#nct walk
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JOHNNY NCT 127 â
Meaning of Love ă Mnet 240718 ă
Bonus â Johnny & Mark being cuties
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MERGULHE NO OCEANO COMIGO
âč 2ÂȘ histĂłria no universo "I wish U walk with me".
âł NĂŁo hĂĄ uma ordem para seguir
Taeyong x Reader
GĂȘnero: Angst, angst, e um leve fluff
W.C: 1.7K
áȘNotas: Mais uma histĂłria no universo desse meu projeto, eu particularmente gostei muito de escrever essa, pois essa vibe meio triste estava combinando comigo (?) KKKKKK Enfim! Espero que gostem, e gostem da mensagem que tentei passar
O pai de Taeyong faleceu no final de janeiro, e Ă medida que março se aproximava, a ausĂȘncia de lĂĄgrimas nos olhos dele tornava-se cada vez mais inquietante. Era como se ele estivesse preso em um inverno interminĂĄvel, onde a dor permanecia congelada sob uma superfĂcie calma e imperturbĂĄvel. Desde o funeral, quase um mĂȘs havia se passado, e ainda nĂŁo havia visto Taeyong expressar qualquer emoção verdadeira. Sua fachada de tranquilidade era um castelo de cartas prestes a desmoronar. Embora alguns pudessem considerar isso normal, vocĂȘ conhecia Taeyong o suficiente para saber que algo estava terrivelmente errado. A dor que deveria estar Ă flor da pele parecia trancada em algum lugar profundo, inacessĂvel.
Taeyong e seu pai tinham uma relação complexa, marcada por discordĂąncias e desencontros. O ex-chefe de polĂcia, um homem de princĂpios rĂgidos e normas inflexĂveis, nunca compreendeu os sonhos do filho, um cantor de coração aberto, sempre buscando alegria nas pequenas coisas. Desde que vocĂȘ e Taeyong passaram a morar juntos, tornou-se evidente que as ligaçÔes para o pai eram menos frequentes do que as para a mĂŁe. Contudo, havia algo de inquebrantĂĄvel no vĂnculo deles, algo que se manifestava nas mensagens esporĂĄdicas do pai, celebrando vitĂłrias do time de futebol que ambos amavam, e em conselhos do mais novo que sempre começavam com "Meu pai me disse uma vez...". Algumas relaçÔes sĂŁo assim, uma montanha-russa, mas ainda sĂŁo amor, o tipo de amor que resiste ao tempo e Ă distĂąncia, como o de pai e filho. Quando somos jovens, nem sempre percebemos que as pessoas que mais se importam conosco sĂŁo aquelas que sabem nos desafiar, que sabem dizer "nĂŁo" quando necessĂĄrio. E nossa! O pai de Taeyong jĂĄ o havia resgatado de muitas encrencas na adolescĂȘncia, mesmo que Ă s vezes errasse tambĂ©m.
Era essa a razĂŁo pela qual ver Taeyong, tentando esconder sua dor atrĂĄs de uma mĂĄscara de indiferença era tĂŁo inquietante. VocĂȘ conversou com algumas pessoas do cĂrculo de amigos de vocĂȘs â como Doyoung, e a, novamente, namorada de Jaehyun, ambos amigo de infĂąncia de Taeyong â sobre essa situação, mas nem mesmo eles conseguiram penetrar na armadura que ele havia erguido ao seu redor.
â Meu Deus, parem de agir como se eu fosse um pobre coitado â Taeyong explodiu certa tarde, enquanto cortava tomates, a faca indo e vindo em movimentos precisos. Ele nem ao menos olhou nos seus olhos. â Sim, Ă© triste, mas estĂĄ tudo bem. Estou lidando bem com isso.
O sorriso que Taeyong lhe lançou era gentil, mas oscilante, como uma chama prestes a se apagar.
â Estou bem.
VocĂȘ sabia que a mĂŁe e a irmĂŁ de Taeyong â especialmente a irmĂŁ, que era extremamente apegada ao pai â estavam desoladas. E a cada sorriso forçado, a cada brincadeira que caĂa no vazio, vocĂȘ entendia melhor o que estava impedindo Taeyong de realmente enfrentar seu luto: a sombra de seu prĂłprio pai. Taeyong se sentia, de alguma forma, obrigado a ser o que seu pai sempre dizia que ele deveria ser: o homem da famĂlia, o mais forte!
Como poderia ele se permitir ser vulneråvel, quando tantos dependiam de sua força agora?
A tensĂŁo era sufocante. Taeyong nĂŁo queria falar sobre o assunto, nem sobre qualquer outro assunto. Ele nĂŁo conseguia mais se sentar para maratonar a sĂ©rie favorita de vocĂȘs, sempre alegando estar cansado demais, apesar de nĂŁo ser tĂŁo tarde, nunca passando das dez. Seus olhos, que antes brilhavam com alegria e entusiasmo, agora estavam opacos, como se uma parte vital de sua alma estivesse ausente.
EntĂŁo, naquela tarde de domingo, vocĂȘ decidiu agir. Taeyong estava preso em uma prisĂŁo que ele mesmo havia construĂdo, e vocĂȘ precisava encontrar uma maneira de libertĂĄ-lo.
