#200 dias sem eles.
Explore tagged Tumblr posts
Text
#that's how i feel#200 days without them.#200 días sin ellos.#200 dias sem eles.#guapoduo#spiderbit#qsmp
38 notes
·
View notes
Text
eu pago - scoups
"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
215 notes
·
View notes
Text
sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
#nct dream smut#nct smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#mark smut#mark x reader#mark imagines#mark scenarios#nct 127 imagines#nct 127 smut
139 notes
·
View notes
Note
oii sun, não sei se vc tá aceitando pedidos/sugestões mas eu queria muito que vc escrevesse algo sobre o mark baseado em 200 o solo dele ou no homem aranha em geral.
Mark Lee �� Fem!Reader | Fluffy | W.C - 1k
☀️ Notinha da Sun - EU TAVA EMPOLGADA PRA ESCREVER ESSE, PORQUE IMAGINEI O CENÁRIO TÃO BEM NA MINHA CABEÇA 😭 “Ah Sun, mas de novo o plot envolve casamento??” SIMM!! PORQUE EU TÔ MALUCA!! Me avisem se eu estiver sendo repetitiva KKKKKKK Tô sempre disponível pra pedidos fofinhos, porque amo escrever coisas dengozinhas, não sei se vocês já perceberam KKKKKKKK
Avisos - a protagonista é chamada algumas vezes de “MJ” e ela é RUIVA, porque amo mulheres ruivas, (🤨🏳️🌈) o Haechan é o Ned e acredito que seja isso!!
Boa leitura, docinhos!! 🕸️
— Será que ele vai dar um cano? — Haechan perguntou, e você virou a cabeça na direção dele como se fosse o Chucky, o boneco assassino. Já fazia pelo menos meia hora que tinha terminado seus votos. Na verdade, eles já estavam prontos há dias, mas você os reescreveu porque estava ansiosa e precisava se distrair, ao invés de pensar no quanto Mark Lee, o Homem-Aranha, estava atrasado para o próprio casamento.
Você sabia que ele estava salvando vidas, mas será que as pessoas não podiam esperar só um pouquinho? Sei lá, recorrer a métodos normais como a polícia ou os bombeiros. Precisava do seu Mark Lee Parker só para si, sem o Homem-Aranha no meio. Mesmo que achasse a versão heroica dele atraente, preferia o gênio que conheceu na universidade, que gaguejava sempre que se aproximava de você. Não podia negar que ficava um pouco nervosa toda vez que compartilhavam a bancada no laboratório; às vezes até esquecia o que tinha que fazer. Mas Mark Lee sempre a lembrava, guiando-a em um experimento e outro, e foi assim que se aproximaram, através da microciência.
Você descobriu que ele era o Homem-Aranha pouco depois de começarem a namorar. Ele sempre chegava atrasado nos encontros, com flores meio murchas, que você achava adoráveis, e com alguns arranhões. Coincidentemente, isso sempre acontecia após o Homem-Aranha completar uma “missão rápida” no bairro.
— Mark Lee Parker, se você não aparecer em cinco minutos, eu me caso com o Haechan — você disse, pegando o rádio que ele e seu melhor amigo usavam para se comunicar, e ameaçou. Sentiu-se aliviada ao ouvir o som da teia dele atravessando o quarto. A janela se abriu num rompante, e lá estava ele, ainda de traje, com exceção da máscara, os cabelos e a pele suados.
— Cheguei! — Ele exclamou, entrando de forma desajeitada no quarto da casa de campo, lutando para tirar a parte de cima do uniforme. Você correu até ele para ajudá-lo. �� Você não se casou com o Haechan, né, MJ?
— De qualquer forma, você apareceria na hora da pergunta: “Alguém tem algo contra esta união?” — Ele sorriu e confirmou com a cabeça enquanto te observava, feliz. Você arrumando-o e cobrindo seu belo torso com uma camisa social. — O que foi dessa vez?
— Roubo. Joalheria. Mas avisei que seria rápido porque tinha um casamento para comparecer.
— Esqueceu que era o seu próprio casamento? Ela quase me deixou maluco — Haechan disse, com as mãos na cintura.
— Obrigado por acalmá-la, cara. Você é o melhor — Mark piscou para o amigo e fez um gesto para que ele saísse. Haechan sorriu, dizendo: “Tá bom, vou deixar vocês dois a sós.” Mark trancou a porta com a própria teia assim que o amigo deixou o ambiente.
— Espero que tenha preparado os votos, mocinho. — Mark olhou para o seu cabelo ruivo, perfeitamente escovado e brilhante sob os reflexos do sol. Claro que ele havia escrito os votos. Em toda missão, seja pequena e local ou salvando o mundo com os Vingadores, ele sempre pensava em você. Pensava se você tinha se alimentado, se ainda vestia o jaleco e as luvas, sempre acompanhada de um grande copo de café. Você era a melhor das cientistas, e ele frequentemente se sentia intimidado por isso.
— Comecei a escrever os votos para você desde o nosso primeiro dia de namoro — Ele disse, enquanto você fazia o nó da gravata, apertando um pouco demais, fazendo Mark sorrir. Ele pegou sua mão e afrouxou a gravata lentamente. — Tem muita coisa para você ler, estrelinha.
Mark costumava dizer que você era a estrela dele, brilhando mais que o próprio sol. Você era o lar para o qual ele sempre voltava depois de um dia caótico, o rosto que ele amava contemplar antes de dormir. Ele te amava de forma grandiosa, e sua vida, seja como Mark Lee Parker ou como o Homem-Aranha, não faria sentido sem você.
— Agora se vira aí, preciso colocar as calças — você se virou rindo, cobrindo os olhos com as mãos, até senti-lo alisar o tecido de cetim do seu vestido branco, segurando sua cintura e fazendo você se virar para ele, desta vez vestido como o noivo da MJ, não como o Homem-Aranha.
— Você se despindo pra mim e nem estamos na lua de mel ainda, hein? — Você tocou o rosto dele e arrumou seus cabelos, passando os dedos suavemente pelos fios. Mark sorriu, observando os pingentes da pulseira que ele mesmo te deu, incluindo um do Homem-Aranha e outros dois com as iniciais “ML”.
Ele te beijou de surpresa, encaixando seus corpos e explorando sua boca de um jeito que só ele sabia, transmitindo todo o amor e carinho que sentia por você.
— Podemos pular pra essa parte se você quiser — Mark disse, os olhos tempestuosos, cheios de desejo. Seu corpo esquentou de imediato, e sem perceber, ele te conduziu de volta até a cama de dossel que decorava o quarto. Suas costas encontraram o colchão macio, e ele se deitou sobre você, beijando seu pescoço e te deixando embriagada com seu perfume.
— Quanto tempo até a teia se dissolver? — você perguntou em um sussurro, achando que ele não escutaria. Mas Mark, com seus sentidos aguçados, afastou o rosto do seu pescoço e te olhou, pensando por um momento, quase como se estivesse fazendo cálculos mentais.
— Aproximadamente 20 minutos — ele respondeu.
— Você tem 20 minutos — você disse com um sorriso, enquanto ele afastava as alças do vestido solto e elegante que você havia escolhido para o casamento, sem se importar se ficaria amassado depois.
Ele te beijou com doçura.
— É mais do que suficiente, senhora Parker.
#sun favs#nct 127 fluff#nct 127 mark#nct 127 imagines#nct 127 fanfic#nct 127 fic#nct 127 x reader#nct pt br#mark lee fluff#mark lee fanfic#mark lee imagines#mark lee fic#mark lee scenarios#mark lee#nct dream imagines#nct dream mark#nct dream fics#nct dream fanfic#nct dream#nct dream x female reader#nct dream x you#nct dream x reader#nct dream x y/n#nct 127 x you#nct dream fluff#nct dream fic#lee minhyung#imagine nct#nct 127#nct x reader
81 notes
·
View notes
Text
ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem.
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade.
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade.
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele.
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria.
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha.
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto.
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite.
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento.
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo.
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo.
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir.
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’.
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder.
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem.
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos.
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero.
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho.
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre.
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
#agustin pardella#agustin pardella x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#felipe otaño#felipe otaño x reader#fernando contigiani#fernando contingiani x reader#fran romero#fran romero x reader#matias recalt#matias recalt x reader#santi vaca narvaja#santi vaca narvaja x reader#simon hempe#simon hempe x reader#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#headcanon#lsdln headcanon#pt br
130 notes
·
View notes
Text
⸻ ❝ 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒍𝒚 𝒐𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒄𝒖𝒔𝒑 ❞
enzo vogrincic ₓ f.reader
wc.: 4,5k
prompt: baseado nesse excerto (parte do enzinho apenas) e na música "do i wanna know?" do artic monkeys (recomendo escutar pra leitura)
obs.: sou suspeita pra falar sobre como isso saiu pq eu gostei muito! fazendo uma quebra nas putarias duvidosas que eu ando compartilhando aqui nesse blog - e que eu não me arrependo, no entanto!! 🥴 espero que gostem, bebês!!! já somos quase 200 bilhões de geniousbhers e eu estou muitoo mtmtmtmt feliz com como as coisas tem ido <3 nossa girlies party é a melhor! desculpem os errinhos e boa leitura 💗
obs.²: sim, eu coloquei o esteban pra fazer cameo de novo, porque me afetou psicologicamente as obras recentes dele sendo um dilf ceo, peço que entendam meu momento delicado!!
tw.: smut, um palavrãozinho de nada aqui e acolá, praise kink, worship (fortíssimo), pet names, nipple play, sexo oral (f), sexo vaginal, sexo desprotegido (heróis usam capa fml), creampie, e se tiver algo mais vocês me avisem mwah. MDNI
— tem certeza? quer dizer, não é da minha conta com quem você se relaciona, mas... — o loiro falou baixo, apesar de estarem ambos sozinhos próximos à máquina de café no quiosque do andar.
— não sei... honestamente, sinto que é errado, mas, o que é que eu tenho a perder? — enzo respondeu antes de bebericar.
tinha aproveitado para conversar com o colega, recentemente promovido, nos minutos de pausa que tinham. ambos ocupavam cargos de diretoria, mas agora, esteban estava mais próximo do chefe, como braço direito e com parte nas ações da empresa, e o vogrincic se perguntava como e o "porquê" ao notar a filha do dono caminhando até eles com uma pastinha rosa em mãos; sempre muito pomposa desfilando pelos corredores acinzentados do prédio.
encarou o amigo confidente com o canto dos olhos e riu soprado quando a voz fina estava perto o suficiente para soltar um "meu pai pediu que você me ajudasse" toda calma, mas que nitidamente carregava uma urgência escondida. e lá ia o kukuriczka, fechando a expressão e fingindo que não gostava nada da atenção completamente inapropriada que a filhinha do cabeça branca oferecia a ele. isso, se já não tivesse oferecido outras coisas mais.
o uruguaio não poderia ser mais hipócrita naquele sentido, se deixando levar por um sentimento incoerente e repudiante que ele tinha pela babá de sua pequena. o que ele podia fazer, no entanto? não era alguém de grandes ambições, trabalhava o suficiente na semana para descansar no final desta e dar boas condições para sua família - a filha e os pais -, gostava de tranquilidade e tinha hobbies que não fugiam da normalidade, evitava se engraçar com o restante do pessoal do escritório e tinha poucos amigos, mas ainda era homem.
então chegar em casa e te flagrar ninando maria nos braços, de frente à sacada, afagando as costas da criança num carinho que era tão maternal que parecia impossível de se aflorar numa garota jovem como você, ou ainda te pegar adormecida no sofá, em meio as almofadas e suas apostilas de faculdade, depois de já ter colocado a bebê no quartinho num dia que ele precisava de você até mais tarde, eram coisas que mexiam com algo adormecido nele.
desde o momento que tinha perdido a esposa para um acidente de carro, enzo podia contar em uma mão quantas vezes tinha se interessado por outra mulher - e o número era ainda menor das que ele tinha chego nas vias de fato -, e não era como se ele tivesse problemas ou que fosse um trauma latente ter ficado viúvo aos vinte e oito anos de idade, mas por natureza ele gostava de coisas mais calmas, mais reservadas, que não gerassem burburinho, e ter uma filha e uma história tão impactante, por si só, era fofoca.
não com você. a garota que o amigo romero havia apresentado e que tinha disponibilidade para ajudar na manhã e de tarde. na entrevista quando se conheceram, tinha agido com tanta naturalidade após ouvir os acontecimentos, sem forçar uma reação super empática ou perguntar além do que devia. parecia tão independente e decidida, e ao mesmo tempo frágil e medrosa.
chegava sempre atrasada, o que ele relevava porque sabia que o metrô era um caos pela manhã, mas vivia trazendo livros diferentes para ler com maria, fazia as compras pra semana com o dinheiro que ele deixava e nos dias em que não tinha de se preocupar com trabalhos e relatórios se aventurava na cozinha do apartamento fazendo bolos, brownies, polvilhos.
enzo era envolto pelo ambiente que você criava, gostava de como a casa tinha passado a ficar mais bagunçadinha, e não no sentido ruim, mas por ter mais vida dentro, ele amava o cheiro dos confeitos quando chegava do trabalho depois de um dia longo, e sentia, novamente, a vontade de pertencer a alguém.
mas não era nenhum idiota também, antes de tomar o primeiro passo tinha te estudado, suas expressões e trejeitos quando conversavam, os olhos vacilantes que pareciam evitar os dele a qualquer maneira e os arrepios quando suas peles roçavam, mesmo que por breves segundos. o que tinham o levado a te presentear com um beijo no seu aniversário. a sem graceza e o seu acanhamento naquela data tinham feito a cabeça dele ferver com tantas possibilidades, as quais ele abraçou com muito gosto quando no final do dia se pegou se masturbando durante o banho.
a culpa que o consumiu depois foi avassaladora, pensando que um homem dez anos mais velho não deveria olhar para uma garota assim, que talvez, suas reações fossem de medo e de estranheza e que você se forçava a trabalhar ali para conseguir algum dinheiro e deixar a conta do banco positiva no final do mês.
— mierda. — resmungou quando derrubou chá no livro de poesias que tentava ler.
e só tentava mesmo porque a mente era açoitada com várias perguntas, que enzo não tinha a menor condição de responder num sábado de noite que ele tirava para descansar. maria na casa dos avós e ele com o apartamento num quase breu, se não fosse pelo abajur de luz amarelada na sala, onde ele se deitava preguiçosamente com o livro em mãos, agora pingando já que tinha se descuidado.
levantou e foi até a cozinha, tendo que acender as luzes para buscar algum pano limpo e tirar o excesso das páginas, notando pouco depois que sua calça moletom tinha sido molhada também. enzo, enzo... pensava consigo mesmo, nervoso por estar tão vulnerável com aquela história.
e teria tirado a peça inferior e colocado pra lavar se algo não o chamasse a atenção antes: um barulho de trancas, fazendo com que o moreno franzisse o cenho e caminhasse até a sala devagar. olhou para a luz que entrava por debaixo da porta de entrada, o que implicava que os sensores de movimento no corredor do andar tinham sido ativados e viu uma sombra zanzando. não poderia ser sua mãe, apesar de que essa tinha sim uma cópia das chaves do apartamento, ela com certeza ligaria se maria estivesse precisando de algo.
engoliu seco, olhando em volta, buscando um objeto que pudesse usar caso fosse uma tentativa de roubo, segurando o guarda-chuva, que tirava do suporte com cuidado, atrás das costas.
a imagem que tinha quando a porta se abria, contudo era no mínimo curiosa. você estava com o olhar baixo e os olhos pesados, uma roupa casual e que diga-se de passagem modelava bem seu corpo; um cropped e uma saia curta, os tênis ele já conhecia bem. e demorou a notá-lo ali, chegando a se virar e fechar a passagem com o molho de chaves que enzo tinha te dado no começo do ano; e aparentemente esquecido disso.
quando suas vistas se acostumavam com a penumbra do ambiente e você explorava o redor soltava um chiado alto, cambaleando para trás e levando a mão ao interruptor com rapidez.
