#e essa é a música de abertura
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haejeans · 2 years ago
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aguillar · 4 months ago
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  *  //   𝘮𝘦𝘦𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘭𝘰𝘯𝘨 𝘪𝘴𝘭𝘢𝘯𝘥 𝙋𝙐𝙍𝙀 𝘽𝙇𝙊𝙊𝘿𝙎.
if you want 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙 , you got it 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙 on the street , 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙 on the rocks blood in the gutter , 𝙚𝙫𝙚𝙧𝙮 𝙡𝙖𝙨𝙩 𝙙𝙧𝙤𝙥 you want blood , you got it – 𝙊 𝙥𝙤𝙨𝙞𝙩𝙞𝙫𝙚
OS JOGADORES
Diferente do rugby tradicional, o 𝙧𝙪𝙜𝙗𝙮 𝙨𝙚𝙫𝙚𝙣𝙨 é uma modalidade com time reduzido, e que pede mais versatilidade dos jogadores em campo.
𝙛𝙤𝙧𝙬𝙖𝙧𝙙𝙨
𝐩𝐫𝐨𝐩: Raynar Hornsby (@zeusraynar), camisa 1 𝐡𝐨𝐨𝐤𝐞𝐫: Seth Crawford (@psarakizs), camisa 2 𝐩𝐫𝐨𝐩: Pallas Torres (@pallastorres), camisa 3
𝙗𝙖𝙘𝙠𝙨
𝐬𝐜𝐫𝐮𝐦-𝐡𝐚𝐥𝐟: Ian Dietrich (@sonofthelightning), camisa 9 𝐟𝐥𝐲-𝐡𝐚𝐥𝐟: Santiago Aguillar (@aguillar), camisa 10 𝐰𝐢𝐧𝐠: Archibald Edwards (@thatbakerboi), camisa 11 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞: Aidan O'Keef (@aidankeef), camisa 13 + capitão
HEADCANONS
𝐈. É comum que fãs de rugby adotem músicas populares como canto de estádio durante partidas. Os 𝙗𝙡𝙚𝙚𝙙𝙚𝙧𝙨, fãs do Long Island Pure Bloods, adotaram If You Want Blood (You Got It) do AC/DC como hino extraoficial do time.
𝐈𝐈. A logo dos Pure Bloods nem sempre foi tão polida: inicialmente, a 𝙢𝙖𝙧𝙘𝙖 𝙨𝙖𝙣𝙜𝙧𝙚𝙣𝙩𝙖 surgiu como uma mancha de tinta durante a tentativa falha de customizar o primeiro uniforme, e gostaram tanto do visual que incorporaram o acidente como parte da identidade do time.
𝐈𝐈𝐈. Mesmo durante a abertura da fenda e com a ausência dos deuses, os integrantes do time continuaram a 𝙩𝙧𝙚𝙞𝙣𝙖𝙧 𝙚𝙢 𝙨𝙚𝙜𝙧𝙚𝙙𝙤: sentiam diferentes níveis de vergonha por se preocupar com a própria diversão em um momento tão delicados, mas sabiam precisar de uma válvula de escape segura para a agressão.
𝐈𝐕. Os jogadores do Pure Bloods tem um rito apelidado pela torcida como 𝘽𝙡𝙤𝙤𝙙 𝙍𝙞𝙩𝙚: antes de cada partida, os jogadores colocam a mão em um recipiente de tinta laranja, e marcam seus rostos com uma pintura de guerra – três riscos cruzando da testa à bochecha no lado esquerdo, como marcas de garras sangrentas a cortar seus olhos. (inspiração)
𝐕. O mascote do time é o 𝙡𝙤𝙗𝙤, e eles tem uma fantasia fajuta comprada no eBay e que só foi usada uma única vez. Tentam recrutar um pobre desavisado para vesti-la sempre que possível, mas ninguém parece disposto por conta do quão abafada e fedorenta a fantasia é.
𝐕𝐈. Sempre entram em campo com uma formação em V, tal qual uma matilha de lobos faria, e puxam um 𝙪𝙞𝙫𝙤 que é correspondido por sua pequena e ávida torcida.
𝐕𝐈𝐈. A temporada de recrutamento de novos jogadores acontece sempre em Fevereiro, e é conhecida no Acampamento Meio-Sangue como 𝙁𝙧𝙚𝙨𝙝 𝘽𝙡𝙤𝙤𝙙 𝙎𝙚𝙖𝙨𝙤𝙣.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Para dar boas-vindas aos novatos no time, todos os jogadores saem do acampamento juntos após a Fresh Blood Season para 𝙙𝙤𝙖𝙧 𝙨𝙖𝙣𝙜𝙪𝙚 em um hospital. Não o puderam fazer esse ano devido às restrições no ir e vir de campistas, o que os fez sentir diferentes níveis de indignação contra os deuses.
𝐈𝐗. Os maiores rivais dos Pure Bloods são os 𝙉𝙚𝙬 𝙍𝙤𝙢𝙚 𝘾𝙝𝙖𝙧𝙞𝙤𝙩𝙨, que alegam que os semideuses gregos roubaram o animal símbolo de Roma e tem como missão não o deixar barato. Os jogadores do clube inimigo costumam os chamar de corujas e imitar o canto da ave para os alfinetar.
𝐗. Como nem todos no time são herdeiros, realizam uma festa uma vez por ano para arrecadar os fundos necessários para ir às competições e investir em equipamentos. Essa festa acontece sempre em Outubro, de maneira clandestina, e é apelidada de 𝙒𝙚𝙧𝙚𝙬𝙤𝙡𝙛 𝙉𝙞𝙜𝙝𝙩 porque todos os campistas se transformam em lobos por uma noite.
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twentysnoir · 4 months ago
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Tenho a cara, falta a coragem — Um guia para quem entra sozinho em comunidades
Alguns amigos já me chamaram para comunidades, porque não queriam entrar sozinhos. Acho que o medo de não conseguir interações em um local com pessoas desconhecidas é grande, principalmente quando se entra em uma comunidade que existe há algum tempo. Eu, como uma pessoa que faz bastante isso e quase nunca teve problemas em ser deixada de lado, mesmo quando comunidades existem há bastante tempo, decidi compartilhar o que eu faço com vocês em comunidades do Xwitter para, quem sabe, dar um pouquinho de coragem.
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1. O FC
O FC é importante para que as pessoas interajam com você? Eu diria que talvez, mas não é o essencial. Se for um FC mais famoso, as chances de interação são altas, mas eu, particularmente, não uso FCs famosos, até mesmo por gostar de um pessoal mais desconhecido, e sempre interagiram bem comigo. Sendo assim, eu aconselho que você use alguém que te deixe confortável para que sua experiência de jogo seja melhor.
2. A personalidade
Acho que essa é a parte mais importante: fazer um personagem comunicativo. Ele não precisa ser necessariamente extrovertido, mas precisa querer falar com outros, claro, baseado em sua personalidade. Por exemplo, um personagem que ama a cor rosa não vai dizer que a cor favorita é azul apenas para interagir — pelo contrário, ele vai listar os motivos por gostar mais de rosa. Minhas experiências com personagens que eram mais na deles não foram favoráveis, mesmo quando eu entrei no início do RP, então é algo que não recomendo.
3. Comentar fotos
Você vai ter que falar com as pessoas primeiro. Algumas pessoas dão abertura a novatos, mas, infelizmente, não são todas, então é necessário um esforço extra da sua parte. "E como falar com todo mundo, sendo que meu tempo para RP é limitado?" As fotos! Acredito que 90% dos personagens de uma comunidade postam fotos pelo menos 1 vez na semana, então é uma ��tima maneira de você interagir com todos os personagens. Você pode falar de algo que está na legenda, na imagem e por aí vai. Em breve, trago também um guia sobre como utilizar as fotos a seu favor para que a comunicação flua.
4. Utilizar a aba For You/Para Você
Geralmente, quando você abre a aba do "Seguindo", aparecem os tweets mais recentes. Junto disso, é possível que você veja vários tweets de uma pessoa só, já que a pessoa pode estar respondendo as mentions. Na aba do "Para você", no entanto, aparecem tweets diversos, de várias horas diferentes do dia e de diferentes personagens, então você pode utilizar para responder alguns tweets aleatórios da timeline.
