#filosofia estóica
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Segundo os estoicos, você não pode contar essas coisas a ninguém, tenha uma vida discreta! Você sabia que manter certos aspectos da sua vida em segredo pode ser a chave para uma existência mais tranquila e segura?
Neste vídeo, vamos explorar sete coisas que você não deve revelar a ninguém, baseadas na sabedoria milenar dos estóicos. Desde os tempos antigos, guardar informações sigilosas era essencial para proteger a privacidade pessoal.
Hoje, com a tecnologia e redes sociais, isso se tornou ainda mais crucial. Descubra como a discrição pode te proteger de manipulações, julgamentos e riscos desnecessários.
Vamos mergulhar nos ensinamentos de Epicteto e outros filósofos estoicos para aprender a cultivar uma vida mais reservada e abundante.
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Como saber se uma pessoa tem valores morais?
Na filosofia estóica os valores morais são percebidos através das ações e do caráter de uma pessoa.
Para determinar se essa pessoa possui valores morais de acordo com os princípios estóicos, observa-se a integridade e a coerência em suas palavras e ações.
Uma pessoa que segue os princípios estóicos agirá de maneira ética e íntegra em todas as áreas da vida.
Demonstrando além disso, elas serão resilientes diante das adversidades, buscando sempre superar obstáculos e agindo de forma justa, mesmo quando enfrentam pressão ou medo.
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Estoicismo Moderno: Filosofia antiga na vida moderna
Stoicismo Moderno: Enfrentando os Desafios da Vida com Resiliência
No mundo caótico e imprevisível em que vivemos, encontrar um caminho para lidar com os desafios da vida pode parecer uma tarefa monumental. Incertezas econômicas, crises políticas e pandemias globais são apenas alguns dos obstáculos que enfrentamos diariamente. No entanto, há uma filosofia antiga que oferece orientação e consolo em tempos de adversidade: o estoicismo.
O Que é o Estoicismo?
O estoicismo é uma antiga escola de filosofia que teve origem na Grécia antiga, por volta do século III a.C. Seus ensinamentos foram posteriormente desenvolvidos e popularizados pelos filósofos romanos, como Sêneca, Epiteto e o imperador Marco Aurélio. Essa filosofia se concentra na ideia de que o objetivo da vida é viver de acordo com a natureza e cultivar a virtude.
Princípios Fundamentais do Estoicismo
Existem vários princípios fundamentais que formam a base do estoicismo:
Viver de acordo com a natureza: Os estoicos acreditavam que devemos viver em harmonia com a natureza e aceitar o que não podemos controlar. Isso significa que devemos nos adaptar às circunstâncias externas e aceitar os eventos conforme eles se desenrolam.
Foco no que podemos controlar: Uma das principais ideias do estoicismo é que devemos nos concentrar apenas no que está sob nosso controle direto - nossas próprias ações e reações. Isso significa deixar de lado preocupações com coisas que estão além de nosso alcance, como o comportamento dos outros ou eventos externos.
Aceitação do inevitável: Os estoicos ensinam que devemos aceitar o inevitável e encontrar paz na aceitação do momento presente. Isso significa abandonar o desejo frenético por controle e aprender a fluir com o curso natural da vida.
Desenvolvimento da virtude: Para os estoicos, o verdadeiro objetivo da vida é cultivar a virtude e viver de acordo com princípios éticos elevados. Isso envolve praticar a coragem, a sabedoria, a justiça e a temperança em todas as áreas de nossas vidas.
Aplicação do Estoicismo na Vida Moderna
Embora o estoicismo tenha suas raízes na antiguidade, seus ensinamentos continuam a ser relevantes e aplicáveis com estoicismo na vida moderna. Aqui estão algumas maneiras pelas quais podemos incorporar os princípios do estoicismo em nossas vidas diárias:
Enfrentando a adversidade com resiliência: Em um mundo onde a adversidade parece ser a única constante, a resiliência estóica emerge como uma virtude indispensável. Inspirados pelos exemplos dos antigos estóicos, podemos aprender a transformar cada obstáculo em uma oportunidade de crescimento e a enfrentar os desafios da vida com coragem e determinação.
Praticando a aceitação: Em vez de lutar contra o fluxo implac��vel do destino, podemos aprender a aceitar o inevitável e encontrar paz na aceitação do momento presente. Isso nos permite liberar o estresse e a ansiedade associados à tentativa de controlar o incontrolável e nos permite viver com mais tranquilidade e serenidade.
Cultivando a gratidão: A gratidão é uma virtude central no estoicismo, pois nos ajuda a reconhecer as bênçãos que cercam nossas vidas, mesmo nos momentos mais difíceis. Ao cultivar um senso de gratidão por aquilo que temos, podemos encontrar mais felicidade e contentamento em nossas vidas diárias.
