#dedicado aos meus amigos
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mama i’d like to fuck | oneshot larry
“por que a troca de olhares entre ela e o namorado de sua filha não traria nenhum interesse a tona, certo? bem, teria sido assim se louis não fosse tão perverso em chamar sua sogra de mama com um olhar tão diabólico que parecia um pecado não arrancar um pedacinho daquele bebê.”
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hmilf41|louis19 • traição • somnophilia!!! • mommy kink • cnc • praise kink • edging kink • lactation • manipulação • e mto mais.
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Louis Tomlinson e Elizabeth Styles namoravam há cerca de dez meses, mas que se conheciam a muito tempo, desde o ensino fundamental. Até que Elizabeth contasse aos seus pais que estava namorando, levou um tempo, sendo assim, Louis só foi conhecer seus sogros em questão de um ou dois meses.
Dentre esses 60 dias em que vieram se conhecendo, o pai de Elizabeth apareceu quatro ou cinco vezes para um jantar. Brad Styles é apenas um sócio de uma empresa multinacional de marketing e CEO, sendo o braço direito de seu superior, para que seja de fácil entendimento. Então, era normal que Louis não visse seu sogro. Mas sempre via sua sogra. Na verdade, queria ver até mais.
Harry Styles é a doce mãe de Elizabeth, e agora, do pequeno Evan, mamãe de segunda viagem, mesmo que se sinta uma mamãe de primeira viagem depois de tanto tempo sem ter que cuidar de um neném com 1 aninho de idade.
E bem, as coisas entre Harry e Louis começaram a partir de um dia no parque. Elizabeth deu a ideia de fazerem um passeio no Central Park, já que amava sua vida nova iorquina. Era um dia de sol, muito sol e pouco vento, estava realmente abafado. Já começa que Louis deu uma escada generosa nos peitos abundantemente grandes de Harry, ainda mais naquela regatinha que somente duas alsinhas finas tinham que ter o trabalho de aguentar aqueles pares de peitos branquinhos. Harry ama usar vestidos, raramente usa calças. Naquele dia não seria diferente. Um vestido rodadinho todo vermelho, fazendo contraste com a regata branca. Estava lindamente bela.
Mas, o namoro de Elizabeth e Louis ótimo. Estudam no mesmo colégio e irão fazer faculdade no mesmo campus, já que ambas famílias concordaram em colocá-los no mesmo alojamento. São alunos exemplares e dedicados. São cheios de amigos, vão em festas e curtem tudo o que tem que curtir enquanto ainda há tempo. E… digamos, que, os dois são como coelhinhos.
Super normal, oras. Casal jovem é assim. De cinco em cinco minutos, é um beijo. De dez em dez minutos, é uma mão boba. De meia em meia hora, é uma foda.
E Harry já perdeu as contas de quantas vezes teve que ouvir gemidos vindo do quarto de sua filha, e olha que seu quarto é no terceiro andar, sua mãe dormindo no segundo. Ficava muito mais concentrada no som alto das esticadas do que nos gemidos em si. Imaginava como Louis metia com tanta força para que as estocadas saíssem como estalos. E por sorte, muita sorte mesmo – graças a Deus – Brad nunca estava em casa quando o casalzinho dormia juntos, vive viajando por trabalhar numa empresa multinacional. E Harry não privaria os dois, ela sabe como é. Já foi jovem um dia.
Certo, voltando ao dia do Central Park…
Elizabeth queria tomar algum refresco, já que tinham esquecido a água gelada em casa. Harry estava tendo problemas com o pequeno Evan, que na época, era recém nascido. Louis se ofereceu para ir junto, mas disse que não precisava, que era melhor ficar ali caso sua mãe precisasse de ajuda. E okay. Louis e Harry ficaram ali sozinhos.
— Poxa, meu filho, ajuda a mamãe! — Harry se queixou, sem saber o que fazer com seu filhote.
— Quer ajuda, mama?
— N-não, querido… — Harry gaguejou, pois aquele chamado vindo de Louis mexia muito com ela. — Está tudo bem.
E foi quando Harry levantou que Louis sentiu seu pau endurecer. Harry se levantou, ficou de perninhas juntas para fazer o que tinha que fazer. Só não se dava conta que seu vestido era um tanto curto caso se curvasse demais. Louis simplesmente ficou aquele lábios gordos cobertos por uma calcinha pequena, da cor branca, o que só evidenciou sua buceta rosa. Louis ainda olhou duas fazer para ter certeza.
— Prontinho, querido! Olha só, acalmei meu filhote.
— Ótimo, mama. Você sempre consegue.
Louis soube fingir naturalidade de uma forma invejável. Sabia que estava de pau duro e que estava nítido o volume nas suas calças. Como se isso fosse lhe impedir de algo. Louis apenas colocou seus óculos de sol e se deitou no paninho sobre a grama, sabendo que sua posição o deixava mais marcado ainda. Tudo melhorou quando Louis fingiu estar de olhos fechados, mas estavam abertos, bem mais abertos que os de Harry secando aquele pau grosso.
Harry mordiscou seu lábio inferior ligeiramente, quase nem percebendo que tinha deixado seu queixo cair.
Foi quando Louis soltou uma risadinha maliciosa e alisou seu pau sobre suas calças, pouco se fodendo por toda a situação ali. Sabia que era errado, e era exatamente isso que o instigou.
— Tudo certo aí?
— Oh! S-sim… tudo certo, aham. Tudo bem.
— Você é sempre tão assustadinha assim, mama?
— O que disse? — Harry entendeu perfeitamente, mas queria ouvir de novo.
— É isso mesmo — Louis se colocou sobre seus cotovelos, inclinando a cintura para cima rapidamente, sabendo que os olhos de Harry iam correr para o seu pau. — Você fica bem rosinha quando se assusta.
E quando Harry tinha algo para responder, Elizabeth chegou, se colocando no meio dos dois e acabando com tudo.
Depois daquele dia, as coisas tem sido diferentes.
Uma brechinha da porta do banheiro aberta para ser vista enquanto toma banho. Olhares maliciosos durante o jantar. Toques mais quentes na cintura, a urgência de sempre se tocarem quando se cumprimentam. Ou quando Louis ajuda a montar a mesa do jantar e vai pegar os pratos, tendo que se esfregar na bunda de Harry para alcançar o que queria, e ela muito menos recua, pelo contrário, fica paradinha sem dizer nada, ficando de fato rosinha.
E o que mais pega Harry é como Louis a chama. “Bom dia, mama, como você está?” Ou “Você está linda, mama, já te disseram isso hoje?” Com aquele sorriso sapeca, sabendo que meteu a cantada mais merda, só para arrancar um sorriso e um belo par de covinhas de Harry.
Elizabeth nunca se quer suspeitou de algo pois eles são discretos. As vezes que Louis disse algo a mais estavam sozinhos, não tinham como serem ouvidos. Elizabeth sabe que Louis é um miss simpatia, então não seria diferente com sua mãe.
E neste dia, Harry fez comida para mais um dia de jantar, como acontecia com frequência. Mesa arrumada, mas faltando o lugar de uma pessoa.
— Meu pai não vem hoje? — Elizabeth perguntou, terminando de mastigar a porção de macarrão em sua boca.
Harry automaticamente pegou seu celular sobre a mesa, vendo se havia alguma mensagem.
— Hum… acho que não, meu amor. Ele… deixa eu ver… é, ele não me respondeu até agora.
— Ele sempre faz isso. Faz tempo que não vejo meu próprio pai, como pode? — Elizabeth se revolta, sentindo a mão de Louis em sua coxa, como se estivesse querendo dizer para se acalmar.
— Seu pai trabalha muito, filha, ele é importantíssimo para aquela empresa, ele não tem muito tempo para jantares! — Harry disse, rindo forçado. Quando percebeu que os dois jovens deram apenas sorrisos fracos, ficou sem graça. — Ultimamente ele não tem tido tempo nem para mim…
Louis observou como aquela mulher ficou cabisbaixa ao tocar no assunto de seu marido. Harry começou a mastigar mais lento que o normal, brincando com os pedaços de tomates do macarrão no prato.
Aquilo foi literalmente um “meu marido não me olha como antes a muito tempo” e Louis entendeu perfeitamente. Ficou se questionando como uma mulher tão linda, doce e educada como Harry pudesse ser rejeitada. Inadmissível para Louis.
— Evan! — Elizabeth disse o nome do irmãozinho, ouvindo um choro alto e esguio do andar de cima.
— Deixa que eu vou ver ele.
— Não precisa, fica aqui. Você está cansada de hoje.
— Obrigada, querida.
E Elizabeth foi correndo para o quarto do irmãozinho. E o clima mudou totalmente.
Louis se levantou, Harry notou. Harry se faz de sonsa enquanto mexe no celular, como se não estivesse notando cada passo do mais novo ali.
— Tá cansadinha, então, mama?
— Sim. Fiz tantas coisas hoje e só quero ir pra cama dormir.
— Entendi… — Louis andou e ficou atrás da cadeira de Harry, e sutilmente, afastando os longos cachos da mulher de seus ombros, expondo sua pele branca beijada por pintinhas. — Também te achei meio tensa hoje. Mal falou comigo.
— Oh… — Harry se deixou levar pelo aperto gostoso que Louis fez em seu ombro, fazendo uma massagem lenta e precisa. — Perdão… por não falar com você. Eu estava muito ocupada.
— Eu sei, eu sei — Louis sorri cavajeste quando vê que os olhos de Harry se fecham, e ela fica mais vulnerável ao seu toque. — Acho que você precisa aliviar um pouco pra dormir bem. Não acha?
— Uhum… — ela quer continuar, mas sabe que é errado. Nunca aconteceu esse toque tão íntimo entre eles. O que lhe conforta é que lá em cima Elizabeth ainda está ocupada, e dá tempo de parar pelos passos de cima. — Querido, acho que não devemos fazer isso…
— Fazer o quê, mama? — e Harry vai a loucura, ainda mais por Louis estar se aproximando lentamente de seu pescoço, fazendo questão de cheirar seu pescoço e sentir o perfume doce da sua sogra impregnar nas suas narinas. — Não estou fazendo nada. Apenas ajudando minha sogrinha a ficar mais calma depois de um dia estressante. Concorda comigo?
— Não, mas não precisa. Eu acho que devemos…
E quando Harry menos espera, Louis desliza suas mãos cuidadosamente sobre a pele da mais velha, as colocando por dentro do tecido da camisa e, para sua surpresa, ela não usa nenhum sutiã. Parece que tinha que acontecer.
— Eu sei que suas dores nas costas são por causa dos seus peitos, mama… e que agora, eles estão bem grandinhos, né? — sem permissão alguma, tirando um suspiro de Harry, ele desceu mais suas mãos e aperta os montinhos com uma força pequena, mas o suficiente para fazer seu pau endurecer. — Acho que eles precisam de uma massagem também — nem ele se aguenta, dando uma risadinha no pé do ouvido de Harry.
— Louis, por favor… — Harry tenta cair na real, mas está vulnerável demais para tal. Louis brinca com seus montinhos, apertando o biquinho de cada peito com a ponta dos dedos, sentindo sua mão ficar molhada. — Lou… Uhn…
— Fala, mama — Louis sussurrou, deixando um beijo extremamente malicioso em seu pescoço. — Fala pra mim que você estava louca por isso. Fala que quer dar essa sua buceta pra mim, hum?
Harry estava sentindo falta desse toque nos seus peitos. Não conseguia dizer não, e sim só pensar em Louis alargando seu buraquinho com aquele pau grosso.
Ela pousa uma mão sobre o braço de Louis, tentando se convencer para que parasse. Tarde demais quando Louis desceu até a barra da saia, passando a calcinha e puta merda.
— Uuuhh — Louis fez, sorrindo vitorioso. —Olha o quanto a mamãe tá molhadinha. Vergonhoso, né?
— Lou! Oh, meu Deus… — Harry mal consegue falar. Ela automaticamente abre suas pernas e isso soa como permissão para Louis, deixando que ele brincasse com seu clítoris.
Harry estava tão sedenta e necessitada desse toque que apenas segurou o pulso de Louis ali, fazendo movimentos com seu quadril e sentindo as digitais dos dedos do mais novo roçarem todo seu grelinho.
— Consegue gozar pra mim, mami?
— Va-vai, rapidinho! — Harry disse aos suspiros, sendo atendida e tendo que calar a própria boca com sua mão.
Louis está fazendo movimentos leves e circulares, e sem saber, é o jeito que sua sogra mais gosta de brincar com a sua bucetinha.
Tudo melhora quando Louis se espalha beijos e mais beijos pelo pescoço de Harry, seu pau tão duro que está doendo dentro das calças. Ele sente Harry retrair com a cintura, denunciando que estava tendo um orgasmo bem ali, na mesa de jantar e nos dedos do genro.