5. Joguinhos
Se você estiver com tempo livre, você pode fazer algum joguinho com likes na timeline (sei que o Xwitter privando os likes tornou isso um pouco mais difícil, por isso teria que ser quando você realmente possa ver os likes). Alguns exemplos que eu sugiro são:
1 like = 1 animal que eu acho parecido com você;
1 like = 1 indicação de música;
1 like = 1 desenho da sua foto de perfil (existem alguns aplicativos que fazem isso, mas nada impede de você fazer um desenho com bonecos de palitinho para deixar a situação mais cômica);
1 like = 1 indicação de comida do meu país (bom para personagens estrangeiros!);
1 like = 1 cor;
1 like = 1 tweet anônimo sobre o que eu penso de você;
1 like = 1 tweet com algo que eu sempre quis te falar.
Apesar desses exemplos, as opções são as mais diversas possíveis. Você pode usar o trabalho do seu personagem, a nacionalidade e opções diversas para se divertir!
6. Participar dos eventos no Discord
A maioria das comunidades são dupla plataforma hoje em dia, utilizando o Xwitter como rede social e o Discord para ações face to face (o famoso f2f). Por conta disso, é comum que tenham festas, festivais e demais eventos no Discord e eles são muito bons para que você conheça e interaja com os demais players! Claro que nem sempre é possível, porque pode ser que, no horário do evento, você esteja ocupado com responsabilidades da vida real — e está tudo bem! —, mas, se puder, participe!
Essas são as coisas que eu costumo fazer e que, até hoje, me trouxeram resultados muito positivos. Espero que possa ajudar vocês também, não só para entrarem em comunidades novas, como para interagirem com todos os personagens!
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omniaunusest · 29 days ago
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Ao mesmo tempo em que as folhas secas do outono continuam caindo no chão, quando a estação chega no meio de sua trajetória, o poder do Sol começa a se enfraquecer com o prenúncio do inverno. Com isso, o tempo de luz e a luz dos dias se torna menor e é quando os antigos acreditavam que o véu entre mundos ficava mais fino, favorecendo o contato com os espíritos. Podem ser os espíritos de nossos antepassados queridos, mas também espíritos errantes, que acabam perdidos após a morte e ficam vagando em busca de encaminhamento. Por isso, uma das tradições típicas de Samhain é acender velas nas janelas ou a famosa Jack O'Lantern, a abóbora que tem, dentro de si, uma lanterna. O objetivo é, com essa chama, indicar o caminho para que esses seres possam descansar.
As tradições festivas de halloween nasceram de diversas culturas pagãs, que criaram truques para conseguir trabalhar as energias necessárias durante esse período. As fantasias, por exemplo, eram uma forma de se disfarçar entre os espíritos, que ficam vagando na noite de Samhain. Hoje o halloween virou uma grande festa, mas esquecemos que ela é baseada em um festival sazonal. Com isso, não faz sentido, pelo ponto de vista da natureza e da tradição, comemoramos em outubro, no hemisfério sul, Beltane, afinal, é quando eles estão caminhando para a primavera, uma estação que traz fertilidade, abertura e muita alegria. Saber disso não proíbe ninguém de comemorar, com gostosuras e travessuras, o Halloween, obviamente, mas a bruxaria é a oportunidade de nos conectarmos com a natureza para criar a consciência de como ela influencia nossas emoções, e aprendemos com as estações.
Assim, proveitando as últimas colheitas da natureza, as antigas famílias pagãs separavam todos os tubérculos e raízes, além de vísceras e até mesmo ossos provenientes das caças, para fazer uma sopa dos mortos. Embora o nome assuste, ela não tem nada de negativo: era preparada por toda a família, que ia colocando cada ingrediente na panela enquanto entoava o nome de um ancestral que já havia morrido ou, então, o sobrenome da família. Era uma forma de trazer a força de suas raízes para este alimento que tinha como objetivo sustentar, trazer calor e suprir as necessidades do período de escassez que estava por vir. É possível fazer uma sopa de tubérculos com seus familiares enquanto falam em voz alta o sobrenome de vocês ou escutam músicas que fazem parte da tradição familiar.
O simbolismo das raízes é muito forte em Samhain, já que é quando a Deusa está em sua faceta anciã. Ou seja, como uma árvore antiga com as raízes longas e firmes abaixo dos pés. Simbolicamente, as raízes estão ligadas a nossa ancestralidade e também às pessoas que fizeram parte da nossa família e vieram antes de nós. Como em Samhain o espírito dessas pessoas se aproxima de nós para visitas, fazer um altar em homenagem aos entes que já se foram é uma forma de homenageá-los. Se não quiser fazer um altar, você pode sentar com as pessoas de casa para rever fotos antigas ou contar histórias junto à fogueira. O saudosismo serve para encher o coração de amor e boas lembranças, honrar os mortos é um privilégio, a sabedoria ancestral é gigantesca. O sangue, linhagem é passado é de extrema importância para as bruxas.
Acender velas por toda a casa ajuda a chamar a luz para o período mais escuro do ano. Podem ser laranjas, roxas, marrom ou até pretas. No entanto, a tradição de acender velas em abóboras com caretas é antiga. Com as fantasias e máscaras servindo para afastar os espíritos errantes, as lanternas permitem que eles enxerguem o caminho para casa. Os celtas entendiam que, assim como a natureza 'morria' para o inverno, o homem também poderia 'matar' velhos comportamentos para que novos surgissem e, dessa maneira, contribuir para evolução da própria alma. Para os eles, os vivos poderiam convidar seus entes queridos, já falecidos, durante o Samhain para se reunirem em torno de um belo banquete à mesa. Inclusive, eram disponibilizados assentos vazios para esses convidados, ao mesmo tempo em que eram realizados certos rituais para pacificar os espíritos e facilitar a comunicação com o outro mundo.
Hoje há pouco dessa essência celta durante a celebração do Samhain, ou como ficou conhecido popularmente, Halloween. Aproveite o dia de hoje para se reunir com aqueles que ama, ou meditar sobre eles e os antepassado, faça comidas que seus entes queridos desencarnados gostavam, escreva o que quer deixar para trás e queime em uma vela preta... Pode ser qualquer tipo de abóbora, como a moranga. Com uma faca de serra pequena e um molde com o desenho que você deseja cortar representando olhos, nariz e boca, é possível transformar o ingrediente culinário em um apetrecho para Samhain. Depois, é só colocar as velas lá dentro. Na bruxaria, nada de se perde... use a abóbora para enriquecer a sopa dos mortos. Do “dia de los muertos”, dia de finados, halloween, all hallow’s eve, esse véu que afina hoje é também chuva de proteção de todos que existiram para que você caminhe hoje, todos que buscam redenção perdidos, todos os lembrados, e os esquecidos. A bruxaria não abandona ninguém.
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wintyher · 1 year ago
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"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
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(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
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busanlist · 1 year ago
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ㅤㅤ 𓈒ㅤ★ㅤׅㅤ Olá & oi, jovem ouvinte!
Seja muito bem recebido (a) a primeira doação de capas e plots do projeto. Antes de começar a doação, irei dar play em uma mini apresentação sobre o projeto:
› o busanlist é um projeto do spirit fanfics com o intuito de trazer fanfics do nosso casal de Busan. Nossa temática é música, portanto o projeto irá trazer fanfics inspiradas em músicas – sendo a inspiração em letras, clipes ou na vibe da música.
ㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ a abertura do projeto será no dia 13h10
Siga o post para ler mais & adotar capa e plot
REGRINHAS PARA A ADOÇÃO❕
1. Só pode adotar UMA CAPA + PLOT por usuário;
2. Você terá que seguir o projeto e as capitas para poder adotar. Vamos conferir, caso não esteja seguindo, não terá o que quer adotar;
3. Responda as mensagens que enviamos;
4. Iremos avaliar o seu perfil antes de tudo, escolheremos quem poderá adotar. Apenas para não ter perigo da pessoa não usar;
5. A capa e plot serão entregues via spirit fanfics;
6. Sua conta deverá ter pelo menos UM ANO, e estar na ativa;
7. Por favor, coloque os créditos da capa e do plot nas notas do autor;
8. Você tem DOIS MESES para usar a capa e o plot. A adm do projeto (ablha) te dará assistência no desenvolvimento do plot, caso precise;
9. Alterações que poderão ser feitas: user;
10. Capa e plot só poderão ser adotados juntos;
11. Preencha a fichinha e comente.
★ USER ›
★ LINK PERFIL ›
★ NÚMERO DA CAPA/PLOT ›
(use a tag #busanlist doação na fic quando for postar)
CAPAS & PLOTS AQUI❕
1. CUPID › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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2. SLOW DOWN › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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3. MEMORIES › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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4. SUNDAY MORNING › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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5. BOYFRIEND › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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6. CRUSH › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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7. BEM-ME-QUER › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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8. COLADIN › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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9. THANK U, NEXT › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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10. LEVITATING › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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PLAY FINAL❕
Então essa foi a nossa primeira doação, siga as regras certinho para poder adotar o que quiser. Logo, logo o busanlist estará dando play nas inscrições. Fique sempre atento ao nosso perfil no spirit.