Desenvolvendo a empatia: A empatia é outra qualidade valorizada pelos estoicos, pois nos ajuda a nos conectar com os outros e a entender melhor suas experiências e perspectivas. Ao praticar a empatia, podemos desenvolver relacionamentos mais significativos e construir uma comunidade mais forte e solidária.
Conclusão
O estoicismo é uma filosofia antiga que oferece orientação valiosa para enfrentar os desafios da vida com resiliência e serenidade. Ao incorporar os princípios do estoicismo em nossas vidas diárias, podemos cultivar uma mentalidade mais positiva, lidar melhor com o estresse e a adversidade e encontrar mais felicidade e contentamento em nossas vidas. Então, que possamos seguir os passos dos antigos estoicos e buscar viver uma vida de virtude e sabedoria.
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A Filosofia Estóica e o Controle dos Problemas Financeiras l Lições Atem...
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“Quando a pregação é fiel ao Evangelho, manifesta-se com clareza a centralidade de algumas verdades e fica claro que a pregação moral cristã não é uma ética estóica, é mais do que uma ascese, não é uma mera filosofia prática nem um catálogo de pecados e erros. O Evangelho convida, antes de tudo, a responder a Deus que nos ama e salva, reconhecendo-O nos outros e saindo de nós mesmos para procurar o bem de todos. Este convite não há-de ser obscurecido em nenhuma circunstância!” EXORTAÇÃO APOSTÓLICA ALEGRIA DO EVANGELHO DO PAPA FRANCISCO.
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Olá pessoal! Hoje eu gostaria de falar sobre a importância de celebrar os bons momentos em nossas vidas, algo que podemos aprender com a filosofia estóica. Os estóicos acreditavam que a felicidade não depende de coisas externas, como riqueza, fama ou poder, mas sim da maneira como nós escolhemos pensar e agir. Eles ensinavam que devemos encontrar alegria nas coisas simples e ser gratos por tudo o que temos. Isso significa que devemos celebrar os momentos bons em nossas vidas, mesmo que sejam pequenos. Afinal, são esses momentos que nos trazem alegria e satisfação. A celebração pode ser algo tão simples quanto um sorriso ou uma pequena dança. Então, vamos tirar um momento para agradecer pelas coisas boas em nossas vidas e celebrá-las, por menor que sejam. Vamos viver no momento presente e encontrar a felicidade nas coisas simples da vida. Afinal, a felicidade está sempre disponível para aqueles que sabem encontrá-la. 📲(63) 99107-8034 Gutemberg Raposo _Terapeuta_ CBPC nº12.001 Gezza Raposo _Psicóloga_ CRP 23/00788 . Saiba mais sobre essa parceria no link da BIO. Melhore a sua vida. Conquiste bem estar.🧙♂️ 🦉Quer saber mais sobre nossa metodologia Terapêutica? Visite o nosso site, link na Bio💜💚 . . . . . . . . . #lipehc #parceria #terapia #terapiaonline #psicoterapia #saudemental #autoconhecimento #amor #ansiedade #saude #vida #autoestima #bemestar #gratidão #alegria #vida #emocoes #pensamentos #comportamentos #autoestima #superação #filosofiaestóica #celebrar #felicidade #momentosbons #gratidão #simplicidade #vida #presente (em Araguaína) https://www.instagram.com/p/Cp0xf7aumqH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Tem me irritado sobremaneira a quantidade de cursinhos "disruptivos" (odeio esta palavra por conta disso também) que se propõe a transformar a Filosofia Estóica em auto-ajuda. Em geral (e vou desenvolver melhor isso em um texto no meu blog) estes cursos integram a chamada manosfera (nome que reúne a fauna de Mgtow, Incel, PUAs, RedPills e et. caterva) e procuram ensinar ao homem vítima da sociedade "vaginocentrada" (sim, eles usam este termo) a manter a resiliência diante dos desafios de estar sozinho em seu caminho. É indescritível o nojo que essas deturpações despertam. Mas também serve de alerta. A Idade Média foi pródiga em usar os filósofos gregos para confirmação da fé. Eles fazem o mesmo. Partem de crenças esdrúxulas, premissas falsas, pincelam do pensamento filosófico o que confirmam suas mentiras e criam listas que o neófito deve cumprir para ser o pica das galáxias. E não é só isso. Para além da manosfera (e está também no mesmo escopo), estão os "jovens investidores", idólatras do capitalismo e da propriedade privada que se adestram voluntariamente a tudo o que o sistema precisa deles para sugá-los até o bagaço e se sentirem pessoas de sucesso. Fiquem espertos... Puro lixo ideológico de última categoria. https://www.instagram.com/p/Cn7f3Tlv7S6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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3 Citações estóicas | Depressão #motivacional #filosofia #estoicismo - YouTube http://dlvr.it/Sgv2P4
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No te distraigan los incidentes exteriores. Desocúpate para aprender algo más de bueno, y cesa de andar girando como una devanadera. Conviene asimismo precaverte de otra clase de extravío, que desvarían los que, a causa de tantos quehaceres, se hastían de la vida y no tienen blanco alguno al que dirijan todos sus esfuerzosy, en una palabra, sus ideas.
