#discordância
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Presidentes do Uruguai e Chile discordam de Lula sobre Venezuela durante cúpula em Brasília
Lacalle Pou e Gabriel Boric criticam declarações de Lula sobre Maduro e defendem posição firme em relação aos direitos humanos Durante a cúpula dos presidentes da América do Sul em Brasília, os presidentes do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e do Chile, Gabriel Boric, expressaram discordância em relação às declarações feitas pelo ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva sobre a situação na…
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Segundo os estoicos, você não pode contar essas coisas a ninguém, tenha uma vida discreta! Você sabia que manter certos aspectos da sua vida em segredo pode ser a chave para uma existência mais tranquila e segura?
Neste vídeo, vamos explorar sete coisas que você não deve revelar a ninguém, baseadas na sabedoria milenar dos estóicos. Desde os tempos antigos, guardar informações sigilosas era essencial para proteger a privacidade pessoal.
Hoje, com a tecnologia e redes sociais, isso se tornou ainda mais crucial. Descubra como a discrição pode te proteger de manipulações, julgamentos e riscos desnecessários.
Vamos mergulhar nos ensinamentos de Epicteto e outros filósofos estoicos para aprender a cultivar uma vida mais reservada e abundante.
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Não sei como te explicar que queria mais que isso aqui, sabe? Tive uma conversa bem longa com aquela amiga que você custou gostar e a conclusão é que faz falta viver sem saber do amanhã. No começo tínhamos tanto fogo nos olhos, choque no toque e cheiro de confusão. Quem quer que nos visse andando saberia que estávamos dizendo as piores palavras, entre sorrisos de dentes cerrados e passos rápidos. Esses desconhecidos nunca viam o beijo que vinha depois, não sentiam o gosto da fúria na saliva, a urgência no toque. A gente era pura urgência, lembra? Não importava bem o motivo e eu já estava te dizendo palavras feias que minha mãe nem imagina que eu fale e você desejando nunca ter me conhecido, porque no começo tudo era furacão por aqui. Destruíamos tudo por onde passávamos, menos a nós mesmos - eu acho. Ninguém entendia que toda a fúria era pela emoção do desejo, pela certeza do tesão que enlaçava nossos corpos quentes logo após uma série de discordâncias acaloradas entre quatro paredes. Nem eu entendia, para te dizer a verdade. Só era bom sentir que você explodia de raiva só para depois converter tudo em prazer, em vidro embaçado, poesia raivosa que implorava para sair. Tudo que vinha de ti depois das palavras era como doce, porque você sempre foi doce mesmo quando não parecia ser. Ou devo dizer que era? Onde foi parar a vontade transcendental de te tocar os cabelos castanhos numa rua qualquer, torcendo para chegar logo no nosso lugar favorito e misturar nossos corpos? Me peguei pensando no fim da magia, no fim do desejo que veio logo com o fim da montanha-russa que vivíamos. Agora eu te vejo ser tudo que pensei que queria, tudo que todas minhas amigas invejam e me falta vontade de continuar ali do seu lado. Porque eu te amei quando brigamos na chuva da avenida principal, quando discordamos sobre o lugar que iríamos e acabamos indo pro teu quarto. Sinto falta de gritar seu nome na rua, com raiva para encher mil estádios e amor para encher outros milhões, porque é desse jeito que eu te amei. Sinto muito por sentir tanto
refeita
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MERGULHE NO OCEANO COMIGO
⊹ 2ª história no universo "I wish U walk with me".
↳ Não há uma ordem para seguir
Taeyong x Reader
Gênero: Angst, angst, e um leve fluff
W.C: 1.7K
ᏪNotas: Mais uma história no universo desse meu projeto, eu particularmente gostei muito de escrever essa, pois essa vibe meio triste estava combinando comigo (?) KKKKKK Enfim! Espero que gostem, e gostem da mensagem que tentei passar
O pai de Taeyong faleceu no final de janeiro, e à medida que março se aproximava, a ausência de lágrimas nos olhos dele tornava-se cada vez mais inquietante. Era como se ele estivesse preso em um inverno interminável, onde a dor permanecia congelada sob uma superfície calma e imperturbável. Desde o funeral, quase um mês havia se passado, e ainda não havia visto Taeyong expressar qualquer emoção verdadeira. Sua fachada de tranquilidade era um castelo de cartas prestes a desmoronar. Embora alguns pudessem considerar isso normal, você conhecia Taeyong o suficiente para saber que algo estava terrivelmente errado. A dor que deveria estar à flor da pele parecia trancada em algum lugar profundo, inacessível.
Taeyong e seu pai tinham uma relação complexa, marcada por discordâncias e desencontros. O ex-chefe de polícia, um homem de princípios rígidos e normas inflexíveis, nunca compreendeu os sonhos do filho, um cantor de coração aberto, sempre buscando alegria nas pequenas coisas. Desde que você e Taeyong passaram a morar juntos, tornou-se evidente que as ligações para o pai eram menos frequentes do que as para a mãe. Contudo, havia algo de inquebrantável no vínculo deles, algo que se manifestava nas mensagens esporádicas do pai, celebrando vitórias do time de futebol que ambos amavam, e em conselhos do mais novo que sempre começavam com "Meu pai me disse uma vez...". Algumas relações são assim, uma montanha-russa, mas ainda são amor, o tipo de amor que resiste ao tempo e à distância, como o de pai e filho. Quando somos jovens, nem sempre percebemos que as pessoas que mais se importam conosco são aquelas que sabem nos desafiar, que sabem dizer "não" quando necessário. E nossa! O pai de Taeyong já o havia resgatado de muitas encrencas na adolescência, mesmo que às vezes errasse também.
Era essa a razão pela qual ver Taeyong, tentando esconder sua dor atrás de uma máscara de indiferença era tão inquietante. Você conversou com algumas pessoas do círculo de amigos de vocês — como Doyoung, e a, novamente, namorada de Jaehyun, ambos amigo de infância de Taeyong — sobre essa situação, mas nem mesmo eles conseguiram penetrar na armadura que ele havia erguido ao seu redor.
— Meu Deus, parem de agir como se eu fosse um pobre coitado — Taeyong explodiu certa tarde, enquanto cortava tomates, a faca indo e vindo em movimentos precisos. Ele nem ao menos olhou nos seus olhos. — Sim, é triste, mas está tudo bem. Estou lidando bem com isso.
O sorriso que Taeyong lhe lançou era gentil, mas oscilante, como uma chama prestes a se apagar.
— Estou bem.
Você sabia que a mãe e a irmã de Taeyong — especialmente a irmã, que era extremamente apegada ao pai — estavam desoladas. E a cada sorriso forçado, a cada brincadeira que caía no vazio, você entendia melhor o que estava impedindo Taeyong de realmente enfrentar seu luto: a sombra de seu próprio pai. Taeyong se sentia, de alguma forma, obrigado a ser o que seu pai sempre dizia que ele deveria ser: o homem da família, o mais forte!
Como poderia ele se permitir ser vulnerável, quando tantos dependiam de sua força agora?
A tensão era sufocante. Taeyong não queria falar sobre o assunto, nem sobre qualquer outro assunto. Ele não conseguia mais se sentar para maratonar a série favorita de vocês, sempre alegando estar cansado demais, apesar de não ser tão tarde, nunca passando das dez. Seus olhos, que antes brilhavam com alegria e entusiasmo, agora estavam opacos, como se uma parte vital de sua alma estivesse ausente.
Então, naquela tarde de domingo, você decidiu agir. Taeyong estava preso em uma prisão que ele mesmo havia construído, e você precisava encontrar uma maneira de libertá-lo.
— Que ótimo — Você respondeu à mentira dele. — Então, vá trocar de roupa, porque vamos sair — Anunciou, saindo da cozinha em busca de sua bolsa, sem dar a Taeyong tempo para protestar.
