#200 dias sem eles.
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#that's how i feel#200 days without them.#200 días sin ellos.#200 dias sem eles.#guapoduo#spiderbit#qsmp
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eu pago - scoups
"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
#nct dream smut#nct smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#mark smut#mark x reader#mark imagines#mark scenarios#nct 127 imagines#nct 127 smut
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oii sun, não sei se vc tá aceitando pedidos/sugestões mas eu queria muito que vc escrevesse algo sobre o mark baseado em 200 o solo dele ou no homem aranha em geral.
Mark Lee × Fem!Reader | Fluffy | W.C - 1k
☀️ Notinha da Sun - EU TAVA EMPOLGADA PRA ESCREVER ESSE, PORQUE IMAGINEI O CENÁRIO TÃO BEM NA MINHA CABEÇA 😭 “Ah Sun, mas de novo o plot envolve casamento??” SIMM!! PORQUE EU TÔ MALUCA!! Me avisem se eu estiver sendo repetitiva KKKKKKK Tô sempre disponível pra pedidos fofinhos, porque amo escrever coisas dengozinhas, não sei se vocês já perceberam KKKKKKKK
Avisos - a protagonista é chamada algumas vezes de “MJ” e ela é RUIVA, porque amo mulheres ruivas, (🤨🏳️🌈) o Haechan é o Ned e acredito que seja isso!!
Boa leitura, docinhos!! 🕸️
— Será que ele vai dar um cano? — Haechan perguntou, e você virou a cabeça na direção dele como se fosse o Chucky, o boneco assassino. Já fazia pelo menos meia hora que tinha terminado seus votos. Na verdade, eles já estavam prontos há dias, mas você os reescreveu porque estava ansiosa e precisava se distrair, ao invés de pensar no quanto Mark Lee, o Homem-Aranha, estava atrasado para o próprio casamento.
Você sabia que ele estava salvando vidas, mas será que as pessoas não podiam esperar só um pouquinho? Sei lá, recorrer a métodos normais como a polícia ou os bombeiros. Precisava do seu Mark Lee Parker só para si, sem o Homem-Aranha no meio. Mesmo que achasse a versão heroica dele atraente, preferia o gênio que conheceu na universidade, que gaguejava sempre que se aproximava de você. Não podia negar que ficava um pouco nervosa toda vez que compartilhavam a bancada no laboratório; às vezes até esquecia o que tinha que fazer. Mas Mark Lee sempre a lembrava, guiando-a em um experimento e outro, e foi assim que se aproximaram, através da microciência.
Você descobriu que ele era o Homem-Aranha pouco depois de começarem a namorar. Ele sempre chegava atrasado nos encontros, com flores meio murchas, que você achava adoráveis, e com alguns arranhões. Coincidentemente, isso sempre acontecia após o Homem-Aranha completar uma “missão rápida” no bairro.
— Mark Lee Parker, se você não aparecer em cinco minutos, eu me caso com o Haechan — você disse, pegando o rádio que ele e seu melhor amigo usavam para se comunicar, e ameaçou. Sentiu-se aliviada ao ouvir o som da teia dele atravessando o quarto. A janela se abriu num rompante, e lá estava ele, ainda de traje, com exceção da máscara, os cabelos e a pele suados.
— Cheguei! — Ele exclamou, entrando de forma desajeitada no quarto da casa de campo, lutando para tirar a parte de cima do uniforme. Você correu até ele para ajudá-lo. �� Você não se casou com o Haechan, né, MJ?
— De qualquer forma, você apareceria na hora da pergunta: “Alguém tem algo contra esta união?” — Ele sorriu e confirmou com a cabeça enquanto te observava, feliz. Você arrumando-o e cobrindo seu belo torso com uma camisa social. — O que foi dessa vez?
— Roubo. Joalheria. Mas avisei que seria rápido porque tinha um casamento para comparecer.
— Esqueceu que era o seu próprio casamento? Ela quase me deixou maluco — Haechan disse, com as mãos na cintura.
— Obrigado por acalmá-la, cara. Você é o melhor — Mark piscou para o amigo e fez um gesto para que ele saísse. Haechan sorriu, dizendo: “Tá bom, vou deixar vocês dois a sós.” Mark trancou a porta com a própria teia assim que o amigo deixou o ambiente.
— Espero que tenha preparado os votos, mocinho. — Mark olhou para o seu cabelo ruivo, perfeitamente escovado e brilhante sob os reflexos do sol. Claro que ele havia escrito os votos. Em toda missão, seja pequena e local ou salvando o mundo com os Vingadores, ele sempre pensava em você. Pensava se você tinha se alimentado, se ainda vestia o jaleco e as luvas, sempre acompanhada de um grande copo de café. Você era a melhor das cientistas, e ele frequentemente se sentia intimidado por isso.
— Comecei a escrever os votos para você desde o nosso primeiro dia de namoro — Ele disse, enquanto você fazia o nó da gravata, apertando um pouco demais, fazendo Mark sorrir. Ele pegou sua mão e afrouxou a gravata lentamente. — Tem muita coisa para você ler, estrelinha.
Mark costumava dizer que você era a estrela dele, brilhando mais que o próprio sol. Você era o lar para o qual ele sempre voltava depois de um dia caótico, o rosto que ele amava contemplar antes de dormir. Ele te amava de forma grandiosa, e sua vida, seja como Mark Lee Parker ou como o Homem-Aranha, não faria sentido sem você.
— Agora se vira aí, preciso colocar as calças — você se virou rindo, cobrindo os olhos com as mãos, até senti-lo alisar o tecido de cetim do seu vestido branco, segurando sua cintura e fazendo você se virar para ele, desta vez vestido como o noivo da MJ, não como o Homem-Aranha.
— Você se despindo pra mim e nem estamos na lua de mel ainda, hein? — Você tocou o rosto dele e arrumou seus cabelos, passando os dedos suavemente pelos fios. Mark sorriu, observando os pingentes da pulseira que ele mesmo te deu, incluindo um do Homem-Aranha e outros dois com as iniciais “ML”.
Ele te beijou de surpresa, encaixando seus corpos e explorando sua boca de um jeito que só ele sabia, transmitindo todo o amor e carinho que sentia por você.
— Podemos pular pra essa parte se você quiser — Mark disse, os olhos tempestuosos, cheios de desejo. Seu corpo esquentou de imediato, e sem perceber, ele te conduziu de volta até a cama de dossel que decorava o quarto. Suas costas encontraram o colchão macio, e ele se deitou sobre você, beijando seu pescoço e te deixando embriagada com seu perfume.
— Quanto tempo até a teia se dissolver? — você perguntou em um sussurro, achando que ele não escutaria. Mas Mark, com seus sentidos aguçados, afastou o rosto do seu pescoço e te olhou, pensando por um momento, quase como se estivesse fazendo cálculos mentais.
— Aproximadamente 20 minutos — ele respondeu.
— Você tem 20 minutos — você disse com um sorriso, enquanto ele afastava as alças do vestido solto e elegante que você havia escolhido para o casamento, sem se importar se ficaria amassado depois.
Ele te beijou com doçura.
— É mais do que suficiente, senhora Parker.
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂

𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡

agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem.
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade.
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade.
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele.
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria.
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha.
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto.
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite.
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento.
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo.
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo.
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir.
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’.
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder.
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem.
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos.
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero.
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho.
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre.
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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Eternamente — Lee Jeno
olá, tudo bem com vocês? Passo tanto tempo longe daqui que as vezes não lembro que tenho tumblr também, me desculpem por isso. Não sei como isso aconteceu, mas acabei chegando aos 200 seguidores??? então resolvi postar essa em comemoração. Obrigada! 🫶
"Se você soubesse onde estaria se metendo, não teria aceitado a oferta de Jeno, na verdade evitaria ele. Sua vida virou um inferno a partir disso e você pediu para a obsessão dele acabar logo."
Contagem de palavras: 3k