Marco Aurelio, ‘Meditaciones’ (170-180 d. C.)
#marco aurelio#meditaciones#filosofia#estoicismo#filosofia estóica#literatura#literatura clasica#roma#literatura latina
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As possíveis contradições da filosofia estóica: providencialismo, liberdade humana e a questão do mal
As possíveis contradições da filosofia estóica: providencialismo, liberdade humana e a questão do mal
Índice O estoicismo e o problema ético.A física estóica: Deus, determinismo e exercício da vontade. A primeira possível contradição. Sabedoria humana, superação do mal e finalismo universal. Segunda possível contradição. Conclusão. O estoicismo e o problema ético. As raízes do estoicismo estão ligadas à atividade filosófica de Sócrates. Contudo, a sua jornada histórica começa com…
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#Cícero#Diógenes Laércio#Epicteto#estoicismo#Grécia#Helenismo#Marco Aurélio#Roma#Séneca#Stoa#Zenão de Citium
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Alquimia é uma área de estudo, às vezes descrita como uma ciência, às vezes descrita como um ramo da filosofia, que envolve uma prática que combina elementos da Química, Física, Biologia, Medicina, Semiótica, Misticismo, Espiritualismo, Arte, Antropologia, Astrologia, Filosofia, Metalurgia e Matemática. A palavra alquimia, AL-Khemy, vem do árabe e quer dizer "a química", que por sua vez viria do Copta "Khem" ("Preto"), que se refere ao solo fértil do delta do Nilo, sendo que a forma como o Egito antigo era chamado na época dos faraós corresponde a "Khemet", ou "Terra Preta". Esta ciência começou a se desenvolver por volta do século III a.C. em Alexandria, o centro de convergência da época e de recriação das tradições gregas, pitagóricas, platônicas, estóica, egípcias e orientais. A alquimia deve sua existência à mistura de três correntes: a filosofia grega, o misticismo oriental e a tecnologia egípcia. Na alquimia, os símbolos foram criados para representar diferentes elementos. Por um tempo, os símbolos astronômicos dos planetas foram usados amplamente. No entanto, como os alquimistas foram perseguidos – especialmente na época medieval – símbolos secretos foram inventados. Isso gerou muita confusão, pois geralmente há muitos símbolos para um único elemento, bem como alguma sobreposição de símbolos. Os símbolos eram de uso comum durante o século 17 e alguns ainda são usados hoje. Nesta imagem, apresentamos uma lista com 40 símbolos usados na Alquimia. ❖ Salve esta publicação para rever quando quiser. ▩ Marque os seus amigos que amam explorar as simbologias e mistérios do universo! ⚗️☀️👁️⚜️🔮 Fonte: geometriasagrada ☆cancaodasbruxas☆ ♤luatha♡nyx◇magirrom♧. https://www.facebook.com/luathanyxmagirrom http://cancaodasbruxas.tumblr.com https://twitter.com/CancaoDasBruxas?s=09 #cancaodasbruxas #luatha #magirrom #nyx #morrigam #hecate #wicca #witch #bruxa #espiritualidade #brujaria #ocultismo #esoterismo #numerologia #astrologia #horoscopo #holistica $reiki #tarot #runas #baralhocigano #cigano #gipsy #esmeralda #cromoterapia #pedras #poderdaservas #terapiaholistica https://www.instagram.com/p/COft3DbNzr5/?igshid=1h1awvg1axwhy
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O Estudo da Cabala
Existem diversos estudos sobre a Cabala, e muitos estudiosos do assunto, o estudo da Cabala é incrível, e existem um grande universo de conhecimento em livros de autoridade.
Cabala (também escrita como Kabbalah, Qabbala, cabbala, cabbalah, kabala, kabalah, kabbala) é um sistema religioso filosófico que reivindica o discernimento da natureza divina.
Q(a)B(a)L(a)H (קבלה QBLH) é uma palavra hebraica que significa recepção, que vem da raiz Qibel (“receber”).
A Qabalah divide-se em quatro partes principais:
Qabalah prática: trata dos talismãs, rituais e cerimônias mágicas;
Qabalah literal: para conhecê-la, é necessário ver suas três matérias (logo abaixo);
Qabalah não-escrita: conhecimento oral, a tradição;
Qabalah dogmática: parte doutrinal da ciência, sendo que suas principais fontes são o Sepher Yetzirah, o Zohar, o Sepher Sephiroth e o Asch Metzareph.
