#dias sem ele
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inquebrar · 9 months ago
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bat-the-misfit · 7 months ago
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MSP tá doi-di-nha pra separar tudo que é casal de TMJ exceto o casal que realmente deveria separar 🤡
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ladybugada28 · 6 months ago
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Twitter banido 🤝 AO3 fora de serviço
Os dois colaborando para o fim da minha sanidade mental
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maizixie · 7 months ago
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e voltámos à altura do ano em que preciso de por coleiras aos meus gatos para a emigrantada não achar que eles são vadios e ficarem com eles
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fitzwlliamdarcy · 5 months ago
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tive que socializar hoje e foi horrível.
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manishroom · 1 year ago
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qslime... onde voce esta
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mariasemoutras · 2 years ago
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Eu gosto do acaso, da troca de olhares na linha do trem, no bom dia trocado no elevador. Basta menos de um segundo para fazer um julgamento da pessoa que você acabou de ver, e basta um olhar para saber se vale a pena ou não desperdiçar seu tempo. Seu corpo diz mais que sua mente e sua intuição fala mais alto que qualquer pensamento racional. Ainda não me entra a cabeça como eu posso trocar palavras com quem eu nunca troquei um sorriso, os relacionamentos digitais não me enchem os olhos por exatamente terem a falta deles. Eu posso gastar horas conversando com você mas não perco um minuto escrevendo uma mensagem que não tenha o entusiasmo da minha voz. Já dizia a música popular brasileira, "o que é um beijo se eu posso ter o seu olhar?". E como eu poderia te conhecer sem nunca ter te visto na minha frente?
<romances digitais não ter lugar nesse coração. Um domingo de agosto, 23>
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aroaceofthesea · 2 years ago
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La sele comença dema🫠🫠
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bat-the-misfit · 5 months ago
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eu quero ser a pessoa que vai matar a síndrome do viralatismo do Brasil
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sabedo-ria · 2 months ago
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Orar sem cessar não é passar o dia ajoelhado orando. É como ligar para alguém (Deus) e deixar o telefone na linha o dia inteiro, permitindo que Ele participe do seu dia com você. É conversar com Ele até mesmo em pensamento, é pedir a sua opinião nas decisões mais simples do dia a dia. É ter Ele participando de todos os momentos da sua vida.
Billy Graham
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fransilvanet · 5 months ago
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Eu sou aquela que planta esperanças na alma todo santo dia. Eu sou a pessoa que a vida chama para passeio. Eu sou o riso solto, despretensioso.
Uma fábrica de sonhos a enfeitar os dias,
a mão insistente a remendar saudades,
porque a vida pode ser dolorida demais sem um pouco de cor. Prefiro doses de amor, prefiro o sabor doce dos sonhos. Eu prefiro ser o lado doce mesmo que não acreditem que ele exista.
fransilvanet ❣️ Bom dia.
Uma linda abençoada semana pra cada um de nós gente linda 😍
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hansolsticio · 1 month ago
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o cenário do wonwoo ou vernon, namoradinho virgem com tword de 50 anittas, viajando em família com vc pra casa de praia e eles controlando todo o tword em te ver de biquíni e bronzeada o dia todo porque a sua família é grande, então é difícil vcs terem um tempo a sós na casa cheia de gente
li e fiquei me coçando pra fazer com o hansol
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✦ — "biquíni amarelinho". ᯓ c. hansol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, a pp é a santinha do papai (coitado), chwe hansol com medo do sogro™, uns amassos, dry humping & toques inapropriados. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não tem especial de um ano, mas tem hansol namoradinho pra atormentar vocês, sorry </3
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"Mas já levantou? Ia te acordar.", sorriu calorosa ao ver a silhueta esguia descendo as escadas, mal havia colocado os pés em casa, Vernon pareceu ter previsto sua chegada. Ele chacoalhava o cabelo úmido entre os dedos, deveria ter acabado de sair do banho.
"Levantei faz um tempo... cadê o pessoal?", interrompeu a frase para deixar um estalinho na sua boca — nada próximo de um beijo de verdade. Você reclamaria, porém estava absorta demais em encará-lo de cima a baixo. Seu namorado possuía a habilidade intrigante de parecer atraente usando as roupas mais casuais possíveis. Não sabia se só estava agindo como uma boba apaixonada, porém sempre sentia o rosto esquentar vendo Hansol vestir a vigésima quinta camiseta branca da semana — ele parecia só ter camisetas brancas.
"Tá todo mundo lá na praia.", explicou, colocando-se nas pontinhas dos pés para tentar ganhar um beijo de verdade dessa vez. Sem sucesso, só mais um estalinho sem um pingo de emoção. Hansol olhou em volta meio desconfiado, era expressivo demais — você sacou na hora. "Meu pai foi levar meus priminhos na caminhonete.", foi cômico o jeito que os ombros dele relaxaram após a afirmação "Mas vem já já 'pra buscar nós dois.", e a tensão estava de volta.
Vernon te puxou pelo pulso sem justificativa para ir até a cozinha. Já havia virado mania, não gostava de estar sozinho nos cômodos desde que vocês haviam chegado na casa — sempre aparecia algum parente seu e ele definitivamente não sabia como agir perto de todo mundo.
"Quer comer algo antes de ir? Eu faço 'pra você.", acompanhou o homem — não era como se tivesse escolha afinal.
"Não precisa fazer, amor."
"Precisa... quero ser uma namoradinha atenciosa. Não posso?", fez jeitinho, era gostoso agradá-lo. Hansol não sabia te dizer não, especialmente depois de ter ganhado um selinho tão manhoso.
Separou os ingredientes sob o olhar curioso do homem, recentemente havia descoberto ser dependente demais da atenção dele — havia algo estimulante em encher os olhos de alguém que você sabia te querer tanto. Era o seu primeiro namorado, isso explicava parte do apego.
"Você não acorda tão cedo... o que aconteceu?", questionou, mas não tirava os olhos das suas mãos. Obviamente sentia fome, porém era acanhado demais para pedir alguma coisa.
"Tive que ir num posto aqui perto 'pra comprar carvão."
"Por que 'cê não me chamou? Eu tinha ido junto.", virou-se para a geladeira, fuçando o lugar em busca de algo para beber.
"Eu ia, mas minha tia não deixou eu te acordar.", deu de ombros. "Disse que você tava dormindo todo bonitinho.", precisou suavizar o elogio, sabia que Hansol ainda tinha vergonha de interagir com algumas pessoas da sua família — exceto sua mãe, desde que ele chegou a mulher parecia ser mais mãe de Vernon do que sua.
Indecente, você se aproveitou da posição dele para desabotoar e se livrar da camiseta que usava, dando abertura para que o biquíni minúsculo aparecesse — a peça mal cobria seus seios e os lacinhos delicados pareciam fáceis demais de serem desfeitos. Retornou à tarefa de montar o sanduíche tão rápido quanto largou, fingindo naturalidade.
"Ah...", fez questão de não levantar o rosto, sabia bem para onde seu namorado estava olhando. "E você foi...", hesitou. "... assim?"
"Tem algum problema?", dissimulada, finalmente deu atenção ao rostinho abismado.
"Não..."
"Ah, então tá.", calou-se, finalizando o café da manhã do seu namorado. Hansol ainda parecia meio amuado quando você entregou o prato para ele. "Eu não fui desse jeito, relaxa.", admitiu numa risada cínica.
Ele engoliu seco. Os hormônios tinham vida própria ainda que o homem tentasse não fazer alarde da situação. O arrependimento de não ter aliviado a ereção matinal durante o banho começava a voltar com tudo — sabia que não estaria tão na pior se tivesse "descarregado" enquanto podia, mas ficou receoso de fazer isso com tanta gente naquela casa.
"Tá com calor, Nonie? Ficou vermelhinho do nada...", inclinou a cabeça numa curiosidade falsa. Envolveu o rosto dele entre as mãos, fingindo estar preocupada com a falta de expressão do homem. O teatrinho não durou, não conseguiu resistir a proximidade. "Amor, dá beijinho?"
"Agora não...", murmurou, os olhos já escaneavam o cômodo, temia que alguém surgisse.
"Por quê não?"
"Eu não posso. Seu pai vai aparecer já já."
"Mas ele não 'tá aqui agora. 'Tô com vontade, por favor...", a expressão carente ferrava com a mente dele, você sabia. Enfiou-se no espaço pequeno entre ele e a bancada, inclinando a cabeça para compensar a altura. "Me toca, Nonie..."
"Por quê 'cê 'tá agindo assim?"
"Assim como?", conseguia ser mais sonsa do que ele gostaria, especialmente quando estavam na frente de outras pessoas. "Não posso pedir carinho?", fez bico, arrastando as mãos pelo abdômen coberto que tensionou embaixo do seu toque. "Você que tá agindo estranho. Nem tá me beijando direito.", alfinetou, assistindo-o virar o rosto.
"Com seu pai na minha cola eu não posso, amor.", a desculpa era sempre a mesma, porém você não tinha mais tanta paciência — não é como se seu pai fosse matar ele, não havia porquê tanta recusa.
