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POR QUE NÃO FAZ SENTIDO “BEBER COM MODERAÇÃO” 1.2
POR QUE NÃO FAZ SENTIDO “BEBER COM MODERAÇÃO”. Olá, Ciência! 16 de dez. de 2023 Existe uma dose segura de álcool? A partir de quanto o álcool faz mal? Todo mundo sabe que beber em excesso faz mal à saúde. O álcool pode causar dependência, câncer e outras doenças no longo prazo. Mas e se a pessoa beber com moderação, ela ainda está em risco? Por que o álcool faz mal à saúde? Como o álcool age no…
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RAIO-X: Stranger Things
★: Hopper, Steve, Jonathan, Billy, Eddie e Enzo.
+18 leitores & leitoras.
Nenhum pouco de acordo com os imagines; neles, eu descrevo como convém. Aqui são apenas achismos meus, baseados no que aparenta para mim (com aquela dose de licença poética, pois amo um exagero).
★: Jim Hopper
24 cm — não se gaba, mas reconhece o colosso entre as pernas e tem orgulho dele.
Grossura: muito acima da média.
Do tipo que arromba e impressiona quando alojado dentro de algum buraco. Encaixado numa buceta, força os lábios tão longe que o inchaço é quase imediato. Já atolado num cuzinho, alarga tanto que deixa as bordas vermelhas e o formato da própria circunferência como lembrança.
Balança/Curvatura: reto e muito pesado.
Ao pulsar, é alavancado, mas, devido ao peso, nunca permanece de pé. Para colocar na boca, é necessário guiá-lo com as mãos até os lábios ou curvar-se perante a glande.
Cor: alguns tons mais escuros que a pele; fica mais aparente quando está mole. A cabecinha é rosada.
Veias: grossas e de um azul visível na base, mas afinam no caminho, deixando de protuberar no comprimento.
Glande: quando mole, a ponta é completamente coberta pelo prepúcio; quando duro, é exibida até a metade. Se forçada durante a masturbação ou penetração, a cabecinha é totalmente exposta. O pré-sêmen acumulado costuma estalar, produzindo um som molhado no ritmo da movimentação.
Pau babão. No auge da dureza, vaza muito. Você saberá que é o mais gostoso/a do recinto aos olhos dele se conseguir deixá-lo de farda molhada, sendo que cueca úmida é o padrão para o chefe de polícia.
Pelos: Não liga muito para eles (diferente do bigode). Raramente depila a virilha e, quando o faz, é com aparador barato, cuja eficiência não é lá grande coisa.
Bolas: Pesadas e rechonchudas; espancadoras de quadril. Poluição sonora garantida caso o sexo seja bruto.
Porra: Goza até transbordar.
Sêmen branco, salgado, espesso e mil por cento fértil. Jorros pouco potentes, mas o esperma é abundante e ininterrupto; se Jim atinge o ápice, são uma ou duas sequências de jatos grossos até secar, sem pausas. Caso você tenha útero e não queira engravidar, camisinha ultra-resistente já!
★: Steve Harrington
19.5 cm — longe das réguas, ele arredonda para 20.
Grossura: na média.
O pau de Steve marca. Mesmo amolecido, é volumoso, e, dependendo da calça, dificilmente passará despercebido. Há sempre um caroço esticando o tecido; é impossível sentar no colo dele sem sentir. Steve gosta quando reparam e faz questão de acompanhar o olhar baixo de quem nota.
Balança/Curvatura: reto e um tanto pesado.
Não é suave ao ponto de bater no abdômen, nem denso o suficiente para alcançar as coxas. Um cacete perfeitamente posicionado para meter.
Cor: comprimento pouco escuro, não chegando a inibir o vermelho da excitação. A glande segue a cor, em uma tonalidade levemente mais forte.
Veias: finas e pouco marcadas.
Glande: torneira humana! Escorre pré-sêmen pra caralho sob pressão e umedece da ponta às bolas. É muito sensível na dureza; o simples roçar da cueca deixa o Harrington eriçado. Tem prepúcio, mas a pele só cobre a ponta por influência, quando Steve se movimenta ou quando é estimulado.
Pelos: por vontade de estar liso, nunca beirou uma lâmina, mas, para pegar mulher, caso a moça prefira, ele se dispõe a ficar com a virilha macia. Se você for um cara que quer mamar uma piroca lisinha: bye bye. Ele só move um dedo para agradar homem caso esteja extremamente apaixonado ou se o cara fizer muito o tipo dele.
Bolas: tamanho padrão. Boas de colocar na boca, pois não se espalham sem precedentes, e as chances de relar nos dentes são baixas. Steve as posiciona para cima na calça, aparentando ter mais conteúdo do que realmente tem lá dentro.
Porra: não desperdiça um Steve Júnior sequer.
Esperma líquido e transparente, de um amargor quase imperceptível, mas notável. Goza cargas fortes que vão fundo no interior de quem ele fode e raramente transborda, pois ele não deixa escorrer. Gosta de se despedir sabendo que deixou sua semente plantada nas entranhas de alguém.
★: Jonathan Byers
16 cm — brisado, já refletiu sobre ter mais saco que pinto.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Cacete bastante responsivo, que vibra entre as paredes quentinhas de uma boceta e pulsa em tom de ameaça precoce no aperto de uma bunda. Muito enérgico e apressado, sem tempo para tirar a roupa!
Balança/Curvatura: maneiro e levemente curvado para cima. Super erguido, batendo no abdômen ao ser liberto. Pau fácil de manusear.
Cor: o comprimento apresenta uma tonalidade clara de pêssego, enquanto a ponta esbanja um rosa forte.
Veias: azuis, visíveis e pouco protuberantes.
Glande: metade superior de um coração, com globos perfeitos. Sem capuz e vagamente dobrada para cima. Gotas peroladas escorrem moderadamente da fenda, deixando-a brilhosa numa nota cativante de rosa. Sensibilidade alta.
Pelos: gosta da sensação de estar liso, mas não faz tanta questão de estar. Se tiver ânimo para gastar mais tempo no banho ou antes de sair com alguém, caso preveja uma foda, provavelmente depilará a virilha. Acontece, no máximo, duas vezes ao mês.
Bolas: Caídas, pesadas e espaçosas; em abundância para qualquer esporte. Acumulam muito, e, se Jonathan passa tempo demais sem transar, na hora de afogar o ganso, afogará no próprio gozo dentro do buraco que acabou de inundar. Gosta de meter devagarinho para sentir-se selando o interior da pessoa, com a pressão das bolas na entrada que alarga.
Porra: orgasmo teatral.
Sêmen branco, um pouco salgado e líquido. Jatos potentes entre pausas dramáticas; a primeira erupção vem abundante, e as demais enfraquecem com vagareza. Enquanto goza, Jonathan continua metendo, forte e erraticamente, errando o buraco em algumas investidas devido à euforia que o envolve, desperdiçando cargas no chão ou entre as coxas de quem está comendo. Fica mais agitado a cada jorrada e não tem previsão de quando o saco parará de contrair e lançar esperma.
★: Billy Hargrove
18 cm — ele adora a circunferência farta que carrega no meio das pernas.
Grossura: muito acima da média.
Billy gosta de foder podendo intercalar a atenção entre seu pau entrando e as expressões que são dadas a ele. Um caralho grosso da raíz a ponta, que provoca quando visto e desafia limites quando inserido, sempre esticando entradinhas até não poder mais e, para o divertimento do loiro, arrancando as mais exageradas e variadas reações dos alegremente arrependidos que caem em seu colo.
Pobrezinho... Nunca encontrou alguém capaz de levá-lo inteiramente na boca. Até mãos grandes o suficiente para circundá-lo são difíceis de achar.
Balança/Curvatura: pesado e reto. Pau que pende um pouco para baixo, mas não a ponto de precisar ser conduzido. É denso demais para pulsar intensamente, mas compensa ao aparentar estar num latejar pausado, constante no mais forte dos ápices.
Cor: comprimento rosa-quente, um bocado mais escuro que o tom predominante no corpo. Ponta vermelha.
Veias: não se percebe o azul sob a pele, mas são volumosas, e pelo menos duas delas se destacam nas laterais, estendidas da base até o corte. Algumas protuberam na virilha.
Glande: antes do orgasmo, libera pouquíssimo pré-sêmen para ajudar no manuseio; nem as células do filho da puta facilitam a vida de quem o cerca. Razoavelmente sensível, sem prepúcio e muito inchada na dureza.
Pelos: nessa piroca não! Billy se depila constantemente; é quase impossível encontrar um pentelho crescido na região. Talvez tope com alguns em fase de crescimento poucos dias após o aparo, mas nunca no auge. Billy não odeio os fiozinhos, mas prefere em infinitas vidas a pele sem eles.
Bolas: sempre cheias e ansiosas para gastar. O tamanho é o mesmo com ou sem tesão, e até no frio a mudança é mínima. Costumam marcar em calças justas; Billy constantemente verifica se elas não estão divididas pela costura do jeans.
Porra: trava o quadril e só sai quando está satisfeito.
Gozo quente, branco e relativamente transparente. Billy libera cargas espessas, recheando sem miséria e acalentando o interior que recém espancou. Permanece um bom tempo fincado até a virilha, latejando, enchendo, e só retorna o caminho ao ser empurrado para fora pela própria essência, sempre ansioso para vê-la vazar borbulhando de uma bordinha inchada e pulsante.
★: Eddie Munson
21 cm — ele genuinamente queria ser menos pauzudo; considera a própria pica uma vadia inconveniente.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Duro, costuma escapar pelo cós da calça. Eddie até evita usar shorts fora de casa e, se usa, são bem grandes, para evitar que a cabecinha escape pela barra da perna. Cuecas ajudam, mas Eddie não gosta muito de usá-las. Ele se excita facilmente e raramente se vê meia-bomba, endurecendo sempre até o pico, pulsando tanto na calça que chega a doer.
A excitação é incômoda; deixa o Munson extremamente rijo, jurando poder demolir uma casa inteira usando o pau como marreta. Ele geralmente se perde durante o sexo, pulsando violentamente e metendo brutalmente, querendo gozar mais do que tudo.
Balança/Curvatura: reto e muito leve.
Apesar do tamanho, o pau de Eddie não pesa quase nada e é bastante flexível, apontado para frente não devido à gravidade, mas, sim, por ser a posição natural de seu pênis. Quando livre da cueca, bate no abdômen, ultrapassando a altura do umbigo. Não possui prepúcio.
