#𝐈𝐈 、 ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ‹ threads. ›

[notforgiven]

who: @rowenahaynes

where: ala dos dormitórios.

Para criaturas notívagas como Gweyr, as manhãs eram nada menos que um suplício, uma verdadeira provação de resistência contra sua própria natureza. O simples ato de abandonar a segurança macia de seus lençóis para enfrentar o mundo exterior parecia um castigo, principalmente quando um ambiente adverso a esperava. Apesar dos anos de disciplina como professora, jamais conseguiu encarar o amanhecer com leveza, e a obrigação de despertar antes do primeiro raio de sol era sempre uma batalha. Naquela manhã, não foi diferente. Com passos arrastados, ela se obrigou a levantar para encarar mais um dia em Hexwood. Mas o destino, com seu peculiar senso de humor, decidiu apimentar sua jornada logo cedo. Ao abrir a porta de seu dormitório, deu de cara com uma figura que há tempos habitava o limite entre provocação e fascínio em sua mente. Assim que seus olhos pousaram sobre Rowena, a expressão de sonolência deu lugar a um sorriso carregado de malícia. ── É indelicado me espionar pela fechadura. ── A provocação deslizou de seus lábios com um tom melódico. Então, recostou-se na lateral da porta, inclinando a cabeça para observar a expressão alheia antes de continuar. ── Se buscava por um convite para entrar, bastava pedir. ── Instigá-la era um hábito que se provava difícil de perder.

[twcfaced]

who: @fromodins

where: corredor do dormitório de Elewen.

Com a atenção da maioria se dividindo entre o incêndio em Wülfhere, o desaparecimento enigmático da pira, a inesperada chegada da neve e a comemoração da Saturnália, parecia o momento ideal para um reencontro com o velho amigo e uma caminhada com ele pelas redondezas. Depois de conferir a aparência de Kaelan diversas vezes diante do espelho, garantindo não haver nenhuma falha visível em seu ilusionismo, a princesa se aventurou a deixar o próprio dormitório, assumindo o disfarce de seu alter ego naquela madrugada silenciosa e fria. Atormentada pela possibilidade de sua magia apresentar uma nova instabilidade, carregava seu Seon em uma delicada bolsinha de couro presa ao cinto marrom ajustado à cintura, assim garantindo ao menos uma conexão próxima ao deus responsável por presenteá-la com o dom para desempenhar aquela ilusão. No caso de uma emergência, recorreria a ele, embora soubesse que nada estivesse em seu alcance para resgatá-la de qualquer possível revelação acidental de sua real identidade. O risco sempre existiria, e Elewen se mantinha decidida a assumi-lo em benefício do vínculo profundo criado com seu personagem.

Os dedos se firmaram sobre a maçaneta, antecedendo uma pausa brusca em seus movimentos. ── Certo, Kaelan, espero que aproveite este meu presente de Saturnália! Estou confiante de que essa será uma grande noite. ── A voz grave repetia as palavras de reafirmação, que mais agiam como um conforto para sua insegurança. Mas não sabia por quanto tempo a pira continuaria desaparecida, e não suportaria ficar distante do conforto que seu disfarce a proporcionava por muito mais. Determinada a não permitir que o receio se enraizasse, inspirou profundamente, sentindo o peso do ar em seus pulmões, e abriu a porta em um movimento rápido, lançando-se ao corredor agilmente para evitar que a coragem fraquejasse. O que não havia previsto era o inesperado impacto de um encontro imediato com outro corpo, antes mesmo que a porta se fechasse por completo. E no momento em que seus olhos encontraram a figura de Freyja, a centímetros de distância da sua, teve a confirmação de que aquela seria uma noite fatídica, apenas não pelo motivo que desejava. ── B-boa noite, senhorita. ── Balbuciou nervosamente, engolindo em seco enquanto notava seu olhar desviar para o chão.

