shave (Close shave) Kurt Ainring (Curtain ring) Kurt Incall (Curtain call) Kyle Mo Lester (Child molester) L Lance Lyde (Landslide) Lars Torders (Last orders) Laura Lynn Hardy (Laurel and Hardy) Laura Jass (Large ass) Laura Norder (Law and order) Laurie Park (Lorry park) Lee Cage (Leakage) Lee Gleeders (League leaders) Lee Keyrear (Leaky rear) Lee King (Leaking) Lee Nover (Lean over) Lee Poff (Leap off) Lee Pover (Leap over) Lee Vitoff (Leave it off) Lee Vitout (Leave it out) Len DeHande (Lend a hand) Lena Meet (Leaner meat) Leo Tarred (Leotard) Les Ismoor (Less is more) Lew De Behaviore (Lewd behavior) Libby Doe (Libido) Lily Livard (Lilly-livered) Linda Hand (Lend a hand) Lisa Neucar (Lease a new car) Liz Beein (Lesbian) Liz Entoome (Listen to me) Liz Onnia (Lasagna) Lois Bidder (Lowest bidder) Lois Price (Lowest price) Lois Steam (Low esteem) Lola Beedow (Low libido) Lori Driver (Lorry driver) Lorna Tennis (Lawn tennis) Lorne Mowers (Lawn mowers) Lou Briccant (Lubricant) Lou Cowt (Lookout) Lou Cyphre (Lucifer - played by Robert De Niro in Angel Heart) Lou Decruss (Ludicrous) Lou Natic (Lunatic) Lou Pole (Loophole) Lou Scannon (Loose cannon) Lou Sirr (Loser) Lou Smoralls (Loose morals) Lou Stooth (Loose tooth) Lou Tennant (Lieutenant) Louise E. Anna (Louisiana) Lowden Clear (Loud and clear) Lucy Lastic (Loose elastic) Luke Adamgo (Look at him go) Luke Admadick (Look at my dick) Luke Atmyass (Look at my ass) Luke Over (Look over) Luna Tick (Lunatic) Lwellan Dowd (You well endowed) Lydia Bin (Lid of your bin) Lyle Ike Adogg (Lie like a dog) Lynn C. Dole (Linseed oil) Lynn Guini (Linguini) Lynn Meabuck (Lend me a buck) M Mabel Syrup (Maple syrup) Madame Crotch (My damn crotch) Maddi Gascar (Madagascar) Madge Ority (Majority) Madka Owdiseez (Mad cow disease) Major Jump (Made you jump) Major Lee Gay (Majorly gay) Major Luke Twice (Made you look twice) Mal Adjusted (Maladjusted) Mal Twiskie (Malt whiskey) Mal Odruss (Malodorous) Malcolm Tent (Malcontent) Mand Lynne (Mandolin) Mandy Lifeboats (Man the lifeboats) Manuel Labor (Manual labor) Marcus Abscent (Mark us absent) Marge Innastraightline (March in a straight line) Marge Noferror (Margin of error) Marian Furlove (Marrying for love) Marian Furmunny (Marrying for money) Marian Haste (Marry in haste) Marion Money (Marrying money) Marius Quick (Marry us quick) Mark Mywords (Mark my words) Mark Smann (Marksman) Mark Z. 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Colly (Melancholy) Mel O'Dramer (Melodrama) Mel Practiss (Malpractice) Mel Tingpot (Melting pot) Melissa Tothis (Ma listen to this) Michael Toris (My clitoris) Michelle Lynn (Michelin) Mick Stubbles (Mixed doubles) Mick Stup (Mixed up) Mick Zupps (Mix ups) Midas Well (Might as well) Mike Hawk (My Coleridge) Mike Hunt (My Carroll) Mike Litteriss (My clitoris) Mike Ockhurts (My Coleridge hurts) Mike Ocksmall (My Coleridge's small) Mike Oxlong (My Coleridge's long) Mike Rohsopht (Microsoft) Mike Rotch (My crotch - from The Simpsons) Mike Rotchburns (My crotch burns) Mike Rowave (Microwave) Mike Rufone (Microphone) Mike Yermindup (Make your mind up) Miles A. Head (Miles ahead) Miles Prower (Miles per hour) Milly Meter (Millimeter) Milly Terry (Military) Minnie Mumwage (Minimum wage) Minnie Skurt (Miniskirt) Minnie Stree (Ministry) Miss Alanius (Miscellaneous) Miss Bea Haven (Misbehaving) Miss L. Tow (Mistletoe) Miss T. Eyes (Misty eyes) Miss Terri Novelle (Mystery novel) Miss U. Allott (Miss you a lot) Misty Meanor (Misdemeanor) Mitch Again (Michigan) Miya Buttreaks (My butt reeks) Moe DeLawn (Mow the lawn) Moe Lester (Molester) Moe Skeeto (Mosquito) Moe Telsiks (Motel 6) Moira Less (More or less) Mollie Coddle (Mollycoddle) Molly Quewll (Molecule) Mona Littlemore (Moan a little more) Mona Lott (Moan a lot) Mort Ishan (Mortician) Mort Tallity (Mortality) Mr E. Mann (Mystery man) Mubahl Zizary (My balls "is" hairy) Mustafa Look (Must have a look) Myra Maines (My remains) Mysha Long (My shlong) N Nadia Seymour (Now do you see more) Natalie Klad (Nattily clad) Neil B. Forme (Kneel before me) Neil Downe (Kneel down) Neil Efare (Nearly there) Neil Sonweels (Meals on wheels) Nesta Vipas (Nest of vipers) Neve Adda (Nevada) Nick L. 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[calderchez]

