mydiarygaby
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Escrevo sobre os livro que leio e posto fotos pra tentar romantizar minha vida ☕���📚✨
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A Traidora do Trono
Finalmente escrevi sobre a continuação da trilogia "A Rebelde do Deserto".
Sendo pontual, esse livro vale por toda a trilogia!!
É de longe o melhor livro da série. Li A Rebelde do Deserto e amei, corri para ler a continuação e, meu Deus! Esse livro é um absurdo de bom! Fazia MUITO tempo que eu não ficava tão obcecada por uma história (desde Divergente, que li em 2018).
Devorei o livro em 3 dias, não conseguia parar de ler. São 400 páginas, 50 capítulos e NENHUM consegue ser entediante; você lê e esquece que tá lendo um livro. Fiquei completamente imersa no universo que a autora criou; nem parecia que estava no meu quarto, me senti no harém do sultão, conhecendo os personagens junto com a Amani, com medo de confiar neles, como se estivesse dentro do livro. Incrível, incrível, incrível.
Dos três livros, eu achei este o mais “adulto” e equilibrado; a autora evoluiu demais na escrita comparado ao primeiro livro. A história segue um fluxo perfeito do começo ao fim, sem deixar o leitor cansado. O plot twist do final, em parte, achei corrido (mas acredito que seja uma característica da autora), e, sinceramente, algumas coisas já desconfiava e outras me senti uma completa idiota.
O romance me agradou mais ainda nesse livro; o fato da Amani ter um parceiro, mas não ser dependente dele, conseguir trilhar sua história sozinha, diferente do que acontece na maioria dos livros do gênero. Os personagens novos são cativantes.
O harém do sultão, as revelações, as intrigas, me envolvi em tudo. Este livro, em específico, me fez lembrar o porquê amo ler! Para ter esse tipo de sensação.
⭐⭐⭐⭐⭐- 5/5 Sensacional
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A Rebelde do Deserto
Excelente para quem quer começar a ler fantasias.
Eu estava com uma ressaca literária há mais de 6 meses, sem ler nem rótulo de frasco de shampoo. Foi aí que tive a brilhante ideia de baixar o PDF desta obra-prima no meu celular e comecei a ler como quem não quer nada…
A leitura flui incrivelmente bem e gostei tanto que comprei a trilogia toda! A Amani me cativou demais! Não sou de me apegar a protagonistas de Young Adult porque todas têm o mesmo tipo de personalidade (insegura, indecisa, não quer aceitar seu próprio destino, etc.). A última que eu tinha admirado tanto foi a Celaena de Trono de Vidro. Eu leria mil histórias narradas pela Amani; me identifiquei em vários pontos, o que influenciou minha leitura positivamente, sem dúvidas.
O casal tem muita química; eu achei até que a autora ia colocar hot, porque muita tensão, viu… Mas é um livro bem leve nesse ponto. Li um comentário falando que “no meio do livro o casal já está se querendo”; não, amigo, não é no meio do livro, não.
No momento em que a Amani coloca os olhos no Jin, na cidade de tiroteio, lá quer aquele homem. O Jin é quem leva mais tempo para se aproximar dela. Mas tudo bem, é compreensível; ele é um forasteiro gato e tatuado, e a maioria dos caras com quem a Amani convivia eram velhos e pouco charmosos. O Jin é praticamente o primeiro homem que se preze de verdade que ela vê na vida.
Vi muitos comentários criticando o egoísmo da Amani. Eu gostei da forma como a autora criou a personagem, com defeitos e lidando com eles! Para mim, isso torna a protagonista muito mais cativante e realista. Se o personagem já sabe tudo, não existe desenvolvimento! Por pior que seja, o defeito tem que estar lá e ser demonstrado dentro da história!
Ponto negativo: achei um pouco confusa a ambientação. No começo, imaginei um faroeste (tipo americano mesmo); aí, no meio do livro, deu uma mistura com Aladdin, uma vibe Caminhos das Índias, e no final virou Rainha Vermelha, X-Men Revolution. Me deixou confusa.
Não gostei da protagonista ter poderes de início; eu estava amando a mitologia do deserto, essa coisa de seres mágicos habitando por lá. Ela poderia ser simplesmente uma boa atiradora mesmo, resolver tudo puxando o gatilho. Beleza, aceitei que ela domina a areia do deserto também.
Contudo, assim como o Jin, eu prefiro a versão "sniper" dela.