A viagem de carro foi silenciosa, e você não se preocupou em responder às perguntas dele sobre para onde estavam indo com tanta pressa. Continuou dirigindo em direção ao litoral, já que moravam próximo do mesmo, na esperança de que a proximidade do mar, algo que sempre havia trazido conforto ao amor da sua vida, pudesse ajudá-lo agora. Detestava vê-lo assim, tão distante, tão calado.
Você se lembrava vividamente do dia em que o conheceu. Taeyong, com suas madeixas — na época — castanhas encharcadas, saía da piscina do ginásio com um sorriso vitorioso, apesar de ter perdido a competição de natação. Você, por outro lado, havia vencido, e a admiração dele logo o levou a iniciar uma conversa. Lembrava-se daquela tarde de diálogos espontâneas, da maneira como ele continuava competindo com alegria, mesmo sem nunca ganhar. Ele havia confessado que não era tão bom no esporte, mas disse: “Eu nado porque a água é como o aconchego de uma mãe que sempre vai te entender, mesmo sem você dizer uma só palavra, e só isso me basta”. Um tempo depois, vocês se encontraram novamente na praia, e dessa vez você já o entendia. Tinha aprendido com sua humildade — algo raro para você, que costumava ser uma jovem esnobe, e que hoje julga também como tola. Tornou-se professora de natação voluntária nos fins de semana após aquela mudança, o que deixou Taeyong muito contente. E daquele dia em diante, vocês não se separaram mais.
A água que os uniu agora parecia a chave para apaziguar seus sentimentos mais uma vez.
Quando finalmente chegaram ao destino, Taeyong olhou em volta, surpreso.
— Ué — Murmurou o loiro, enquanto você saía do carro e seguia pela trilha conhecida, que levava a um penhasco discreto e não tão profundo. Um lugar popular entre surfistas, nadadores e adolescentes imprudentes. Vocês adoravam aquela região.
Você não o chamou, apenas continuou caminhando até a beira do penhasco. Sabia que Taeyong seguiria. Ele sempre seguia, no final.
— Mergulha comigo? — Você pediu, olhando para ele, que parecia tentar decidir se havia algo errado com você.
— A gente nem trouxe roupa de banho.
— E isso importa? — Você respondeu, tirando a camiseta oversized e a jogando de lado. — Só… deixa o mar falar com você.
E, sem mais hesitação, você saltou. Ouviu a exclamação surpresa de Taeyong enquanto mergulhava. A sensação de ser envolvida pela água era como voltar para casa, um abraço silencioso que apagava o mundo exterior. Submersa, todos os sons se tornaram abafados, e por um momento, você encontrou a paz. Mas logo a ansiedade cresceu dentro de você ao retornar à superfície. E se Taeyong não viesse? Se ele achasse tudo isso uma ideia estúpida, pegasse o carro e fosse embora? Afinal, você não estava em perigo, nem perdida.
O alívio só veio quando você viu Taeyong à distância, tirando a camisa e, como você, saltando sem hesitação.
Quando ele nadou até você, pronto para perguntar o que estava acontecendo, você encheu os pulmões e mergulhou novamente, soltando o maior grito que pode, que emergiu em bolhas e se dissipou na superfície.
— Ok, salgado, mas muito prazeroso — Comentou quando voltou à tona, cuspindo o gosto salgado da água.
— Você tá doida? — Taeyong perguntou, ainda sem entender. — O que tá fazendo?
— Gritando — Você respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Gritando! — Repetiu, com toda a força que encontrou dentro de si, uma explosão de tudo que estava preso.
Taeyong ainda estava confuso.
— Eu te trouxe aqui para isso, para você poder gritar, socar o vento, xingar quem quiser — Explicou, nadando um pouco para longe do Lee. — Ninguém vai te julgar ou reclamar aqui, meu amor. Apenas… vai ser abraçado pela água.
E mais uma vez gritou, esvaziando os pulmões de todo o ar e enchendo o mar de sua dor.
— Vamos! Tenta! — Você pediu.
Taeyong hesitou por um momento, mas então, encheu os pulmões e soltou um grito que parecia rasgar a própria essência do silêncio. Era um som primitivo, cru, carregado de todas as emoções reprimidas. Ele mergulhou, afundando seus sentimentos, deixando que o mar levasse suas preocupações.
Você havia entendido que Taeyong não conseguiria conversar com você sobre aquele sentimento, não agora. Algumas coisas eram difíceis demais para serem ditas; algumas nunca conseguiriam ser verdadeiramente ditas. Mas isso não significava que você não pudesse ajudá-lo. Apenas precisava estar ao seu lado e permitir que ele sentisse toda a fragilidade de que precisava. Taeyong estava em dor, uma daquelas dores que trava a garganta e parece machucar mais a cada mera interação que se tenta fazer. Ele não precisava conversar, precisava gritar, espernear, mostrar o quanto doía. E nisso, você só poderia estar ao seu lado, sendo testemunha de seus atos, mostrando que via sua luta.
Quando Taeyong emergiu do mar, seus olhos estavam avermelhados, e era difícil distinguir quanto daquilo era culpa da água salgada e quanto eram lágrimas. Todavia, o primeiro sorriso sincero após muito tempo surgiu em seus lábios, e você se sentiu aliviada. Sabia que não poderia tirar sua dor tão facilmente, mas ao menos, enquanto nadava em sua direção e o abraçava dentro do oceano, soube que poderia lhe dar o suporte de que precisasse.
— Nossa última conversa foi uma briga — Ele confessou pela primeira vez. Você não respondeu, apenas apertou o abraço, deixando que ele sentisse sua presença sólida e constante.
Sabia que Taeyong não gostaria de ouvir um discurso enorme sobre como aquilo não mudaria nada, sobre como ele continuava sendo um filho amado. Ele estava furioso e magoado, e mesmo sabendo disso tudo que diria, nada mudaria.
— Quem ganhou a briga? — Você perguntou depois de algum tempo, sua voz suave como a brisa.
— Ele. Eu só estava sendo idiota.
— Então, sem dúvidas, você já está perdoado. Foi uma saída triunfal, seu pai gostava disso — Sussurrou junto às ondas do mar, e sentiu a risada anasalada dele sobre seu pescoço. Aquilo lhe tranquilizou. Tinha medo de que a brincadeira não o acalmasse.
Naquele abraço, envoltos pela imensidão do oceano, vocês permaneceram juntos, silenciosos, enquanto o sol começava a se pôr no horizonte. As águas ao redor refletiam tons dourados e alaranjados, como se o próprio mundo estivesse lhes envolvendo em um casulo de tranquilidade.
Vocês mergulharam juntos novamente, lado a lado, afogando todas as mágoas que poderiam sequer imaginar, e foi ali, em meio à vastidão azul, que você e Taeyong finalmente perceberam que o amor não era apenas sobre suportar tudo sozinho. Era também sobre deixar que os outros compartilhassem seu fardo, que o amparassem quando suas próprias forças não fossem suficientes.
Nas águas salgadas do mar, Taeyong encontrou seu primeiro passo de volta à luz, que mesmo com a ausência do pai, não precisava ser esquecida. Podia voltar até ela, e não como o homem forte que sentia que precisava ser, mas como o homem que ele realmente era: vulnerável, real, e, acima de tudo, amado.