— sr. vogrincic??! — se exaltou desentendida, lembrando do horário e colocando uma mão cobrindo a boca, com medo de receber uma multa ou algo assim já que sua quitinete era um cubículo e tinha paredes tão finas que ouvia até mesmo os mosquitos dos outros apartamentos. — o que o senhor tá fazendo aqui??
— eu é quem pergunto pra senhorita... — replicou e um riso apaziguado escapou-lhe, colocando o guarda-chuva no gancho novamente. — perdiste el camino a casa, chiquita? — cruzando os braços que estavam expostos na falta de uma blusa.
você se situava lentamente, sua carinha indo de espanto para vergonha quando entendia o que tinha acontecido. se encolhia, agachando e cobrindo a cabeça, choramingando. não estava no seu prédio, tão pouco no seu apartamento.
— nossa, o senhor vai me achar uma maluca... — levantando o olhar pra ele outra vez. — mas eu juro que não foi intencional! juro mesmo! fui numa festa aqui perto, mas começou a ficar chato e eu decidi ir pra casa, nem me toquei de que tava no automático e vim pra cá. — bufou sentida.
ele acompanhava, a maquiagem fraquinha e as unhas pintadas, que você evitava usar nos dias de trabalho, provavelmente porque enzo tinha dito que queria que maria tivesse uma infância duradoura e bem vivida, sem crescer antes da hora. você ficava cada vez mais linda e intrigante aos olhos dele.
— deixa disso, não tem que se desculpar... — colocou a mão sobre o peito e te fitou, mordendo o lábio brevemente. — na verdade, fiquei aliviado quando te vi.
— você pensou que era algum ladrão? — a pergunta saía num tom fraquinho da sua parte, sem conseguir processar que por estar avoada havia gerado aquela confusão. — me perdoa, por favor.
enzo suspirou e então se aproximou de ti, segurando seus ombros retraídos e deixando um selar na sua testa.
— já falei que não precisa se desculpar assim. foi um acaso. todo mundo faz as coisas no automático às vezes. — e ele até gostaria de dizer que tinha achado uma graça sua cabeça traduzir "casa" como sendo o apartamento dele, mas guardaria o comentário. — vem, fiz um pouco de chá mais cedo, deve estar quente ainda. — te puxando devagar para a cozinha.
suas olhadinhas eram bem furtivas, quando voltava a ter completo senso das coisas não lhe escapava a situação do uruguaio, vestindo só uma calça moletom, os cabelos compridinhos amassados e desgrenhados sem aquele gel todo que ele usava pelas manhãs para ir trabalhar, e a casa numa quietude intensa. enzo era como um gato marrom, daqueles que se dão melhor com senhorinhas e com crianças, mas que não gostam muito de sair, ou de brincar com aquelas bugigangas espalhafatosas, preferem o canto deles, mas de vez em quando aceitam algumas coçadinhas.
— a maria foi com os avós? — perguntava tentando puxar assunto e esquecer a grande gafe.
— foi sim. — respondeu enquanto pegava uma caneca no armário, fazendo com que os músculos das costas largas expandissem e contraíssem, te fazendo entreabrir a boca. até então só tinha visto ele com roupas de academia, mas não com tanta pele exposta. — quer açúcar ou não precisa?
— não precisa. — você pegou a porcelana, achando conforto na quenturinha que se concentrava ali, segurando com ambas as mãos e aproveitando para sentir o cheiro da bebida. — que bom que o senhor gostou, quando fui fazer as compras essa semana, fiquei na dúvida se pegava o chá de boldo ou se trazia o mate normal.
enzo gostava de observar como você contornava a situação e se ele estivesse um pouquinho mais cruel te faria explicar tintim por tintim do caminho feito e como tinha passado pela portaria do condomínio sem que antônio o interfonasse - já que era tarde o suficente para se desconfiar de uma visita casual -, mas se limitou a te olhar, esticando uma das mãos para tirar uma mecha que caía sobre seus olhos e colocar atrás da sua orelha. você estremecia, apertando a boca na borda do recipiente, fazendo contato visual, e nada disso o escapava.
— vou arrumar o quarto de hóspedes pra você dormir. — o mais velho adiantou.
— não. não precisa, eu já vou indo. — segurou o pulso dele e o fez virar apenas a cabeça.
— você acha que eu vou te deixar sair nesse horário? — falava mudando o semblante pra algo mais sério e sóbrio. — você termina o seu chá, vou deixar uma muda de roupa que você pode usar pra dormir em cima da cama. toma um banho e descansa.
e ali estava o enzo que você tanto ressentia, o enzo que te via como inconsequente e "muito nova" pra saber o que fazer da vida. quando este deixava a cozinha você formava um beicinho tentando muito não se frustrar. nem sequer conseguia culpá-lo por tratá-la assim daquela vez porque tinha praticamente invadido a residência. e se ele estivesse com colegas? com uma mulher talvez? seria horrível e muito provavelmente seria demitida. maria entraria na escolinha no ano seguinte então não deviam ter muitos argumentos que o fizessem mudar de ideia.
parou de divagar quando terminou o chá, caminhando para o corredor e vendo ele sair do quarto de visitas. um sorriso complacente aparecia nos lábios bonitos e um afago foi deixado no seu ombro antes que ele sumisse no próprio quarto. entrou ali e viu as roupas na cama, uma blusa que provavelmente era do mesmo e uma boxer com etiqueta, não conseguiu evitar de sorrir com o cuidado.
viu? era esse o embate, gostava do tato e da preocupação, mas queria que ele se preocupasse por simplesmente querer assim e não porque te achava bobinha.
foi para o banheiro com as peças nos braços e notou no fim do corredor que a luz amarela havia sido apagada, ele já devia estar deitado então. ao contrário do que poderia parecer, falta de educação ou descaso, enzo apenas confiava muito em ti, acostumado com a sua presença e sabendo que você estaria habituada com tudo ali de dentro para não precisar ficar de cima.
no banho, sua mente te castigava, não conseguia se concentrar na água ou nos músculos relaxando, se lembrava do beijo no seu aniversário... breve, mas o suficiente para que você se recordasse exatamente de como a boca do mais velho era macia, de como o toque dele tinha sido firme e gentil e de como o corpo te prensando contra a bancada fora gostoso. estavam sozinhos lá agora, talvez... se você só perguntasse o que tinha significado... fechou o registro e saiu, se secando e vestindo as roupas largas emprestadas.
os passos eram dados com muito custo, temerosos, e o corpo retesava quando se encontrava de frente para o quarto principal. "isso é besteira", dava meia volta e cerrava os punhos, "mas é a única oportunidade", levava o polegar até a boca roendo a unha e se virava outra vez, "vai só incomodá-lo com isso...", recuava quando a mão erguia para bater, "é só inventar uma desculp-
e a porta se abria.
enzo passando a mão na nuca, bagunçando ainda mais os cabelos que estavam enormes. os olhos fixavam-se nos seus quando ele te percebia, mas não disse nada. em segredo, ele estava indo te perguntar a mesmíssima coisa que saiu da sua boca em seguida, mas ele o faria provavelmente bem menos embolado e atropelado.
— sr. vogrincic eu preciso saber o que significou o beijo! — puxava o ar angustiada. — eu não paro de pensar nisso, não tem um único dia desde que aconteceu que eu não
mas o agarre te envolvia e te puxava para dentro dos aposentos, cortando o raciocínio. era rápido e ágil, mas não a ponto de te machucar, isso jamais. fechou a porta atrás de ti e te encostou ali, apoiando uma mão na madeira e a outra brincando com o tecido da blusa dele em você, enquanto a testa pesava no seu ombro.
— o que você prefere que tenha significado? — o tom que ele usava era de um homem cansado e vencido, não fisicamente, mas mentalmente, porque ele precisava saber tanto quanto você.
— eu... — a boquinha contorcia, os fios espetados dele fazendo cócegas no seu pescoço e a respiração quente te deixando arrepiada, com os mamilos marcados no tecido de algodão. — se eu disser... você promete não me demitir? — perguntava tirando um riso mudo de outrem.
— prometo.
você tomava coragem, deitando a cabeça pra trás e fechando os olhos, confessando.
— queria que significasse que o senhor não me acha uma garotinha indefesa e burra... queria que me olhasse como mulher, sabe?... que me desejasse como mulher... — a última parte saía falha.
por um minuto inteiro o único som que se ouvia era o de suas respirações, a sua afetada já, e a dele calma, o remanso do quarto diferente de como seus pensamentos chegavam em um turbilhão; a vontade de sair de lá correndo, mas a necessidade de estar perto superando e te mantendo no lugar.
enzo parou de embolar a barra da blusa nos dedos e desgrudou lentamente a fronte do seu ombro, passando a te encarar de perto, quase roçando seus narizes. você parecia prestes a chorar de nervosismo com a admissão, instigando um lado másculo e um bocado vil nele. como homem, ter aquele tipo de efeito em alguém era delirante, mas ele estava tão miserável quanto a garota pequena à sua frente.
— então você quer que eu diga que... — ele começava, vagaroso e provocante. — desde o primeiro dia em que eu coloquei meus olhos em você, te achei a coisinha mais linda? — depositava um selar na sua bochecha. — que todas as vezes que eu te vejo chegar aqui de manhã a minha vontade é de te beijar por vários minutos a fio e me atrasar pro escritório? — a língua morna alcançava seu pescoço, deixando um rastro antes de sugar a pele fina. — ou ainda, que não exista um único pensamento são quando eu chego do trabalho e te vejo empinada na máquina de lavar? é isso, chiquita? você prefere assim? hm?
— enzo... — sua voz era embargada por um choro que não era de tristeza, não era de medo, de dor, mas sim de uma fraqueza interna muito grande, incapaz de resistir ao feitiço que ele lançava.
— sí...? eu preciso que você fale, princesa... — as mãos grandes e àsperas procuravam pelas suas, miúdas e suaves, anovelando os dedos. ele puxava uma até os lábios e beijava na parte de trás, o olhar que costumeiramente era dócil com um ar felino te atingindo à queima roupa. — porque se for isso, eu posso resolver... — sibilou. — nós podemos...
— por favor... — você miou apertando os olhos e sentindo as lágrimas escorrendo pelos cantinhos.
— por favor...? — e enzo era impiedoso. estava prestes a mergulhar em águas muito fundas, mas sabia nadar, só precisava ter seu consentimento e estaria feito.
— preciso de você...
o vogrincic sorriu alargando a boca antes de te capturar num beijo ardente. o toque descia imediatamente para a sua cintura, segurando firme ali e te espremendo entre ele a porta de modo que fazia seus pulmões buscarem ainda mais por ar, coisa que a boca sedenta dele não permitia.
seus braços o envolviam o pescoço, mostrando o quão necessitada estava e ele não demorou a te alçar pelas coxas, te ajeitando no colo e andando até a cama, sem cortar o ósculo. se sentava na beira contigo e era imprudente ao lhe apertar a bunda, mas você não recusava, apenas se prostrava mais para ele, roçando os seios cobertos pela blusa contra o peitoral desnudo.
na sua cabecinha as sensações se mesclavam, dando curto circuito no cérebro. o cheiro dele, do perfume caro que ele passava todos os dias, exalando de cada canto do quarto, a língua quente explorando sua cavidade úmida e brincando com seu músculo afoito, as mãos apertando sua carne com um afinco absurdo, tudo. aos poucos, o que faziam deixava de ser uma fuga imoral do cotidiano, e se tornava seu único objetivo.
ele parava, te segurava as bochechas e observava seu rostinho, não precisava falar, ele já sabia... te tirou a camisa e deslizou os palmos por todo seu tronco exposto, os ombros, as clavículas, escorrendo pelo vão entre os seus seios e por baixo destes, sem conseguir evitar de soltar um arfar admirado.
invertia vocês na cama, te colocando deitada, os fios se espalhando pelo colchão e seu rostinho jovem ansioso preso nele; uma pena ele não estar com sua câmera ali. mas, enzo já tinha passado dessa fase... da fase das peripécias públicas, das rapidinhas, das provocações vazias, ele era um homem, no melhor sentido da palavra. a boca cheinha envolveu um dos mamilos arrebitados primeiro enquanto os dedos continuavam na missão de te afagar cada centímetro, e de tirar aquela peça íntima, que, apesar de ficar muito sexy em você, apenas atrapalhava agora.
rodeava e mamava o peito, sentindo seu gosto, deixando babado o bastante até que se arrastasse para o outro, oferecendo as mesmas carícias que te arrancavam resmunguinhos manhosos. e continuou descendo, mordiscando a barriguinha, sugando e deixando chupões como se decorasse uma tela.
— eres perfecta... — sussurrou e roçou o rosto em seu baixo ventre, entre o umbigo e a púbis, sentindo a tez quente e os músculos trêmulos abaixo dele. — para mi, solamente para mi...
subiu os olhos aos teus encontrando eles fechadinhos enquanto você aproveitava, mas negou, a mão te segurando o queixinho e o nome sussurrado te tomando a atenção novamente.
— quero que você olhe... — pedia percorrendo os dedos sobre seus lábios que o capturavam as primeiras falanges para chupar, tão mole e entregue que apenas fazia o que lhe vinha à mente. — assim... — ele deixava enquanto ia se acomodando entre suas coxas roliças.
beijava sua virilha, fazia desenhos imaginários com a língua por lá, te deixando quase aflita quando arrastava os dentes de levinho pelo monte de vênus. e era ainda mais difícil acompanhar aquilo sem poder desviar já que o uruguaio se certificava vez ou outra de que você continuava atenta. não sabia o que ele ganhava sendo tão maquiavélico, mas tinha a certeza de que ninguém chegaria aos pés dele.
quando ele finalmente abocanhava o sexo sensível e melado você revirava os olhos. as mãozinhas que descansavam no lençol descendo e se perdendo em meio ao cabelo castanho escuro.
enzo esticava a língua arrastando da entrada até o grelo inchado num ritmo moroso. brincava com o pontinho deixando que escorregasse pela superfície do músculo, ouvindo seus gemidos carentes. mas, precisava confessar que ao passo em que ficava cada vez mais duro era difícil não descontar em você, naquela buceta morna e gostosa que preenchia a boca dele, que ele mastigava e sugava fazendo o cômodo ser preenchido com uma melodia devassa de quando a carne estalava e de quando a língua dele penetrava seu canal ensopado.
o pau chegava a palpitar, mas não conseguia parar de te mamar, seu sabor era viciante. enzo vogrincic não te chupava apenas, beijava seu sexo, a língua girava, se contraía e esticava dentro de você enquanto o nariz se afundava na fendinha molhada, ele sugava o melzinho que fluía e engolia, se afastando com o rosto completamente passado, o inferior dilatado dos movimentos e da fricção.