"Tá com medo do meu pai, Hansolie?", provocou, o sorriso arteiro despontando dos lábios. Esticou-se na pontinha dos pés, selando a boca bonita.
"Não é medo.", mais um beijo. "É que-", um demorado dessa vez. "Amor...", cortou a explicação antes mesmo que Hansol iniciasse. Ultimamente ele sempre aparecia com um discurso meio moralista sobre respeito e qualquer outra coisa que você sequer fez questão de ouvir e muito menos tinha interesse. Tudo isso só importava quando seu pai estava por perto, esse sermão nunca aparecia quando você sentava no colo de Vernon quando estavam a sós.
Era espontâneo deixar ele conduzir ainda que a condução parecesse sequer existir. Hansol gostava de te tomar de um jeito preguiçoso, como quem não tem pressa de reivindicar o que sabe ser dele. Prolongava cada chupadinha gostosa nos seus lábios o quanto podia, deixava a boca deslizar na sua apenas para ser capaz de produzir os barulhinhos molhados de propósito — sabia bem o quanto eles te faziam arrepiar. Tinha a mania de entreabrir os olhos para ser capaz de observar sua expressão quando colocava a língua dentro da sua boquinha pela primeira vez, alimentava apreço pelo quão receptiva você sabia ser — sempre abrindo mais espaço para acolher o músculo quente.
Ainda havia um bloqueio involuntário entre vocês — Hansol tinha o jeito esquisitinho dele de ser acanhado e você temia tornar as coisas estranhas. Tudo era meio recente, as conversas beiravam algo que nenhum de vocês dois pareciam ter coragem de mencionar, os sussurros dos poucos momentos que vocês tinham sozinhos sempre sugeriam muita coisa: que só os beijinhos talvez não estivessem sendo suficientes, que Hansol tinha permissão para tocar em cada vez mais partes do seu corpo, que existiam jeitinhos de deixar o carinho dele mais gostoso, que ter a boca dele no vão dos seus seios nesse exato momento estava te fazendo apertar as perninhas uma contra a outra.
Mas a inexperiência não se estendia aos pensamentos, Vernon sabia detalhadamente o que queria fazer com você. Ensaiava e revisitava cada fantasia sempre que sentia o tesão apertar. O arrependimento acertava ele com força quando chegava ao fim, mas, droga, já tinha batido tantas 'pra você desde que chegaram. Gostaria muito de ter um pouquinho mais de decência — poxa, uma parte considerável da sua família dormia em cômodos próximos —, só que era tão gostoso maltratar o próprio pau pensando nas roupas curtinhas que você insistia em usar que ele não era capaz se conter.
Já a sua mente não expulsava o cronômetro imaginário que parecia contabilizar cada vez menos tempo agora que estavam sozinhos, sabia que não teria espaço para ir atrás do que queria. Sentia a coragem queimando na sua língua, vontade de pedir para ser tocada diferente, de sentir a boquinha dele nos seus peitos dessa vez — se Hansol te apertasse um pouco mais tem certeza de que pediria para ficar toda babadinha, rebolando gostoso no colo dele. Precisava sentir mais e sabia que ele também.
"Tô com saudades, Nonie.", confessou dengosa ao que ganhou outra trégua do beijo carente. O homem dava atenção ao seu pescoço, experimentando a pele salgada o quanto podia. "Queria dormir na sua cama hoje.", arteira, tinha mil e uma intenções por trás de tudo que falava.
"É, amor? Mas 'cê sabe que aqui não pode."
"Nem se eu for de madrugada? Eu volto 'pra minha cama antes de todo mundo acordar.", prendeu o cabelo dele entre os dedos, apelava para a parte física na tentativa de quebrar a resistência do homem.
"Sua priminha vai te ver saindo do quarto. Ideia horrível.", cessou as mordidinhas no seu pescoço só para protestar.
"Eu converso com ela..."
"Amor, não...", os beijinhos trilharam caminho até o seu busto — era como a droga de um imã, Vernon sequer sabia esconder o quão vidrado era nos seus peitos.
"E se eu ficar lá só um pouco?", se contorceu, insinuando-se contra a boca dele. "Só o tempo de você me dar carinho."
"Eu já tô fazendo isso agora.", a língua deslizou rente a carne macia, você arrepiou inteira.
"Não é suficiente... 'tô indo dormir toda carente esses dias porquê não paro de pensar em você.", fez birra e sabia que não faltava tanto para conseguir o que queria, Hansol te apertava com mais força entre os dedos — sinal de que estava prestes a perder. "Quero ficar no seu colo ganhando beijinho gostoso até dormir...", ouviu um suspiro derrotado e quase sorriu. Vernon levantou, te olhando diretamente .
"Você tem certeza que consegue ir 'pra lá sem acordar ninguém?", parecia sério, sério demais para você — Hansol nunca era assim, realmente deveria estar morrendo de medo. Você se escondeu no ombro dele para sorrir. "Olha 'pra mim. É sério.", insistiu. "Você sabe bem o problemão que vai dar se alguém te vir saindo do meu quarto... tem certeza?"
"Tenho, amor.", tentou passar credibilidade, arregalando os olhinhos fofos na direção do seu namorado.
"Tá... mas vai ser só um pouquinho.", alertou, relaxando os ombros. "Você tá... porra, tá tão linda desse jeito.", chupou sua boquinha num carinho necessitado. Hansol não entendia a mágica por trás de te agarrar exatamente quando ele não podia fazê-lo. O risco de ser pego não fazia só o corpo dele se apertar inteiro em tensão, como também deixava sua boca irresistível. Sentia as mãos formigando para te tocar em todos os lugares possíveis, ter sua carne escapando entre os dedos, as pernas pareciam reclamar a falta do seu peso no colo dele, queria experimentar o gosto de todas as partezinhas gostosas do seu corpo enchendo o paladar dele, esfregar a língua quentinha na sua pele e... sinceramente não deveria nem estar com cabeça tão cheia de coisas sujas. Não. Seu pai ia chegar e definitivamente não iria gostar de presenciar seu namorado arruinando seu corpinho.
Porém não havia muito a ser feito. Desistiu no segundo que te viu agindo toda manhosinha 'pra cima dele — aqui, soube que não seria mais capaz de impedir a si mesmo de ficar duro 'pra caralho. O corpo agia por conta própria, só queria acabar com a aflição de precisar tanto de você. Forçou o quadril no seu e sentiu os olhinhos virando por trás das pálpebras, tomou sua boca com mais gosto ainda, cada pedacinho de autocontrole indo pro inferno.
Simulava uma foda lentinha entre as suas pernas, era involuntário, Vernon não conseguia se segurar — ter se privado tanto dos seus toques tinha consequências. Temeu ter passado dos limites assim que você interrompeu o beijo afoito, tanto que quase cessou o movimento, porém seu rostinho sedento e suas unhas marcando a pele dele mostraram que talvez ele não devesse parar.
"Nonie, é gostoso...", arfou, as sobrancelhas franzidas e a boquinha aberta em descrença. O prazer era mais psicológico que tangível, a pressão que havia entre as intimidades de vocês te fazia ser capaz de sentir o formato exato de Hansol e isso fazia sua cabeça girar.
"É?", a questão saiu involuntária. Seu namorado estava vermelhinho, ofegava meio afoito com o carinho diferente — ainda não haviam se tocado assim e já não parecia ser suficiente. "Abre o shortinho 'pra mim, amor.", hesitou em pedir, mas sabia que precisava — seu jeitinho de abrir as perninhas para tentar sentir mais deixava claro que você também queria isso. "A gente faz com você só de calcinha."
"Amor...", seu rosto inteiro queimou com a sugestão, agora definitivamente não havia uma parte sequer no seu corpo que não estivesse ardendo.
"Confia em mim.", ofegou, selando sua testa como sinal de promessa. "Fica mais gostoso desse jeito.", explicou meio enrolado, não pensava direito. "Por favor...", quase suspirou em alívio ao te ver concordar. Apressado, sequer esperou iniciativa da sua parte e desabotou a peça por conta própria — certificava-se de te observar, buscando sua aprovação.
A situação inteira era quente demais e com certeza era culpada pelo desejo nada súbito que você tinha de se trancar num quarto com o seu namorado e só sair quando ele fizesse coisas impensáveis com você.
Assistiam tudo com bastante atenção, os dois pares de olhos vidrados em como os dedos atrapalhados do homem abriam seu short. Vernon titubeou por alguns segundos, mas cedeu à vontade de colocar a mão dentro da peça. Tateou incerto, sentindo o tecido molhadinho deslizando na ponta dos dedos, o relevo das suas dobrinhas ficava nítido na calcinha fina.
"Hansol..."
"Ela é tão quente, amor.", parecia atônito, atormentado demais com a sensação de tocar alguém assim pela primeira vez, de tocar você assim pela primeira vez.