› Gostaria de agradecer as meninas por se disponibilizarem a fazer essas capas maravilhosas, sem elas não teria doação. Cada um dos designs ficaram perfeitamente lindos, e combinaram muito com os plots. Dêem amor a elas em forma de agradecimento
ATÉ O PRÓXIMO PLAY
atenciosamente,
administração do busanlist
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agronzky · 1 year ago
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⠀⠀⠀ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓 𝐃𝐄 𝐈𝐃𝐄𝐈𝐀𝐒 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐑𝐏𝐒. ♡
⠀⠀⠀ Olá, tag. Como estão? Passeando pela tag me deparei com esse post lá do @talkingbears e achei muito bacana essa ideia de trazer algumas ideias para comunidades de rp. Como eu tenho o problema crônico de criar diversas tramas e nunca fazer nada com elas — por diversos fatores, um deles estar sentindo que logo logo vou virar uma aposentada desse mundinho —, resolvi me inspirar no post e fazer uma masterlist com inúmeras ideias de enredos que vocês podem utilizar.
⠀⠀⠀ Deixo claro desde já que muitas das minhas ideias são um pouco diferentes do que eu vejo que é popular na tag, por isso não se limitem com o que eu escrevo. Vocês podem adaptar os enredos, se inspirar da maneira que preferirem, usá-los em rps abertos, em nxn ou até mesmo em tramas de 1x1. No caso de rps abertos e nxn gostaria de pedir que, caso usem alguma das ideias, me avisem. Não por questões de créditos nem nada — não me importo com isso, de verdade —, mas porque vou gostar de acompanhar de longe o desenvolvimento daquela história e, a depender do meu psicológico e disponibilidade, posso até mesmo tentar jogar.
⠀⠀⠀ Nessa masterlist, vou tentar dividir as ideias dentro de categorias para que seja mais fácil para vocês consigam ir direto para as que gostam mais. Além disso, sempre que tiver novas ideias vou adicioná-las aqui porque meu intuito é, realmente, poder ver alguma delas tomando forma e ajudar futuras moderações a trazerem propostas interessantes para a tag. Vamos nos valer dessa criatividade de alguma forma, não?
⠀⠀⠀ Espero que gostem e, sem mais delongas, vamos para a masterlist.
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Slice of life.
Mamma Mia!: Primeiramente, ABBA. Mas vamos lá, a ideia consistiria no enredo de passar no Hotel Bella Donna, na ilha grega Kalokairi, após alguns anos de sua abertura feita por Sophie Sheridan. O local se tornou um grande ponto turístico, chamando atenção de turistas do mundo inteiro por suas praias e locais paradisíacos além dos encantos oferecidos pelo hotel. A ideia seria ter vagas tanto para funcionários do hotel, moradores da ilha e turistas. Mas, de tudo, o ponto alto seria usar as músicas do ABBA como motor principal da trama, sendo usadas para criar skeletons ou — o que eu particularmente acho mais interessante! — criar tasks e eventos baseados nessas músicas para movimentar a trama. Um detalhe bacana do filme que também pode ser incorporado no enredo é que citam a Fonte de Afrodite, um local onde dizem que quem bebe da água encontra o amor verdadeiro. 
Hollywood anos 50 + Murder Mystery: Quem me conhece sabe que nos últimos anos tenho desenvolvido um amor profundo pelos filmes dos anos 50 e, por isso, recentemente estava pensando em um rp nessa ambientação. A história contaria com um estúdio cinematográfico novo, comandado por um galã dos anos 40 que decidiu mudar a forma de fazer cinema, e nesse estúdio eles tinham uma regra central: focar na descoberta de novas estrelas. Com um foco na diversidade e na novidade, esse estúdio seria a nova sensação de Hollywood, atraindo os olhares, porém nada é simples no mundo do glamour. Ao mesmo tempo, um dos galãs de outro estúdio é encontrado morto e uma atriz, considerada a princesa de Hollywood, desiste da carreira e some do olhar público. Tudo isso estaria conectado? Estaria o clube mais exclusivo das estrelas por trás? Ou o novo estúdio? ( Nota: Essa trama pode ser adaptada a qualquer era do cinema, até os tempos modernos. Talvez seria possível uma adaptação para a Broadway também. )
Espionagem: Crianças são tiradas de orfanatos ao redor do mundo e nunca mais são vistas pois são levadas para uma agência de inteligência e espionagem que age além do alcance dos países ou da ONU entre outras entidades. Essas crianças são forjadas desde pequenas a se tornarem maquinas de matar, mestres da manipulação e experts em coleta de dados e informações sigilosas. Todo o mundo escuta histórias e mitos sobre eles, porém ninguém sabe dizer se eles são reais ou não. Porém, ao se envolverem contra um grupo criminal grandioso, os espiões encontrassem em uma sinuca de bico. Lutam a favor de uma agência que nunca os viu como mais do que armas, se aliam ao outro lado em busca de vingança ou ficam neutros? Existe realmente um lado correto ou menos perigoso?
Fantasioso.
Lendas arthurianas renascem: Uma das características mais marcantes das lendas arthurianas era a promessa de que o Rei Arthur um dia voltaria quando o mundo precisasse dele. Sendo assim, o enredo giraria em torno de pessoas comuns do mundo moderno vivendo suas vidas tranquilamente quando, sem muita explicação, se sentiriam atraídas pelo País de Gales, fosse pela história, cultura ou qualquer motivo simples. Ao finalmente irem para o país, de forma definitiva ou não, começariam a passar por situações estranhas. Passando por lugares, teriam visões que se passavam ali, mas das quais eles nunca viveram. Ou acham isso. No fim das contas, essas pessoas seriam reencarnações dos grandes personagens das lendas arthurianas, desde Arthur, Lancelot, Guinevere até Morgana. O mundo está prestes a entrar novamente em um momento de perigo, com magia proibida e poderosa ressurgindo, sendo necessário que não só Arthur voltasse como todos aqueles que dividiram a história com ele para que pudessem salvar o mundo. ( Notas: Acredito que esse enredo funcionaria melhor com skeletons definidos; particularmente eu me basearia na série BBC Merlin para esse enredo por ter uma visão única das lendas. )
Ragnarok: Nada mais do que o fim do mundo dos nórdicos. Como todos nós somos apaixonados por tramas olimpianas — um beijo Tio Rick e assistam Percy Jackson na Disney+ quando sair! — e que envolvam mitologia, porque não trazermos uma mitologia que fuja um pouco do eixo greco-romano? O Ragnarök começa com uma série de catástrofes naturais, que culminam no longo inverno, durando por três anos. A guerra se travaria entre deuses e gigantes nascidos do caos primordial. Nesse enredo, é possível abordar a visão dos deuses do começo do fim de sua existência assim como semideuses ou mortais que são colocados no meio de um tabuleiro caótico. Também é possível fazer no mundo moderno, na época dos vikings ou até se basear levemente nos enredos da Marvel.
Barbie!: Não necessariamente Barbieland como é mostrado no filme, mas algo parecido com isso. Um mundo onde diversos personagens existem numa realidade paralela com a nossa, onde tudo é perfeito e tranquilo. As histórias correm tranquilamente e sempre que um novo personagem é criado, ele se mescla perfeitamente com aquela sociedade. Porém, um belo dia, algo naquela harmonia é quebrada e os personagens começam a perder o rumo de suas essências e trajetórias. O que poderia ser? Como eles poderiam reorganizar isso? Quem estaria por trás daquilo?