— tan dulce, nena... me volvi adicto... — ele sorria de canto.
enzo se colocou de joelhos na cama, te olhando dali de cima, tendo a certeza de que nunca tinha tido paisagem mais estonteante. tocou o membro sobre o moletom, tão ereto que até as veias marcavam na calça. desceu o cós aos poucos e mordeu o lábio com força, gemendo fraquinho quando se envolvia e começava a punhetar. você olhava, entorpecida, oferecendo a mão pequena para substituí-lo, mas ele recusava.
— não, chiquita... hoje não é sobre mim... você vai ter outras oportunidades, hm? — disse simples, sentindo-se mais do que pronto e então se esgueirando para pegar algo no criado mudo.
— não...! — você pediu quando ele tirava de lá um pacote de preservativos, destacando um com os dentes e te olhando sem entender. — eu preciso de você... tudo de você... — sussurrava.
se a mente do vogrincic já estava anuviada de luxúria antes, você terminava de deixá-lo completamente perdido. queria tudo dele? o pau e a porra que ele te encheria? meu deus....
o homem se curvava sobre si de novo, voltando a te beijar com demanda. subia uma de suas coxas até estar coladinha no seu tronco e descia o olhar para sua entrada. pincelava, afundando a glande gordinha e rosada entre seus labiozinhos, roçando de um lado para o outro, até que você chamasse fininho "enzoo...", e enfim deslizava para dentro, nenhum centímetro sobrando.
— puta madre... — enzo gemia sôfrego para si mesmo. — tão apertada... — e nisso enfiando o rosto na curva do seu pescoço, se embriagando no seu cheiro misturado com o suor que os corpos soltavam pelo calor e pelo atrito, o perfume de sabonete remanescente do seu banho recente apenas dando as notas finais pra que ele ficasse louco.
o quadril se impulsionava no vai e vem, o membro grande e grosso te beijando o pontinho esponjoso desde a primeira investida, como se tivesse sido feito para si, modelado para te preencher. a posição que não podia ser mais intimista com ele sussurrando o quanto você era boa, o quanto ele precisava se derramar em ti e te fazer dele enquanto os torsos se amassavam e roçavam.
suas unhas que o arranhavam as costas a cada vez que ele metia mais forte te fazendo duvidar do quão mais conseguiria aguentar. ele tinha a deixado já tão suscetível com o oral e agora seu membro vinha, sujigando cada canto interno e externo da sua bucetinha estreita, era demais.
— enzo.. enzo... — chamava numa prece.
— não segura, nena... dejálo fluir, de-
e ele mesmo não se continha, sentindo os apertos deliciosos que suas paredes davam ao redor do falo latejante, apertando os olhos e gemendo rouco quando se enfiava uma última vez. a pressão do seu orgasmo praticamente o ordenhando ali dentro, despejando até a última gotinha no seu colo do útero.
sua visão ficava turva, a sensação de preenchimento sendo o suficiente para te exaurir e quando o vogrincic fazia menção de se mexer você negava, com um biquinho.
— fica mais... — pediu, sentindo ele concordar mudo, te ajeitando melhor debaixo dele para que ficassem confortáveis.
sabia que ele era um homem certinho, muito provavelmente que optaria por uma ducha antes de dormir direito depois de uma foda, mas estava tão bom... que você acordava apenas no outro dia com o barulho da campainha do apartamento.
sentava no colchão assustadinha e com os cabelos desalinhados. notava que ele tinha te vestido a camiseta de novo, mas nem sequer sinal da cuequinha. levantava e ia até o batente do quarto, espiando o lado de fora e então ouvindo a voz de uma pessoa mais velha e uma infantil, esperando até que a porta fosse fechada novamente; seria incômodo se os pais dele te vissem ali, naquele estado.
mal teve tempo de caminhar até a sala quando maria vinha correndo, erguendo a cabeça e abrindo um super sorriso quando te reconhecia.
— papai! papai! a tia vai morar com a gente? — ela segurava sua mão a puxando até onde o mais velho estava tomando seu café preto usual.
— bom dia, bela adormecida. — ele provocava te fazendo ficar sem jeito.
— papaiii — a menorzinha se escorava nele, e então apontava para ti quando ele voltava toda a atenção para ela. — a tia vai morar com a gente, 'né?
— não sei... você precisa perguntar pra ela, princesinha. — ele colocava a xícara sobre a mesa e se curvava pegando a criança nos braços e enchendo de beijos, antes de pararem e te fitarem. — diz pra ela, maria, que seria muito bom ter ela aqui.
— é isso que o papai falou. — a menininha soprava e então estendia o bracinho na sua direção, querendo o abraço de ambos ao mesmo tempo. — você vem?
e quando você finalmente os encarava, ambos te olhavam com aquela carinha irrecusável de filhote abandonado, com o mesmo efeito de ter o coração flechado. você se derretia e não tinha como não balançar a cabeça positivamente.
— se não for incômodo...
— nunca seria. — o mais velho deixava um beijinho na sua testa. — vem, vamos tomar café da manhã.
#la sociedad de la nieve#lsdln smut#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic reader#lsdln#enzo brainrot#single parent trope#to muito triste de verdade
138 notes
·
View notes
Text
⋆✦entrando honeymoon✦⋆
໒꒰⑅´ ˘ `⑅꒱ა
Olá edamigos, esse post é para ajudar nos meninas e meninos que estamos desmotivados e pensando em desistir de emagrecer
a honeymoon era é o momento em que estamos mais focados e afundados no nosso TA, momento em que damos orgulho pra ana
• se conheça •
veja quanto seu corpo gasta de forma basal
meu em media gasta 1,200 caloria
divido esse número (600kcal), esse seria meu intake maximo(em um dia livre)
• ainda no topico de se conhecer, analise como ocorre seus descontroles/compulsões
ele acontece após NF's longos? momentos de ansiedade/estresse? festas em familia?
tente agir de forma logica(mesmo que seja difícil) e entenda por que esta descontando seus sentimentos em comida e substitua habitos
ao invés de comer você pode dançar, desenhar, escrever, ler, ver filmes, qualquer hobby que te traga paz
• seja inteligente •
como você quer emagrecer se não conhece o minimo do corpo humano. o principal para um bom emagrecimento é um déficit calorico eficiente então aqui vão algumas informações para te ajudar a perder peso
7000 calorias gastas são equivalentes a menos 1kg
se você conseguir alcançar a meta de queimar 11 mil calorias por semana(caminhadas, exercícios, dança, tudo conta) você tem um intake de 4000 calorias semanais(500 calorias por dia)
• não entre em dietas absurdas •
seu seu corpo e psicológico não estão preparados para parar de comer 1200 calorias por dia pra consumir 200, isso só vai te causar compulsões
diminua porções ou use do volume eating(quando a comida parece mais do que realmente é), esse volume é comum em saladas que mesmo em grandes porções dificilmente vão chegar a grandes calorias
va adpetando seu paladar a comer limpo em 90% do tempo
atualmente eu conto calorias de frutas, legumes e vegetais, mas eu não me aterrozido por que sei que é humanamente impossível engordar com esses alimentos
aos poucos você consegue manter uma alta restrição de forma leve
• monte cardápios e pratos •
por incrível que isso possa parecer cozinhar me ajuda muito, eu passo mais tempo cozinhando do que comendo de verdade e estar sempre próxima a comida faz com que eu não anseie por ela
me motivo a comer poucas porções bonitinhas e trabalhadas em macros e micros nutrientes com baixas calorias
(cuidado, se você não tem capacidade de ficar na cozinha sem devorar tudo que ve não é tao recomendado)
• conheça a comida •
quais comidas são benéficas para você?
proteínas são assustadoras pra mim pelo alto nivel de calorias, mas consumo para evitar flacidez respeitando meus limites de calorias
saiba que o carboidratos das plantas e frutas é totalmente diferente do carboidrato de pães, massas e coisas industriais
escolha corretamente sua fonte de energia
e saiba porções, caso você não tenha uma balança faça a pesagem com xicaras e colheres
algumas comidas por mais saudáveis que sejam são extremamente calóricas
como a aveia (queridinha de muitos em mingau )
que em 100g tem 389 calorias
• tenha uma thinspo •
olhe seu corpo(por mais horrível que isso possa parecer), repare na sua distribuição de peitos, quadril, cintura e procure uma thinspo que siga algo parecido
olhe ela todos os dias como uma meta pessoal, ser tão magra quanto ela
se possível observe sua rotina, habitos, tudo
isso cria disciplina, idealize aquela moça(o) como ana e me diz: você quer decepciona-la?
• exercícios •
esse aqui é algo que eu confesso que me desanima muito
não sou fã de exercícios, nunca fui
mas pelo menos o minimo é necessário, uma caminhada, yoga, meditação, pilates
qualquer coisa, não fique parada sempre
você pode ate emagrecer parada, mas vai ser skinnyfat e flacida
• tenha objetivos •
isso pode vir de diversas formas, um peso específico (seja sua mf ou não, eu tenho o sonho de chegar aos 45 mesmo minha mf sendo 33kg)
um intake baixo
medidas menores
uma roupa que não te serve atualmente
pense nesses objetivos toda vez que for tomar uma atitude burra de comer
• consuma conteúdo ana/mia •
isso pode parecer doentio, mas se você espera se afundar em seu TA é necessário conhecer mais sobre, tipoa de transtornos e tudo mais
siga blogs, contas, tudo que esta relacionado com ana
isso faz com que seus objetivos fiquem aparentes visivelmente, te motiva de forma inconsciente
por enquanto é isso gente, o foco é algo que vamos construindo aos poucos quando deixamos nossos objetivos claros
ficar sem comer e só não vai te fazer emagrecer de forma consciente, leve seu corpo ao inicio
beijinhos da lotte
#4norexi4#borboletana#@n0r3xia#anabrasil#ed disorder#ed not ed sheeran#garotas bonitas não comem#tw ana diary#pro a4a#tw disordered eating
90 notes
·
View notes
Text
SIREN noun. a woman who is considered to be alluring and fascinating but also dangerous in some way.
Não é nenhuma surpresa ver CHRYSALIA AMARIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA RAINHA DA CORTE DOS GRITOS precisa ganhar dinheiro como DIRETORA DA ESCOLA DOS ENCANTAMENTOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E VINTE E OITO ANOS ainda lhe acho CARISMÁTICA e SEDUTORA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e FRIA. Vivendo na cidade DUZENTOS E VINTE E OITO ANOS, CHRYS cansa de ouvir que se parece com NICOLA COUGHLAN.
likes. música clássica, obras de arte do período renascentista, chá de jasmim, champagne, história da moda, vestidos clássicos, ser desafiada intelectualmente, fechar um acordo vantajoso, que implorem por misericórdia, joias, maquiagem, literatura clássica, a sensação de magia correndo pelo seu corpo, que a subestimem.
dislikes. música eletrônica, moda moderna, falta de classe, pessoas sem modos, cerveja, refrigerante, fast food, vampiros, que interrompam seus momentos de concentração, que gritem consigo, surpresas, que perguntem sobre seu passado, que desafiem sua autoridade.
Nome completo: Chrysalia Amaris Apelidos: Chrys, Ally Gênero: Mulher cis Sexualidade: Pansexual Data de nascimento: 9 de novembro de 1596 Local de nascimento: Desconhecido Mapa astral: Sol em escorpião, ascendente em libra, lua em escorpião Arcano Maior: A Torre Elemento: Água (gelo)
Chrysalia nem sempre foi o ser temível que os habitantes de Arcanum conhecem e temem cruzar. Um dia ela foi uma pequena fada que, descuidada e distraída como fadas tendem a ser, viajando com seus pais, acabou por encontrar Arcanum aos 200 anos. Ela não sabia o que a esperava; era ingênua e facilmente impressionável, e não viu maldade nenhuma no grupo de vampiros aparentemente amigáveis que os convidaram para passar uma tarde com eles.
A tarde se tornou três meses presa em um covil, seu sangue doce e extasiante servindo de estimulante para aqueles seres vis. Conseguiu fugir quando usou um poder ilusório que aprendeu com seus pais para confundir os vampiros, se libertando, mas mal conseguindo se mover. Seus pais não tiveram a mesma sorte, porém; morreram dias antes de que ela fosse capaz de se libertar.
O que faria a partir dali? Não tinha ideia. Estava fraca, assustada e traumatizada, incapaz de confiar em ninguém. Para sua sorte (seria mesmo sorte?), foi encontrada por um grupo de feéricos que imediatamente entenderam o que havia acontecido com a jovem e a acolheram em seu lar. Eles faziam parte da Corte dos Gritos, que com o tempo se tornaria a casa de Chrysalia e, eventualmente, seu domínio.
Ela tinha o que era necessário para ser moldada à forma da Corte dos Gritos: meses de trauma, ódio e ressentimento, além de muito poder. A menina assustada foi aprendendo como enganar sem mentir, como iludir e amedrontar. A menina doce e ingênua estava morta; uma mulher rancorosa e cheia de ódio nascia em seu lugar, seu ar de superioridade e sua maldade sendo ainda maior prova de seu pertencimento à corte do que os pequenos chifres que cresceram em sua testa.
Ela era a melhor deles e sabia disto; uma vez que viu que podia, foi estabelecendo seu poder. Aprendeu magia como poucas fadas conseguiram, se tornou professa da Escola dos Encantamentos e, eventualmente, diretora, e também cresceu na política da corte; logo em seu terceiro século se tornou rainha. Ela queria mais, porém, e trabalhou nisso com cuidado, fazendo as conexões certas e aumentando sua influência na cidade até se tornar também representante dos Feéricos no conselho. Finalmente tinha o que queria: não havia feérico em Arcanum mais poderoso do que ela.
Ela não esquecia suas origens, porém; seus pais, suas viagens e, principalmente, a raça que a torturou e matou as pessoas que mais amava. Odeia vampiros com um ardor insaciável, mas não mostra isso a ninguém, sendo cordial com todos eles, esperando por sua vingança.
Chrysalia é uma mulher manipuladora e inteligente, que é capaz de driblar as verdades que é obrigada a proferir de forma que a outra pessoa acredite em tudo o que ela diz, de qualquer forma. É também rancorosa e vingativa, mas sabe esperar pelo tempo certo de agir. Desconfiada, não deixa muitos se aproximarem, pouquíssimos sendo próximos o suficiente para chamá-la pelo apelido Chrys, e ninguém pode chamá-la de Ally, como seus pais costumavam fazer. Apesar de tudo, é uma excelente aliada para quem consegue conquistar sua confiança.
Espécie: Feérica Corte: Corte dos Gritos (rainha) Profissão: Diretora da Escola dos Encantamentos Posição na cidade: Representante dos Feéricos no Conselho Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
13 notes
·
View notes
Text
Paguei o aluguel com sexo.