"Eu quero te sentir também.", murmurou o que soava como o pedido. Não era estúpida, sabia o que esses toques significavam dentro do relacionamento de vocês e que isso abriria margem para muita coisa. Sua mente fértil parecia ser a mais consciente disso, já que não parava de fantasiar com o volume que você havia sentido no meio das suas pernas. Queria-o na sua boca, queria saber se ele ficaria tão vermelho quanto agora, queria saber qual era o gostinho... queria tanta coisa.
Hansol avançou nos seus lábios, os dígitos esfregando sua bucetinha com mais convicção — era o suficiente para fazer suas perninhas ficarem fracas. Era desajeitado, esbarrava o nariz no seu na tentativa de acolher sua língua na própria boca. Estava prestes a acatar sua vontade, agarrou seu pulso, levando-o até o meio das pernas dele.
Só que o destino não era tão bonzinho assim.
Um barulho alto de motor despertou vocês dois do transe fogoso no qual se encontravam. Tudo ardia e seu coração parecia querer sair pela boca. Estava uma bagunça, o biquíni torto quase fazia seus peitinhos saltarem para fora da peça, o short aberto deixava sua calcinha bem visível e ainda assim nada disso conseguia ser pior que o rostinho de quem estava prestes a dar no meio da cozinha.
O pânico era nítido nas expressões do seu namorado. Ficaram travados por uns bons segundos, conversando através de olhares desesperados. Você foi quem deu início ao "plano de fuga", sabia que seu pai definitivamente não poderia te ver nesse estado, precisava se trocar. Correu em direção às escadas sinalizando para que Hansol ficasse ali mesmo.
[...]
Encontrou seu pai aos pés do balcão quando retornou à cozinha, brincava com a chave da caminhonete, encarando seu namorado como se julgasse cada ação do homem. Hansol estava exatamente do outro lado, mastigava o sanduíche evitando o olhar do homem mais velho a todo custo. No entanto, não quis dar atenção aos outros detalhes, sabia que se olhasse Hansol por tempo demais acabaria rindo do estado lamentável dele.
Desviou a atenção à tempo suficiente de ver o olhar questionador que seu pai te direcionou. Sabia que o rosto meio austero questionava as vestes longas demais para um dia tão quente. O blusão largo cobria seu torso por inteiro e ainda sobrava tecido — não era o que se esperaria para um dia praia.
"Ué, não vai entrar na água?", a pergunta acompanhou um suspiro aliviado de fundo — Hansol provavelmente comemorava o fato de ter saído dos holofotes.
"Tô levando roupa de banho na bolsa.", justificou casual, ainda arrumando alguns pertences dentro da bolsa mencionada.
"Hm.", concordou meio relutante, mas você sabia o que viria a seguir. "Não é aquele biquíni, né? Sua mãe mesmo já disse que ele já 'tá pequeno demais 'pra você.", perguntou com certo receio da sua reação, sabia que você não gostava de ser questionada sobre isso — mas era conservador demais para deixar passar.
"Não uso ele faz tempo, pai.", precisou usar todas as forças que tinha para não revirar os olhos, tinha noção que seu pai possuía os próprios motivos — só que você não era nenhuma criança. Até iria se chatear, mas olhou de canto, gostaria muito de ter visto a reação do seu namorado ao te ouvir mentindo na cara dura. "Tô levando aquele maiô fechadinho."
"Bom.", ele relaxou, desviando o olhar novamente. Você não viu, mas Hansol continuava vermelho dos pés a cabeça e escondia um problema no meio das pernas que parecia não querer ir embora atrás da ilha da cozinha. "Não vai sair daí de trás não, garoto? O motor vai esfriar."
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itblackggirl · 6 months ago
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Dicas para ajudar você a criar um s/p ou s/o do zero! / Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
pt-br - eng!
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"Oh, i love this view! Which view? Your eyes!"
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Olá a todos!!
Vou dividir essa thread nas seguintes partes:
1‐ Físico.
2- Mental.
3- Relacionamento.
4– Hobbies.
5 - Dicas extras.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - FÍSICO..
Eu acho que uma das partes mais "complicadas" de fazer um s/o / s/p do zero e pensar no seu físico! Isso inclui, aparência, porte físico, altura e etc. Minha dica para isso é: Use personagens de desenhos ou livros!!! Sério, isso ajuda tanto no físico quanto no mental e no relacionamento de vocês (próximo tópico).
Eu por exemplo, usei o Príncipe Naveen como base principal para criar meu s/p! Eu não tinha uma fc 100% igual a ele mas tem um ator que no momento que eu vi, já sabia que era o meu s/p e desde desse dia eu uso ele de fc única do meu s/p.
A parte de porte físico e altura vai de pessoa para pessoa! Meu sp é jogador de basquete profissional, por isso que eu coloquei que ele é alto e tem um porte atlético! Mas você pode mudar e pôr do jeito que quiser, não existem limitações para isso! 😉
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2 - MENTAL..
Chegamos no tópico que para mim, é muito importante!! A parte mental, é de grande importância que você pense bastante em como você quer seu parceiro, não adianta dizer "Ele/a/u é obcecado/a/e por mim e me ama muito!!" Você tem que especificar! Depois que aparece um doido stalker, vem dizer que a culpa é minha!!!
Agora é sério, criem pessoas saudáveis, compreensivas, calmas, pacientes, de preferência que tenham maturidade o suficiente para estar em relacionamento! Alguém mentalmente estável!! Dependência emocional não é bonito, viu? Nada de por que ele/a/u "não vive sem mim", tenham consciência!!
Eu, por exemplo, fiquei bastante tempo nessa parte porque coisas que eu achava "saudáveis" na verdade eram bem problemáticas, recomendo vocês fazerem uma profunda auto investigação antes de criarem seus amores!! Uma relação para funcionar, precisa de duas pessoas 100% mentalmente saudáveis! ☝🏻☝🏻
Outra coisa importante, idade!! Escolham uma idade de boa para vocês se conhecem, onde você já tenha mentalidade e maturidade para estar em um relacionamento, eu como exemplo, vou conhecer o meu sp quando eu tiver 19 e ele 21, porque eu sei que lá eu estarei 100% bem para estar em um relacionamento e ele também.
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3 - RELACIONAMENTO...
Agora vem a parte bonita, como vai ser o relacionamento de vocês??? Como é a dinâmica??? Quem é mais o que??? Tudo isso é importante na hora de produzir essa parte!! Dica: usem casais de desenhos, filmes, séries, livros ou até mesmo músicas (eu fiz e recomendo!!) Eles são os melhores modelos que vocês podem usar se não tiverem em mente como querem o relacionamento de vocês! (Usem casais e músicas com relações saudáveis, pelo amor!)
Minha dinâmica com meu sp é Tiana e Naveen, um pouco de Lara Jean e Peter Kavinsky, Love Maze do BTS, Serendipity do Jimin, Trivia: Love do Namjoon, BTBT do B.I e entre outras!! Nossa relação é algo leve e calmo, algumas vezes é agitada mas não é algo cansativo, eu sempre quis algo calmo então estou satisfeita com a nossa dinâmica!! :(
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4 - Hobbies...
Essa parte é tranquila, se tiver seguido minhas dicas, a personalidade dele já deixa claro os hobbies, você pode colocar que ele/a/u tem os mesmos hobbies que o seu ou diferentes! Vou deixar alguns exemplos aqui:
– Esporte (natação, futebol, tênis...)
– Leitura.
– Jogos digitais.
– Fazer algo artesanal.
– Karaoke (meu hobbie com meu sp ♡)
– Pintura e desenho.
– Culinária.
– Jardinagem.
E entre outros! Fica tudo a sua escolha!! 😉
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5 - Dicas Extras..
– Situação financeira e emprego são coisas para serem colocadas e pensadas!
– Relação entre a família de vocês, se aprovam o relacionamento ou se eles gostam de vocês!
– Relação entre os amigos é SUPER IMPORTANTE! Seus amigos gostam dele/a/u ??? Gostam em que nível?? Se ele curtir alguma foto de alguém do deu grupo, eles vão ficar tirando print e mandando no grupo de vocês para dizer que seu s/p ou s/o não presta?? 🤔 (específico, eu sei! Mas pense em tudo!) 
– Higiene pessoal é de EXTREMA IMPORTÂNCIA!! Você pode pensar que não é necessário, mas anjo kkk é sim. Você não quer ficar perto e nem se relacionar com alguém que não sabe ter higiene básica, não é?
– A fidelidade do seu s/p é importante sim!! Construa alguém com bom caráter e que nunca iria fazer coisas assim.
– Respeite as decisões de ambos quando o assunto for construir uma família!! Apenas mude se tiver certeza disso!
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English Version!
Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
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"Oh, I love this view! Which view? Your eyes!"
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Hello everyone!!
I'm going to divide this thread into the following parts:
1- Physical.
2- Mental.
3- Relationship.
4- Hobbies.
5 - Extra tips.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - PHYSICAL..