「 A primeira vez em que Jeno te viu, ele estava em uma multidão de pessoas, esperando pelos seus amigos, prendendo a respiração para não sentir o cheiro desagradável do sangue de todos eles. Era difícil para ele sair de casa e não poder matar tantas pessoas, querendo um pouco do sangue de cada um, sentia esse desejo de vê-los mortos em seu braço. Mas então, diante daquela imensa multidão caminhando, ele acabou te vendo, estava com suas amigas, caminhavam devagar, rindo e conversando muito animadas. Ele quase não acreditou ser você. Novamente! Jeno perguntou se era uma miragem sua? Poderia ser realmente você? Ele ainda estava passando pelo luto, sabia disso, mesmo depois de muitos séculos, ainda sentia a dor em seu peito ao lembrar de você, de imaginá-la sorrindo e dando amor para ele. A única pessoa que ele amou em toda a sua vida, e mesmo assim, ainda amava até hoje, mesmo você estando morta há milhares de anos. Ainda era difícil de aceitar que seu único amor não estava mais aqui, mesmo sendo uma vampira como ele, achou que o para sempre aconteceria com vocês. Afinal, estavam tão apaixonados que você entregou sua vida a ele, deixou-lhe transformar para poder passar uma eternidade juntos. Jeno te transformou sem hesitação, sabendo que agora vocês viveriam em paz. Mas você foi tirada dele quando aqueles caçadores te mataram, em uma noite, foi o dia em que ele viu o seu mundo morrendo com você. Ele não conseguiu fazer nada para te salvar, mas acabou com uma cidade inteira por você, mesmo sabendo que nada disso te traria de volta.
E passados tantos séculos, tantos anos e décadas, ele ficou surpreso ao te encontrar mais uma vez, depois que aceitou sair com Mark e Ji Sung, nem sabia onde eles tinham ido, optando por ficar sentado, esperando eles retornarem. Ele ficou tão emocionado ao te encontrar que usou sua velocidade de vampiro para ficar na sua frente. Fazendo isso na frente de tantas pessoas, você e todas as suas amigas pararem de caminhar e se assustar. Jeno ficou na sua frente, completamente hipnotizado por você, sem acreditar que poderia ser verdade. Poderia ser alguém muito parecido com você, completamente semelhante, mas ele estaria enganado se chegasse nessa ideia. Era você, até mesmo sua alma era a mesma de antigamente, você não tinha mudado nada, ainda estava como antes. Ainda era a mesma pessoa por quem ele se apaixonou há séculos atrás. Ele percebeu como você hesitou um pouco, caminhando para trás enquanto engolia a seco, ainda olhando preocupada para ele. E honestamente falando, Jeno não se importava menos com a sua preocupação, nem com suas amigas também, tentando saber o que poderia fazer a respeito dele. Você não lembrava dele, sabia disso, mas ele nunca esqueceu de você e jamais esqueceria. Ele não estava triste por você não saber quem ele era, teria todo o tempo do mundo para te fazer se apaixonar por ele novamente. A animação dentro dele era tanta que gostaria de levá-la daqui, para outro lugar e ficar mais à vontade com você, te contar por tudo o que passou durante tantos anos. Dizê-la que nunca perdeu as esperanças de você um dia reencarnar e voltarem a serem felizes juntos.
Mas ele se controlou quando seus dois amigos tocaram em seu ombro, sorrindo para as jovens enquanto pedia desculpas pelo amigo. Você sorriu para ele, dizendo que estava tudo bem. E foi ali, bem ali onde Jeno sentiu que nada ficaria bem, que ele precisava de você tanto quanto você precisava de oxigênio para respirar. Ele ficou emocionado, tão eufórico ao ponto de não saber como reagir, de tentar entender como você finalmente voltou para ele, como ele precisou esperar tantos séculos por você. Jeno sabia que agora, mais do que tudo, ele não deixaria nada acontecer com você mais uma vez. E foi a partir desse momento que tudo começou a desandar na vida dele, quando ele começou a ver a vida com mais sentido. Quando ele finalmente soube o que era ser um vampiro. Mesmo você estando encarnada nesta vida, ele nunca deixou de visitar seu túmulo, agora sendo mais constantemente, já que precisava agradecer a qualquer tipo de Deus por ter trazido seu grande amor de volta. Seu túmulo ainda estava muito preservado, ele quem cuidou para continuar assim, ele viu a data do seu nascimento até o dia de sua morte, contando como esperou três séculos para você retornar para ele. Ele nunca esqueceria do seu eu do passado, tiveram muitas lembranças juntos e uma linda história de amor e romance. Mas para conseguir você de volta, ele precisaria passar por muitas coisas agora, sem hesitar.
Na segunda vez que ele te viu, você estava caminhando sozinha pelas ruas, voltava do trabalho enquanto escutava música. Jeno te procurou pelas ruas durante dois dias, e quando te encontrou, não te perdeu mais de vista em momento algum, com medo de acontecer novamente. Ele ficou te observando de longe, até chegar em sua casa, onde percebeu ainda morar com seus pais, você cumprimentou eles com um sorriso no rosto. Jeno subiu até seu quarto, vendo como era arrumado e com bastante coisas, você ainda gostava de muitas coisas de antigamente. Mas sentiu falta dos livros, coisa que você amava muito, mas entendia que agora a tecnologia tinha avançado e surgiram várias outras coisas para te entreter. Jeno tocou em cada canto das suas coisas, abrindo seu guarda-roupa e sentindo o cheiro gostoso de suas roupas lavadas. Tocou nos ursos que tinha espelhados, sua mesa de estudos, a cama confortável. Ele ficou feliz de você estar vivendo uma vida tranquila, ainda morando com seus familiares. Quando você entrou no quarto, ele já tinha se escondido em algum lugar, mesmo percebendo quando sentiu a presença dele, tentando encontrá-lo. Ele achou engraçado brincar um pouco com você, seu medo aparecendo e o coração acelerado, mas resolveu parar quando viu seus olhos assustados. Ele não queria ser esse tipo de vampiro para você, na verdade gostaria muito que você tivesse plena confiança nele.
E confirme que os dias foram se passando, ele sempre te seguia pelas ruas agitadas, seja para onde você estivesse indo, Jeno dava um jeito de te seguir também. Seus amigos estavam preocupados com a obsessão deles com você, se perguntando porque ainda não falou contigo. Mas a verdade é que Jeno sempre fora obcecado por você, não importava a ocasião, mesmo morta, ele pensava apenas em você, queria só você. E agora que você reencarnou mais uma vez, sua obsessão se transformou em algo mais profundo e intenso, ele nunca pensou sentir isso algum dia, mas seu lado vampiro estava sempre tomando a frente de tudo. Ele tentava se controlar muito para não fazer nada contra sua vontade. Foi quando seus amigos tiveram a ideia de te assustar em uma noite, enquanto você retornava da universidade — a ideia sendo de Jeno também —. Eles resolveram te assustar em um certo caminho, vendo o medo em seu rosto, apressando os passos e sempre olhando para trás ainda com medo. Mesmo não vendo ninguém, você jurava que tinha alguém te seguindo. Foi quando acabou esbarrando nele, parado na sua frente, caiu no chão com o impacto. Você olhou para o homem na sua frente, muito mais alto, com as mãos no bolso e sorrindo. Enquanto Jeno via a oportunidade perfeita para falar com você, achando você linda até assustada.
— Me desculpe, eu não vi você. — você falou, aceitando a ajuda dele enquanto juntava suas coisas.
— Tudo bem, acontece. Você parecia estar fugindo de alguém. Aconteceu alguma coisa? — você olhou para trás novamente, ainda não vendo ninguém.
— Eu achei que tinha alguém me seguindo, mas acho que só estava vendo coisa. — você olhou para ele novamente, dessa vez percebendo que o conhecia. Jeno sorriu, agradecendo pela sua memória ainda ser muito boa. — Eu te conheço!
— Sim, não tivemos a oportunidade de nos apresentar naquele momento. Sou Lee Jeno! — você tocou a mão dele, ainda admirada com o sorriso em seus lábios.
— _.
— Posso acompanhá-la até em casa? Para não se sentir sozinha.
— Sim. Mas já estou perto de casa na verdade.
Se você soubesse onde estaria se metendo quando aceitou a oferta de Jeno, muito provavelmente teria evitado ele. Sua vida virou um inferno a partir disso e você pediu para a obsessão dele por você acabar logo. Mas isso estava muito longe de terminar, não ia muito além dessas coisas, pois Jeno sabia que em hipótese alguma deixaria de se sentir assim em relação a você. Quando começaram a se verem com muito mais frequência, você percebeu que não era coincidência, ele estava te seguindo todos os dias, decorou toda a sua rotina, sabia os nomes dos seus pais e irmãos, conhecia seu cheiro e até as roupas íntimas que usava. Você se tornou a obsessão dele, o que te deixou com muito medo, tentando evitá-lo, mas parecia impossível. Mesmo mudando de caminho, ele sempre te encontrava em todos eles, você começou a se questionar se ele era humano mesmo? Como conseguiu te achar todos os dias? Porra, até mesmo dentro do metrô ele te encontrava. Ele era absurdamente lindo, mas completamente estranho. Estava te dando medo. E parecia que quanto mais tentava afrontar ele, pior ele ficava, afinal, porque ele teria medo de você? Era ao contrário, você quem tinha medo dele.
Quando ligou para a polícia para dizer sobre o psicopata que te seguia, Jeno ficou com tanta raiva de você ter feito isso, pedido uma medida protetiva contra ele? Porque diabos estava pedindo isso justamente contra a pessoa que mais te protegia do mundo? Você não conseguia ver que ele só estava te protegendo contra tudo e todos? Então, naquele mesmo dia, ele resolveu te mostrar o que realmente era e o porquê de agir assim com você. Jeno entrou na sua casa de madrugada, depois que seus pais dormiram e seus irmãos mais novos também. Felizmente, você dormia no quarto de cima, então não chamaria tanta atenção assim. Ele entrou devagar, aproveitando as janelas abertas, que tosca, você deveria dormir com elas fechadas pelo menos. Jeno tocou sua perna, deslizando as mãos pelo seu corpo e vendo quando você se remexeu, abrindo os olhos para saber o que seria isso. Ele cobriu sua boca, te impedindo de gritar ou chamar sua atenção.
— Não grite, ou vai ser muito pior. — você ainda olhava para ele assustada, encarando seus lindos olhos e seu rosto perfeito. — Eu só quero te mostrar o que realmente sou antes de mais nada. Eu vou tirar minhas mãos. — lentamente ele fez isso, ainda vendo seus olhos assustados e o corpo tremendo.
— Como você entrou aqui? O que está fazendo? Veio me matar? — Jeno riu, alisando seu rosto e te achando muito fofa com medo.
— Você deveria deixar suas janelas fechadas, amor. Qualquer pessoa entraria por elas. E te matar? Porque eu te mataria? Eu preciso de você viva, só me trará vantagens. — Jeno escureceu seus olhos, deixando nas cores vermelhas, sentindo seu cheiro e vendo seu corpo com poucas roupas. Ele nunca ficou tão excitado quanto agora, olhando você com medo.
— Você… — você tentou afastar ele, mas Jeno segurou suas mãos, colocando acima de sua cabeça. Foi quando percebeu que ele era muito mais forte do que você, mal conseguia se mexer com esse aperto.
— Não tenha medo, eu não vou te machucar. Não porque eu quero. Eu queria te mostrar o que realmente sou antes de mais nada. — ele aproximou o rosto do seu, sussurrando bem próximo de seu ouvido. — Você vai se surpreender quando souber.
Seus olhos se cruzaram novamente, você sentiu coisas estranhas pelo corpo ao admirar aqueles belos pares, e Jeno conseguia sentir isso, o cheiro mudando. Ele encostou o nariz ao seu, vendo quando fechou os olhos e deixou fazer qualquer coisa, não importava o que seria. Ele tocou seus lábios com um beijo muito devagar, esperando sua reação enquanto a isso, mas quando percebeu sua necessidade de continuar, Jeno aprofundou muito mais, mordendo seus lábios e chupando sua língua. Você ficou sem ar minutos depois, precisando que ele se afastasse um pouco, e quando fez isso, Jeno desceu os beijos pelo seu corpo, até seu pescoço, escutando seus gemidos baixinhos. Ele prendeu uma das mãos na sua, impedindo você de sair. Jeno sentiu seu cheiro delicioso e inebriante, também sentindo seu sangue circulando, parecia ser tão doce, ele não conseguiu se controlar com você. Ele mordeu seu pescoço enquanto cobria sua boca com a outra mão livre, sentindo seu gosto tão bom e doce. Foi da forma como ele realmente imaginou que seria, você era tão doce, ele ficou ainda mais necessitado de você. Ficou com raiva quando começou a se contorcer, sabendo que assim seria muito mais doloroso. Mas quando ele abriu os olhos outra vez, se afastando apenas para te ver chorando e com medo, Jeno sorriu brevemente.
— Você é um vampiro.
— Descobriu o mistério. Eu sou louco por você, amor. Esses sentimentos que tenho não são de agora, estão aterrados em mim há muitos séculos. Vai ser difícil eu me manter longe agora, então espero que você aceite isso de bom grado.
— Não!
— Bom, então vai ser um problema, porque não pretendo me afastar e não terá nada que você faça para conseguir isso. Se me aceitar de bom grado será melhor para você, então pense nisso. — Jeno passou os dedos pelo seu pescoço, vendo quando você se contorce de dor. Ele chupou os dedos com sangue, ainda te olhando. Usando sua velocidade de vampiro, ele te levantou da cama enquanto segurava seu corpo. — Vou te mostrar algo, pode ser que assim mude um pouco.
— Me solte ou então irei gritar. — ele te segurou em estilo noiva, rindo de você.
— Você pode tentar, mas duvido que alguém te escute. — Jeno te levou para fora do quarto e longe de sua casa, você se segurou nele com tanta força, completamente impressionada com a velocidade que estava usando. Felizmente ele te segurava com muita força, então seria difícil você cair e se machucar, até porque ele não permitiria isso.
Ele parou assim que vocês chegaram em um lugar novo, completamente longe da civilização e afastado da cidade. Era um campo aberto, tinha bastante flores no chão e árvores em volta, uma vista muito bonita do horizonte e a lua acima de vocês. Mas algo que te chamou atenção foi a lápide escrita na sua frente, muito conservada e você conseguiu ler muito bem. “Em memória de _.” Havia a data do nascimento e também falecimento. Você ficou sentido pelo mesmo nome que o seu, mas era comum, então poderia ser qualquer pessoa.
— Eu te enterrei aqui há três séculos atrás. Você morreu nos meus braços nesse dia, e eu sinto até hoje seu corpo sem vida. Como eu chorei. — as mãos frias dele tocaram seus cabelos, afastando de seu pescoço e colocando no outro lado. — Entro agora, te encontrar novamente, viva e bem, está me trazendo um misto de emoção e sentimentos. Eu nunca pensei que teria uma nova oportunidade novamente, acreditei que estava fadado a eternidade sozinho, sem você. Mas então veja, você está aqui comigo, eu vivo tantos séculos sozinhos esperando por você.
— Isso não sou eu! Reencarnação não existe, essa é a minha única vida. — Jeno sorriu, beijando o local onde mordeu, pedindo desculpas mentalmente por causar dor à você. — Você está tentando me manipular.
— Não estou. Você realmente existiu em outra vida, eu sei que é difícil de acreditar. — Jeno colocou as mãos no bolso, tirando um pingente e colocando na sua frente, abrindo o mesmo e mostrando sua foto, em uma versão mais velha e antiga. — Essa era você há três séculos atrás. — Você pegou o pingente dele, olhando atentamente a foto que tinha, ficou tão assustada que acabou se prendendo mais um pouco no corpo dele. Jeno passou as mãos pela sua cintura, abraçando seu corpo e sentindo seu calor. Ele escondeu o rosto no seu pescoço, sentindo seu cheiro gostoso.
— Como isso é possível? Não pode ser real. Uma pessoa vive apenas uma vez, sem poder reencarnar.
— Isso é o que a sua religião diz, mas a vida real é completamente diferente. Veja só, há três séculos atrás estávamos juntos e vivendo felizes, eu te amava profundamente. E agora ainda parece como antes, meus sentimentos por você nunca acabaram, ainda continuam como antes. Você é única na minha vida. — Jeno te virou para ele, olhando atentamente para seu rosto, vendo suas feições, era a mesma garota por quem ele se apaixonou séculos atrás, agora em uma versão mais jovem. Ele achou incrível como os sentimentos por você continuavam os mesmos, na verdade, apenas mais atualizados. Antes ele não sentia essa necessidade de tê-la tão intensamente, tão obcecado por você ao ponto de te forçar a amá-lo se fosse o caso. Jeno se sentia culpado por isso, mas faria da forma mais difícil se fosse preciso, para continuar com você ao seu lado. Ele tinha uma casa confortável, muito grande e boa para vocês dois, amigos ao lado ao qual você poderia conversar e não se sentir sozinha. Você continuaria tendo liberdade, muito pelo contrário, ele não queria te privar disso, seria uma das suas últimas escolhas. — Você vai me aceitar, não é? Diga-me que gostaria de ficar comigo.
— Jeno, é tudo novo para mim, eu não sei o que te falar.
— Eu esperarei por você, não importa quanto tempo dure. Eu te esperei por três séculos, o que será alguns meses? — ele te apertou com força nos braços, percebendo quando você tentou se soltar, ficando com medo dos seus olhos. — Eu espero que você colabore, amor. Porque se for preciso, eu realmente te forçaria a me amar, seja pelo lado mais difícil. Aceite que estou lhe dando uma oportunidade de escolha e aproveite isso, porque quando eu me cansar de esperar, você vai implorar para eu não fazer isso.
— Jeno, você está me assustando.
— Que bom, essa foi a minha intenção. Você realmente não vai querer me ver com raiva um dia, eu posso te amar, mas saberei te colocar na linha. Não me faça de idiota e colabore comigo, assim terá sempre um vampiro romântico e afetuoso ao seu lado. Mas pise fora da linha uma única vez e você nunca mais irá repetir isso. — Jeno sorriu, deixando um beijo na sua testa. — Mas agora está tarde agora, meu amor. Então vamos voltar para casa, ok? Amanhã poderemos conversar mais um pouco. — Jeno seria sua eterna maldição a partir de agora. 」
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SIREN noun. a woman who is considered to be alluring and fascinating but also dangerous in some way.
Não é nenhuma surpresa ver CHRYSALIA AMARIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA RAINHA DA CORTE DOS GRITOS precisa ganhar dinheiro como DIRETORA DA ESCOLA DOS ENCANTAMENTOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E VINTE E OITO ANOS ainda lhe acho CARISMÁTICA e SEDUTORA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e FRIA. Vivendo na cidade DUZENTOS E VINTE E OITO ANOS, CHRYS cansa de ouvir que se parece com NICOLA COUGHLAN.
likes. música clássica, obras de arte do período renascentista, chá de jasmim, champagne, história da moda, vestidos clássicos, ser desafiada intelectualmente, fechar um acordo vantajoso, que implorem por misericórdia, joias, maquiagem, literatura clássica, a sensação de magia correndo pelo seu corpo, que a subestimem.
dislikes. música eletrônica, moda moderna, falta de classe, pessoas sem modos, cerveja, refrigerante, fast food, vampiros, que interrompam seus momentos de concentração, que gritem consigo, surpresas, que perguntem sobre seu passado, que desafiem sua autoridade.
Nome completo: Chrysalia Amaris Apelidos: Chrys, Ally Gênero: Mulher cis Sexualidade: Pansexual Data de nascimento: 9 de novembro de 1596 Local de nascimento: Desconhecido Mapa astral: Sol em escorpião, ascendente em libra, lua em escorpião Arcano Maior: A Torre Elemento: Água (gelo)
Chrysalia nem sempre foi o ser temível que os habitantes de Arcanum conhecem e temem cruzar. Um dia ela foi uma pequena fada que, descuidada e distraída como fadas tendem a ser, viajando com seus pais, acabou por encontrar Arcanum aos 200 anos. Ela não sabia o que a esperava; era ingênua e facilmente impressionável, e não viu maldade nenhuma no grupo de vampiros aparentemente amigáveis que os convidaram para passar uma tarde com eles.
A tarde se tornou três meses presa em um covil, seu sangue doce e extasiante servindo de estimulante para aqueles seres vis. Conseguiu fugir quando usou um poder ilusório que aprendeu com seus pais para confundir os vampiros, se libertando, mas mal conseguindo se mover. Seus pais não tiveram a mesma sorte, porém; morreram dias antes de que ela fosse capaz de se libertar.
O que faria a partir dali? Não tinha ideia. Estava fraca, assustada e traumatizada, incapaz de confiar em ninguém. Para sua sorte (seria mesmo sorte?), foi encontrada por um grupo de feéricos que imediatamente entenderam o que havia acontecido com a jovem e a acolheram em seu lar. Eles faziam parte da Corte dos Gritos, que com o tempo se tornaria a casa de Chrysalia e, eventualmente, seu domínio.
Ela tinha o que era necessário para ser moldada à forma da Corte dos Gritos: meses de trauma, ódio e ressentimento, além de muito poder. A menina assustada foi aprendendo como enganar sem mentir, como iludir e amedrontar. A menina doce e ingênua estava morta; uma mulher rancorosa e cheia de ódio nascia em seu lugar, seu ar de superioridade e sua maldade sendo ainda maior prova de seu pertencimento à corte do que os pequenos chifres que cresceram em sua testa.