[draconhealer]

who: @inthevoidz

where: lantern waterfield

Seduzida pelo brilho suave das lanternas que dançavam sobre a superfície serena do corpo de água, transformando a cena em um céu noturno repleto de estrelas, Maelisara foi surpreendida ao se deparar com um reencontro à beira do lago. A presença de Cillian em um local dedicado às oferendas aos deuses fez sua mente fervilhar com novas especulações sobre o changeling, acrescentando camadas à narrativa que havia construído ao seu redor, até então fundamentada em meras interações esporádicas e em suas próprias observações. Sentindo-se ligeiramente intimidada pela companhia dele, lutava contra esse sentimento, convicta de que a interação com os outros deveria ser pautada na igualdade. Mostrar-se subjugada na companhia de alguém com um passado como o dele parecia-lhe um erro ingênuo, um deslize do qual não estava disposta a se tornar vítima. ── Se você veio até aqui com a intenção de vandalizar alguma oferenda, posso te prometer meu silêncio. ── A voz suave cortou o silêncio, de modo a anunciar sua chegada ao parar próximo ao outro. Seu tom, ao se expressar, deixava claro que não o acusava de nada, pois sabia muito bem que tal comportamento não correspondia à essência do rapaz. Em vez disso, buscava estabelecer um diálogo amistoso, uma ponte que permitisse uma aproximação de maneira respeitosa.

[aueternus]

@godstrayed wednesday & enid

A shrilly squeal followed by galloping footsteps are possibly the only warning her archaic styled companion would've gotten before a pair of arms are coiled tightly around Wednesday, a series of excited mewling sounds escaping Enid at the sight of her. “ Welcome back! I mean ——— obviously, you were coming back, you said so in your letters- ” she rambles into her shoulder, her body moving with the sheer elation thrumming through her at that given moment.

Although, it comes to her realisation eventually that she might be crushing her bones in the tight embrace she has Wednesday trapped in. Enid releases her vice-like hold on her almost immediately after, brushing out the creases in her friend's uniform with a toothy grin blooming across her face. “ I just- I'm so excited for another semester, and hopefully not another repeat of... you know, murdered students this time. ”

Maybe that was too optimistic ——— Nevermore underwent changes over the summer; new headmaster, different students. It really shouldn't surprise Enid if something else were to happen. “ I've only just started unpacking my bag, I wanted to wait for you so we could set up together this time! ”

[pv55y]

          SHE SLIPS INTO THE DIMLY LIT CLUB, THE BEAT OF HEAVY MUSIC VIBRATING THROUGH THE FLOOR BENEATH HER FEET; THE ICEBERG LOUNGE. Some things in her little ventures never quite change, do they? GOTHAM IS ALWAYS, & WILL ALWAYS REMAIN GOTHAM. Tonight, she has business she’d like to tend to; eyes scan the crowd with distaste but laser-focus, attempting not to focus TOO MUCH on the undercurrent of danger that always seem to linger in such places,     [ SHE’S NOT ONE TO PARTY, NEVER HAS BEEN, TRULY ]     & she doesn’t have to look hard / far to spot the one she’s looking for:

          Seems to be engrossed in some sort of conversation with another, busy with one thing or the other; THEY TEND TO ALL LOOK THE SAME, AT SOME POINT, FOR HER ( Gotham never changes; Gotham never changes; Gotham never- ) but with a confident stride, she makes her way over, not at all mindful of bubbles or personal space [ IRONIC, ACTUALLY; CONSIDERING HOW MUCH SHE SNAPS AT THOSE WHO INVADE HERS ]     ❛❛     Well, hello there     ❜❜     she purrs out, undertone complete with a GROWL if one is to listen closely;     ❛❛     Name’s Selena; I’m afraid I seem to be a little… lost,     ❜❜

SHE DOESN’T ACT LIKE SOMEONE WHO’S AS SUCH, but she doesn’t exactly bother to play the part no matter how true it technically is.     < @gothpeng CALLED UPON THE CAT, >     She leans in just ever so, only enough to keep things at a playing field,     ❛❛     But you? You have something I want, Mister; I’m… willing to make it worth your while, of course     ❜❜     not that she means it that way ( SHE NEVER DOES, ACTUALLY ) but doesn’t quite elaborate either,

[okeancsa]

♆     @ximerose     set     sail

            𝐎𝐍𝐂𝐄     𝐒𝐀𝐅𝐄𝐋𝐘     𝐀𝐖𝐀𝐘     𝐅𝐑𝐎𝐌     𝐏𝐑𝐘𝐈𝐍𝐆     𝐄𝐘𝐄𝐒,     𝐀     𝐆𝐎𝐋𝐃𝐄𝐍     𝐃𝐑𝐀𝐂𝐇𝐌𝐀     𝐖𝐀𝐒     𝐓𝐎𝐒𝐒𝐄𝐃     𝐈𝐍𝐓𝐎     𝐓𝐇𝐄     𝐋𝐈𝐆𝐇𝐓     𝐑𝐄𝐅𝐋𝐄𝐂𝐓𝐄𝐃     𝐅𝐑𝐎𝐌     𝐎𝐂𝐄𝐀𝐍     𝐒𝐏𝐑𝐀𝐘.     〝    Tanner,     TARTARUS.    〞      The     half-blood     muttered,     taking     one     last     glance     around    ��the     empty     shores.     〝    Hey     bud,     we     are     getting     you     OUTTA     there.    〞     