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sunday morning
lee seokmin x leitora
seokmin precisa de um pouco a mais de esforço para te alegrar num domingo de manhã
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seokmin namorado adorável, apenas fofura matinal, um tiquinho de "tristeza" (mas logo passa)
avisos: menção a comida, estresse relacionado ao trabalho e achei que tá bastante meloso
contagem: 1880 palavras (ou algo assim)
notas: não sei exatamente o que é isso, estou tentando escrever de novo depois de muitas coisas acontecerem e saiu isso aqui (talvez tenha de outros membros... se for o caso, vou criar uma masterlist decente). perdoem os possíveis erros, incoerências, devaneios etc.
morar com o seokmin incluía uma longa lista de vantagens, muitas das quais você ainda estava descobrindo. desde nunca ter se cansado fazendo qualquer tarefa, quer fosse porque seokmin já as teria feito ou porque ele se oferecia para te ajudar. problemas pra dormir? com ele sempre por perto pra te ajudar com algum método quase mágico? impossível. até mesmo fazer compras, algo que você sempre desgostou, ultrapassou o tolerável e se tornou agradável de se fazer com seokmin guiando o carrinho, roubando selinhos e lembrando diligentemente de itens específicos que ele sabia serem do seu gosto.
mas, no momento, tendo passado pouco mais de seis meses desde que tomaram a decisão de dar mais esse passo em seu relacionamento, você focou muito na conciliação da rotina. era uma grande preocupação sua, porém se mostrou ser bem fácil considerando que, bom... era lee seokmin. até mesmo suas poucas discordâncias durante esse tempo não renderam mais do que um tempinho de um dos dois fazendo bico.
foi adorável, embora pouco surpreendente, aprender que seu namorado dificilmente acordava de mau humor. e, quando acordava, as mudanças eram totalmente remediáveis: ele ficaria menos falante e algumas coisinhas o frustrariam com mais facilidade. até o momento, foi necessário apenas um pouco de carinho e diálogo — que consistia em convencer seokmin a falar sobre o que quer estivesse perturbando aquela cabecinha linda — para tirá-lo da espiral negativa que tanto o desgastava.
dentre todos os dias da semana, permeados pela rotina de trabalho de vocês, domingo era o melhor dos dias. não era só o fato de ser um dia livre pra ambos que fazia ser tão bom, mas havia duas variações das manhãs de domingo com lee seokmin. qualquer uma das delas te faria sentir tão feliz, sequer dando espaço pra tristeza pré-segunda-feira atormentar vocês.
ele poderia se aconchegar em você, falando sobre o quão quentinho e bom era ficar ali simplesmente abraçado e pedir "só mais cinco minutinhos, meu bem". minutinhos esses que se tornariam, no mínimo, mais duas horas de sono. coisa da qual você jamais reclamaria. mesmo que você não estivesse exatamente sonolenta, o cantarolar suave e estar nos braços de alguém que era expert em te encher de amor e carinho poderiam te ninar quase que instantaneamente.
e havia também as manhãs mais animadas. seokmin levantaria com a empolgação de um time de baseball — às vezes o esporte realmente poderia estar relacionado ao seu estado de espírito — e, talvez, com a fome equivalente também. em um dia ideal, você o seguiria rindo pra cozinha, depois de ser acordada com carícias e um doce bom dia. porém, da mesma forma que você aprendeu sobre as variações de humor de seokmin, ele também pôde aprender sobre as suas.
— bom dia, meu bem — o primeiro passo para te acordar era falar bem baixinho perto do seu ouvido.
o segundo, e um dos favoritos de seokmin, era encher você de beijinhos. cada parte de você que estivesse pelo caminho não escaparia. ele amava as reações que causava em você quando fazia isso.
foi aí que ele soube que algo estava errado. você não deu um único sorrisinho ou suspiro. do contrário, choramingou e tentou se cobrir.
ele testou o terreno aos poucos, acariciando o topo da sua cabeça e estendendo o carinho até sua nuca. vendo que não houve mais protestos, seokmin tentou mais uma vez.
— eu fiz café da manhã, hein. cortei umas frutinhas que você ama e preparei umas outras coisas...
— obrigada, amor. daqui a pouco eu levanto, pode ir comendo — nem mesmo a rouquidão habitual da sua voz pela manhã teria te feito falar tão amuada.
— tudo bem, dorme mais um pouco — então, após um último beijo, ele se esgueirou de volta para a cozinha.
disposto a esperar até você estivesse disposta a tomar um café da manhã adequado, seokmin beliscou algumas frutas enquanto pensava no que poderia ter te deixado daquela forma.
e não demorou muito para encontrar a resposta. é claro que poderia haver outra explicação, contudo a mais plausível naquele momento estava relacionada a ligação que você recebeu do trabalho ontem. seu chefe havia repassado muitas mudanças no design do apartamento de um cliente, o que custou horas de seu tempo e boa parte do seu bom humor se esvaiu também.
seokmin fez o possível para que você terminasse o dia bem, pelo menos. filminhos, pipoca, alguns doces que ele correu pra pegar no pequeno mercado de bairro — já que seu estoque havia se esgotado — e um tratamento especial quando foram se deitar mais tarde bastaram para te fazer relaxar.
mas o estresse sempre cobrava muito de você no dia seguinte.
de volta ao quarto e o mais silenciosamente quanto possível, ele deixou tudo o que preparou na pequena mesa no espaço de leitura do quarto — que contava, além da mesa, com uma poltrona confortável e algumas prateleiras. rastejando para debaixo das cobertas com você, seokmin se rendeu a te encher de carícias.
— bom dia, amor — talvez um tempo a mais deitada realmente tenha te feito bem, mas seokmin estava decidido a só te deixar levantar daquela cama quando você estivesse feliz de verdade.
— bom dia, meu bem. descansou mais um pouco? — você balançou a cabeça positivamente, dando mais uma resposta que o agradou. — que tal eu te levar pra tomar um banho quente? um pouco de espuma, quem sabe uma massagem pra aliviar a tensão do trabalho extra de ontem... o que diz?
— não preciso de tanto, min. só me abraça um pouco e eu vou ficar totalmente bem — seokmin jamais negaria isso, então não hesitou em aconchegar você sobre ele.
o que não significava que ele havia desistido das ideias que teve: um banho morno juntos, café da manhã na cama e um pouco mais de dengo e afeto até cansarem de estar em meio às cobertas. portanto, mais uma vez, seokmin tentou te persuadir.
— você pode decidir entre um banho morno no chuveiro comigo ou eu posso encher a banheira e te mimar um pouco, o que prefere?
— você tá usando algum tipo muito fofo de educação positiva comigo? — ele riu da sua fala arrastada, mas não negou.
— você tem duas opções: ser mimada e amada ou ser amada e mimada. escolhe com cuidado, é por tempo ilimitado.
— não seria limitado? — você sentiu ele mover a cabeça num gesto negativo.
— ilimitado mesmo.
seokmin quis comemorar quando você finalmente se ajeitou para se virar pra ele e pôde ver seus olhinhos brilhando, além do sorriso finalmente aparecendo em seu rosto.
— bom dia, min.
você tinha absoluta certeza que uma das melhores visões do mundo era o sorriso do seokmin, mesmo antes de sua amizade evoluir pra um relacionamento. e agora, com essa visão matinal tão cativante, era impossível não se render a encher seu namorado de carícias e retribui o olhar afetuoso que recebia dele com a mesma intensidade.
— bom dia, meu amor. tá se sentindo melhor? — os olhos de seokmin também eram uma grande fraqueza sua.
eles sempre transmitiriam a você tanta segurança e cuidado, exigindo de você honestidade, te hipnotizando até que começasse a despejar todas as frustrações que estivessem em sua mente. bastavam alguns segundos sob o olhar terno para que seus olhos lacrimejassem com os pensamentos que vinham à tona.
— fiquei tão irritada ontem, acho que me afetou mais do que imaginei — seu tom apologético fez o coração de seokmin se apertar um pouco, fazendo-o se apressar para te tranquilizar mais uma vez.
— eu entendo, meu bem. você se dedicou bastante e vai ter o retorno sobre as mudanças amanhã, merece um descanso. espero que nunca mais inventem de te dar trabalho extra no final de semana — a expressão emburrada do seu namorado te tirou mais um sorrisinho, embora você soubesse que o tom aborrecido era realmente sério. — agora vamos, se ajeita pra comer.
— obrigada por ser compreensivo assim... amo você, sabia? — ele foi rápido em concordar, murmurando um "eu te amo" entre alguns selinhos. — e desculpa ter deixado você tomando café sozinho. gosto tanto de te fazer companhia...
seokmin riu, dando um pequeno beijo no beicinho que se formou nos seus lábios.