Ela era a melhor deles e sabia disto; uma vez que viu que podia, foi estabelecendo seu poder. Aprendeu magia como poucas fadas conseguiram, se tornou professa da Escola dos Encantamentos e, eventualmente, diretora, e também cresceu na política da corte; logo em seu terceiro século se tornou rainha. Ela queria mais, porém, e trabalhou nisso com cuidado, fazendo as conexões certas e aumentando sua influência na cidade até se tornar também representante dos Feéricos no conselho. Finalmente tinha o que queria: não havia feérico em Arcanum mais poderoso do que ela.
Ela não esquecia suas origens, porém; seus pais, suas viagens e, principalmente, a raça que a torturou e matou as pessoas que mais amava. Odeia vampiros com um ardor insaciável, mas não mostra isso a ninguém, sendo cordial com todos eles, esperando por sua vingança.
Chrysalia é uma mulher manipuladora e inteligente, que é capaz de driblar as verdades que é obrigada a proferir de forma que a outra pessoa acredite em tudo o que ela diz, de qualquer forma. É também rancorosa e vingativa, mas sabe esperar pelo tempo certo de agir. Desconfiada, não deixa muitos se aproximarem, pouquíssimos sendo próximos o suficiente para chamá-la pelo apelido Chrys, e ninguém pode chamá-la de Ally, como seus pais costumavam fazer. Apesar de tudo, é uma excelente aliada para quem consegue conquistar sua confiança.
Espécie: Feérica Corte: Corte dos Gritos (rainha) Profissão: Diretora da Escola dos Encantamentos Posição na cidade: Representante dos Feéricos no Conselho Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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Paguei o aluguel com sexo.
By; Shayene
Oi me chamo Shayene, sou de Vitoria-ES, tenho 27 anos, 1,65 de altura, 65kg, sou morena clara, cabelos pretos compridos, bumbum grande e bem redondinho, coxas grossas, seios naturais de tamanho pequeno pra médio, pele bem macia pois me cuido muito.
Bem, sou de família pobre, eu morava com o pai da minha filha numa casa quase ao lado da minha mãe, mas ele acabou sendo preso por envolvimento com droga e como ele foi preso em outro estado, e a família dele era de lá acabou ficando preso lá mesmo, o advogado disse que ele ia custar sair.
Passado uns 3 meses que ele estáva preso o dinheiro estava acabando, pois eu não trabalhava e criança gasta muito né. Distribui um monte de currículo pra ver se conseguia um emprego, mas nada. O dono da casa estava me cobrando o aluguel que já estava atrasado eu estava com a cabeça cheia, e decide espairecer um pouco e ir pra um clube, passei o dia lá com minha filha e minha amiga tirei várias fotos, quando foi a tarde ao chegar em casa acabei postando uma foto no watts e no stories do Instagram. Fui tomar um banho e quando voltei entrei no ZAP e tinha um comentário na minha foto no ZAP era do dono da casa elogiando meu corpo.
Ele tinha uns 50 anos um pouco barrigudo, calvo, branquelo. Eu respondi ele: que estava morrendo de vergonha, devido o aluguel está atrasado e que já estava 700 reais só faltava 200 reais pra completar, então do nada como sabia que não ia conseguir esse restante tão fácil, tive a ideia de dar bola pra ele pra tentar enrolar ele e perguntei ele se não queria ir pegar o dinheiro comigo, o que eu tinha lá em casa. Ele disse que já estava um pouco tarde. Eu falei:
- é porque do jeito que as coisas estão pra eu gastar esse dinheiro pouco custa.
Ele respondeu; - então tá eu vou, dentro de 1 hora chego aí.
Coloquei minha filha no quarto dela já dormindo coloquei um shortinho bem curtinho de pijama q deixava metade da polpa da minha bunda de fora e só uma blusinha bem solta.
Sentei no sofá vendo novela e só de imaginar aquele coroa me comendo com os olhos melei minha calcinha toda afinal já fazia 3 meses que eu não sabia o que era rola, então bateu no portão eu fui atender, abri o portão era um rapaz gordinho de uns 30 anos, perguntei quem ele era e e ele disse que era filho do Antônio e q o pai dele tinha pedido ele pra vir buscar o dinheiro, pensei: meu plano foi por água abaixo.
Mesmo assim chamei ele pra entrar ele ficou um pouco sem jeito, mas entrou tranquei o portão e fui andando na frente só pra ele ver minha bunda grande e empinada e mandei ele se sentar no sofá ele disse que só veio pegar o dinheiro mesmo. Aí eu disse!
- Nossa tô morrendo de vergonha nunca atrasamos o aluguel, mas é porque as coisas estão muito difíceis depois que o Júnior meu marido foi preso e nós separamos. O aluguel é 900 reais eu sei mas só tenho aqui 700 reais e nem sei quando vou conseguir os outros 200 para pagar seu pai.
Ele respondeu: - entendo mas tem uma forma de vc pagar o valor total do aluguel esse mês.
Eu respondi: - qual?
Ele: - sua filha tá dormindo?
Eu: - sim
Ele: essa ! E ficou em pé na minha frente tirando a rola pra fora e dizendo faz um programinha comigo de 200 reais.
Olhei aquele pau de uns 16cm mais ou menos grossura normal e bem depiladinho, já bem duro na minha cara e passei a língua na cabecinha que era bem vermelhinha olhando na cara dele pensei que ele fosse gozar kkk.
Mas não gozou e eu caí de boca chupando e terminando de tirar a bermuda dele, ele segurou meu cabelo e começou a meter na minha boca terminei de arrancar a roupa dele e ele tirou minha blusinha e veio com tudo chupando meus seios chupou bastante e desceu chupando minha xoxotinha que estava toda meladinha, o gordinho sabia chupar uma buceta, acabei gozando na boca dele.
Como eu sempre gemi muito na hora do sexo e alto, puxei ele pro meu quarto pra não acordar minha filha e fechei a porta, ele me chamando de gostosa, pedi que colocasse a camisinha, ele disse que não tinha e q jamais esperava de rolar alguma coisa.
Eu falei que não tomava remédio e que podia engravidar, ele disse:
- vou adorar cuidar de vc e das crianças kkk.
Mas eu não queria mais filhos aí falei:
- então além dos 900 reais vc deixa o dinheiro da pílula.
Ele veio por cima de mim eu abri bastante minha pernas e ele começou a me foder tava até gostoso, mas aí fiquei de quatro pra ele e na terceira bombada ele gozou. E o pau dele amoleceu na hora.
Resumindo claro que eu falei que foi bom. Mas tinha ficado morrendo de vontade de dar mais. Mas pelo o menos o aluguel tava pago ainda fiz ele assinar o recibo pra mim rsrs.
Eu acabei fodendo mais 3x com ele, sendo que 2x foram pra pagar o aluguel, depois de tudo eu sai de La e vim morar em uma casa mais em conta e mais perto da minha família.
Enviado ao Te Contos por Shayene
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✨ A jornada de um artista ✨
Capítulo dois - Por onde começar a fazer arte?
Nesse capítulo irei desvendar alguns mitos sobre fazer arte, desde materiais até técnicas.
Antes de me tornar artista profissional achava que para fazer arte, precisava saber fazer arte.
Hoje sei que não existe saber fazer arte.
Até porque, arte não tem definição. Então, muitas coisas podem ser consideradas arte, e não me atrevo a dizer quais.
Claro que se estamos falando de arte institucional/acadêmica, existe definição sim. Mas não é disso que estou falando.
Até onde eu sei, a ponta do seu dedo pode servir de instrumento para fazer arte. A voz e o corpo são outros dois instrumentos, para os cantores e dançarinos. Uma vez desenhei com galho e tinta no chão. O desenho no box do chuveiro e na janela úmida do carro, também são desenhos. Não deixam de ser desenhos porque não são feitos de lápis e papel. Até mesmo pedras organizadas podem se tornar um desenho.
Recomendo que, se você nunca desenhou na vida, ou se sente travado, teste com os materiais menos óbvios. Riscar com uma pedra no chão. Giz no quadro. Dedo na tinta. Tinta na pedra. Experimente com poucos materiais e aos poucos vá adicionando mais. Não deixe os materiais te limitarem, isso é um erro péssimo que cometemos no início. E, sim, recomendo que mesmo cantores, dançarinos, designers, e qualquer outro tipo de artista, comece a desenhar; você irá entender as possibilidades da expressão por meio do corpo de outra forma. Tudo o que existe hoje, antes, já foi um desenho.
Quando estava na faculdade, nas aulas de pré-estágio, minha professora nos apresentou um vídeo de uma criança de no máximo 4 anos de idade. A criança falava e enquanto falava sobre seu dia, onde morava e do que brincava, rabiscava num quadro. Sem se prender a formas, se estavam perfeitas, simétricas. Simplesmente pela vontade de se expressar. "Esta é minha casa" e desenhava um círculo todo torto cheio de pontos dentro e outros rabiscos. Não. Se. Limitem.
Sabendo agora que desenhar não é uma questão de materiais, vamos falar do desenho acadêmico então, aquele feito de lápis, papel e com métricas.
Recomendo, para início, um lápis qualquer, uma folha sulfite e uma borracha. Depois que você se acostuma com eles, então pode pensar em comprar materiais mais profissionais (que de fato não vão fazer tanta diferença assim).
Os lápis de desenho têm numeração de HB até 6B. Quanto maior o número, mais grossa a ponta. Aí depende muito de qual vai ser seu propósito com o desenho. Geralmente usamos o lápis HB para o rascunho e os mais grossos para finalização.
Quanto às folhas, existe uma infinidade de folhas de gramaturas, cores e materiais diferentes. Isso daria o capítulo de um livro. A gramatura diz respeito ao quão grossa a folha é. Por isso para tintas e principalmente as a base de água, como é o caso da aquarela, se usam folhas com grande gramatura (acima de 200, mas já usei de 150 e deu bem, tudo vai de teste).
Tenho um pouco de resistência de dar esse tipo de dica porque realmente posso provar que o melhor material é aquele que você tem em mãos agora!
Se você quer saber de detalhes a respeito de material de desenho, recomendo o livro da Sara Simblet: Sketchbook for the artist.
Quanto à técnicas: você pode encontrar diversos tutoriais no YouTube te ensinando como desenhar, desenhar qualquer coisa que você imagina.
Um bom artista é aquele que observa.
A partir do momento em que você descobre que todas as coisas que nos rodeiam partem de uma ou mais formas geométricas, e as observa atentamente, fica mais fácil fazer um esboço.
Saber técnicas é bom para poder quebrá-las e testá-las. No caso, defendo uma arte mais intuitiva, o partir desenhando do nada mesmo, sem conhecimento prévio; é a melhor forma de não criar limitações. Objetos cotidianos podem ser uma boa opção para iniciar, mas nada impede de iniciar por pessoas ou animais. Mas acho que a melhor dica é desenhar o que você acha interessante, pois isso te manterá mais ligado à sua arte!
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AlgoLINNthomus (Parte 4) A VERDADEIRA BOMBA DE ENIGMAS E UM SHORTS HISTÓRICO
A partir desse blog, tudo que for postado será postado em tempo real (ou eu vou tentar pelo menos) Se preparem, por que ESSE BLOG tem conteúdo pra dedéu.
Então, continuando do "capítulo" anterior, o Canal do Linn tinha mudado a sua foto de perfil, e ele decidiu que era melhor estrear essa foto com MUITOS enigmas novos. Dia 07/02, um dia depois de sua última postagem, ele vem e solta essa bomba aqui, sem aviso prévio
Anotações sobre a imagem:
O Linn que está aí é o Linn pré-adolescente, o mesmo que apareceu na postagem anterior, no QR Code.
Os olhos da criatura ali perto do gorro dele
Na árvore, tem um código morse que se traduz para "rinn". Talvez seja um erro de escrita o R estar ali, mas talvez seja proposital
Cifra de césar que eu nem percebi (quem descobriu e editou a imagem foi um membro do nosso grupo de Linnvestigação, o Sorvete Estranho)
a tradução ficava um pouco turva, mas nosso grupinho maravilhoso tentou interpretar ela melhor
Bastante coisa pra uma única postagem! Quando ele tinha dito que iria começar direito, ele não tava pra brincadeira! E os eventos seguintes só provam isso...
Dia 08/02/2025, o canal tomaria uma decisão que, mal sabíamos, mas mudaria o rumo de tudo.
Postar um shorts.
Parece simples, não? Pois é.
No mesmo dia de seu lançamento, o shorts pegou 12 likes. É algo incomum, considerando que a média de like nos posts da comunidade era 5. Pegou mais likes que o dobro da média.
Mas até aí tudo bem, certo?
Certo.
Em torno de UMA SEMANA do lançamento desse shorts, ele já tinha 2 MIL LIKES NO VÍDEO, 200 COMENTÁRIOS E MAIS DE 30 MIL VISUALIZAÇÕES.
O canal dele foi de 200 inscritos para 2 mil em UMA SEMANA por causa de um (1) mísero e inofensivo youtube shorts.
Esse shorts foi a coisa mais histórica da história desse canal, na minha opinião. Um shorts de menos de 10 segundos mudou o rumo desse canal completamente
O mais engraçado é que o shorts não tem muito conteúdo em si, mas apenas a sua mera existência fez uma mudança enorme na história e no rumo desse canal. Um canal que originalmente tinha uma média de 5 fãs, agora alcançou níveis que, pra ser honesta, nem sabia que iria alcançar tão rápido. Dá um orgulho né gente *gotas de suor escorrem pelos meus olhos*
EMFIMMMM CHEGA DESSA TCHOLIÇE, resumidamente, tudo o que tem nesse shorts é o Linn fazendo a introdução de um shorts reagindo a fanarts, mas o vídeo é interrompido e "desligado", no final apenas aparecendo o rosto da dita cuja, a Criatura de sombras.
Outra postagem que virou lost media: aparentemente, o canal é administrado pela Pessy? Vocês sabem que sempre que eu mostro algo que foi tirado do ar, eu digo que talvez não conte como canônico, mas acho que existem muitas evidências de que a Pessy é quem cuida disso tudo, mesmo o canal sendo supostamente do Linn.
E NÃO PARA POR AÍ!!!! A GENTE NÃO TEM NEM UMA PAUSA PRA RESPIRAR, TEM COISA NOVA A TODO SEGUNDO!!!
Apenas UM DIA depois disso, entra um sujeito incomum no nosso servidor do Discord. Ele usava a foto do Canal do Linn como foto de perfil o nome de "6/7". SIM, 6/7. AQUELE NÚMERO QUE EU FALEI PRA VOCÊS LEMBRAREM, O QUE ERA O TÍTULO DO QR CODE.
Pedi que vocês lembrassem, por que na hora que eu estava lá, não lembrei. Nem questionei ele pelo perfil meio diferente e obviamente suspeito
Exatamente no MESMO DIA, o canal do Linn posta isso aqui.
Se você reparar, você nota que é exatamente o mesmo código de convite que eu mandei pra ele.
Agora eu só preciso avisar ele que esse código expira em uns 2 dias....
Dois dias depois, dia 12/02, ele faz MAIS UMA postagem. Esse post também foi excluído
Por muito tempo eu pensei que não tinha nada nessa imagem, mas veio o conhecido mestre das palavras escondidas (Sorvete Estranho) e notou que tinha SIM alguma coisa.
não dá pra entender direito o que tá escrito, afinal só tem uns 3 pixels visívei no máximo, mas, por causa de uma postagem nova que o canal tinha postado, presumimos que dizia "shorts na terça
só pra deixar avisado, a opção "terça-feira" foi a ganhadora. Não sei se TODO MUNDO tinha achado esse texto escondido na mão antes de ser deletado, ou se só chutaram e acertaram.
Coisa demais, não???? E olha que nem acabou ainda, a gente ainda não pode descansar. No exato dia que escrevo isso (16/02) o canal postou outro shorts em plenas 10h da matina dum DOMINGO, e não de uma TERÇA, como ele disse (e novamente ele nos engana falando que ia postar alguma coisa X dia e postando muito antes disso....)
Quer dizer, talvez ele não esteja nos enganando, e se ele postar MAIS UMA coisa essa terça feira? é uma possibilidade
De qualquer forma, acho melhor eu acabar essa postagem por aqui. Como essa coisa do novo shorts aconteceu literalmente hoje enquanto todo o resto foi a pelo menos uns 3 dias, acho que não seria muito organizado misturar tudo. Provavelmente a postagem sobre o shorts vai sair amanhã, ou talvez até hoje mais tarde.
Obg por ler até aqui!!!
#algolinnthomus#mundo torajo#canal do linn#mundo torajo arg#arg mundo torajo#mundo do torajo#arg canal do linn#canal do linn arg#linn#torajo#linn arg#algorithomus#morajo#omdt#mdt#mundo torajo fanart#mundo torajo oc
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é apenas RANEE "FIRST" JAMIKORN, ela é filhe de CIRCE do chalé 15 e tem 279 29 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível 3 por estar no acampamento há 4 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, FIRST é bastante GENTIL mas também dizem que ela é QUIETA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Altura : 1,68.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas escuras e bem fechadas, principalmente porque não gosta de chamar muita atenção.
Gostos : Grimórios, feitiços, cores escuras, cabelo longo, joias prateadas, pimenta.
Desgostos : Comida com pouco tempero, morango, tecnologia, redes sociais
Sexualidade : Uma grande incógnita.
Ocupação : Instrutora de Magia.
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como presente pelo retorno, Circe ofereceu à filha uma arma poderosa: um cajado que continha espinhos negros em toda a sua extensão. Nunca foi uma combatente forte com armas comuns, uma vez que utilizava quase exclusivamente o poder. Assim, o cajado tem como função ser um grande direcionador da magia de First. Precisando de sangue para concretizar os feitiços de magia das trevas, o cajado perfura a mão da mulher para que possa proferir as palavras de origem antiga que tinham sido ensinados pela deusa. O Cajado Negro permite que o poder de First, através do seu sangue, escorra por ele e intensifique os feitiços.
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 !
Magia do sangue. First é capaz de executar uma série de feitiços que usam o sangue próprio ou como base, tendo domínio sobre uma forma antiga e poderosa de magia muito usada em rituais complexos. A mulher, no entanto, depende da reprodução de símbolos ou palavras que derivam de grimórios antigos, então precisa ter acesso ou conhecimento ao que leva ao efeito desejado. Tratando-se de uma espécie de magia das trevas, precisa de um sacrifício para ser realizado, o que, para a mulher, é o sangue, seu ou alheio.
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
Nascida como a bastarda de um importante nobre tailandês, First era a primeira filha, uma vez que o pai e sua esposa tinham dificuldades de conceber uma criança. A verdade é que, apesar da traição, o pai recusava-se em arranjar uma nova esposa para si mesmo, uma vez que amavam-se intensamente. Assim, foi tratada como uma párea pela família, mesmo que fosse a última esperança naquela época. Deveria ser casada com um homem de alta hierarquia e, dessa forma, trazer muito orgulho para a família. O problema localizava no ponto que a garota jamais desejou um casamento, no entanto, mas não é como se tivesse opção, ainda mais na época que estava, cerca de 200 anos atrás. Quando percebeu que tinha sido prometida há um homem terrível, tomou a decisão mais impulsiva do mundo: fugiu para que não precisasse cometer esse erro.
Ficou perdida durante alguns dias, sem saber exatamente para onde ir. Foi encontrada por Circe, no entanto, que recebeu a filha de braços abertos para que abraçasse o seu potencial. First foi recebida pela deusa e treinada na ilha, desenvolvendo seu poder da Magia do Sangue, uma poderosa magia negra que era praticada a partir do próprio sangue. Obviamente, Circe enxergava na filha inúmeras possibilidades para voltar-se contra os deuses futuramente. Assim, não era nada além de uma ferramenta para a deusa, uma arma a ser utilizada futuramente, mas ainda sim First encarava a possibilidade de um futuro em que fosse livre. Enquanto isso fosse possível, entregava-se de corpo e alma para as tarefas que a genitora ofertava à mulher.
O que não esperava, no entanto, era que as missões de Circe seriam cada vez mais desafiantes. Assim que o treinamento foi finalizado, era mandada em missões para encontrar artefatos que a mulher desejava, utilizando a magia como principal arma durante esses momentos. Sequer passava mais muito tempo na ilha, então não tinha contato com aqueles que tinham auxiliado a mulher durante o treinamento. Preferia assim, no entanto: viajava o mundo, aproveitando a liberdade que sempre ansiava, então era recompensada pela deusa com a possibilidade de um futuro incerto. O que não esperava era que fosse longe demais, principalmente quando teve que enfrentar um monstro forte demais que desejava invadir Ea. Na linha de frente, First deu a vida à deusa, protegendo-a de um golpe fatal.
A morte não era algo fácil para alguém como First. Através de uma poção feita com flor de lótus, Circe fez com que o corpo da escudeira ficasse adormecido por anos e anos até que a cura para os ferimentos da filha fossem curados completamente. Para ser sincera, foram mais de dois séculos até que acordasse novamente, em uma realidade que não reconhecia mais. Não havia mais ninguém que amava vivo, assim como qualquer um que conhecera. Circe, no entanto, ofereceu a possibilidade de First ir para o Acampamento Meio-Sangue para que aprendesse novamente como a vida deveria ser vivida, para que no futuro retornasse ainda mais completa de ensinamentos do que tinha estado anteriormente. Como o mundo tinha mudado de formas avassaladoras, era interessante para a deusa que a semideusa aprendesse sobre o que estava acontecendo antes de voltar a agir novamente.
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╭══• ೋ•✧๑♡๑✧•ೋ •══╮
Ornitorrinco
╰══• ೋ•✧๑♡๑✧•ೋ •══╯
O famoso Perry! Outro animal solitário, mas esse tem hábitos crepusculares (ativos no amanhecer e no anoitecer). É uma espécie semi aquática e nativa da Austrália, vivem em água doce como rios, lagoas e riachos. São vistos raramente em ambiente terrestre;