— Abre a boca — Louis sussurra, ainda brincando com o clítoris sensível e durinho de Harry, de propósito só para ver elas tendo espasmos a sua mercê. Ela obedece e coloca a língua para fora, sentindo Louis afundar seus dedos. — Isso… uhum. Eu tô louco pra sentir o gosto seu melzinho, mamãe, mas enquanto não posso, vou comer sua filha pensando em você.
Louis tomou sua postura novamente, já ouvindo a porta do quarto de Evan se fechando por Elizabeth.
— Olha como você me deixou… — Louis afasta sua jaqueta preta de couro, deixando sua cintura bem a mostra e aquele volume marcando demais nas suas calças. Harry pensa no quão pensando deve ser aquele pau. — Mais tarde você resolve isso.
Harry ficou extasiada. Arrumou seus cabelos, acertou o sutiã nos peitos e fechou as pernas. Voltou a comer sua macarronada, que já está fria, como se nada tivesse acontecido.
— Evan é fogo! Meu Deus, que bebezinho mais difícil… — Elizabeth chega na mesa, ali parada entre a cadeira dos dois. — Nossa, amor, mas você já comeu?
— Já tô cheio, princesa.
— Hum — Elizabeth faz um biquinho adorável, sorrindo para sua mãe. — Evan já está dormindo, se você quiser ir para a cama. Eu e Louis vamos também.
Harry está de boca cheia, mas sorriu compreensiva.
— Boa noite, mamãe! — Elizabeth deu um beijinho na bochecha de Harry. — Dorme bem.
— Boa noite, querida…
Elizabeth foi na frente, Louis a seguiu depois de colocar seus pratos na pia. Ele não se aproxima para deixar um beijo ou se quer diz algo, apenas traça uma linha na mandíbula marcada de Harry, quase como um carinho, e sobe as escadas.
A noite seria longa.
────🍼────
Noite quente. Não é necessário o uso de cobertas grossas e longas, apenas um lençol já está de bom tamanho.
E lá está ela, dormindo feito um rainha. Apenas usando um lençol bem fininho, escondendo todo seu corpo. Louis tranca a porta com toda a calma do mundo, sem presa alguma.
Ele toma alguns segundos para olhar Harry, deitada de barriga para cima e pernas espaçadas, os cachos longos e definidos todos jogados pela fronha do travesseiro. Sua respiração era tão lenta que mal podia ouvir dali. Dormindo um sono pesado e longe do real.
Louis tirou o lençol do corpo de Harry, ela se quer sentiu isso. Engatinhou na cama e se deu conta que ela usava um robe, e tudo parece ser ao seu favor quando tem que acontecer.
— Toda linda — Louis diz, imerso em toda aquela cena, naquela mulher tão devota ao seu toque.
Harry é uma mãe jovial, que nunca deixou de ser vaidosa ao longos dos anos. Sempre de cabelo feito, unhas feitas, roupas lindas e elegantes, nunca abriria uma porta nem que fosse para o homem do correio de chinelos e cabelos desgrenhados. Sempre linda e arrumada. Sempre.
Louis a admira enquanto desce a alça a do robe, expondo aqueles dois peitos gordos com os biquinhos rosinhas. Ele não demora nada para molhar seus lábios antes de abocanhá-los, fazendo um biquinho para chupar aquelas tetinhas como a porra de um bebê! Oh, céus…
Aqueles peitos de Harry simplesmente se encaixam na boca de Louis, que com sua língua, brinca com os biquinhos que jorram leite na sua boquinha com o aperto de suas mãos. Ele ouve Harry grunhir, mas parece que ela está sonhando, já que não abre os olhos, apenas mexe suas mãos na cama e os pezinhos.
Louis soltou um gemido só com os peitos de sua sogra, intercalando sua atenção para cada um, uma vez ou outro dando beijos pelo pescoço de Harry pois ali tem seu perfume favorito da vida. E aquela tensão de ser pego no flagra era o que estava lhe motivando para mais, já que o proibido é mais gostoso.
Sua mão desce para seu short samba canção e começa a punhetar todo seu comprimento, passando seus dedos com mais força na glande, para estimular mais. Mas Louis simplesmente não consegue abandonar os peitos de Harry, de tão gostosos num nível absurdo, ele descontando todo seu tesão que acumulou pela mulher durante meses. Ele engole todo o leitinho de Harry com gosto, sorrindo diabólico.
Seu pau já está doendo tanto quanto doeu mais cedo no jantar. E então, para resolver isso de uma vez por todas, Louis muda sua posição, ficando de joelhos entre as pernas de Harry. Só que… o que ele vê lhe prende mais ainda.
— Porra, será que eu vou ter que te chupar inteira? — ele diz, logo após olhar para baixo.
O que faz Louis encher sua boca de saliva foi apenas a bucetinha de Harry revestida por uma fio dental que partia seus lábios. Ele pensou, muito confuso, se perguntou o que a mãe de sua namorada estava fazendo com uma calcinha de vadia sendo que, bem, não teria ninguém para ver á princípio.
Foi o que Louis pensou e agiu logo em seguida. Ele ignorou um pouco a visão daquela buceta pedindo para que seu pau enterrasse ali dentro, e alcançou o celular de Harry. A senha é a estupidez do aniversário de Elizabeth, e ele conseguiu entrar.
Ao abrir a galeria de Harry, se deparou com múltiplas fotos da mamãe sendo sexy e necessitada. Usando quase ou nenhuma roupa nas fotos, vídeos se masturbando e principalmente… principalmente fotos para Brad, que a ignora em todas, mas ela continua enviando. Louis desligou o celular por que já tinha visto o suficiente.
— Depois dessa é que eu vou te comer mesmo.
Louis jogou o celular na cama e se flexionou, puxando com cuidado o corpo de Harry para mais perto, e então, passou as duas pernas da mulher sobre suas costas, e ele finalmente estava de cara com a xota de sua sogra.
Toda molhadinha, denunciado que tinha se excitado mesmo que inconsciente, provavelmente tendo o melhor sonho erótico da sua vida achando que eram apenas coisas de sua cabeça. Mas não são.
Louis deu um beijinho no clítoris de Harry, mais um… mais um, esse sendo com um pouquinho de sucção. Colocou sua língua para fora e deu leves lambidinhas por todo o lábio grosso de Harry, que aliás, tão lisa que chega desliza.
Louis raspou sua barba por toda buceta de Harry, se deixando ficar melado pelo melzinho inicial da mamãe. Ele começa sua brincadeira. Com o dedo do meio, Louis faz movimentos de vai e vem pelo clítoris de Harry, intercalando esses movimentos com circulares, fazendo mais pressão na volta do círculo pois sabe que ali é uma região muito sensível.
Harry começa a se mexer mais que o normal, realmente aparentando estar presa num sonho. Ela abre os olhos por um fio de cabelo, mas logo os fecha novamente. Seu corpinho está sendo usado, e ela sabe.
Quando Louis decide que aquela buceta já está molhada o suficiente para receber seu cacete, ele se afasta com muito custo, se prendendo a ficar ali, chupando a xotinha gostosa de sua sogra, a lambuzando mais com sua língua lhe cobrindo toda. Tão gostoso que ele se perde no que fazer.
— Awn… — Harry geme um tanto alto, sem saber o que é que preenche tão bem sua xota.
— Porra… que buceta boa! — Louis sussurra para si mesmo, jogando sua cabeça para trás.
Louis segura a base de seu pau e afunda só a cabecinha, nisso já ficando louco. Faz movimentos de vai e vem bem rapidinhos, sentindo o aperto daquela buceta beijar somente sua glande, como se estivesse usando ela somente para se masturbar.
— Uhn… — Harry mexe seu pescoço pra lá e pra cá, reconhecendo o local onde se encontra, aos poucos. — Bra… Brad…
Louis sorriu, mas não interviu os chamados errados. Ele deita seu corpo sobre corpo de Harry, podendo abocanhar aqueles peitos novamente e céus… Louis deseja o leitinho de sua mamãe Harry para o resto de sua vida! Não quer sair dali por nada, só sentindo a maciez dessas tetinhas desmancharem sobre sua lingua.
— Brad, amor? — Harry acorda, definitivamente. Ela sobe suas mãos e afunda nos cabelos de quem a chupa. — Que saudades, amor… tão gostoso…
— Gostoso, é?
— Lo-louis! Louis! — ela se espanta tanto que sua boca fica pálida. — P-para, Louis… Uhn…
— E você quer que eu pare? — disse ele, perto do seu ouvido, indo lento demais com sua cintura, fazendo com que aquele bucetinha sentisse cada bendito centímetro de seu pau. — Fala pra mim, mama.
— N-não… — e quando se deu conta de que era seu genro fodendo sua buceta, abraçou o corpo do mais novo o colando no seu. — Mas é tão… tão… Awn, Louis! Mas é tão errado…
— Porra, e você geme alto pra caralho, né? — Louis provoca. — Quer que sua filhinha venha aqui e veja que o namorado tá comendo a mamãe gostosa dela?
Harry negou com a cabeça, abrindo a boca para receber seu robe que Lous tirou de seu corpo.
— Fica quietinha e abre essa buceta pra mim — Louis ordenou, sentindo sua mão ferver de raiva por não poder marcar aquela pele branquinha. — Brad é o caralho. Seu marido não te come igual eu como.
Louis não queria ficar por cima. Fez um jogo de corpo e colocou Harry no seu colo. E foi a melhor escolha que fez.
Sabendo que Harry é uma mulher muito mais experiente que ele, muito mais pra frente, apenas deixa que aquela mulher fique no comando, se acabando no seu pau, sendo tudo o que ela queria a um bom tempo.
— Você tão gostoso, querido! — Louis fica besta como Harry consegue manter elegância e educação até numa foda. — Chupa meus peitos, amorzinho, por favor!
Harry se inclinou para frente e os peitos chegaram até a boca de Louis, que já estava aberta todo animado para mais uma sessão de leitinho na boca. Dessa vez, não foi piedoso. Apertou os peitos de Harry com tanta força que um jato de leite pintou todo seu rosto, os deixando sensíveis nas tetinhas, fazendo a sucção certa para causar arrepios por todo o corpo de sua sogra.
E bem, Harry encontra sua posição. Com os joelhos bem flexionados e corpo inclinado, ela empina sua bunda e faz movimentos circulares com seu quadril, o que resulta numa sensação de inúmeros beijos no pau de Louis, já que fica retraindo a todo instante.
— Caralho… que buceta gostosa! — Louis diz contra os peitos, apertando a bunda de Harry com toda sua força, já que não pode aperta-la devidamente. — Como que seu marido não te fode todo dia, amor?
— Porque tenho você agora, amorzinho, não tenho? — foi a única frase sem gaguejar que Harry conseguiu dizer. — Minha bucetinha tá tão molhada, você me… Awn! Uhn… você…
— Fala, meu amor, fala.
— Você me deixou… porra, Louis!
Louis não dava uma trégua. Interrompeu os movimentos de Harry e começo suas estocadas, a segurando com toda sua força pela bunda e socando seu pau até o final naquela buceta gorda e quente, nem dando a mínima caso os barulhos passassem dos limites.
Aqueles cachos em frente seu rosto, o par de peitos pulando na sua cara da forma mais linda e gostosa possível, o aperto perfeito no seu pau causado por Harry… tudo está sendo o suficiente para se olharem com luxúria e desejo carnal.
— Vai, vai, vai… Uuuhh! Isso, amor!
— Porra, eu podia te comer todo dia…
— Sim! Sim!
Louis mudou novamente a posição de Harry, num jogo de corpo a deixando de quatro. Ele saiu de Harry por breves segundos, deixando ela respirar um pouquinho, até que volta sem aviso prévio e começa tudo de novo, com mais força.
— Eu quero gozar!
— Goza comigo, mama, goza?
— Uh-uhum…
Louis cravou suas mãos na bunda de Harry, espaçando as nádegas de forma bruta e dolorosa, sentindo seu pau socar aquela buceta faminta com a certeza que aquilo foi a melhor coisa que já fez em toda sua vida.
Louis levanta o corpo de Harry e a gruda de costas contra o seu peitoral, apertando seus peitos com a capacidade de fazê-la chorar, por carregar tanto leite e estar sensível aos estímulos.
— Desce sua mão e toca sua bucetinha.
Harry obedece. Seus dedos vão frenéticos e com tudo no seu clítoris, e tudo melhora pois sente sua xotinha se apertar no pau de Louis, um mix de dor e prazer.
Louis apoia seu queixo no ombro de Harry e apenas abre sua boca, pouco ligando se seu gemido está sendo alto o suficiente para ser escutado por sua namorada, tudo o que importa é gozar com sua sogrinha. Quando os dois ficam numa troca de pequenos espasmos, Louis jorra seu gozo todo dentro de Harry, até a última gota dessa porra que ela sempre quis sentir lhe preenchendo como merece. E Harry lambuza todo o cacete grosso e pesado de Louis ainda dentro da sua grutinha.