Cor: imita o tom da pele, ou seja, claro que só. O vermelho da cabecinha escorre da ponta, colorindo parte do comprimento abaixo dela.
Veias: pouquíssimo aparentes.
Glande: pouco responsiva no geral, mas uma grande catalisadora de tudo que é bom durante o clímax.
Pelos: quando o pensamento de apará-los surge, "foda-se" é a resposta mental programada. Eddie tem preguiça de se depilar, costuma desistir antes mesmo de tocar no aparador e fica genuinamente frustrado com a velocidade com que os pelos crescem. Tem queda por ficar lisinho antes de usar o pau; só um rabo de shortinho é capaz de fazê-lo tirar o lacre da Gillette.
Bolas: de pouca presença, um tanto ofuscadas pelo mastro comprido, mas se fazem audíveis na transa ao se chocarem contra o quadril alheio.
Porra: todo clímax é o melhor que já teve.
Viscosa, com pouco sabor e muito grudenta, podendo vir branca ou transparente. Graças aos efeitos potentes acoplados ao tesão, Eddie explode, como se cada fibra do corpo acompanhasse seu orgasmo; o prazer que sente é alucinante. Ele urra, com as bolas convulsionando e o comprimento palpitando, despejando uma carga tão farta e copiosa que não seria surpresa caso uma poça de porra se formasse sobre a cama, sofá, chão, mesa ou bancada.
★: Dmitri Antonov
20 cm — Enzo é amigo da própria peça e, se conseguir brecha para falar sobre o tamanho, ele falará.
Grossura: ligeiramente acima média.
Adora foder vestido. Em um top 10 orgasmos, pelo menos cinco seriam com ele de pica marcada na cueca ou na calça, esfregando o volume entre as pernas de alguém, e nos outros cinco, apenas com o zíper aberto e o pau para fora, atolado num buraquinho apertado.
Dmitri é apaixonado por atingir o clímax sob limites. Sente que alcança o máximo possível do celeste em vida ao afogar uma buceta em esperma usando somente a cabeça do pau, ou ao ser cavalgado de forma tortuosamente lenta por uma bunda farta, quase colapsando enquanto é impedido de ditar o próprio ritmo e de meter até às bolas.
Balança/Curvatura: um pouco pesado e bastante educado, sempre apontando a direção ➜ ➜ ➜
Levemente curvado para o lado e denso o suficiente para que o impacto faça tremer, ele ama chocar e esfregar na pele. É um homem que se entretém batendo e roçando o pau no rosto do parceiro/a. Para ele, foder entre as coxas ou os peitos, e deslizar sobre uma barriguinha quente, é mais divertido do que a penetração em si.
Cor: segue a coloração da pele, mas em tons mais escuros. O mesmo vale para a ponta, com a adição do rubro irritadiço característico da excitação.
Veias: algumas linhas de cor visíveis, mas é, majoritariamente, um pau liso.
Glande: um cogumelo rechonchudo muito sensível, capaz de arrancar dele choramingos manhosos e gemidos roucos. Libera bastante pré-sêmen, e o prepúcio, sob estímulo, não cobre mais que metade da ponta.
Pelos: gosta do meio termo. Muito o desagrada, mas também detesta a sensação da pele pura, sem nada áspero para equilibrar.
Bolas: constantemente inchadas e perfeitamente cabíveis na mão, boas de apertar. Enzo ama ter seu pau mimado; é óbvio que ele não irá dispensar uma carícia nas bolas.
Porra: mais para fora do que para dentro.
Esperma abrasador, um alívio em dias frios. Branco e muito líquido, vindo em esguichos fortes e sequenciais. Goza um pouco rápido, mas o lance dele é atingir vários clímaces e se derramar em diferentes partes do corpo. Qualquer pedaço de pele, dos pés à cabeça, é válido. Leita perto das beiras para ver a porra vazar e cobrir a entrada, empurrando com tudo para dentro em seguida, alojando o esperma fundo nas entranhas. Gosta de capotar abraçado, com os corpos grudentos.
Acho que coloquei coisa demais, não sei até onde ficou interessante 😬, mas e aí, em qual dessas pikas vcs sentariam? Queria ir quicando de uma pra outra aff 😮💨
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໒ྀིㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀୨⠀ 𝐁𝐎𝐌𝐁𝑺𝑯𝑬𝑳𝑳 ˒ ( pinar deniz , 36 , ela / dela ) atenção , atenção , quem vem lá ? ah , é a hazal grimhilde , da história de branca de neve ! todo mundo te conhece … como não conhecer ?! se gostam , aí é outra coisa ! vamos meter um papo reto aqui : as coisas ficaram complicadas para você , né ? você estava vivendo tranquilamente ( eu acho … ) depois do seu felizes para sempre , você tinha até começado a fabricar velas aromáticas … e aí , do nada , um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida ! olha , eu espero que nada de ruim aconteça , porque por mais que você seja confiante , você é egocêntrica , e é o que merlin diz por aí : precisamos manter a integridade da sua história ! pelo menos , você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta : administrando um spa .
* 𝐭𝐚𝐠𝐬. * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭. * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬. * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𓏲ㅤㅤ𝒐𝒏𝒄𝒆 𝒖𝒑𝒐𝒏 𝒂 𝒕𝒊𝒎𝒆 ⠀ 𖥦 hazal não nasceu em berço de ouro nem cercada pelo luxo que mais tarde se tornaria sua marca registrada . ah , não ! sua infância foi um desfile deprimente de violência e pobreza , um espetáculo onde a brutalidade do cotidiano era a norma e a sobrevivência dependia de uma boa dose de astúcia e , claro , um pouco de sorte . ela cresceu em um vilarejo tão miserável que até os ratos tinham padrão de vida mais alto .
desde cedo , hazal percebeu que sua beleza era sua arma mais poderosa – porque , sejamos francos , era isso ou a mortalha . sua mãe , uma feiticeira de grande poder e péssima reputação , estava bem ciente disso . com uma crueldade que só uma mãe muito amarga poderia possuir , ela estimulou na jovem grimhilde a crença de que a beleza era a chave para o poder e a proteção . " lembre-se, minha filha , " dizia sua mãe com a doçura de uma cobra , " neste mundo sujo e corrompido , um rosto bonito pode abrir mais portas do que uma espada afiada . e é mais fácil de carregar . "
assim , hazal aprendeu a usar sua aparência a seu favor . os homens do vilarejo , brutamontes e idiotas , tornaram-se marionetes em suas mãos . um sorriso calculado aqui , um olhar insinuante ali , e voilà ! ela conseguia o que precisava – seja comida , segurança ou informações valiosas . a beleza era sua máscara , sua armadura , e , francamente , a única coisa que fazia aquele buraco de vida valer a pena .
mas a mãe de hazal não parou por aí . ela a treinou nas artes ocultas , transformando-a em uma aprendiz competente da magia negra . feitiços de sedução , encantamentos de proteção e maldições de vingança tornaram-se parte do arsenal de hazal , complementando sua beleza letal .
quando o rei a notou , não foi por acaso . hazal havia orquestrado cada encontro , cada olhar furtivo e sorriso enigmático . o romance estava bem longe da sua lista de prioridades . mas , como a vida tem um jeito irônico de pregar peças , ela acabou caindo de amores por ele . talvez fosse a forma como ele a olhava , com um misto de admiração e medo , ou a maneira como ele ria de suas piadas – sim , até as mais cruéis . contra todas as expectativas , hazal se apaixonou . e não só pelo poder , mas pelo homem por trás da coroa .
no entanto , a tragédia bateu à porta . o falecimento do rei , o grande amor de hazal – sim , ela admitia , amor – deixou um vazio imenso em seu coração . a dor da perda era avassaladora , e , em meio a essa vulnerabilidade , a rainha recebeu um presente peculiar : um espelho mágico , contendo a alma de sua mãe . a figura materna que outrora havia ensinado a filha a usar sua beleza como uma arma , agora estava lá para alimentar suas inseguranças e invejas , como um parasita sugando qualquer resquício de sanidade . cada vez que hazal se olhava no espelho , sua mãe estava lá , sussurrando venenosamente . " veja como ela floresce … enquanto você murcha na sombra do luto e da idade . a garota está roubando tudo o que você lutou para conquistar . "
e assim , o espelho mágico tornou-se não apenas um símbolo de poder , mas um reflexo das inseguranças e da amargura de hazal . a rainha má não era apenas vítima de sua própria crueldade , mas também dos sussurros insidiosos de sua mãe , que a transformaram de uma mulher poderosa e apaixonada em uma figura trágica e vingativa .
o resto . . . bom , o resto é história .
𓏲ㅤㅤ𝐦𝐲𝐬𝐭𝐢𝐜 𝐦𝐢𝐫𝐫���𝐫 𝐬𝐩𝐚 ⠀ 𖥦 ah , malvatopia . era um lugar charmoso , pelo menos enquanto hazal ainda estava por lá . lá , sua genialidade brilhou com o empreendimento das velas aromáticas . que bela invenção ! aromas de mandrágora , essência de lágrimas de fada e um toque de poeira de estrela . até que hazal foi chutada para o reino dos perdidos — ultrajante , segundo ela . foi então que a ideia lhe ocorreu . se ela podia transformar um simples pedaço de cera em algo sublime , por que não fazer o mesmo com um spa ? claro , não seria qualquer spa . seria um refúgio de luxo e indulgência . merlin , aquele mago intrometido , tinha uma dívida com ela por toda dor de cabeça . hazal exigiu um espaço grandioso , à altura de sua magnificência . assim nasceu o mystic mirror spa ! imagine um local onde cada detalhe exala poder e sofisticação . paredes revestidas com pedras encantadas brilham em tons de ametista e esmeralda , refletindo a luz suave das velas aromáticas , uma criação magistral de hazal desde seus dias em malvatopia . cada vela é uma obra-prima , exalando aromas hipnóticos que induzem um estado de serenidade profunda – e talvez um leve traço de manipulação mágica , mas quem se importa com detalhes triviais ? cada sala é um santuário , projetado para induzir um estado de relaxamento tão profundo que até o mais teimoso dos anões adormeceria . aqui , os hóspedes são tratados com poções de banho criadas a partir de essências raras e mágicas , cuidadosamente formuladas para rejuvenescer até a alma mais exaurida . os tratamentos faciais e corporais oferecidos são igualmente extravagantes . feitiços antigos e secretos , que hazal aperfeiçoou ao longo dos séculos , garantem uma pele impecável , livre de qualquer imperfeição . máscaras faciais feitas de néctar de flores lunares são aplicadas com precisão , proporcionando resultados que fariam até a mais vaidosa das princesas morder de inveja . mas hazal não se contenta apenas com o que acontece dentro das paredes de seu império de bem-estar . o spa também oferece uma linha exclusiva de produtos para cuidados em casa , todos infundidos com o ingrediente principal que se tornou sua assinatura : a maçã . cremes , loções e elixires , todos carregando a essência da fruta , prometem resultados deslumbrantes . e , claro , a ironia é deliciosa – a mesma maçã que trouxe ruína agora oferece beleza incomparável . no entanto , um aviso acompanha cada compra : ousar dar calote na rainha má é um erro que ninguém quer cometer . há rumores de que hazal possui a habilidade de reverter os benefícios de seus produtos em danos irreversíveis . uma pele radiante pode rapidamente se transformar em uma visão de pesadelo , deixando claro que com hazal , a vingança é tão elegante quanto cruel . então , se algum dia alguém se encontrar perdido – literalmente ou metaforicamente – saiba que o mystic mirror spa está lá para transformar sua desgraça em um instante de pura indulgência .