[okeancs]

23 for the spotify game!     |     @counterpoiise

               #𝟐𝟑 𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐈𝐒 𝐎𝐕𝐄𝐑 - 𝐋𝐎𝐑𝐃 𝐇𝐔𝐑𝐎𝐍

            〝     I     don't     know     where     else     to     go     and     my     time,     I     fear,     is     nearly     OVER.    〞     

[blacklambs]

tag dump.

[notforgiven]

who: @thesmartass

where: pátio central.

Mesclando-se ao cenário tingido de branco, adornado pelos adereços temáticos em comemoração ao Yule, a silhueta da changeling se perdia enquanto se sentava em um ponto estratégico do pátio central da academia. Mesmo que estivesse concentrada nas anotações que fazia sobre as avaliações finais aplicadas em seus alunos, Gweyr parecia ser incapaz de ignorar a figura diminuta de Dahlia que atravessava sua visão periférica de tempos em tempos, parecendo agitada. O comportamento não era algo inusual na garota, mas despertava a curiosidade da professora de qualquer forma. Abandonando seus pergaminhos sobre o colo, a observou atentamente durante alguns instantes, na tentativa de descobrir exatamente o que fazia. Suspirou pesadamente quando nenhuma conclusão a encontrou, a convencendo a assumir uma abordagem mais direta na investigação. ── O que é que você está aprontando? ── Indagou quando a observou se aproximar mais uma vez, assumindo o tom quase severo que ocasionalmente direcionava aos mais jovens.

[twcfaced]

who: @fromodins

where: aviário.

Cultivando com orgulho o hábito de enviar suas correspondências através de seu fiel falcão, Elewen mantinha sua dedicação ao animal como algo além de simples tarefas práticas. Reservava também algumas horas semanais para fortalecer o vínculo que compartilhavam, tratando-o não apenas como um companheiro, mas como um confidente. Lunawig atuava como a guardiã de seus segredos, uma ouvinte atenta que jamais a trairia ou a julgaria pelos pequenos desvios éticos que, ocasionalmente, se permitia cometer. Para demonstrar sua afeição, a feiticeira sempre levava consigo um pequeno pote com agrados: pedaços de carne crua e insetos cuidadosamente selecionados, presentes que o animal parecia apreciar. Ao adentrar o aviário naquela tarde, o aroma do feno e o som de asas batendo a receberam de maneira familiar, e ela atravessava o espaço com passos firmes, até hesitar ao notar uma presença inesperada. Ali, à sua frente encontrava-se uma figura que havia se esforçado diligentemente para evitar. ── Oh. ── A surpresa transpareceu em sua voz antes mesmo que pudesse contê-la, e seu olhar instintivamente baixou-se para os próprios pés. Um misto de desconforto e tristeza a invadiu, pesando sobre seus ombros. Era doloroso tratar alguém que um dia fora tão próxima como uma estranha, mas Elewen estava convencida de que manter essa distância era o mais seguro para ambas. ── Desculpe incomodar, prometo ser rápida. ── Evitou deliberadamente olhar para Freyja novamente, temendo que um só vislumbre do olhar da antiga amiga fosse suficiente para fazê-la vacilar enquanto retomava os passos em direção ao local onde o falcão a aguardava.