Ela automaticamente fraqueja e cai de bruços na cama, expondo seu buraquinho expelir todo o gozo de Louis, sendo a visão mais privilegiada para o mais novo.
— Lou…
— Sim?
— Eu sou sua.
Louis solta uma risadinha de vagabundo, a abraçando por trás sabendo que seu corpo está molhando todo o lençol, ainda mais a sua buceta gozando seu próprio melzinho.
Já que vira e mexe acontece jantares casuais na casa de Elizabeth para poder passar um tempo com seu namorado e mamãe, sempre que possível esses dois iam dar seus perdidos para foderem às escondidas enquanto ainda não tinham total privacidade.
Lembrando que… Louis só estava ajudando sua sogra. Ela teve um dia estressante e cansativo. Todos concordam com isso, não é?
#harry styles#louis tomlinson#harry edward styles#larry stylinson#larry fanfiction#louis william tomlinson#fanfic#daddy's good girl#bd/sm kink#cnc free use#somno breeding#breeding k1nk
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diferenças que eu noto na menina mais gorda x a menina mais magra da minha sala.
aparência
bom, a gorda vai sempre com uma calça jeans muito grande, e a camiseta da escola, nunca usa casacos, pq se não o tamanho dela triplica. ela vai de cabelo solto, o cabelo dela é liso e ela tem uma franja e também usa óculos. ela usa um delineado tão gordo quanto ela (ela não sabe fazer direito) e é todo torto. ela é quase da minha altura se não mais alta.
já a magrinha sempre vai com a farda da escola, que até no menor tamanho ainda fica frouxo nela, as vezes ela usa suéteres, e fica lindo nela. o cabelo dela é ondulado, era bem grande, mas ela cortou hoje. o cabelo dela sempre está molhado. não tenho muito o que falar dela pq ela quase não usa adereços, no máximo é um colar ou um brinco. e ela não usa maquiagem, a beleza dela é natural. e ela é bem baixinha, deve ter uns 1,48/1,50.
comportamento:
a gorda até que se comporta na sala, mas ela conversa muito com os amigos dela, e também fica mexendo no celular (o que eu não julgo pois eu faço o mesmo). ela as vezes fica andando pela sala pq suas amigas ficam espalhadas em cantos, . na hora do recreio eu sempre vejo ela na fila umas 4 vezes, ela sempre repete a comida, não importa o prato. uma vez emprestei uma caneta pra ela e esqueci de pegar, só via ela roendo a caneta como se fosse um espeto, fiquei com nojo e não peguei de volta. ela fala comigo as vezes, quando quer algo, por exemplo. também pega as minhas lições sem meu consentimento, pq a amiga dela me pede, eu empresto achando que é só pra ela e quando eu vou ver meu caderno está nas mãos da gorda. ela joga vôlei nas aulas de educação física, na verdade ela só finge que joga.
a magrinha se comporta bem, mas ela também conversa muito com seus amigos, porém ela faz as atividades e é a favoritinha dos professores. eu nunca vi ela comendo no recreio, ela só fica andando pela escola com sua amiga. ela é bem educada e dá bom dia a todos da sala, pergunta se estão bem, etc. ela sempre sorri e eu acho o sorriso dela lindo, o rosto dela é tão fino e ela é tão magra que quando ela fala as maçãs do rosto ficam com aquele "risquinho" não sei dizer, como se fosse um contorno bem no meio da bochecha dela, sabe? eu achava ela feia no começo, mas depois comecei a achar ela a garota mais linda da sala, simplesmente por ser magra.
amizades
a gorda tem um grupinho específico de 3 meninos e 5 meninas contando com ela, os amigos dela são todos magros, e pra mim, eles só são amigos dela porque ela tem um iphone 13 e eles tiram foto nele.
a magrinha anda com muita gente, ela fala mais com os "nerds da sala", e ela tem vários amigos, dentro e fora da sala, a sala inteira gosta dela. ela tem uma melhor amiga que é da nossa sala também, elas são bem próximas.
fora da escola
a gorda edita as fotos dela no instagram, uma vez vi uma foto dela com uma cintura FINÍSSIMA, que ela obviamente editou pq na escola ela parece uma bola de tão redonda que ela é, ela também edita o rosto afinando ele.
a magrinha quase não posta foto e quando posta é algo dedicado a seus amigos, as vezes ela põe fotos dela no storys mas rapidamente apaga.
minha opinião sobre as duas
eu acho a gorda uma nojenta que ao invés de se preocupar com seu tamanho se preocupa mais com a vida dos outros. parece uma ogra, ocupa metade do espaço e ainda quer ter nariz afinado. eu também não a odeio só por ela ser gorda, mas também por ela ter uma briguinha com a minha melhor amiga, pq ela é amiga da ex da amiga, e falou pra escola inteira que minha amiga é possessiva e tóxica. ela se acha, quando na verdade não é nada.
quando entrei achei a magrinha meio "pick me" mas descobri que é só o jeito dela, eu acho ela incrivelmente doce, carismática e linda. não tenho quase nada pra falar dela além de elogios.
#anabrasil#borboletando#garotas bonitas não comem#tw ana bløg#light as a feather#i just want to be thin#tw ed ana#t.a br#tw ana rant#tw 3d vent
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QUANDO O SOL SE FOR — B. POLIDORI.
𖥻 sumário: headcanons sobre blas brasileirinho. 𖥻 avisos: conteúdo sexual (bem rápido, se piscar, perde). sei lá... homem? se tiver algo a mais, pode me avisar
��� nota da autora: oie! faz tempo que eu não posto um desses kkk mas tenho uma novidade: vocês sabiam que agora somos 100 livlovers? ainda tô meio chocada por conseguir tantos seguidores, mas extremamente agradecida pelo amor que ando recebendo por aqui! aqui tá o meu jeitinho de agradecer hihi ♡ eu tinha pensado em fazer esse post sobre o blas e o pipe, mas achei que o que escrevi ficou muito grande e decidi dividir em dois posts. ouvindo a voz do povo, adicionei um pouquinho sobre o blas estudante de t.i ☝️ enfim, espero que gostem!
a playlist do blas tá linkada no final!
✮ㆍMuito menino de interior que, por causa da faculdade, teve que se mudar para capital e começou a fazer tudo o que não conseguiu durante os anos na cidade pequena.
✮ㆍMora em uma república com os amigos de curso, o que é extremamente traumático por serem todos homens. Mas até que eles funcionam bem juntos – menos quando se trata de comida.
✮ㆍNão gosta quando os espaços de convivência ficam muito bagunçados, então coloca todo mundo para faxinar pesado pelo menos duas vezes ao mês. O quarto, no entanto, é sempre uma loucura; tem papéis, lápis, cabos para tudo quanto é lado.
✮ㆍMas não sabe fritar um ovo nem para salvar a própria vida. É cliente ferrenho do bandejão da faculdade ou espera os amigos chegarem para alguém cozinhar, porque se depender do Blas, é capaz de queimar água.
✮ㆍBaseado nas ideias que vocês me mandaram, imagino dois caminhos para o nosso Blas universitário: estudante de T.I., ou mediciner. Ambos funcionam porque vejo ele como um cara super dedicado, e tem carinha de ser estudioso, também (mesmo que vire a noite na rua). Mas vamos de Blas técnico de informática!
✮ㆍÉ aquele cara que conseguiu arranjar um estágio já no primeiro período e ninguém entendeu como. E desde o ano de calouro se divide em três para conciliar os dois empregos e as bilhões de matérias que puxou – inclusive, surpreende todo mundo por sempre estar nos eventos da faculdade.
✮ㆍÉ super ativo nas redes sociais e é popular, mas, ao mesmo tempo, mantém uma postura meio low-profile, misteriosa. Você sabe tudo e também nada sobre ele; tá em todo lugar e, quando você procura por ele, some. "Ué, gente, cadê o Blas?", seguido de, "ah, teve que meter o pé porque tem aula às sete amanhã". E quando você entra nos stories dele, tem uma foto dele bem pimposo em outra festa.
✮ㆍO cara mais estiloso de todo o campus. Mesmo com uma camisa escolhida a moda foda-se, um jeans largadão e o cabelo todo amassado de recém-acordado, consegue andar pelos corredores da faculdade como se estivesse em uma Fashion Week.
✮ㆍImagino que, aproveitando a liberdade que encontrou na vida da cidade, Blas se sente mais à vontade para ousar nas peças de roupa. É muito garoto aesthetic do Pinterest. E toda manhã tem fotinho do look do dia no Instagram, tá?
✮ㆍÉ o aluno queridinho de todos os professores, e todos do curso conhecem o Blas. Já foi até monitor de uma das matérias por um tempinho, e acha legal participar dos eventos acadêmicos, ou como parte da organização ou como parte das mesas, mesmo.
✮ㆍNo entanto, acho que essa assertividade fica só na faculdade. Tenho para mim que ele é o tipo de cara que, se receber o pedido errado em um restaurante, você é que tem que ir reclamar de que veio com picles. Ele fica paradinho atrás de você, tal qual um poste, com aquela carinha de perdido.
✮ㆍMesmo sendo do time dos come quieto, acho que prefere namorar sério, e gosta de ser compromissado. Inclusive, acha um tesão te apresentar como a "minha namorada" – provável que te chame assim mesmo antes do pedido.
✮ㆍAi, galera, imagino ele sendo gamer. E do tipo que, quando te chama para passar a noite, quer dizer que você vai virar a noite sentada no colo dele enquanto assiste ele jogando alguma coisa no set-up incrível que montou no quarto. Provável até que ele compre um daqueles fones com orelha de gatinho só para você usar.
✮ㆍVai baixar The Sims para jogar com você, caso você peça. Claro que vai te deixar montar os sims de vocês, e ainda por cima constrói uma casa linda, repleta de CC, para vocês dividirem no jogo – mas insiste que um dia vocês vão morar numa daquelas de verdade.
✮ㆍTodo dia, te manda atualizações sobre os acontecimentos do jogo para você. "Amor, adotamos mais um gato", "Vida, te vi de conversinha com um outro Sim e tranquei ele numa piscina, tá?", "Transamos no pelo", "Nosso bebê nasceu! Posso colocar o nome dele de Frankstefferson?"
✮ㆍÉ do tipo que, quando começa a namorar, a namorada se torna a personalidade dele. A tela de bloqueio é uma foto de vocês dois, a tela de início é uma só sua, o fundo do WhatsApp é outra foto sua… certeza que vai colocar só seu username na bio do Instagram. É tudo o que as pessoas precisam saber sobre ele.
✮ㆍAcho que não curte muito usar aliança, mas é por uma questão de gosto mesmo. Prefere usar uma correntinha com um pingente da tua inicial, ou até mesmo usar o anel como pingente.
✮ㆍAliás, tive pensamentos muito pensantes sobre ele fodendo lentinho, segurando as suas pernas na altura da cintura dele, enquanto a corrente balança bem na frente do seu rosto, até batendo contra os seus lábios algumas vezes conforme as estocadas. Blas dá tudo de si para não gozar assim que te vê segurando a correntinha entre os dentes – a cabeça dele tomba para trás, enquanto revira os olhos, "Porra, tá querendo me matar, desgraçada?" e sem ele perceber, a intensidade dos quadris contra os seus aumenta. Desculpa, gente, mas homem usando cordão é a minha maior perdição.
✮ㆍAma ficar paradinho atrás de você enquanto agarra o seu corpo e te traz para encostar contra ele. Se estiverem em alguma fila esperando, é certeza de que ele vai fazer isso. Gosta de estar tocando você de alguma forma, principalmente se estiver meio que te cercando, como uma torre. Quer sempre estar de protegendo.
✮ㆍO que me leva a: desde o início do namoro, vai andar do lado de fora da calçada, perto do trânsito. E faz questão de levar a sua bolsa, não importa o quão pequena e leve seja; bolsa de mercado, mochila com as coisas da faculdade, tudo. Não quer te ver carregando uma coisa sequer.
✮ㆍNão vejo ele como um fanático por futebol, mas torce pelo Goiás. (Gente, Blas goiano já é realidade!) Mas se você perguntar, ele sabe o nome de todos os jogadores e gosta de acompanhar todas as atualizações do time dele. Do resto, ele não poderia se importar menos, exceto quando estritamente necessário.
✮ㆍFicou desolado quando o time caiu para a segunda divisão, mas depois de reclamar até da bisavó do técnico no seu Whatsapp, vai finalizar a conversa com: "Amor, dormir que tem aula cedo. Te amo, sonha comigo", como se ele não estivesse quase em um acesso de fúria minutos antes.
✮ㆍBaseado na playlist (e na live do J*ani que eu assisti só por ele. Blas você me paga), imagino que ele seja adepto da Bossa Nova, mas também de Rock. Uma grande mistura sem pé nem cabeça, então saiba que o Spotify dele é uma doideira – não confiaria a playlist de viagem ao Blas, não, simplesmente porque depois da música mais vibes do mundo tocar, do nada vai começar um MC Saci.