— não precisa pedir desculpa. eu comi umas frutas, mas to com fome o bastante pra dividir com você um pouco do que eu trouxe.
quando seus olhos seguiram os dele em direção à bandeja em cima da mesa, sua breve confusão deu lugar àquela sensação calorosa que apenas as surpresinhas de lee seokmin poderiam causar em você.
após intercalar selares no rosto de seokmin com muitos "eu te amo", você foi quase saltitante pro banheiro com a desculpa de "ajeitar o ninho na sua cabeça" — o que seokmin sabia que te dava tempo o suficiente pra escovar os dentes e tudo mais também.
nos poucos minutos que ele te esperou, foi tomado pelo alívio com a melhora notável. ter você animada com as pequenas coisinhas que ele preparava sempre o deixaria feliz, mas quando esses gestos conseguiam tirar você de um momento particularmente ruim, eram ainda mais significativos.
quando você voltou, se ajeitaram adequadamente na cama para que nada fosse derrubado da bandeja e se mantiveram próximos o bastante para aproveitar o calor corporal um do outro — nada relacionado a vontade de seokmin roubar beijinhos de você a cada minuto, é claro.
o silêncio reconfortante entre vocês durou um pouco, sendo cortado apenas por um comentário ou outro
— que tal a gente ir naquele parque um pouco? amo ficar andando por lá enquanto você tira um milhão de fotos — você propôs, oferecendo um pedaço de morango rapidamente aceito por seokmin.
— se você aceitar modelar pra mim, tudo bem.
apesar de não ser sua especialidade, confiava na capacidade de seokmin para tirar as melhores fotos que você poderia ter, então concordou.
— ok, senhor fotógrafo, fique a vontade pra escolher meu outfit também.
você deu a seokmin o combo perfeito pra ele: um passeio num lugar que ele ama, a oportunidade dele tirar fotos suas enquanto estivesse distraída e, como bônus, fariam tudo usando roupas combinando. qualquer chance de andarem com peças que se complementassem eram motivo pro seu namorado passar o dia todo com um sorriso enorme e olhos brilhantes.
e, bom, você amava exibir que aquele homem (lindo, sorridente, gentil, carismático, delicioso) era exclusivamente seu. um traço que você quase considerava tóxico, mas que era orgulhosamente lembrada pelo próprio.
normalmente ele diria "se tem uma coisa que eu amo é que todo mundo saiba que eu tenho a namorada mais linda, sexy, inteligente, capaz, criativa" e muitos outros adjetivos que somente o romantismo do seokmin era capaz de organizar numa frase. você ficava tonta sempre que recebia os "ataques" de apreciação, um lembrete constante de que seu eu do passado merecia um tapinha nas costas por ter chamado seu amigo sorridente pra um encontro.
deitado ao seu lado, seokmin quase desistiu de sair de casa, mas ouví-la falar animadamente sobre lugares para posarem em "fotos de casal", ele não ousou sequer pensar em cancelar mais uma vez.
porém, podendo apreciar mais um pouquinho o domingo pacificamente ao seu lado, seokmin postergou o pequeno passeio. embora quisesse muito, preferiu gastar um tempinho a mais acariciando preguiçosamente sua cabeça num cafuné que quase colocou ambos pra dormir mais uma vez. era uma tranquilidade insubstituível, que o fazia sempre se sentir em casa.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#seokmin x reader#svt seokmin#svt x reader#seokmin fluff#lee seokmin fluff#dokyeom x reader#dokyeom fluff#svt dokyeom#svt fluff#lee seokmin#svt dk#seventeen#seventeen fluff#seventeen scenarios#seventeen fanfic#svt pt br#seventeen pt br
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre no príncipe VINCENT OSÍRIS ESSAEX. Sendo GALANTE e DISSIMULADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido do ANÚBIS. Aos VINTE E SETE ANOS, cursa o NÍVEL I: DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com AARON TAYLOR-JOHNSON.
✶﹒ informações extras .
Posição: Príncipe, segundo filho do imperador. Aulas extracurriculares: Duelo Mágico, Jornal Hexwood e Equitação. Orientação sexual: bissexual. Altura: 1,88 m. Seon: Seu Seon é uma orbe negra apelidada carinhosamente de Júnior. É como um espelho do demônio interior de Vincent, com um brilho roxo cintilando de acordo com as coisas que a expressão não transmite. Traços positivos: sedutor, eloquente, galante, persuasivo, observador, descontraído, carismático, ambicioso, desinibido e comunicativo Traços negativos: dissimulado, invejoso, egoísta, ardiloso, intrometido, fofoqueiro, inconfiável, sem vergonha, mentiroso, arrogante e manipulador Gosta: vinho, fofocar, mulher bonita, lavanda, apostar no truco, carteado, libertinagem, equitação, astronomia, escrever, flores, rinha de dragão, chá, ler e de cavalos Não gosta: changelings, híbridos, feéricos, filhos de feéricos, netos de feéricos, qualquer criatura com parentesco com feéricos, pobres, mentiras, perder e de sujeira
✶﹒ headcanons .
𝐈. Ser o segundo filho do imperador deixa Vincent numa posição estranha. Não é o herdeiro do trono, o que significa que vive nas sombras de seu irmão, mas também não pode escapar das amarras da realeza. É um prisioneiro sem crime. Nunca gostou deste lugar… Podem chamá-lo de complexado, mas uma hora o aborrecimento de sempre receber menos atenção por ser o segundo se tornou intolerável para Vincent, que, para o terror da realeza, decidiu que chamaria mais atenção do que qualquer outro membro de sua família. No entanto, isso não significa que Vincent os odeia ⸺ embora certamente seja o caso com alguns deles.
𝐈𝐈. Vincent reagiu à decisão do Imperador de trazer os militares para o palácio de Hexwood e dividir a ilha de Ardosia exatamente como se tivesse sido deserdado e jogado aos porcos para viver entre eles. Na opinião do príncipe, o velho só pode ter ficado maluco! O preconceito de Vincent com os changelings não é segredo para ninguém, pois o príncipe nunca teve problemas em expor suas opiniões a respeito dos híbridos. Nunca quis se misturar com eles. A hostilidade, entretanto, se mostra de maneira sutil agora que tem que lidar com eles no dia-a-dia. Não quer viver em brigas eternas e muito menos demonstrar publicamente tanta resistência à decisão do pai, que apesar das discordâncias ele ainda respeita. Ainda assim, não pode evitar tratá-los com um jeito meio passivo-agressivo, com os sorrisos cínicos transparecendo seus verdadeiros pensamentos.
𝐈𝐈𝐈. O príncipe não tem escrúpulos quando o assunto é obter as coisas que deseja. Na Academia de Artes Mágicas Hexwood, é conhecido por ser ardiloso e obstinado, pois não suporta ficar para trás. Só anda com aqueles que considera à sua altura ⸺ ou os que são puxa-sacos o bastante para suportá-lo só por ser filho do imperador. É sabido que não é uma boa ideia pisar no calo de Vincent, pois ele se mostra muito determinado a tornar a vida das pessoas um verdadeiro inferno quando quer. É quando ele assume a paciência e o cuidado de uma serpente agindo no silêncio que, quando menos se espera, você acaba pisando na armadilha que Vincent armou sem você perceber.
𝐈𝐕. Foi o responsável por trazer uma dose de fofoca ao Jornal Hexwood. Por ser comunicativo, atento às notícias, ter a escrita como hobby e principalmente por saber como ninguém o que toma a atenção das pessoas, Vincent encontrou no Jornal Hexwood o lugar perfeito para fazer uso de seus talentos. Trabalhando em conjunto com seus colegas, ele torna as manchetes mais chamativas, altera os textos para torná-los mais apelativos e fazer com que consigam seduzir melhor os leitores que não se interessam tanto por política e as notícias do mundo.
𝐕. Depois de uma experiência meio traumática com monstros dimensionais enquanto dormia, Vincent desenvolveu uma insônia crônica que o atormenta há uns bons anos. Nas madrugadas que não consegue dormir, frequentemente se ocupa lendo o acervo da biblioteca, fazendo feitiços para garantir melhor a própria segurança ou simplesmente acaba indo parar nos lençois de outros khajols. Não é incomum vê-lo vagar por aí pelas madrugadas.