A Origem da Cabala
A “Cabala” é uma doutrina esotérica que diz respeito a Deus e o Universo, sendo afirmado que nos chegou como uma revelação para eleger santos de um passado remoto, e preservada apenas por alguns privilegiados.
Formas antigas de misticismo judaico consistiam inicialmente de doutrina empírica. Mais tarde, sob a influência da filosofia neoplatónica e neopitagórica, assumiu um carácter especulativo.
Na era medieval desenvolveu-se bastante com o surgimento do texto místico, Sepher Yetzirah, ou Sheper Bahir que significa Livro da Luz, do qual há menção antes do século XIII.
Porém o mais antigo monumento literário sobre a cabala é o Livro da Formação (Sepher Yetzirah), considerado anterior ao século VI, onde se defende a idéia de que o mundo é a emanação de Deus.].
Transformou-se em objeto de estudo sistemático do eleito, chamado o “baale ha-kabbalah-kabbalah” (בעלי הקבלה “possuidores ou mestres da Cabala “).
Os estudantes da Cabala tornaram-se mais tarde conhecidos como “maskilim” (משכילים “o iniciado”). Do décimo terceiro século para frente ramificou-se em uma literatura extensiva, ao lado e frequentemente na oposição ao Talmud.
Grande parte das formas de Cabala ensinam que cada letra, palavra, número, e acento da Escritura contêm um sentido escondido; e ensina os métodos de interpretação para verificar esses significados ocultos.
Alguns historiadores de religião afirmam que devemos limitar o uso do termo Cabala apenas ao sistema místico e religioso que apareceu depois do século XX e usam outros termos para referir-se aos sistemas esotéricos-místicos judeus de antes do século XII.
Outros estudiosos vêem esta distinção como sendo arbitrária. Neste ponto de vista, a Cabala do pós século XII é vista como a fase seguinte numa linha contínua de desenvolvimento que surgiram dos mesmos elementos e raízes.
Desta forma, estes estudiosos sentem que é apropriado o uso do termo Cabala para referir-se ao misticismo judeu desde o primeiro século da Era Comum.
O Judaismo ortodoxo discorda com ambas as escolas filosóficas, assim como rejeita a idéia de que a Cabala causou mudanças ou desenvolvimento histórico significativo.
Desde o final do século XIX, com o crescimento do estudo da cultura dos Judeus, a Cabala também tem sido estudada como um elevado sistema racional de compreensão do mundo, mais que um sistema místico.
Um pioneiro desta abordagem foi Lazar Gulkowitsch.
A Qabalah literal
A Qabalah literal possui três matérias principais:
Gematria (GMTRIA): baseada nos valores numéricos das palavras;
Notariqon (NVTRIQVN): em uma de suas formas, as letras de uma palavra são usadas como iniciais de outra; e na sua segunda forma, a letra inicial de várias palavras forma uma só;
Temurá (TMVRH): as letras de uma palavras são permutadas com outra, conforme uma tabela de substituição.
Antiguidade do misticismo esotérico
Formas iniciais de misticismo esotérico existem já há 2.000 anos. Ben Sira alerta sobre isto ao dizer: “Você não deve ter negócios com coisas secretas” (Sirach) ii.22; compare com o Talmud Hagigah 13a; Midrash Genesis Rabbah viii.
Literatura Apocalíptica pertence aos séculos II e I do pré-Cristianismo contendo alguns elementos da futura Cabala e, segundo Josephus, tais escritos estavam em poder dos Essênios
E eram cuidadosamente guardados por eles para evitar sua perda, o qual eles alegavam ser uma antiguidade valiosa (veja Fílon de Alexandria, ��De Vita Contemplativa”, iii., e Hipólito, “Refutation of all Heresies”, ix. 27).
Estes muitos livros contém tradições secretas mantidas ocultas pelos “iluminados” como declarado em IV Esdras xiv. 45-46, onde Pseudo-Ezra é chamado a publicar os vinte e quatro livros canônicos abertamente.
De modo a que merecedores e não merecedores pudessem igualmente ler, mas mantendo sessenta outros livros ocultos de forma a “fornece-los apenas àqueles que são sábios” (compare Dan. xii. 10);
Pois para eles, estes são a primavera do entendimento, a fonte da sabedoria, e a corrente do conhecimento.
Instrutivo ao estudo do desenvolvimento da Cabala é o Livro dos Jubilados, escrito no reinado do Rei João Hircano, o qual refere a escritos de Jared, Cainan, e Noé, e apresenta Abraão como o renovador, e Levi como o guardião permanente, destes escritos antigos.