São considerados animais extremamente exóticos que possuem características que lembram as aves e os répteis. Tem bico, é capaz de botar ovos, tem uma cauda que lembra as caudas dos castores e são considerados mamífero ovíparo, um dos poucos mamíferos que se reproduz assim;

A fêmea depois de duas semanas após o acasalamento botam entre um a três ovos, em seguida demora entre seis a dez dias para os filhotes saírem dos ovos. Esses filhotes se alimentam de leite materno, mas as mamães não possuem mamilos, esse leite sai dos poros da pele da barriga da mãe;

Algo muito interessante a respeito deles é que os machos produzem veneno (veneno encontrado em esporões nos membros posteriores), isso não é algo muito comum no grupo dos mamíferos. Podem existir mais de 80 toxinas diferentes na composição desse veneno, não é capaz de matar um humano, mas talvez seja um dos venenos que mais causa dor no ser humano. Pode matar animais, porém, o objetivo é defender o território de outros machos no período de acasalamento;

Outra curiosidade sobre o veneno deles é que possui um hormônio que libera insulina, isso é uma ótima notícia para os diabéticos, pode surgir novas terapias para o tratamento de diabetes. Outra coisa que eles tem para nos ajudar é o leite que contém uma proteína que ajuda a evitar a proliferação de superbactérias;

Como é um animal que vive basicamente na água, ele possui características que os ajudam a ficarem imersos, membranas nas patas que auxiliam na natação, uma vedação no nariz que impede a entrada da água e dobras de pele que cobrem os olhos e os ouvidos. Podem ficar mergulhados por cerca de dois minutos;

É um animal carnívoro que se alimenta principalmente de invertebrados, como insetos e moluscos. O bico possui receptores que ajudam a encontrar os alimentos, pois conseguem receber sinais eletromagnéticos emitidos pelos os outros animais. E não possuem um órgão digestivo com ácido gástrico, como o estômago humano. Seu "esôfago" se conecta diretamente aos seus intestinos;