I think one of the most "complicated" parts of making a s/o / s/p from scratch is thinking about their physical appearance! This includes appearance, physical build, height, etc. My tip for this is: Use characters from cartoons or books!!! Seriously, this helps both physically and mentally and in your relationship (next topic).
For example, I used Prince Naveen as the main basis to create my s/p! I didn't have a 100% identical FC to him, but there's an actor who, the moment I saw him, I knew he was my s/p and since that day I've used him as my s/p's only FC.
The physical build and height part varies from person to person! My sp is a professional basketball player, that's why I said he's tall and has an athletic build! But you can change it and put it however you want, there are no limits to that! 😉
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2 - MENTAL..
We have reached the topic that is very important to me!! The mental part is very important for you to think carefully about how you want your partner. There is no point in saying "He/she is obsessed with me and loves me very much!!" You have to be specific! After a crazy stalker appears, he/she comes to say that it is my fault!!!
Now seriously, raise healthy, understanding, calm, patient people, preferably those who are mature enough to be in a relationship! Someone who is mentally stable!! Emotional dependence is not nice, you know? There is no reason why he/she "can't live without me", be aware!!
I, for example, spent a lot of time on this part because things that I thought were "healthy" were actually quite problematic. I recommend that you do a deep self-investigation before creating your loves!! For a relationship to work, it needs two people who are 100% mentally healthy! ☝🏻☝🏻
Another important thing, age!! Choose a good age for you to meet each other, where you already have the mentality and maturity to be in a relationship. For example, I'm going to meet my partner when I'm 19 and he's 21, because I know that by then I'll be 100% ready to be in a relationship and so will he.
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3 - RELATIONSHIP…
Now comes the good part, what will your relationship be like??? What is the dynamic like??? Who is more what??? All of this is important when producing this part!! Tip: use couples from cartoons, movies, series, books or even songs (I did it and I recommend it!!). They are the best models you can use if you don't have in mind how you want your relationship to be! (Use couples and songs with healthy relationships, for the love of God!)
My dynamic with my partner is Tiana and Naveen, a bit of Lara Jean and Peter Kavinsky, BTS's Love Maze, Jimin's Serendipity, Namjoon's Trivia: Love, B.I's BTBT and many others!! Our relationship is something light and calm, sometimes it is hectic but it is not tiring, I always wanted something calm so I am satisfied with our dynamic!! :(
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4 - Hobbies…
This part is easy, if you followed my tips, his/her personality already makes his/her hobbies clear, you can say that he/she has the same hobbies as you or different ones! I'll give you some examples here:
– Sports (swimming, soccer, tennis…)
– Reading.
– Digital games.
– Doing something crafty.
– Karaoke (my hobby with my s/p ♡)
– Painting and drawing.
– Cooking.
– Gardening.
And so on! It's all up to you!! 😉
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5 - Extra Tips..
– Sexuality and gender of the person are parts to be thought about too, don't ignore who YOU ​​ARE for someone!
– Financial situation and employment are things to be considered and thought about!
– Relationship between your family, if they approve of the relationship or if they like you!
– Relationship between friends is SUPER IMPORTANT! Do your friends like him/her??? Do they like him/her to what extent?? If he likes a photo of someone in your group, will they take a screenshot and send it to your group to say that your s/o or s/o is no good?? 🤔 (specific, I know! But think about everything!)
– Personal hygiene is EXTREMELY IMPORTANT!! You may think it's not necessary, but angel, lol, it is. You don't want to be around or have a relationship with someone who doesn't know how to maintain basic hygiene, do you?
– Your s/o's loyalty is important!! Build someone with good character and who would never do things like that.
– Respect both of your decisions when it comes to building a family!! Only change if you're sure about it!
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We've reached the end of the thread! I hope you enjoyed it, if you have any questions or suggestions, please send them to me, sorry if there are any errors in the translation! Until next time, kisses!!
Chegamos ao fim da thread! Eu espero que tenham gostado, qualquer dúvida ou sugestão, podem me mandar, perdão se houver algum erro de tradução! Até a próxima, beijinhos!!
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sunspycy · 13 days ago
Note
AMG, preciso de uma fic do Markinhos mandrake marrentinho mas é pau mandado da namorada 🧎🏽‍♀️🧎🏽‍♀️🧎🏽‍♀️🧎🏽‍♀️
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𓍯𓂃sinopse: Mark se fazia de durão quando você não estava por perto, mas se transformava completamente no seu cachorrinho sempre que seu nome era mencionado.
Mark Lee × Fem!Reader | br!au
𖹭.ᐟavisos: smutzinho bem fraquinho, masturbação feminina e acho que é isso (??)
w.c: 1.3k
⋆notas: anonnn, provavelmente eu não atendi ao seu pedido da melhor forma KKKKKK Mas foi bem difícil escrever essa, como eu já comentei aqui antes: é muito difícil escrever putaria, então escrevi minha safadeza romântica, espero que você curta!! 🖤
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— Os meninos querem pegar uma prainha neste fim de semana — Mark comentou enquanto guardava os copos lavados dos refrigerantes que tomaram junto com a pizza horas atrás. Honestamente? Era sexta-feira, e você estava exausta. Nem percebeu que, após o lanchinho, dormiu com a cabeça encostada nele. A proximidade fazia seu corpo transpirar, mas não importava. Você amava quando ele fazia aquele carinho no seu braço enquanto parecia distraído com o filme na TV. Mas, na real? Ele fingia distração, porque te olhava a cada cinco minutos, pensando em perguntar se você não queria dormir na cama dele. Mas ele sabia que era arriscado. Você poderia fugir só com a sugestão, com medo de aceitar, dormir até o dia seguinte e seus pais pirarem com você.
Você puxou para trás a aba reta do boné dele. Não precisava daquilo dentro de casa, mas ele era vaidoso, gostava de ostentar as correntinhas para você e exibir sua coleção de bonés, mesmo que você sempre os tirasse quando o via. Dessa vez, fez diferente.
— E o que você disse? — questionou, sentindo-o te envolver nos braços de um jeito delicioso demais. Sentia que podia facilmente derreter ali, feito gelatina. Mark beijou seu pescoço, mesmo que você suasse um pouquinho na região por causa da cabeleira solta, os fios indomáveis, ainda mais depois do cochilo no sofá. Mas ele nem se importava. Para Mark, você tinha gostinho de bala, daquela de iogurte que derrete na boca. E ele amava te ter na boca.
— Disse que ia ver com a minha rainha — confessou, te apertando nos braços. Você fingiu uma careta, envolvendo o pescoço dele com os braços e beijando-o devagar, a princípio, somente um beijinho suave.
— Você é muito brega, sabia? — questionou, sincera. Mark sorriu, tirou a mão de você só para remover o boné e deixá-lo na primeira superfície que encontrou. Só tinha olhos e pensamentos para você.
— E você ama, né? — Mark provocou, bem pertinho de você, a boca a centímetros da sua, o corpo próximo te prendendo entre ele e o balcão da cozinha da casa da tia dele. Ela tinha viajado alguns dias antes e deixado o lar só para ele. Você mentiu para os seus pais, dizendo que visitaria sua amiga, mas ali estava, arrumada dos pés à cabeça: rasteirinha, vestido curto e preto, sem detalhes muito provocantes, mas só a alcinha fina fazia Mark ver estrelas toda vez que percebia. Queria prender seu cabelo com o punho, empurrar o quadril contra o seu devagar, te ter no seu estado febril, te ver sucumbir para ele gradativamente.
Mas você não era qualquer uma. Mark nunca enxergou nenhuma mulher dessa forma. Mas você… Era como se suas almas fossem intrínsecas, mesmo sem nunca terem pertencido uma à outra. Ele não queria forçar nada com você naquela noite. Só faria se você permitisse. E mal sabia ele que você chegou ali com uma única intenção.
O beijo casto, quase juvenil, avançou para algo lento, voraz, molhado demais. As línguas se encontravam, exploravam, se conheciam. Você se esfregou contra ele sem nem perceber, a respiração descompassada. Mark quase se abaixava, tentando alinhar os corpos, esfregando sem querer o próprio joelho entre as suas pernas. Por um momento, pensou em te colocar em cima do balcão, mas provavelmente você bateria a cabeça no armário de cima. Ele preferia não te deixar sem cabeça. Literalmente.
O pensamento o fez rir contra a sua boca, e você o contemplou, séria, sem entender a risada repentina.
— Que foi? — questionou, o rosto quente, vermelho, pondo a língua no céu da boca quando ele impulsionou o joelho um pouquinho para cima. Aquilo fez algo com o seu centro, uma provocação pura. Sentia que desmaiaria de tesão a qualquer instante, se isso fosse possível.
— Tá agindo como se quisesse me dar. É isso mesmo? — Ele perguntou, cessando o movimento de repente. Você voltou a raciocinar, mesmo que, dois segundos antes, estivesse se esfregando contra ele como uma adolescente descobrindo a puberdade. O vocabulário chulo te fez desviar o olhar e dar um sorrisinho. Ele sabia que você ficava gamadinha quando ele era safado contigo.