Ele oferece uma cosmogênese baseada nas vinte e duas letras do Alfabeto Hebraico, e conectada com a cronologia judaica e a messianologia, enquanto ao mesmo tempo insiste na Heptade como número sagrado ao invés do sistema decádico adotado por Haggadistas posteriores e pelo “Sefer Yetzirah”.
A idéia Pitagórea do poder criador de números e letras, sobre o qual o “Sepher Yetzirah” está fundamentado, o qual era conhecido no tempo da Mishnah (antes de 200DC).
Gnosticismo e Cabala
A literatura gnóstica dá testemunho da antiguidade da Cabala.
Gnosticismo — isto é, a “Chokmah” cabalística (חכמה “sabedoria”) – parece ter sido a primeira tentativa por parte dos sábios judeus em fornecer uma tradição mística empírica, com ajuda de idéias Platônicas e Pitagóricas (ou estóicas), um retorno especulativo.
Isto conduziu ao perigo da heresia pela qual as personalidades rabínicas judias Akiva e Ben Zoma esforçaram-se por libertar-se
Dualidade Cabalística
O sistema dualístico de poderes divinos bons e maus, o qual provêm do Zoroastrismo, pode ser encontrado no Gnosticismo; tendo influenciado a cosmologia da antiga Cabala antes de ela ter atingido a idade média.
Assim é o conceito em torno da árvore cabalística (Árvore da Vida), onde o lado direito é fonte de luz e pureza, e o esquerdo é fonte de escuridão e impureza, encontrado entre os Gnósticos.
O fato também que as Qliphoth (קליפות as “cascas” primevas de impureza), os quais são tão proeminentes na Cabala medieval, são encontradas nos velhos encantamentos babilônicos, é evidência em favor da antiguidade da maioria das idéias cabalísticas
Doutrinas Místicas nos Tempos do Talmude
Talmude
Nos tempos do Talmude os termos “Ma’aseh Bereshit” (Trabalhos da Criação) e “Ma’aseh Merkabah” (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem) claramente indicam a vinculação com o Midrash nestas especulações; elas eram baseadas em Gen. i. e Ezequiel i. 4-28; enquanto os nomes “Sitre Torah” (Talmude Hag. 13a) e “Raze Torah” (Ab. vi. 1) indicam seu carater secreto.
Em contraste com a afirmação explícita das Escrituras que Deus criou não somente o mundo, mas também a matéria da qual ele foi feito, a opinião é expressa em tempos muito recentes que Deus criou o mundo da matéria que encontrou disponível — uma opinião provavelmente atribuida a influência da cosmogênese platônica.
Eminentes professores rabinos palestinos conservam a teoria da preexistência da matéria (Midrash Genesis Rabbah i. 5, iv. 6), em contrariedade com Gamaliel II. (ib. i. 9).
Ao discorrer sobre a natureza de Deus e do universo, os místicos do período Talmúdico afirmaram, em contraste com o transcedentalis,o Bíblico, que “Deus é o lugar-morada do universo; mas o universo não é o lugar-morada de Deus”.
Possivelmente a designação (“lugar”) para Deus, tão frequentemente encontrada na literatura Talmúdica-Midrashica, é devida a esta concepção, assim como Philo, ao comentar sobre Gen. xxviii. 11 diz, “Deus é chamado ‘ha makom’ (המקום “o lugar”) porque Deus abarca o universo, mas Ele próprio não é abarcado por nada” (“De Somniis,” i. 11).
Spinoza devia ter esta passagem em mente quando disse que os antigos judeus não separavam Deus do mundo.
Esta concepção de Deus pode ser panteísta. Isto também postula a união do homem com Deus; ambas as idéias foram posteriormente desenvolvidas na Cabala mais recente.
Até em tempos bem recentes,teologos da Palestina e de Alexandrei reconheceram dois atributos de Deus,”middat hadin”,o atributo da justiça,e missa ha-rahamim”, o atributo da misericórdia(Midrash Sifre,Deut.27);e esse é o contraste entre misericórdia e justiça,uma doutrina fundamental da Cabala.
Cabala no Cristianismo e na sociedade não-judaica
O termo “Cabala” não veio a ser usado até meados do século XI, e naquele tempo referia-se à escola de pensamento (Judaica) relacionada ao misticismo esotérico.
Desde esses tempos, trabalhos Cabalísticos ganharam uma audiência maior fora da comunidade Judaica.
Assim versões Cristãs da Cabala começaram a desenvolver-se; no início do século XVIII a cabala passou a ter um amplo uso por filósofos herméticos, neo-pagãos e outros novos grupos religiosos.
Hoje esta palavra pode ser usada para descrever muitas escolas Judaicas, Cristãs ou neo-pagãs de misticismo esotérico.