𓏲ㅤㅤ𝒍𝒐𝒔𝒕 𝒐𝒏𝒆𝒔 ⠀ 𖥦 a posição de hazal em relação aos perdidos é clara : ela simplesmente odiou a ideia . estava perfeitamente bem em malvatopia ! ter que reviver toda a história novamente , com alterações insalubres , até mesmo para ela , era um pesadelo . a atmosfera impregnada de insinuações pretensiosas sobre sua pessoa , o constante zumbido de invasores que ameaçavam sua paz recém encontrada – tudo isso era mais do que sua beleza suportava . aquela experiência maldita a daria rugas ! e quanto à branca de neve ? aquela garota insignificante já não despertava mais a inveja de hazal . a cicatriz no rosto da enteada não era apenas uma marca física ; era um símbolo de sua própria ascensão ao poder . e enquanto ela observava a garota , agora marcada e vulnerável , não podia deixar de sentir uma pontada de satisfação . no entanto , mesmo em meio ao desgosto e à amargura , hazal mantinha sua compostura e sua determinação inabalável . logo os perdidos aprenderiam que , apesar de sua queda , a rainha má jamais seria subjugada .
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤswordfight class .
cw: menção a sangue e morte.
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ lynx sempre tinha levado muito a sério as funções que exercia no acampamento. entendia a importância de tudo o que faziam ali e, por isso, sempre foi muito dedicado. por isso, assumiu postos de relevância dentro do acampamento, não só como patrulheiro, mas também como instrutor. e como tal, sua função era não só repassar seus conhecimentos, mas assegurar que os semideuses mais novos, os menos experientes ou habilidosos estivessem preparados para qualquer situação. e dado tudo o que estava acontecendo desde o natal parecia, mais do que nunca, de suma importância.
mesmo que suas aulas nunca tenham sido menos do que extremamente exigentes, lynx parecia um pouquinho pior nos últimos dias. mais rigoroso, menos paciente e gritando mais que o normal. tudo isso porque a preocupação, o medo, uma combinação alarmante de sentimentos negativos estava se acumulando. e, para alguém cuja habilidade era transformar aquele tipo de energia em caos e destruição, aqueles eram níveis perigosos para se estar. a última coisa que precisavam era de mais uma camada de destruição, depois de tudo. entretanto, não podia negar que a dose extra de medo que sentia nos atendentes era satisfatória. aprender a agir sob pressão também era importante, afinal.
já tinha passado o exercício, praticado e agora assistia as duplas trabalhando. andava entre elas com a própria espada em uma das mãos, usando-a para bloquear ataques errados e deliberadamente assustar os desatentos quando ele mesmo ameaçava acertar um golpe que ele certamente não erraria, se quisesse mesmo ferir alguém. pessoalmente falando, lynx não se importava que sangue fosse derramado em sua aula. um corte ou dois não mataria ninguém, afinal. e, certamente serviria de lição. e a ausência dele estava começando a se tornar um problema ao seu ver. ━━ lutar de forma justa é maneira mais fácil de garantir que você vai morrer em um combate! ━━ gritou, em tom de aviso. ━━ seu oponente em uma situação real não vai ser seu amigo, ele vai querer matar você! esse é o objetivo de uma luta de espadas! por que vocês estão com pena de atacar, eh?! se está à frente da sua espada e não protegendo a sua costas, você derruba!
então, tornou a se afastar, observando um pouco mais de longe o que as duplas faziam, de um ângulo mais amplo, para que pudesse observar a mudança no ritmo. alguns atenderam prontamente e demonstravam movimentos mais incisivos. outros, ainda agiam de maneira hesitante. e foi para estes que veio o lembrete seguinte: ━━ coloque sua mente no lugar certo! se mantenha consciente e calmo, se entrar e desespero será morto! ━━ ninguém morreria ali, obviamente. a única regra era não matar uns aos outros, mas lynx costumava adicionar aquele lembrete amigável, porque era o que conteceria em uma situação fora das barreiras de proteção do acampamento. e ultimamente até ali dentro mesmo. ━━ não encontre um ritmo! não é para ser uma dança! se você cair em um padrão previsível de golpes, vão te pegar em dois segundos!
problema número dois: subestimar o oponente. lynx suspirou exasperado. girou a espada entre os dedos e se preparou para se meter entre uma das duplas quando a parte até então mais fraca se aproveitou de um movimento errado para desferir um golpe na altura das costelas de seu oponente, arrancando um sorriso satisfeito do filho de ares. ━━ não se levanta a espada acima da cabeça, nunca! ━━ comentou então, explicando onde estava o erro da cena que observara. ━━ se você acha que vai dar mais força para o golpe, está errado. você só está abrindo a guarda e se morrer com uma espada fincada bem no peito vai ser um grande bem feito!
então, parou as duplas e voltou a atenção da turma para si - depois de respirar fundo algumas vezes e usar a mão livre para correr os dedos pelos fios que escapavam do coque. entendia que espada não era lance de todo mundo ali. que a facilidade podia ser com outras armas e ótimo que fosse. entretanto saber usar uma espada era o mínimo.
━━ se não tem firmeza em segurar a espada com uma mão, não o faça. não tem motivos para querer fazer algo bonito, se não se garante nisso. não é vergonha segurar a espada com as duas mãos. ━━ lynx ergueu sua própria espada e mostrou, pelo o que parecia a milésima vez que a mão direita ia na parte superior do cabo e a esquerda mais para baixo, próximo ao pomo. ━━ isso dá mais firmeza, menos chances dela ser arrancada da sua mão e o mais importante: dá mais amplitude de movimentos. lâmina perpendicular ao corpo. ━━ explicou, enquanto demonstrava novamente. ━━ assim você estará pronto para reagir a qualquer movimento, seja um ataque ou armar uma defesa.
lynx abaixou a espada e tornou a andar entre os outros, ajeitando altura das espadas e mãos de um de outro enquanto seguia sua explicação: ━━ não adianta entrar em nenhum combate esperando que seu reflexo de batalha faça tudo por você. é preciso estudar, se preparar! é por isso que treinamos todos os dias. existem 8 ângulos de ataque. e é necessário saber atacar. ━━ seu tom de voz ainda era alto e firme, mas não era mais histérico ou urgente. ━━ nossos oponentes mais prováveis não são outros semideuses, mas monstros. conheçam os monstros. saibam tudo sobre eles. suas forças, mas principalmente suas fraquezas. ━━ e ali, talvez, estivesse uma quebra de expectativa. filhos de ares eram tão bons estrategistas em batalha quanto filhos de atena. no entanto, tendiam a preferir a parte violenta da situação. lynx mesmo sempre tinha estudado bastante, se atentado as aulas teóricas e adquirido todo tipo que conhecimento que pudesse para não chegar despreparado em nenhuma situação. e era isso que ele fazia questão de reforçar em toda aula que dava.
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LORD, IF YOU ARE WILLING, TAKE THIS CUP FROM ME ☠ POV. TW: Discussão sobre alcoolismo
Tudo começou quando Gaea tinha 17 anos e, do dia para a noite, perdeu as duas mulheres mais importantes de sua vida. Ela era, para todos os intentos e propósitos, uma menina. Protegida pela mãe e avó durante toda a sua vida, tudo o que ela conhecia era carinho, amor e segurança. Uma garota, uma criança, pequena em seus jeans largos e suas camisetas de banda, seus all stars surrados de cadarços desamarrados. Gaea tinha 17 anos, era uma criança e estava sozinha.
A primeira vez que ingeriu bebida alcoólica foi graças à sua vizinha, Angel. A humana era alguns anos mais velha que Gaea e as duas possuíam uma relação superficial de cordialidade, portanto foi uma surpresa quando ela apareceu em sua porta com uma garrafa de uísque como forma de condolências. "Eu sei que você faz poções e já deve ter tentado algumas para se sentir melhor." A vizinha não estava errada; ela havia tentado mesmo. "Mas eu te garanto que nenhuma vai funcionar melhor do que essa."
Gaea se sentou na mesa da cozinha, a garrafa à sua frente e um copo vazio, confusa em relação ao que fazer. Sua mãe dizia que o álcool influencia a tomar as piores decisões. Sua avó dizia que se embebedar era coisa de idiotas que não eram capazes de enfrentar a própria realidade. Para ser justa, porém, ela não tinha a capacidade de enfrentar a própria realidade, e se sentia como uma idiota em grande parte do tempo. Talvez, então, ela fosse a pessoa ideal para isso.
Encheu o copo e bebeu um gole longo, o líquido descendo por sua garganta como fogo, trazendo lágrimas para os seus olhos. Ela tossiu, uma ânsia subindo pelo esôfago pelo gosto pungente da bebida, e contra o próprio instinto de sobrevivência, deu mais um gole, e mais um, e mais um.
Quando acordou no dia seguinte com a cabeça encostada na mesa e uma dor de cabeça insuportável, Gaea percebeu que, durante toda aquela noite de embriaguez solitária, havia um enorme vácuo em sua cabeça onde os pensamentos sempre presentes sobre sua mãe e avó costumavam estar. Ela se sentia mal, horrível, seu corpo ardendo em protesto ao exagero da noite anterior, mas por algumas horas, sua mente havia estado limpa do luto e do arrependimento. Ela queria isso de novo.