Game of Thrones AU: Como eu já deixei bem claro, amo medieval e principalmente o universo de Uma Canção de Gelo e Fogo. Por isso, vivo pensando em tramas que envolvam toda essa lore que o Georginho criou e a que compartilho agora com vocês é a seguinte: uma trama onde a Rebelião do Robert terminou de uma forma totalmente diferente. Rhaegar prevaleceu e matou Robert na batalha do Tridente, as forças rebeldes caíram após isso e o poder da família Targaryen mais uma vez foi assegurado. Baratheon, Starks e Tullys foram obrigados a pagarem perante a coroa, Tyrells e Lannisters foram elevados como grande aliados da Casa dos Dragões. Viserys e Daenerys nunca precisaram fugir. A trama se passaria anos depois com Rhaegar no trono, com dinâmicas diferentes entre personagens canônicos e novos enquanto a ameaça que vem do Norte anda a espreita, querendo trazer o Inverno Eterno. Quem será o Príncipe que Foi Prometido? Será que Westeros se fragmentaria antes mesmo da chegada do Inverno?
Ficção Científica.
Realidade Virtual / Sword Art Online: Os jovens estão acostumados a terem acesso à jogos de realidade aumentada, onde podem criar seus avatares da maneira que preferirem. Mas um novo jogo está chamando atenção pois seu criador e CEO prometeu trazer um novo sistema que iria revolucionar o mundo dos jogos mais uma vez. O que acontece é que no dia do lançamento os jogadores descobrem que só poderão deslogar quando zerarem o game e detalhe: eles não sabem se ao morrer no jogo eles morrem na vida real ou não. O que eu pensei para essa trama quando pensei nela na época que assistia Sword Art Online era que as temporadas poderiam ter temas diversos, ou até mesmo os níveis. Uma das coisas que havia pensado eram os próprios jogadores votarem ou sugerirem temas para essas temporadas/níveis.
Matrix: Por conta de estar vendo muito conteúdos sobre inteligência artificial e sobre simulacro além de ser apaixonada pela trilogia de Matrix, a ideia seria centrada em muitas pessoas — que seriam os personagens — tendo sonhos estranhos e presenciando situações bizarras, sendo levadas a se encontrarem em algum ponto e entenderem que algo absurdo estava acontecendo. Na trama, então, poderia ser os humanos despertando da simulação contra a máquina tentando torná-lo parte integrante do sistema novamente ou apagá-los. A partir disso, é possível criar uma lore bem interessante envolvendo como a simulacra começou a existir, como funciona e como acabar com ela.
Horror.
Mansão Assombrada?: Baseada em uma trama que joguei algum tempo atrás. Uma mansão de uma família muito importante e influente sofre com um incêndio anos antes e ninguém sabe explicar o que aconteceu. Quando a trama começa, a mansão foi reformada e vai ser palco do casamento mais aguardado da alta sociedade e muitos são convidados para passarem um tempo hospedados ali como parte das comemorações. O que ninguém esperava era que inúmeras situações no mínimo intrigantes começam a acontecer, o que leva ao questionamento: alguém pode estar querendo fazer algo contra as pessoas ali ou existem forças além da razão humana presentes? Quando joguei, havia uma divisão entre personagens onde alguns eram bem céticos e outros tinham essa proximidade com o sobrenatural, o que deixou a trama bem dinâmica por conta dessa diferença entre os convidados. Também era ambientada na era vitoriana, porém essa história se encaixa em qualquer contexto, região e período.
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arimakeys · 3 months ago
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Guia Wonyoungism 🌸✨
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Incorpore o estilo Wonyoungism na sua vida e descubra um equilíbrio perfeito entre elegância, autocuidado e crescimento pessoal! 💫
1. Estilo e Aparência ✧
Elegância e Delicadeza:
Roupas: Opte por peças femininas e sofisticadas, como vestidos fluidos, saias midi e blusas com detalhes delicados. Cores suaves e estampas sutis são ideais.
Acessórios: Escolha acessórios discretos, como brincos pequenos, colares finos e tiaras elegantes. Eles devem complementar seu visual sem sobrecarregá-lo.
Beleza e Cuidados:
Maquiagem: Mantenha uma maquiagem leve e natural, com foco em realçar seus traços sem exageros. Tons neutros e um toque de brilho são perfeitos.
Cabelo: Prefira penteados simples e bem cuidados. Coques baixos, tranças e cabelos soltos com ondas suaves são ótimas escolhas.
2. Comportamento e Atitudes ♡
Confiança Tranquila:
Postura: Mantenha uma postura ereta e relaxada. A confiança vem de como você se apresenta e como se sente por dentro.
Gestos: Use gestos sutis e graciosos. Pequenos toques e movimentos suaves transmitem uma aura de elegância.
Comunicação:
Tom de Voz: Fale com clareza e suavidade. Um tom de voz sereno e bem modulado é mais eficaz e transmite segurança.
Sorrisos e Olhar: Sorria com naturalidade e mantenha contato visual. Isso demonstra abertura e confiança.
3. Cuidado Pessoal 🛁
Rotinas de Autocuidado:
Cuidados com a Pele: Desenvolva uma rotina de cuidados com a pele, incluindo limpeza, tonificação e hidratação. Use produtos que realcem sua beleza natural.
Exercícios e Bem-Estar: Pratique atividades que promovam o bem-estar, como yoga, meditação ou caminhadas ao ar livre. Isso ajudará a manter um equilíbrio físico e mental.
Rituais de Beleza:
Relaxamento: Reserve momentos para relaxar e cuidar de si mesma, como banhos de espuma ou sessões de spa em casa. Esses momentos ajudam a renovar suas energias.
4. Cultura e Estilo de Vida 📚
Interesse Intelectual:
Leitura e Conhecimento: Explore livros, artigos e estudos sobre diversos temas. O conhecimento contínuo é essencial para um crescimento pessoal constante.
Experiências Culturais: Participe de eventos culturais, como exposições de arte, peças de teatro ou filmes independentes. Isso enriquece sua visão de mundo e estimula sua criatividade.
Desenvolvimento Pessoal:
Hobbies e Paixões: Dedique tempo aos seus hobbies e paixões. Seja a pintura, a música ou qualquer outra atividade que te inspire, isso contribui para um estilo de vida mais pleno e satisfatório.
O Wonyoungism é sobre equilibrar elegância, autocuidado e enriquecimento pessoal, criando uma vida cheia de beleza e propósito. Adote essas práticas e sinta a diferença em sua vida! 🌟
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deepsixfanfic · 4 months ago
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Especial Futuro - Esquadrão Zero: Parte I
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A noite estava perfeita para ficar ao ar livre. Uma brisa quente de verão soprava, deixando o ambiente mais fresco, porém sem acabar com o calor confortável. Isso permitiu que a maioria das pessoas no iate estivessem trajando roupas de banho, apesar de ser noite, todos animados ouvindo a música que preenchia o silêncio da área reservada do porto. Com a mira inteligente de seu arco, conseguia ver e identificar cada pessoa dentro do barco, nomes de pessoas e herdeiros influentes, a maioria deles envolvidos com tantos criminosos que estava surpresa por não haverem mais seguranças ao redor deles. 
Aina respirou fundo, facilmente mantendo sua posição de cabeça para baixo da doca seis. Estava no ângulo perfeito para atingir seu alvo no iate sem causar suspeitas de onde a flecha teria vindo, mas precisaria de muito foco para não acertar a pessoa errada. Tencionou o arco, esperando pacientemente até ver o rosto familiar do homem que havia tornado sua vida um pesadelo. Damian Wayne estava de pé ao lado da porta de vidro que levava para o lado de fora do barco, conversando com um de seus convidados e completamente alheio a flecha apontada para a sua cabeça. 
Aina se esforçou para não fazer algum movimento brusco, precisando disparar o projétil no milissegundo correto para que ele não conseguisse pegá-lo. Sentindo sua respiração controlada, seus músculos tensos e firmeza nas mãos, sabia que aquele era o momento. 
— Nada como apimentar a festa com um pouco de drama familiar — a voz de Terry atrás dela a fez trincar o maxilar. — Quer saber como eu sabia que você estaria aqui e não treinando, como me disse que faria?
— Não — Aina não se virou para ele, mas sabia que o vigilante também estava de cabeça para baixo, com suas botas magnéticas permitindo que ficasse de pé sem esforço. 