By; Shayene
Oi me chamo Shayene, sou de Vitoria-ES, tenho 27 anos, 1,65 de altura, 65kg, sou morena clara, cabelos pretos compridos, bumbum grande e bem redondinho, coxas grossas, seios naturais de tamanho pequeno pra médio, pele bem macia pois me cuido muito.
Bem, sou de família pobre, eu morava com o pai da minha filha numa casa quase ao lado da minha mãe, mas ele acabou sendo preso por envolvimento com droga e como ele foi preso em outro estado, e a família dele era de lá acabou ficando preso lá mesmo, o advogado disse que ele ia custar sair.
Passado uns 3 meses que ele estáva preso o dinheiro estava acabando, pois eu não trabalhava e criança gasta muito né. Distribui um monte de currículo pra ver se conseguia um emprego, mas nada. O dono da casa estava me cobrando o aluguel que já estava atrasado eu estava com a cabeça cheia, e decide espairecer um pouco e ir pra um clube, passei o dia lá com minha filha e minha amiga tirei várias fotos, quando foi a tarde ao chegar em casa acabei postando uma foto no watts e no stories do Instagram. Fui tomar um banho e quando voltei entrei no ZAP e tinha um comentário na minha foto no ZAP era do dono da casa elogiando meu corpo.
Ele tinha uns 50 anos um pouco barrigudo, calvo, branquelo. Eu respondi ele: que estava morrendo de vergonha, devido o aluguel está atrasado e que já estava 700 reais só faltava 200 reais pra completar, então do nada como sabia que não ia conseguir esse restante tão fácil, tive a ideia de dar bola pra ele pra tentar enrolar ele e perguntei ele se não queria ir pegar o dinheiro comigo, o que eu tinha lá em casa. Ele disse que já estava um pouco tarde. Eu falei:
- é porque do jeito que as coisas estão pra eu gastar esse dinheiro pouco custa.
Ele respondeu; - então tá eu vou, dentro de 1 hora chego aí.
Coloquei minha filha no quarto dela já dormindo coloquei um shortinho bem curtinho de pijama q deixava metade da polpa da minha bunda de fora e só uma blusinha bem solta.
Sentei no sofá vendo novela e só de imaginar aquele coroa me comendo com os olhos melei minha calcinha toda afinal já fazia 3 meses que eu não sabia o que era rola, então bateu no portão eu fui atender, abri o portão era um rapaz gordinho de uns 30 anos, perguntei quem ele era e e ele disse que era filho do Antônio e q o pai dele tinha pedido ele pra vir buscar o dinheiro, pensei: meu plano foi por água abaixo.
Mesmo assim chamei ele pra entrar ele ficou um pouco sem jeito, mas entrou tranquei o portão e fui andando na frente só pra ele ver minha bunda grande e empinada e mandei ele se sentar no sofá ele disse que só veio pegar o dinheiro mesmo. Aí eu disse!
- Nossa tô morrendo de vergonha nunca atrasamos o aluguel, mas é porque as coisas estão muito difíceis depois que o Júnior meu marido foi preso e nós separamos. O aluguel é 900 reais eu sei mas só tenho aqui 700 reais e nem sei quando vou conseguir os outros 200 para pagar seu pai.
Ele respondeu: - entendo mas tem uma forma de vc pagar o valor total do aluguel esse mês.
Eu respondi: - qual?
Ele: - sua filha tá dormindo?
Eu: - sim
Ele: essa ! E ficou em pé na minha frente tirando a rola pra fora e dizendo faz um programinha comigo de 200 reais.
Olhei aquele pau de uns 16cm mais ou menos grossura normal e bem depiladinho, já bem duro na minha cara e passei a língua na cabecinha que era bem vermelhinha olhando na cara dele pensei que ele fosse gozar kkk.
Mas não gozou e eu caí de boca chupando e terminando de tirar a bermuda dele, ele segurou meu cabelo e começou a meter na minha boca terminei de arrancar a roupa dele e ele tirou minha blusinha e veio com tudo chupando meus seios chupou bastante e desceu chupando minha xoxotinha que estava toda meladinha, o gordinho sabia chupar uma buceta, acabei gozando na boca dele.
Como eu sempre gemi muito na hora do sexo e alto, puxei ele pro meu quarto pra não acordar minha filha e fechei a porta, ele me chamando de gostosa, pedi que colocasse a camisinha, ele disse que não tinha e q jamais esperava de rolar alguma coisa.
Eu falei que não tomava remédio e que podia engravidar, ele disse:
- vou adorar cuidar de vc e das crianças kkk.
Mas eu não queria mais filhos aí falei:
- então além dos 900 reais vc deixa o dinheiro da pílula.
Ele veio por cima de mim eu abri bastante minha pernas e ele começou a me foder tava até gostoso, mas aí fiquei de quatro pra ele e na terceira bombada ele gozou. E o pau dele amoleceu na hora.
Resumindo claro que eu falei que foi bom. Mas tinha ficado morrendo de vontade de dar mais. Mas pelo o menos o aluguel tava pago ainda fiz ele assinar o recibo pra mim rsrs.
Eu acabei fodendo mais 3x com ele, sendo que 2x foram pra pagar o aluguel, depois de tudo eu sai de La e vim morar em uma casa mais em conta e mais perto da minha família.
Enviado ao Te Contos por Shayene
32 notes
·
View notes
Text
A Ana tem me ensinado a ser mais forte.
Mas ainda me sinto fraco.
Tô cansado de ingerir 500 calorias por dia.
Isso me parece muito.
Estou com sobrepeso e perco 2kg por semana, isso parece pouco.
Sobrepeso não demora tanto pra perder peso.
Difícil de perder é quando está num nível normal.
Me sinto uma farsa.
Como se eu não fosse Ana de verdade.
Talvez eu seja só fraco.
Queria conseguir ingerir no máximo 300 calorias e ir diminuindo tendo como meta não passar de 150 a 200, e fazer mais exercícios.
Mas exercícios me dão fome.
Como controlar a fome?
Eu sinto enjôo forte com barriga vazia.
Preciso que meu corpo se acostume com isso.
Meu corpo me dá nojo. E ele não entende que eu não vou aceitar que ele que mande em mim.
Ele me quer feio.
E pessoas bonitas, não comem.
Preciso de dicas.
Queria que alguém me desse dicas, falasse comigo. Me auxiliasse a como lidar com isso.
Eu consigo resistir a fome, a minha questão é sentir fortes enjôo com barriga vazia.
Evitar deixar ela vazia não tá funcionando.
500kcals está demais pra mim.
Me sinto frustrado
Vontade de voltar ao sh, mas não quero, estou a anos sem.
Mas preciso aprender a ter foco
A Ana está aqui.
Ela está perto.
Pq eu não a abraço e deixo que ela cuide de mim?
Ninguém pode cuidar melhor de mim que ela.
A Ana é cuidado e afeto.
Mas eu preciso fazer apenas uma coisa pra abraca-la: não comer.
Me sinto uma farsa.
Me sinto com nojo do meu corpo.
Não aguento mais esse corpo.
Eu devo ser só um fracassado.
Nunca serei thinspo, e sim um projeto de Ana que é uma piada feita sendo gordo.
Onde já se viu alguém Ana com sobrepeso?
Que vergonha de mim.
Preciso de meanspo..
Me julguem, por favor.
Preciso ouvir verdades pra tomar vergonha na cara e assumir o controle.
Eu quero abraçar e deitar no colo da Ana.
Pessoas bonitas não comem.
Eu sou horrível.
#ana e mia br#ed brasil#tw ed ana#pessoas bonitas não comem#garotos bonitos não comem#garotas bonitas não comem#meninas bonitas não comem#meanspø#anorexla#thinsperation#thinspø#ed boy#boy ed#borboletana#borboleta ana#borboletando#ana brasil#anaemia#vergonha do ed#anor3c1a#bulim14#tw ana bløg#ana miaa#ed but not ed sheeran#no food#low cal restriction#ana y mia#transtornoalimentar#t.a br#t.a brasil
16 notes
·
View notes
Text
✨ A jornada de um artista ✨
Capítulo dois - Por onde começar a fazer arte?
Nesse capítulo irei desvendar alguns mitos sobre fazer arte, desde materiais até técnicas.
Antes de me tornar artista profissional achava que para fazer arte, precisava saber fazer arte.
Hoje sei que não existe saber fazer arte.
Até porque, arte não tem definição. Então, muitas coisas podem ser consideradas arte, e não me atrevo a dizer quais.
Claro que se estamos falando de arte institucional/acadêmica, existe definição sim. Mas não é disso que estou falando.
Até onde eu sei, a ponta do seu dedo pode servir de instrumento para fazer arte. A voz e o corpo são outros dois instrumentos, para os cantores e dançarinos. Uma vez desenhei com galho e tinta no chão. O desenho no box do chuveiro e na janela úmida do carro, também são desenhos. Não deixam de ser desenhos porque não são feitos de lápis e papel. Até mesmo pedras organizadas podem se tornar um desenho.
Recomendo que, se você nunca desenhou na vida, ou se sente travado, teste com os materiais menos óbvios. Riscar com uma pedra no chão. Giz no quadro. Dedo na tinta. Tinta na pedra. Experimente com poucos materiais e aos poucos vá adicionando mais. Não deixe os materiais te limitarem, isso é um erro péssimo que cometemos no início. E, sim, recomendo que mesmo cantores, dançarinos, designers, e qualquer outro tipo de artista, comece a desenhar; você irá entender as possibilidades da expressão por meio do corpo de outra forma. Tudo o que existe hoje, antes, já foi um desenho.
Quando estava na faculdade, nas aulas de pré-estágio, minha professora nos apresentou um vídeo de uma criança de no máximo 4 anos de idade. A criança falava e enquanto falava sobre seu dia, onde morava e do que brincava, rabiscava num quadro. Sem se prender a formas, se estavam perfeitas, simétricas. Simplesmente pela vontade de se expressar. "Esta é minha casa" e desenhava um círculo todo torto cheio de pontos dentro e outros rabiscos. Não. Se. Limitem.
Sabendo agora que desenhar não é uma questão de materiais, vamos falar do desenho acadêmico então, aquele feito de lápis, papel e com métricas.
Recomendo, para início, um lápis qualquer, uma folha sulfite e uma borracha. Depois que você se acostuma com eles, então pode pensar em comprar materiais mais profissionais (que de fato não vão fazer tanta diferença assim).
Os lápis de desenho têm numeração de HB até 6B. Quanto maior o número, mais grossa a ponta. Aí depende muito de qual vai ser seu propósito com o desenho. Geralmente usamos o lápis HB para o rascunho e os mais grossos para finalização.
Quanto às folhas, existe uma infinidade de folhas de gramaturas, cores e materiais diferentes. Isso daria o capítulo de um livro. A gramatura diz respeito ao quão grossa a folha ��. Por isso para tintas e principalmente as a base de água, como é o caso da aquarela, se usam folhas com grande gramatura (acima de 200, mas já usei de 150 e deu bem, tudo vai de teste).
Tenho um pouco de resistência de dar esse tipo de dica porque realmente posso provar que o melhor material é aquele que você tem em mãos agora!
Se você quer saber de detalhes a respeito de material de desenho, recomendo o livro da Sara Simblet: Sketchbook for the artist.
Quanto à técnicas: você pode encontrar diversos tutoriais no YouTube te ensinando como desenhar, desenhar qualquer coisa que você imagina.
Um bom artista é aquele que observa.
A partir do momento em que você descobre que todas as coisas que nos rodeiam partem de uma ou mais formas geométricas, e as observa atentamente, fica mais fácil fazer um esboço.
Saber técnicas é bom para poder quebrá-las e testá-las. No caso, defendo uma arte mais intuitiva, o partir desenhando do nada mesmo, sem conhecimento prévio; é a melhor forma de não criar limitações. Objetos cotidianos podem ser uma boa opção para iniciar, mas nada impede de iniciar por pessoas ou animais. Mas acho que a melhor dica é desenhar o que você acha interessante, pois isso te manterá mais ligado à sua arte!
13 notes
·
View notes
Note
Oiii,parabéns pelos 200 seguidores!Gostaria de fazer um pedido de smut com o Juyeon do TBZ,e como a senhorita disse que está à disposição para escrever,com os protagonistas sendo enemies to fuckers,por favor!♡°♡
— Detention, Lee Juyeon
Contém: um pingo de enemies to fuckers, eu menciono aq um medinho de ser pega, então talvez um tiquinho de exibicionismo, cum play, dumbification(?), uso de um apelidinho, falo demais sobre como as mãos desse garoto são grandes, size kink(?) i acho q só
obgg 🫶🏻 e espero q você goste amor ❤️🩹
“Bem vindos…a mais uma detenção de sábado.”
Mais um sábado perdido, trancada na sala com aquele homem que parecia mais um pedaço de um mau caminho, que com certeza te deixaria totalmente perdida naqueles lábios, ou talvez o que mais te deixaria perdida seria a mão passando calmamente por aquele cabelo macio enquanto a voz grossa se fazia presente.
Os dois não simpatizavam muito um com o outro. Talvez fosse pelo fato de que no primeiro dia em que se conheceram, vocês se esbarraram e ele derrubou café na sua camiseta branca, mas talvez houvesse uma outra razão para que quando se encontrassem o clima ficasse mais ‘pesado’.
Atração disfarçada de ódio? Isso sim seria uma boa opção, mas nunca admitiriam que ambos se alimentavam do mesmo desejo carnal.
E os dois simplesmente preferiam ignorar o que acontecia na sala do diretor com a professora e ele. Já que todas as detenções o diretor costumava chamar a professora e logo após vocês ouviam gemidos…estranho? certamente.
“Ei…” ele te chama uma vez, e você o ignora, já que não queria dar atenção para não começarem a discutir. “Vai mesmo me ignorar por um dia inteiro?”
Você solta um som de concordância e ele, desacreditado, da uma risada nasal.
[…]
Algum tempo passou e vocês estavam assim. Sem dirigir uma palavra um ao outro.
Porém esse tempo acaba, após ver uma sombra por cima de ti, a mão grande cheia de veias, apoiando o peso dele na sua mesa, enquanto tentava calmamente fazer sua redação de 1000 palavras do porquê estava ali.
“Hmmm…vejo que está que nem eu, quase nada feito ainda…” ele ri, debochando de tua cara. “Vai se ferrar moleque! Pelo menos eu to tentando…” você diz num tom mais alto e não tão calmo.
“Pra que continuar tentando se no final do dia nunca consegue acabar?” ele diz novamente naquele tom irritante de deboche. “Que nem eu disse, pelo menos eu tento.” você diz agora debochando também, mas levantando o olhar até o rosto dele.
Juyeon aproxima o rosto do seu, numa distância tão pequena que pensou que ele iria te beijar, “Se você não me deixa pensar em escrever algo por conta dessa sua roupinha curta de vagabunda, também vou te distrair até que a última coisa que você pense, seja sobre a redação.”
Você deixa. Não é como se você fosse o rejeitar justo quando apenas uma faísca tinha o poder de acender um fogo incontrolável.