Ela não bebia todos os dias, ao menos não a princípio. Apenas quando as lembranças de seus entes queridos eram intensas demais para suportar, ou quando se sentia muito sozinha. Além disso, sempre bebia em segredo na cozinha de casa, e sempre acordava da mesma forma, com a cabeça apoiada na mesa e o corpo pesando com a ressaca. Sentia muita vergonha de seu pequeno segredo, mas nada além disso trazia a ela tanto alívio, então continuava fazendo, sem ninguém saber, apenas ela e a garrafa que se esvazia com cada vez maior velocidade.
A garrafa acabou, e Gaea foi a um bar pela primeira vez. A esse ponto já tinha 18 anos, então foi até a Taverna do Relógio, os olhos fixos nos all stars surrados, tímida e fora de lugar, e pediu uma dose de uísque de forma silenciosa. A uma dose se seguiu outra, e outra, e foi embora cambaleando, tonta, perdida e vulnerável, mas sem pensar nas pessoas que perdeu.
Logo, Gaea criou um padrão; nunca ia no mesmo bar duas vezes seguidas, sempre rotacionando para não se tornar uma regular e não ser vista muitas vezes no mesmo lugar. Deixou uma garrafa de uísque em casa, escondida em um dos muitos armários da cozinha, torcendo para que nenhum dos seus poucos amigos a encontrasse. Se queria beber sozinha, recorria à garrafa; se queria um pouco de companhia, ia para o bar. Mas a bebida era presente e cada dia mais necessária.
Aos 28 anos, é seguro dizer que Gaea bebe todos os dias. Também é seguro dizer que se odeia cada vez que vira um copo de uísque, que recorre a um bar ou que dorme com a cabeça na mesa da cozinha, sozinha. Por mais que ela não admita, ela sabe a verdade: além de uma forma de escapismo, beber é um ato sutil de automutilação.
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𓆸 ⠀closed starter [ .⠀.⠀. ] ──── com @kyrellvortigern no baile do imperador.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀zoya se apoiou em uma das paredes próximas, observando o salão fervilhar a sua frente. os outros estudantes se moviam em um emaranhado colorido de vestimentas; admirava o empenho dos colegas em suas máscaras, levando em conta sua dificuldade fora do normal em encontrar alguma pessoa de conforto entre a multidão. ainda assim, era uma noite a se aproveitar, e seu proveito se materializava em sua palma como uma taça de vinho. notou, estreitando os olhos, um par na porção esquerda da pista de dança, onde a mulher em questão parecia prestes a tropeçar em si própria à cada distinta movimentação. a vista fez com que zoya esboçasse um sorriso, dando um gole no conteúdo carmesim de sua taça logo depois. qual era a dose? a primeira? terceira? não saberia dizer. “ ei, você. ” ostentou o pequeno sorriso ao se inclinar na direção da pessoa próxima à ssi a quem, como o padrão daquela noite, não conseguia reconhecer por interferência da máscara ornamentada. “ quem você acha que vai cair primeiro? ele ou ela? ” uma falta instintiva de pudores a permitiu apontar em direção ao casal, que tentava se movimentar em resposta à aura rítmica do salão; no olhar, era nítido o brilho de alguém se divertindo com a situação. “ porque eu aposto que ela vai cair nos próximos cinco segundos. ”
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Joaninhas no teto
O corpo vazio não se sustenta sem as cores de uma mente iluminada. Há sincronismo, em tudo, muito está acontecendo e o acaso, pode ser, que o domínio sobre a observação não está sendo devidamente explorado. Até o mosquito lhe serve; para de "moscar"! Pensar demais é paradoxal, sirva-se mais do simples. ...e evitar o cansaço, por vezes, é sinal de inteligência. Quando uma porta está emperrada, tanto faz a tentativa de abri-la ou fechá-la; o esforço será o mesmo. Ou arranca fora e aceita a condição; ou compra tijolos e constrói outra melhor. Mas tem a opção de só substituir a defeituosa, por outra que irá dar defeito no futuro, como um cíclico e repetitivo padrão. O tempo e nossas escolhas; por mais engraçado que seja, tem apelidos: Sorte ou Azar. No entanto, isso já é uma questão moral. Então, me vê mais uma dose de disciplina e responsabilidade garçom, por gentileza. Ser difere-se de estar. Absorver, sentir e reverenciar; são os temperos de nosso alimento vital. A força de um ser vem de dentro pra fora, como de fora pra dentro. O estado de consciência é o equilíbrio. Felicidade, se confundida com prazer, pode se perder em luxúria. Para um adulto, a joaninha é inseto, respeito e cuidado. Para a criança, é verão, férias e curiosidade. Ela; assim como o fogo, elementar. Abre portas a nossa visão. Vermelho, azul, amarelo, preto...? Queima e aquece...? Ilumina e cega...? ...chamas, ciclos e expressões; há em todos os lugares, em nosso mais adormecido senso de existência. Içar velas! A direção e força do vento, cabe a si e em si, perguntar. No apagar das luzes, quem sabe a reinvenção!? Seu debaixo, dá à luz a imensidão. Seu de cima, se afoga em própria ilusão. O agora é imortal, quanto de fertilizante colocar nesse adubo!? Cuidado! Excessos, cobram um preço alto. Falta, encarcera o crescimento do ser. Pelo meio, a BOA SORTE! E com AMOR, a infinidade do ser...
#poesiabrasileira#liberdadeliteraria#mentesexpostas#carteldapoesia#eglogas#poesia#textos#frase e pensamentos#pensador#livros#https://rafaeldifreitas.blogspot.com/2023/04/joaninhas-no-teto.html#lifestyle#meditacao#arte#pranayama
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27 - Que olhos grandes você tem.
Minha amiga Ale faz aniversário no início do ano. Para comemorar, fomos com Agus a um luau na praia. Não era nosso luau, mas sim uma ótima oportunidade para reunião. Celebrando com as meninas, fomos felizes comendo bolo e tomando vinho. Praia, luar, violão, pessoas, álcool, noite, fogo. Conheci um homem, Half, um paulista com quem conversei, por algum tempo, sentada na areia, falando sobre o céu e fazendo piadas. Inteligente, engraçado e estiloso, considerando o padrão fashion dessa cidade, dá pra ver que ele veio de fora e já viveu outras coisas.
Desta noite em diante, Half e eu seguimos em contato. Ele me contou que é músico. Será uma grande ironia universal? Me pergunto como isso é possível? Entre todas as pessoas daquele luau, no escuro da praia, eu me interesso por um instrumentista? Outra vez? Estou fadada aos artistas? Fazendo um breve apanhado da minha vida amorosa, lembro que aos onze anos fui apaixonada pelo menino de pele morena que tocava acordeon. Aos dezoito, meu primeiro namorado foi um vocalista de banda, que me compôs uma canção de amor. Aos trinta, namorei aquele músico que, ao fim de tudo, decidiria me matar, mas antes, quando ainda amava, me compôs algumas canções. "Oh Shana, oh Shana", ele cantava.
Eu sou um grande clichê ou uma desgarrada filha de Afrodite, devota da beleza e das artes? Se eu tivesse terapeuta, poderiam me dizer de onde vem esse padrão de atração; mas não, sigo guiada por meu próprio instinto e coração e estes, muitas vezes, se baseiam puramente em tesão e ignoram a intuição. Sendo assim, na metade do mês, Half e eu passamos a noite juntos. Ainda que eu saiba o quão incompatíveis somos, meus desejos me levam sempre por aventuras em busca de fortes emoções. Quem sou eu contra a serotonina? Desse jeito, meu jejum sexual chegou ao fim; naquela noite eu consumi uma dose altíssima de homem. Ele derreteu em mim, como uma trufa de chocolate ao leite, que eu deixo desmanchar na boca, em vez de comer de uma vez.
Half conversa o tempo inteiro, tem grandes olhos pretos e uma boca carnuda, que adora dar risada das minhas piadas; é super carinhoso e muito gostoso. Temos ficado juntos várias vezes (na casa dele, pois eu moro numa pousada). Nosso apetite é grande, o que é um perigo para mim, pois esse é um modelo de relação que eu adoro: muita diversão, alguma camaradagem, pouca moralidade e bastante libertinagem. Não sei aonde fica minha mãe interior nessas horas. Ele me olha com aqueles olhos grandes e não posso fazer muito mais do que me deixar ser devorada.
No final do mês ele fez aniversário e organizou outro luau na praia. Muita música, amigos, álcool e fogo. Terminamos a noite, eu e meu trufão (é assim que vou chamá-lo), numa casinha abandonada, em frente ao mar, derretidos contra a parede, ao calor do sol nascente. Com o clarear do dia, uma cena inesperada: apareceu um bando de pavões, circulando ao redor da casa, azuis e verdes, com suas plumas coloridas, acompanhados de um caseiro. O local não era totalmente abandonado, afinal. Foi uma noite e tanto. Dali, fui direto trabalhar.
Janeiro/2021
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A casa do pecado 08: Na porta de trás.
No passado…
Gritos de desespero de Michele misturados à voz assustadora de Josué atraíram todos os empregados da mansão para a espaçosa sala de estar. Havia mais de uma dezena de homens e mulheres assistindo ao padrão puxar a filha pelos cabelos. A festa com os amigos da escola teria sido denunciada ao pai, que ficou furioso com o comportamento da filha. Um daqueles empregados contou tudo.
— Eu não tenho filha vagabunda! — gritava Josué.
A festa em si, escondida dos pais, renderia uma bronca daquelas que fariam Michele chorar só de ouvir. A história que chegou ao pai era pior. Disseram que ela entrou no banheiro do próprio quarto, com uma garota e um garoto. O rapaz em questão, cheio de tatuagens, não poderia ser o namorado.