— Espero que sua roupa de cama não seja do Homem-Aranha — admitiu.
Mark te beijou e te conduziu meio cegamente, num mar de beijos e mãos entrelaçadas, até o quarto dele. A luz da lua entrava pelas janelas, deixando-o ainda mais bonito e reluzente. Mark te empurrou gentilmente para a cama com uma só mão, e você caiu feito pluma, olhando-o como se ele fosse sua única salvação, como se fosse um lago de água doce no meio de um deserto extenso. Ou talvez fosse só porque você queria desesperadamente que ele te comesse. Lentamente. Do jeitinho que os beijos de vocês fluíam: delicados.
— Nenhum Homem-Aranha, viu? Não sou narcisista assim — brincou.
Você riu, o nervosismo se esvaindo enquanto ele se curvava sobre você, beijando sua pele, afastando a alcinha do vestido preto e deslizando os lábios pela região escondida. Doce feito balinha. Suas pernas já estavam separadas, abrigando o corpo masculino entre elas. Foi o suficiente para que ele passasse a mão cuidadosamente pelo interior da sua coxa, subindo em êxtase enquanto seus lábios encontravam sua pele, seu rosto, sua bochecha, o lóbulo da sua orelha, que ele mordeu de leve. Você se arrepiou, afastando o cabelo, com medo de estragar tudo ao fazê-lo engolir algum fio. Provavelmente, deixou aquilo escapar em voz alta, porque Mark sorriu para você.
— Tá tudo bem. Quero te engolir mesmo — murmurou.
Ele desviou a atenção do seu torso, ficando de joelhos para segurar sua calcinha pelo cós e arrastá-la para fora do seu corpo. Você prendeu a respiração, e ele percebeu imediatamente, acariciando sua barriga por cima do tecido fininho do vestido preto e beijando sua boca.
— Relaxa, tá? Enxerga isso como uma sessão no ginecologista.
— Mark, eu definitivamente não sinto tesão pela minha ginecologista — você riu, surpresa com o choque térmico entre a mão dele e sua vulva. Sem perceber, abriu um pouco mais as pernas, permitindo que ele adentrasse um dedo com facilidade, só com sua lubrificação natural. Mas você já sentia que era demais.
— Tô tentando te deixar menos tensa. Não vai rolar se essa bucetinha não estiver bem aberta pra me receber, amor.
Morreria sem admitir que adorava o palavreado. Dois dedos entraram fácil, e você emitiu um barulhinho gostoso que fez Mark sorrir, beijando seu pescoço, a pintinha solitária que residia ali, um dos pontos preferidos dele.
Sentiu quando ergueu o quadril, indo de encontro à palma dele, rebolando, tentando de alguma forma se livrar do nozinho que se formava no seu ventre. Seus olhos nem estavam mais abertos. Mark se empenhava, afastando o máximo que podia seu joelho, te acertando tão bem que te deixava meio desesperada, o interior pulsando, engolindo-o, embora ele dissesse que seria o contrário.
Mesmo com apenas os dedos, ele te possuía fundo, te fazendo sair da órbita, os olhos revirando a cada investida. Saía com os dedos lambuzados de você e voltava, inserindo, esticando, te fazendo dele só com a mão. Provavelmente, você arrancaria os lençóis quando o caralho duro estivesse ali, cumprindo ainda melhor a tarefa dos dedos longos.
Mark beijou sua boca, permitiu que você mordesse o lábio inferior dele quando suas pernas cessaram a tremedeira. Ele parou o movimento devagar, te acostumando a retornar para a estaca zero, sem o esfrega-esfrega dos dedos no seu clitóris inchado. Mas ele queria te chupar. Precisava tirar a dúvida que inundava seu cérebro: você era mesmo doce feito a balinha rosa?
— Acho que pegar a prainha seria ideal — você sussurrou, segurando o rosto dele, as palmas em cada bochecha afogueada. Mark deixou um selinho meigo na sua boca, te observando com as orbes dos olhos dilatadas, feito duas frutinhas exóticas.
— Se você diz, rainha.
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markievie · 2 months ago
Text
ᰍ canary!  ⭒  (제노  ·  재민).
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 ────── lee jeno × leitora + na jaemin.
⭑ cenário! você sempre foi degenerada e nunca abandonou os velhos costumes, apesar de possuir namorado. mas e daí? o que ele não vê, ele não sente (ao menos era o que pensava, até ser pega nas consequências dos seus próprios atos).
⭑ contém! ‹ roleplay › spitting, slapping, choking, sexo oral, sexo vaginal, dirty talk, tratamento e sexo brutos, mean!jeno, hair pulling, objectification, humilhação e degradação, cervix fucking, dumbification, sadismo e manhandling.
⭑ coleção! SMUT.
 ────── + 4,8K. ⇢ one-shot.
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© 2025 · MARKIEVIE. ꔫ
você ouve o tilintar das chaves que usa para abrir a porta e adentra o lugar cautelosamente.
estava tão silencioso que parecia quase vazio, se não fosse pelo barulhinho característico de panelas batendo na cozinha.
adentrou mais um pouquinho e não demorou muito até encontrar exatamente quem você queria; na jaemin, em toda a sua glória.
a correntinha de prata e o capuz do moletom sobre a cabeça, cobrindo boa parte do cabelo “nevou”, atribuíam a ele ainda mais a marra de playboyzinho.
e ele, claro, sorriu animado ao te ver, já acostumado ao te ter entrando no apê dele em horas aleatórias da noite, — só para foder, ele mesmo diria —, os olhinhos até brilharam de afeição, largando imediatamente tudo que estava fazendo só para te recepcionar, com um beijo provocante e molhadinho bem no cantinho da boca.
você sabia que estava se arriscando demais ao ir ver ele em pleno dia da semana — dias esses que sempre passava com o namorado — mas as promessas sacanas feitas por mensagem acenderam um fogo ardente que só ele poderia apagar.
então você desconsidera o bom senso e ignora as mensagens de “boa noite, princesa, te amo. ❤️” do seu namorado — que pensa que você está dormindo, no conforto de sua casa.
e decide por olhar para jaemin, toda dengosinha.
ele, vendo sua manha, não perde tempo e te arrasta em direção as escadas, sem dúvidas desesperado para ter um momentinho a sós contigo.
você observa o quarto, em busca de sinais de outra presença feminina por lá, mas não encontra nada.
nada além de um par de sapatos que nunca seria capaz de imaginar ele usando, tamanho era o contraste com o estilo dele.
mas deixa passar — e ignora aquela vozinha no fundo da sua mente que grita que conhece alguém que usaria algo assim.
“que bom te ver, bebê. nana sentiu sua falta.”
você se controla para não revirar os olhos diante da melosidade e opta por esboçar um sorrisinho meigo.
“eu também senti saudades suas, nana.” nem você acredita nas próprias palavras, mas é boa em fingir.
“sentiu, é?” sorri cafajeste, te puxando com firmeza por trás, pela cintura, para aproximar o corpo forte do seu, já esfregando o nariz bonitinho bem na sua nuca, antes de morder o seu pescoço sensível.
você suspira com a ação, fechando os olhos para aproveitar o carinho singelo.
e sente o rosto virar para o lado automaticamente quando as mordidas carentes seguem em direção a sua mandíbula, seu pontinho fraco.
“do que sentiu falta, vida? fala ‘pro nana, fala.” mussita rente ao seu ouvido, com aquele jeitinho envolvente que só ele tem, agora alternando entre dar beijinhos molhados e morder o seu ombro.
“disso, nana.” você geme toda manhosinha.
“você gosta quando eu te pego assim? hm?” você confirma baixinho, totalmente enfeitiçada com a maneira que ele aperta sus curvas, vez ou outra descendo para acariciar seus quadris, abusando da força e da possessividade.
“para de provocar, minmin. você sempre fica brincando comigo.” você resmunga marrenta, fazendo biquinho, logo depois fechando os olhos só de pirraça.
Jaemin ri baixinho ao te ver ser tão adorável, tão ingênua, tão bobinha.
“tão manhosinha a minha princesinha.” jaemin debocha em um tom doce, sabendo que esse apelido é o que jeno usa com você, que esse é o jeitinho que ele te trata. “nana não vai mais provocar a bonequinha perfeitinha dele.”
seu corpo trava de confusão ao ouvir as frases tão características do seu namorado, na voz do seu amante.
Você fecha os olhos com ainda mais força, agora temerosa, pois sua mente já imaginou todos os piores cenários possíveis.
você ri sem graça. “por que v-você ‘tá falando assim? você… nunca me chamou disso.” suas palavras saem ansiosas, os pensamentos a mil por hora, se perguntando se era possível que jaemin soubesse de algo.
“hm? não gostou, minha princesa?”
“n-não. eu prefiro ‘vida’, minmin."
“mas um passarinho me contou que você adora ser chamada assim.” e riu, aquela risadinha, que nos melhores momentos significa que ele está prestes a acabar com você, com a sua bocetinha, com a sua marra. mas que agora não faz ideia se possui uma conotação positiva ou negativa.
você tenta não ceder ao medo, mas ao ouvir outros passos bem conhecidos se aproximando opta por apertar ainda mais os olhos, na esperança que fique invisível.