✮ㆍDito isso, acredito que ele seja um ávido ouvinte de Charlie Brown Jr., O Rappa, Planet Hemp, Barão Vermelho, Detonautas e Mamonas. Além das bandas internacionais que ele gosta muito também.
✮ㆍAlso, vai postar uma foto de vocês com algum trecho de uma música do Djavan. <3
PLAYLIST: QUANDO O SOL SE FOR
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Esse post está sendo dedicado aos 5 brasileiros na fandom de Padrinhos Mágicos : Um Novo Desejo.
Hoje eu estarei apresentando a vocês as possibilidades para dubladores, uma pesquisa que eu fiz mês passado simplesmente no fodase, mas não deixou meu cérebro em momento algum.
Vou estar dividindo por personagem com que eu tenho mais certeza que vai ser tal dublador até o que eu tenho menos certeza, sendo totalmente possibilidade. Eu fiz essa pesquisa com o método mais esquisito que eu consegui criar :
"Se a mesma pessoa que dubla tal personagem em inglês tiver o mesmo dublador nos mesmos personagens a gente fica com possibilidades."
Foi essa a explicação que eu dei pro meu amigo quando eu fiz essa pesquisa, e provavelmente a melhor que eu consigo dar.
1. Cosmo
Todos conhecemos bem a voz do Cosmo, sendo provavelmente um dos únicos personagens da serie que nunca trocou de dublador, com ele sendo nosso querido Guilherme Briggs.
É muito provável que ele volte para retomar seu papel como Cosmo, já que foi dito pelo mesmo diversas vezes como ele ama o trabalho dele e ele retornou todas as vezes para dublar o Cosmo (até naqueles live actions bizonhos)
2. Wanda
A voz da Wanda é icônica, simplesmente feita pela querida Nair Amorin. No entanto desde do fim da série original, ela se ausentou do papel e no momento se encontra aposentada.
Após uma pesquisa nem tão rápida eu me lembrei da existência do live action/sitcom "Padrinhos Mágicos: Mais Mágicos Que Nunca" lançada em 2022. Onde a dubladora da Wanda foi substituída pela Márcia Morelli.
No podcast "Desfoque" ela fala sobre como ela adorou ter sido escolhida para dublar a Wanda. Me faz acreditar que possivelmente tragam ela novamente para o mesmo papel.
3. Peri
Link do vídeo
Ambos Peri e Foop/Irep foram originalmente dublados pelo Eric Bauza.No entanto o Poof teve dois dubladores em português.
4. Irep
Sendo durante a 6° a 9° temp a Ana Lúcia Menezes e na 10° temp o Renan Vidal. Por mais que eu desconfie um pouco que o Renan possa fazer retorno como voz do Peri, eu acredito que seria uma opção viável, assim, uma possibilidade.
Como dito anteriormente o dublador original do Foop/Irep foi o Eric Bauza. Mesmo assim em português ele acabou tendo um dublador novo na 10° temporada como boa parte dos personagens.
Mais como um dublador extra, eu não tenho certeza do que ocorreu já que não cheguei a assistir a 10° temp ainda.
5. Dale
Sendo assim possíveis dubladores que possam fazer retorno são Duda Espinoza e o Fred Mascanheras.
Aqui é onde eu começo a aplicar aquele meu método esquisito, então a partir daqui é puramente possibilidades e achismo.
6. Dev
Comparando dubladores eu acabei chegando em duas possibilidades, das quais eu dúvido muito como qualquer outra que eu tenho usando esse método. São Marco Antônio Costa e Cafi Ballousier.
A pesquisa do Dev foi deverás complicada, o dublador original dele dubla muitos personagens de anime, infelizmente eu tenho de quase nada de experiência com animes.
7. Hazel
No entanto em busca da compatibilidade, eu acabei achando um que se repetia bastante, sendo ele Marcus Pejon.
De todos os personagens a Hazel é a que eu tenho mais incerteza de todos. A dubladora original dela Ashleigh Crystal é nova no mundo da dublagem, sendo assim não havia muitos personagens para comparar.
Vale lembrar novamente que isso são só possibilidades, há inúmeros fatores que afetam a escolha de um dublador, tal como resultados de testes, estúdio que tal dublador trabalha e seleção de vozes preferidas.
O máximo que eu achei foi a Maria Clara Rosis. No entanto em discussão com meu amigo a gente pensou em duas dubladoras que gostaríamos de ver como Hazel, Bianca Alencar e a Christiane Monteiro.
É um assunto interessante pra mim e eu gostaria de trazer ele para vocês. Eu queria ter posto vídeos com as vozes, infelizmente minha internet tá horrível por causa de chuvas e já foi um sacrifício por os links nos nomes.
#paaelle random yapping#fairly oddparents#fairly oddparents a new wish#fop cosmo#fop wanda#fop peri#fop irep#fop dale#fop dev#fop hazel#cosmo cosma#wanda fairywinkle cosma#periwinkle fairywinkle cosma#irep anticosma#dev dimmadome#dale dimmadome#hazel wells#fop anw#Sorry for a random big ass post in portuguese non-pt speakers I couldn't contain the silly#Incrivelmente esse não é um dos meus maiores “arquivos” já escritos. Definitivamente não é algo bom 😟
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→ QUEM É MARY-LOUISE? Mary-Louise Beckett é uma semideusa carismática, resiliente e profundamente devota. Ela idolatra o pai e se esforça para honrar seu nome através de suas ações e feitos. Acredita que sua missão é mostrar-se digna da atenção e orgulho de seu pai, o que a motiva a se voluntariar para inúmeras missões, sempre em busca de provar seu valor e conquistar honra para o chalé número 1, dedicado a Zeus. Mary-Louise já enfrentou desafios enormes, incluindo a perda de uma perna, agora substituída por uma prótese. Sua força de vontade e disciplina a ajudaram a se adaptar a essa nova realidade e a continuar lutando, mesmo quando as coisas parecem impossíveis. Sua coragem não é a ausência de medo, mas a capacidade de enfrentá-lo e seguir em frente, mesmo quando tudo parece desmoronar. abaixo do read more você vai encontrar algumas cnns disponíveis com Mary Louise, do chale I, filha de Zeus e líder da equipe vermelha de arco e flecha:
FRIENDSHIP:
FOLLOW YOU: @littlfrcak @apavorantes "Vou te seguir até o fim, onde quer que você vá, vou te seguir até seu momento mais baixo. Eu sempre estarei por perto onde quer que a vida te leve." Desde a missão para procurar pelo grimório de Hécate, Mary, Sasha e Bishop criaram um vínculo único e precioso, não há nada que a filha de Zeus não faria por eles que a salvaram da morte duas vezes.
GONNA GET BETTER: MUSA B passou por muita coisa e Mary sempre esteve ao lado dela. MUSA B enfrentou tempos difíceis e nunca quis falar sobre isso com Mary, com medo de que ela se afastasse por causa das circunstâncias. No entanto, Mary não é do tipo que desiste facilmente dos amigos. Ela tranquiliza MUSA B dizendo que as coisas vão melhorar e que ela se recusa a estar em qualquer lugar que não seja ao lado dela quando a vida começar a melhorar.
BEST FRIEND: Mary e MUSA B/C/D são como unha e carne. Eles passam muito tempo juntos, estão sempre se incentivando mutuamente e se divertem muito sempre que saem. Mary definitivamente considera eles como seus amigos para a vida toda.
SMILING WHEN I DIE: @mcronnie+ @d4rkwater Mary viveu o que muitas pessoas chamariam de uma vida bastante tediosa. Ela nunca teve muitas experiências enquanto crescia. Agora, aos 25 anos, está tentando evitar uma quase crise de meia-idade. Ronnie/Joseph tem um espírito aventureiro e está sempre convidando Mary para participar de suas aventuras. Eles podem não passar muito tempo juntos fora dessas aventuras, mas os dois fazem memórias duradouras que, com sorte, ficarão com eles por um bom tempo.
ME & MY GIRLS: Não há ninguém com quem Mary se sinta mais à vontade do que com MUSA B/C/D. A amizade deles consiste em brunches, festas do pijama, encontros para tomar café, chamadas de vídeo em grupo, etc. Mary adora sentar e assistir filmes, ouvir música e, claro, fofocar. MUSA B/C/D dão a ela a confiança para ser realmente ela mesma e não a pessoa tímida e desajeitada que outros conhecidos podem ver.
SIBLINGS THAT ARE CLOSE: @zeusraynar "E quando você me ligar precisando de mim por perto, dizendo 'onde você foi?' Irmão, eu estou bem aqui." Sabe aquele tipo básico de irmãos que são melhores amigos? Eles confiam um no outro mais do que em qualquer outra pessoa e estão sempre lá sempre que precisam um do outro.
BAD INFLUENCE: @deathpoiscn Amigos incomuns, Josh é completamente o oposto de Mary e está constantemente a incentivando a fazer coisas ruins (drogas, festas, trapaças, etc.).
CHILDHOOD FRIENDS: Amigos desde os tempos de fraldas, pode ser uma conexão de irmão/irmã ou irmã/irmã, detalhes a combinar.
ENEMIES:
I CAN DO IT BETTER: @kittybt "Pare, do que você está falando? Tire meu nome bonito da sua boca." Mary e Kitty absolutamente se odeiam. Esta é uma daquelas rivalidades antigas que vêm de família, já que Kitty é filha de Hades e Mary é filha de Zeus. Elas estão constantemente competindo pelas menores coisas e nunca se deram bem.
FAKE FRIENDS: Elas são gentis uma com a outra na frente, agem como amigas, mas estão constantemente falando mal uma da outra.
FRIENDS TO ENEMY: Um par de pessoas que eram amigas até certo ponto, mas ou perceberam que nunca gostaram realmente uma da outra ou uma simplesmente abandonou a outra.
ENEMIES BECAUSE OF A FRIEND: Um amigo é inimigo da pessoa mencionada, então elas também se consideram inimigas (não sei se isso faz sentido??).
PLATONIC/ROMANTIC:
CHILDHOOD SWEETHEARTS: Uma trama onde MUSA A e MUSA B são amigos desde a infância. De vez em quando, eles tinham um caso de uma noite, mas nunca se permitiram avançar para algo mais do que apenas amigos. Agora, como adultos que estão descobrindo que o mundo dos relacionamentos não é tão fácil quanto seus pais faziam parecer, MUSA A e MUSA B estão se vendo com mais frequência. Eventualmente, MUSA A começa a namorar alguém novo e passa cada vez menos tempo com MUSA B. Estou falando de ciúmes, tensão!!! MUSA B percebendo que talvez tenha tido sentimentos por MUSA A o tempo todo, e MUSA A tendo que tomar decisões difíceis — continuar namorando essa nova pessoa ou magoar MUSA B!!! Eu vivo por drama, por favor!
TE ESPERANDO (Luan Santana): “E eu vou estar te esperando nem que já esteja velhinha gagá, com noventa, viúva, sozinha não vou me importar. Vou ligar, te chamar pra sair, namorar no sofá. Nem que seja além dessa vida, eu vou estar te esperando” Mary e MUSE B se conheceram quando eram adolescentes, mas na época os dois estavam em outros relacionamentos, e o negócio todo ficou na amizade. Perderam contato, mas voltaram à se encontrar no acampamento, onde Muse B estava solteiro, mas Mary estava com Cartér. Continuaram amigos. Atualmente, no entanto, Mary e MUSE B se reencontraram mais uma vez, e para a surpresa, ambos estão solteiros. Será que agora vai?
OUTRAS:
good influence ;; best friend who look out for each other and often act as a conscience to each other.
friendzoned ;; dun dun duh, a friend who wanted to be something more but was denied.
mutual crushes ;; either they both have feelings for each other that is p obvious but aren’t ready to take the next step. or it can be one sided or both could be completely oblivious to the other liking them.
ex-inimigos, agora amigos: muse 1 e muse 2 não iam um com a cara do outro, mas depois que se conheceram viram que aquilo era uma bobagem e hoje são amigos.
#meu deus eu to tão orgulhosa de mim#extras; cnn.#a lenda é que se der like uma vez uma player desesperada por plots vai aparecer no seu chat#adciono mais conforme for plotando#cnn.