Além do pai, os irmãos gritavam com ela. Acusavam-na de envergonhar a família, se comportando como uma vagabunda. Aos prantos, Michele não conseguia se defender, apenas pedia desculpas. Josué lhe prometeu uma lição que nunca esqueceria, e assim o fez. Tirou o cinto da calça e jogou a filha sobre o sofá. Michele esperneou, lutou, mas o velho fazendeiro ainda era um homem forte, que dominou a filha e lhe abaixou o short. Debruçada sobre o sofá, Michele gritou mais alto pedindo ajuda, enquanto tentava cobrir a parte nua do seu corpo com as mãos. Foi em vão. Josué conseguiu segurar ambos os pulsos nas costas com uma mão e bramir o cinto com a outra. A tira grossa de couro estalou no corpo sensível de Michele várias vezes. Nelas todas, os irmãos zombavam dela. Os empregados assistiam horrorizados e alguns deles se arrependeram de a terem entregado. A mãe tremia de horror a cada golpe. Todos assistiram Michele se contorcer e gritar a cada estalo. Despida, humilhada e torturada, Michele continuou ali, jogada no sofá após o castigo. Assim que o pai saiu, a mãe e algumas empregadas foram ao seu socorro. Além do terror imposto à filha, a mãe e os empregados tiveram sua própria dose de medo. Nada deveria ser dito sobre aquele acontecido para ninguém.
Quinze anos depois…
Michele conheceu Rodolfo antes de namorar Renato, pois ambos já eram parceiros. O rapaz e seu amigo eram os reis da escola. Se divertiam tripudiando dos garotos mais fracos e ficavam com quaisquer garotas que eles quisessem. As tatuagens e os músculos já bem desenvolvidos promoviam em Rodolfo um fator de ainda mais atração pelas garotas. A companhia do garoto mais rico da cidade o fazia ter presença certa nas principais festas, onde beijava várias garotas por noite. Michele, como qualquer outra, sentia atração por ele, mas mantinha distância, pois a família preconceituosa não admitiria a relação com o filho de um mecânico.
Quando ela começou a namorar Renato, tudo parecia perfeito. Michele apresentou Rafaela a Rodolfo e os casais se formaram entre amigos. Era comum as duplas saírem juntas para festas, onde os amassos eram constantes. Michele era agarrada por Renato, percebendo olhares desejosos de Rodolfo em seu corpo sendo apalpado. Aquilo a excitava. Quando houve a festa na sua casa, flagrada por Rodolfo com Rafaela, ela de início pediu para ele sair. Rafaela, também excitada com tudo aquilo, provocou Michele, que se soltou. A loira rebolou com o dedo de Rafaela no cu, beijando a ruiva na boca apenas para provocar aquele homem. Aquela foi a primeira vez, de muitas trocas de carícias com sua melhor amiga.
Aquilo, entretanto, teve consequências catastróficas. O castigo humilhante aplicado pelo pai a mudou de vez. Sentia-se injustiçada pela forma desproporcional como era cobrada, bem diferente dos irmãos. Enquanto eles apenas carregariam o legado dos negócios da família, ela tinha que sustentar o peso da reputação. Resignada, ela aceitou as imposições do pai e da sociedade, porém, teria um preço.
Ficou meses sem falar com Josué, até conseguir fazê-lo se sentir culpado. A partir daí, conseguiu ser ainda mais mimada. Ganhava viagens internacionais nas férias, roupas novas, além de convencer o pai a lhe bancar a carreira de veterinária, pagando não só uma faculdade como sua própria clínica.
Aprendeu a manipular o pai pela culpa e o fez tolerar a companhia de Rafaela. A garota, que antes era entendida como a fonte da má influência, sempre a acompanhava em suas viagens, bancadas com o dinheiro de Josué. Assim, a amizade das duas se manteve.
Em contrapartida, passou a se comportar como uma dama. A vida de adolescente desregrada acabou e, com isso, levou Renato junto. A mudança de comportamento afastou ambos os amigos. Rodolfo continuava participando de festas, mas não as mesmas, pois não tinha mais o amigo ao seu lado. Sem Renato, ficou ainda mais libertino, criando constantes atritos com Rafaela.
Os golpes de cinto dados no seu corpo desnudo na frente de várias pessoas traumatizaram Michele. Ela não iria mais permitir ser subjugada por ninguém, nem mesmo por Renato. Com um discurso de se tornar uma moça direita, fez o namorado e futuro marido, frustrar seus desejos e abandonar sua abordagem mais bruta. A partir dali, Michele se tornou uma mulher mais controladora e muitas vezes agressiva, não permitindo a ninguém se sobrepor a ela.
Assim, Michele construiu a imagem de mulher exemplar. Porém, isso exigiu sacrifícios. Sua beleza, mantida ao longo dos anos, atraiu cortejos de todos os lados. Pela imagem da esposa perfeita, jamais cedeu, nem mesmo aos olhares desejosos de Rodolfo. Sua influência sobre Renato o fez se afastar do mecânico até um ponto onde eles pouco se encontram. A exceção era Rafaela. Apesar de manter um distanciamento relativo, os encontros íntimos das duas eram os momentos em que podia fugir das amarras que sua imagem lhe impunha. A ruiva conhecia seus segredos mais íntimos, sendo a pessoa perfeita para isso. Mesmo assim, sempre que ia trocar beijos lascivos e tirar fotos sexuais com a amiga, era tomada por um sentimento de culpa. Sabia que aquilo era errado e contra a imagem que criava de si. Nesses momentos, a pressão por ser a mulher perfeita quase a enlouquecia e tudo isso era descarregado em crises de ciúme com Renato, ou às vezes nas brigas com os funcionários. Se ela precisava ser perfeita, todos os outros também deveriam ser.
Isso mudaria quando ela encontrasse Daniel e Quitéria.
Foram dois momentos completamente inesperados, onde Michele perdera o controle, se entregando aos dois. Sua imagem de esposa correta quase se manchara, se não fosse a intervenção midiática de Rafaela. Além disso, os tapas dados por Quitéria mexeram com ela profundamente. O jeito da preta de alternar brutalidade e toques libidinosos fez Michele esquecer da surra do pai. Ao ser subjugada pelo prazer, a pressão pela perfeição parou de fazer sentido. Quando Rafaela promoveu o encontro a três, Michele se sentiu receosa para levar aquilo até o final, mas não sentia mais a culpa de sempre. Estava se importando cada vez menos com a imagem criada para si. Não demoraria muito para ela procurá-lo de novo.
Os dias de Rodolfo vinham sendo maravilhosos, e todos na oficina sabiam pelo sorriso do chefe que o bom humor dele tinha a ver com alguma mulher. Não faziam ideia de serem três. Rafaela, Quitéria e Michele.
Foi com um sorriso bem-humorado que ele recebeu uma mensagem no celular e dispensou todos os outros mecânicos. O galpão, então vazio, estava cheio de carros, com a maioria suspensa em elevadores em um lado. Do outro lado, havia alguns carros com capôs levantados. O cheiro de óleo e graxa era presente, assim como a sujeira no chão e as ferramentas espalhadas. No fundo, um pequeno escritório onde o próprio Rodolfo emitia as notas pelos serviços. O mecânico aguardava ansioso. Vestia um macacão azul, aonde boa parte dos botões da frente permanecia aberta, como parte de uma tática para fisgar clientes interessadas em diversas formas de trocar o óleo.
Um carro buzina do outro lado e Rodolfo abre o portão para a entrada. Era Michele.
A loira guiou o carro até um espaço vago onde estacionou. Vestia um short branco com uma blusinha cinza. A barriga de fora evidenciava a cintura fina em contraste com as pernas grossas e o quadril largo.
— Bom dia. Está com algum problema no carro? — perguntou Rodolfo.
A loira olhou para o mecânico. Reparou no quanto aquele macacão um tanto folgado escondia o corpo musculoso que ela já conhecia. Reparou nas tatuagens no peito, exposto pelos botões abertos e, por fim, o olhou nos olhos.
— Meu problema não é o meu carro.
Confuso, Rodolfo ensaiou perguntar sobre seu problema, mas Michele o abraçou antes, lhe dando um beijo carregado de volúpia. Surpreendido e com aquela língua macia lhe invadindo a boca, segurou-a pela bunda, a puxando contra si. A loira pulou, abraçando o corpo com as coxas, as envolvendo na cintura dele. Foi carregada pelo pátio, segurada pela bunda, sem desgrudarem os lábios. Quando ela desceu, empurrou o mecânico contra um carro e o despiu do macacão, se ajoelhando em sua frente. Tinha aquele pau duro próximo ao seu rosto mais uma vez. O único que não fora do marido. Ela engoliu aquela rola faminta e fez um vai e vem intenso. Rodolfo se segurava no carro para se sustentar, pois suas pernas bambeavam com o carinho daqueles lábios macios. Michele tirou a blusinha, exibindo os seios. Abaixou o short e a calcinha, se despindo de vez da imagem de mulher direita. Abriu a porta de trás do carro e empurrou Rodolfo para dentro dele. Estava prestes a montar sobre ele quando ouviu uma buzina tocar do lado de fora da oficina.
— Quem é? — perguntou Michele, irritada.
— É uma cliente que agendou uma visita — respondeu Rodolfo.
— Na oficina vazia? Estava pensando em comer alguém?
Na falta de argumentos, Rodolfo sorriu sem graça.
— Você não vale nada! Agora ela terá que esperar.
Michele beijou Rodolfo mais uma vez, mas a buzina parou de tocar, dando lugar ao som metálico do portão sendo arrastado.
— Ela está entrando, porra! — Disse Rodolfo, nervoso. Michele também se assustou ao perceber que seria pega nua no colo do mecânico. Rodolfo saiu do carro e jogou as roupas da loira lá dentro para ela se vestir. Vestiu a cueca e o macacão às pressas antes que o carro entrasse pelo portão.
Abaixada no banco de trás do carro, Michele permanecia nua enquanto olhava o carro estacionar ao lado do seu. Dele saiu Quitéria, vestindo um vestido transpassado num tom magenta vivo. Sorridente, a preta conversava com o mecânico, demonstrando estar muito à vontade. Rodolfo, ao contrário, coçava a cabeça, nervoso. A mão dela deslizava no seu peito, explorando a parte nua dos botões abertos e gradualmente ele ficou mais calmo. O sorriso de Quitéria ganhava tons maliciosos quando ela segurou a mão daquele homem e a levou a um de seus seios. Michele podia ver a mão grande engolindo o farto seio de Quitéria, que puxou o decote para o lado, expondo-o totalmente.
A loira não se vestiu, assistiu atenta Rodolfo se curvar para chupar o seio de Quitéria. A preta mordia os lábios numa expressão de prazer, com os olhos fechados. O mecânico logo descobriu o outro seio por conta própria e suas mãos tomaram as coxas dela. Quitéria então desfez o laço que fechava o vestido, exibindo seu corpo e a calcinha de mesma cor.