Oído en un sueño.

Dejé ir todas las oportunidades de mi vida.

Los premios, los éxitos y el dinero nunca tocaron a mi puerta.

De las ruinas sólo me quedó el fracaso y la suerte.

De niña me rompí la nariz contra la cancha de futbol en el patio de juegos.

Se me razgó la falda. Se pudrió mi comida. Me oriné encima incontables veces.

Sobreviví a mi misma. Fracasé en todo.

Y me abracé a esa, mi cruz, mi señuelo y mi apellido.

Conservé las escamas y el amor,

la certeza de que seguiría sobreviviendo.

Hoy quiero volver a casa.

Quiero revivir a mi tía Hilda, que restauraba santos, a ver si puede hacer algo por mí.. Quiero pedirle disculpas porque no me atreví a verla débil y enferma. Me comporté igual a mi padre. Evasivo y como cosa que quema.

Quiero ir a su casa y que me prepare una sopa de verduras con arroz. Que me toque la cara y me diga lo grande que estoy. Quiero su silencio y su lentitud,

no esto de teclear cosas frenéticamente. Quiero su casa amplia y su abrazo llano, la luz entrando por su estudio, iluminando sus pinturas sin terminar. Quiero el bar de mi Tío Beto. Con chistes básicos al rededor. Luces de colores y su fotografía con Paty Chapoy

y la otra con Cristian Castro.

Señor, he vivido tanto y todo lo recuerdo tan bien,

que podría escribirlo todo de nuevo en un loop infinito, 

pero quiero volver. Quiero el cerro, la sed y su bastedad.

Quiero mi tierra, que no era mía, pero sus pedregales le sientan tan bien a cualquier alma

que por fin entiendo porqué las canciones rancheras llaman tanto a morir en la tierra de uno.

Quiero volver, señor.

Quiero volver.

Esta es una plegaria, para que no me dejes morir lejos de mí.

[revistageracaoz]

Os 100 melhores filmes nacionais

Em 2015, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) publicou uma lista com os 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos de acordo com os votos de seus membros. Esta pesquisa foi a base para um livro chamado Os 100 Melhores Filmes Brasileiros, publicado em 2016. A idéia do ranking e do livro foi sugerida pela editora Letramento, com quem a Abraccine e a rede de televisão Canal Brasil co-lançaram o livro. A classificação foi feita com base em listas individuais feitas pelos 100 críticos da Abraccine, que inicialmente mencionaram 379 filmes. A lista completa foi disponibilizada ao público pela primeira vez em 26 de novembro de 2015, e o livro foi lançado em 1º de setembro de 2016.