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E chega o novo mês carregadinho de boniteza. Peço a Deus, que não nos faltem delicadezas, para distribuir alegria, num mundo que anda tão cheio de discordância. Que sejamos paz! Vamos florir os dias e perfumar a vida!
Seja bem-vindo NOVEMBRO!
- Rosely Meirelles -
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Inconsistências & incoerências na marca NCT
Olá, meus caros NCTzens! Hoje, estou aqui para escrever sobre um fato que me causa certa indignação, principalmente como NCTzen, mas também como artista e como alguém que aprecia as artes num todo.
Analisando, nesses quase 10 anos que acompanho o NCT, consigo pontuar certas coisas que o fizeram se tornar uma marca com potencial desperdiçado {para não dizer, uma marca fraca}. Por mais que eu ame esse grupo, não posso fingir que isso não acontece.
Nesse texto, pretendo falar sobre porque a SM só dá tiro no pé quando o assunto é o grupo. Tudo isso poderia ser resumido a uma única palavra: branding.
Não vou entrar em detalhes de polêmicas envolvendo o nome dos membros e da empresa, mas saibam que isso também contribui para esses ruídos na imagem do NCT. Essa é uma continuação desse post sobre a identidade visual do grupo.
A primeira inconsistência maior que gostaria de pontuar, é de que o NCT foi vendido como um grupo inovador e isso consta em seu próprio nome: Neo Culture Technology. Dito isso, seu marketing foi maiormente feito em cima do conceito de um sistema ilimitado de membros, de um sistema de graduação de uma das unidades, e também do fato de que cada unidade representaria algo diferente, além de uma região. Essa foi a propaganda que sustentou o NCT por anos. Porém, a longo prazo não foi possível sustentar.
Quando houve esse rompimento, seria necessário ter feito um rebranding do NCT, pois, quando uma marca perde um pilar importante é fácil para ela se tornar irreconhecível no mercado em seguida. Imagine esse exemplo prático: se a Apple deixasse de usar a maçã para representá-la, a credibilidade da marca seria duramente afetada, pois foram anos e anos sustentando aquela imagem como peça fundamental.
Segundo ponto: o NCT não possui uma logomarca forte. Sei que eles debutaram em uma época em que o design se tornava bastante minimalista, mas para mim é um erro amador vindo de uma empresa do porte da SM. Pode até ser que na época fosse visto como um movimento datado, mas infelizmente uma logomarca é um ponto importante para reconhecer uma marca antes de ela se apresentar propriamente.
Dentro de sua logo, ao menos um singelo símbolo, o NCT precisaria ter... Pois uma marca é principalmente construída a partir de conceitos visuais e estéticos. O público a quem uma marca atende, precisa sentir que faz parte de algo, quase como se fosse um clubinho.
Outro ponto: resistência no uso da cor verde nos materiais relacionados ao grupo. O NCT 127, por exemplo, começou a utilizar o "verde neo" em Regular; já era o terceiro comeback do grupo. Hoje em dia, venhamos e convenhamos, o verde do NCT é a única coisa que os identifica. Imagine se esse artifício fosse bem aproveitado desde o início do grupo? O verde neo, além de identificar o grupo, não é uma cor tão comum, é uma cor geralmente associada a extraterrestres, então chama a atenção para esse lado dos caras serem "diferentes", algo novo posto à mesa.
Próximo ponto: resistência a conceitos fixos. Sei que esse ponto é o que mais vai gerar discordâncias, mas é minha opinião pessoal. Vejo que grupos de empresas não tão conhecidas acabaram fazendo seu nome no meio dessa forma. Repetindo conceitos para o público entender a proposta, e depois de terem se estabelecido, puderam começar a ousar. Para um público se identificar com um artista, é essencial ter algo com o que se identificar. Se você tenta se identificar com todo mundo, então você não se identifica com ninguém. O conteúdo se torna genérico.
Por último, mas não menos importante, e como mencionei não vou adentrar em polêmicas, mas a associação a marcas que não tem tanto a ver com o NCT, nem com os membros. Para um nome ser crível no mercado, tudo aquilo que se associa a ele também precisa seguir a mesma linha. Dificilmente essa narrativa será construída com marcas e feats com artistas desconhecidos para quem consome Kpop, ou que nenhuma relação tem com o que o grupo produz. Acaba se criando aquele efeito de quando vemos a Fátima Bernardes fazendo publicidade para a Seara. Sabemos que ela não come Seara, nem a pau.
Quais seriam as soluções?
O NCT precisa urgentemente de um rebranding, alguém que pense isoladamente em soluções para erguer esse nome que está sempre à beira de se tornar algo, mas continua somente a tocar a superfície.
A peça fundamental seria a repetição de conceitos até que o grupo se tornasse uma marca identificável novamente. Se antes reconhecíamos o NCT pelo seu conceito de número ilimitado de membros, que não existe mais, agora iremos conhecê-lo por suas unidades focadas em públicos diferentes, de verdade.
A unidade que melhor tem feito isso é o Wish, pois eles pegaram um nicho de conceitos fantasiosos e estão trabalhando muito bem em cima deles, tal qual o Dream no início da carreira. O 127 e o Wayv nunca tiveram esse tipo de cuidado sobre eles. Alguns comebacks são bem melhor trabalhados que outros, o que cria um desequilíbrio em sua imagem. A unidade para comebacks aleatórios sempre foi o NCT U, então, não entendo a necessidade que a SM tem de querer agradar todos os públicos utilizando as demais unidades, contribuindo apenas para a perda da identidade dos seus grupos.
Não acho que seja por acaso o fato de Kick It ter sido um grande sucesso {o maior do NCT até agora}, sendo esse o primeiro comeback construído em torno de um conceito e um universo próprio, com a primeira logomarca com um símbolo. O mesmo podendo ser dito a respeito dos grandes projetos do NCT. A primeira música realmente estourada do grupo, Boss, fazia parte de um grande projeto conceitual. E falando nisso, ao meu ver, esses projetos deveriam ser o carro chefe do grupo, para reforçar o seu diferencial, que são suas unidades diversas. Ainda nessa vibe, poderia citar Glitch Mode. Poderíamos ainda fazer vários comebacks usando somente a cor verde como principal, criarmos uma ou algumas logomarcas para cada unidade, um mascote e um lightstick que fizesse sentido com toda essa história.
A próxima sugestão tem a ver com suas associações. Publicidade que tenha relação com os membros e/ou o grupo, para atender o público que já o consome. Por exemplo, ao invés de investir numa colaboração com uma marca de café genérica, porque não usar o Jaemin ou o Johnny e criar uma linha de café para eles? Nem que seja limitada, vendida somente pela loja da SM. Não apenas atrairia lucro, como ajudaria a criar um universo de marca mais crível. Vale lembrar que o melhor marketing ainda é aquele feito boca a boca, então, a partir do momento em que a marca atinge um público fiel, ele mesmo irá se encarregar de atrair mais público, e público que queira consumir constantemente. Porque não aproveitar a exposição de fotos do Jaemin e fazer uma colaboração com a Kodak ou a Fujifilm? Isso traria mais coerência para marca NCT do que um patrocínio da Prada traz, por exemplo.
Algumas publicidades que a SM acertou foram o jogo de celular NCT Zone, porque combina com o conceito tecnológico, além de que os kpopers geralmente estão inseridos no mundo Geek e acabam se interessando por esse universo. Da mesma forma com a Sanrio e agora Pokemon. É mais fácil ver um kpoper consumindo algo da Hello Kitty do que da Ferragamo, por exemplo. Associações não condizentes prejudicam a imagem da marca. Carregam uma ilusão de visibilidade e lucro, que na verdade tem pouca duração e termina de enterrar a credibilidade tanto do NCT quanto da SM como empresa.