Michele assistiu a tudo, massageando os seios. Quando as mãos de Rodolfo passaram a acariciar as curvas de Quitéria, ela deslizava as mãos pelo seu. Apertava as coxas e a bunda, sentindo-se no lugar de Quitéria, ou mesmo no de Rodolfo. Se escorava no banco traseiro, apoiada com um pé no assoalho e com o joelho em cima do banco. Ao assistir à preta se abaixar na frente do mecânico, levou dois dedos à boca. Ainda sentia o gosto do pau de Rodolfo ao fechar os olhos. Moveu a língua em volta dos dedos, assim como fizera com a rola de Rodolfo minutos antes. Fez os movimentos lentos de vai e vem, e, ouvindo os gemidos dele, podia se sentir no lugar de Quitéria, mamando aquela piroca grossa.
O macacão de Rodolfo foi arrancado e Quitéria o fez se deitar no chão. De dentro do carro, a loira levou os dedos à boceta e os enfiou na mesma velocidade com que Quitéria se sentava. O rebolar da preta foi imitado por Michele, que fazia a boceta engolir os próprios dedos. A outra mão massageava os seios, assim como Rodolfo fazia com os daquela mulher. Ela fechava os olhos.
Quando os gemidos pararam, os olhos da loira se abriram e viram Quitéria sair de cima de Rodolfo e engatinhar no chão áspero da oficina. Assistiu à preta abrir o volumoso bumbum e olhar para o mecânico com expressão de súplica. A cena para Michele era inacreditável, pois a rola grossa de Rodolfo invadiu o cu de Quitéria com relativa facilidade.
Não houve expressão de dor. No máximo, a preta apertou os olhos antes de abrir um sorriso. Hipnotizada com a cena, a loira tentou imitá-la, levando um dedo ao próprio cu. Levando outro, a boceta permaneceu escorada no banco traseiro, se masturbando e assistindo Quitéria ser enrabada. A preta falava algo baixinho, com uma expressão de indignação no rosto, e Rodolfo respondia acelerando os movimentos. Michele os seguiu, empurrando o dedo em si. A outra mão brincava com o grelo no mesmo ritmo em que Quitéria se masturbava. A preta deixou de se segurar e passou a ser ouvida pela loira escondida no carro.
— Isso, porra. Fode o meu cu como homem!
Rodolfo balançou seu quadril ainda mais forte e o corpo de Quitéria resistiu, impressionando Michele que empurrava o dedo no cu mais rápido. A loira se assustou com o berro da preta, que gritou de prazer enquanto o mecânico não parava de meter no seu cu. Quitéria gemia descontrolada, encostando o rosto no chão enquanto fechava as pernas. A bunda mais empinada era bombardeada por Rodolfo, que pouco tempo depois gozou no cu da preta. Urrando de prazer, desabou sobre ela e os dois tombaram de lado.
Não houve muitas carícias depois. Quitéria se levantou, sacudiu a sujeira do corpo e se vestiu rapidamente. Deu um selinho em Rodolfo e saiu em seu carro, deixando o mecânico ainda nu. Só após a saída dela que Rodolfo voltou ao carro onde Michele se escondia e ainda conseguiu ver a loira se contorcer em um orgasmo poderoso. Ela tremia com uma mão na boceta e outra no cu, completamente retorcida pelo pouco espaço que tinha. O banco estava todo molhado.
Michele saiu do banco com um sorriso lascivo no rosto e deu um selinho em Rodolfo — seu safado — disse ela. A loira vestiu as roupas e se foi, e ele ainda não tinha se vestido. Quando colocou de volta as roupas, foi visitado por Rafaela e teve dificuldades para explicar a ela o que Michele fazia na sua oficina quando não tinha ninguém trabalhando.
A sorte do mecânico começava a mudar para pior.
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Tokaimura 2
Não se sabe ao certo quando, mas em menos de um ano a usina foi reativada e em 1999 foi centro de um trágico acidente.
Este segundo acidente abrange mais informações e até hoje é pauta de pessoas interessadas no assunto. Isso porque neste acidente um homem foi exposto a quantidades massivas de radiação, sendo o homem que mais recebeu radiação no mundo.
Tokaimura 2 - 30 de setembro de 1999
Esse acidente foi resultado do próprio erro humano, ao infligir regras de segurança. Levou a morte de duas pessoas, internação de dezenas e centenas contaminas.
No dia 30 de setembro de 1999, três trabalhadores estavam pressionados por prazos. A fim de concluir as metas de produção, os trabalhadores ignoraram as regras de segurança e não seguiram o procedimento padrão. Em vez de usar a quantidade máxima de 2,3 kg, usaram 16 kg de urânio. Depois manipularam o combustível de urânio enriquecido de forma errada, usando baldes de aço inoxidável e transferindo o material diretamente para um tanque de precipitação, sem o controle necessário. O urânio que estavam processando tinha um nível de enriquecimento de 18,8%, muito acima do que estavam acostumados a lidar, aumentando significativamente o risco de uma criticidade, pois é o ponto em que a reação nuclear se torna autossustentável, ou seja, não necessita mais de energia externa para continuar.
Às 10:35hrs daquela manhã, uma reação foi desencadeada, com um clarão azul que indicava a liberação de radiação. O então prefeito de Ibaraki, onde fica Tokai, teria anunciado que a reação nuclear parou em poucas horas depois, mas a reação nuclear descontrolada durou cerca de 20 horas e só parou porque liberou todo o material radioativo. Os três trabalhadores foram expostas a quantidades massivas de radiação. Veja:
HISASHI OUCHI - Aviso de cenas fortes!
Hisashi Ouchi, de 35 anos, funcionário da usina teria sido exposto a 17 sierverts que equivale ao dobro da quantidade considerada letal. Rapidamente apresentou febre, diarréia, vômitos e queimaduras. Teria sido o homem que foi exposto a maior quantidade de radiação no mundo. Ouchi viveu um verdadeiro inferno na Terra, porque após ter sido exposto a essa quantidade excessiva de radiação, sobreviveu, forçadamente, por oitenta e três dias.
Ele foi levado ao hospital embrulhado em plástico. Ao chegar no local, Ouchi ainda possuía certa consciência e até mesmo conversava com os médicos, segundo relatos enquanto ainda possuía consciência, constantemente pedia para morrer. O homem ao longo do tempo perdeu quase todos os seu cromossomos e glóbulos brancos do sangue, teve seu corpo inteiramente queimado de fora para dentro, e sua carne morrendo de dentro para fora, ele perdeu partes do corpo incluindo seus órgãos internos, Ouchi ficou inteiramente deformado. Mesmo assim o mantiveram vivo o máximo de tempo possível através de máquinas, transfusões de sangue e cirurgias constantes, com o objetivo de estudar o impacto da radiação no corpo humano. Ele foi reanimado três vezes depois de ter paradas cardíacas. Enquanto lentamente, sua pele descamava e seu tecido muscular morria ele ainda balbuciava palavras implorando pela morte, até que após oitenta e três dias os médicos o deixassem morrer. Assim estava seu corpo no dia de sua morte:
Qual seria o nível da crueldade humana? Ao ponto forçar a vida de uma pessoa em uma situação de extrema dor e agonia, com o objetivo de fazer pesquisas.
Hoje o rosto de Hisashi Ouchi é símbolo do perigo de acidentes radioativos.
MASATO SHINOHARA
Shinohara recebeu uma dose de cerca de 10 siervets. E morreu de forma igualmente brutal em abril de 2000. O declínio físico de Shinohara não foi tão meticulosamente registrado quanto o de Ouchi. Mas a camada externa de sua pele deslocou-se de 70% de seu corpo, e seu corpo desligou na mesma sequência que o de Ouchi. Ele viveu por 210 dias após o acidente, até sucumbir à pneumonia por MRS em 27 de abril de 2000 e morrer por falência múltipla de órgãos.
YUKATA YOKOKAWA
Yokokawa recebeu cerca de 3 sivierts e enfrentou longos meses de internação, mas sobreviveu. Mais tarde foi acusado de negligência por seu papel no acidente. Mas é importante destacar que a culpa do acidente não é exclusivamente dos três funcionários. Eles fizeram isso a fim de cumprir prazos impostos pelo gerente da empresa, prazos esses dos quais foram pressionados a cumprir. Além disso tendo utilizados capacidades de urânio tão acima da máxima, isso indica que eles não sabiam do verdadeiro risco. O que mostra o quanto estavam desqualificados para trabalhar nesta área, assim como a gerência da usina não se preocupou em treinar e garantir a segurança de seus funcionários.
Hoje não se acha informações sobre o paradeiro de Yokokawa, não se sabe se ele ainda está vivo ou se está morto, se está preso ou em liberdade.
RADIAÇÃO:
Além dos trabalhadores diretamente atingidos, estima-se que houve ao todo 27 feridos, entre eles, a maioria chegou a ser internada, mas felizmente sobreviveram.
60 pessoas que residiam em um raio de 350 metros foram retiradas de suas casas. E mais de 300 mil pessoas em um raio de 10 km foram orientadas a ficar em casa. O governo ainda as aconselhou a não colher hortaliças da região e a lavar capas, guarda-chuvas e outros materiais que tivessem sido molhados. Isso porque logo após a tragédia houve ainda um forte chuva e a água poderia estar contaminada. A chuva também teria prejudicado a dissipação da radioatividade.
Poucos dias depois mais de 10 mil residentes da área ao redor da usina foram examinados para verificar a contaminação por radiação, e cerca de 700 pessoas tinham sido expostas a doses perigosas. Porém não houve mais mortes causadas por radiação registradas.
As autoridades japonesas classificaram o acidente como nível 4 na escala de eventos nucleares da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA).
Ao que se sabe o governo do Japão alegou que o acidente era um problema regional e não mundial. E negou ajuda internacional.
COMO TOKAIMURA ESTA ATUALMENTE?
Não há muitas informações sobre o que aconteceu depois do acidente, o que se sabe é que ele resultou em:
-Prisão de seis funcionários da usina, incluindo o ex-gerente e o vice-gerente;
-Pagamento de mais de 120 milhões de dólares para compensar cerca de 7000 pessoas e também empresas afetadas;
-Cancelamento das credenciais de operação da usina por parte da STA, tornando-a a primeira planta nuclear japonesa a ser punida por lei por mau manuseio de radiação nuclear;
-Resignação do presidente da empresa.