Leve-se em conta que cada grupo destes tem diferentes conjuntos de livros que eles mantem como parte de sua tradição e rejeitam as interpretações de cada um dos outros grupos.
Principais textos judaicos
O primeiro livro na Cabala a ser escrito, existente ainda hoje, é o Sepher Yetzirah (“Livro da criação”).
Os primeiros comentários sobre este pequeno livro foram escritos durante o século X, e o texto em si é citado desde o século VI.
Sua origem histórica não é clara. Como muitos textos místicos Judeus, o Sefer Yetzirah foi escrito de uma maneira que pode parecer insignificante para aqueles que o lêem sem um conhecimento maior sobre o Tanakh (Bíblia Judaica) e o Midrash.
Outra obra muito importante dentro do misticismo judeu é o Bahir (“iluminação”), também conhecido como “O Midrash do Rabino Nehuniah ben haKana“. Com aproximadamente 12.000 palavras.
Publicado pela primeira vez em 1176 em Provença, muitos judeus ortodoxos acreditam que o autor foi o Rabino Nehuniah ben haKana, um sábio Talmúdico do século I. Historiadores mostraram que o livro aparentemente foi escrito não muito antes de ter sido publicado.
O trabalho mais importante do misticismo judeu é o Zohar (זהר “Esplendor”). Trata-se de um comentário esotérico e místico sobre o Torah, escrito em aramaico.
A tradição ortodoxa judaica afirma que foi escrito pelo Rabino Shimon ben Yohai durante o século II.
No século XII, um judeu espanhol chamado Moshe de Leon declarou ter descoberto o texto do Zohar, o texto foi então publicado e distribuído por todo o mundo judeu.
Célebre historiador e estudante da Cabala, Gershom Scholem mostrou que o próprio de Leon era o autor do Zohar.
Entre suas provas, uma era que o texto usava a gramática e estruturas frasais da língua espanhola do século XII, e que o autor não tinha um conhecimento exato de Israel.
O Zohar contém e elabora sobre muito do material encontrado no Sepher Yetzirah e no Sefer Bahir, e sem dúvida é a obra cabalística por excelência.
Ensinamentos cabalísticos sobre a alma humana
O Zohar propõe que a alma humana possui três elementos, o nefesh, ru’ach, e neshamah.
O nefesh é encontrado em todos os humanos e entra no corpo físico durante o nascimento.
É a fonte da natureza fisica e psicológica do indivíduo. As próximas duas partes da alma não são implantadas durante o nascimento, mas são criadas lentamente com o passar do tempo; Seu desenvolvimento depende da ações e crenças do indivíduo.
É dito que elas só existem por completo em pessoas espiritualmente despertas. Uma forma comum de explicar as três partes da alma �� como mostrado a seguir:
Nefesh (נפש) – A parte inferior, ou animal, da alma. Está associada aos instintos e desejos corporais.
Ruach (רוח) – A alma mediana, o espírito. Ela contem as virtudes morais e a habilidade de distinguir o bem e o mal.
Neshamah (נשמה) – A alma superior, ou super-alma. Essa separa o homem de todas as outras formas de vida.
Está relacionada ao intelecto, e permite ao homem aproveitar e se beneficiar da pós-vida.
Essa parte da alma é fornecida tanto para judeus quanto para não-judeus no nascimento. Ela permite ao indivíduo ter alguma consciência da existência e presença de Deus
A Raaya Meheimna, uma adição posterior ao Zohar por um autor desconhecido, sugere que haja mais duas partes da alma, a chayyah e a yehidah.
Gershom Scholem escreve que essas “eram consideradas como representantes dos níveis mais elevados de percepção intuitiva, e estar ao alcance somente de alguns poucos escolhidos”.
Chayyah (חיה) – A parte da alma que permite ao homem a percepção da divina força.
Yehidah (יחידה) – O mais alto nível da alma, pelo qual o homem pode atingir a união máxima com Deus
Tanto trabalhos Rabínicos como Kabalísticos sugerem que haja também alguns outros estados não permanentes para a alma que as pessoas podem desenvolver em certas situações.
Essas outras almas ou outros estados da alma não tem nenhuma relação com o pós-vida.
Ruach HaKodesh (רוח הקודש) – Um estado da alma que possibilita a profecia. Desde o fim da era da profecia clássica, ninguém mais recebeu a alma da profecia.
Neshamah Yeseira – A alma suplementar que o Judeu demonstra durante o Shabbat. Ela permite um maior prazer espiritual do dia. Ela existe somente quando se observa o Shabbat e pode ser ganha ou perdida dependendo na observação do Shabbat da pessoa.
Neshoma Kedosha – Cedida aos Judeus quando alcançam a maioridade (13 anos para meninos, 12 para meninas), e está relacionada com o estudo e seguimento dos mandamentos da Torah; pode ser ganha ou perdida dependendo do estudo e prática da Torah pela pessoa.