Falando nele, o plot twist em relação ao Jin me deixou com raiva do personagem, mas ao mesmo tempo tudo fez sentido; por isso ele foi atrás dela e fazia certa questão de levá-la para longe da Vila da Poeira. A Amani perdoou ele muito rápido; o tapa na cara foi pouco.
Por fim, me senti muito envolvida com a trama, imersa na história. Com certeza, vou ler a continuação.
⭐⭐⭐⭐⭐ 5/5
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UMA TOCHA NA ESCURIDÃO
💥 Alerta spoiler 💥
Minha experiência com esse livro foi bastante complexa, eu diria.
Mesmo achando “ Uma chama entre as cinzas” um livro razoável, eu decidi continuar na leitura da série porque o final me intrigou um pouco.
De início , vou ressaltar que fluiu muito melhor comparado ao primeiro livro. Comecei a leitura e eles já estavam em fuga e era eita atrás de eita, quando pisquei já estava na página 200, não conseguia para de ler. Quem é leitor sabe, o quanto é incrível quando temos essa sensação com um livro.
Pois bem, não conseguia parar de ler, pensei - EBA! finalmente a história desenrolou pra mim - aí, começou as narrações da Helene… nada contra, no final do livro até gostei dela, mas antes era uma personagem que me irritava, ao invés de prender logo o Elias fica abrindo mão de tudo por conta de um homem que ela ama e que fugiu com outra, um saco.
Três personagens narrando a história já estava me deixando confusa na metade, isso aumentou mais ainda quando os 3 tomaram rumos diferentes. Não consegui me acostumar, era uma quebra de ritmo terrível, o tempo todo.
Em um momento o personagem x estava em uma cena de ação super tensa, aí o capítulo acabava e o personagem Y estava acordando de uma noite de amor… Nossa, isso pra mim não rolou de jeito nenhum, pelo menos não em primeira pessoa, era melhor uma narração em terceira pessoa, talvez tivesse deixado a descrição mais sútil.
Da metade pro final estava odiando a Laia, gente que saco! que personagem chata, sonsa, sem personalidade fica sendo enganada o tempo todo, diz que ama todo mundo, quer ficar com todo mundo, meu deus, que carente! kkkkkkkk.
Odeio a protagonista que fica de mimimi por conta de par romântico, o plot twist que teve em cima disso foi ótimo pra ela deixar de ser boba. A última personagem que tinha me irritado tanto foi a Juliete de Estilhaça-me, mas Laia conseguiu superar, um feito e tanto!
Ainda não consegui mergulhar de cabeça na escrita, não consegui me envolver a fundo com nenhum personagem. Tinha momentos que eu até gostava do Elias ou da Helene, mas em outros achava o Elias um pamonha, um corno, e a Helene uma burra.
Na verdade, acho que não me identifico com a escrita da autora, de alguma forma não me cativa e não consigo ficar perplexa com a história, tudo é muito previsível…. Mas isso eu já tinha notado desde o primeiro livro.
Fiquei com a mesma sensação que tive quando li o primeiro, é bom , mas não é nada de especial. É simplório, um livro de revolução e distopia e só, tem VÁRIOS melhores, com personagens melhores.
O final até que foi interessante, um Plot Twist que me deixou de cara, porque era o personagem que até então eu gostava, mas nada de “O h meu Deus”, porque em um certo momento eu pensei “ de onde esse personagem saiu, assim desse jeito? estranho”.
O pior foi a Laia se entregando pra ele, coitada, a impressão que deu foi que “ o Elias foi embora, agora vou ficar com esse aqui, foda-se”, porque antes disso ela queria o Elias né, aí um semana depois o Keenan se tornou a paixão louca da vida dela. Gente não dá, o romance desse livro me mata de raiva kkkkkkk.
Apesar de não ser uma prioridade de leitura agora, talvez eu continue a ler a série daqui um tempo, porque a TRAMA, ignorando os personagens e suas singularidades, no geral, tem bastante suspense e várias descobertas a serem feitas e PRINCIPALMENTE porque quero saber mais sobre a comandante, pois, por incrível que pareça, ela se tornou a personagem mais intrigante para mim.
Quero muito descobrir os podres dessa mulher, o que essa louca psicopata esconde!
⭐⭐⭐ 3/5
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🌸✨Dump da semana 🌸✨
Registros da Terceira semana de Setembro!!