“abre os olhinhos, abre, neném.” a voz grave e melodiosa te convence e você obedece, ainda relutante, tremendo de medo (lê-se tesão) ao notar o desejo e a malícia presentes no tom.
assim como você esperava, mas desejava do fundo do coração que não acontecesse: não é com jaemin que você se depara. mas com seu namorado.
seu peito gela de pavor e você cambaleia, sendo impedida de cair apenas por jaemin, que te ampara risonho.
“j-jeno? a-amor?”
“amor, é? vai chamar teu homem igual chama teu amantezinho?” ele cuspia cada palavra com raiva, te encarando com um escárnio quase palpável, como se estivesse prestes a fazer uma loucura.
você tenta se afastar ao ver ele se aproximar enfurecidamente, mas jaemin te impede de mover um músculo, te segurando forçadamente pela cintura e sussurrando rouco, bem no seu ouvidinho, “não vai fugir não, bonequinha.”
“eu te dou tudo, tudo que você me pede eu faço, todas as suas manhas fúteis, todas as suas birras.” cada palavra dita era um passo que ele dava na sua direção. “eu faço tudo por você, porra.” ele finalmente te alcança.
ele agarra seu pescoço e te chacoalha igual um brinquedinho, te fazendo arregalar os olhinhos, assustada, pois nunca tinha sido tratada assim na vida.
ainda mais pelo seu namorado, que sempre te mimou como uma princesa.
ele nunca tinha sequer sido grosso com você, nem quando vocês tiveram as piores brigas.
Sempre foi muito paciente e carinhoso, apesar de ser muito cabeça dura e inflexível às vezes, até mandão demais, mas nunca… assim.
“puta do caralho.”
escusado será dizer o tesão inconveniente que as palavras te deram.
era tão violento, tão rude. você deveria se preocupar, talvez temer, mas se distrai com o poder, a brutalidade e a luxúria absoluta que emanam dele.
sua atenção é totalmente roubada pelas veias proeminentes nos braços massudos, pelo jeito que os músculos se contraem com a hostilidade que ele usa para te sufocar, pelo rosto sisudo e o olhar psicótico… porra.
ele fica tão fodidamente gostoso assim.
você solta um gemido trêmulo, sentindo ele cortar seu ar com ainda mais veemência do que antes.
sua mente entra num transe de prazer. só despertando do estupor quando sente um tapa doloroso na bochecha.
“olha pra mim, sua vagabunda.” você vira o rosto para encarar ele, só para ser recebida por outro tapa, ainda mais poderoso do que o anterior. você sequer tenta evitar o zunido prazeroso que deixa sua garganta.
“olha, neno, ela gosta de apanhar na cara igual puta.” jaemin ri divertido, sem esconder o quanto o apetecia te ver toda destruída.
o rapaz agarra sua mandíbula e te vira todinha para ele, apertando a região até doer
“deve ser porque ela é uma.” ele empurra dois dedos de uma vez na sua boca, “é isso, né?” e enfia até tocar na sua garganta, te fazendo engasgar e lacrimejar. “é isso que você é, uma puta burra.”
sente os dedos se movimentarem com rapidez, “uma prostituta bobinha, que se acha espertinha demais.” a velocidade é tanta que a saliva escorre e pinga do seu rosto até o pescoço, forçando sua aparência a adornar um aspecto totalmente destruído, “ou você pensou que a gente não sabia esse tempo todo, hein?”
ele agarra sua língua com o indicador e o polegar, então puxa ela com força para fora, esticando-a.
você choraminga de dor com o tratamento indelicado, sendo interrompida por jaemin cuspindo na sua boca escancarada.
jeno vem logo em seguida, sem te dar tempo para raciocinar, te segura pela nuca e te força na direção dele, cuspindo na sua face.
seus olhinhos se fecham de susto e quase expulsam lágrimas de humilhação, assim que sente a saliva melar o seu rostinho e escorrer até sua boquinha.
“imunda ‘pra caralho, porra.”, sua calcinha inunda ao ouvir as palavras degradantes. “cê é só uma cachorra.” o tom de jeno é regado de desprezo.
“uma menina tão bonita,” jaemin solta um muxoxo, “e vagabunda desse jeito.” suas orbes encheram de lágrimas ao sentir o peso das palavras te afetarem.
jeno acaricia seu rosto tristonho com falsa simpatia, vendo o jeitinho que você se inclina na direção do carinho, mas a real intenção vem a tona quando o moreno aplica uma sequência de tapinhas leves no seu rosto.
ele te incentiva a engolir cada gotinha de saliva, colhendo o que escorreu para o seu queixo e levando de volta para sua cavidade, “engole tudinho, vai.”
você sorve o fluído e exibe uma carinha de coitadinha, judiada.
aquilo irrita jeno como o inferno, te ver agindo como uma pobre vítima, bancando a inocente, como se eles estivessem sendo malvados demais, cruéis demais.
como se fosse você que tivesse sido traída covardemente.
num súbito ato de fúria ele enrosca a mão no seu cabelo e te conduz até a cama, fazendo questão de dar um puxão forte o suficiente para te fazer fraquejar nas perninhas, só ‘pra ter o gostinho de te arrastar enquanto ouve seus chorinhos.
“tá machucando, neno!” você manha lamuriosa.
ele finalmente te joga na cama, enrolando sua sainha no vinco da sua cintura com rudeza.
e já arreganha suas perninhas, facilitando as pontas dos dedos grossos a acariciarem o tecido úmido da calcinha rosinha, esfregando o monte inchadinho, ainda coberto, em movimentos circulares.
em dado momento ele estica o tecido só para ver suas dobrinhas gordinhas engolirem ele, expondo as bordas da sua buceta. aproveita para largar um tapa firme no seu clitóris.
e retorna a mão para o seu cabelo, mantendo o controle sobre você tal qual um cabresto, sorrindo cruel com aqueles olhinhos lindos bem fechadinhos.
ele usa a outra mão para afastar sua calcinha para o lado e esfregar seu clitóris inchado com o indicador e o médio, descendo até sua entrada empapada e colhendo seu melzinho, esfregando sua lubrificação em toda a sua bocetinha, deixando ela bem babadinha.
“o neno tá machucando a princesinha, ‘tá? eu fui muito rude com você?” você acena que sim, bem dengosa, excitada demais para perceber o escárnio na voz.
sua burrice tanto irrita quanto diverte os dois homens, que te olham maldosos.
ele acelera os movimentos na sua área sensível, propositalmente priorizando o seu prazer, te fazendo esquecer de qualquer dorzinha.
jeno observa de perto seus chorinhos virarem gemidos de satisfação e sorri como um gato que capturou o canário.
você suspira de alívio quando sente ele soltar o seu cabelo, só para soltar um grito excruciante quando ele torna a puxar novamente, dessa vez com muito mais força.
“tá doendo? hm? a minha vadiazinha não aguenta?” questiona de forma zombeteira, a voz docinha igual mel.
seu corpo salta num rompante ao sentir ele largando um tapa estalado na sua intimidade, “shhh, shhh. eu sei, amor, eu sei. neno sabe que dói.” o cinismo dele é digno de um globo de ouro, é quase como se ele próprio não fosse a causa da sua dor.
você choraminga quando ele começa a sacudir sua cabeça com agressividade, emaranhando seu cabelo todinho, fazendo você parecer uma bagunça.
seu biquinho aumenta.
e ele e jaemin riem do seu estado deplorável, como se te judiar fosse o único prazer deles no mundo.
“vai chorar, é?” nana sorri malvado, sentindo um pouquinho da sede de vingança ser saciada ao te ver assim. ele queria tanto, tanto, tanto, acabar contigo. não via a hora de colocar as mãos em você.
“chorar não vai te salvar.” seu namorado sussurra safado no seu ouvido, com um tom que indica ameaça, mas que sua mente bobinha processa como tentação, efetivamente te transformando numa cadelinha sedenta.
“nem s-se… eu c-chorar no seu pau?” fala com dificuldade, a voz entrecortada com a falta de fôlego, mas você nunca, nem em um milhão de anos, perderia a chance de tirar o namorado do sério.
os olhos de jeno brilham de incredulidade. se antes ele queria te maltratar, agora ele quer te destruir.
a mão escorrega para sua bocetinha mais uma vez, acariciando dois dedos dentro do buraquinho com habilidade. — chega a ser cômico o moreno se preocupar com seu prazer mesmo quando é notável que não tem mais paciência nenhuma para suas gracinhas.
ela vai fazer você se arrepender tanto, mas tanto, de não levar ele a sério… espera você se acostumar só o suficiente para curvar os dedos dentro do seu canalzinho, num esforço para tocar aquele lugarzinho que ele sabe que vai te deixar bem mansinha.
neno soca rápido, sem pena, salivando o ver sua lubrificação encharcar a mão dele, juntamente dos barulhinhos molhados que a fricção rápida evoca.
ele te deda mais precisamente assim que seu corpo dá um espasmo forte, indicando que encontrou. te observa ficar molinha, molinha, rebolando rápido no ritmo que ele impôs.
ele vê os sinais claros que indicam que você vai gozar.
os olhinhos apertados, as coxas tremendo de levinho, a buceta vermelhinha, sugando os dedos com força para dentro.