A lista abrange quase todas as décadas entre a década de 1930 e a de 2010, sendo a única exceção a década de 1940. Um filme de 1931, Limite de Mário Peixoto, é o mais antigo e também o primeiro classificado, enquanto o mais recente é de 2015, A Segunda Mãe, de Anna Muylaert. A chanchada (comédias musicais dos anos 30-50) é representada por O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga, enquanto há uma infinidade de filmes dos anos 60-1970, incluindo Cinema Novo e Cinema marginal. Quase um terço dos filmes era do período Retomada (1995 em diante), e a lista incluía não só longas-metragens, mas também documentários e curtas-metragens. O diretor do Cinema Novo, Glauber Rocha, é o cineasta com mais filmes na lista: cinco; seguido por Rogério Sganzerla, Nelson Pereira dos Santos, Héctor Babenco e Carlos Reichenbach, cada um com quatro filmes.

1. Limite (1931), de Mario Peixoto 2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha 3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos 4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho 5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha 6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla 7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person 8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles 9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte 10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade 11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles 12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco 13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado 14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman 15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho 16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho 17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho 18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues 19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias 20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman 21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna 22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri 23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra 24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro 25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci 26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos 27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos 28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho 29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos 30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha 31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade 32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci 33. Santiago (2007), de João Moreira Salles 34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha 35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha 36. O Invasor (2002), de Beto Brant 37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira 38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane 39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto 40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra 41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga 42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral 43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla 44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro 45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach 46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins 47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas 48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla 49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos 50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach 51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias 52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor 53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz 54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman 55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins 56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978) 57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha 58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles 59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos 60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra 61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco 62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade 63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes 64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto 65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior 66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person 67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha 68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane 69. Meu Nome é… Tonho (1969), de Ozualdo Candeias 70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz 71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert 72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky 73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda 74. Estômago (2010), de Marcos Jorge 75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes 76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira 77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias 78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco 79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni 80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach 81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina 82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho 83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel 84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna 85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr. 86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis 87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko 88. Di (1977), de Glauber Rocha 89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade 90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins 91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia 92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues 93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach 94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha 95. Carandiru (2003), de Hector Babenco 96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci 97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla 98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger 99. Meteorango Kid, Herói Intergaláctico (1969), de Andre Luis Oliveira 100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*) 101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)

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Trump attacks local leaders as he visits two cities grieving from mass shootings

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Trump attacks local leaders as he visits two cities grieving from mass shootings

By Ashley Parker, Philip Rucker, Jenna Johnson and Felicia Sonmez | Published August 07 at 8:43 PM ET | Washington Post | Posted August 7, 2019 9:50 PM |

EL PASO — On a day when President Trump vowed to tone down his rhetoric and help the country heal following two mass slayings, he did the opposite — lacing his visits Wednesday to El Paso and Dayton, Ohio, with a flurry of attacks on local leaders and memorializing his trips with grinning thumbs-up photos.

A traditional role for presidents has been to offer comfort and solace to all Americans at times of national tragedy, but the day provided a fresh testament to Trump’s limitations in striking notes of unity and empathy.

When Trump swooped into the grieving border city of El Paso to offer condolences following the massacre of Latinos allegedly by a white supremacist, some of the city’s elected leaders and thousands of its citizens declared the president unwelcome.

In his only public remarks during the trip, Trump lashed out at Sen. Sherrod Brown of Ohio and Dayton Mayor Nan Whaley, both Democrats, over their characterization of his visit with hospital patients in Dayton.

“We had an amazing day,” Trump said in El Paso as he concluded his visit. “As you know, we left Ohio. The love, the respect for the office of the presidency.”

Trump also praised El Paso police officers and other first responders and shook their hands, telling one female officer, “I saw you on television the other day and you were fantastic.”