Predizendo o Futuro
Um pequeno número de Cabalistas tentou predizer acontecimentos pela cabala. A palavra passou a ser usada como referência às ciências secretas em geral, à arte mística, ou ao mistério.
Depois disso, a palavra cabala veio a significar uma associação secreta de uns poucos indivíduos que buscam obter posição e poder por meio de práticas astuciosas.
Outros termos que originalmente se referiam a associações religiosas mas que passaram a se referir de alguma forma a comportamentos perigosos e suspeitos incluem fanático, assassino, e brutamontes.
Cabala e a Tradição Esotérica Ocidental
A Tradição Esotérica Ocidental (ou Hermética) é a maior precursora dos movimentos do Neo-Paganismo e da Nova Era, que existem de diversas formas atualmente, estando fortemente intrincados com muitos dos aspectos da Cabala.
Muito foi alterado de sua raiz Judaica, devido à prática esotérica comum do sincretismo. Todavia a essência da tradição está reconhecidamente presente.
A Cabala “Hermética”, como é muitas vezes denominada, provavelmente alcançou seu apogeu na “Ordem Hermética do Alvorecer Dourado” (Hermetic Order of the Golden Dawn), uma organização que foi sem sombra de dúvida o ápice da Magia Cerimonial (ou dependendo do referencial, o declínio à decadência).
Na “Alvorecer Dourado”, princípios Cabalísticos como as dez emanações (Sephiroth), foram fundidas com deidades Gregas e Egípcias, o sistema Enochiano da magia angelical de John Dee, e certos conceitos (particularmente Hinduístas e Budistas) da estrutura organizacional estilo esotérico- (Maçônica ou Rosacruz).
Muitos rituais da Alvorecer Dourado foram expostos pelo legendário ocultista Aleister Crowley e foram eventualmente compiladas em formato de Livro, por Israel Regardie, autor de certa notoriedade.
Crowley deixou sua marca no uso da Cabala, em vários de seus escritos; destes, talvez o mais ilustrativo seja Liber 777.
Este livro é basicamente um conjunto de tabelas relacionadas: às várias partes das cerimônias de magias religiosas orientais e ocidentais; a trinta e dois números que representam as dez esferas e vinte e dois caminhos da Árvore da Vida Cabalística.
A atitude do sincretismo demonstrada pelos Cabalistas Herméticos é planamente evidente aqui, bastando checar as tabelas, para notar que Chesed corresponde a Júpiter, Isis, a cor azul (na escala Rainha), Poseidon, Brahma e ametista – nada, certamente, do que os Cabalistas Judeus tinham em mente.
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Mais uma das nossas frases em latim "Premeditatio Malorum" ou a premeditação dos males. Esse também era um exercío da filosofia estóica e com o objetivo de nos preparar mentalmente para as coisas ruins que podem acontecer durante o caminho.
A ideia aqui não é se preocupar com tudo o que pode dar errado na nossa vida ou no nosso dia, mas é uma prática consciente, tentar enxergar as coisas que podem dar errado e nos prepararmos melhor, antecipar, e ao fazer isso, tirar daquilo o poder de nos surpreender, de que o infortúnio nos encontre sem defesas.
Existem diversos males dos quais podemos nos prepar mentalmente, desde se preparar mentalmente para pegar trânsito e encontrar pessoas mal educadas durante o caminho até a perda de um ente querido. Isso pode nos levar ao desespero se deixarmos, ou nos fazer aproveitar melhor cada momento, o segredo está em como escolhemos responder.
Se estivermos atentos e preparados não vamos nos surpreender e nem nos irritar quando vier aquela pessoa sem educação no trânsico, sabemos que essas pessoas existem e que inevitávelmente iremos nos deparar com elas, saber disso tira a capacidade que isso tem de estragar o nosso dia. E ao pensar em perder um ente querido somos lembrados de que o nosso tempo nessa terra é curto, e embora muitas coisas exijam o nosso tempo, creio que ele seja sempre melhor gasto com as pessoas qué nós amamos.
Ao tentarmos "prever" os males que nos podem ocorrer, temos a oportunidade de escolher melhor como lidar com eles, como reagir, ao invés de nos deixarmos levar pela preocupação e ansiedade, temos a escolha de fazer valer como decidimos usar o nosso tempo. 😉
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7 Sinais de que Você Deve Cortar os Laços (Mesmo que Seja Amigo ou Familiar) Estoicismo
Um Guia Estóico para Relacionamentos Saudáveis
Em um mundo turbulento, onde somos constantemente desafiados por emoções e adversidades, a filosofia estóica emerge como um farol de sabedoria, oferecendo insights valiosos sobre como navegarmos pelas complexidades dos relacionamentos humanos. No centro dessa reflexão está a ideia libertadora de que, para nosso próprio crescimento e bem-estar, às vezes precisamos ter a coragem de cortar os laços que nos prendem a relacionamentos tóxicos, mesmo que esses laços sejam com pessoas queridas, como amigos ou familiares.