Deixa ele se aproximar, te tomar nos lábios, deixa as línguas se juntarem, o deixa colocar a mão no seu rosto, cobrindo sua bochecha toda até mais um pouco pela mão ser tão grande, o deixa fazer o que tinha vontade, pois era a tua vontade também.
A mão que estava apoiada sobre a mesa, vai até sua cintura, te levanta e a deixa sentada sobre a mesa. Os beijos começam a descer pelo seu pescoço, deixando marquinhas fracas e logo o ouve dizer “Acho que a mesa do professor parece bem mais confortável que aqui…”
Você concorda, se levanta e vai até a mesa do professor, afasta algumas coisas para deixar um espacinho livre para você se sentar, ele caminha lentamente até você, e assiste você ir retirando sua camiseta lentamente, mordendo o lábio inferior vendo mais pele que o de costume. As mãos que te tiravam do eixo vão até o cinto do maior, abre o cinto e joga para longe.
Logo a calça é lentamente aberta, enquanto os olhos de quem vestia estavam fixos no seu corpo pequeno comparado ao dele. A esse ponto ele já estava à sua frente, chegando tão perto com o rosto que dava pra sentir a respiração em seu pescoço.
Quando sua calcinha foi parar no chão e vocês já se beijavam novamente, ele te puxa para a beirada da mesa, faz você colocar seus pés no chão e com as mãos grandes agarradas à sua cintura, te vira, colando teu peitoral na mesa com força, faz você virar seu lindo rostinho para olhar atentamente a porta, com aquele medo consciente de alguém os ver ali naquela cena, mas um tesão subconsciente pela exata mesma razão e levanta sua saia, acariciando sua bunda.
Antes de se enfiar em ti, Juyeon passa os longos dedos finos e gelados em sua intimidade, fazendo-a estremecer e faz questão de provar um pouco de ti, levando os dedos à boca, chupando-os. Prende os pulsos finos nas suas costas, o que não era difícil já que a mão era grande. Se enfia em ti sem dó, fazendo você o tomar por inteiro de uma vez só.
Para evitar barulhos, o Lee tem a grande ideia de enfiar dois dedos em sua boca, pressionando sua língua e colando o peitoral nas suas costas apenas para sussurrar “Não geme alto não tá? Não tô afim de mais um sábado perdido aqui. A gente poderia estar muito bem em cima da sua cama agora, mas graças a você estamos presos aqui.”
Vira o rosto para tirar os dedos da sua boca, e diz “Se você não tivesse me irritado eu não teria batido em você e agora mesmo você não estaria com todas essas marcas de unhas nos seus braços.”
Olha pro próprio braço e vê as marquinhas citadas por ti. Uma terça-feira normal, vocês passa pelo corredor ao lado dele e propositalmente ele esbarra fazendo você derrubar o material no chão, claramente sua reação foi o empurrar no chão e começar a o socar e o arranhar com suas unhas.
Ao lembrar ele sorri e diz “Seria legal eu deixar algumas marquinhas em ti também né?”
Antes mesmo de você processar o que ele tinha acabado de falar ele levanta, descolando-se de ti, metendo mais forte que antes, levando a mão que a minutos atrás estavam em sua boca até sua bunda e apertando-a com toda força, e logo depois de soltar a carne que escorregava entre os dedos, via as marcas vermelhas, deixa um tapa estalado, e logo vendo a marca vermelha da própria mão se formando numa das bochechas da sua bunda.
Solta um gemidinho pelo susto e a resposta vem de imediato “Shhhh, sem barulhos…”, irônico, nesse exato momento o barulho das peles se chocando fazia presente.
Não estaria surpresa se agora mesmo sua bunda estivesse com algumas marcas tão vermelhas ao ponto de precisarem de apenas mais um toque para ficar roxa. “Agora sim…” Juyeon solta seus pulsos para posicionar as duas mãos na sua cintura apertando-a, para mantê-la parada no lugar, facilitando acelerar mais um pouco o ritmo.
Incontrolável. Mais uma palavra que se encaixa bem no dicionário que descreve a relação dos dois. Também não se surpreenderia se estivesse escorrendo um fio de saliva de sua boca, enquanto engasgava-se com os próprios gemidos. “Juyeon…” você chama, tão baixo quase que o mesmo não ouve.
Ele ouve mas prefere apenas ficar quieto, seus ouvidos são agraciados com um gemido grosso, baixo e longo, ao sentir suas paredes internas o apertando.
Você chega ao seu ápice quase soltando um grito se não fosse pela mão grande tapar sua boca antes, você fecha os olhos e logo sente Juyeon se retirar de ti e gozar na sua bunda. Pintando-a com o líquido branco, mas mirando em sua buceta molhada e após acabar de gozar enfia-se dentro de ti apenas mais uma vez para colocar pelo menos um pouco do líquido dentro de ti.
“Senti meu ódio por ti sendo descontado um pouco hoje.”
“Eu também…acho que encontrei uma nova forma de descontar o ódio que eu sinto por você.” diz enquanto um sorrisinho adorna seus lábios.
um beijao, bom domingo p vcs ❤️🩹
#lee juyeon#juyeon smut#tbz juyeon#tbz smut#tbz#juyeon imagines#tbz scenarios#especial de 200 seguimores#asks 🎀
142 notes
·
View notes
Text
é apenas RANEE "FIRST" JAMIKORN, ela é filhe de CIRCE do chalé 15 e tem 279 29 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível 3 por estar no acampamento há 4 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, FIRST é bastante GENTIL mas também dizem que ela é QUIETA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Altura : 1,68.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas escuras e bem fechadas, principalmente porque não gosta de chamar muita atenção.
Gostos : Grimórios, feitiços, cores escuras, cabelo longo, joias prateadas, pimenta.
Desgostos : Comida com pouco tempero, morango, tecnologia, redes sociais
Sexualidade : Uma grande incógnita.
Ocupação : Instrutora de Magia.
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como presente pelo retorno, Circe ofereceu à filha uma arma poderosa: um cajado que continha espinhos negros em toda a sua extensão. Nunca foi uma combatente forte com armas comuns, uma vez que utilizava quase exclusivamente o poder. Assim, o cajado tem como função ser um grande direcionador da magia de First. Precisando de sangue para concretizar os feitiços de magia das trevas, o cajado perfura a mão da mulher para que possa proferir as palavras de origem antiga que tinham sido ensinados pela deusa. O Cajado Negro permite que o poder de First, através do seu sangue, escorra por ele e intensifique os feitiços.
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 !
Magia do sangue. First é capaz de executar uma série de feitiços que usam o sangue próprio ou como base, tendo domínio sobre uma forma antiga e poderosa de magia muito usada em rituais complexos. A mulher, no entanto, depende da reprodução de símbolos ou palavras que derivam de grimórios antigos, então precisa ter acesso ou conhecimento ao que leva ao efeito desejado. Tratando-se de uma espécie de magia das trevas, precisa de um sacrifício para ser realizado, o que, para a mulher, é o sangue, seu ou alheio.
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
Nascida como a bastarda de um importante nobre tailandês, First era a primeira filha, uma vez que o pai e sua esposa tinham dificuldades de conceber uma criança. A verdade é que, apesar da traição, o pai recusava-se em arranjar uma nova esposa para si mesmo, uma vez que amavam-se intensamente. Assim, foi tratada como uma párea pela família, mesmo que fosse a última esperança naquela época. Deveria ser casada com um homem de alta hierarquia e, dessa forma, trazer muito orgulho para a família. O problema localizava no ponto que a garota jamais desejou um casamento, no entanto, mas não é como se tivesse opção, ainda mais na época que estava, cerca de 200 anos atrás. Quando percebeu que tinha sido prometida há um homem terrível, tomou a decisão mais impulsiva do mundo: fugiu para que não precisasse cometer esse erro.
Ficou perdida durante alguns dias, sem saber exatamente para onde ir. Foi encontrada por Circe, no entanto, que recebeu a filha de braços abertos para que abraçasse o seu potencial. First foi recebida pela deusa e treinada na ilha, desenvolvendo seu poder da Magia do Sangue, uma poderosa magia negra que era praticada a partir do próprio sangue. Obviamente, Circe enxergava na filha inúmeras possibilidades para voltar-se contra os deuses futuramente. Assim, não era nada além de uma ferramenta para a deusa, uma arma a ser utilizada futuramente, mas ainda sim First encarava a possibilidade de um futuro em que fosse livre. Enquanto isso fosse possível, entregava-se de corpo e alma para as tarefas que a genitora ofertava à mulher.
O que não esperava, no entanto, era que as missões de Circe seriam cada vez mais desafiantes. Assim que o treinamento foi finalizado, era mandada em missões para encontrar artefatos que a mulher desejava, utilizando a magia como principal arma durante esses momentos. Sequer passava mais muito tempo na ilha, então não tinha contato com aqueles que tinham auxiliado a mulher durante o treinamento. Preferia assim, no entanto: viajava o mundo, aproveitando a liberdade que sempre ansiava, então era recompensada pela deusa com a possibilidade de um futuro incerto. O que não esperava era que fosse longe demais, principalmente quando teve que enfrentar um monstro forte demais que desejava invadir Ea. Na linha de frente, First deu a vida à deusa, protegendo-a de um golpe fatal.
A morte não era algo fácil para alguém como First. Através de uma poção feita com flor de lótus, Circe fez com que o corpo da escudeira ficasse adormecido por anos e anos até que a cura para os ferimentos da filha fossem curados completamente. Para ser sincera, foram mais de dois séculos até que acordasse novamente, em uma realidade que não reconhecia mais. Não havia mais ninguém que amava vivo, assim como qualquer um que conhecera. Circe, no entanto, ofereceu a possibilidade de First ir para o Acampamento Meio-Sangue para que aprendesse novamente como a vida deveria ser vivida, para que no futuro retornasse ainda mais completa de ensinamentos do que tinha estado anteriormente. Como o mundo tinha mudado de formas avassaladoras, era interessante para a deusa que a semideusa aprendesse sobre o que estava acontecendo antes de voltar a agir novamente.
18 notes
·
View notes
Text
╭══• ೋ•✧๑♡๑✧•ೋ •══╮
Ornitorrinco
╰══• ೋ•✧๑♡๑✧•ೋ •══╯
O famoso Perry! Outro animal solitário, mas esse tem hábitos crepusculares (ativos no amanhecer e no anoitecer). É uma espécie semi aquática e nativa da Austrália, vivem em água doce como rios, lagoas e riachos. São vistos raramente em ambiente terrestre;
São considerados animais extremamente exóticos que possuem características que lembram as aves e os répteis. Tem bico, é capaz de botar ovos, tem uma cauda que lembra as caudas dos castores e são considerados mamífero ovíparo, um dos poucos mamíferos que se reproduz assim;
A fêmea depois de duas semanas após o acasalamento botam entre um a três ovos, em seguida demora entre seis a dez dias para os filhotes saírem dos ovos. Esses filhotes se alimentam de leite materno, mas as mamães não possuem mamilos, esse leite sai dos poros da pele da barriga da mãe;
Algo muito interessante a respeito deles é que os machos produzem veneno (veneno encontrado em esporões nos membros posteriores), isso não é algo muito comum no grupo dos mamíferos. Podem existir mais de 80 toxinas diferentes na composição desse veneno, não é capaz de matar um humano, mas talvez seja um dos venenos que mais causa dor no ser humano. Pode matar animais, porém, o objetivo é defender o território de outros machos no período de acasalamento;
Outra curiosidade sobre o veneno deles é que possui um hormônio que libera insulina, isso é uma ótima notícia para os diabéticos, pode surgir novas terapias para o tratamento de diabetes. Outra coisa que eles tem para nos ajudar é o leite que contém uma proteína que ajuda a evitar a proliferação de superbactérias;
Como é um animal que vive basicamente na água, ele possui características que os ajudam a ficarem imersos, membranas nas patas que auxiliam na natação, uma vedação no nariz que impede a entrada da água e dobras de pele que cobrem os olhos e os ouvidos. Podem ficar mergulhados por cerca de dois minutos;
É um animal carnívoro que se alimenta principalmente de invertebrados, como insetos e moluscos. O bico possui receptores que ajudam a encontrar os alimentos, pois conseguem receber sinais eletromagnéticos emitidos pelos os outros animais. E não possuem um órgão digestivo com ácido gástrico, como o estômago humano. Seu "esôfago" se conecta diretamente aos seus intestinos;
Os ornitorrincos não possuem dentes, então, o alimento é "triturado" com os cascalhos que eles acabam ingerindo quando vão se alimentar, os cascalhos e a lama, que acabam entrando na boca deles, ficam armazenados nas bochechas;
Pelos cientistas os ornitorrincos são considerados fósseis vivos porque a espécie existe, sem muitas transformações evolutivas, há mais de 200 milhões de anos, o que o faz um dos animais mais antigos ainda vivo;
Os ornitorrincos são uma espécie classificada pela IUCN como "quase ameaçada"
4 notes
·
View notes
Text
nos primeiros dias sem guapoduo eu tava pensando "ah nem vai demorar tanto assim" e com o tempo eu fui sentindo as minhas forças e ânimo acabando e parece mentira que chegou no dia 100 e eu ME RECUSO a aceitar que chegará no dia 150 pq não vai chegar < sim isso pode ser um pouco de negação mas seguimos
como pode esses cubitos terem conseguido dominar a minha mente completamente que tudo q eu vejo tudo q eu escuto eu lembro deles 😭😭 estou atualmente tendo que lidar muito forte com o fato de que meus povs principais estão passando definitivamente por um dos momentos que já existiram. mas me levem de volta eu quero voltar pras investigações pro castelo pra eles se chamando de gatinho e guapito toda vez pra eles juntos pra eles ELES
perdão me expressar em português me sinto 200% mais intensa tá no sangue assim sou
10 notes
·
View notes
Text
| in the cracks of light, i dreamed of you
— idol! Sim Jaeyun (Jake) × OC fem! reader
— gênero: fluff, soulmate au
— conteúdo/avisos: Os diálogos que estão em itálico são em inglês, os que estão em negrito são passagens ou sonhos, e os normais estão em coreano. Menção de fic antiga, o conceito de almas gêmeas sendo mais explorado aqui. Jake e a personagem principal, tem 23 anos aqui.
— word count: 7,3k
— nota da autora: faz um tempo que essa ideia de sonhos para encontrar sua alma gêmea vem batendo na minha porta, e depois de ver direitinho, percebi que o Jake se encaixava bem nessa premissa. Bom, e para comemorar meu aniversário, trouxe esse aqui pra vocês!
Sonhos são provavelmente a coisa mais abstrata e abrangente que existe no mundo humano. Todo ser vivo com consciência acredita que sonhos são mensagens, presságios, lembranças de um momento de paz. Mas sonhos podem ser avisos. Encontros. Elos. Anos se desfazem na pesquisa incessante dos sonhos e seus significados, e com esses estudos, com inúmeros livros e artigos, por volta de 200 anos pra cá, foi desenvolvido um estudo onde a sua alma gêmea aparece nos sonhos quando estão perto de se conhecer. Enquanto isso, pessoas que não tiveram a chance, não sonham. Como podem sonhar se o principal alimento de um sonho é um desejo? O mundo foi se adaptando ao longo do tempo, mas o amor é imutável, e completamente instável para ser compreendido com estudos. Portanto, ao longo dos anos, pessoas liam livros, e dormiam mais, para estarem prontas para sonhar, seu único desejo, sendo mais alguém para sonhar consigo.