Os ornitorrincos não possuem dentes, então, o alimento é "triturado" com os cascalhos que eles acabam ingerindo quando vão se alimentar, os cascalhos e a lama, que acabam entrando na boca deles, ficam armazenados nas bochechas;

Pelos cientistas os ornitorrincos são considerados fósseis vivos porque a espécie existe, sem muitas transformações evolutivas, há mais de 200 milhões de anos, o que o faz um dos animais mais antigos ainda vivo;

Os ornitorrincos são uma espécie classificada pela IUCN como "quase ameaçada"
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nos primeiros dias sem guapoduo eu tava pensando "ah nem vai demorar tanto assim" e com o tempo eu fui sentindo as minhas forças e ânimo acabando e parece mentira que chegou no dia 100 e eu ME RECUSO a aceitar que chegará no dia 150 pq não vai chegar < sim isso pode ser um pouco de negação mas seguimos
como pode esses cubitos terem conseguido dominar a minha mente completamente que tudo q eu vejo tudo q eu escuto eu lembro deles 😭😭 estou atualmente tendo que lidar muito forte com o fato de que meus povs principais estão passando definitivamente por um dos momentos que já existiram. mas me levem de volta eu quero voltar pras investigações pro castelo pra eles se chamando de gatinho e guapito toda vez pra eles juntos pra eles ELES
perdão me expressar em português me sinto 200% mais intensa tá no sangue assim sou
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| in the cracks of light, i dreamed of you
— idol! Sim Jaeyun (Jake) × OC fem! reader
— gênero: fluff, soulmate au
— conteúdo/avisos: Os diálogos que estão em itálico são em inglês, os que estão em negrito são passagens ou sonhos, e os normais estão em coreano. Menção de fic antiga, o conceito de almas gêmeas sendo mais explorado aqui. Jake e a personagem principal, tem 23 anos aqui.
— word count: 7,3k
— nota da autora: faz um tempo que essa ideia de sonhos para encontrar sua alma gêmea vem batendo na minha porta, e depois de ver direitinho, percebi que o Jake se encaixava bem nessa premissa. Bom, e para comemorar meu aniversário, trouxe esse aqui pra vocês!
Sonhos são provavelmente a coisa mais abstrata e abrangente que existe no mundo humano. Todo ser vivo com consciência acredita que sonhos são mensagens, presságios, lembranças de um momento de paz. Mas sonhos podem ser avisos. Encontros. Elos. Anos se desfazem na pesquisa incessante dos sonhos e seus significados, e com esses estudos, com inúmeros livros e artigos, por volta de 200 anos pra cá, foi desenvolvido um estudo onde a sua alma gêmea aparece nos sonhos quando estão perto de se conhecer. Enquanto isso, pessoas que não tiveram a chance, não sonham. Como podem sonhar se o principal alimento de um sonho é um desejo? O mundo foi se adaptando ao longo do tempo, mas o amor é imutável, e completamente instável para ser compreendido com estudos. Portanto, ao longo dos anos, pessoas liam livros, e dormiam mais, para estarem prontas para sonhar, seu único desejo, sendo mais alguém para sonhar consigo.
P.O.V
Jake acabara de acordar. Sua noite havia sido mal dormida, a adrenalina das viagens e shows já começando a pesar em seu corpo. Estavam saindo da Coréia para irem em direção aos Estados Unidos, onde fariam uma bateria de shows, entrevistas e premiações. O aeroporto era sempre caótico, naquele dia não era diferente, mas em seu estado sonolento quase não ligou. Passaram pelo check-in e logo entraram no lounge para esperar o vôo. Colocou sua mala de mão na frente de seu corpo, e estirado em uma cadeira, apoiou os pés em cima dela para tentar descansar um pouco mais. Fechou os olhos apenas por comodismo, mas seus ouvidos ainda funcionavam bem. Os meninos por perto conversavam animados como sempre, e não demorou muito para sentir um peso em seu colo. Abriu levemente um olho e viu Ni-ki ali, como se suas pernas fossem um travesseiro. Pensou em fazer algum comentário mas resolveu ignorar.
Quando estava perto de cair no sono, o vôo foi chamado. Cabisbaixo, pegou tudo que precisava e foi em direção à aeronave junto dos membros. Sua poltrona ficava na janela e ao seu lado, Sunoo era seu colega de banco. A divisão acabou ficando certinha pois Jay havia trazido Olivia, sua namorada para acompanhá-los em turnê. Os meninos estavam super felizes pois amavam a compainha dela e o casal achou uma ótima oportunidade para se verem e ficarem juntos em momentos tão caóticos como a turnê. Jake no entanto, havia passado os últimos dias sem conseguir dormir como gostava. Acordava sem a menor razão e seu sono parecia durar 10 minutos, quando na verdade havia se passado horas. Estava quase apelando para algum medicamento, pois era impossível se manter com a turnê agitada e a agenda apertada que iriam ter nesses próximos dias sem uma boa noite de sono.
Enquanto assistia algo na TV do avião e Sunoo lia do seu lado, ele pegou seu caderno onde fazia alguns rabiscos e resolveu escrever ou desenhar algo até sua mente desligar lentamente e poder descansar um pouco no vôo. Enquanto a caneta deslizava macia no papel, sem rumo ou algo certo pra fazer, Jake se pegou pensando em como estava se sentindo solitário. Um misto de saudade de algo que ainda não tinha e um querer pra algo que sempre foi seu. O tempo passou rapidamente enquanto traduzia o conflito interno de sua mente no papel e logo o avião pousava em terras Hollywoodianas. Perdido em pensamentos, fechou o caderninho e pegou suas coisas. A chegada nos aeroportos americanos eram mais leves, e instantaneamente o clima parecia mais agradável. Sentia uma onda de energia percorrer seu corpo e se sentiu feliz.
"Temos algo pra fazer hoje? Compromisso ou algo assim?" sua voz estava baixa e rouca, pelo tempo que passou sem falar na viagem.
"Acho que não Yun, acredito que vamos pro hotel, comer algo e talvez andar um pouco? Quer vir com a gente?" Jay perguntava enquanto ajudava Olivia com seu pequeno 'disfarce' para a proteção da namorada.
"Acho que vou, talvez assim me deixe mais cansado pra dormir mais tarde." ele suspirava pesadamente ao falar, como se as noites de sono mal dormidas tivesse começando a pesar.
"Você não está dormindo tão bem faz um tempo não é?" Heeseung falava agora, somente entre eles, pra não chamar tanta atenção. Jake assentiu.
"Não sei o que está acontecendo. Faz uns 3 dias que não durmo bem, acordo por nada e não consigo voltar à dormir. Estava até pensando em apelar pra medicamentos, mas fiquei com medo." ao ouvir 'medicamentos' sair da boca do amigo Heeseung se desesperou.
"Não Jake, remédios não. A gente não sabe o que pode causar em você. Só tenta fazer algo que te relaxe completamente tá bom? Massagem, SPA, barulhos de chuva. Isso vai passar." Jake assentiu, agradecendo o apoio do amigo, enquanto voltaram a andar, mas o som da voz do mais velho os fez parar novamente. "Jake, você continua sem sonhos?" a pergunta fez o australiano franzir a testa.
"Sonhos? Sim, continuo sem eles. Mas sempre estive sem, nunca sonhei, e isso nunca interferiu meu sono." estava confuso, porque seus sonhos inexistentes teriam algo à ver com sua falta de sono.
"Só pra ter certeza mesmo, fiquei curioso. Você realmente não vê nada? Nem uma faísca de luz?" Heeseung insistia, e isso deixava Jake inquieto.
"Não hyung, não vejo nada, você sabe disso." o ruivo assentiu e o chamou pra irem pro hotel.
Os quartos no hotel eram divididos por 2, como agora Olivia estava ali, ela ficaria no quarto de Jay, e quem iria acompanhar Jake no seu seria Jungwon. Estava feliz pois amava a compainha do líder. Enquanto Jungwon tomava um banho rápido, Jake colocava suas coisas em cada devido lugar. Esse hotel seria aonde eles iriam ficar de forma 'permanente' durante os próximos 2 meses que ficariam nos Estados Unidos, era um tempo longo mas seria produtivo. Assim que Jungwon saiu já vestido, Jake entrou pra tomar o seu. Lavou seu cabelo, agora loiro e se deixou relaxar no banho pelo tempo que ficou ali. Saiu do banheiro depois de alguns minutos e enquanto escovava seus dentes, saiu pra escolher algo pra vestir.
"Hyung, eu vou descer pro hall do hotel tá bem? A maioria dos meninos já estão lá embaixo, quando terminar pode descer também." Jake apenas assentiu por estar com a boca ocupada e Jungwon se retirou do quarto.
Terminando a parte de higiene, secou os cabelos rapidamente, não se importando de deixar eles bagunçados, e foi vestir sua roupa. Seu bom e velho all star alto, uma calça jeans cargo bem folgada, uma camisa branca simples e larga, e sua jaqueta jeans com capuz. Se perfumou, pegou uma pequena bolsa onde colocou telefone, carregador, uma pequena câmera e seu caderno de rabiscos. Ao descer todo mundo estava esperando já, Sunghoon chegando atrás dele momentos depois e assim seguiram para explorar um pouco do local. Como estava no fim da tarde mas ainda não haviam comido uma refeição completa, o manager seguiu pra uma parte mais pacata de Los Angeles. Na viagem para o local, que durou cerca de 40 minutos, Jake olhava seu telefone sem pensar muito, apenas pra passar o tempo. Assim que o carro parou, deu uma olhada no seu visual para não sair uma bagunça. Olhou ao redor e era realmente escondido, parecia uma pequena vila, muito bonita. Enquanto esperava sua vez de sair do carro, sentia uma brisa leve dançar em sua pele, mas quando pisou no chão, tudo pareceu intensificar.
O local pareceu mais claro na sua visão. O vento suave parecia deixar ele fora de foco. Seguiam o manager para o local indicado, e seus olhos passeavam pelos pequenos pontos de comércio e casas que tinha ali. Tudo bem iluminado e colorido, parecia um local tirado de conto de fadas, repetidamente sentia seu fôlego falhar. Se aproximando lentamente, chamou a atenção de seu manager com uma voz baixa.
"Seohoon hyung, que lugar é esse?" o mais velho sorriu, um tanto nostálgico.
"Essa vila é onde minha esposa morava na infância. Ela cresceu aqui, e quando foi pra Coréia me falava muito desse lugar. Em uma das nossas viagens, ela me apresentou cada canto dessa vila, antes de falecer. Venho nesse lugar buscar conforto e manter sua memória viva em mim, resolvi trazer vocês aqui também." os meninos sorriam gratos pelo gesto, e uma onda de alegria pairava no grupo. Mas Jake estava alerta.
Algo apitava no seu ouvido, como um pequeno zumbido. O local era, de alguma forma, estranhamente familiar. Pessoas estavam na frente de suas casas, e os comércios eram perfeitamente agitados. Pararam em frente de uma construção que misturava o rústico com o moderno, com pequenas mesas espalhadas pelo local. Sua iluminação era discreta mas muito aconchegante. Janelas grandes de vidros nos andares de cima permitiam, na cabeça de Jake, ter uma visão incrível do local. Tirou algumas fotos antes de se juntar ao grupo. Queria guardar lembranças do lugar também. Seohoon conversava animadamente com uma senhora que estava ali, aparentemente dona do local. Tinha os cabelos já brancos, era baixinha e um pouco curvada, mas parecia bem de saúde. Teria no máximo uns 60 anos. Ela sorriu para os rapazes, cordial em cumprimentar todos. Mas seu olhar se iluminou ao encontrar Jake, ele sentiu um arrepio em sua espinha com o sorriso dela, mas não era medo. Estava mais para... Compreensão. Ela falou com todos um por um, e quando chegou na vez do loiro, seu toque quente pareceu dar um choque em sua pele, seus sentidos aguçados agora.
"Olá rapaz, como vai? Muito prazer em lhe conhecer, me chamo Mary, como se chama?" sua voz era afiada, mas a sua fala era mansa. Cuidadosa. Jake sorriu por educação.
"Muito prazer dona Mary, me chamo Jake, Jake Sim." a senhora sorriu ainda mais largo dessa, como se tivesse reconhecido ou ficado satisfeita com algo.
"Jake... Um belo nome para um belo rapaz. Combina com você." seu sorriso escondia algo que Jake não conseguia decifrar, mas preferiu não ligar muito. "Bom meninos, se sintam à vontade, fiquem 4 em cada mesa por favor e logo iremos atender. Aproveitem o jantar!" a última frase foi dita diretamente para Jake e ele sorriu agradecendo, sem pensar muito sobre.
Mas Rosemary sabia. Os olhos dele eram a confirmação. Mas não iria falar nada, o tempo agiria por si mesmo. Percebia que o rapaz já começava a sentir algo diferente pelo seu corpo. Calafrios, arrepios constantes, e o clima estava completamente agradável ainda assim. Seus olhos estavam atentos. Porém ainda não era hora, somente à noite ele veria. Os pedidos feitos logo chegaram. Jake estava na mesa com Jay, Olivia e Jungwon. Conversavam animadamente, ele se sentindo melhor do que à muito tempo. A comida estava divina, nunca havia comido melhor. O local era realmente encantador. Queria fotografar cada canto. E enquanto os amigos comiam a sobremesa, ele tirou um tempo para rabiscar o local em seu caderno, nada espetacular, apenas superficial. Rosemary via por de trás do balcão o garoto com um olhar brilhoso, se sentindo feliz por vê-lo ali finalmente. Seohoon levantava o braço para pedir a conta e ela logo foi à seu encontro.
"Hoje será por conta da casa querido. Faz muito tempo que não lhe vejo e quero fazer isso por você. Mas precisa me ajudar em algo, tudo bem?" o homem assentiu, agradecido pelo gesto.
Quando todos se preparavam para sair do estabelecimento, Jake lembrava que deixou sua caneta pra trás, voltando para pegá-la. Rosemary estava limpando a mesa que ele estava, com sua caneta na mão, Jake se sentiu aliviado.
"Ah perdão senhora, acabei esquecendo a minha caneta." ela sorriu pela educação e vergonha do rapaz, mas prontamente entregou o objeto.
"Tudo bem meu querido, as vezes as coisas que mais precisamos está apenas à uma lembrança de distância." Jake ficou surpreso pelo que foi dito, não entendeu prontamente mas algo em sua fala tocou seu coração. "Agradeço por ter vindo aqui hoje, espero que volte logo. Tome isso, para alegrar sua noite." ela estava com uma rosa em mãos. Vermelha carmim, com várias camadas de pétalas pontudas. O centro era um pouco mais escuro. Uma bela flor de fato, um cheiro agradável.
"Muito obrigado dona Mary, pelo jantar e pelo presente. Espero vê-la em breve, até mais!" saiu apressado, com a rosa em mãos e o coração aquecido, a senhora assentiu sorridente.
"Você verá garoto. Não apenas eu, a verdade também. Até logo." sua voz não alcançou Jake, mas as palavras, sim.
Entrando no carro os garotos perguntaram sobre a flor e ele apenas disse que havia sido um presente. Estava bobo pelo gesto, encarava a flor com todo carinho do mundo, como se fosse algo precioso. Abriu uma página aleatória de seu caderno e colocou a rosa dentro dele, apenas o caule. Assim que iria fechando, seu corpo se arrepiou, e como um instinto que falava em seu ouvido, virou sua cabeça pra trás. A janela traseira do carro estava um pouco embaçada pelo ar condicionado dentro do veículo, mas seus olhos pairavam em uma pequena luz forte atrás deles virando a esquina, e uma sombra que se movimentava ali. Tudo parecia mais escuro do que realmente estava, como se toda a luz que tinha pela vila tivesse sumido. Seus olhos presos na imagem, mas sem conseguir identificar o que seria. Seu nome soava longe de sua compreensão, sem saber se devia ouví-lo ou continuar olhando. A pessoa que parecia estar de costas, vendo ao longe, virou de repente. Como se sentisse o olhar de Jake sob si. Mas Jake não via nada além da silhueta, então resolveu se virar pra frente novamente.
Ao chegarem no hotel, ele resolveu tomar outro banho, agora mais rápido, para poder dormir. Se sentia sonolento de fato, ainda estava cedo mas seu corpo pedia para que dormisse um pouco. Os outros ainda iriam sair pela noite, mas ele resolveu ficar, deu a chave para Jungwon e ficou no quarto com a porta destrancada. Deixou a TV ligada passando algum filme enquanto se deitava. Estava sem camisa, apenas um short largo e confortável, passou alguns produtos no rosto e no corpo e pegou a câmera e o caderno, se aconchegando na cama. Sorriu ao ver a rosa que a senhora do restaurante havia lhe dado, inalou um pouco do seu cheiro e à posicionou na cabeceira perto de sua cama. Abriu o rolo de fotos de sua câmera, e em uma página limpa do caderno tentou reproduzir as imagens do local, dando um toque seu de detalhes. Enquanto desenhava sentia seu corpo amolecer e seus olhos piscarem devagar e pesados, e logo se viu num sono profundo, com papel e caneta em mãos.
Havia uma névoa densa no local. Era escuro, mas Jake conseguia ver tudo com clareza, seus olhos acostumados com a escuridão. Sua visão passeava pelo local. Tinha plantas e folhas penduradas pelo espaço, mas não sabia exatamente onde estava. O chão que pisava era macio e molhado, estava descalço. Era frio mas reconfortante. Nas paredes, pequenas luzes se faziam presentes, como vagalumes, perto de cada, havia uma rosa pequena. Percebeu depois que eram diferentes. No que parecia ser o centro do local havia uma mesa redonda, com luzinhas sob uma nuvem que flutuava. As luzes planavam ao redor de um buquê. As flores eram a mesma que Jake tinha em mãos. A cor vermelha, como sangue, que escorria entre as pétalas.
"Olá! Tem alguém aqui? Onde estou?" sua voz saída com ecos. Como se estivesse numa caverna.
Aos poucos percebeu que mais flores surgiam ao seu redor, brotando e desabrochando por todos os lugares. E foi onde ele viu, distante, mas rapidamente chegou perto da pessoa. Um mar negro que despensacava pelos ombros, o cabelo estava metade preso, uma rosa que estava na mesa repleta de luzes, prendia as madeixas. Um cheiro cítrico, quase que de limão adentrou suas narinas, diferindo de cada parte do lugar, que era doce e suave. Sua mão se levantou calmamente para não assustar a pessoa que estava de costas, e com cuidado tocou em seu ombro. Seu coração parou.
Olhos verdes, da cor de um limão o encarava. A pele morena cor de canela e os lábios carnudos e vermelhos como a rosa em seu cabelo, carregava um sorriso carinhoso, esperançoso. Jake sentiu o chão tremer, seu corpo afundando na água embaixo de seus pés, seus olhos vidrados e hipnotizados para a imagem na sua frente. Viu sua mão estender para pegar a dele e ele prontamente tocou, sem corpo entrando em combustão instantânea.
"Finalmente você chegou, Jake."
Seu sorriso foi a última coisa que viu, antes de acordar.
Quando levantou da cama num pulo, sua primeira reação foi gritar. Estava espantado. Pela primeira vez, em 23 anos de vida, havia sonhado. Seu grito alto e voraz fez sua porta abrir de supetão, Heeseung entrando em seguida, desesperado. A cena a sua frente era escruciante. A cama de Jake estava uma bagunça, seu corpo subia e descia, enquanto espasmos e tremores corriam pela extensão corporal dele. Era uma cena devastadora e ainda mais quando olhava em seu rosto. Estava petrificado, as lágrimas descendo em cascatas pelo seu rosto que estava pálido e suado. A mão em seu peito, apertando como se seu coração estivesse doendo. Heeseung se sentou de frente dele, tocando em seu joelho, tentando tirar o amigo do transe. Quando sentiu o toque frio de Lee em sua pele, seu estado de choque passou, e sua voz saiu rasgando sua garganta em mais um grito, e lágrimas ácidas escorrendo de seus olhos.
"Jake, amigo, o que houve? Porque você está assim?" sua voz saia trêmula, temendo que algo grave teria acontecido.
"Hee-Heeseung, por favor. Eu-eu não consigo-go respir-ar. Me ajuda-a." o mais velho assentiu e pegou um copo d'água pra ele, entornando o copo em sua boca, enquanto enxugava o que caia com um pano. Quando terminou de beber, Heeseung falou de novo.
"Amigo por favor, me diz o que houve. Você se machucou?" Jake negou. Seu olhar perdido em um horizonte não existente.
"Heeseung... Eu sonhei."
Aos poucos, todos os membros iam chegando no quarto de Jake e Jungwon, Heeseung havia ligado pra todo mundo, sabendo que aquilo não seria algo pra resolver sozinho, com todos ali ficaria mais fácil. Sempre ficava. Jake já estava mais calmo, mas sua mente ainda transitava, lembrando de cada detalhe do seu sonho. Sua mente não deixava ele esquecer. Os olhos dela. Seu cabelo negro como a noite. Sua voz tão baixa e distante. Seu sorriso. Tudo era vívido demais. Mas quem era aquela mulher? Ele nunca havia visto na vida alguém parecido. Sunoo chegou por último, fechando a porta atrás de si. Carregava consigo uma xícara de chá e alguns biscoitos para o amigo. Deixou a bandeja no lado da cabeceira, mas entregou a xícara de porcelana branca para Jake, que prontamente aceitou e tomou um gole.
"Okay, estamos todos aqui. Pode dizer agora o que foi hyung?" Jay perguntava para Heeseung, já que Jake não parecia muito à fim de falar.
"Nós sabemos, desde que conhecemos Jake que ele nunca havia sonhado certo? Isso sempre foi normal pra todo mundo." ele fez uma pausa e todos assentiram, lembrando do fato. "Eu havia esquecido algo no quarto e voltei pra pegar, quando estava saindo ouvi um grito daqui, alto e bem forte. Fiquei desesperado, achei que algo teria acontecido e vim ver o que era. Quando cheguei, Jake parecia estar em estado de choque, completamente inerte. Quando consegui com que ele falasse, ele me contou..." Heeseung foi interrompido pelo próprio, que encontrou forças pra falar.
"Eu sonhei." disse rápido, porém em alto e bom som. Todos se calaram, em choque pela revelação. "Pela primeira vez na minha vida eu sonhei. Sonhei com uma moça, que nunca vi na vida. Não sei como, nem porque, mas sonhei. Estava cheio de flores no local, que estava completamente escuro. Mas eu via tudo com muita clareza. Inclusive ela. Me lembro de cada detalhe de seu rosto." terminou de contar, como se estivesse sem ar, e Sunoo até agora calado, resolveu falar.
"O que estava fazendo antes de dormir e isso acontecer hyung?" sua voz saia baixa, como se soubesse o que havia acontecido. Jake confuso, respondeu.
"Eu havia tomado banho, liguei a TV e fui ver fotos do local que fomos ontem à noite, e acabei rabiscando algumas coisas no meu caderno, acabei caindo no sono enquanto fazia."
"Eu vi um caderno na cama quando entrei." Heeseung prosseguiu.
"A gente pode ver esse caderno?" Jake assentiu, pegando o montante de folhas e entregando pro loiro. "Qual página você estava fazendo ontem? Pode mostrar?" Jake abriu o caderno, folheando até o meio, onde colocava a data do dia antes de começar à fazer algo e vendo que batia, entregou ao amigo.
Quando Sunoo pegou, virando a próxima página, vendo que a que estava situada era somente desenhos do restaurante que foram, ele parou de respirar por um momento. Com a voz trêmula, falou novamente.