â Que Ăłtimo â VocĂȘ respondeu Ă mentira dele. â EntĂŁo, vĂĄ trocar de roupa, porque vamos sair â Anunciou, saindo da cozinha em busca de sua bolsa, sem dar a Taeyong tempo para protestar.
A viagem de carro foi silenciosa, e vocĂȘ nĂŁo se preocupou em responder Ă s perguntas dele sobre para onde estavam indo com tanta pressa. Continuou dirigindo em direção ao litoral, jĂĄ que moravam prĂłximo do mesmo, na esperança de que a proximidade do mar, algo que sempre havia trazido conforto ao amor da sua vida, pudesse ajudĂĄ-lo agora. Detestava vĂȘ-lo assim, tĂŁo distante, tĂŁo calado.
VocĂȘ se lembrava vividamente do dia em que o conheceu. Taeyong, com suas madeixas â na Ă©poca â castanhas encharcadas, saĂa da piscina do ginĂĄsio com um sorriso vitorioso, apesar de ter perdido a competição de natação. VocĂȘ, por outro lado, havia vencido, e a admiração dele logo o levou a iniciar uma conversa. Lembrava-se daquela tarde de diĂĄlogos espontĂąneas, da maneira como ele continuava competindo com alegria, mesmo sem nunca ganhar. Ele havia confessado que nĂŁo era tĂŁo bom no esporte, mas disse: âEu nado porque a ĂĄgua Ă© como o aconchego de uma mĂŁe que sempre vai te entender, mesmo sem vocĂȘ dizer uma sĂł palavra, e sĂł isso me bastaâ. Um tempo depois, vocĂȘs se encontraram novamente na praia, e dessa vez vocĂȘ jĂĄ o entendia. Tinha aprendido com sua humildade â algo raro para vocĂȘ, que costumava ser uma jovem esnobe, e que hoje julga tambĂ©m como tola. Tornou-se professora de natação voluntĂĄria nos fins de semana apĂłs aquela mudança, o que deixou Taeyong muito contente. E daquele dia em diante, vocĂȘs nĂŁo se separaram mais.
A ĂĄgua que os uniu agora parecia a chave para apaziguar seus sentimentos mais uma vez.
Quando finalmente chegaram ao destino, Taeyong olhou em volta, surpreso.
â UĂ© â Murmurou o loiro, enquanto vocĂȘ saĂa do carro e seguia pela trilha conhecida, que levava a um penhasco discreto e nĂŁo tĂŁo profundo. Um lugar popular entre surfistas, nadadores e adolescentes imprudentes. VocĂȘs adoravam aquela regiĂŁo.
VocĂȘ nĂŁo o chamou, apenas continuou caminhando atĂ© a beira do penhasco. Sabia que Taeyong seguiria. Ele sempre seguia, no final.
â Mergulha comigo? â VocĂȘ pediu, olhando para ele, que parecia tentar decidir se havia algo errado com vocĂȘ.
â A gente nem trouxe roupa de banho.
â E isso importa? â VocĂȘ respondeu, tirando a camiseta oversized e a jogando de lado. â Só⊠deixa o mar falar com vocĂȘ.
E, sem mais hesitação, vocĂȘ saltou. Ouviu a exclamação surpresa de Taeyong enquanto mergulhava. A sensação de ser envolvida pela ĂĄgua era como voltar para casa, um abraço silencioso que apagava o mundo exterior. Submersa, todos os sons se tornaram abafados, e por um momento, vocĂȘ encontrou a paz. Mas logo a ansiedade cresceu dentro de vocĂȘ ao retornar Ă superfĂcie. E se Taeyong nĂŁo viesse? Se ele achasse tudo isso uma ideia estĂșpida, pegasse o carro e fosse embora? Afinal, vocĂȘ nĂŁo estava em perigo, nem perdida.
O alĂvio sĂł veio quando vocĂȘ viu Taeyong Ă distĂąncia, tirando a camisa e, como vocĂȘ, saltando sem hesitação.
Quando ele nadou atĂ© vocĂȘ, pronto para perguntar o que estava acontecendo, vocĂȘ encheu os pulmĂ”es e mergulhou novamente, soltando o maior grito que pode, que emergiu em bolhas e se dissipou na superfĂcie.
â Ok, salgado, mas muito prazeroso â Comentou quando voltou Ă tona, cuspindo o gosto salgado da ĂĄgua.
â VocĂȘ tĂĄ doida? â Taeyong perguntou, ainda sem entender. â O que tĂĄ fazendo?
â Gritando â VocĂȘ respondeu, como se fosse a coisa mais Ăłbvia do mundo. â Gritando! â Repetiu, com toda a força que encontrou dentro de si, uma explosĂŁo de tudo que estava preso.
Taeyong ainda estava confuso.
â Eu te trouxe aqui para isso, para vocĂȘ poder gritar, socar o vento, xingar quem quiser â Explicou, nadando um pouco para longe do Lee. â NinguĂ©m vai te julgar ou reclamar aqui, meu amor. Apenas⊠vai ser abraçado pela ĂĄgua.