Do que uma marca de sucesso é feita? Eu respondo: um universo de símbolos críveis. A ideia de que você precisa consumir aquele produto para fazer parte de algo. E essa ideia é sustentada por símbolos e ações que identificam seu público alvo. Para um fandom isso é muito mais do que necessário, isso é imprescindível. Então, até o Wish {essa unidade tem uma identidade visual forte} chegar, o NCT não tinha nenhum tipo de símbolo visual, nenhum tipo de logomarca ou mascote, algo que ajudasse a identificar o grupo e as pessoas que o acompanham. O fato das fãs terem criado esses símbolos, como por exemplo, os bichinhos de pelúcia que identificam os membros e, em seguida, a empresa ter copiado a ideia, demonstra amadorismo. Como pode um fã pensar numa necessidade do público, antes de uma empresa que está há anos no mercado?
O que ocorre é que, a longo prazo, é cada vez mais difícil se identificar com algo genérico e feito somente no intuito de vender. Por mais fútil que seja o motivo para agregar, ele deve existir. É terrível concluir que o início do fim do NCT como marca, infelizmente, começou logo após seu debut, com os caminhos tortos que a empresa decidiu tomar demonstrando amadorismo muitas vezes, além de falta de planejamento e posicionamento. Salva de vaias para uma empresa que, a cada ano que passa, demonstra cada vez mais desconexão com a maioria do público que ainda busca seus produtos, num misto de desinteresse a falta de autoridade.
Penso em fazer outros posts nessa mesma linha, analisando antigos comebacks do grupo, bem como alterando aqueles que não são do meu agrado. Comente se você gostaria de ver alguma análise específica envolvendo o NCT!
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🍇> Headcanons para personagens de My Little Pony como sua irmã mais velha. 🧸
FLUFF/SFW🌷
Twilight Sparkle 📖
Twilight e uma irmã mais velha dedicada, preocupada e bastante sábia, costuma ser uma ótima conselheira em sua vida e ajuda bastante você com seus estudos desde muito novinha, logo quando s/n era um bebê no berço a princesa Twilight já estava lhe ensinando a ler e compreender assuntos básicos. A mesma pode te levar consigo para algumas caminhadas e passeios por equestria, todas as suas amigas puderam te conhecer após algum tempinho. Twilight e um pouco ciumenta como irmã mais velha, sua responsabilidade sobre você a torna protetora com qualquer pônei, suas amigas são uma excessão e claro...mas ainda assim ela esta com um pouco de ciúmes por qualquer aproximação.
Pinkie pie 🥳
Pinkie pie e a irmã mais velha extremamente hiperativa e energetica, desde seu nascimento ela já fazia palhaçadas ao redor do berço para faze-lo(a) sorrir e gargalhar com suas bobagens, sua boca não lhe permite ficar quieta então todos os pôneis de ponyville já sabem de sua existência, Pinkie praticamente e seu bobo da corte pessoal desde pequenino(a). Você esta chorando? Não chore, sua irmã mais velha esta aqui para te divertir e cair de propósito para lhe render algumas risadas. Foi mal em alguma coisa importante que fez naquele dia? Estas coisas acontecem! Na próxima tentativa tenha certeza de que a pônei rosa estará te apoiando e gritando para você! Levou alguma bronca de seus pais? Venha brincar de esconde esconde com Pinkie para se distrair. ♡
Fluttershy 🐇
Fluttershy como uma irmã mais velha costuma ser bastante calma, cuidadosa e maternal, ela sente uma extrema vontade de lhe guardar em suas asas e proteger seu (sua) s/n para o resto de sua vida. Os pôneis de Ponyville mal sabiam da existência de uma irmã mais nova na vida de Fluttershy, ela não contou para ninguém por timidez e preferiu guardar isto para si mesma, suas próprias amigas descobriram após um bom tempo e ficaram surpresas pela aparição repentina de um pequeno pônei na casa da Flutter. A relação de vocês duas e basicamente de uma mãe e uma filha, sua irmã mais velha lhe ajudando em todas as atividades escolares, lhe apresentando um novo animal de estimação para ensinar sobre cuidados ao próximo, contando histórias de bebê e cantarolando músicas de ninar.
Rainbow Dash 🌈
GIF de Derpibooru
Rainbow Dash e a irmã radical que vai lhe ensinar esportes desde muito nova, não costuma ser muito responsável mas seu amor fraternal e grande, ela só não vai admitir isto para você por vergonha. Então ela vai te carregar em seu dorso e voar pelo céu o mais rápido que puder para impressiona-la e faze-la se divertir em sua presença, Rainbow também vai fazer arco-íris pelas nuvens para que s/n possa observar com grandes olhos chocados. Rainbow fez questão de segurar sua irmã mais nova e se exibir para os outros pôneis de suas capacidades radicais para alguém tão pequenino(a). Algumas brigas podem surgir aqui e ali com frequência por discordâncias ou opiniões diferentes sobre algo, mas no final as coisas se resolvem de maneira madura.
Apple Jack 🍎
Pense nesta relação como a relação de Apple Jack e Apple bloom. Agora que Apple Jack tem duas irmãs mais novas terá mais trabalho a fazer, coisas amigáveis acontecem como competições simples, brincadeiras juntas na lama, pegando maçãs das árvores com a ajuda de sua irmã mais velha lhe segurando para o alto e pegadinhas com membros da família. Apple está te defendendo de tudo e qualquer coisa, seu instinto de sinceridade não lhe permite mentir sua preocupação contigo, então ela vai dizer o porquê esta lhe protegendo seja qual for o motivo, ela pode pensar que para a sua idade e apenas frágil e pode se machucar com qualquer coisa, então se precisar de qualquer ajuda de alguém competente e forte chame Apple!
Rarity 🌟
Rarity e o tipo de irmã mais velha que gosta de te mimar a todo custo, costura roupas bonitas para você, compra comidas gostosas de seu gosto, faz maquiagem e noites de hidratação para pele, novelas bobas cliches todas as noites para a aproximação de vocês duas, diferentes penteados para o cabelo de cada uma, relaxamento da tarde bebendo uma bebida gelada em um dia quente enquanto fofocam sobre algumas coisas de seus dias. Quando Rarity esta fora para aventuras com suas amigas uma babá substitui seu lugar por tempo temporário. Sua irmã mais velha nunca a deixaria jogada para trás, ela esta lhe supervisionando de longe ou perguntando a babá se esta tudo sobre controle. Sua magia lhe permite animar s/n fazendo objetos voarem ou pegando coisas necessárias sem precisar andar até especifico local.
#apple jack#rainbow dash#twilight sparkle#pinkie pie#fluttershy#my little pony#my litte pony friendship is magic#fluff imagine#headcanons#sister reader#x reader#rarity#rarity mlp#mlp
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MATRIZ.
Me sinto feliz, novamente estou prostrado na matriz.
As cores, azul, verde, roxo, vermelho, laranja, me deixam em alta constância.
O azul do mar acalma as ondas da minha mente turbulenta, o verde da natureza cria coragem e me deixa com extrema leveza.
O roxo estilo asas de uma borboleta me fazem caminhar em linha reta, e alcançar as estrelas.
O vermelho da porta fechada me causa certa dor na alma, como Kevin Parker diz em On Track, estritamente falando estou no caminho certo, e a rodovia comprida me leva para uma viagem só de ida.
Eu não quero ser protagonista da minha história, quero ser coadjuvante na sua, que outrora é uma obra de arte.
Tudo faz parte de algo maior, como se sua alma fosse o porto seguro que atraquei no segundo mais profundo em que precisava de amparo, e mesmo que desamparado, você me trouxe afago, esperança de um amanhã melhor, esperança de observar o pôr do sol alaranjado numa tarde de sábado.
Me sinto em repouso quando ouço você falar sobre meus poemas, dos meus dilemas, não irei parar de escrever, e talvez eu não faça outro impulsionamento no Tumblr, pois tenho quem eu queria por aqui, você.
Gostaria que esse momento fosse eterno, mas dentro de mim, ele é, e guardado a 7 chaves, que abrem o cofre do meu coração, onde por questão do destino, você fez pulsar um brilho estelar.
Agradeço por estar regando meus Girassóis no verão, nada é em vão, e a plantação cresce na minha alma.
As melancias grudam para todos os lados e o impacto de ter um novo ato é de fato extraordinário, obrigado.