"Jake hyung, descreve novamente como a moça era por favor, e como estava o local."
"A moça estava de costas pra mim, o local parecia iluminado por vagalumese tinha várias flores no local, de diferentes tipos mas não sei qual é nenhuma. Uma mesa redonda com algumas flores e ai eu vi ela no fundo. Os cabelos eram pretos, tão pretos como a escuridão do local, ela estava com uma das flores da mesa em destaque no cabelo, quando virou pra mim tinha olhos verdes e um sorriso lindo. E ela sabia quem eu era, ela falou meu nome!" sua voz saia exasperada, em agonia. Sunghoon e Heeseung tentavam confortá-lo, mas Sunoo ainda estava calado.
"Tem algo mais?" sua voz era baixa, quase suspensa.
"Algo mais? Como assim Sunoo? Como teria algo mais?"
"Algo mais que você possa se lembrar, algo que seja familiar!" Jake pensou, e pensou. E se lembrou. A rosa que a senhora havia lhe dado. A mesa estava cheia delas. Estava no cabelo da moça também. Era a mesma rosa.
"Tem! Aquela senhora do restaurante me deu uma flor ontem, essa flor estava no sonho! Na mesa, no cabelo dela, era bem presente." Jake falava como se tivesse tido uma epifania.
"Cadê essa flor?" Sunoo perguntava, tentando fazer algum sentido.
"Ei Sunoo, que isso cara? Que interrogatório é esse?" Jay perguntava, tentando sair de alguma forma em defesa do amigo, mas antes que Sunoo pudesse responder, Jake falou novamente.
"Aqui! Foi essa flor que ela me deu. Achei bonita mas não sei que flor é..." foi interrompido por Kim.
"Hyung, isso é uma dália. Uma flor que significa elegância e delicadeza. E você desenhou ela. Desenhou as duas. A moça e as flores. Por todo lugar."
Jake saía desesperado pelo hotel, sua cabeça em pane, as imagens do sonho vindo em flash. Agora de roupa trocada, apenas um conjunto de moletom, pois Los Angeles, mais que nunca, estava fria, saia à procura do seu manager. Corria como um louco, seu peito subindo e descendo, mas parou ao vê-lo na entrada do Hall. Heeseung tentava acompanhar ele, mas não estava com tanto sucesso.
"Hyung, Seohoon hyung! Por favor, espera!" o mais velho parou, ao ouvir seu nome sendo chamado e olhou pra trás, querendo saber de quem vinha.
"Jake? O que foi? Precisa de ajuda?"
"Sim preciso! Preciso que me leve novamente ao restaurante de ontem! Preciso falar com a dona!" sua voz era decidida, sua fala forte, não dando espaço pra Seohoon questionar.
"Jake, cara espera aí! O que vai fazer?" Heeseung se aproximava, ofegante.
"Vou atrás daquela mulher. Eu nunca tinha sonhado até ontem, e justamente a flor que ela me entrega está nos meus sonhos? Não, não pode ser coincidência! Eu vou tirar essa história à limpo!" seu peito subia e descia rápido, com uma nova onda de determinação correndo em seu corpo.
"Jake, vamos? O carro está pronto!" Seohoon chamava, e Sim logo se virou, indo em direção à ele, mas Heeseung o interrompeu de novo.
"Eu vou com você." Jake abriu a boca pra lhe impedir, ou lhe perguntar, mas Lee não deixou. "Suporte. Vamos lá." e assim, saíram.
No carro, Jake com seu moletom grande levava seu caderno e a flor presa em mãos, folheava ele vez outra e quase ficou tonto quando percebeu que havia desenhado a moça do seu sonho na página seguinte dos rabiscos do restaurante. A imagem clara, era a mesma mulher. Voltando algumas páginas atrás, viu uma folha rabiscada com flores, a data indicava o dia que estavam embarcando pros Estados Unidos. A folha repleta de dálias. Sua cabeça girava, só conseguia lembrar do que Sunoo havia dito antes que ele saísse, enquanto se 'arrumava'.
"Olha hyung, eu não sei o quão cético você é com isso, mas parou de ser uma crença e virou objeto de estudo com fatos comprovados. Muitas pessoas passam a vida sem sonhar, com absolutamente nada. Não veem luzes, cores, momentos, nada. Mas dizem que quando se sonha pela primeira vez, significa que sua cara metade, a sua sina, está próxima. Eu não sei muito sobre isso, mas talvez esse seja o motivo. A sua alma gêmea deve estar por perto, não vejo outra explicação."
Pra ele nada fazia sentido. Do porque está acontecendo aquilo com ele e logo agora. Sabia sobre esses rumores de almas gêmeas que se manifestam em sonhos, mas pensou não acontecer com ele assim, pensou que seria algo como Jay e Olivia, pelo toque. Seu olhar recaiu novamente para a flor. Se sentia intrigado, o que aquela mulher sabia? Estava curioso. Rapidamente chegaram ao restaurante, o caminho pareceu menor, talvez fosse a expectativa. Não esperou ninguém descer com ele ou fazer cerimônia e já entrou no estabelecimento. Varreu seus olhos por todo lugar, estava exatamente como naquele dia, Mary não parecia estar em lugar algum. Calmamente, para não transparecer para todos ao redor o seu desespero, se aproximou do balcão para falar com um dos funcionários.
"Olá bom dia, eu gostaria de falar com a dona daqui por favor!" sua voz tentava conter seu estado ofegante.
"Perdoe-me senhor, mas creio que está procurando no local errado. Aqui não temos nenhuma dona!" Jake parecia incrédulo. Não tinha dona?
"Você tem certeza? Ontem viemos jantar aqui e uma mulher de cabelos brancos, baixinha e bem sorridente nos recebeu. Nos levou pra mesa e falou com a gente, disse que seu nome era Mary." o rosto do rapaz do caixa pareceu se iluminar.
"Ah moço, você deve estar falando da dona da floricultura na esquina, 'Flowers to Mary'. O nome dela é Rosemary, ela é mãe do dono do restaurante. Acredito que ela esteja lá nesse momento."
"Ah muito obrigado! Mesmo!" Jake agradeceu e saiu, quando quase ia embora se virou novamente esquecendo de perguntar onde ficava.
"A floricultura fica virando à esquina. De nada, boa sorte!" o rapaz se virou e voltou ao trabalho, e Jake saiu.
Virando à esquina? Jake sorriu pela coincidência. Com passos rápidos, quase correndo, ele andava direto para o olho do furacão, Heeseung tentava acompanhar Jake mas algo parecia vibrar dentro dele, dando energia o suficiente. Pouco mais de dois minutos estavam de frente ao local indicado.
Era linda. A luminosidade ao redor parecia menor que no resto de tudo. Tudo parecia mais ameno, mais calmo, relaxante. Tinha flores e plantas de todo tipo penduradas por todo lugar, algumas mesas e cadeiras do lado de fora. Enquanto segurava a maçaneta pedia para o amigo ficar do lado de fora, sendo isso algo que ele precisava ver sozinho. E assim o fez, adentrou o local. Seu coração bateu mais rápido, tilintando junto com o sino da entrada, sentia tudo tremer ao redor, inclusive seu corpo. Na parte de dentro tinha ainda mais flores em todo lugar, do chão ao teto. As flores da parede suspensas e alguns piscas passando entre elas pra tentar iluminar o local. Parecia seu sonho. Olhando pra cima admirando o local, não conseguiu ver algo que o fez trombar. Uma mesa de centro. Cheia de flores. Uma dália no centro, igual à que estava em sua mão. Seu corpo estremeceu. Estava ali. Era o local de seus sonhos. Sua voz saiu com custo, com dificuldade pra falar.
"Com licença, dona Mary? A senhora está aqui?" um silêncio ensurdecedor adentrava em suas orelhas e tentou de novo. "Sou o Jake, o rapaz do jantar de ontem, onde você pegou minha caneta e me deu uma flor, posso falar com a senhora um instante?" sua voz agora mais alta ecoava um pouco mais, mas novamente o silêncio respondeu. Não por muito tempo no entanto.
"Perdão pela demora moço! A senhora Rosemary está um pouco ocupada agora!" uma voz feminina, suave, doce, penetrou seus ouvidos e ele se virou pro balcão.
E lá estava. Seu coração batendo pra fora do peito. Era ela. A moça de cabelos pretos, estava com o rosto baixo enquanto assinava alguns papéis, mas era ela. Sua boca ficou seca, a respiração descompassada, e as pernas fracas como gelatinas. Quis se mover, tocar nela por um momento. Com um pouco de esforço percebeu que ela usava uma presilha no cabelo, no formato da rosa que segurava. Gelou. O rosto marcante se levantou, fazendo os olhos arregalados de Jake serem atraídos para os verdes seus. O rosto exatamente o que desenhara dela. Sentiu que ia desmaiar.
"Jake, não é?" sua mão tremia, sentia que ia quebrar o caule da rosa pela força depositada. Quis fugir, correr, mas suas pernas não saiam de lá.
"Exatamente querida, esse é Jake. Olá meu bem, como vai? Precisa de algo?" a senhora apareceu por trás da garota, carregando um sorriso cheio de implicações.
"Você... Eu... Ontem eu... É você?" sua voz era baixa, nada fazia sentido e viu a garota o olhar confusa. Estava olhando pra ela e era real.
"Eu? O que tem eu?" sua voz num tom defensivo.
"Você estava lá... Aqui... Apareceu no meu... Dália..." suas palavras eram soltas, sem peso algum de indicar algo remotamente coerente, mas a moça se assustou.
"Você me conhece? Como sabe meu nome?" Jake parou um pouco no seu momento de choque e olhou pra ela como se tivesse dito um absurdo.
"O quê?"
"Meu nome. Eu me chamo Dahlia. Você me conhece? Como sabe quem sou?" seu corpo entrou em parafuso com o que foi dito. Tudo isso era um jogo? O que estava acontecendo? Lentamente mas firme, ele se aproximou de onde estava, atrás do balcão. Seus olhos ainda mais verdes de perto. Ela era uma visão. Linda como a noite. Seu nome realmente combinava consigo.
"Eu não sei quem é você, bom não sabia até agora. Mas vi você ontem, não sei como." sua voz baixa e rasteira como se falasse um segredo.
"Você me viu? Aonde? Aqui na floricultura? Eu trabalho aqui!" tentou amenizar o clima mas ele continuava perdido em palavras.
"Não, te vi no meu sonho. No primeiro que tive na vida." Dahlia pensou que fosse brincadeira, mas ao ver a expressão séria em seu rosto viu que falava a verdade.
"O que quer dizer? Como pode ter me visto nos seus sonhos se nunca me viu na vida? Tem certeza que não compra aqui e já me viu?" ela tentava encontrar uma razão lógica pra isso, mas mais e mais parecia ter menos.
"Eu também desenhei você. Antes de sonhar. Antes de ver você ao menos em meu sonho. E eu preciso saber o que está havendo, preciso falar com você senhora Mary. Por favor!" sua voz implorava, e a mais velha que até agora estava calada, resolveu assentir. Tudo já tinha dado minimamente certo.
"Já que quer tanto falar comigo, venha garoto. Dahlia meu bem, fique por aqui por favor." a morena assentiu, vendo os dois passarem por ela, mas o olhar de Jake permaneceu. Olhando pra trás como se tivesse medo de que nunca mais à veria de novo.
Nos fundos da floricultura, enquanto a senhora preparava um chá, Jake tentava encontrar a forma correta de falar o que queria, mas sua mente e seu corpo pediam para voltar pra parte frontal da loja de flores e olhar um pouco mais para a garota. Dahlia. Não podia acreditar nas coincidências. Posicionando a xícara fervente com o líquido claro em sua frente e alguns biscoitos decorados com flores, Rosemary se posiciona na frente do rapaz, que parecia enfrentar um furacão dentro de si.
"Bom, estamos à sós agora. O que deseja meu bem?" sua voz era doce e precavida, como se estivesse aguardando uma bomba.
"Olha senhora, eu preciso saber o que está acontecendo. Eu vim jantar ontem aqui com amigos meus e minha equipe e quando voltei pra pegar minha caneta a senhora me entregou uma flor. Uma dália." tentava falar mesmo estando sem ar, não sabia como organizar. Viu a mulher assentir com um pequeno sorriso e pediu pra ele continuar. "Quando cheguei ao hotel, fui desenhar algumas coisas, pequenos rabiscos e acabei caindo no sono, sem saber o que estava fazendo. E eu sonhei. Pela primeira vez, em toda minha vida." seus olhos suplicavam por uma explicação, cheios de lágrimas.
"Oh? Foi mesmo? E como foi seu sonho meu bem?" perguntava com a voz baixa, enquanto bebiricava o chá.
"Eu estava num local escuro, com luzes que pareciam vagalumes. E estava cheio de flores. E eu vi, uma mesa no centro, rodeada de nuvens brilhosas, um buquê cheio de dálias. E..." sentia seu fôlego sair. Parecia errado continuar, não tinha razão.
"E o que? Continue!" seu olhar vidrado no rapaz fez um arrepio subir em sua espinha, mas sua boca falou primeiro que ele.
"E eu vi ela! A moça que está lá fora! Eu vi, eu sei que vi. Cada detalhe. Exatamente como ela está aqui agora. Quando acordei me senti perdido, sem entender o que havia acontecido mas lembro de cada detalhe do sonho. Tudo." as palavras explodiram de sua boca, sem pedir licença e despejou tudo, apertando seu peito enquanto sentia seu coração acelerar. "Meus amigos conversaram comigo e viram no meu caderno, que eu havia desenhado ela antes de adormecer completamente. Um deles me falou algo sobre..." foi interrompido agora.
"Almas gêmeas?" seu sorriso parecia sinistro, o que deixou Jake sem palavras. Só assentiu, sem condições de falar algo mais. "Eu espero que você acredite no que seu amigo disse garoto, pois é verdade. Nós humanos temos várias formas em que nossas sinas se manifestam. Sejam pelo toque, por cores, marcas no corpo, e pelos sonhos. À mais de 200 anos isso vem sendo estudado por especialistas, livros foram feitos e artigos publicados. Não dão a certeza de nada, que vão se ver imediatamente ou que ocorre isso nas duas metades. Você sonhou com isso, mas Dahlia não. Não significa que é unilateral, somente que você teve mais curiosidade do que ela." ela se levantava agora, andando pelo local que estavam, enquanto deixava suas palavras caírem sobre Jake. "Ou você não ficou curioso ao ir embora ontem, quando viu uma silhueta sob uma luz forte, quando virou essa esquina ao ir embora?" Jake gelou.
"O quê? Como a senhora..." ele só ouviu sua risada, e parecia não acreditar. Estavam fazendo uma brincadeira com ele, sabia disso.
"Eu te reconheci assim que te vi garoto. Dahlia tem sido minha funcionária desde que é uma criança, quando sua mãe, irmã da esposa do meu filho, morreu em um acidente, e eu criei a garota. Eu sou clarividente. Vejo pelas pessoas. Assim que você entrou no restaurante eu sabia, que você era a pessoa pela qual ela estava destinada." Jake bebia um pouco do chá, pra tentar processar tudo. "Sempre tive facilidade de ver isso das almas gêmeas. Foi assim que soube do meu filho, e do seu manager, Seohoon. Eu apresentei ele à sua esposa, de forma indireta. E dei um pequeno empurrãozinho com você e Dahlia."
"Mas a esposa de Seohoon hyung morreu!" ele falava exasperado.
"E o que tem? Almas gêmeas não ultrapassam a crueldade do tempo. Pessoas morrem garoto, o tempo todo, em todo lugar. Eu ajudo as pessoas à saberem e dar um passo em direção à isso. Mas o tempo é implacável. Nem mesmo o maior dos amores pode dobrar ele." chegava mais perto dele, para tentar oferecer um pouco mais de conforto para sua mente confusa.
"Então você, implantou o sonho com Dahlia na minha mente? Para nos encontrarmos mais rápido?" Rosemary teve que rir, que inocente.
"Você acha que eu sou o que? Uma bruxa? Um ser com poderes mágicos?" sua risada ecoava pelo local, e Jake se encolheu, um pouco envergonhado. "Você sonhou porque teve curiosidade, a sua curiosidade levou você à ter um desejo implícito. Sonhos são movidos por desejos. E você encontrou o seu."
"Mas as flores..." foi interrompido novamente.
"Foi apenas um toque. Eu não sabia o que iria acontecer no seu sonho, nem se você iria sonhar de forma imediata. Eu apenas sabia quem você era, e tentei lhe deixar curioso. Você mordeu a isca, e agora tem uma alma gêmea. Simples assim." deu um sorriso gentil, enquanto acariciava a cabeça e os cabelos sedosos do rapaz, que iria falar algo mais quando uma outra voz interrompia.
"Peço mil desculpas por interromper, mas... Jake? Tem alguém ai fora que está perguntando de você. Um rapaz com cabelos vermelhos." o mundo de Jake pareceu acender. Amava o som de seu nome na voz dela. Gostaria de ouvir de novo. Ela era tão linda. Rosemary se afastou do rapaz, sorridente por ver mais uma história se concretizando na sua frente.
"Eu vou falar com ele rapidinho, fiquem aqui." sua voz era risonha, e assim que saiu da sala, Jake se levantou, caminhando em direção da garota de longos cabelos negros. Abriu a boca pra falar algo mas logo se calou quando a mesma se virou, os olhos penetrando sua alma. Suspirou pesadamente.
"Então, você sonhou comigo?" seu tom era brincalhão, e seus olhos brilhavam ao falar com ele. Sim sorriu, encantado.
"É um prazer te conhecer, sou Jake. Jake Sim. A pessoa que sonhou com você." Dahlia riu, o som gostoso e vibrante reverberando pelos ouvidos de Jake.
"Muito prazer Jake, eu me chamo Dahlia Hopper. A pessoa que apareceu nos seus sonhos." um sorriso misterioso e divertido se apossou de seus lábios, enquanto Jake pegava em sua mão estendida, sorrindo tão grande quanto. Que alívio vê-la pessoalmente.
O som dos gritos ainda percorria os corpos dos meninos. Passava ano e entrava ano e nada se comparava à estar em cima de um palco, rodeado por pessoas que estavam ali somente para ter um momento incrível em sua vida, compartilhando esse sentimento com milhares de outras pessoas. Jake estava flutuando pelo palco, sua performance parecia estar em 220 naquela noite. Sentia cada pontada de energia em cada poro e em cada canto de si. O show se aproximava do fim, e agora na música final, tudo aquilo parecia multiplicar. Era extremamente grato por conseguir fazer isso junto de pessoas que amava tanto, e o apoiavam constantemente. Se despedindo dos fãs, sentiu seu coração bater em um ritmo diferente. Voltando pros bastidores, agora livre de todos os equipamentos, tomava um bom gole d'água enquanto se secava para manter a respiração controlada. O clima de festa era evidente. Estavam gravando um DVD em Los Angeles, e todos se esforçavam muito para sair perfeito. Enquanto se encostava no sofá, a cabeça jogada pra trás e o celular em mãos, seus olhos rapidamente fecharam para tentar deixar sua respiração mais compensada e calma.
Com os olhos fechados e mente aberta, viu luzes piscando em um local escuro, mas vozes e risadas altas deram a impressão que o local estava cheio. Corpos passando pra lá e pra cá enquanto o seu navegava pelo local. Sentia seus lábios subirem formando um sorriso, seu corpo estava quente. Enquanto mais andava pelo local, mais as vozes ficavam distantes, até ver, num canto afastado com luzes pequenas e suaves ao redor, cabelos negros, com pétalas de flor em suas madeixas, olhos verdes que se confundiam com as luzes dos espaço. Dahlia. Seu coração batendo era a única coisa que ouvia, mesmo com todo o barulho. Batia por ela, para ela. Se aproximava, seu sorriso dobrando de tamanho, e logo suas mãos se encaixando perfeitamente em sua cintura, ainda mais acentuada pelo vestido rodado que usava. Suas testas se encostaram. Seus nrizes roçando. Nada foi dito. Tudo foi compartilhado.
Abrindo novamente os olhos, viu que ainda estava no mesmo local. Sorriu ao lembrar de seu pequeno vislumbre. Era tão frequente sonhar agora. Amava fazer, mas amava ainda mais quando seus sonhos se materializavam. Com seu pescoço virando pro lado, viu o mar negro de ondas volumosas aparecer entre as pessoas. Sua atenção sendo apenas para ela. Sua conexão ainda mais forte. Colocou o celular no bolso enquanto se levantava. A garota de olhos verdes carregava um buquê de variadas rosas, incluindo dálias de inúmeras cores, sorriu ao ver o presente. Quando seus olhos se encontraram, Hopper abriu o mais belo sorriso que havia visto, e andou rapidamente em sua direção, desacelerando os passos apenas quando estava perto. Seu sorriso ainda maior.
"Oi popstar, como foi o show?" seu corpo balançava de um lado pro outro, sua cabeça inclinada, derretendo ainda mais o coração mole de Jake.
"Foi ótimo, me diverti bastante. Mas nada melhor do que voltar pra calmaria de sempre." sua voz baixa, com receio de ouvissem eles, mesmo estando no meio do camarim, que estava vazio de pessoas e repleto de intenções. Dahlia sorriu.
"Bom, trouxe um presente pra você, para te parabenizar pelos shows incríveis e pelo trabalho duro que vem fazendo." estendeu o belo buquê para o rapaz, que aceitou de bom grado.
"Ah é mesmo? Muito obrigada então." levou sua narina para inalar o cheiro gostoso que vinha das rosas, enquanto olhava agradecido e maravilhado para a moça em sua frente. Rapidamente e com cuidado deixou o buquê em cima da mesa de centro atrás de si, e voltando sua atenção para a garota, envolveu seus braços em sua cintura, enquanto as mãos dela foram para seu peito. "São flores muito bonitas, admito. Mas tem somente uma que eu quero."
"Vou ver se consigo arrumar ela na floricultura pra você. Exclusiva." a ponta de seus dedos circulavam linhas pelo tecido fino da blusa que Jake usava. Um arrepio frio passava pelas costas do rapaz, fazendo ele suspirar.
"Eu agradeço. Vou realmente precisar dela o quanto antes." seu tom de voz abaixava gradativamente à cada palavra dita, enquanto sua mão direita se enrolava em seus cabelos, e a esquerda segurava firmemente suas costas, pressionando seu corpo no dela. Seu rosto abaixou para alcançar o seu, suas respirações misturando.
"Jake, aqui não... Tem muita gente aqui." sua voz saía com suspiros pesados, tentando negar algo que seu corpo também queria.
"Sim, tem mesmo." foi a última coisa que disse antes de beijá-la.
Antes de explodir como fogos de artifício. Antes de se entregar de vez, àquele sonho que se tornava cada dia mais, real.
O beijo era lento, carinhoso, indescritível. As mãos de Jake percorriam as costas expostas pelo decote do vestido, e os cabelos macios de Dahlia, enquanto as dela buscavam algum tipo de apoio em seus ombros e nuca. O fôlego parecia não importar para nenhum dos dois, tudo que queriam era continuar naquela redoma de sonhos realizados. Quando seus corpos imploraram para descansar um pouco, não querendo perder o contato, Jake encostou suas testas, deixando seus corações baterem no mesmo ritmo, enquanto suas respirações regularizaram. Seus olhos queimavam um sob o outro. Depois de duas semanas conversando, se conhecendo e se reencontrando na realidade que tinham, aquele foi o selamento que precisavam para a sina na qual se mantinham.
Sonhos eram lembranças, e muitas vezes sonhos eram avisos. Mas mais do que isso, para Jake e Dahlia, os sonhos eram a confirmação que tudo que desejavam finalmente havia se tornado realidade.
Bom, aqui está mais uma história pra vocês, espero que tenham gostado! Fiz com muito carinho.
Novamente como sempre faço, aqui está minha visão, a forma como vizualizo tudo, mas fiquem livres para verem como quiser! Espero que tenham gostado da leitura!
(A maioria é edição! Não consegui achar e fazer certinho como eu estava pensando!)