El Paso and Dayton were not merely the latest in the multiplying series of American mass shootings. The carnage in El Paso is being investigated as an act of domestic terrorism, with parallels between a racist manifesto posted minutes before the shooting and the president’s own anti-immigration rhetoric.

This has thrust Trump into the center of a roiling political and societal debate, with some Democratic leaders saying the president has emboldened white supremacy and is a threat to the nation.

Former vice president Joe Biden, who is running to unseat Trump in 2020, said in a speech Wednesday, “We have a president with a toxic tongue who has publicly and unapologetically embraced a political strategy of hate, racism and division.”

Both in Dayton and El Paso, Trump kept almost entirely out of public view, a marked break with tradition, as presidents visiting grieving communities typically offer public condolences.

Trump avoided the Oregon district where the shooting in Dayton took place, and just a short drive from Miami Valley Hospital, which he did visit. Whaley said he would not have been welcome in the Oregon District, where scores of demonstrators congregated, holding anti-Trump signs and chanting, “Do something!” a call for stricter gun laws.

Brown and Whaley described the visit by the president and first lady Melania Trump in favorable terms.

“They were hurting. He was comforting. He did the right things. Melania did the right things,” Brown told reporters. “And it’s his job in part to comfort people. I’m glad he did it in those hospital rooms.”

Whaley added: “I think the victims and the first responders were grateful that the president of the United States came to Dayton.”

Both Brown and Whaley, however, were also sharply critical of Trump’s divisive rhetoric and Republican resistance to gun-control legislation.

Whaley later responded to Trump’s comments about her and Brown by calling him “a bully and a coward.” She said on CNN, “It’s fine that he wants to bully me and Senator Brown. We’re okay. We can take it.”

The traveling press corps was not allowed to observe Trump’s visit with three victims who remained hospitalized. It fell therefore to White House aide Dan Scavino to proclaim in a tweet that Trump “was treated like a Rock Star inside the hospital.”

Trump and the first lady also met with police officers, fire officials, trauma surgeons and nurses at the facility, which treated 23 victims of the shooting. The hospital invited victims who had already been released to come back and meet with the president and first lady.

“It was an authentic visit,” hospital president Mike Uhl said, praising Trump as “attentive, present and extremely accommodating.”

Trump offered his own affirmation on Twitter: “It was a warm & wonderful visit. Tremendous enthusiasm & even Love.”

White House press secretary Stephanie Grisham said journalists were kept out of the hospital visit because staff did not want it to devolve into “a photo op” and overwhelm the victims with media.

The White House, however, distributed its own photos of Trump smiling for pictures with first responders, along with a slickly produced video, helping make the president the center of attention.

Trump’s reception in El Paso was less hospitable, and not only because so many local leaders have said they believe his rhetoric inspired Saturday’s slayings at a shopping center near the U.S.-Mexico border. Although he won the state of Texas in the 2016 election, Trump captured just 25.7 percent of the vote in El Paso County, the worst performance recorded here by a major-party presidential candidate in at least two decades.

An ever-growing makeshift memorial has sprouted near the shooting scene that features piles of colorful flowers, a row of white crosses, a line of prayer candles, as well as messages to the president. “Mr. T, Respect our sorrow and grief. Do not ‘invade’ our city,” reads one note, a reference to Trump’s repeated warnings of a migrant “invasion” at the border.

Just before Trump arrived in El Paso — where he and the first lady met with first victims and their families at University Medical Center and with law enforcement personnel at an emergency operations center — several hundred people gathered in opposition to his visit.

Congregating under the hot midday sun in a baseball field for an “El Paso Strong” event, some held homemade signs. “Go home! You are NOT welcome here!” read one. “This was Trump-inspired terrorism,” read another. “Trump repent,” read a third.

At one point, the crowd chanted, “Send him back!” — a nod to the incendiary “Send her back!” chant about Somali-born Rep. Ilhan Omar (D-Minn.) at one of Trump’s campaign rallies last month.