é uma visão e tanto, principalmente quando ele vê você curvar a coluna num arco perfeito, se desencostando quase que completamente do colchão.
ele vê ali o momento perfeito para parar.
ignorando seu gritinho frustrado, te forçando a se movimentar para obter algum estímulo, tentando alcançar seu clímax.
você solta um gemido petulante, “continua, vai… não para, não.” você implora mimosa, usando seu tom mais persuasivo.
mas nenhum dos dois homens parece se importar, pelo contrário, jeno retira de vez os dedos de dentro de você, te fazendo reclamar.
“calma, vida, eu vou te dar algo bem melhor.” ele usa o apelido que o na te deu, de propósito, olhando para o dito cujo e erguendo uma sobrancelha provocativamente, sorrindo ao ver a caretinha irritada que o mesmo faz.
mas a dureza que despontava em ambos mostrava que a situação era excitante para todos vocês.
“minmin…” debocha de novo, agora do apelido que você deu. “até iria te mandar calar a boca dessa vadiazinha, daquele jeitinho,” ri desdenhoso, com a óbvia intenção de pentelhar o dito cujo, “mas quero deixar ela tontinha de tanta piroca primeiro, pode ser?” se envaidece, já tendo se livrado das peças íntimas e se posicionando no meio das suas pernas, te arreganhando.
“é como você disse, ‘né. essa boceta é sua.” jaemin não perde o ritmo e implica de volta, ainda mais venenoso, mencionando a conversa “amigável” que os dois tiveram antes de decidirem se juntarem pra te dar uma lição.
“é, tem razão. tudo isso aqui…” ele alisa seu rostinho e desce para apertar teus peitos, tua cinturinha, as coxas esbeltas e, por fim, alcança seu clitóris, levando o polegar para esfregar o botãozinho sensível. “é de quem, hm? diz pra mim, minha princesa.”, a mão veiuda espreme o seu rosto e te força a encarar jaemin, “fala pro seu amantezinho quem é o dono, fala.”
jeno observa a química sincera que vocês dois tem apenas com olhares e sente o pau dar uma fisgada. “é você, neno. é tudinho seu.” sua boca se abre para dar um beijinho provocante nas falanges que apertam sua bochecha, ”porque eu sou todinha sua.”
parecia ser dirigido a neno, mas podeira muito bem valer para os dois.
ele sorri orgulhoso e não resiste em te dar um beijo cheio de paixão, percebendo que ainda não tinha se permitido ser tão carinhoso devido a raiva.
“olha bem ‘pra mim.” ele diz, esfregando o nariz no seu. “eu vou te comer ‘pra machucar hoje,” a respiração dele bate no seu rosto. “se você não aguentar mais usa a palavrinha que a gente combinou, entendeu?” ele te estapeia de leve, querendo sua atenção toda nele.
você vê o olhar devoto, a feição séria, a testa brilhante de suor, que escorre pela mandíbula forte, admira as bochechas coradas… e só aí você sussurra que sim.
encara ele, ansiosa, enquanto sente ele espalmar a sua área sensível.
“quer pau aqui, quer?”
ele tira a mão pincela o pau na sua entrada apertada, “quer a pica do teu homem te deixando toda arrombadinha?” o jeitinho que ele te olha até faz parecer que ele liga para sua resposta. “nah, não importa se você quer ou não.”
“vou usar esse buraquinho até sentir que enchi de ele de porra o suficiente.”
ele soca a cabecinha gorda com cuidado, sentido sua entradinha pulsar ao redor dele.
vai metendo devagarzinho, alargando sua buceta com a piroca babadinha, moldando o formato dele bem na sua barriga. seu namorado mete até não ter mais espaço, prensando as bolas com força na sua bunda, como se tentasse enfiar até elas lá dentro.
o barulho oco que te faz revirar os olhos e você joga a cabeça para trás em completo deleite.
jeno para por um tempo, sentindo aquela ânsia de cuidar de você impedir que ele seja bruto antes de sentir seu corpo relaxar.
quando acontece, ele tira tudo, só pra meter num rompante só.
e logo começa a socar sem desperdiçar um segundo a mais, encontrando os quadris nos seus com o máximo de voracidade que as coxas fartas podem fornecer.
os estalos eram tão altos que pareciam tapas.
você entra em um frenesi. ele nunca te fodeu assim e agora, finalmente, entende o porquê. era como se ele fosse te partir no meio, o cacete maciço te rasgava todinha por dentro, mal começaram e já sentia sua boceta ficar toda inchadinha.
ele te avisou várias vezes que se te desse o sexo bruto que você sempre pediu ia terminar toda arregaçada e isso sempre te fez rir, achando que era exagero (na verdade, só duvidava que seu namorado tão meigo saberia como foder assim. é tanto que fez o que fez com jaemin, pois ele era o oposto)
mas, porra. gostaria de não ter desafiado. agora seu buraquinho vai ficar ardendo.
“d-de…vagar, amor.” tenta dizer entre soluços.
no entanto, cai em ouvidos surdos. ele aumenta a velocidade ainda mais, chocando os seus quadris com violência dobrada, acertando sua coxas já doloridas com uma sequência rude de tapas de mão cheia.
suas perninhas fraquejam quando seu corpo inteiro estremece de dor devido a uma estocada particularmente funda, que roçou a cabeça gorda bem no colo do seu útero, te fazendo soltar um gritinho mudo.
“nana, eu não aguento.” — você tenta apelar para jaemin, mas percebe que é em vão ao observar o modo como ele acaricia o próprio pau duro.
ele olha sapeca para você, sem pena ou misericórdia alguma.
“mas você vai.” é seu namorado que responde. “na hora de trair teu homem e dar pra qualquer um tu aguentou levar piroca, não foi?” sente a mão grande serpenteando os dois lados do seu pescoço, deixando sua visão turva com o aperto firme que ele dá ali, sem delicadeza nenhuma. “então é melhor você calar a porra da sua boca e levar pica quietinha.” — seu tom é duro e inflexível, deixando claro que não vai ceder a manhas.
outra estocada profunda ameaça te furar por dentro e a mão no cortando sua respiração faz tudo parecer tão mais intenso… tão mais apertado, delirante, frenético.
você se sente totalmente desossada, como se não houvesse uma partícula de energia nos seus músculos, sente as articulações dormentes, e até os pensamentos, — uma boneca.
sem perceber, você engasga enquanto tenta implorar de novo.
mas jaemin, que ondulava a pélvis para foder a mão na mesma cadência em que você era fodida, te corta: “não adianta pedir ‘pra parar, sustenta tua atitude de puta e aguenta calada.”
jeno grunhe, como se aprovasse as palavras.
e aumenta — se possível — o ritmo das estocadas.
você revira os olhos com os impulsos violentos, que fazem seu corpinho subir e descer com a força com que ele surra teu buraquinho abusado.
a única coisa que te impede de colidir a cabeça contra a cabeceira da cama é o aperto doloroso no seu pescoço, que te sufoca enquanto te puxa de volta para a base do pau grosso toda vez que seu corpo salta para longe do dele.
você sente sua boceta ficar ainda mais molhadinha quando ele muda as posições, te manejando de qualquer jeito e te colocando de quatro, sufocando seu rosto no colchão e empinando sua bunda no ar.
“já que gosta de agir como cachorra no cio, vou te comer igual uma.”
não espera uma confirmação e alinha o pau na sua entradinha novamente, metendo de uma vez, jogando todo o peso do corpo, te fazendo levar aquele cacete mais fundo do que seu canalzinho conseguia aguentar.
porra, é tão gostoso. você sente suas paredes apertarem ao redor dele e ouve um gemido alto, seguido de um tapa forte sendo desferido nas suas costas.
você arqueia o corpo ainda mais e geme quando mãos fortes abrem sua bunda, cuspindo um filete de saliva ali e acariciando um dedo na borda enrugada, mas sem enfiar.
ele se sente fora do corpo, é tão gostoso te comer que a cabeça mal consegue processar tudo que ele quer fazer contigo.
“isso, amor, assim… porra”
quer fazer tudo de uma vez, te maltratar em todas as posições, te fazer de buraco e estocar a porra dele em você até as bolas esvaziarem.
desce o olhar pela sua coluna curvada, a pele toda suadinha e vermelhinha, mas não tem tempo de se atentar muito, pois seu cuzinho pisca ao redor do dedo dele e ele sente aquele tesão ensandecido nublar qualquer foco que não fosse te comer.
“buceta gostosa do caralho.”
os quadris voltar a se movimentar rapidamente, sem dó nenhum das suas dobrinhas inchadas.