P.O.V
Jake acabara de acordar. Sua noite havia sido mal dormida, a adrenalina das viagens e shows já começando a pesar em seu corpo. Estavam saindo da Coréia para irem em direção aos Estados Unidos, onde fariam uma bateria de shows, entrevistas e premiações. O aeroporto era sempre caótico, naquele dia não era diferente, mas em seu estado sonolento quase não ligou. Passaram pelo check-in e logo entraram no lounge para esperar o vôo. Colocou sua mala de mão na frente de seu corpo, e estirado em uma cadeira, apoiou os pés em cima dela para tentar descansar um pouco mais. Fechou os olhos apenas por comodismo, mas seus ouvidos ainda funcionavam bem. Os meninos por perto conversavam animados como sempre, e não demorou muito para sentir um peso em seu colo. Abriu levemente um olho e viu Ni-ki ali, como se suas pernas fossem um travesseiro. Pensou em fazer algum comentário mas resolveu ignorar.
Quando estava perto de cair no sono, o vôo foi chamado. Cabisbaixo, pegou tudo que precisava e foi em direção à aeronave junto dos membros. Sua poltrona ficava na janela e ao seu lado, Sunoo era seu colega de banco. A divisão acabou ficando certinha pois Jay havia trazido Olivia, sua namorada para acompanhá-los em turnê. Os meninos estavam super felizes pois amavam a compainha dela e o casal achou uma ótima oportunidade para se verem e ficarem juntos em momentos tão caóticos como a turnê. Jake no entanto, havia passado os últimos dias sem conseguir dormir como gostava. Acordava sem a menor razão e seu sono parecia durar 10 minutos, quando na verdade havia se passado horas. Estava quase apelando para algum medicamento, pois era impossível se manter com a turnê agitada e a agenda apertada que iriam ter nesses próximos dias sem uma boa noite de sono.
Enquanto assistia algo na TV do avião e Sunoo lia do seu lado, ele pegou seu caderno onde fazia alguns rabiscos e resolveu escrever ou desenhar algo até sua mente desligar lentamente e poder descansar um pouco no vôo. Enquanto a caneta deslizava macia no papel, sem rumo ou algo certo pra fazer, Jake se pegou pensando em como estava se sentindo solitário. Um misto de saudade de algo que ainda não tinha e um querer pra algo que sempre foi seu. O tempo passou rapidamente enquanto traduzia o conflito interno de sua mente no papel e logo o avião pousava em terras Hollywoodianas. Perdido em pensamentos, fechou o caderninho e pegou suas coisas. A chegada nos aeroportos americanos eram mais leves, e instantaneamente o clima parecia mais agradável. Sentia uma onda de energia percorrer seu corpo e se sentiu feliz.
"Temos algo pra fazer hoje? Compromisso ou algo assim?" sua voz estava baixa e rouca, pelo tempo que passou sem falar na viagem.
"Acho que não Yun, acredito que vamos pro hotel, comer algo e talvez andar um pouco? Quer vir com a gente?" Jay perguntava enquanto ajudava Olivia com seu pequeno 'disfarce' para a proteção da namorada.
"Acho que vou, talvez assim me deixe mais cansado pra dormir mais tarde." ele suspirava pesadamente ao falar, como se as noites de sono mal dormidas tivesse começando a pesar.
"Você não está dormindo tão bem faz um tempo não é?" Heeseung falava agora, somente entre eles, pra não chamar tanta atenção. Jake assentiu.
"Não sei o que está acontecendo. Faz uns 3 dias que não durmo bem, acordo por nada e não consigo voltar à dormir. Estava até pensando em apelar pra medicamentos, mas fiquei com medo." ao ouvir 'medicamentos' sair da boca do amigo Heeseung se desesperou.
"Não Jake, remédios não. A gente não sabe o que pode causar em você. Só tenta fazer algo que te relaxe completamente tá bom? Massagem, SPA, barulhos de chuva. Isso vai passar." Jake assentiu, agradecendo o apoio do amigo, enquanto voltaram a andar, mas o som da voz do mais velho os fez parar novamente. "Jake, você continua sem sonhos?" a pergunta fez o australiano franzir a testa.
"Sonhos? Sim, continuo sem eles. Mas sempre estive sem, nunca sonhei, e isso nunca interferiu meu sono." estava confuso, porque seus sonhos inexistentes teriam algo à ver com sua falta de sono.
"Só pra ter certeza mesmo, fiquei curioso. Você realmente não vê nada? Nem uma faísca de luz?" Heeseung insistia, e isso deixava Jake inquieto.
"Não hyung, não vejo nada, você sabe disso." o ruivo assentiu e o chamou pra irem pro hotel.
Os quartos no hotel eram divididos por 2, como agora Olivia estava ali, ela ficaria no quarto de Jay, e quem iria acompanhar Jake no seu seria Jungwon. Estava feliz pois amava a compainha do líder. Enquanto Jungwon tomava um banho rápido, Jake colocava suas coisas em cada devido lugar. Esse hotel seria aonde eles iriam ficar de forma 'permanente' durante os próximos 2 meses que ficariam nos Estados Unidos, era um tempo longo mas seria produtivo. Assim que Jungwon saiu já vestido, Jake entrou pra tomar o seu. Lavou seu cabelo, agora loiro e se deixou relaxar no banho pelo tempo que ficou ali. Saiu do banheiro depois de alguns minutos e enquanto escovava seus dentes, saiu pra escolher algo pra vestir.
"Hyung, eu vou descer pro hall do hotel tá bem? A maioria dos meninos já estão lá embaixo, quando terminar pode descer também." Jake apenas assentiu por estar com a boca ocupada e Jungwon se retirou do quarto.
Terminando a parte de higiene, secou os cabelos rapidamente, não se importando de deixar eles bagunçados, e foi vestir sua roupa. Seu bom e velho all star alto, uma calça jeans cargo bem folgada, uma camisa branca simples e larga, e sua jaqueta jeans com capuz. Se perfumou, pegou uma pequena bolsa onde colocou telefone, carregador, uma pequena câmera e seu caderno de rabiscos. Ao descer todo mundo estava esperando já, Sunghoon chegando atrás dele momentos depois e assim seguiram para explorar um pouco do local. Como estava no fim da tarde mas ainda não haviam comido uma refeição completa, o manager seguiu pra uma parte mais pacata de Los Angeles. Na viagem para o local, que durou cerca de 40 minutos, Jake olhava seu telefone sem pensar muito, apenas pra passar o tempo. Assim que o carro parou, deu uma olhada no seu visual para não sair uma bagunça. Olhou ao redor e era realmente escondido, parecia uma pequena vila, muito bonita. Enquanto esperava sua vez de sair do carro, sentia uma brisa leve dançar em sua pele, mas quando pisou no chão, tudo pareceu intensificar.
O local pareceu mais claro na sua visão. O vento suave parecia deixar ele fora de foco. Seguiam o manager para o local indicado, e seus olhos passeavam pelos pequenos pontos de comércio e casas que tinha ali. Tudo bem iluminado e colorido, parecia um local tirado de conto de fadas, repetidamente sentia seu fôlego falhar. Se aproximando lentamente, chamou a atenção de seu manager com uma voz baixa.
"Seohoon hyung, que lugar é esse?" o mais velho sorriu, um tanto nostálgico.
"Essa vila é onde minha esposa morava na infância. Ela cresceu aqui, e quando foi pra Coréia me falava muito desse lugar. Em uma das nossas viagens, ela me apresentou cada canto dessa vila, antes de falecer. Venho nesse lugar buscar conforto e manter sua memória viva em mim, resolvi trazer vocês aqui também." os meninos sorriam gratos pelo gesto, e uma onda de alegria pairava no grupo. Mas Jake estava alerta.
Algo apitava no seu ouvido, como um pequeno zumbido. O local era, de alguma forma, estranhamente familiar. Pessoas estavam na frente de suas casas, e os comércios eram perfeitamente agitados. Pararam em frente de uma construção que misturava o rústico com o moderno, com pequenas mesas espalhadas pelo local. Sua iluminação era discreta mas muito aconchegante. Janelas grandes de vidros nos andares de cima permitiam, na cabeça de Jake, ter uma visão incrível do local. Tirou algumas fotos antes de se juntar ao grupo. Queria guardar lembranças do lugar também. Seohoon conversava animadamente com uma senhora que estava ali, aparentemente dona do local. Tinha os cabelos já brancos, era baixinha e um pouco curvada, mas parecia bem de saúde. Teria no máximo uns 60 anos. Ela sorriu para os rapazes, cordial em cumprimentar todos. Mas seu olhar se iluminou ao encontrar Jake, ele sentiu um arrepio em sua espinha com o sorriso dela, mas não era medo. Estava mais para... Compreensão. Ela falou com todos um por um, e quando chegou na vez do loiro, seu toque quente pareceu dar um choque em sua pele, seus sentidos aguçados agora.
"Olá rapaz, como vai? Muito prazer em lhe conhecer, me chamo Mary, como se chama?" sua voz era afiada, mas a sua fala era mansa. Cuidadosa. Jake sorriu por educação.
"Muito prazer dona Mary, me chamo Jake, Jake Sim." a senhora sorriu ainda mais largo dessa, como se tivesse reconhecido ou ficado satisfeita com algo.
"Jake... Um belo nome para um belo rapaz. Combina com você." seu sorriso escondia algo que Jake não conseguia decifrar, mas preferiu não ligar muito. "Bom meninos, se sintam à vontade, fiquem 4 em cada mesa por favor e logo iremos atender. Aproveitem o jantar!" a última frase foi dita diretamente para Jake e ele sorriu agradecendo, sem pensar muito sobre.
Mas Rosemary sabia. Os olhos dele eram a confirmação. Mas não iria falar nada, o tempo agiria por si mesmo. Percebia que o rapaz já começava a sentir algo diferente pelo seu corpo. Calafrios, arrepios constantes, e o clima estava completamente agradável ainda assim. Seus olhos estavam atentos. Porém ainda não era hora, somente à noite ele veria. Os pedidos feitos logo chegaram. Jake estava na mesa com Jay, Olivia e Jungwon. Conversavam animadamente, ele se sentindo melhor do que à muito tempo. A comida estava divina, nunca havia comido melhor. O local era realmente encantador. Queria fotografar cada canto. E enquanto os amigos comiam a sobremesa, ele tirou um tempo para rabiscar o local em seu caderno, nada espetacular, apenas superficial. Rosemary via por de trás do balcão o garoto com um olhar brilhoso, se sentindo feliz por vê-lo ali finalmente. Seohoon levantava o braço para pedir a conta e ela logo foi à seu encontro.
"Hoje será por conta da casa querido. Faz muito tempo que não lhe vejo e quero fazer isso por você. Mas precisa me ajudar em algo, tudo bem?" o homem assentiu, agradecido pelo gesto.
Quando todos se preparavam para sair do estabelecimento, Jake lembrava que deixou sua caneta pra trás, voltando para pegá-la. Rosemary estava limpando a mesa que ele estava, com sua caneta na mão, Jake se sentiu aliviado.
"Ah perdão senhora, acabei esquecendo a minha caneta." ela sorriu pela educação e vergonha do rapaz, mas prontamente entregou o objeto.
"Tudo bem meu querido, as vezes as coisas que mais precisamos está apenas à uma lembrança de distância." Jake ficou surpreso pelo que foi dito, não entendeu prontamente mas algo em sua fala tocou seu coração. "Agradeço por ter vindo aqui hoje, espero que volte logo. Tome isso, para alegrar sua noite." ela estava com uma rosa em mãos. Vermelha carmim, com várias camadas de pétalas pontudas. O centro era um pouco mais escuro. Uma bela flor de fato, um cheiro agradável.
"Muito obrigado dona Mary, pelo jantar e pelo presente. Espero vê-la em breve, até mais!" saiu apressado, com a rosa em mãos e o coração aquecido, a senhora assentiu sorridente.
"Você verá garoto. Não apenas eu, a verdade também. Até logo." sua voz não alcançou Jake, mas as palavras, sim.
Entrando no carro os garotos perguntaram sobre a flor e ele apenas disse que havia sido um presente. Estava bobo pelo gesto, encarava a flor com todo carinho do mundo, como se fosse algo precioso. Abriu uma página aleatória de seu caderno e colocou a rosa dentro dele, apenas o caule. Assim que iria fechando, seu corpo se arrepiou, e como um instinto que falava em seu ouvido, virou sua cabeça pra trás. A janela traseira do carro estava um pouco embaçada pelo ar condicionado dentro do veículo, mas seus olhos pairavam em uma pequena luz forte atrás deles virando a esquina, e uma sombra que se movimentava ali. Tudo parecia mais escuro do que realmente estava, como se toda a luz que tinha pela vila tivesse sumido. Seus olhos presos na imagem, mas sem conseguir identificar o que seria. Seu nome soava longe de sua compreensão, sem saber se devia ouví-lo ou continuar olhando. A pessoa que parecia estar de costas, vendo ao longe, virou de repente. Como se sentisse o olhar de Jake sob si. Mas Jake não via nada além da silhueta, então resolveu se virar pra frente novamente.
Ao chegarem no hotel, ele resolveu tomar outro banho, agora mais rápido, para poder dormir. Se sentia sonolento de fato, ainda estava cedo mas seu corpo pedia para que dormisse um pouco. Os outros ainda iriam sair pela noite, mas ele resolveu ficar, deu a chave para Jungwon e ficou no quarto com a porta destrancada. Deixou a TV ligada passando algum filme enquanto se deitava. Estava sem camisa, apenas um short largo e confortável, passou alguns produtos no rosto e no corpo e pegou a câmera e o caderno, se aconchegando na cama. Sorriu ao ver a rosa que a senhora do restaurante havia lhe dado, inalou um pouco do seu cheiro e à posicionou na cabeceira perto de sua cama. Abriu o rolo de fotos de sua câmera, e em uma página limpa do caderno tentou reproduzir as imagens do local, dando um toque seu de detalhes. Enquanto desenhava sentia seu corpo amolecer e seus olhos piscarem devagar e pesados, e logo se viu num sono profundo, com papel e caneta em mãos.
Havia uma névoa densa no local. Era escuro, mas Jake conseguia ver tudo com clareza, seus olhos acostumados com a escuridão. Sua visão passeava pelo local. Tinha plantas e folhas penduradas pelo espaço, mas não sabia exatamente onde estava. O chão que pisava era macio e molhado, estava descalço. Era frio mas reconfortante. Nas paredes, pequenas luzes se faziam presentes, como vagalumes, perto de cada, havia uma rosa pequena. Percebeu depois que eram diferentes. No que parecia ser o centro do local havia uma mesa redonda, com luzinhas sob uma nuvem que flutuava. As luzes planavam ao redor de um buquê. As flores eram a mesma que Jake tinha em mãos. A cor vermelha, como sangue, que escorria entre as pétalas.