Tudo o que se sabe são algumas informações sobre a aldeia de Tokai. Atualmente ele é habitada, em 1º de julho de 2020, a aldeia tinha uma população estimada de 37.651 pessoas em 15.148 domicílios e uma densidade populacional de 991 pessoas por quilômetro quadrado. A área total da vila é de 38 quilômetros quadrados. A Agência de Energia Atômica do Japão, juntamente com outras organizações, opera atualmente várias instalações de pesquisa de tecnologia nuclear na cidade.
Pesquisa realizada por: Ana Luiza de Almeida Paula e Sophia de Assis Montes.
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✦ Nome do personagem: Choi Junyoung. ✦ Faceclaim e função: Seonghwa - Ateez. ✦ Data de nascimento: 03/04/1998. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Carismático, prestativo e sincero. ✦ Defeitos: Reservado, cético e temperamental. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Cabeleireiro na Psique Beauty e universitário. ✦ Bluesky: @TT98CJ ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Junyoung é mais reservado, fala pouco sobre si, mas é bastante receptivo a novas amizades e cumprimenta todos com um sorriso.
Biografia:
Pouco se sabe a respeito de Choi Junyoung além de seu próprio nome e seu talento com tesouras e tinturas. Isso porque o próprio não demonstra esforço algum para falar de si, de sua família e o que levou a se mudar para Acrópolis, e quando questionado sobre, a resposta é sempre a mesma: Queria novos ares. Sua rotina não tem nenhuma grande surpresa, de casa para o trabalho e do trabalho para a universidade, o que pode parecer uma rotina exaustiva para alguns é o paraíso para Junyoung que afirma estar em sua melhor fase e não possui mais o mesmo interesse para baladas e qualquer outra agitação. Ao menos, é disso que ele deseja se convencer e que os outros acreditem.
Seu emprego atual não seria suficiente para manter o padrão de vida que ostenta, cidade grande onde não conhece tanta gente, não possui familiares e ainda assim vive num condomínio luxuoso que não condiz com o bolso modesto de cabeleireiro. Daí surgem os questionamentos de onde vem sua verdadeira fonte de renda e algumas teorias do paradeiro de sua família, se é que estão vivos para lhe dar algum suporte. Mas calma, o jovem não é nenhum criminoso! Ao menos, é o que sua ficha limpa indica.
E deixando todo o mistério de lado, algo que é de conhecimento de quem convive consigo é o seu desejo de fazer do mundo um lugar mais alegre e colorido, que surgiu ainda jovem e só cresceu com o passar do tempo. Sendo assim, decidiu se aprofundar no uso de cores fantasia e cuidados capilares logo após finalizar a escola, pois sempre foi do tipo que fazia arte no próprio cabelo e dos colegas de turma, para a loucura dos pais e de seus professores pela quebra de padrão de conduta. Após cursos e mais cursos na área, finalmente pode se chamar de colorista e começar a ganhar o próprio dinheiro com suas invenções, e isso lhe foi suficiente para alavancar sua carreira, ganhando seu espaço e conexões no ramo, principalmente nas redes sociais onde compartilha seu trabalho. Entretanto, conforme os meses se passavam o sentimento de que algo ainda lhe faltava crescia e não sabia dizer o porquê, nutria um amor imenso por seu trabalho, disso não tinha dúvidas, mas queria eliminar esse incômodo, acabando por recorrer para testes de carreira para ter alguma luz sobre o que fazer. Sabia que nunca deixaria de ser um artista, então quando lhe foi dada a sugestão de lecionar a surpresa foi grande e ao mesmo tempo reveladora e condizente com o que sentia, como se a peça que faltava se encaixasse. Junyoung tinha agora um sonho e metas a cumprir, algo que lhe gerou algumas dores de cabeça e quebras de expectativas alheias quando compartilhou com familiares próximos que seguiria com seu trabalho nada convencional. O filho mais velho não seria nenhum doutor no fim das contas.
Com tanta negatividade o cercando, tirar férias foi a forma que encontrou para esfriar a cabeça e decidir o quê e como se comportaria dali em diante. E para onde mais poderia ir se nunca deixou a Coréia do Sul? Onde poderia relaxar? Só podia pensar em escolhas padrões como Disney, sua criança interior ficaria feliz; Paris, mas sem uma pessoa amada parecia desperdício; e Londres, por nenhum motivo em especial, apenas curiosidade. Porém, acabou sendo influenciado por um dos colegas de trabalho que lhe fez uma sugestão, comentando sobre a própria experiência e como queria repetir a dose. E qual era o lugar tão bem falado que lhe fez tomar uma decisão assim que viu imagens? Bali, claro! Virando seu destino com facilidade, onde passaria duas semanas bancando o turista e tiraria o descanso merecido.
Foi um processo lento se adaptar a ter tempo livre, mas dia após dia de exploração fizeram com que a verdadeira essência de Junyoung viesse à tona, o semblante cansado e desanimado dando vez para uma versão sorridente e sonhadora, pois estava maravilhado e não era para pouco, sequer conseguia se conter e se pegou rabiscando as vistas que mais lhe agradavam, assim como tirou inúmeras fotos para recordar do mar. Um álbum completo de suas aventuras. Quando chegou o momento de retornar, é claro que ficou com aquele gostinho de quero mais, mesmo que agora já tivesse motivação suficiente para seguir a vida. De volta a Busan e ao trabalho, agora também tinha a universidade, pois deu início no curso de Artes Plásticas, inicialmente em segredo até esgotar suas desculpas para motivar seus retornos em altas horas para casa. Novamente se viu desapontado com a falta de apoio, decidindo se mudar e procurar seu próprio canto o quanto antes, uma tarefa árdua apesar de ter as condições financeiras necessárias para um quartinho mequetrefe. A luz no fim do túnel veio quando o mesmo amigo de antes lhe ofereceu a própria casa, grande mas abandonada desde o falecimento da mãe, plantando em sua mente levemente alcoolizada a ideia de se mudar, não apenas de casa, de bairro, mas de cidade. A casa ficava em Seul, a capital que só conhecia por fotos e vídeos. De início a ideia lhe arrancou risadas, afinal estavam bêbados quando a conversa aconteceu, mas conforme o tempo passou e não encontrou um apartamento que o agradasse, a ideia deixou de parecer tão absurda, começando com simples pesquisas sobre moradias até chegarem ao nível de procurar por vagas de empregos e o processo de transferência para uma universidade local. Esse loop durou cerca de um ano, tempo suficiente para que reunisse uma boa quantidade de dinheiro e coragem para enfrentar o desconhecido tão atrativo, deixando sua equipe e todas as mágoas para trás após seu aniversário de 24 anos, abraçando seu recomeço de vida em Seul.
Foram necessários alguns meses para se adaptar, não havia pego a casa do amigo emprestado e estava por conta própria, tendo dias em que chegou perto de se arrepender da loucura cometida, mas o coração do rapaz se acalmou quando se viu retomando o ritmo com os estudos e um emprego fixo surgiu. A questão financeira estava lhe tirando dos eixos, acabando por lhe fazer tomar medidas nada convencionais para conseguir dinheiro, o que poderia ter parado assim que conseguiu o emprego, mas não foi bem o que aconteceu. Atualmente o rapaz se encontra em uma situação confortável, totalmente estabilizado e contente com o que conquistou, o contato com suas amizades do antigo trabalho ainda existe mas com a família… é uma situação mais complicada, o que lhe rouba momentos de reflexão até decidir botar um sorriso no rosto e lutar pelo sucesso de cada dia. Suas redes sociais estão bombando, novos workshops estão sendo planejados, sua agenda no salão está sempre cheia e apesar do vazio que lhe acompanha pela falta de apoio e amor familiar, põe um sorriso no rosto e oferece ao mundo o melhor de si.
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here we go again
sinceramente? parece que ando em círculos, queria entender por que a minha mente funciona desse jeito, tento de todas as maneiras quebrar o padrão, identificar onde é o gatilho, mas, a incerteza de tudo me faz considerar todas as possibilidades e não deixa escapar uma só peça do quebra cabeça.
em alguns momentos concluo que é apenas mais um tipo de autosabotagem porque, considero surreal alguém me amar e me querer pra vida. simbiose, ele disse. refuta qualquer ato de serviço como demostração do amor que você diz sentir por mim. foi apenas a simbiose, nada mais.
meu estômago dói, quero vomitar.
quero encostar a cabeça num ombro amigo, ou colega, ou desconhecido. eu já não me importo. me sinto cansada e indiferente pra correr em busca de conexão, não quero mais dar o meu melhor, não quero mais construir nada, não quero fazer esforço. parada. quero ficar sem movimentos, até aos poucos me tornar um móvel da casa. escrevo aqui todos os pensamentos que passam por mim agora. escuto o ponteiro do relogio da minha vida e estagno. me faço a pergunta, por que tu és assim?
tempo
vou me fechar, mas continuar aberta as conversas que teremos, mas de forma diferente. a menos que me mostre que és um bobo por mim, que me desejas mais e mais e que comigo, se sente feliz. caso contrário serei racional e medirei qualquer doação de carinho que ofereço a ti para que eu possa manter alinhada com as tuas doses de afeto. vou jogar o jogo, mas não queria. deveria ser assim?
mudando de foco, foco em mim. nada mais. vou renascer, mesmo que o processo demore. tudo bem. quando sentir que a casca ficou velha, renascerei outra vez e assim incansavelmente. quero ser sagaz e livre. dona e não coadjuvante da minha própria história. as linhas já estão sendo feitas, a história já está sendo escrita. quem vai viver? quem vai morrer? quem vai contar a história?
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Mais de 2.500 farmácias aderiram à campanha de vacinação
Mais 25 farmácias aderiram este ano à campanha de vacinação contra a covid-19 e a gripe, que abrange até agora 2.519 unidades, disse hoje à Lusa a presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF), apelando à vacinação da população.
Na véspera de arrancar a campanha de vacinação outono-inverno de 2024-2025, Ema Paulino realçou à agência Lusa o reforço do número de farmácias participantes relativamente ao ano passado, em que participaram 2.494, e o alargamento da cobertura no país.
“[Na campanha anterior] tínhamos estado em praticamente todos os concelhos do país, aproximadamente 99% dos concelhos, este ano, se não chegarmos aos 100%, estaremos lá muito perto. Portanto estamos muito satisfeitos com a mobilização das farmácias”, salientou.
As farmácias vão funcionar em complementaridade com os centros de saúde, administrando as vacinas a utentes entre os 60 e os 84 anos e aos seus profissionais de saúde.