Mal lhe conheço mas reconheço que você é um perfeito começo.
Por fração de tempo, por fração do momento, continuo crendo que você brilha mais que Diamante lapidado.
Minha alma sente que você brilha tanto como Esmeralda.
Talvez eu tenha encontrado um Rubi precioso e valioso, amoroso e caridoso.
Ou você reflete como o mais puro Ouro.
Um broto de uma flor nova no Jardim, você é isso pra mim, uma flor em constante observação, para que floresça em eterna beleza
TREM.
Você me vê como alguém aparentemente atraente? Então me beije de maneira latente, me abrace e me aperte forte, como destroçar um carro em um poste.
Me olhe com encanto e olhar de canto, vista um manto de amor e paixão inexplicável.
Amável me sinto quando seus gestos são estações onde o trem para para recolher passageiros ansiosos e loucos para embarcar numa viagem sem volta.
Recebi uma e outra proposta para virar as costas e ir costa oeste, observar a água bater nas pedras rochosas e com lodo na borda.
Não fico em cima da corda com discordâncias ou concordâncias a respeito de distância afetiva, se é minha amiga, te segurarei no topo da colina, se não, você pega a trilha e segue sua vida.
Não aguento minhas aflições e tristezas, mesmo com isso, tenho destreza para tornar seus sentimentos uma fortaleza com muros tão altos quanto a muralha da China, e nada se inclina nessa altura.
Correntes são quebradas e minha vida vai continuar intacta, correntes enferrujadas são novamente forjadas e minha mente continua apática, a menos que você se faça empática. Então eu preciso de sua simpatia?
Seria covardia dizer não.
Ao mesmo tempo que tudo pode ser em vão, tudo pode esclarecer o quão intenso são meus sentimentos dentro deste vagão.
Pois eu também estou dentro do trem, observando os passageiros que vão além.
Observando suas rotinas vazias mas com esperança de algo no fim do túnel escuro, eu queria ser mais, ajudar todo mundo, mas não posso, eu queria só de vez em quando que todos vissem o que vejo e que sinto, e não minto que todo valor sobre isso e aquilo seria dobrado de tamanho, mas é estranho olhar assim, pensar que todos seriam assim, tudo bem pra mim, enfim, não tô afim de brigar com ninguém no fim, só sair deste trem.
poemas por: prettyhboy.
novo cover: prettyhboy.
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Dia longo, afazeres me matando. Tenho recebido visitas e toda essa social tem me cansado ainda que seja muito bom ser querida em um ciclo, adorável. Mas de fato almejo minhas férias com todas as forças possíveis. Eu ando cada dia mais exaurida e cada dia mais me enfiando em sociais e eventos, uma eterna discordância entre eu e eu mesma.
segunda, junho.
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A compaixão é irmã da discordância, e numa breve instância, elas estão de mãos dadas quando falas.
#lardepoetas#pequenosescritores#carteldapoesia#poecitas#mentesexpostas#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#eglogas#espalhepoesias#portugues#art#writers#poetry#literature#poem#my writing#love#writing inspiration#poesia
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𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça AMARA, candidato ao cargo do chalé 10! Afrodite deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Diga seu nome, sua idade e de qual chalé vem.
A: Amara Lim, 28 anos, chalé 30, Eris.
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
A: Poder mandar (mais) nas pessoas. Mas claro, se quiser uma resposta mais longa que isso, acredito que o cargo dá uma autonomia que eu gostaria de ter. Os conselheiros podem ajudar com decisões e estratégias não só do próprio chalé como também do acampamento e eu prezo fazer parte desses lugares e colaborar com as minhas opiniões. E mandar nas pessoas.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
A: Acho que alguns podem dizer que sou meio carrasca e rígida demais quando lidero, mas veja só as missões que liderei... grandes sucessos, não? Sendo assim, meus métodos podem ser, as vezes, questionáveis, mas minha liderança sempre preza pela decisão que faz mais sentido no momento ou que melhor atenderá nossas necessidades. Valorizo, sim, as opiniões alheias, mas bons lideres também sabem quando fazer o melhor, independente de discordâncias.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
A: Me considero a pessoa mais apta para liderar meu chalé. Sou visionária e estrategista, vou prezar sempre pelo conforto e melhores condições dos meus irmãos e tornar nosso chalé respeitado. Acredito que já basta a chacota que é sermos filhos da discórdia em "pessoa".
Boa sorte, @amaralim!
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a arte em cor.
os olhos, caóticos e próximos a profunda quantidade melancólica de ser, enquanto esconde-se no escuro quarto das lamentações, as paredes vazias e também preenchidas com memórias, ao mesmo tempo, ardiloso tempo, suas veias entrelaçam umas as outras em comunhão ao branco e inóspito globo, imerso na água, da vida
dor.
da partida convicta como a realidade cruel e brutal e não menos irreal, do caos ao amor das vísceras expostas, ao acaso os lamentos a tristeza, o ódio e a resignificação
irreal.
se é que sei mas, também já não sei, o confuso caso ao acaso da discordância entre corações e da parábola inexistente e vazia dos afetos.
- o abismo dos teus olhos me engole.
(arthemis)
vincent van gogh, the siesta (after millet), 1890.
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❪ ⠀ ⠀ MISSÃO 6: trazer água do Rio Lete. ⠀ ⠀ ❫. @silencehq.
EQUIPE: @mcronnie & @amaranthaes.
LOCAL: central park.
Desde que foi convocada para a missão e soube os nomes que compunham sua equipe, Kinn Mayurin Narinrak sabia que estava perdida. Ela até poderia ficar feliz de cair em uma missão com sua melhor amiga Veronica e a sua outra amiga Amarantha. O problema é que as duas se odiavam e possuíam atritos recentes em seus históricos. E Love teria que lidar toda a viagem e toda a missão com a discordância e gritaria entre ambas. A missão era simples: ir até o submundo e recolher com cuidado em cinco frascos a água do Rio Lete, levar de volta ao acampamento para a confecção da poção para os campistas que estão ouvindo as vozes. Novamente, o problema vindo das duas loiras em questão que começaram a discutir desde o inicio sobre para onde deveriam para entrar no inferno. Bom, Love já estava vivendo um inferno com sua equipe brigando. Talvez a melhor conclusão e recompensa era chegar viva e manter as amigas sã e salvas também. Pra que monstros se seu time iria se matar antes?
❝ ― JÁ CHEGA! ❞ ― A filha de Anteros gritou em meio ao Central Park ao ouvir outra discussão se iniciando. Veronica poderia ser a líder da missão, mas a tailandesa se viu na obrigação de tomar as rédeas da situação naquele momento. ❝ ― Veronica, você precisa relaxar um pouco... ❞ ― Direcionou um olhar repreensivo para a amiga porque se continuasse daquela maneira, as três iriam morrer antes mesmo de entrar no submundo. ❝ ― E Amara, colabora, por favor... Sem provocações. ❞ ― Pediu ao soltar uma lufada de ar, encarando as duas com uma passada de ar, voltando a andar pelo parque em busca da pilha de pedras que Nico havia orientado antes de sair do acampamento. Ter participado de duas guerras lhe deu uma vantagem: a intimidade com Percy Jackson e seus amigos. Conversar com Nico para obterem algumas informações sobre o submundo não foi algo difícil e de bônus lhe foi contado sobre uma entrada alternativa. ❝ ― Está perto daqui, mas vamos precisar de música... Alguém daqui sabe cantar? ❞ ― Ela perguntou enquanto apontava para o que pensou ser a indicação recebida, apressando seus passos. ❝ ― Nico disse que a Porta de Orfeu é uma passagem menor, mais difícil de encontrar. Então vamos precisar tomar todo cuidado possível afinal estamos entrando no domínio de Hades e ele... Não parece estar a favor do acampamento no momento. ❞
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cuddles, kisses & sand castles
wen junhui x leitora
qualquer oportunidade para criar memórias ao seu lado era muito bem aproveitada por seu namorado, mesmo que através das suas ideias aleatórias.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, junhui namoradinho adorável, passeio na praia.