— Porque eu fui convidado pra essa festa e pensei “uau, que lugar perfeito pro Damian levar uma flechada na cara”. E não é que eu estava certo. 
— Dá pra calar a boca e sair daqui antes que me atrapalhe? — apesar do tom calmo, sabia que ele perceberia o quão irritada ela estava naquele momento. 
— Tarde demais, já tirei sua concentração. Se tentar atirar agora, vai errar — ele estava certo, e ela queria socá-lo por isso. 
Colocou a flecha de volta em sua aljava e fechou o arco com um rápido movimento, fazendo com que a arma agora compacta entrasse em seu braço robótico. Se segurou na parte inferior do cais e se deixou ficar pendurada e se virou para Terry, que trajava seu uniforme de Batman e estava casualmente a encarando com os braços cruzados. 
Antes que ele pudesse falar outra gracinha, Aina começou a desferir chutes em sua direção, fazendo com que o jovem precisasse dar vários passos para trás conforme os bloqueava. 
 — Ei, ei! Era eu quem deveria estar puto com você por ter mentido e tentado matar o Wayne de novo! — ele tentou argumentar. 
— Não era da sua conta! — ela aproveitou uma abertura na defesa dele para atingir suas botas, causando uma falha momentânea no magnetismo que as prendiam no cais. 
Terry teria caído, se suas botas também não fossem equipadas com propulsores que o permitiam voar. Ele aproveitou o impulso no ar para agarrá-la e voar em direção ao porto, porém ambos caíram em cima de algumas caixas quando ela desferiu uma cotovelada na barriga dele. Deu o golpe com força por saber que a rouba iria absorver o impacto, porém seria o suficiente para desequilibrá-lo. 
— Isso é da minha conta porque envolve você, Aina! — Terry disse, quando ambos se levantaram. — Esse cara não vale a pena. Está disposta a jogar todo seu trabalho no lixo por causa de um merda como ele?
Ela não respondeu. Sentia seu corpo tremendo de raiva por ter perdido a oportunidade perfeita, porém parte dela ainda queria enfrentar Damian Wayne cara a cara, não com um simples tiro à distância. Ainda assim, o medo não permitia que ela chegasse tão perto assim sem entrar em pânico, além de saber que seus amigos e parceiros jamais permitiriam que chegasse a esse ponto. 
— Lembra do que conversamos? Sempre que sentir impulsos homicidas, liga para um de nós, ou pra terapeuta. Não só saia no meio da noite e tenta matar alguém!
— Você é insuportável! — ela gritou, finalmente deixando sua irritação transparecer. 
— É uma das minhas melhores qualidades, obrigado! Agora, vai querer conversar ou vou precisar comprar um lanche do McDonald’s pra você primeiro? 
Antes que ela pudesse voar no pescoço dele, o som de uma explosão vinda da área do estacionamento chamou a atenção dos dois. Correram na direção do som e logo avistaram um brilho azulado emanando da área, pararam atrás de um carro preto e observaram a bola de luz que havia explodido dois carros que antes estavam ali. 
— Meu visor está detectando um grande nível de radiação vindo dessa coisa — ele comentou. — Devemos chamar o Tucker?
— Ele estava em Atlantis com as mães e o Leonard, podemos lidar com isso sozinhos. Não quer dizer que não esteja mais irritada com você. 
— Não seja malvada com quem te ama — ela sabia que ele estava fazendo bico por debaixo da máscara e precisou ativar seu próprio visor que cobria seu rosto para esconder um leve sorriso que surgiu em seus lábios. 
A massa de energia radioativa expandiu mais, revelando ser um portal, e uma criatura humanoide foi jogada para fora dele. Parecia ter uma pele queimada que ainda emanava fumaça e fogo, era alta e musculosa, uma fisionomia semelhante a terráquea. Aina preparava uma flecha para prender aquela coisa, quando outra figura saiu do portal e agarrou a criatura estranha, atravessando o estacionamento e destruindo mais carros no processo. 
A segunda pessoa trajava uma armadura metálica que o cobria da cabeça aos pés, com a área da caixa torácica e os olhos emitindo um brilho azul claro. Era a armadura de Tucker, sem dúvida, e Terry também pareceu perceber isso e logo ligou o comunicador para se comunicar com ele. 
— Tucker, querido, por que você está saindo na porrada com um monstro ao invés de estar num jantar com a sua família? 
— Não posso falar agora — o outro respondeu, um pouco sem fôlego. 
— Vamos ajudar — Aina anunciou e seguiu o rastro de destruição que eles haviam deixado pelo estacionamento. 
A criatura lutando contra o velocista tinha garras e parecia ser extremamente agressiva, ficando cada vez mais errática quando seus golpes violentos não conseguiam penetrar a armadura do seu oponente. Aina atirou duas flechas que atingiram seu peito e enviaram ondas de choque para tentar atordoá-lo, porém isso só chamou a atenção do monstro para ela. Em um piscar de olhos, a mesma estava bem na frente da vigilante e só não conseguiu alcançá-la porque Terry desceu de cima deles com um chute em cheio no meio da cabeça dela, a empurrando contra o chão. 
— O que vocês estão fazendo aqui? — Tucker pergunto completamente confuso. 
— Pura coincidência, mas depois vamos ter uma conversa sobre vocês mentirem pra mim quando forem sair em suas missõezinhas pessoais! — a criatura tentou se levantar para acertar Terry, mas Aina usou sua mão robótica para empurrá-la de volta para o chão. 
— Deixa a DR pra depois e foca na luta — ela estava se esforçando para deixar o monstro imobilizado, mas era uma questão de tempo até ele conseguir tirá-los de cima de seu corpo. 
Tucker apareceu ao lado deles em segundos, com o que parecia ser uma pequena caixa que já havia usado antes para prender criminosos. Funcionava com um tipo de dimensão de bolso e era reservada para criaturas que seriam julgadas pelos Guardiões do Tempo. Antes que ele pudesse aprisioná-lo, a criatura jogou o corpo para trás com força e rapidez, pegando Terry de surpresa e acertando uma cabeçada em seu rosto que fez algumas faíscas saltarem de sua máscara. 
Outro portal se abriu e Aina viu a criatura atravessá-lo. Por impulso, Terry tentou ir atrás, sendo puxado de volta por Tucker que o colocou ao lado da jovem um pouco mais afastado da massa de energia. Alguns segundos se passaram antes dela desaparecer sem deixar rastros, os deixando sem ideia do que havia acontecido. 
— Você ia pular em um portal sem nem saber o que ele faz?! Aquela pancada afetou seu cérebro? — Tucker o repreendeu, mas ainda se aproximou para ver se ele havia se ferido após o golpe. 
— Eu tava tentando ajudar!
— Por que não nos chamou antes? — foi a vez de Aina perguntar. 
— Eu realmente estava em Atlantis, mas recebi uma chamada de emergência do Bart dizendo que havia algo de errado na linha do tempo. Quando cheguei, encontrei várias dessas criaturas e não faço ideia de onde o Bart possa estar — o velocista explicou. — Eu vou atrás dela. 
— Nós podemos ajudar. Aproveitamos e tiramos a Aina daqui por um tempo, assim ela para de tentar matar o Wayne — ela deu um peteleco na orelha de Terry para ele parar de falar. 
— Tentou matar o Damian de novo? 
— Não tenta mudar de assunto, vamos com você. 
Tucker suspirou, alternando olhares entre os dois e sabendo que não venceria aquela discussão. Os dois iriam naquela missão pelo menos motivo que Terry havia seguido Aina e a impedido de cometer um crime, porque há muito tempo eles havia feito uma promessa, que independente do que acontecesse, eles ficariam juntos. E mesmo ficando irritada com o jeito super protetor dos dois de vez em quando, Aina apreciava ter parceiros com quem pudesse contar a qualquer momento, mesmo diante de um perigo inimaginável. 
 —Tentem não mexer com a linha do tempo — Tucker pegou dois aparelhos em seu cinto e os conectou em cada pulso dos dois. — A Aina já viajou algumas vezes quando era criança, mas você, Terry, vai estar fazendo isso pela primeira vez. 
— Estou animado!
— Muita gente vomita da primeira vez. 
— É o quê?
— Eu não vomitei — Aina comentou, podendo ver a hesitação mesmo por trás da máscara do vigilante. 