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🌸✨Dump da semana 🌸✨
Registros da segunda semana de setembro 🫶🏻
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Uma Chama entre as Cinzas
Eu acho o título desse livro meio brega kkkkkk
De início, me incomodou um pouco a escrita; poético demais, comparações demais, muitos pensamentos paralelos à narrativa dos fatos, dois personagens contando a história em primeira pessoa. Não me conectei de jeito nenhum.
Até gostei do Elias no começo; os capítulos dele foram mais envolventes que os da Laia. Mas, da metade para o final, sinceramente… se ele morresse, eu não ia nem reparar, porque começou a ficar entediante.
Me incomodou demais o ritmo lento das coisas; cheguei na página 110 e percebi que só tinha se passado 1 dia! Exatamente; a autora levou 110 páginas para os acontecimentos de 1 dia. 200 páginas e não passou nem 1 semana; tudo muito devagar… um tédio sem fim.
Falando sobre os personagens, a Laia, de princípio, me pareceu dramática e boba, mas depois criei empatia pela protagonista e me cativou sua trajetória… Meu Deus, a coitada só se ferrava e continuava lá parada kkkkkkk, fiquei querendo ver mais da personagem sem ser naquele cenário horrível, sendo escrava.
A Helene passa o livro todo com ciúmes do Elias; aí, mulher, te manca, vai guerrear. O Elias é um eterno meio termo. Izzi e a cozinheira também são legais, mas nada além disso.
Esse negócio de duas narrativas me deixou bem entediada em certo momento. Na metade do livro, a leitura estava torturante e arrastada, porque ambos os personagens estavam em cenários MUITO diferentes e não se conectavam; parecia até histórias distintas em um mesmo “universo”. Os capítulos de ação das eliminatórias eram confusos; senti pouca vontade de ler, não entendi nada das descrições das lutas e batalhas…
O quarteto amoroso foi novidade… Tenho preguiça de livros com muitos focos de romance; sou fã de relacionamentos bem construídos, mas, nesse caso, a autora atira para vários lados. Você pensa que é um casal e aí… ela forma outro! O Elias e a Helene não tinham tanta química assim… Mas ele tem menos ainda com a Laia, e, na minha opinião, só quis ficar tanto com ela porque achou ela bonita. Não colou pra mim esse papinho de “somos rebeldes, somos iguais”. Laia e Keenan tinham bem mais química e potencial como casal, mas ok.
É bom, só não é incrível. É uma distopia/ fantasia genérica, não tem nada demais.
🌟🌟 2/5
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Três Metros Acima do Céu...
🥰🥰Dá pra entender por que esse livro marcou uma geração🥰🥰
Quando eu tinha uns 14 anos, encontrei o filme "Paixão sem limites" no YouTube, assisti e fiquei obcecada. Levando em conta a minha idade (e o gato do Mario Casas), kkkk, faz sentido eu ter adorado. Descobri que existia um livro, que o filme era uma adaptação; na época, procurei pela internet e só encontrei em italiano.
Um tempo depois, encontrei um PDF em Drive do livro traduzido; daí, devorei página por página. A escrita de Moccia é ótima! No começo, como na grande maioria dos livros, é um pouco arrastado e MUITO descritivo, mas depois a história flui com muita facilidade. Babi no livro é menos chata e o Step, ainda melhor!
Na minha opinião, o livro tem dois pontos altos: os personagens, que são muito bem desenvolvidos e extremamente reais, e o desenvolvimento do romance, que é SENSACIONAL. No filme, você tem a impressão de que eles se apaixonam do nada; fica claro que existe uma atração mútua desde a primeira vez que se viram, mas no livro tudo é construído aos poucos, o que torna o romance bem mais convincente! Tanto que o livro tem 300 páginas e lembro de chegar na página 200 e eles nem terem se beijado ainda. Eles vão se apaixonando aos poucos, de uma maneira jovem e sem pressa… Nisso, o autor me ganhou demais.
Babi e Step tinham tudo para serem somente um casal clichê de bad boy e patricinha, mas a história deles nada mais é do que a história de um primeiro amor incrivelmente bem trabalhado. Me fez lembrar minha época do Ensino Médio, me senti dentro da história, conversando com os personagens, me fez sentir que tinha 15 anos novamente, sem ser de uma maneira infantil.