"Olá! Tem alguém aqui? Onde estou?" sua voz saída com ecos. Como se estivesse numa caverna.
Aos poucos percebeu que mais flores surgiam ao seu redor, brotando e desabrochando por todos os lugares. E foi onde ele viu, distante, mas rapidamente chegou perto da pessoa. Um mar negro que despensacava pelos ombros, o cabelo estava metade preso, uma rosa que estava na mesa repleta de luzes, prendia as madeixas. Um cheiro cítrico, quase que de limão adentrou suas narinas, diferindo de cada parte do lugar, que era doce e suave. Sua mão se levantou calmamente para não assustar a pessoa que estava de costas, e com cuidado tocou em seu ombro. Seu coração parou.
Olhos verdes, da cor de um limão o encarava. A pele morena cor de canela e os lábios carnudos e vermelhos como a rosa em seu cabelo, carregava um sorriso carinhoso, esperançoso. Jake sentiu o chão tremer, seu corpo afundando na água embaixo de seus pés, seus olhos vidrados e hipnotizados para a imagem na sua frente. Viu sua mão estender para pegar a dele e ele prontamente tocou, sem corpo entrando em combustão instantânea.
"Finalmente você chegou, Jake."
Seu sorriso foi a última coisa que viu, antes de acordar.
Quando levantou da cama num pulo, sua primeira reação foi gritar. Estava espantado. Pela primeira vez, em 23 anos de vida, havia sonhado. Seu grito alto e voraz fez sua porta abrir de supetão, Heeseung entrando em seguida, desesperado. A cena a sua frente era escruciante. A cama de Jake estava uma bagunça, seu corpo subia e descia, enquanto espasmos e tremores corriam pela extensão corporal dele. Era uma cena devastadora e ainda mais quando olhava em seu rosto. Estava petrificado, as lágrimas descendo em cascatas pelo seu rosto que estava pálido e suado. A mão em seu peito, apertando como se seu coração estivesse doendo. Heeseung se sentou de frente dele, tocando em seu joelho, tentando tirar o amigo do transe. Quando sentiu o toque frio de Lee em sua pele, seu estado de choque passou, e sua voz saiu rasgando sua garganta em mais um grito, e lágrimas ácidas escorrendo de seus olhos.
"Jake, amigo, o que houve? Porque você está assim?" sua voz saia trêmula, temendo que algo grave teria acontecido.
"Hee-Heeseung, por favor. Eu-eu não consigo-go respir-ar. Me ajuda-a." o mais velho assentiu e pegou um copo d'água pra ele, entornando o copo em sua boca, enquanto enxugava o que caia com um pano. Quando terminou de beber, Heeseung falou de novo.
"Amigo por favor, me diz o que houve. Você se machucou?" Jake negou. Seu olhar perdido em um horizonte não existente.
"Heeseung... Eu sonhei."
Aos poucos, todos os membros iam chegando no quarto de Jake e Jungwon, Heeseung havia ligado pra todo mundo, sabendo que aquilo não seria algo pra resolver sozinho, com todos ali ficaria mais fácil. Sempre ficava. Jake já estava mais calmo, mas sua mente ainda transitava, lembrando de cada detalhe do seu sonho. Sua mente não deixava ele esquecer. Os olhos dela. Seu cabelo negro como a noite. Sua voz tão baixa e distante. Seu sorriso. Tudo era vívido demais. Mas quem era aquela mulher? Ele nunca havia visto na vida alguém parecido. Sunoo chegou por último, fechando a porta atrás de si. Carregava consigo uma xícara de chá e alguns biscoitos para o amigo. Deixou a bandeja no lado da cabeceira, mas entregou a xícara de porcelana branca para Jake, que prontamente aceitou e tomou um gole.
"Okay, estamos todos aqui. Pode dizer agora o que foi hyung?" Jay perguntava para Heeseung, já que Jake não parecia muito à fim de falar.
"Nós sabemos, desde que conhecemos Jake que ele nunca havia sonhado certo? Isso sempre foi normal pra todo mundo." ele fez uma pausa e todos assentiram, lembrando do fato. "Eu havia esquecido algo no quarto e voltei pra pegar, quando estava saindo ouvi um grito daqui, alto e bem forte. Fiquei desesperado, achei que algo teria acontecido e vim ver o que era. Quando cheguei, Jake parecia estar em estado de choque, completamente inerte. Quando consegui com que ele falasse, ele me contou..." Heeseung foi interrompido pelo próprio, que encontrou forças pra falar.
"Eu sonhei." disse rápido, porém em alto e bom som. Todos se calaram, em choque pela revelação. "Pela primeira vez na minha vida eu sonhei. Sonhei com uma moça, que nunca vi na vida. Não sei como, nem porque, mas sonhei. Estava cheio de flores no local, que estava completamente escuro. Mas eu via tudo com muita clareza. Inclusive ela. Me lembro de cada detalhe de seu rosto." terminou de contar, como se estivesse sem ar, e Sunoo até agora calado, resolveu falar.
"O que estava fazendo antes de dormir e isso acontecer hyung?" sua voz saia baixa, como se soubesse o que havia acontecido. Jake confuso, respondeu.
"Eu havia tomado banho, liguei a TV e fui ver fotos do local que fomos ontem à noite, e acabei rabiscando algumas coisas no meu caderno, acabei caindo no sono enquanto fazia."
"Eu vi um caderno na cama quando entrei." Heeseung prosseguiu.
"A gente pode ver esse caderno?" Jake assentiu, pegando o montante de folhas e entregando pro loiro. "Qual página você estava fazendo ontem? Pode mostrar?" Jake abriu o caderno, folheando até o meio, onde colocava a data do dia antes de começar à fazer algo e vendo que batia, entregou ao amigo.
Quando Sunoo pegou, virando a próxima página, vendo que a que estava situada era somente desenhos do restaurante que foram, ele parou de respirar por um momento. Com a voz trêmula, falou novamente.
"Jake hyung, descreve novamente como a moça era por favor, e como estava o local."
"A moça estava de costas pra mim, o local parecia iluminado por vagalumese tinha várias flores no local, de diferentes tipos mas não sei qual é nenhuma. Uma mesa redonda com algumas flores e ai eu vi ela no fundo. Os cabelos eram pretos, tão pretos como a escuridão do local, ela estava com uma das flores da mesa em destaque no cabelo, quando virou pra mim tinha olhos verdes e um sorriso lindo. E ela sabia quem eu era, ela falou meu nome!" sua voz saia exasperada, em agonia. Sunghoon e Heeseung tentavam confortá-lo, mas Sunoo ainda estava calado.
"Tem algo mais?" sua voz era baixa, quase suspensa.
"Algo mais? Como assim Sunoo? Como teria algo mais?"
"Algo mais que você possa se lembrar, algo que seja familiar!" Jake pensou, e pensou. E se lembrou. A rosa que a senhora havia lhe dado. A mesa estava cheia delas. Estava no cabelo da moça também. Era a mesma rosa.
"Tem! Aquela senhora do restaurante me deu uma flor ontem, essa flor estava no sonho! Na mesa, no cabelo dela, era bem presente." Jake falava como se tivesse tido uma epifania.
"Cadê essa flor?" Sunoo perguntava, tentando fazer algum sentido.
"Ei Sunoo, que isso cara? Que interrogatório é esse?" Jay perguntava, tentando sair de alguma forma em defesa do amigo, mas antes que Sunoo pudesse responder, Jake falou novamente.
"Aqui! Foi essa flor que ela me deu. Achei bonita mas não sei que flor é..." foi interrompido por Kim.
"Hyung, isso é uma dália. Uma flor que significa elegância e delicadeza. E você desenhou ela. Desenhou as duas. A moça e as flores. Por todo lugar."
Jake saía desesperado pelo hotel, sua cabeça em pane, as imagens do sonho vindo em flash. Agora de roupa trocada, apenas um conjunto de moletom, pois Los Angeles, mais que nunca, estava fria, saia à procura do seu manager. Corria como um louco, seu peito subindo e descendo, mas parou ao vê-lo na entrada do Hall. Heeseung tentava acompanhar ele, mas não estava com tanto sucesso.
"Hyung, Seohoon hyung! Por favor, espera!" o mais velho parou, ao ouvir seu nome sendo chamado e olhou pra trás, querendo saber de quem vinha.
"Jake? O que foi? Precisa de ajuda?"
"Sim preciso! Preciso que me leve novamente ao restaurante de ontem! Preciso falar com a dona!" sua voz era decidida, sua fala forte, não dando espaço pra Seohoon questionar.
"Jake, cara espera aí! O que vai fazer?" Heeseung se aproximava, ofegante.
"Vou atrás daquela mulher. Eu nunca tinha sonhado até ontem, e justamente a flor que ela me entrega está nos meus sonhos? Não, não pode ser coincidência! Eu vou tirar essa história à limpo!" seu peito subia e descia rápido, com uma nova onda de determinação correndo em seu corpo.
"Jake, vamos? O carro está pronto!" Seohoon chamava, e Sim logo se virou, indo em direção à ele, mas Heeseung o interrompeu de novo.
"Eu vou com você." Jake abriu a boca pra lhe impedir, ou lhe perguntar, mas Lee não deixou. "Suporte. Vamos lá." e assim, saíram.
No carro, Jake com seu moletom grande levava seu caderno e a flor presa em mãos, folheava ele vez outra e quase ficou tonto quando percebeu que havia desenhado a moça do seu sonho na página seguinte dos rabiscos do restaurante. A imagem clara, era a mesma mulher. Voltando algumas páginas atrás, viu uma folha rabiscada com flores, a data indicava o dia que estavam embarcando pros Estados Unidos. A folha repleta de dálias. Sua cabeça girava, só conseguia lembrar do que Sunoo havia dito antes que ele saísse, enquanto se 'arrumava'.
"Olha hyung, eu não sei o quão cético você é com isso, mas parou de ser uma crença e virou objeto de estudo com fatos comprovados. Muitas pessoas passam a vida sem sonhar, com absolutamente nada. Não veem luzes, cores, momentos, nada. Mas dizem que quando se sonha pela primeira vez, significa que sua cara metade, a sua sina, está próxima. Eu não sei muito sobre isso, mas talvez esse seja o motivo. A sua alma gêmea deve estar por perto, não vejo outra explicação."
Pra ele nada fazia sentido. Do porque está acontecendo aquilo com ele e logo agora. Sabia sobre esses rumores de almas gêmeas que se manifestam em sonhos, mas pensou não acontecer com ele assim, pensou que seria algo como Jay e Olivia, pelo toque. Seu olhar recaiu novamente para a flor. Se sentia intrigado, o que aquela mulher sabia? Estava curioso. Rapidamente chegaram ao restaurante, o caminho pareceu menor, talvez fosse a expectativa. Não esperou ninguém descer com ele ou fazer cerimônia e já entrou no estabelecimento. Varreu seus olhos por todo lugar, estava exatamente como naquele dia, Mary não parecia estar em lugar algum. Calmamente, para não transparecer para todos ao redor o seu desespero, se aproximou do balcão para falar com um dos funcionários.
"Olá bom dia, eu gostaria de falar com a dona daqui por favor!" sua voz tentava conter seu estado ofegante.
"Perdoe-me senhor, mas creio que está procurando no local errado. Aqui não temos nenhuma dona!" Jake parecia incrédulo. Não tinha dona?
"Você tem certeza? Ontem viemos jantar aqui e uma mulher de cabelos brancos, baixinha e bem sorridente nos recebeu. Nos levou pra mesa e falou com a gente, disse que seu nome era Mary." o rosto do rapaz do caixa pareceu se iluminar.
"Ah moço, você deve estar falando da dona da floricultura na esquina, 'Flowers to Mary'. O nome dela é Rosemary, ela é mãe do dono do restaurante. Acredito que ela esteja lá nesse momento."
"Ah muito obrigado! Mesmo!" Jake agradeceu e saiu, quando quase ia embora se virou novamente esquecendo de perguntar onde ficava.
"A floricultura fica virando à esquina. De nada, boa sorte!" o rapaz se virou e voltou ao trabalho, e Jake saiu.
Virando à esquina? Jake sorriu pela coincidência. Com passos rápidos, quase correndo, ele andava direto para o olho do furacão, Heeseung tentava acompanhar Jake mas algo parecia vibrar dentro dele, dando energia o suficiente. Pouco mais de dois minutos estavam de frente ao local indicado.
Era linda. A luminosidade ao redor parecia menor que no resto de tudo. Tudo parecia mais ameno, mais calmo, relaxante. Tinha flores e plantas de todo tipo penduradas por todo lugar, algumas mesas e cadeiras do lado de fora. Enquanto segurava a maçaneta pedia para o amigo ficar do lado de fora, sendo isso algo que ele precisava ver sozinho. E assim o fez, adentrou o local. Seu coração bateu mais rápido, tilintando junto com o sino da entrada, sentia tudo tremer ao redor, inclusive seu corpo. Na parte de dentro tinha ainda mais flores em todo lugar, do chão ao teto. As flores da parede suspensas e alguns piscas passando entre elas pra tentar iluminar o local. Parecia seu sonho. Olhando pra cima admirando o local, não conseguiu ver algo que o fez trombar. Uma mesa de centro. Cheia de flores. Uma dália no centro, igual à que estava em sua mão. Seu corpo estremeceu. Estava ali. Era o local de seus sonhos. Sua voz saiu com custo, com dificuldade pra falar.
"Com licença, dona Mary? A senhora está aqui?" um silêncio ensurdecedor adentrava em suas orelhas e tentou de novo. "Sou o Jake, o rapaz do jantar de ontem, onde você pegou minha caneta e me deu uma flor, posso falar com a senhora um instante?" sua voz agora mais alta ecoava um pouco mais, mas novamente o silêncio respondeu. Não por muito tempo no entanto.
"Perdão pela demora moço! A senhora Rosemary está um pouco ocupada agora!" uma voz feminina, suave, doce, penetrou seus ouvidos e ele se virou pro balcão.
E lá estava. Seu coração batendo pra fora do peito. Era ela. A moça de cabelos pretos, estava com o rosto baixo enquanto assinava alguns papéis, mas era ela. Sua boca ficou seca, a respiração descompassada, e as pernas fracas como gelatinas. Quis se mover, tocar nela por um momento. Com um pouco de esforço percebeu que ela usava uma presilha no cabelo, no formato da rosa que segurava. Gelou. O rosto marcante se levantou, fazendo os olhos arregalados de Jake serem atraídos para os verdes seus. O rosto exatamente o que desenhara dela. Sentiu que ia desmaiar.
"Jake, não é?" sua mão tremia, sentia que ia quebrar o caule da rosa pela força depositada. Quis fugir, correr, mas suas pernas não saiam de lá.
"Exatamente querida, esse é Jake. Olá meu bem, como vai? Precisa de algo?" a senhora apareceu por trás da garota, carregando um sorriso cheio de implicações.
"Você... Eu... Ontem eu... É você?" sua voz era baixa, nada fazia sentido e viu a garota o olhar confusa. Estava olhando pra ela e era real.
"Eu? O que tem eu?" sua voz num tom defensivo.