E mais uma vez gritou, esvaziando os pulmÔes de todo o ar e enchendo o mar de sua dor.
â Vamos! Tenta! â VocĂȘ pediu.
Taeyong hesitou por um momento, mas entĂŁo, encheu os pulmĂ”es e soltou um grito que parecia rasgar a prĂłpria essĂȘncia do silĂȘncio. Era um som primitivo, cru, carregado de todas as emoçÔes reprimidas. Ele mergulhou, afundando seus sentimentos, deixando que o mar levasse suas preocupaçÔes.
VocĂȘ havia entendido que Taeyong nĂŁo conseguiria conversar com vocĂȘ sobre aquele sentimento, nĂŁo agora. Algumas coisas eram difĂceis demais para serem ditas; algumas nunca conseguiriam ser verdadeiramente ditas. Mas isso nĂŁo significava que vocĂȘ nĂŁo pudesse ajudĂĄ-lo. Apenas precisava estar ao seu lado e permitir que ele sentisse toda a fragilidade de que precisava. Taeyong estava em dor, uma daquelas dores que trava a garganta e parece machucar mais a cada mera interação que se tenta fazer. Ele nĂŁo precisava conversar, precisava gritar, espernear, mostrar o quanto doĂa. E nisso, vocĂȘ sĂł poderia estar ao seu lado, sendo testemunha de seus atos, mostrando que via sua luta.
Quando Taeyong emergiu do mar, seus olhos estavam avermelhados, e era difĂcil distinguir quanto daquilo era culpa da ĂĄgua salgada e quanto eram lĂĄgrimas. Todavia, o primeiro sorriso sincero apĂłs muito tempo surgiu em seus lĂĄbios, e vocĂȘ se sentiu aliviada. Sabia que nĂŁo poderia tirar sua dor tĂŁo facilmente, mas ao menos, enquanto nadava em sua direção e o abraçava dentro do oceano, soube que poderia lhe dar o suporte de que precisasse.
â Nossa Ășltima conversa foi uma briga â Ele confessou pela primeira vez. VocĂȘ nĂŁo respondeu, apenas apertou o abraço, deixando que ele sentisse sua presença sĂłlida e constante.
Sabia que Taeyong nĂŁo gostaria de ouvir um discurso enorme sobre como aquilo nĂŁo mudaria nada, sobre como ele continuava sendo um filho amado. Ele estava furioso e magoado, e mesmo sabendo disso tudo que diria, nada mudaria.
â Quem ganhou a briga? â VocĂȘ perguntou depois de algum tempo, sua voz suave como a brisa.
â Ele. Eu sĂł estava sendo idiota.
â EntĂŁo, sem dĂșvidas, vocĂȘ jĂĄ estĂĄ perdoado. Foi uma saĂda triunfal, seu pai gostava disso â Sussurrou junto Ă s ondas do mar, e sentiu a risada anasalada dele sobre seu pescoço. Aquilo lhe tranquilizou. Tinha medo de que a brincadeira nĂŁo o acalmasse.
Naquele abraço, envoltos pela imensidĂŁo do oceano, vocĂȘs permaneceram juntos, silenciosos, enquanto o sol começava a se pĂŽr no horizonte. As ĂĄguas ao redor refletiam tons dourados e alaranjados, como se o prĂłprio mundo estivesse lhes envolvendo em um casulo de tranquilidade.
VocĂȘs mergulharam juntos novamente, lado a lado, afogando todas as mĂĄgoas que poderiam sequer imaginar, e foi ali, em meio Ă vastidĂŁo azul, que vocĂȘ e Taeyong finalmente perceberam que o amor nĂŁo era apenas sobre suportar tudo sozinho. Era tambĂ©m sobre deixar que os outros compartilhassem seu fardo, que o amparassem quando suas prĂłprias forças nĂŁo fossem suficientes.
Nas ĂĄguas salgadas do mar, Taeyong encontrou seu primeiro passo de volta Ă luz, que mesmo com a ausĂȘncia do pai, nĂŁo precisava ser esquecida. Podia voltar atĂ© ela, e nĂŁo como o homem forte que sentia que precisava ser, mas como o homem que ele realmente era: vulnerĂĄvel, real, e, acima de tudo, amado.
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Pukupuku pow pow pukupuku pow pow
The neo whale is here to heal youđ„čâ€ïž
And here he is with his little buddy the Ppigeu âduckâđ„°
Whale pattern here
Duck pattern here
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why does it look like someone shitted on him?!!!!
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đČ àčàŁÂ àŁȘ Ëââčâ.Ëৠâ§âË â
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damnnnnnnn Taeil's hair
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moon taeillllllllllllll in this hairstyleeeeeeeeeeee
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JOHNNY NCT 127 â
Walk ă Mnet 240718 ă
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Born stunna flow
Consistently winning while all you bitches come and go
Oh you mad hoe? You ain't headline
You my son bitch and itâs bedtime
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Idk what it is. The bandana, the fit, the way he moves or all of the above but I COULD EAT HIM ALIVE OOOOOO
Why is no one talking about how hot he looks in this video like please, I can't be the only one. I don't know how to make gifs either
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