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A mesma estrada que um dia me levou me trouxe de volta, e de volta onde tudo começou, me bate uma saudade imensa das flores do meu jardim, @florejus magníficos que embelezava o meu mundo. São lembranças do meu passado que a mesma estrada trouxe de volta, como se nesse caminho estivesse escrito @tragoador. E nessa impulsão de sentimentos @impulsionarias o que ainda há por vir. As vezes sabe sinto vontade de @proverbizar e em um @livrario declarar tudo que sinto. E foram tantos anônimos que passaram que @adesejei um dia voltar, e quem sabe um dia @adesejar um reencontro. Nessa estrada de tantas voltas, tantas curvas encheram minha bagagem de lembranças, que um dia um velho sapo se tornaria um viajante. Na impulsividade de controlar tudo e sonhava que um dia @controlaria, mas não foi bem assim, a cada lembrança uma @recordada diferente, de dias que o sol brilhava forte e dias que @cinzava a alma. Se tivesse poder poderia pensar em apagar algumas lembranças, mas se o fizesse @apagava quem eu sou. São nessas @analogias que @dissipou a vontade de ir, mas sempre ficar. Quando volto aqui nesse meu pequeno @chaodefolhas, a emoção é muito forte que fica difícil me @recompor, nesses momentos a minha @h-er0ina vem me ajudar. Em meus pensamentos @vireipassaro voando pelas lindas lembranças do meu passado. Nesse baú de emaranhadas lembranças, mesmo que queira nunca chegaria ao fim. E fim? Nunca é o fim, apenas um novo começo, nessa estrada maluca que chamamos de vida um dia podemos de novo nos encontrar. Nesse pequeno pedaço de papel não caberia todas lembranças, mas cada lembrança está bem guardada nesse meu baú que por horas o chamam de coração. E que essa estrada um dia me leve a te reencontrar. - Na Estrada, JF, O Sapo, O Poeta Discreto, Problemático. Dedicado a todos amigos que fizeram e fazem parte da minha vida.
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Apresentação e Infos !!
Seja bem-vinde ao meu perfil!!! ˚ ༘ ೀ
Eu me chamo Matt (ela/ele) e estou trazendo traduções das histórias de enstars por conta para pt-br, com intuito de me auxiliar no estudo do inglês. Quero principalmente ajudar meus amigos a acompanharem o jogo de uma forma acessível e sem complicações. ❤️ 🍓
------- 🍓🧺 ◌ ׄ ׅ 𝅭 𔘓🌹˚ ༘ ೀ⋆。˚ ---------
Infos importantes
* As traduções terão adaptações "abrasileiradas" pois acredito que dessa forma os diálogos serão mais naturais e leves de acompanhar.
* Podem haver erros de tradução por ser um material principalmente dedicado ao estudo da língua, portanto, peço paciência.
* Também pretendo priorizar meus personagens/units favoritos, mas estou sempre disposto a receber sugestões e feedbacks.
#translation#enstars#ensemble stars#enstars knights#knights#undead#fine#valkyrie#akatsuki#crazy:b#alkaloid#trinckstar#ra*bits#ryuseitai#2wink#eden#switch#MaM#rei sakuma#eichi tenshoin#leo tsukinaga#madara mikejima#nazuna nito#shu itsuki#natsume sakasaki#kanata shinkai#rinne amagi#hiiro amagi#keito hasumi
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cuddles, kisses & sand castles
wen junhui x leitora
qualquer oportunidade para criar memórias ao seu lado era muito bem aproveitada por seu namorado, mesmo que através das suas ideias aleatórias.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, junhui namoradinho adorável, passeio na praia.
avisos: acho que nenhum além de praia, mar, areia, flerte e uso de apelidinhos carinhosos (meu bem, amor, gatinho).
contagem: ± 1270 palavras
nota: um fluff do jun, seguindo esse pedido que me fizeram, e também algo que eu já estava pensando um pouco, depois de ver ele todo lindinho no behind das fotos pro álbum. revisei, porém sempre pode ter algum errinho, então peço desculpas antecipadamente. espero que gostem e boa leitura <3
viajar com junhui significava 100% de aproveitamento e diversão. não havia um único segundo em que você não estivesse feliz — ok, às vezes vocês dois entravam em alguma discordância, mas geralmente tudo era resolvido bem rápido —, desde um sorrisinho suave àquelas risadas compartilhadas, as horas passavam como minutos e suas curtas viagens terminavam mais rápido do que gostariam.
isso com certeza estava relacionado ao fato de jun ter as melhores ideias para aquelas ocasiões. ele sempre tinha muitas, é claro, e só o que precisa é de alguém que compre elas e o apoie, era aí que você entrava.
durante o período em que foram amigos até agora, era tão prazeroso seguir o que quer que a mente criativa de junhui propusesse, que você se viu repetidas vezes colocada em situações inesperadas, porém que renderam memórias que são relembradas com carinho até hoje. não que você aceitasse fazer parte disso somente pra ver aquele sorriso enorme dele ao explicar qualquer plano que tivesse, muito menos porque não participar significaria vê-lo abrindo mão de fazer algo incrível por não ter com quem compartilhar o momento. mas é que ele sempre conseguia te convencer, com argumentos irrefutáveis, de que sua ideia era sim ótima e merecia a atenção que você estava dando.
o que se aplicava até às mais simples, como ali, na areia da praia.
aquela foi mais uma das sugestões dele, embora a região costeira seja um destino até que comum pra vocês dois, já que ambos amavam a vibe gostosinha com a brisa à beira mar e os encontros noturnos nos bares e restaurantes da orla.
porém, antes de todas as programações para a tarde e a noite, junhui começou animado logo cedo. saíram da pousada em que estavam hospedados com um kit de itens que, se qualquer um olhasse em suas mãos, deduziria que vocês têm um par de crianças acompanhando. porém eram só junhui e você, andando juntos até uma parte relativamente vazia da praia. ele quase havia se esquecido de todo o resto — protetor solar, água e afins — devido a empolgação, cabendo a você lembrá-lo pra não ter que lidar com uma insolação mais tarde.
deixando de lado um pouco os mergulhos costumeiros — junnie sempre corria contigo pra água na primeira chance que tinha —, seu namorado pareceu seriamente dedicado a encontrar um local adequado pra colocar o guarda-sol.
— olha, nessa parte aqui a água não vai chegar agora, então não tem risco — junhui explicou, alocando os baldes, pás e outros acessórios que arranjaram perto da canga estendida.
— a areia tá bem seca, vai desmontar tudo — você lembrou, vendo-o já colocando um tanto de areia num dos baldes.
— ai, amor, eu sei. eu já ia pegar água — funfact, ele teria tentado elaborar sua grande estrutura arquitetônica com a areia se esvaindo mesmo.
junnie tinha tudo planejadinho na cabeça dele, te explicando com detalhes para que você se juntasse a ele. apesar de ser algo tão simples, você não deixou de ficar meio boba enquanto o ajudava. junhui tinha isso de, mesmo quando iam a algum lugar repetidas vezes, sempre fazer com que tivessem uma memória única a cada ida.
na vez anterior, vocês experimentaram um pouco de surf. na outra, fizeram uma trilha que levava à uma praia isolada, com apenas um quiosque e poucos banhistas. nada ficava chato, só mais interessante, ainda que através de pequenas coisas.
você tirou um tempinho pra admirar junhui, traçando cada pintinha que encontrava no torso desnudo, dando beijinhos nas do rosto dele quando ele se distraía, e não deixando de tirar algumas fotos, quer fosse do seu trabalho em construção ou do próprio jun.
— ei, junnie, olha pra cá — ele deu aquele sorriso assim que viu o celular apontado pra ele.
— você devia estar me ajudando.
— to só apreciando a obra de arte na minha frente, gatinho.
— nossa, tá ficando bom assim?
— você sabe que eu não to falando do castelo, mas ele tá ficando ótimo.
apesar de jun já estar habituado àquelas cantadas ocasionais — normalmente sendo quem começa a falar algumas —, ele não deixava de rir. não exatamente constrangido, porém esse tipo de coisa ainda o deixava meio tontinho, todo sorridente.
— para de flertar e fica aqui comigo. eu já sou seu namorado, não tem porquê tentar me conquistar o tempo todo — você riu, se juntando a ele de novo.
— é legal ver você todo tímido de vez em quando — numa tentativa de te impedir de usar mais uma daquelas frases que o próprio havia dito várias vezes, junhui foi quem te beijou dessa vez.
— ok, agora pega aquela pá pequena pra arrumar a torre.
jun quase ficou um pouco preocupado de estar te entediando com aquilo, mas afastou qualquer pensamento do tipo quando você mesma sugeriu pegar conchinhas perto da água "pra enfeitar as paredes". o coração dele ficava tão aquecido, certo de que você era a pessoa dele. que o amava na mesma intensidade, que o escutava atentamente, que o cuidava com carinho. a pessoa que ele jamais pouparia esforços para ver bem e feliz.
tudo bem que a iniciativa de pegar coisinhas para decorar a construção havia sido sua, porém era muito difícil com junhui sentado ao seu lado tomando toda sua atenção para si com aqueles selinhos ocasionais entre sorrisos, desconversando com um "não é nada, só amo muito você" quando o questionava. por pouco você não derreteu e foi levada pelas ondas que batiam em suas pernas.
os gestos não pararam por aí, pois assim que terminaram a decoração — e registraram cada ângulo — , junnie foi até o quiosque perto dali. ele não disse muito, apenas que "lembrou de algo". quando voltou, tinha dois potinhos de sorvete consigo.
— peguei esses, mas acho que devia ter te perguntado antes — ele disse como se não estivesse segurando um de seus sabores favoritos.
— você sempre escolhe direitinho, relaxa.
assim, sua manhã foi mais que agradável. tiveram tempo de deitar na canga só pra ficarem pertinho um do outro — até que a areia os incomodasse o suficiente para irem até a água. puderam mergulhar, levar susto com os peixinhos passando perto dos seus pés, e também, apenas sentir o movimento das ondas enquanto só ficavam abraçados, dando e recebendo beijinhos meio salgados.
— to triste, as gaivotas vão destruir nosso pequeno reino — você até tentou não dar risada dele, mas o jeito que junnie falou todo adorável não te permitiu segurar.
— tiramos um monte de fotinhas, então vamos sempre lembrar. não tem que ficar triste.
— eu só tava fazendo drama pra ganhar um beijo, mas até que você tem razão.
jun recebeu mais uma dúzia de beijos, como bem queria, antes de te abraçar e apoiar a cabeça no seu ombro.
— quer voltar pra pousada e se arrumar pro almoço?
— é seu jeito de dizer que tá com fome, meu bem? — a risada gostosa dele encheu seus ouvidos antes que jun concordasse, te levando pra areia com ele mais uma vez.
sua manhã na praia se estendeu a um almoço na orla, que virou um passeio pelas lojinhas perto dali até suas pernas cansarem e junhui ter uma sacola com snacks estranhos para provarem juntos mais tarde.
quando se tratava de explorar, a energia de jun era quase inesgotável, porém não era difícil de acompanhar, já que ele sempre parava e se entretinha com algo novo que descobriu.
e em meio às descobertas de junnie, você sentia que poderia fazer aquilo pelo dobro, triplo, quádruplo do tempo que tem feito até agora. estar ao lado dele e tê-lo ao seu lado enquanto vêem o quão admiráveis os pequenos detalhes podem ser quando se tem a companhia um do outro.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#seventeen#svt x reader#svt fluff#seventeen pt br#svt pt br#seventeen fanfic#seventeen scenarios#jun x reader#svt jun#wen junhui#jun fanfic#moon junhui#jun scenarios#jun fluff#junhui fanfic#junhui fluff#junhui x reader
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who: @rhyscolmain
where: pigg & blanket
when: há alguns meses
Kaelan, um amante confesso da arte de contar histórias, parecia especialmente dedicado a entreter sua audiência ─ mas talvez mais interessado ainda em garantir que sua caneca continuasse intacta, assim como o controle sobre seus sentidos. Com entusiasmo e um talento inegável para prender a atenção das pessoas, ele não dava descanso à própria voz, entregando-se aos detalhes mais surpreendentes enquanto compartilhava uma ficção pessoal com os outros rapazes reunidos ao balcão da taverna. ── Então, cavalheiros, esta é a história de como dediquei boa parte da minha juventude para conquistar uma jovem dama, apenas para acabar sozinho, enquanto ela se apaixonava pelo meu melhor amigo! ── Concluiu com uma risadinha que forjava o pesar, os olhos cristalinos cintilando como se o sentimento de nostalgia que sentisse fosse real. ── Ainda acredito que o amor de uma mulher mereça qualquer sacrifício e esforço... ── Seu olhar passeava pelo rosto atento de cada um dos presentes, para que Elewen desfrutasse da rara sensação de ser ouvida com tanta atenção e respeito por um grupo tão diverso de homens. ── Mas apenas se certifiquem de que o sentimento é recíproco antes de se arriscarem demais! ── Acrescentou com um sorriso travesso, encerrando a história com uma pitada de humor antes de celebrar com um modesto gole em sua cerveja.
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contém: enemies to fuckers (?); smut: nipple sucking; menção mordidas e chupões; o mingyu é meio otário kkkkk; um pouquinho de dirty talk;
Era a terceira vez que você ia naquela agência bancária só naquela semana. Dessa vez, graças a uma atendente telefônica educada e muito prestativa, você tinha descoberto que a transação que você pretendia fazer não estava sendo aceita porque um dos documentos estava errado esse tempo todo. E ninguém tinha te dito.