Neste artigo, vamos explorar sete sinais reveladores de que é hora de considerar o corte desses laços, à luz dos ensinamentos estóicos que nos convidam à autenticidade, paz interior e crescimento pessoal.
1. Quando os relacionamentos impedem seu crescimento pessoal
Um dos pilares fundamentais da filosofia estóica é a busca constante pela sabedoria e virtude. No entanto, quando percebemos que os relacionamentos que mantemos estão nos afastando desse caminho de crescimento, é hora de uma reflexão profunda. Relacionamentos saudáveis devem nos encorajar a sermos melhores, desafiando-nos positivamente e respeitando nossas metas de vida. Se percebermos que estamos presos em relacionamentos que nos impedem de alcançar nosso pleno potencial, pode ser necessário considerar o corte desses laços em prol de nosso próprio desenvolvimento pessoal.
2. Quando emoções destrutivas dominam o relacionamento
O estoicismo nos lembra da importância de manter o controle sobre nossas emoções. Quando nos encontramos em relacionamentos permeados por sentimentos como raiva, ciúme ou ressentimento, corremos o risco de nos afastarmos de nossa verdadeira força interior. Reconhecer e lidar com essas emoções destrutivas é crucial para manter nossa serenidade e autocontrole, e às vezes isso pode significar a necessidade de nos afastarmos de relacionamentos que as alimentam.
3. Se você está sendo manipulado ou controlado
A filosofia estóica enfatiza a importância do autocontrole e da independência pessoal. Relacionamentos que nos manipulam ou controlam estão em desacordo com esses princípios, e é fundamental reconhecer e agir diante dessa violação de nossa liberdade pessoal. Embora possa ser difícil e doloroso, cortar os laços com relacionamentos manipuladores é um ato de coragem e autodeterminação.
4. Quando o relacionamento carece de respeito
O respeito mútuo é a base de qualquer relacionamento saudável. Quando nos encontramos em relacionamentos carentes desse elemento fundamental, é importante avaliar a situação e considerar as mudanças necessárias para restaurar o equilíbrio. Isso pode envolver diálogo aberto, estabelecimento de limites claros e, em alguns casos, afastamento, especialmente se o desrespeito for recorrente e irreparável.
5. Se você está em um relacionamento abusivo
A aceitação da realidade é um aspecto crucial da filosofia estóica. Reconhecer que estamos em um relacionamento abusivo é o primeiro passo para afirmarmos nosso próprio valor e buscar uma vida digna e respeitosa. Tomar medidas imediatas para nos proteger e buscar apoio é essencial para nossa autoestima e bem-estar.
6. Quando a comunicação falha consistentemente
A comunicação eficaz é essencial para a saúde de qualquer relacionamento. Se nos encontramos em uma situação onde a comunicação é constantemente conflituosa e improdutiva, pode ser necessário buscar maneiras de melhorar essa dinâmica ou considerar o afastamento para preservar nossa paz interior.
7. Se o relacionamento perturba sua tranquilidade
A serenidade interior é um dos objetivos centrais da filosofia estóica. Se um relacionamento se torna uma fonte constante de perturbação e desconforto emocional, pode ser necessário tomar medidas para proteger nossa paz interior, mesmo que isso signifique o término desse relacionamento.
Em última análise, reconhecer e agir diante desses sinais pode ser um ato de profundo auto-respeito e autenticidade. À medida que nos esforçamos para aplicar os princípios estóicos em nossas vidas, podemos cultivar relacionamentos mais autênticos, significativos e saudáveis, que nos apoiam em nossa jornada de crescimento pessoal e nos ajudam a alcançar uma vida mais plena e virtuosa.
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A sabedoria popular também sempre está de conexão com a filosofia estóica, mesmo sem ter consciência disso,ou mesmo nem saber o que seja )+( https://www.instagram.com/p/CjlZClcuFK2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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In the Bookshelf – Meditações, Marco Aurélio
In the Bookshelf – Meditações, Marco Aurélio
Meditações, Marco Aurélio Voltando à partilha das minhas leituras, hoje partilho este pequeno livro, cheio de ensinamentos: Meditações, de Marco Aurélio. Este livro reúne uma série de reflexões pessoais do imperador Marco Aurélio, onde ele partilha as suas ideias sobre a filosofia estóica. Decidi ler este livro de uma forma diferente da habitual. Em vez de o ter “de seguida”, fui lendo duas ou…
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