Sobre como as pessoas devem fazer para se vacinar na farmácia, a presidente da ANF disse que “o ideal será dirigirem-se à farmácia da sua preferência e agendar” ou serem logo vacinadas.
“Há muitas farmácias que têm o sistema montado em que a pessoa (…) pode ser automaticamente vacinada” e há também uma plataforma de agendamento ‘online’ em que as pessoas podem agendar o dia, a hora e a farmácia que pretendem.
Questionada sobre a decisão do Governo de os maiores de 85 anos só poderem ser vacinados nos centros de saúde, Ema Paulino afirmou que foi uma decisão do Ministério da Saúde e que as farmácias estão “disponíveis para participar na campanha nos moldes que foram definidos”.
“Temos um grupo conjunto com as estruturas do Ministério da Saúde em que vamos acompanhando as taxas de cobertura e estou certa de que, se forem identificadas barreiras nessa população, poderão ser implementadas oportunidades de melhoria, permitindo eventualmente que essas pessoas também se possam vacinar nas farmácias”, adiantou.
Ema Paulino realçou ainda a importância da vacinação para prevenir a doença ou evitar as suas formas graves e até mesmo a morte.
“Sabemos que existe uma maior hesitação vacinal, com algumas pessoas a recusarem mesmo ser vacinadas”, não percecionando o risco de não serem vacinadas.
Reforçou ainda que as vacinas são “completamente seguras”, pois já foram testadas em populações muito grandes”, havendo por isso “uma enorme segurança associada à sua utilização”.
“O Serviço Nacional de Saúde fez um investimento em vacinas para prevenir estas doenças e poder também assegurar uma melhor resposta dos serviços de saúde durante o inverno”, em que existe sempre “um pico de procura”.
As farmácias comunitárias vão receber três euros por cada vacina administrada e poderão receber mais 11 cêntimos para compensar os custos inerentes à gestão de resíduos, desde que seja assegurada uma taxa máxima de inutilização de doses de vacinas (1,5%), correspondente àquela que é igualmente assegurada no contexto das entidades do Serviço Nacional de Saúde.
Segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), foram adquiridas 2,1 milhões de vacinas contra a covid-19 e 2,5 milhões de vacinas contra a gripe para Portugal Continental (2,1 milhões dose padrão e 360 mil vacinas de dose elevada).
Este ano, a vacinação contra a gripe com dose reforçada é alargada às pessoas com 85 ou mais anos de idade, para além das pessoas residentes em lares de idosos, similares e rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI).
O Governo vai gastar 7,6 milhões de euros com a vacinação contra a covid-19 e a gripe nas farmácias e quer ter mais pessoas vacinadas até ao final de novembro do que em 2023.
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Apertem os cintos: Eunji acabou de lançar seu EP de estreia intitulado “SLAY”, um arrasa-quarteirão festeiro que promete te levar na viagem mais maluca (e rápida) da sua vida.
~ Uma resenha por Hans Mountbatten.
Já viu alguma festa durar 10 minutos? Pelo visto, apenas Eunji consegue compilar em uma cartelinha de quatro comprimidos psicodélicos a cura para o nosso sábado à noite. Se lançando solo no mercado fonográfico, a Sul-Coreana Eunji nos liberta o tão antecipado EP de estreia chamado “SLAY” que previamente teria 5 faixas mas que de última hora o Tokuto decidiu cortar e foi com apenas as 4 músicas que já mencionamos.
Imagine o cenário: Uma artista lança um EP com músicas que mal passam de dois minutos, onde ela fala de festas, lacrar, dançar, curtir, sobre como ela é uma gata, sobre como ela arrasa na Slay Bag dela e sobe como as outras da indústria recebem um 56 ou ficam em #6, pegue tudo isso, adicione uma pitada de sintetizadores, um tonel gigante de superpop frenético e vocais distorcidos, um sample de Vienna Lorenzi e pronto, parece um desastre, certo? Mas não é o caso.
Não resta dúvidas a ninguém que Eunji se divertiu MUITO na produção desse EP, desde a confecção das bolsas slay, que são absolutamente maravilhosas, até mesmo ao conceito do álbum mesmo. Se a ideia era arrasar, ela conseguiu e com louvor. Talvez esse lançamento seja um dos mais americanizados que já tivemos aqui (pelo menos na Seeker) E eu acho que é isso que o torna tão especial.
Ele me parece tão único se comparado com suas irmãs de lançamento que nem mesmo parece KPop! Parece algo que a Vienna ou a Leah lançariam se não fossem tão preguiçosas com suas carreiras e em lançar coisas. Desde “Purr” até “The Most H” Eunji vai nos jogando camada de um eletro-pop que é saboroso ao paladar e muito agradável ao ouvido. Parece que um unicórnio teve uma overdose de LSD no meio de uma rave e algum personagem cyberpunk o socorreu… Não sei, estou divagando. O que importa é que há muito amor nesse disco, Eunji parece dedicada e no fim das contas ela conseguiu em 10 minutos fazer uma grande festa do nível de acordar toda a vizinhança e botou todo mundo pra dançar.
As composições são absolutamente incríveis, as rimas são inteligentes e criativas, fogem do padrão que vemos na maior parte dos lançamentos do gênero (Eunji repete a palavra "Slay" 41 vezes ao longo do EP). Em SLAY não há aquela infantilização excessiva que vemos em outros grupos e assim como não temos letras piegas sobre amor e tudo mais. Aqui EunJi só quer ser a “menina festeira” e “bumpin’ that” a noite toda, todas as noites pelo resto da sua vida.
Destaque para “The Most H” que é a mais interessante liricamente pois cita praticamente metade da indústria músical, Lucca, Chelsea, Agatha e Sofia são alguns dos maiores nomes que nós temos atualmente, e vê-los aqui numa faixa tão engraçada onde EunJi canta que a vadia pode procurar o nome dela mas não vai encontrar nem mesmo na Wikipedia. Quer dizer, isso não é o máximo? Quantos artistas conseguiriam fazer isso e sairiam por cima? Não há deboche aqui, ela não ofendeu nenhum deles, mesmo assim conseguiu fazer referências na letra da música que são absolutamente inteligentes, com rimas engraçadas e criativas e tudo isso em cima de um beat hiper-agitado super gostoso.
O grande segredo de “SLAY” - e acho que é isso que faz ele funcionar tão bem - é que ele não se propõe a ser um trabalho sério em nenhuma instância, sério no sentido de ser algo que você precise entender para ouvir, ou precise prestar atenção em coisas… Nada disso. Apenas aperte o play, e comece a arrasar. “SLAY” foi feito sob a influência de doses cavalares de diversão, por pessoas que estavam se divertindo e foi lançado para divertir as pessoas que o ouvirem. Não é sobre “rir dele”, mas sim, “rir com ele” enquanto é interpretado por uma artista que permitiu não se levar tão a sério.
No geral, “SLAY” consegue sair por cima e se firmar como um disco muito promissor, bem executado em todos os sentidos, e lançar Eunji como uma exímia compositora, cheia de talento para rimas e referências que só ela poderia fazer.
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sinto que preciso rever a maneira como eu me conecto com as redes sociais e como interajo com a internet. nos ultimos dias toda a atenção do país tem se voltado para o twitter e a polêmica em torno da suspensão do aplicativo. acontece que eu não senti profundamente essa perda pois ja há algumas semanas eu havia diminuído meu uso do aplicativo conseguindo ficar dias sem entrar por lá. foi um processo trabalhoso e até hoje me sinto surpreso em como consegui me livrar de algo que preenchia todos os mínimos espaços de ocio do meu dia.
mas com todo esse reboliço de pessoas sentindo abstinência pela rede social, enquanto repensam e compartilham suas particularidades com elas, eu me peguei pensando também em como me sinto quanto a isso.
nos últimos dois dias eu estive muito presente em 4 principais redes, o instagram, o tiktok, telegram, e o grindr. dois desses aplicativos eu resolvi tirar do meu alcance justamente por entender que estava passando de qualquer limite de ansiedade durante o uso.primeiro o instagram; por conta de aplicativos de relacionamento eu acabo chegando a alguns perfis de caras no instagram e utilizo a plataforma como ambiente de paquera também. acontece que esses perfis se alastraram pelo meu feed e as minhas dms e toda a dinâmica de usar o app como fonte de entretenimento se tornou algo muito ansiogeno onde eu buscava o tempo inteiro por interações e atenção dessas pessoas que eu sequer conheço. olhar a barra de notificações repetidamente, postar stories sem contexto esperando investidas e mandar mensagens insistentes se tornou algo automático durante esses últimos dias. esse padrão se repete no grindr, com o agravante que alí o ambiente libidinoso permite saídas ainda mais apelativas para conseguir um mínimo de validação e atenção de completos estranhos. chegou a um ponto que receber um like, um tap, uma mensagem ou um elogio ja nao me supriam e a dose de dopamina resultante dessas interações duravam cada vez menos. foi preciso dar um basta.
quanto ao tiktok e o telegram ainda continuam no meu celular mas agora eu os enxergo de forma um pouco mais consciente. o tiktok segue sendo meu step, sempre entro quando quero entretenimento rapido e certo, mas algo esta diferente no meu algoritmo. acho que fiz algo de errado ha algumas semanas e esta mais difícil do que o normal tirar uns conteudos de gente desinteressante e retornar às coisas que me faziam gostar de la antes. talvez isso comprove minha teoria de que vários astros estao se alinhando para que eu reduza de vez meu tempo de tela.
o telegram é um caso a parte. comecei a usar quase que ironicamente até entrar em um bate papo de um podcast que gosto. pouco a pouco me senti incluído e a vontade de pertencer foi crescendo. é claro que no caminho ,a ansiedade por me mostrar e por ser percebido e notado entre um mar de 1700 pessoas todas interessantes e ja com dinâmicas internas estabelecidas, foi grande. mas acredito que agora tomei um rumo que me agrada e me proporciona quantidades razoáveis e saudáveis de prazer. as pessoas são interessantes, comunicativas e eu consigo me sentir também interessante e encontrar lugar no meio das dinâmicas já existentes. tento me policiar pra isso nao se tornar também um vicio mas veremos.
enfim, foi bom fazer esse retrospecto e melhor ainda esta sendo entender que caminho quero trilhar por aqui e que lugar este lugar vai ocupar em toda essa dinâmica.
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