— Espera, mas tem alguma macete? 
— Só prende a respiração — Tucker disse e ela sabia que não era verdade, nada aconteceria durante a viagem. 
Terry de fato prendeu a respiração e Aina e Tucker deram risadas leves quando chegaram ao outro lado e precisaram sacudi-lo para que soltasse o ar. Não sabia exatamente onde estavam, mas era semelhante ao passado que visitou quando era criança. Se fosse o caso, pelo menos teriam ajuda lidando com aquelas criaturas caso fosse necessário. 
O especial que tinha prometido hehe espero que tenham gostado desse continho de introdução!! Podem fazer perguntas a vontade pra essa equipe do futuro do futuro pedir interações deles com os personagens do presente.
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colinodonoghuebrasil · 3 months ago
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Estrelas musicais se alinham para o drama "The Gray House" – DEADLINE (Tradução)
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Estrelas musicais se alinham para o drama da Guerra Civil THE GRAY HOUSE com Willie Nelson, Shania Twain, Yolanda Adams, Lainey Wilson, Killer Mike e mais na trilha sonora.
As estrelas da música estão se preparando para THE GRAY HOUSE, de Kevin Costner e Morgan Freeman.
Leslie Greif abriu a playlist da série com exclusividade para o Deadline e há uma grande potência estelar aí, incluindo uma música original interpretada pela lenda da música country Willie Nelson, que encerra a série. Além disso, Shania Twain, Killer Mike e Yolanda Adams estão entre os que participarão, e Jon Bon Jovi co-escreve uma das músicas do programa.
A matéria completa, e em inglês, você pode ler CLICANDO AQUI. Segue tradução feita pela Equipe COBR:
“Minha ideia foi, em vez de ter uma música-título [final], ter oito músicas diferentes de artistas vencedores do Grammy e de diferentes gêneros musicais, que foram escritas para o nosso programa e que contarão a história daquele episódio”, disse Greif, que é produtor executivo e escreveu o roteiro com Darrell Fetty e John Sayles.
“Heart of America”, de Nelson, foi escrito por Erin Enderlin, Jim ‘Moose’ Brown e Jeff Fahey. Ela encerra a minissérie, que conta com Costner e Freeman como produtores executivos. A série acompanha um trio de heroínas desconhecidas que fazem parte de uma rede de espionagem que tenta virar a maré da Guerra Civil Americana a favor do Norte. Mary-Louise Parker, Amethyst Davis, Daisy Head e Ben Vereen fazem parte do elenco.
“Todas essas pessoas vieram, com base no trailer, no tema do programa e no desejo de fazer parte de algo importante”, disse Greif, que co-produziu várias das músicas da série. Shania Twain ficou evidentemente impressionada. Como parte do dueto com Drake Milligan, ela apresenta uma música intitulada “I'll Be Here With You”.
Yolanda Adams, uma das artistas gospel mais vendidas de todos os tempos e estrela da série Kingdom Business do BET+, canta “Love Will Rescue Me”, que encerra o segundo episódio. Lainey Wilson, que foi eleita a artista do ano no Academy of Country Music Awards deste ano, tem uma canção chamada “Dead End Road”.
A dupla de marido e esposa War and Treaty interpreta o tema do título principal “Blood In The River” na série dirigida por Roland Joffe, bem como a música do título final “If This Day Was The Last Day”. Killer Mike participa da ação com um número chamado “Spying Eyes”.
O episódio de abertura da série termina com “Unholy Water”, interpretada por Adrienne Warren. A música vem de uma equipe poderosa de Jon Bon Jovi, Desmond Child e Butch Walker. Larkin Poe, ganhador do prêmio Grammy, participa com uma música chamada “The Devil's Boat”.
Scott Stapp, que co-escreveu uma das músicas da trilha sonora de “É Assim Que Acaba”, apresenta “Red, White, & Blue”, que ele escreveu com Marti Frederiksen e Desmond Child. O compositor e integrante do Hall da Fama, Child, tem créditos de composição em várias músicas da série.
THE GRAY HOUSE é da Paramount Global, e seu braço de distribuição está o vendendo internacionalmente. Ainda não há notícias sobre seu lançamento nos EUA. É produzido pela Territory Pictures, de Costner; pela Revelations Entertainment, de Freeman e Lori McCreary; e pela Big Dreams Entertainment, de Greif.
Confira a lista de reprodução completa de THE GRAY HOUSE abaixo:
Música: “Blood In The River” (Tema do título) Interpretada por: The War and Treaty Escrita por: Erin Enderlin, James 'Moose' Brown, Jeff Fahey
Música: “Unholy Water” (End Title – Episode 1) Interpretada por: Adrienne Warren Escrita por: Jon Bon Jovi, Butch Walker, Desmond Child
Música: “Love Will Rescue Me” (End Title – Episode 2) Interpretada por: Yolanda Adams Escrita por: Anthony Evans, Nick Pothoven
Música: “If This Day” (End Title – Episode 3) Interpretada por: The War and Treaty Escrita por: Diane Warren
Música: “Red, White, & Blue” (End Title – Episode 4) Interpretada por: Scott Stapp Escrita por: Scott Stapp, Marti Frederiksen, Desmond Child
Música: “Dead End Road” (Featured Song – Episode 5) Interpretada por: Lainey Wilson Escrita por: Lainey Wilson (ASCAP), Trannie Anderson, Paul Thomas Sikes
Música: “The Devil’s Boat” (End Title – Episode 5) Interpretada por: Larkin Poe Escrita por: Erin Enderlin, James “Moose” Brown, Jeff Fahey, Michael Trotter Jr., Tanya Trotter
Música: “Spying Eyes” (Smiling Faces) (End Title – Episode 6) Interpretada por: Killer Mike ft. Lena Byrd Miles Escrita por: Barrett Strong, Norman Whitfield, Michael Render, Vidal Garcia, Cosmo Hickox, Max Perry, Robert Mandell
Música: “I’ll Be Here With You” (End Title – Episode 7) Interpretada por: Shania Twain & Drake Milligan Escrita por: Erin Enderlin, James “Moose” Brown, Jeff Fahey, Drake Milligan
Música: “Heart of America” (End Title – Episode 8) Interpretada por: Willie Nelson Escrita por: Erin Enderlin, James “Moose” Brown, Jeff Fahey
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booklovershouse · 1 month ago
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Oiiii, booklovers!
Capa meio "pobre de marré deci" - ficou parecendo cartão de natal 🤡 -, mas enfim, vamos fingir que tá bonito. E desculpem pelo meu chá de sumiço, mas esses dias foram muito loucos (fiquei mais velha, meus amigos 🥲).
💚 | Top 5 livros
O dedo coçando pra colocar os de sempre kkkkkk
• Geekerela (releitura de Cinderela + protas fã de uma série parecida com Star Wars)
• Confissões de uma Terapeuta (chick lit + friends to lovers)
• Amor e Gelato (clichê + viagem na Itália)
• Furi Furare (mangá fofinho) ~ além dele, acho que só li Ao Haru Ride, que é da mesma autora.
• As Férias da Minha Vida (clichê + romance de verão).
🌵| Top 5 tropes
• Enemies to lovers (amo as alfinetadas kkkkkk)
• Fake dating
Duvido que tenha mais, seria mais fácil fazer um top 5 das mais odiadas 🤡👍🏻
💚 | Top 5 filmes
• Orgulho e Preconceito (assistiria todo mês se pudesse)
• A Menina que Roubava Livros (obra de arteeeee)
• O Primeiro da Classe (todo mundo deveria ver)
• Um Amor para Recordar (merecia mais reconhecimento)
• A Bailarina (me sinto velha quando penso que eu ia assistir esse filme no cinema mas decidi ver A Era do Gelo 5 - decepção 🥲)
🌵| Top 5 séries
• Kally's Mashup (amo desde 2019)
• Anne With an E
• A Idade Dourada
• Quando Chama o Coração (o começo)
• The Flash (a S1)
Sinceramente, não sou muito apegada a séries pq sempre parece que fazem algo pra estragar a história.
💚 | Top 5 músicas
Aceitam trilhas sonoras?