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momento de reflexão.
cá estava eu, pensando sobre a vida rpgística e conversando com minhes amigues, quando chegamos no assunto activity check.
de onde tiraram a ideia de que você precisa ser ativo todos os dias para jogar? todo mundo que eu conheço no rpg trabalha, estuda, fazem os dois ou não tem uma saúde mental boa e precisa de um tempo afastade em determinadas épocas. ninguém tá ativo jogando 100% do tempo. então de onde as moderações tiraram que o máximo de inatividade é 5 dias?
garanto a vocês que quem quer jogar, vai jogar no seu próprio tempo. rpg não tem que ser uma obrigação, é uma distração. tem dias que eu estou inspirade e faço 20 turnos em uma sentada, mas tem dias que eu não vejo nada de rpg porque to com a cabeça cheia e preciso respirar, descansar. fora as obrigações da vida ooc. ninguém é um robô, ninguém tem tanto tempo ou ânimo. cobrar atividade acaba sendo um tiro no pé, porque transforma esse hobby em uma obrigação e tira a vontade de jogar de muita gente.
um tempo atrás, principalmente no tumblr, o tempo máximo era entre 15 e 10 dias, e tudo fluia bem. não vejo porque comunidade de twitter ficar cobrando atividade a cada 3 dias, muitas vezes sem nem dar chance para a pessoa aparecer. sei que muitos players entram pelo hype ou pra segurar fc e o activity check é uma tentativa de diminuir isso, mas, sinceramente, não faz efeito. vejo mais contras do que prós. fica um entra e sai, que acaba desanimando quem tá lá suando pra se manter ativo até nos piores momentos.
uma dica que tenho para as moderações, principalmente as do twitter, é: sejam mais flexíveis com atividade, deem mais alguns dias, usem o activity check como um aviso. porque é isso que o check sempre foi, uma maneira de avisar aqueles players que eles precisam interagir mais, por isso as comunidades do tumblr dão até 48h para a pessoa dar sinal de vida. queremos tanto que os players aprendam a respeitar o tempo e a rotina das moderações, mas isso fica difícil quando as próprias moderações cobram atividade dessa maneira.
tira o animo, faz com que o rpg vire um refrigerante qualquer que perde o gás em menos de uma hora, quando o que precisamos é um suco natural geladinho pra degustar com calma em um dia quente.
e pra quem vier falando que rpg com um tempo maior de inatividade não vai pra frente: tenho um grupo com meus melhores amigos onde não temos activity check algum. cada um responde no seu tempo, e mesmo assim toda semana tem algo acontecendo, sempre tem gente interagindo. somos menos de 20 players, com em média 200 personagens ao todo (eu tenho 40, sério), e todos estão sempre animados e dispostos a iniciar algo novo, mesmo que leve 15 dias pra ser respondido. em breve faz 2 meses que começamos e já desenvolvemos muita coisa, e querem saber o motivo de isso dar certo? não nos sentimos obrigados a nada, somos livres para jogar no nosso tempo, para aproveitar cada turno, desenvolver da forma que achamos melhor.
porque é isso que rpg é. um escape do mundo real, um momento tranquilo para soltarmos a criatividade, sem obrigações, sem pressão. nada que nos obrigue a ser ativos 100% do tempo é bom, e só faz as centrais fecharem mais rápido e os players ficarem com uma péssima mania de imediatismo.
enfim, quero saber o que mais pessoas pensam sobre isso. desculpa lotar a tag com post meu hoje mas queria iniciar esse diálogo.
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Uma Chama entre as Cinzas
Eu acho o título desse livro meio brega kkkkkk