Sentada na mesa do gerente da agência você batia o pé, controlando a revolta crescente dentro de si e preparando o discurso mais ponderado e assertivo que você conseguiu preparar para expressar toda a sua indignação. Quando a porta se abriu e um homem incoerentemente alto e insanamente bonito a atravessou, suas faculdades mentais se desequilibraram por um momento, mas logo se restabeleceram. Você não seria convencida por um rostinho bonito depois de tudo que tinha passado nos últimos dias, mesmo que esse rostinho bonito tivesse quase 1,90 de altura e uma camisa social inconvenientemente colada em um corpo extraordinário. Você estava focada.
“Kim Mingyu.” ele apertou sua mão, se apresentando e ouviu seu nome sorrindo educadamente. “No que posso te ajudar hoje?” ele perguntou sentado na cadeira do outro lado da mesa e ligando a tela do computador.
“Há semanas venho tentado assinar esse contrato. E sempre que venho aqui alguém me diz que algo foi preenchido errado ou que vocês precisam de um novo documento. Estou pronta pra desistir dessa transação se não conseguir concluir isso hoje.” Você tentou não jogar os papéis na direção dele, mas talvez tenha acontecido. Ele te olhou preocupado, pegou a pasta de cor amarela e os leu com uma expressão sensibilizada por longos minutos.
Você realmente tinha preparado um discurso, bastante extenso e detalhado sobre como você tinha, como cliente, sido desrespeitada continuamente em tantos níveis que era difícil enumerar. Inicialmente, sua vontade era descobrir quem tinha te passado a informação errada numa tentativa fútil e sem sentido de conseguir alguma espécie de vingança. Mas ele parecia tão educado e dedicado ao próprio trabalho, que se você descobrisse que ele tinha sido a raiz do seu problema, seria seu fim.
“Bom, pelo que vi aqui agora está tudo certinho.” você respirou aliviada. Estava pronta para se desarmar e deixar que toda a frustração se dissolvesse quando ele completou: “Nesses casos, nós enviamos um e-mail bem detalhado com todas as informações que precisamos. Da próxima vez, seria importante que você se atentasse a ele, tudo bem?” ele sorriu com uma educação preenchida de ironia que quase te causou uma parada cardíaca. Mas que merda de e-mail era esse que ele ‘tava falando?!
“Desculpa, mas eu não recebi esse e-mail.” você pegou o celular, abrindo rapidamente o aplicativo e mostrando a caixa de entrada vazia.
"Impossível." ele riu como se fala o maior dos absurdos. “Eu pessoalmente faço o envio para os clientes. Você checou sua caixa de spam?” a pergunta com o tom inocente e curioso pareceu tão sarcástica para você que foi quase impossível não voar no pescoço dele.
“É claro que eu olhei a caixa de spam, você acha que eu sou idiota?” seus olhos piscavam mil vezes por segundo e agora o seu tom pareceu incomodá-lo.
“De forma alguma, senhora.” o pronome foi a gota d'água, principalmente porque a calma dele ao te chamar assim parecia tão fabricada quanto o macarrão instantâneo que você tinha comido no almoço.
“Você se acha engraçado, né?” você se debruçou sobre a mesa, apertando a madeira com a mão.
Ele te observou se aproximando e não moveu um milímetro do próprio corpo. Pelo contrário, permaneceu com os músculos relaxados na cadeira de couro enquanto assistia seu rosto se transformar em algo que talvez fosse perigoso e pontualmente mais fascinante.
“Na verdade, não, mas meus amigos dizem que sim. Então, talvez eu seja um pouco.” você riu calculando qual era a probabilidade daquilo estar realmente acontecendo. Mingyu sorria o sorriso mais encantado do mundo, como se assistisse a um espetáculo inovador e revolucionário, te fazendo entender que nada daquilo era sério o suficiente para ele e que, talvez, apenas talvez, em alguma medida, ele realmente estivesse desenvolvendo algum tipo de interesse em você. Ele desabotoando os punhos da camisa e dobrando as mangas, pegando o controle do ar condicionado e diminuindo a temperatura do ambiente, marcou território em lugares da sua mente de uma forma que era difícil de explicar.
⠀⠀⠀
A mão de Mingyu percorria pela lateral do seu corpo, puxando a camisa para fora da sua calça e com essa mão livre, desabotoando pacientemente a peça. A outra mão te segurava pela cintura, a enlaçando com força enquanto a boca traçava outro caminho no seu pescoço, marcando e sugando, num ritmo lento e inebriante. Você gemia toda vez que recebia uma mordida propositalmente mais forte e experimentava o sorriso de contentamento dele na sua pele, sentindo o interior das suas pernas pulsar e sua calcinha se encharcar.
“Quem diria."
“Cala a boca.” você ordenou, desabotoando a calça de Mingyu sem nenhuma delicadeza, ao ponto dele emitir um lamento fingindo.
“Não adianta me mandar calar a boca, só vai me deixar com mais tesão.” ele te encarou, passando o polegar demoradamente pela sua boca manchada de batom e admirando seu olhar marejado de desejo.
“Se você continuar falando eu juro que vou embora.”
“Não seja ridícula." disse antes de reagir rápido ao empurrando que você tentou aplicando no corpo dele, segurando seus pulsos acima da sua cabeça e levando os inúmeros beijos e moradias agora para o seu peito quase despido. Ainda te segurando com uma das mãos, ele abaixo um lado do sutiã, liberando seu seio e segurando seu mamilo entre os dentes. Você gemeu de novo, eletrificada.
“Sádico do caralho.” você o xingou, sentido outra onda de prazer, agora proporcionada pela língua que contornava sua auréola.
“Eu nem comecei com você. Guarda essa boquinha suja pra mais tarde quando eu estiver sendo sádico de verdade.” disse se levantando e puxando sua calça e depois a calcinha, com a tranquilidade de um monge, processando o jeito que sua pele se ondulava enquanto cada peça corria por ela e apreciando imensamente o jeito que sua entrada o esperava afoitamente.
#rascunhos velhos 💾#seventeen#svt#kim mingyu#mingyu x you#mingyu x reader#mingyu x y/n#mingyu x s/n#jeonghan x você#mingyu x leitora#mingyu x female reader#mingyu drabble#seventeen fanfic pt br#mingyu smut#mingyu imagines#seventeen smut#seventeen imagines#kpop smut#kpop imagines
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Desafio: O Golpista
Desafio: O Golpista (Ainda em revisão) Inspirado no desafio da viúva negra, o desafio do golpista consiste em você conseguir alcançar a meta de morar na sua casa dos sonhos à custa dos seus amantes.
Regras: Seu sim deve começar na universidade, morando em um república, você deve passar a maior parte do tempo fazendo amizades e desenvolvendo seu carisma, pois você vai precisar muito dessa habilidade.
Assim que você terminar o período você deve ir morar na casa do seu melhor amigo da faculdade, se você tiver o pacote Aluga-se pode criar um cômodo de aluguel na casa dele e ir morar lá, mas deve deixar “compartilhado” todos os cômodos da casa (menos os quartos da família do seu amigo), o valor por esse cômodo deve ser o mínimo. Você deve alternar entre parceiros Mulheres e Homens, você não se importa com gêneros, você apenas quer alcançar seu objetivo. Se seu primeiro amante for homem, o seguinte deve ser mulher e assim por diante.
Todos os homens que você se relaciona devem ser comprometidos, e você precisa pedir dinheiro emprestado a todos eles para impressionar as mulheres. E todas as mulheres que você se relacionar deverá se casar, e depois "dar um fim nelas" durante a lua de mel, e os homens precisam estar caidinhos por você (com + de 80% de romance) para também dar um fim neles.
Traços: Romântico, Cleptomaníaco e Materialista | Aspiração: Romântico em Série
Pode roubar itens das casas do outros para conseguir dinheiro, principalmente na época da faculdade;
Não pode trabalhar;
Se algum dos seus amantes te visitar, leve ele para um encontro imediatamente. Você não pode se relacionar com eles na casa do seu amigo;
A cada amante morto: Mulheres: pegue o dinheiro total; Homens: sempre pegue metade da herança, deixando metade para a viúva dele;
Pode relacionar com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, mas não seja pego;
Escolha a casa para ser sua obsessão, ela precisa ser cara, visite frequentemente essa casa, e fique pelo jardim fantasiando um dia morar lá;
Guarde todas as lápides dos seus amantes em um lugar escondido;
O desafio termina quando você juntar dinheiro suficiente para comprar sua casa dos sonhos.
Desafio criado por SimsIndie, dedicado aos meus moderadores Iana, Izaque e Gigi que me fizeram assistir o filme Saltburn.
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oi oi desculpa estar aqui novamente mas eu queria muito pedir de novo uma coisa com o son envolvendo ano novo + filhinhos (pq o son papai mexe muito comigo)
aliás, feliz ano novo !! espero que seu 2023 seja repleto de luz e muita felicidade
imagina, meu amor! papai son também mexe muito comigo </3. tenha um 2023 maravilhoso, e espero que você goste 💘
a lot of anxiety w. son heung-min
avisos: dirty talk de leve em público, richarlison bêbado dando em cima de você, e só.
– Olha quem vem aí! Papai Sonny! — Kane aponta, chamando a atenção de Lloris, seu companheiro de time.
– E aí, cara! — Lloris o abraça, que permanece tímido, mas com olhares sempre atentos à você. — Ei, neném. Você tem um papai muito legal. — Lloris brinca, segurando sua barriga de trinta e cinco semanas, que mantinha Jun-Seo.
— E aí, Sonny! — Kane o cumprimenta também. — Tá chegando, hein? Ansiosos pro garotão? — ele sorri para você, selando sua testa carinhosamente.
— Muita coisa. Cada dia que passa fica mais perto, 'tô bastante nervoso, minha primeira vez como pai, né. — Sonny profere, te abraçando por trás, e beijando o topo de sua cabeça, enquanto repousa a mão em sua barriga.
— Eu imagino. Meu primeiro também fiquei bastante ansioso, sempre é muito mágico. — Lloris sorri.
— Quer sentar, amor? — Son pergunta à você. Neste fim de gravidez ele tem se tornado muito necessário. As dores nas costas, o inchaço nos pés, tudo era bem cansativo. Você apenas murmura um "uhum", e o segue até as mesas.
Era reveillon, e Harry Kane havia preparado uma festa muito pomposa para familiares e amigos de time comemorem juntos a virada. Sendo sincera, você sabia que o ideal era não estar ali, já que o médico disse que faltando apenas 1 mês para ter seu bebê, era bom permanecer em casa sem muito esforço.
Depois de relutar bastante com Son, conseguiu convencê-lo de irem. Prometeu ficar quietinha. Só queria ver o movimento, os fogos, a festa. Sonny preferia ficar em casa, pajeando sua barriga como sempre fazia. Para ele, você e o bebê, mesmo que ainda no forninho, eram suficientes, mas sabendo que você é brasileira e adorava uma festa, acatou sua vontade.
— Bota os pés aqui no meu colo. Posso tirar sua sandália e massagear um pouco. — Sonny diz, após se sentarem em um sofá fofinho marrom no canto da enorme sala de conveniência.
— Não precisa, meu bebê. — você sorri boba para ele. Adorava como ele era carinhoso e dedicado como marido.
— Bota esses pães bisnaguinha aqui, fazendo um favor. — finge estar bravo. Você ri novamente, deste vez pela maneira a qual ele se refere ao seus pés, e os coloca em seu colo, enquanto descansa a própria mão na barriga, acariciando sem perceber.
Sonny tira seu salto não tão alto, e coloca com cuidado no chão, para poder massagear seus pés cansados. Você passa a repará-lo; os cabelos com gel penteados milimetricamente, a camisa cor de areia de linho, e a calça preta bem alinhada. Tão lindo.
— Você 'tá com o pé com cheirinho de lavanda. — ele murmura rindo baixinho, ele a cultua como uma deusa.
— Passei creme antes de vir. — você ri com sua constatação, mas a risada para no momento em que sente um forte chute do lado esquerdo da barriga, dando lugar a uma feição surpresa. — Amor, ele 'tá chutando. — volta a rir, animada.
— Ah, filho... — não adianta, ele sempre se emociona. Larga seus pés de lado por um tempo, e aproveita que você está escorada no braço do sofá para deitar a cabeça sobre sua barriga, deixando um beijo delicado.
— Ele tá feliz de estar na festa.
— Meu amor, papai não cansa de dizer que te ama muito. Papai tá muito ansioso pra te ver, tá bem? Quando você nascer, vai ajudar o papai a cuidar da mamãe. Meu pequenininho. — enche de beijinhos sua barriga.
— Êeeeh Sonnynho! — escutam a voz de Richarlison, e se viram para o amigo, que visivelmente alterado pela bebida, chega feliz para cumprimentar o casal.
— Rich! E aí, cara? — Sonny sorri animado com a presença dele, se levanta e o abraça.