• Dawn - de Orgulho e Preconceito
• One Small Fact - de A Menina que Roubava Livros
• Wild Child - de Enola Holmes
• The Game is On - de Sherlock (n sou mto fã da série, mas essa abertura>>>>>>>>)
• Sekai Wa Koi Ni Ochiteiru - Ao Haru Ride (a versão no piano já foi toque do meu celular. Preciso dizer mais alguma coisa?)
Enfim, é isso, post curtinho hoje 🙃
Bjs e boas leiturasss <333
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misttape · 2 months ago
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Esse é o mais recente trabalho de estúdio da banda desde o álbum 4:13 Dream, lançado em 2008. Atualmente composta por Simon Gallup, Roger O’Donnell, Perry Bamonte, Jason Cooper, Reeves Gabrels, e, claro, pelo grande Robert Smith, a banda retorna com o álbum intitulado Songs of a Lost World, previsto para 1º de novembro deste ano. A obra promete oito faixas carregadas da essência gótica que The Cure aperfeiçoou ao longo de mais de quarenta anos.
Na versão definitiva de estúdio, Alone se estende por quase sete minutos, mergulhando o ouvinte em uma atmosfera gótica que remete ao auge da banda nos anos 1980. A introdução instrumental de três minutos cria uma ambientação profunda antes de Smith iniciar os vocais com versos que ecoam desespero e beleza:
This is the end of every song that we sing
Esse é o fim de cada música que cantamos
The fire burned out to ash
O fogo queimou até virar cinzas
And the stars grown dim with tears
E as estrelas escureceram com lágrimas
Cold and afraid
Com frio e com medo
The ghosts of all that we’ve been
Os fantasmas de tudo que fomos.
A música prende o ouvinte desde os primeiros acordes, com uma sonoridade que mostra bem a capacidade de The Cure de evocar emoções profundas e reflexivas. É uma faixa assombrosa e cativante, que celebra o retorno de uma das bandas mais influentes do rock clássico, convidando o ouvinte a contemplar os mistérios da vida, a dor da perda e a persistência dos sonhos.
"É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco." disse Smith em entrevista à NME. "Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura."
Smith revelou ainda que o poema “Dregs”, de Ernest Dowson, foi uma inspiração ao concluir a gravação. “E foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
Após essa pausa de uma década, fica evidente que Smith valoriza o tempo necessário para criar — Alone é o reflexo disso. Vejo essa faixa como uma reintrodução calma de uma banda que sempre orbitou temas sombrios e que não vê necessidade de rasgar o roteiro, agora trazendo a profundidade de vivências acumuladas por Smith nos últimos anos, segundo suas palavras à NME.
Na minha humilde opinião de fã, essa faixa demonstra que The Cure não apenas preservou sua identidade, mas também amadureceu em termos de narrativa e profundidade. É tudo que buscamos em um trabalho gótico; é tudo que esperamos como seguidores da banda. E, diferentemente de outras por aí [estou tossindo o nome Oasis], The Cure mostra que se reinventar não significa perder a essência. Aguardo ansiosamente o lançamento completo do álbum em novembro.
Ah, e nós falaremos sobre A Fragile Thing outro dia. ;)
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prettyseriesbrasil · 7 days ago
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Takara Tomy Arts iniciará a "Quinta Fase" de Himitsu no AiPri no dia 5 de Dezembro!
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Fontes: AiPri, Gamebiz
Nesta quinta-feira, a Takara Tomy Arts revelou novas informações sobre os arcades de AiPri: A partir de 5 de dezembro, terá início a 5ª fase do jogo, destacando especialmente a estreia da “Princesa AiPri Tsumugi”. Além disso, foi confirmada um collab com a série "Oshi no Ko".
■ "Princesa AiPri, Tsumugi" e novas cartas!
Na 5ª fase de AiPri a Tsumugi aparecerá na forma de “Princesa AiPri”, com sua nova Carta AiPri. Os jogadores poderão aproveitar as lives com a “Princesa AiPri, Tsumugi”. Serão lançadas 7 tipos diferentes de cartas, entre elas algumas que permitem jogar ao som da nova música da Tsumugi, "Kirameki no Uta". Também é esperado que a forma “Princesa AiPri” apareça no anime
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■ Collab com "Oshi no Ko"
Uma colaboração especial com o popular anime Oshi no Ko foi confirmada para a 5ª Fase! O collab trará Cartas AiPri da personagem Ai, a estrela central do grupo B-Komachi, ao lado das protagonistas de AiPri, Himari e Mitsuki. Ao escanear essas cartas, será possível jogar com Himari e Mitsuki vestindo trajes combinando com a Ai. Além disso, durante as performances ao vivo no jogo, haverá uma apresentação especial com Ai torcendo pelos jogadores.
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■ Novos trajes para Himari e Mitsuki
A 5ª fase também apresentará novos conjuntos de roupas para Himari e Mitsuki, chamados Pyon Pyon Usagi e Otogibanashi Wonderland. Ao usar a carta da Himari, os jogadores poderão jogar com a música solo da personagem, "Pastel Step Days".
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■ 2ª Música de Abertura do Anime já Disponível!
A música de abertura da segunda metade do anime de AiPri, "Icchokusen Daisakusen!" (interpretada pela Pmarusama), lançada em novembro, já estará disponível no jogo a partir da 5ª fase. Os jogadores que utilizarem as cartas compatíveis poderão aproveitar essa música em suas performances.
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■ Cartas com ilustrações dos mangakás
Na 5ª fase, também será realizada um collab com os mangás publicados pelas revistas da Shogakukan. Serão lançadas cartas especiais com ilustrações exclusivas de Himari, Tsumugi e Mitsuki, desenhadas pelos mangakás responsáveis pela série de Himitsu no Aipuri nas revistas Ciao (4Koma feito por Mitau), Pucchigumi (por Michiyo Kikuta) e Himitsu no AiPri Fanbook (por Hitsuji Tsujinaga). Além disso, cartas com outras ilustrações feitas pelos mesmos artistas estarão disponíveis como brindes nas revistas.
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■ Trajes de Natal e Ano Novo!
Foi anunciada novas cartas com as Quartet Star em roupas de natal, além disso também incluirá um nova música chamada "Christmas Quartet"! Também terá cartas de ano novo com a Himari, Mitsuki e Tsumugi!
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haenavillage · 14 days ago
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ABERTURA OFICIAL - BYEOLBIT LOUNGE
🌐 CYBERPUNK INVASION
Bem vindos ao futuro, onde o neon domina a noite e o limite entre o real e o digital é tênue! Hoje é oficialmente a inauguração da Byeolbit Lounge, o local que será seu novo refúgio em um universo futurista e pulsante!
⏰ QUANDO: 16/11 , a partir das 20h. 📍 ONDE: Distrito de Haneul.
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A noite da Invasão Cyberpunk.
Preparem-se para uma noite imersiva no mundo cyberpunk, com luzes em LED, projeções 3D e uma ambientação que vai lembrar as grandes metrópoles futurísticas! Vista sua melhor jaqueta de vinil, prepare seus acessórios e junte-se a nós para explorar a cidade que nunca dorme!
Atrações da Noite
🎧 DJ SET & VJ INTERATIVO: Batidas eletrônicas que invadirão seus sentidos enquanto projeções digitais dançam nas paredes ao ritmo da música.
🥂 COCKTAILS NEON: Bebidas futurísticas que brilham no escuro e refletem o espírito rebelde da noite.
📸 PHOTO BOOTH CIBERNÉTICO: Cabines de foto com filtros que transformarão você em uma verdadeira figura cyberpunk!
👗 DRESSCODE: O dresscode é futurista e ousado, com tons metálicos, neon, preto e holográfico. Invista em jaquetas high-tech, acessórios com LED, botas robustas e maquiagem/cabelos vibrantes.
NOTAS OOC
Pra quem perguntou se ia ter evento, cá estamos com mais um! Essa é a inauguração oficial da Byeol e o gif que está ali, é de como ela é normalmente por dentro, sem os enfeites do tema ainda! Nossa xamã ficará responsável para mostrar para vocês!
A abertura da boate e outros estabelecimentos vão envolver ainda mais polemicas durante o desenvolvimento da nossa comunidade! Fiquem espertos e aproveitem.