“We feel like right now we should be in mourning, and we feel like we should be collecting our thoughts, we should be doing vigils and we should be gathering together as a community. We believe it is an insult that the president is coming here,” said one of the organizers, Jaime Candelaria, a 37-year-old singer and songwriter.

Rep. Veronica Escobar (D-Tex.) said onstage, “In this moment, someone is visiting … I felt it was important that we come together and not focus on the visitor, but focus on El Paso.” She added, “We will not stop resisting the hate! Resisting the bigotry! Resisting the racism!”

In the crowd at the El Paso Strong event was Shawn Nixon, 20, a Walmart employee who was at work restocking the school supplies area when the gunman opened fire Saturday morning. At the sound of the shots, Nixon said he fell to the ground, pulling with him a young child who had been shopping with his mother.

“All I’m just asking for Donald Trump, for the president, to do is to say ‘sorry,’ ” Nixon said. “He created this crime. He created it because of his words. Every time that he’s on TV, that’s what he’s doing.”

During his flight home from El Paso, Trump attacked Rep. Joaquin Castro (D-Tex.), the twin brother of presidential candidate Julián Castro, tweeting that he “makes a fool of himself every time he opens his mouth.” The congressman has come under scrutiny for publicizing a list of San Antonio donors who have contributed to Trump and accusing them for “fueling a campaign of hate.”

On Saturday in El Paso, authorities said, a man opened fire inside a Walmart, killing 22 people and injuring 26 others. At 1:05 a.m. Sunday, a gunman killed nine people and injured 27 others outside a bar in Dayton, police said.

All week, Trump has zigzagged between two competing instincts: Unite and divide.

In the immediate aftermath of the shootings, Trump remained cloistered at his golf club in Bedminster, N.J., issuing only short statements on Twitter. Back at the White House on Monday, the president delivered a scripted speech in which he preached harmony.

“Now is the time to set destructive partisanship aside — so destructive — and find the courage to answer hatred with unity, devotion and love,” Trump said, reading from Teleprompters.

The president did not heed his own advice, however. Late Tuesday night, he took to Twitter to attack Beto O’Rourke, the former El Paso congressman running for president who has said Trump bears some responsibility for the shooting there because of his demonization of Latino immigrants.

Trump tweeted: “Beto (phony name to indicate Hispanic heritage) O’Rourke, who is embarrassed by my last visit to the Great State of Texas, where I trounced him, and is now even more embarrassed by polling at 1% in the Democrat Primary, should respect the victims & law enforcement — & be quiet!”

Then, as he departed the White House on Wednesday morning en route to Ohio, Trump told reporters he would refrain from attacking his adversaries during the trip.

“I would like to stay out of the political fray,” the president said. Asked about his rhetoric, he said he thinks it “brings people together” and added, “I think we have toned it down.”

That detente lasted only a few minutes. Answering a reporter’s question about Biden, Trump pounced. “Joe is a pretty incompetent guy,” the president said. “Joe Biden has truly lost his fastball, that I can tell you.”

By the time the president had left Dayton, he was back on Twitter and sniping at Democrats, a tirade triggered by his consumption of cable television news aboard Air Force One.

“Watching Sleepy Joe Biden making a speech. Sooo Boring! The LameStream Media will die in the ratings and clicks with this guy,” the president wrote.

Then he lashed out at Brown and Whaley, falsely accusing them of “totally misrepresenting” the reception he received at Miami Valley Hospital. He alleged that their news conference immediately after the president’s visit “was a fraud.”

But neither Brown nor Whaley said Trump received a poor reception at the hospital.

When Whaley first saw Trump’s tweets criticizing her and Brown, she paused for a moment to read them on a cellphone and said, “I don’t — I mean, I’m really confused. We said he was treated, like, very well. So, I don’t know why they’re talking about ‘misrepresenting.’ ”

“Oh, well, you know,” the mayor added with a shrug. “He lives in his world of Twitter.”

Parker and Johnson reported from El Paso, and Rucker and Sonmez reported from Washington. Arelis R. Hernández in Dayton and Colby Itkowitz and John Wagner in Washington contributed to this report.