Em outro ponto, os personagens secundários também são ótimos, com uma observação na personagem que faz a melhor amiga da Babi, que tem personalidade própria e também vive uma primeira paixão. De ponto negativo, achei que a morte de um personagem seria mais trabalhada no livro, o que não ocorreu.
E, definitivamente, o que eu mais amo nesse livro é o final! É perfeito, é cabível, não poderia ter sido de outra forma e só deixa a história mais bonita ainda! Por isso, gosto de ignorar as continuações que o autor se propôs a fazer; esse livro é uma história única e o desfecho é um reflexo da vida real.
🌟🌟🌟🌟 4/5
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Muitas vezes, o socorro de Deus se manifesta na coragem que Ele nos dá.
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O Caçador de Pipas
Esse livro me rendeu uma ressaca literária.
Vamos lá, li em 2020, no auge da pandemia (péssima escolha, levando em consideração o momento vivido). Esse livro é um drama do começo ao fim e, até hoje, eu não consigo entender qual o sentido e a mensagem que o autor quis passar.
A escrita é ok, nada demais, bem básica mesmo, tratando-se de uma ambientação contemporânea; conta a história de uma amizade entre dois garotos. Um sofre tudo de ruim que você possa imaginar, enquanto o outro foi criado para fazer você sentir raiva, um dos piores personagens que já tive o desprazer de ver.
O livro é feito pra fazer você sofrer, simples assim; dá muita raiva de ler. Fiquei com ódio do autor, que poderia ter feito as coisas acontecerem de outra forma. É só drama, drama, drama e drama. Nem tenho muito o que falar, posso resumir a leitura assim:
" O começo foi triste, o final foi igual o começo", pronto.
No fim da leitura, fiquei sem energia; me deu ressaca literária! Péssimo.
Chorei, chorei muito; foi o livro que me fez chorar mais e me deixou triste por dias. Não recomendo a leitura
Não tenho foto, peguei emprestado esse livro kkkkkk.
⋆⋆ - 2/5 ( duas estrelas porque a escrita é ok).
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Trono de Vidro
💥ALERTA SPOILER💥
Um livro com muitos diálogos e descrições...
Li pela primeira vez em 2018, quando tinha 15 anos. Reli em 2023, com 20. Na primeira leitura, achei incrível e revolucionário; fiquei obcecada. Na segunda, a escrita de Sarah J. Maas me pareceu ainda mais envolvente, e não tive dificuldades para me imergir na história.
Sei que a escrita é algo subjetivo e pessoal, dependendo do gosto de cada leitor, mas adoro a forma como ela conduz a narrativa. O estilo dela é, de longe, o meu favorito.
De fato, é um conto de fadas diferente; essa é a sensação que tenho ao ler, uma mistura de Disney com, sei lá, mercenários, hahaha.
Celaena é uma personagem muito cativante. Além de ser segura de si e, claro, a maior assassina do reino, ela é carismática, e é difícil ler sem desejar pelo menos uma característica dela para si mesmo. Por outro lado, achei que ela demonstra sentimentos demais para uma assassina, mas tudo bem. Meu segundo personagem preferido continua sendo Chaol, e as cenas e diálogos entre os dois são ótimos. Não gosto muito do Dorian (“Celaena, suas cicatrizes são horríveis”) e não simpatizo com a Nehemia.
O livro tem muitas descrições, de lugares, roupas, etc. Me incomodou um pouco a repetição da expressão “trincou os dentes” e, em uma única página, vi o nome Celaena ser repetido seis vezes. Além disso, a parte de fantasia me pareceu fraca, pouco original e confusa (pelo menos na forma como foi apresentada), tornando-se a parte mais entediante. A narrativa sobre ela ser apenas uma assassina e a competição do rei foram mais cativantes.
O triângulo amoroso mais atrapalha do que ajuda. Seria melhor se a autora tivesse centralizado o romance em um único personagem e desenvolvido melhor a trama. Com o que foi apresentado, o envolvimento da protagonista pareceu forçado. No entanto, o restante é excelente; as cenas de ação são incríveis, e fiquei com a sensação de já ter assistido a um filme dessa história.
⋆⋆⋆⋆⋆ 5/5
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Minha mais nova ( antiga) obsessão:
ARIANA GRANDE
e seus álbuns icônicos entre 2013 e 2018.
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Desde que comecei a pagar a cadeira de TCC na faculdade não tenho paz.
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Volto a usar o tumblr e automaticamente estou em 2014 e passo o dia todo lendo blogs e jogando stardoll.
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