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foxburghqs · 1 year ago
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*:・゚✧ Com o dia 25 de dezembro se aproximando, Foxburg não poderia deixar de inaugurar sua renomada Feira de Natal! Anualmente, os comerciantes e artesãos da cidade se dedicam a exibir seus produtos nas tradicionais barracas decoradas com guirlandas e piscas-piscas ao longo da rua principal. Esta não é uma feira de rua comum; agora, tudo é impregnado com o espírito natalino, refletindo-se também nos preços um pouco mais elevados dos produtos. Mas afinal, é Natal, não é mesmo? *:・゚✧ Neste ano, o tema escolhido é "𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐌𝐀𝐒 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂", buscando encher o coração de cada habitante da cidade com a magia do Natal!
A Feira de Natal substitui a rotineira Feira de Rua de Foxburg, e conta com as seguintes atrações:
Barraquinhas de Artesanato: Uma variedade de barracas oferece artesanato natalino, desde enfeites decorativos até presentes exclusivos e personalizados. Esses itens muitas vezes refletem a cultura local e as tradições da época. Ao comprar os itens, você estará apoiando o comércio local, e fazendo a felicidade de uma família tradicional de Foxburg.
Decorações Natalinas: Toda a feira é está decorada com luzes coloridas, guirlandas, árvores de Natal e outros elementos típicos da temporada. Há lugares para tirar fotos em todos os cantos, do início ao fim da feira, assim como no restante do centro da cidade, até a prefeitura. A decoração cria uma atmosfera acolhedora e festiva. Não se esqueça de postar uma foto no Instagram!
Gastronomia Festiva: As barraquinhas de comida oferecem uma variedade de iguarias natalinas, como biscoitos, bolos, doces, chocolates quentes, maçãs do amor e outras delícias sazonais. Além disso, restaurantes conhecidos da cidade também apresentam pratos tradicionais da culinária natalina e local. Há uma pequena praça de alimentação com várias mesas para você sentar com sua família e amigos, enquanto aproveita essas refeições.
Atividades e atrações: A diversão não iria ficar de fora! Uma roda gigante toda decorada encontra-se no centro da feira. Além disso, há também um carrossel, um pequeno trenzinho que simula um trenó puxado por renas e oficinas de artesanato infantil. Há também uma pequena casa do Papai Noel para registrar sua foto, e a cada duas horas, em frente a roda gigante, há um palco onde acontecem pequenos espetáculos teatrais de contos natalinos. O palco, quando vazio, pode ser ocupado por músicos da cidade que desejem fazer apresentações!
Pista de Patinação no Gelo: Sim, sabemos que ela é uma atração. Mas é uma atração à parte! O prefeito da cidade sempre se empenha para garantir que ela funcione perfeitamente, com as melhores músicas de fundo para que todos se divirtam durante o momento de patinação. Os corrimãos de madeira enfeitados com pisca-piscas trazem o clima natalino e tornam o ambiente perfeito, seja para uma família se divertir, ou para um casal que quer um encontro diferente do normal. É diversão para todas as idades!
Cinema ao ar livre: Existe algo que os americanos têm mais orgulho do que seus filmes de Natal produzidos pela Hallmark? Eu acho que não. E como uma cidade pequena, Foxburg certamente precisa exibi-los para fazer com que as adolescentes da cidade acredite que uma das histórias irá acontecer com elas! Por isso, ao final de todas as noites, a partir das 20:00h, um espaço especial designado a um cinema ao ar livre foi montado, e um filme natalino do famoso canal americano será exibido. Sim, um a cada dia do mês, e acredite! Ainda vai sobrar filme para ver...
INFORMAÇÕES OOC:
E chegamos ao nosso evento atrasado de abertura! Como eu já havia dito, ele será dividido em duas partes. Essa primeira parte é mais tranquilinha, para vocês curtirem a Feira de Natal! A PARTE UM terá duração de UMA SEMANA em OOC, então será de hoje (15/12) até a domingo (31/12; 23hrs). Depois, teremos a PARTE DOIS, que terá um pouquinho mais de ação (spoilers, rsrs). Ela vai ser um pouco mais duradoura devido ao Natal e Ano Novo reais, mas aí vamos ir conversando. Por enquanto, aproveitem!
Para starters relacionados ao evento, além da tag foxburg:starters, usem também a tag foxburg:natal;
São encorajados postar edits ou POVs de produtos que seu char possa estar vendendo e/ou atitudes que ele possa estar tomando durante a feira! Se for fazê-lo, também use a tag foxburg:natal;
Caso queiram postar algum look, vocês podem usar a tag foxburg:looks.
Quaisquer dúvidas, estou disponível! 🎄⛄❄
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sunnypromo · 1 year ago
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Depois do fiasco da primeira edição do festival, o criador do evento foi parar na cadeia e o público geral tomou pavor de eventos em ilhas paradisíacas e remotas, mas todo ser humano de sangue quente ainda ama o verão. Agora sob organização da SKco., o Sundaze Festival tem a proposta de unir culturas e gêneros musicais diferentes, trazendo as melhores bandas, grupos e artistas solo para a sua cidade. O lema é simples: vamos aonde o sol estiver. Com atos musicais diversos e de origem nos quatro cantos do mundo, o Sundaze Festival viaja de país a país seguindo sempre o verão, com palcos e experiências únicas, levando até você a chance de se refrescar. Siga a conta no Twitter para mais atualizações.
Sundaze Festival, Onde o sol sempre brilha mais forte.
A Sundaze é uma ideia de roleplay de festival que une a rp br com a krp br. Teremos bandas de todos os lugares do ocidente e oriente, grupos de kpop, e solistas de todas as nacionalidades. Todos serão bem-vindos independente da origem, e o único limite é a sua criatividade. Queremos acima de tudo deixar isso claro, pois achamos que é hora da nossa tag deixar diferenças e preconceitos de lado, e perceber que podemos conviver juntos no mesmo espaço.
Nossa proposta é a mistura de um rp de bandas e de idols, com personagens e histórias diversas dividindo o mesmo palco. Teremos espaço para compra de músicas e criação de álbuns, diferentes paradas na turnê e oportunidades para construir ou destruir a fama do seu personagem. Como um festival de veraneio, a tropicália e o bom-humor de um dia de sol segue o caminho das caravanas e aviões de país em país.
E nós queremos envolver VOCÊS, tag br, na criação do rp! Vamos dar um espaço para falarem todas as vontades de estilos de bandas, grupos, artistas e atrações que vocês sempre quiseram jogar e nunca tiveram oportunidade.
Para você que pensou em um conceito revolucionário, mas não tem a paciência de criar um roleplay do zero.
✶ ׅ ࣪Existe algum tipo de conceito que você gostaria de ver em uma banda? Seja em estilo musical, estilo instrumental, estilo de integrantes – conta tudo! ✶ ׅ ࣪Existe algum tipo de conceito que você gostaria de ver em um grupo de kpop? Do girl crush ao vroom vroom, o céu é o limite – fala pra gente qual o seu grupo dos sonhos. ✶ ׅ ࣪Tem alguma ideia de história para um grupo ou banda diferente, que você nunca viu ser feito, mas acha que iria casar com o Sundaze? Aqui é onde você deixa seus delírios febris correrem soltos, nenhuma ideia é doida demais. ✶ ׅ ࣪Existe alguma ideia de evento que você sempre quis jogar mas nunca fizeram? Luzes apagando, guerra de travesseiros, CEOs sendo acusados de corrupção, tudo vale! ✶ ׅ ࣪Como vocês imaginam a participação de staffs no rp? E se eles comandarem contas sociais de bandas, tendo seu próprio espaço para criar rumores?
Nossa ask estará aberta 24 horas para receber essas e outras sugestões!
Vamos reservar dois únicos espaços para uma banda ocidental e um grupo de kpop, para VOCÊ nos sugerir um ato musical completo. Tem algo em mente? Nós montamos um form pedindo todos os detalhes. 
Esse ato musical será ideia sua, mas ao fazer a sugestão você nos dá o direito de fazer as mudanças necessárias no futuro, ou presente, para transformá-la em um grupo/banda da COMUNIDADE. Caso sua ideia seja selecionada, uma vaga nele será automaticamente sua, e uma vaga extra está garantida para algum amigo seu. Entraremos em contato para conversar sobre as vagas dos ganhadores! Antes mesmo da abertura, essas quatro vagas serão marcadas como ocupadas, mas os FCs precisarão ser solicitados junto com a abertura geral de reservas.
Aguardamos todos vocês onde a grama é mais verde! Até dia 28.
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