— Como tá esse neném? — ele sorri, beijando sua barriga.
— Tá bem. Já já ele chega. — Sonny diz orgulhoso.
— Tô falando da sua mulher. — Richarlison diz, e Son dá um tapa em sua cabeça, te fazendo rir.
— A mulher tá bem, e o neném também. — você diz, amenizando. — Só o pé inchado, e as costas me matando, porque esse garotão aqui tá pesando. — profere em português, deixando Sonny um pouco curioso.
— Já marcou a cesaria? — ele pergunta, se sentando na mesinha de centro em frente ao sofá.
— Cara, — você suspira — O médico falou algo sobre dia vinte e nove de janeiro. Eu ainda tenho a última ultra, então teremos certeza. — diz em inglês desta vez, afim de incluir o marido na conversa.
— Você tem que ver, Rich! Fizemos a ultra 3d, e ele é a coisa mais linda do mundo. Tem um nariz arrebitadinho. — Son diz, orgulhoso.
Sem perceber, puxa você para o próprio colo, no sofá em que ambos estão sentados, abraçando seu corpo em possessão.
— Claro, 'pô, pai bonito desses, o filho tinha que ser lindo. — Richarlison fez um bico sensual direcionado à Son.
Mais algum tempo de papo, Richarlison se levantou, deixando vocês sozinhos novamente. Ainda no colo de Sonny, ele te repara com atenção.
— Seu peito ficou tão lindo grávida. — solta a braba. Você o olha horrorizada, e ri. — Que foi? Tá tão gostosa.
— Sonny! Você anda muito safado. — encosta a cabeça em seu ombro.
— Não, não. Sincero, é melhor. Tá gostosa mesmo... E ainda bem que é minha... E o melhor é sabe o quê? — perguntou, enchendo seu pescoço de beijos. Você unicamente murmura um "uhn?" esperando sua resposta. — Que o médico não contraindicou que eu chegue em casa, e coma você bem gostosinho.
— Heung-min! — você exclama novamente, se sentindo pulsar. Se sente excitada ao saber que seu marido te diz aquelas bobeiras, em um lugar lotado de pessoas. Sonny era tímido, mas não com você. — Mas só pode devagarinho.
— E? Eu faço devagarinho... Te coloco de ladinho, te encho de beijo.. Vou te foder com muito carinho, eu prometo. — você se remexe no colo dele, sentindo sua ereção se formar. Sabia que não poderia deixar aquilo ir longe demais, pelo menos não ali.
— Então vamos assistir os fogos, e vamos para casa. O que acha? — propõe. Sua cara desanima, e você novamente ri, de como ele parece uma criança.
— Combinado. — responde, em muxoxo.
Você teria dois menininhos em casa. Jun-Seo, e Heung-Min Son.
___________
aaaaaaaaaa meu pai
beiju ❤️
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Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Capítulo 5: Caminhe Como Um Egípcio
Capítulo Anterior - Masterlist
Enquanto caminhava, era óbvio o descontentamento do Jotaro com a sua companhia: a franzida de testa, o olhar antipático que te dedicava, a forma como os lábios do homem estavam em uma linha reta, tudo gritava "vá embora!". Poderia haver várias razões para isso: algum resquício de desconfiança ou rancor, as personalidades opostas, talvez até mesmo culpa, pois aliar-se ao rapaz de cabelos pretos significava uma morte de 1 a cada 2; embora ele não saiba, todavia da mesma forma que o aborrecimento do Kujo mostrava-se evidente, a persistência da garota também, uma vez que a jornada dos Stardust Crusaders no Egito estava ligada a você, a vida ou morte dos personagens podendo ser mudada graças aos seus conhecimentos.
- Pare de me seguir. -A voz grave do estudante ordenou, o fato dele pensar que atenderia o pedido era a prova que durante o tempo ao seu lado não aprendeu nada sobre sua pessoa.
-Eu?! -Colocou a mão no peito no mesmo momento em que abria a boca e inclinava a cabeça, fingindo choque. -Estou apenas caminhando, por coincidência na mesma direção que você.
Irritado o aluno questionou:
-Não tem nada melhor para fazer no lugar de me perturbar?
-Não. -Respondeu, de fato a lista de tarefas para hoje era bem escassa, vá na casa do Kujo, irrite-o, revele Crazy Diamond para os personagens, perturbe Jotaro, ganhe a confiança deles (e incomode o protagonista). Um dia produtivo a níveis excepcionais!
Resmungos incompreensíveis saíram dos lábios do estudante, chutava que fosse insultos dedicados à sua maravilhosa pessoa.
Deixando de lado toda essa TPM constante do homem de cabelos pretos, não pôde esconder o sorriso de orelha-a-orelha presente em seu rosto por saber que iria conhecer a mãe do mal-humorado e o avô dele.
Embora ela não tenha tanto tempo em tela, considerava Holly um amor de pessoa, sempre preocupada e se doando para os outros. Além da personalidade gentil, a mulher era uma fofa, agindo meiga mesmo perante os xingamentos do filho rabugento. O fato dela correr risco de vida por causa da maldição do Dio é injusto, servindo como um combustível a mais para deitar aquele vampiro loiro na porrada. Se permanecesse viva até o fim da aventura, além de maratonar algo no Xilften, adoraria ser amiga da dona de casa.
Já o Joseph é a prova de como esse mundo dá voltas, tipo, quem diria? de tantos lugares para ter um filho bastardo foi logo no país que mais odeia. Todavia, tirando o adultério, o fato que abandonou a criança e algumas outras atitudes moralmente questionáveis; o achava um bom personagem, cumprindo o papel de alívio cômico como ninguém, independentemente de todo o passado trágico que possuía, onde perdeu o amigo e a mão em uma batalha mortal contra 3 super-homens seminus.
O reencontro com Abdul também era algo que estava ansiosa, mas como não poderia? Desde o evento da cafeteria o egípcio passou a ser uma grande inspiração para não cometer os erros da sua vida passada, sendo um ótimo exemplo de "O meu maior medo sempre foi ter temor e me deixar ser influenciado por ele, não por minhas convicções." uma vez que a motivação do usuário do Mago Vermelho para enfrentar Dio, além da amizade com Joseph, havia sido considerar as atitudes dele hediondas, algo que demonstrava honra, visto que estava disposto a morrer pelo o que acreditava, junto a lealdade.
Além disso, mais tarde haveria a volta do Noriaki, sem o controle mental dessa vez. Sentia bastante pena do ruivo, pois diante a vida solitária dele, o mesmo só conseguiu resquícios de alegria na viagem que acarretou sua morte, tendo os melhores dias de sua existência, porém os últimos. O fato de segundos antes do falecimento ter se sentido grato por esse curto tempo deixava tudo mais mórbido, o uso do resquício de força que lhe sobrou para expor o poder do inimigo sinalizava o quanto se importava com os amigos.
"Climão bosta que ficou, hein?" Pensou de maneira amarga. Não importava como, mas iria evitar esse destino.
A sua mente não era a única repleta de preocupações, Jotaro se encontrava com o mesmo problema.
A situação ainda parecia surreal, digna de um sonho lúcido, inclusive preferiria que fosse um. O rapaz era apenas um estudante comum de oceanografia, alguns problemas de raiva e com a lei, mas não se considerava uma pessoa ruim, embora soubesse que a maioria da sociedade o via como um marginal. Entretanto, a normalidade era algo do qual sentia saudades, pois qualquer aspecto banal que não dava valor, uma vez que considerava como certo, passou a olhar com outros olhos: seu curso, seu futuro, sua juventude, tudo havia sido interrompido por uma batalha de gerações, onde descobriu não apenas poderes recém despertados, mas a existência de um vampiro que usurpou o corpo de seu trisavô e quer toda a linhagem Joestar morta.
A forma como mais uma vez estava impotente perante a situação, visto que a localização e poderes do loiro permaneciam um mistério, gerava uma revolta interna incomparável. Poucas coisas geram medo no Kujo, porém o sentimento de incapacidade entrava na lista, sendo a pior emoção na opinião do rapaz, pois diferente da raiva ou tristeza, onde é possível tomar decisões para dar a volta por cima, quando se é incapaz não há nada para ser feito, exceto contar com o fator sorte. A possibilidade de o destino não estar ao lado do universitário produzia inquietação, não pela chance de morrer, uma vez que aconteceria com todos nós algum dia, mas devido a probabilidade de o vampiro assassinar sua mãe. Entretanto, como qualquer outra emoção, não demonstrou, o sentimentalismo só serve para explorarem suas fraquezas.
-Jojo, você estuda oceanografia, não é? Em qual semestre vão abordar o reino perdido de Atlantis?
O filho de Holly já ouviu perguntas burras, mas as suas parecem superar qualquer nível de imbecilidade.
- Você sabe que Atlântida é um lugar meramente fictício, não sabe? -Te questionou, impressionado com a sua estupidez.
Pela primeira vez foi a garota quem revirou os olhos, antes de comentar de forma irônica:
-Aham, acredito. Qual vai ser a próxima coisa que é meramente ficção? Sherlock Holmes? -Perguntou.
-O fato de pensar que essas coisas são reais me fazem questionar como conseguiu uma bolsa de estudos. -O homem comentou, antes de esclarecer. -Atlântica é uma cidade mitológica criada por Platão que cedeu a desastres naturais por desafiar os deuses, um complemento fictício de Atenas, onde o filósofo nunca afirmou ser uma história verdadeira. -A explicação continuava, dessa vez com citações de historiadores e documentários...
Você fingiu prestar atenção, balançando a cabeça em concordância a cada coisa que o estudante falava, às vezes até comentando baixos "interessante." ou "caramba!", além de fazer algumas perguntas sobre o assunto para deixar mais crível sua reação.
Apesar do que o rapaz acreditava, não era tão burra assim, sabia que tanto o lugar quanto o detetive eram oriundos da criatividade humana, mas a julgar como o neto de Joseph era um nerd aquático, era óbvio o conhecimento sobre a cidade afundada. Ademais, estava ciente do comportamento prejudicial de Jotaro onde prefere guardar as emoções, nunca comentando sobre como se sente com alguém. Logo, tendo em vista que a vida de toda a família dele permanecia em risco por um mal incomparável, era óbvio que o Kujo guardava sentimentos de angústia e insegurança. Em palavras mais simples, seu objetivo com essas perguntas toscas era distrair um pouco a mente do estudante, fazendo-o devanear sobre um assunto que conhecia para não pensar tanto na situação de merda. "Ah, mas o ideal seria fazê-lo conversar sobre os problemas." os Crusaders não conseguiram esse feito durante toda a jornada, não iria ser você com a recém-amizade (cuja nem tinha certeza se era recíproca) que seria capaz de fazer isso.
Por algum tempo seu plano deu certo, a coisa mais próxima de animação estavam presentes nos olhos do rapaz, antes do mesmo perceber que estava falando muito com você, permanecendo em silêncio e cara fechada durante o caminho.
Sua presença continuava sendo algo que o incomodava, entretanto tentar te afastar soava como uma missão impossível, visto que por algum motivo permanecer ao lado dele parecia ser algo indiscutível.
Usando a voz indiferente, ele perguntou:
-Você está com medo de que eu espanque o Kakyoin? Por isso está me seguindo?
Do ponto de vista da garota, era uma pergunta conveniente. Como o filho de Holly havia descartado a possibilidade do interesse ser romance, só restava medo jurídico, uma vez que havia sido cúmplice do "sequestro" do estudante de cabelos vermelhos. Se algo acontecesse com Noriaki, a pena cairia sobre você também. Era hora de finalmente utilizar a carta que preparou sobre a manga; franziu as sobrancelhas e colocou os lábios em linha reta, dizendo:
-Escute Jojo, na época em que eu era criança, pensava estar louca quando presenciei a aparição do Crazy Diamond, questionamentos referentes a minha sanidade aumentando conforme esse negócio não desaparecia, nem com o passar dos anos. Você foi a primeira pessoa que conheci com essas habilidades, me sinto responsável por você devido a alguma razão inexplicável. -Para não parecer um pretexto tão manjado, colocou um sorriso no rosto, mudando sua face para alegria. -E te irritar é muito divertido, então, entretenimento gratuito para mim. -Concluiu, deixando a justificativa mais a sua cara.
Jotaro revirou os olhos, não sabia o porquê em algum momento esperava uma resposta séria vinda de você.
-Então está me seguindo por uma intuição estranha? É mais idiota do que eu imaginei.
-Meu pau na tua bunda invocarei. -A garota argumentou.
O estudante franziu as sobrancelhas.
-Isso nem fez sentido.
-Meu pau no seu ouvido.
O fato de o Kujo ter soltado um bufo mostrava que mais uma vez havia conseguido vencer a discussão causando cansaço nele. Os passos do rapaz continuavam, optando por ignorar sua presença. Andando em silêncio por mais alguns minutos, a casa do homem finalmente estava à vista.