"Você estava lá... Aqui... Apareceu no meu... Dália..." suas palavras eram soltas, sem peso algum de indicar algo remotamente coerente, mas a moça se assustou.
"Você me conhece? Como sabe meu nome?" Jake parou um pouco no seu momento de choque e olhou pra ela como se tivesse dito um absurdo.
"O quê?"
"Meu nome. Eu me chamo Dahlia. Você me conhece? Como sabe quem sou?" seu corpo entrou em parafuso com o que foi dito. Tudo isso era um jogo? O que estava acontecendo? Lentamente mas firme, ele se aproximou de onde estava, atrás do balcão. Seus olhos ainda mais verdes de perto. Ela era uma visão. Linda como a noite. Seu nome realmente combinava consigo.
"Eu não sei quem é você, bom não sabia até agora. Mas vi você ontem, não sei como." sua voz baixa e rasteira como se falasse um segredo.
"Você me viu? Aonde? Aqui na floricultura? Eu trabalho aqui!" tentou amenizar o clima mas ele continuava perdido em palavras.
"Não, te vi no meu sonho. No primeiro que tive na vida." Dahlia pensou que fosse brincadeira, mas ao ver a expressão séria em seu rosto viu que falava a verdade.
"O que quer dizer? Como pode ter me visto nos seus sonhos se nunca me viu na vida? Tem certeza que não compra aqui e já me viu?" ela tentava encontrar uma razão lógica pra isso, mas mais e mais parecia ter menos.
"Eu também desenhei você. Antes de sonhar. Antes de ver você ao menos em meu sonho. E eu preciso saber o que está havendo, preciso falar com você senhora Mary. Por favor!" sua voz implorava, e a mais velha que até agora estava calada, resolveu assentir. Tudo já tinha dado minimamente certo.
"Já que quer tanto falar comigo, venha garoto. Dahlia meu bem, fique por aqui por favor." a morena assentiu, vendo os dois passarem por ela, mas o olhar de Jake permaneceu. Olhando pra trás como se tivesse medo de que nunca mais à veria de novo.
Nos fundos da floricultura, enquanto a senhora preparava um chá, Jake tentava encontrar a forma correta de falar o que queria, mas sua mente e seu corpo pediam para voltar pra parte frontal da loja de flores e olhar um pouco mais para a garota. Dahlia. Não podia acreditar nas coincidências. Posicionando a xícara fervente com o líquido claro em sua frente e alguns biscoitos decorados com flores, Rosemary se posiciona na frente do rapaz, que parecia enfrentar um furacão dentro de si.
"Bom, estamos à sós agora. O que deseja meu bem?" sua voz era doce e precavida, como se estivesse aguardando uma bomba.
"Olha senhora, eu preciso saber o que está acontecendo. Eu vim jantar ontem aqui com amigos meus e minha equipe e quando voltei pra pegar minha caneta a senhora me entregou uma flor. Uma dália." tentava falar mesmo estando sem ar, não sabia como organizar. Viu a mulher assentir com um pequeno sorriso e pediu pra ele continuar. "Quando cheguei ao hotel, fui desenhar algumas coisas, pequenos rabiscos e acabei caindo no sono, sem saber o que estava fazendo. E eu sonhei. Pela primeira vez, em toda minha vida." seus olhos suplicavam por uma explicação, cheios de lágrimas.
"Oh? Foi mesmo? E como foi seu sonho meu bem?" perguntava com a voz baixa, enquanto bebiricava o chá.
"Eu estava num local escuro, com luzes que pareciam vagalumes. E estava cheio de flores. E eu vi, uma mesa no centro, rodeada de nuvens brilhosas, um buquê cheio de dálias. E..." sentia seu fôlego sair. Parecia errado continuar, não tinha razão.
"E o que? Continue!" seu olhar vidrado no rapaz fez um arrepio subir em sua espinha, mas sua boca falou primeiro que ele.
"E eu vi ela! A moça que está lá fora! Eu vi, eu sei que vi. Cada detalhe. Exatamente como ela está aqui agora. Quando acordei me senti perdido, sem entender o que havia acontecido mas lembro de cada detalhe do sonho. Tudo." as palavras explodiram de sua boca, sem pedir licença e despejou tudo, apertando seu peito enquanto sentia seu coração acelerar. "Meus amigos conversaram comigo e viram no meu caderno, que eu havia desenhado ela antes de adormecer completamente. Um deles me falou algo sobre..." foi interrompido agora.
"Almas gêmeas?" seu sorriso parecia sinistro, o que deixou Jake sem palavras. Só assentiu, sem condições de falar algo mais. "Eu espero que você acredite no que seu amigo disse garoto, pois é verdade. Nós humanos temos várias formas em que nossas sinas se manifestam. Sejam pelo toque, por cores, marcas no corpo, e pelos sonhos. À mais de 200 anos isso vem sendo estudado por especialistas, livros foram feitos e artigos publicados. Não dão a certeza de nada, que vão se ver imediatamente ou que ocorre isso nas duas metades. Você sonhou com isso, mas Dahlia não. Não significa que é unilateral, somente que você teve mais curiosidade do que ela." ela se levantava agora, andando pelo local que estavam, enquanto deixava suas palavras caírem sobre Jake. "Ou você não ficou curioso ao ir embora ontem, quando viu uma silhueta sob uma luz forte, quando virou essa esquina ao ir embora?" Jake gelou.
"O quê? Como a senhora..." ele só ouviu sua risada, e parecia não acreditar. Estavam fazendo uma brincadeira com ele, sabia disso.
"Eu te reconheci assim que te vi garoto. Dahlia tem sido minha funcionária desde que é uma criança, quando sua mãe, irmã da esposa do meu filho, morreu em um acidente, e eu criei a garota. Eu sou clarividente. Vejo pelas pessoas. Assim que você entrou no restaurante eu sabia, que você era a pessoa pela qual ela estava destinada." Jake bebia um pouco do chá, pra tentar processar tudo. "Sempre tive facilidade de ver isso das almas gêmeas. Foi assim que soube do meu filho, e do seu manager, Seohoon. Eu apresentei ele à sua esposa, de forma indireta. E dei um pequeno empurrãozinho com você e Dahlia."
"Mas a esposa de Seohoon hyung morreu!" ele falava exasperado.
"E o que tem? Almas gêmeas não ultrapassam a crueldade do tempo. Pessoas morrem garoto, o tempo todo, em todo lugar. Eu ajudo as pessoas à saberem e dar um passo em direção à isso. Mas o tempo é implacável. Nem mesmo o maior dos amores pode dobrar ele." chegava mais perto dele, para tentar oferecer um pouco mais de conforto para sua mente confusa.
"Então você, implantou o sonho com Dahlia na minha mente? Para nos encontrarmos mais rápido?" Rosemary teve que rir, que inocente.
"Você acha que eu sou o que? Uma bruxa? Um ser com poderes mágicos?" sua risada ecoava pelo local, e Jake se encolheu, um pouco envergonhado. "Você sonhou porque teve curiosidade, a sua curiosidade levou você à ter um desejo implícito. Sonhos são movidos por desejos. E você encontrou o seu."
"Mas as flores..." foi interrompido novamente.
"Foi apenas um toque. Eu não sabia o que iria acontecer no seu sonho, nem se você iria sonhar de forma imediata. Eu apenas sabia quem você era, e tentei lhe deixar curioso. Você mordeu a isca, e agora tem uma alma gêmea. Simples assim." deu um sorriso gentil, enquanto acariciava a cabeça e os cabelos sedosos do rapaz, que iria falar algo mais quando uma outra voz interrompia.
"Peço mil desculpas por interromper, mas... Jake? Tem alguém ai fora que está perguntando de você. Um rapaz com cabelos vermelhos." o mundo de Jake pareceu acender. Amava o som de seu nome na voz dela. Gostaria de ouvir de novo. Ela era tão linda. Rosemary se afastou do rapaz, sorridente por ver mais uma história se concretizando na sua frente.
"Eu vou falar com ele rapidinho, fiquem aqui." sua voz era risonha, e assim que saiu da sala, Jake se levantou, caminhando em direção da garota de longos cabelos negros. Abriu a boca pra falar algo mas logo se calou quando a mesma se virou, os olhos penetrando sua alma. Suspirou pesadamente.
"Então, você sonhou comigo?" seu tom era brincalhão, e seus olhos brilhavam ao falar com ele. Sim sorriu, encantado.
"É um prazer te conhecer, sou Jake. Jake Sim. A pessoa que sonhou com você." Dahlia riu, o som gostoso e vibrante reverberando pelos ouvidos de Jake.
"Muito prazer Jake, eu me chamo Dahlia Hopper. A pessoa que apareceu nos seus sonhos." um sorriso misterioso e divertido se apossou de seus lábios, enquanto Jake pegava em sua mão estendida, sorrindo tão grande quanto. Que alívio vê-la pessoalmente.
O som dos gritos ainda percorria os corpos dos meninos. Passava ano e entrava ano e nada se comparava à estar em cima de um palco, rodeado por pessoas que estavam ali somente para ter um momento incrível em sua vida, compartilhando esse sentimento com milhares de outras pessoas. Jake estava flutuando pelo palco, sua performance parecia estar em 220 naquela noite. Sentia cada pontada de energia em cada poro e em cada canto de si. O show se aproximava do fim, e agora na música final, tudo aquilo parecia multiplicar. Era extremamente grato por conseguir fazer isso junto de pessoas que amava tanto, e o apoiavam constantemente. Se despedindo dos fãs, sentiu seu coração bater em um ritmo diferente. Voltando pros bastidores, agora livre de todos os equipamentos, tomava um bom gole d'água enquanto se secava para manter a respiração controlada. O clima de festa era evidente. Estavam gravando um DVD em Los Angeles, e todos se esforçavam muito para sair perfeito. Enquanto se encostava no sofá, a cabeça jogada pra trás e o celular em mãos, seus olhos rapidamente fecharam para tentar deixar sua respiração mais compensada e calma.
Com os olhos fechados e mente aberta, viu luzes piscando em um local escuro, mas vozes e risadas altas deram a impressão que o local estava cheio. Corpos passando pra lá e pra cá enquanto o seu navegava pelo local. Sentia seus lábios subirem formando um sorriso, seu corpo estava quente. Enquanto mais andava pelo local, mais as vozes ficavam distantes, até ver, num canto afastado com luzes pequenas e suaves ao redor, cabelos negros, com pétalas de flor em suas madeixas, olhos verdes que se confundiam com as luzes dos espaço. Dahlia. Seu coração batendo era a única coisa que ouvia, mesmo com todo o barulho. Batia por ela, para ela. Se aproximava, seu sorriso dobrando de tamanho, e logo suas mãos se encaixando perfeitamente em sua cintura, ainda mais acentuada pelo vestido rodado que usava. Suas testas se encostaram. Seus nrizes roçando. Nada foi dito. Tudo foi compartilhado.
Abrindo novamente os olhos, viu que ainda estava no mesmo local. Sorriu ao lembrar de seu pequeno vislumbre. Era tão frequente sonhar agora. Amava fazer, mas amava ainda mais quando seus sonhos se materializavam. Com seu pescoço virando pro lado, viu o mar negro de ondas volumosas aparecer entre as pessoas. Sua atenção sendo apenas para ela. Sua conexão ainda mais forte. Colocou o celular no bolso enquanto se levantava. A garota de olhos verdes carregava um buquê de variadas rosas, incluindo dálias de inúmeras cores, sorriu ao ver o presente. Quando seus olhos se encontraram, Hopper abriu o mais belo sorriso que havia visto, e andou rapidamente em sua direção, desacelerando os passos apenas quando estava perto. Seu sorriso ainda maior.
"Oi popstar, como foi o show?" seu corpo balançava de um lado pro outro, sua cabeça inclinada, derretendo ainda mais o coração mole de Jake.
"Foi ótimo, me diverti bastante. Mas nada melhor do que voltar pra calmaria de sempre." sua voz baixa, com receio de ouvissem eles, mesmo estando no meio do camarim, que estava vazio de pessoas e repleto de intenções. Dahlia sorriu.
"Bom, trouxe um presente pra você, para te parabenizar pelos shows incríveis e pelo trabalho duro que vem fazendo." estendeu o belo buquê para o rapaz, que aceitou de bom grado.
"Ah é mesmo? Muito obrigada então." levou sua narina para inalar o cheiro gostoso que vinha das rosas, enquanto olhava agradecido e maravilhado para a moça em sua frente. Rapidamente e com cuidado deixou o buquê em cima da mesa de centro atrás de si, e voltando sua atenção para a garota, envolveu seus braços em sua cintura, enquanto as mãos dela foram para seu peito. "São flores muito bonitas, admito. Mas tem somente uma que eu quero."
"Vou ver se consigo arrumar ela na floricultura pra você. Exclusiva." a ponta de seus dedos circulavam linhas pelo tecido fino da blusa que Jake usava. Um arrepio frio passava pelas costas do rapaz, fazendo ele suspirar.
"Eu agradeço. Vou realmente precisar dela o quanto antes." seu tom de voz abaixava gradativamente à cada palavra dita, enquanto sua mão direita se enrolava em seus cabelos, e a esquerda segurava firmemente suas costas, pressionando seu corpo no dela. Seu rosto abaixou para alcançar o seu, suas respirações misturando.
"Jake, aqui não... Tem muita gente aqui." sua voz saía com suspiros pesados, tentando negar algo que seu corpo também queria.
"Sim, tem mesmo." foi a última coisa que disse antes de beijá-la.
Antes de explodir como fogos de artifício. Antes de se entregar de vez, àquele sonho que se tornava cada dia mais, real.
O beijo era lento, carinhoso, indescritível. As mãos de Jake percorriam as costas expostas pelo decote do vestido, e os cabelos macios de Dahlia, enquanto as dela buscavam algum tipo de apoio em seus ombros e nuca. O fôlego parecia não importar para nenhum dos dois, tudo que queriam era continuar naquela redoma de sonhos realizados. Quando seus corpos imploraram para descansar um pouco, não querendo perder o contato, Jake encostou suas testas, deixando seus corações baterem no mesmo ritmo, enquanto suas respirações regularizaram. Seus olhos queimavam um sob o outro. Depois de duas semanas conversando, se conhecendo e se reencontrando na realidade que tinham, aquele foi o selamento que precisavam para a sina na qual se mantinham.
Sonhos eram lembranças, e muitas vezes sonhos eram avisos. Mas mais do que isso, para Jake e Dahlia, os sonhos eram a confirmação que tudo que desejavam finalmente havia se tornado realidade.
Bom, aqui está mais uma história pra vocês, espero que tenham gostado! Fiz com muito carinho.
Novamente como sempre faço, aqui está minha visão, a forma como vizualizo tudo, mas fiquem livres para verem como quiser! Espero que tenham gostado da leitura!
(A maioria é edição! Não consegui achar e fazer certinho como eu estava pensando!)
#fluff#enhypen x reader#jake x reader#jake sim#enhypen jake#sim jaeyun#jaeyun x reader#enhypen jaeyun#soulmates#soulmate au#lee heeseung#park jongseong#enhypen park jay#park sunghoon#kim sunoo#yang jungwon#nishimura riki#ni ki
3 notes
·
View notes