De início, me incomodou um pouco a escrita; poético demais, comparações demais, muitos pensamentos paralelos à narrativa dos fatos, dois personagens contando a história em primeira pessoa. Não me conectei de jeito nenhum.
Até gostei do Elias no começo; os capítulos dele foram mais envolventes que os da Laia. Mas, da metade para o final, sinceramente… se ele morresse, eu não ia nem reparar, porque começou a ficar entediante.
Me incomodou demais o ritmo lento das coisas; cheguei na página 110 e percebi que só tinha se passado 1 dia! Exatamente; a autora levou 110 páginas para os acontecimentos de 1 dia. 200 páginas e não passou nem 1 semana; tudo muito devagar… um tédio sem fim.
Falando sobre os personagens, a Laia, de princípio, me pareceu dramática e boba, mas depois criei empatia pela protagonista e me cativou sua trajetória… Meu Deus, a coitada só se ferrava e continuava lá parada kkkkkkk, fiquei querendo ver mais da personagem sem ser naquele cenário horrível, sendo escrava.
A Helene passa o livro todo com ciúmes do Elias; aí, mulher, te manca, vai guerrear. O Elias é um eterno meio termo. Izzi e a cozinheira também são legais, mas nada além disso.
Esse negócio de duas narrativas me deixou bem entediada em certo momento. Na metade do livro, a leitura estava torturante e arrastada, porque ambos os personagens estavam em cenários MUITO diferentes e não se conectavam; parecia até histórias distintas em um mesmo “universo”. Os capítulos de ação das eliminatórias eram confusos; senti pouca vontade de ler, não entendi nada das descrições das lutas e batalhas…
O quarteto amoroso foi novidade… Tenho preguiça de livros com muitos focos de romance; sou fã de relacionamentos bem construídos, mas, nesse caso, a autora atira para vários lados. Você pensa que é um casal e aí… ela forma outro! O Elias e a Helene não tinham tanta química assim… Mas ele tem menos ainda com a Laia, e, na minha opinião, só quis ficar tanto com ela porque achou ela bonita. Não colou pra mim esse papinho de “somos rebeldes, somos iguais”. Laia e Keenan tinham bem mais química e potencial como casal, mas ok.
É bom, só não é incrível. É uma distopia/ fantasia genérica, não tem nada demais.
🌟🌟 2/5

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