“porra, porra…”
nessa posição entrava tudinho, até o talo, cada veia naquele pau grosso roçava sua entradinha ensopada.
as estocadas ficam cada vez mais extasiantes, num ponto que sua boceta doía cada vez que as bolas pesadas batiam nela.
seus membros superiores estavam totalmente colados na cama, visto que seu corpo ficou todo molinho enquanto era usado e abusado por seu namorado.
você geme alto, balbuciando incoerências, soltando lamúrias sem sentido. “já ‘tá burrinha de tanto levar pau? porra, que delícia, amor.”
não registra as palavras, também não registra a outra presença que ia se aproximando de onde você estava, com os olhos escuros cintilando de excitação e perversidade ao te ver num estado tão vulnerável, sabendo que podia fazer o que bem entendesse, porque você ama ser o brinquedinho sexual deles dois — ainda que antes fosse separadamente.
você solta um ganidozinho.
“o que foi, bebê? esse pau é grande demais ‘pra essa bocetinha?” jaemin debocha, roçando a cabecinha babada nas suas bochechas, testa e nariz, te melando todinha de pré-gozo, por fim, esfregando nos seus lábios abertos.
ele te ergue pelos cabelos, te deixando na altura perfeita ‘pra fazer sua boquinha de buceta. então enfia lentinho, contrastando com o ritmo que sua intimidade era maltratada por jeno.
jaemin sorri ao te ver toda perdidinha.
“eu poderia meter no teu cuzinho que você nem ia ligar, ‘né? ‘tá t-toda… acabadinha,” jaemin fala para si mesmo, gemendo ensandecido, como se nem te visse ali. “toda bobinha, nem ia notar… só ia sentir minha pica entrando dentro.”
estava tão focado na sensação da sua boca molhada que esqueceu que precisava te deixar respirar, retirando o pau com pressa quando te ouviu engasgar desesperada.
nem mesmo meio segundo se passa e o seu namorado grunhe sem fôlego, quase choroso: “cacete, essa filha da puta apertou meu pau com tanta força.” e mete num vai e vem lento, se controlando para não gozar. “de novo, nana, faz de novo.” implora manhoso, queria esporrar na sua bocetinha enquanto sentia ela tentar expulsar o caralho dele a todo custo.
queria meter no seu canalzinho enquanto te via ser sufocada pela piroca melada.
gemeram satisfeitos ao ver um fio de baba escorrer da sua boca, bem como as lágrimas molhando os olhinhos turvos.
nana te dá dois tapinhas na bochecha, te observando piscar lentamente e abrir a boquinha automaticamente, pedindo mais.
“porra, que cachorra.” grunhe com desprezo.
“essa piranha ‘tá cheia de pica e ainda quer mais.”
você resmunga birrenta, colocando a língua pra fora como um sinal pra ele meter logo.
“então dá pica a ela. vou lotar a buceta de porra e você lota a barriguinha.” os dois falam como se descrevessem um objeto inanimado, inútil.
e puta merda, se isso não te faz escorrer ainda mais.
“se preocupa não, princesa. o nana vai encher de leite essa sua boquinha de puta.” ele retorna as estocadas, dessa vez com o objetivo de gozar.
os dois trabalham em conjunto ao passo que te usam para atingirem o pico, metem no mesmo ritmo, te deixando cheia de tanto pau.
seus olhinhos reviram e um gritinho deixa seus lábios quando uma mão faz carinho no seu pontinho de prazer.
“você não merece, mas eu vou ser bonzinho.”
eles aceleram e você tenta avisar que vai gozar, mas o pau grosso estocando na sua boca te impede. os movimentos de jeno ficam erráticos e os gemidos manhosinhos, como sempre acontece quando ele fica perdidinho de tanto tesão.
“vou te esporrar todinha.” jeno balbucia de olhos fechados, mal conseguindo completar a frase. “hmmmmm”
numa estocada forte e especialmente punitiva ele se enterra até o talo, enfiando tão fundo que o esperma dele suja bem no colo do seu útero, fazendo com que seu esguicho encharque o colchão e respingue nas suas coxas.
não tem tempo para descansar quando olha para cima se depara com a cena mais excitante da vida: jaemin, de olhos fechados e cenho franzido, o lábio vermelhinho entre os dentes, mas que pouco fazia para abafar os grunhidos manhosos, que logo se tornam gemidos escandalosos.
mas o que mais te excita é a correntinha prata, balançando junto com os impulsos violentos. você pisca ao redor do pau ainda dentro de você e jeno geme rouco.
jaemin começa a usar sua boca igual um brinquedinho sexual. seus olhos enchem de lágrimas com a brutalidade e descaso no jeitinho que ele mete e balança sua cabeça para cima e para baixo no cacete dele.
não liga, continua chupando com afinco, mesmo que seus pulmões pedissem socorro. quase engasga quando a porra quente enche sua garganta, mas engole tudinho, empanturrando sua barriguinha de leitinho.
jaemin se joga ao seu lado, observando o seu estado inerte. vocês ficam uns bons 10 minutos se recuperando, sem falar absolutamente nada. nesse meio tempo sua mente clareia só um cadinho, suficiente para o prazer dá lugar a vulnerabilidade.
“j-jeno?” sua voz soa trêmula.
ele vira para você e te vê daquele jeitinho típico de quem quer um abracinho, decidindo que aquele era um bom momento para sair de você, com cuidado.
ele deita e te puxa para os braços dele, encostando sua cabeça com afabilidade no peito musculoso.
sabe como você fica sensível e, às vezes, até não verbal, então fala baixinho, com toda a suavidade que um homem do tamanho dele poderia reunir.
“que tal descansar um pouquinho, hm? e aí eu te dou um bainho e encho seu buchinho de comida?”
ele aguarda por uma resposta, que vem em forma de um aceno fraquinho e um esfregar da sua bochechinha no peitoral dele.
ele olha para jaemin, ambos se comunicando telepaticamente, já tendo discutido sobre como proceder no aftercare.
neno aponta preguiçosamente para o lado vago atrás de você, piscando sonolento agora que as atividades cansativas acabaram.
jaemin se aproxima devagarzinho, deixando um selar casto no seu ombro e sussurrando um “descansa, benzinho”, observando seu rostinho já sonolento.
fica pertinho de você, te mantendo quente e acolhida, numa conchinha entre ele e o seu namorado.
quando vê seus olhinhos se fechando, se movimenta para buscar os paninhos para te limpar e um copo de água com canudinho, sabendo que não teria coragem de te incomodar para levantar do seu cantinho para se sentar.
jeno observa seu rosto atentamente, te ninando mesmo depois que sua respiração se acalma e fica profunda, dando cheirinhos na sua bochechinha e alisando sua costa com calma.
sabe que tem que se levantar para limpar você, pois deixaria seu lanchinho por conta do na, — então suspira, sem querer desgrudar de ti.
dá um último cheirinho no seu cabelinho e beija sua testa com amor, afastando você só o suficiente para te colocar com a cabeça no travesseiro, mas se levantar ainda, te observando com os olhinhos cheios de afeição.
tê ve ressonar como se o mal do mundo não pudesse atingir um fio de cabelo seu e sorri, sabendo que faria todas as atrocidades do mundo para te manter feliz.
até mesmo essa ideia de roleplay absurda.
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🗒  devie's note. . ᡣ𐭩  primeiramente: quase não postava por receio de parecer um hate/revenge sex (pois o meu rascunho inicial, era, de fato, mais pesado), então peço encarecidamente a compreensão com as incoerências, pois se eu fosse corrigir muito eu abandonava de vez >.< (adendo: isso tá nas minhas notas desde 17/04/24). E QUERO DEIXAR CLARO que: tudo foi IMPLICITAMENTE planejado, combinado e consentido. tem momentos que o jeno parece querer machucar de verdade, mas é tudo parte do roleplay — é revelado bem no finalzinho.
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bbyac0kcal · 1 month ago
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desde que terminei meu último relacionamento (tava obesa, presa num relacionamento abusivo e meu ex me chamava de hipopótamo e imensa ☠️☠️☠️☠️) e perdi peso, eu consegui perceber como é diferente o tratamento dos homens
quando eu pesava 90 e tantos kg eu transava sim, saía com a maioria dos homens que eu queria, mas era sempre escondido dentro de carro ou motel e no outro dia era só fingir que eu morri e nunca mais falar comigo, fora que já aconteceu do cara me ver pessoalmente e não querer ficar comigo ((tenho lembranças horríveis até hj
mas hoje em dia todos me levam pra jantar, eu recebo flores com frequência e fazem questão de me levar em lugares que eles sabem que serão vistos!!! fora o carinho e o interesse mesmo depois dos primeiros encontros e as inúmeras viagens que fiz sem tirar um real do meu bolso
eu demorei um tempo pra processar tudo isso pq na minha cabeça eu continuo sendo a mesma mulher, com a mesma personalidade e gostos etc mas a lição fica amgs, vocês podem ser de TUDO nessa vida,
✨💖 Só não sejam gordas ✨💖
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