Não pôde deixar de abrir a boca em completa descrença, já sabia que o rapaz era podre de rico, mas presenciar a coisa ao vivo era diferente:
Somente o tamanho do jardim seria o equivalente a duas moradias suas. O gramado se encontrava cortado na altura certa, o verde tão vibrante ao ponto que essas folhas não deveriam estar no chão, mas no banner de uma floricultura; as árvores que o local possuía transmitiam sa��de, não conseguiu identificar os tipos, fora as cerejeiras, mas as tonalidades presentes são laranja, vermelho e amarelo; haviam diversas decorações, desde banquinhos de madeira até chafarizes rústicos, sem sombra de dúvidas modelados a mão. O cuidado imaculado era o reflexo do quanto Holly cuidava do local.
A casa era enorme, 8 pessoas conseguiriam morar nela confortavelmente. A arquitetura seguia o padrão japonês tradicional: paredes de madeira, janelas em formato de retângulo dividida por pequenos quadrados e telhados triangulares, colunas também era algo presente, assim como um pequeno pátio em frente aos cômodos.
Jotaro com cuidado colocou o corpo do Kakyoin no chão, o apoiando sobre a mureta. Agora, com as mãos desocupadas, colocou elas dentro do bolso da calça, achando a chave do portão após alguns segundos. Mais uma vez pegou o estudante desacordado, debruçando a figura do ruivo sobre os ombros logo antes de entrar na casa.
A falta de passos femininos o fez erguer as sobrancelhas, virando a cabeça para trás a fim de descobrir onde a garota estava, a encontrando parada em frente à casa, olhos e bocas abertas enquanto assimilava a grandeza do local.
-Empacou? Ande, porra! - O Kujo gritou irritado, tirando-a do estado perplexa.
-Foi mal! -Respondeu, apressando os passos para alcançar a figura do ranzinza.
#jjba#jjba x leitora#jjba x reader#x reader#x leitora#avdol x reader#jotaro kujo x reader#jotaro x reader#kakyoin x reader#jjba pt 3 x reader#noriaki kakyoin x reader#muhammad avdol x reader#isekai reader#x fem reader#jojo x reader#jojo's bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojos bizarre adventure#jojo no kimyō na bōken#jojo part 3 x reader#stardust crusaders x reader#stardust crusaders#polnareff x reader#jean polnareff x reader#Stardust crusaders x leitora#death no more
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Por fora, a família Priestly sempre se apresentou como a família Perfeita. Um pai dedicado ao trabalho, querendo o melhor para sua esposa e filhos; uma mãe forte para manter seus filhos na linha e graciosa para deixar sua casa impecável; um filho responsável e inteligente pra caramba, que sempre ficou em primeiro no colégio todo e é um ótimo partido; e por fim, a filha mais nova, tímida e que está sempre doente demais pra participar das festas na Residência Priestly.
Dizem que...
Aaron Priestly é um ótimo homem para se trabalhar; tem um ótimo olho para os negócios, uma lábia inimaginável e um pulso forte para manter todos os empregados na linha. Casou-se com Miranda puramente para os negócios, mas a trata como uma deusa na terra. É um ótimo pai com seus filhos, sempre acompanhando as premiações de Christopher de perto, e se mostrando preocupado com o estado de saúde da filha mais nova.
Nota de Olivia: Você realmente tenta ser quem não é, né papai?
Miranda Priestly é uma escritora renomada, talvez o diamante da família. Muito bonita, firme e realmente dedicada à família, Miranda é um exemplo à ser seguido. Seus romances são um grande sucesso, com protagonistas femininas poderosas como sua criadora. Está sempre em companhia do marido e do filho mais velho, Christopher, mas nunca deixa de esquecer a filha mais nova, sempre comentando o quanto queria que a caçula estivesse com eles, mas que está ocupada demais estudando.
Nota de Olivia: Todo mundo sabe que você é corna, Miranda.
Christopher Priestly é o filho perfeito! Nunca deu trabalho nenhum para a família, sempre esteve no topo como um bom aluno e até foi orador da turma! Um rapaz admirável, muito elogiado pelos amigos e familiares. É a promessa de continuar a Ascenção da família; o herdeiro que todo bom homem deseja ter, o filho querido que a mãe quer paparicar, e o irmão carinhoso e protetor que uma menina poderia ter.
Nota de Olivia: é um filho da puta, isso sim. Como ninguém contou as vezes que ele tentou me matar? Ou quantas vezes ele quebrou meu braço? Cortou meu cabelo?
Olivia Priestly é a caçula bonita da família. Muito paparicada, e extremamente doente. Os familiares à amam imensamente, mas os empregados da casa dizem que ela é mimada e muito debilitada.
Nota de Olivia: ???????
Ivy se levantou da cadeira em que estava, extremamente irritada, encarando o detetive que havia contratado para saber mais sobre sua família. Não esperava receber aquele tipo de reportagem, e, sinceramente?, estava achando que havia contratado um charlatão, o que a deixou puta da vida.
— Que merda eu acabei de ler? Já sei que esses... insetos, parasitas, mentirosos me tratavam como um nada. Não foi por isso que te contratei, Xavier. — Disse a loira, cruzando os braços e se encostando na mesa.
— Entendo bem, Srta Priestly... — O homem começou, dando de ombros quando a mulher o interrompeu com um "Ivy". — Essa reportagem é datada de 2010, um pouco antes do lançamento do livro de Miranda. Na pasta tem mais informações sobre eles, mas acredito que você terá mais interesse nisso.
O homem estendeu um conjunto de papéis, dos quais Olivia segurou extremamente em dúvida, folheando com calma.
Olivia Spencer: Ex-secretária de Aaron Priestly e, provavelmente, amante de longa data. Estudou junto com Aaron e, ao que parece, sempre foi apaixonada por ele. Alguns amigos dizem que namoraram durante a escola, mas que se distanciaram com a faculdade e, igual enredo de filme romântico, se reencontraram anos depois, com o mesmo amor que sempre tiveram. Familiares disseram que o casal se distanciou após a morte do primeiro filho, mas acabaram reatando alguns anos depois. Não se incomoda em ser a outra, e tem total conhecimento sobre a família do amante.
George Spencer: Primogênito de Olivia com Aaron, é um menino pró-ativo e as professoras disseram que é bastante carinhoso e atencioso com os amiguinhos. Sabe tocar bateria e é muito energético. Aparentemente tem TDAH e é disléxico.
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[FANART] A Saga dos Corvos [3/5]
— Ronan Lynch, o sonhador (e também meu personagem favorito ❤️)
“Gansey precisava encontrar Glendower porque queria uma prova do impossível. Ronan já sabia que o impossível existia”
⚠️ AVISO de possíveis spoilers: não mencionarei nada tão impactante para a história, mas vou descrever o personagem.
Ronan Lynch é um dos garotos que moram com Gansey, sendo também o amigo mais antigo que ele tem em Henrietta. Ele cresceu em uma fazenda e é o segundo de três filhos, tem uma boa relação com os pais e com o seu irmão mais novo, mas não se dá tão bem com o mais velho.
Pode não parecer, mas Ronan é alguém EXTREMAMENTE romântico, gosta de ficar de mãos dadas e é ótimo em dar presentes.
Assim como seus irmãos, ele é católico (indo à missa todo domingo) e também um lutador de boxe. Ele se dá muito bem com animais e, em certo momento, acaba adotando um filhote de corvo fêmea que ele chama de “Motosserra”.
Ao contrário do Gansey, Ronan não é muito bom em fazer novos amigos, então acaba sendo bem mais ciumento com aqueles que tem, principalmente o próprio Gansey, tendendo a ficar bem incomodado toda vez que este tenta incluir mais alguém ao grupo deles, ou quando sente que os amigos estão mais próximos entre si do que dele.
Embora não deixe isso tão evidente, ele parece gostar bastante de cuidar dos outros, tanto quanto o Gansey, eu diria. É bastante protetor e cuidadoso com os amigos, com a Motosserra e com o seu irmão caçula. E também se atenta para que esses dois últimos não falem palavrões (mesmo que o próprio Ronan seja o responsável por uns 99% de todos os palavrões dessa história 😅).
Ele gosta bastante de carros, tem um BMW preto e costuma participar de rachas contra outros garotos, algo que deixa Gansey com menos vontade ainda de emprestar seu próprio carro para ele toda vez que Ronan pede por isso. Na escola, ele falta a várias aulas e tem notas ruins em todas as matérias, exceto latim.
Ronan tende a desprezar figuras de autoridade e passa uma certa imagem de rebeldia, mas também pode ser muito leal e dedicado a líderes que ele realmente respeita e admira (como é o caso do Gansey).
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São Paulo, 19 de abril de 2013
Hoje mesmo, indo pegar o ônibus, eu me fiz conduzir pela rua que passo todo os dias desde o décimo dia março do ano passado. Recolhido pelo frio. Deleitado com a pureza do aroma cítrico de grama recém-cortada suspenso no ar seco de outono. Embalado pela suavidade enternecedora da luz densa amanteigada do fim de tarde. Andei com pressa. As ruas da capital paulista, não sabe bem eu o porquê, parecem sempre exigir pressa. Cheguei em casa cansado. Tirei o calçado pesado demais pela novidade da rua. Há novidade por toda a parte. No ápice da indiferença com que nos mostramos para a rua, há sempre, mesmo que não notemos, novidade se fazendo querer nos atravessar. Nós, por outro lado, encantados pela nossa desimportância cotidiana, não nos deixamos afetar pelas pequenas infrações que o novo pretende incutir sobre o carreiro. Assim nos arrastamos de volta às nossas casas e tiramos os sapatos. Vez ou outra nos permitimos experimentar a vida. Assim, nos cobrimos de novidade. Despimos o peito. Peito nu, coração aberto. Deixamos que nosso peito vasto e jovem desbrave a obscuridade aflitiva e tentadora do ato de libertação. Desde esse 10 de março eu me impressiono por ter tido coragem de, seduzido de indiferença à rua que devia estar passando não muito longe de mim, ter achado plausível ir para tão longe. Eu já sinto a distância como um outro sentido. A saudade não conjuga mais consequência de ter ido para longe. Escrevo sobre a saudade como se fosse personagem de livro ou pelúcia de criança. Onde quer que eu esteja há sempre saudade. Atravessando a rua e a catraca do ônibus. Cumprimentando gente no elevador. Quando decido sair, ir em restaurante, vaguear por qualquer rua perto de casa, entrar em farmácia e conhecer gente nova. A saudade é referência. É como sombra que hora ou outra se faz menos aparente, mas sempre presente. E, hoje, quando cheguei da rua. Quando tirei o sapato. Toda a saudade que eu sinto me levou a te pedir que trouxesse mais roupa para a visita que você me faria no limiar dos dois dias que se seguiriam. É final de abril e faz muito frio em São Paulo.
Hoje, de todos os dias que vêm se passando, cada um com mais pressa, escolhi para que fosse o dia em que te escreveria. Em que te dedicaria o tempo de dizer coisas que se realizam em mim tão simples que ouso lhes atribuir beleza e verdade. A data do seu aniversário se aproxima, afinal. Lembro-me de ter há não muito tempo me emocionado lendo coisa parecida que você tinha me dedicado. Também mensagem de aniversário. Mensagem me tomando carinhosamente como amigo. Assim está dita a nossa palavrinha. Somente cinco letras que tanto podem significar quando conjugadas assim juntinhas.
É sempre necessário que se tenha amigos. No entanto, percebo não poder deixar de te indicar como referência dentre os amigos que fiz pelos 19 anos que se passaram. Não posso, nem ao menos o sei, como expressar o quanto tenho saudade. Saudade dos pequenos momentos da sua companhia. Saudade dos barulhentos e agitados também. Saudade de quando passávamos o dia com conversa que parecia importante, e que devia mesmo ser. Saudade de você. Acho até que, sentindo a distância, eu venho escolhendo ser seu amigo, mesmo sendo também amigo de muitos outros. A bem dizer é difícil projetar nos outros a intimidade e o carinho que tenho por você. Demorou pra que eu entendesse que não é exatamente estranho que eu me sinta diferente em relação aos meus companheiros do que sinto em ralação a você. É tão simples que me emociona: somos amigos, é certo e deve durar. Eu sou um chorão e eu bem sei, mas choro apenas pelas coisas certas. O que estou tentando dizer é que de todos te escolhi ter como amiga. Porque te amo. Porque muitas coisas no meu dia me levam a você. Porque tenho saudade. Porque tenho muita saudade. E já nem sei mais o que neste texto que se pretende como sincero conjuga uma causa ou consequência.
Me lembro de um dia, também para o seu aniversário, ter escrito coisa parecida a “caso um dia haja a presença de faltar// que a tristeza se vá antes mesmo de chegar// porque mesmo distantes podemos nos encontrar// na memoria ou qualquer que for o lugar”.
Beijos do seu amigo que espera te ver em breve.
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