avisos: acho que nenhum além de praia, mar, areia, flerte e uso de apelidinhos carinhosos (meu bem, amor, gatinho).
contagem: ± 1270 palavras
nota: um fluff do jun, seguindo esse pedido que me fizeram, e também algo que eu já estava pensando um pouco, depois de ver ele todo lindinho no behind das fotos pro álbum. revisei, porém sempre pode ter algum errinho, então peço desculpas antecipadamente. espero que gostem e boa leitura <3
viajar com junhui significava 100% de aproveitamento e diversão. não havia um único segundo em que você não estivesse feliz — ok, às vezes vocês dois entravam em alguma discordância, mas geralmente tudo era resolvido bem rápido —, desde um sorrisinho suave àquelas risadas compartilhadas, as horas passavam como minutos e suas curtas viagens terminavam mais rápido do que gostariam.
isso com certeza estava relacionado ao fato de jun ter as melhores ideias para aquelas ocasiões. ele sempre tinha muitas, é claro, e só o que precisa é de alguém que compre elas e o apoie, era aí que você entrava.
durante o período em que foram amigos até agora, era tão prazeroso seguir o que quer que a mente criativa de junhui propusesse, que você se viu repetidas vezes colocada em situações inesperadas, porém que renderam memórias que são relembradas com carinho até hoje. não que você aceitasse fazer parte disso somente pra ver aquele sorriso enorme dele ao explicar qualquer plano que tivesse, muito menos porque não participar significaria vê-lo abrindo mão de fazer algo incrível por não ter com quem compartilhar o momento. mas é que ele sempre conseguia te convencer, com argumentos irrefutáveis, de que sua ideia era sim ótima e merecia a atenção que você estava dando.
o que se aplicava até às mais simples, como ali, na areia da praia.
aquela foi mais uma das sugestões dele, embora a região costeira seja um destino até que comum pra vocês dois, já que ambos amavam a vibe gostosinha com a brisa à beira mar e os encontros noturnos nos bares e restaurantes da orla.
porém, antes de todas as programações para a tarde e a noite, junhui começou animado logo cedo. saíram da pousada em que estavam hospedados com um kit de itens que, se qualquer um olhasse em suas mãos, deduziria que vocês têm um par de crianças acompanhando. porém eram só junhui e você, andando juntos até uma parte relativamente vazia da praia. ele quase havia se esquecido de todo o resto — protetor solar, água e afins — devido a empolgação, cabendo a você lembrá-lo pra não ter que lidar com uma insolação mais tarde.
deixando de lado um pouco os mergulhos costumeiros — junnie sempre corria contigo pra água na primeira chance que tinha —, seu namorado pareceu seriamente dedicado a encontrar um local adequado pra colocar o guarda-sol.
— olha, nessa parte aqui a água não vai chegar agora, então não tem risco — junhui explicou, alocando os baldes, pás e outros acessórios que arranjaram perto da canga estendida.
— a areia tá bem seca, vai desmontar tudo — você lembrou, vendo-o já colocando um tanto de areia num dos baldes.
— ai, amor, eu sei. eu já ia pegar água — funfact, ele teria tentado elaborar sua grande estrutura arquitetônica com a areia se esvaindo mesmo.
junnie tinha tudo planejadinho na cabeça dele, te explicando com detalhes para que você se juntasse a ele. apesar de ser algo tão simples, você não deixou de ficar meio boba enquanto o ajudava. junhui tinha isso de, mesmo quando iam a algum lugar repetidas vezes, sempre fazer com que tivessem uma memória única a cada ida.
na vez anterior, vocês experimentaram um pouco de surf. na outra, fizeram uma trilha que levava à uma praia isolada, com apenas um quiosque e poucos banhistas. nada ficava chato, só mais interessante, ainda que através de pequenas coisas.
você tirou um tempinho pra admirar junhui, traçando cada pintinha que encontrava no torso desnudo, dando beijinhos nas do rosto dele quando ele se distraía, e não deixando de tirar algumas fotos, quer fosse do seu trabalho em construção ou do próprio jun.
— ei, junnie, olha pra cá — ele deu aquele sorriso assim que viu o celular apontado pra ele.
— você devia estar me ajudando.
— to só apreciando a obra de arte na minha frente, gatinho.
— nossa, tá ficando bom assim?
— você sabe que eu não to falando do castelo, mas ele tá ficando ótimo.
apesar de jun já estar habituado àquelas cantadas ocasionais — normalmente sendo quem começa a falar algumas —, ele não deixava de rir. não exatamente constrangido, porém esse tipo de coisa ainda o deixava meio tontinho, todo sorridente.
— para de flertar e fica aqui comigo. eu já sou seu namorado, não tem porquê tentar me conquistar o tempo todo — você riu, se juntando a ele de novo.
— é legal ver você todo tímido de vez em quando — numa tentativa de te impedir de usar mais uma daquelas frases que o próprio havia dito várias vezes, junhui foi quem te beijou dessa vez.
— ok, agora pega aquela pá pequena pra arrumar a torre.
jun quase ficou um pouco preocupado de estar te entediando com aquilo, mas afastou qualquer pensamento do tipo quando você mesma sugeriu pegar conchinhas perto da água "pra enfeitar as paredes". o coração dele ficava tão aquecido, certo de que você era a pessoa dele. que o amava na mesma intensidade, que o escutava atentamente, que o cuidava com carinho. a pessoa que ele jamais pouparia esforços para ver bem e feliz.
tudo bem que a iniciativa de pegar coisinhas para decorar a construção havia sido sua, porém era muito difícil com junhui sentado ao seu lado tomando toda sua atenção para si com aqueles selinhos ocasionais entre sorrisos, desconversando com um "não é nada, só amo muito você" quando o questionava. por pouco você não derreteu e foi levada pelas ondas que batiam em suas pernas.
os gestos não pararam por aí, pois assim que terminaram a decoração — e registraram cada ângulo — , junnie foi até o quiosque perto dali. ele não disse muito, apenas que "lembrou de algo". quando voltou, tinha dois potinhos de sorvete consigo.
— peguei esses, mas acho que devia ter te perguntado antes — ele disse como se não estivesse segurando um de seus sabores favoritos.
— você sempre escolhe direitinho, relaxa.
assim, sua manhã foi mais que agradável. tiveram tempo de deitar na canga só pra ficarem pertinho um do outro — até que a areia os incomodasse o suficiente para irem até a água. puderam mergulhar, levar susto com os peixinhos passando perto dos seus pés, e também, apenas sentir o movimento das ondas enquanto só ficavam abraçados, dando e recebendo beijinhos meio salgados.
— to triste, as gaivotas vão destruir nosso pequeno reino — você até tentou não dar risada dele, mas o jeito que junnie falou todo adorável não te permitiu segurar.
— tiramos um monte de fotinhas, então vamos sempre lembrar. não tem que ficar triste.
— eu só tava fazendo drama pra ganhar um beijo, mas até que você tem razão.
jun recebeu mais uma dúzia de beijos, como bem queria, antes de te abraçar e apoiar a cabeça no seu ombro.
— quer voltar pra pousada e se arrumar pro almoço?
— é seu jeito de dizer que tá com fome, meu bem? — a risada gostosa dele encheu seus ouvidos antes que jun concordasse, te levando pra areia com ele mais uma vez.
sua manhã na praia se estendeu a um almoço na orla, que virou um passeio pelas lojinhas perto dali até suas pernas cansarem e junhui ter uma sacola com snacks estranhos para provarem juntos mais tarde.
quando se tratava de explorar, a energia de jun era quase inesgotável, porém não era difícil de acompanhar, já que ele sempre parava e se entretinha com algo novo que descobriu.
e em meio às descobertas de junnie, você sentia que poderia fazer aquilo pelo dobro, triplo, quádruplo do tempo que tem feito até agora. estar ao lado dele e tê-lo ao seu lado enquanto vêem o quão admiráveis os pequenos detalhes podem ser quando se tem a companhia um do outro.
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