[draconhealer]

݁ 𖤍 ── Aquele era um erro que Maelisara reconhecia com satisfação, já que não nutria o menor interesse em colaborar com alguém que parecia empenhado em ser tão desagradável. Tudo naquela khajol insolente parecia desenhado para desestabilizá-la, evocando uma sensação de descontrole que a incomodava profundamente e a fazia cogitar seriamente o afastamento. Algumas batalhas não justificavam o desgaste que traziam consigo. ── Então, talvez seja hora de abandonarem seus pedestais e finalmente tomarem uma atitude, iniciando uma investigação. Não consigo imaginar alguém mais qualificado para rastrear um artefato intimamente ligado à própria magia de vocês do que vocês mesmos. Quem sabe assim demonstrem um mínimo de autonomia, algo que, francamente, parece lhes faltar. ── Era frustrante testemunhar novamente a evidência que sustentava a visão alheia sobre os changelings: meros peões à disposição dos feiticeiros, servindo apenas aos interesses alheios. Sua voz carregava um tom cortante ao confrontar a apatia evidente. ── O desaparecimento do Cálice dos Sonhos também impacta diretamente a segurança das fronteiras, e ainda assim não vejo qualquer esforço coletivo por parte de vocês para nos ajudar a recuperá-lo. Aceite a realidade: estas não são questões coletivas, mas individuais. ── O que implicava uma desvantagem para ambos os lados, mas nada mudaria enquanto uma muralha de ego os afastasse. Sua frustração transbordou em um riso seco e descrente diante de promessas que, aos olhos dela, já nasciam vazias. ── Nem você acredita nisso. ── A obviedade da inocência dos changelings não garantia o bom senso dos khajols.

Irrelevante para sua percepção pessoal, minuciosamente moldada através de anos de autoanálise e grandes doses de autocrítica, ignorava o julgamento diluído no interesse da outra pelo que permeava seus pensamentos. Não tinha a menor pretensão em descobrir mais da impressão que imprimia nela. E com a última cartada da ruiva, Maelisara viu um sorriso malicioso surgir em seus lábios, quase inclemente, enquanto a ouvia diminuir o valor de todo um exército que mantinha a segurança de um reino, e que ainda assim era tratado como soldados descartáveis, a insignificantes criaturas guiadas por suas emoções. Mal sabia ela qual seria o fim dos khajols se os guerreiros não soubessem controlar muito bem seus sentimentos. ── Como curandeira, o meu dever é com a saúde do exército. ── O tom que assumia era mais manso, quase frio ao munir-se de sua incumbência, que felizmente era direcionada aos verdadeiros merecedores de seu cuidado e atenção. Pela primeira vez desde que pisou em Wülfhere, sentia-se aliviada por não ter dedicado sua segurança e vida na proteção de criaturas tão detestáveis. ── Quando encontrar algum ferimento ou enfermidade que sirva como pista para a sua investigação ou como tratado de paz entre duas espécies com uma rivalidade ancestral, pode me procurar. ── Seu cinismo não era agressivo, mas a raiva que reprimia no peito poderia facilmente se tornar, o que era exatamente o que tentava evitar. Por isso, decidiu colocar um fim abrupto naquela discussão. ── Boa sorte com a investigação. ── Desejou com firmeza antes de retomar seu caminho para longe dali.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ the end.

Os olhos castanhos foram de encontro a mão direita, observando-a e ponderando como as decoraria para a próxima celebração dentre as inúmeras que viriam com Saturnália, era melhor do que olhar para a changeling enquanto ela discorria com tanto fervor. Quando ela pareceu terminar de se explicar e pontuar o quão não era importante para dos descendentes de feéricos, apenas então a Colmain se permitiu olhar para ela e responder. ❝Nunca disse que cogitei você para uma equipe de investigação, equivoco da sua parte.❞ Começou e ergueu uma mão como se indicasse para que não fosse impedida de falar. ❝Sinto informar, mas a magia dos khajol é necessária para todo o império do qual você vive ativamente em, logo mesmo que detesta admitir os atinge indiretamente.❞ E o contrário também era verdade, contudo, não desejava dar benefícios ou reforçar a necessidade dos militares considerando a forma que Maelissara agia. ❝E ninguém era os incriminar quanto ao roubo da pira, por que é óbvio que não foram vocês.❞

Não havia bondade naquela constatação, mas também não via motivos para explicar sua visão sobre o assunto talvez apenas a deixar menos na defensiva como parecia ser o caso no momento. ❝E certamente seria interessante saber o que se passa na sua mente, não nego, afinal, parece um mundo completamente a parte de todo o resto.❞ E também por que a Colmain gostava de analisar as informações considerando diversas opiniões, mesmo quando vindas daqueles que ela não gostava muito ou valorizava, por que sabia o poder de uma visão externa e diferente. A expressão de Deirdre não poderia estar mais neutra, não estava mais com forças para se irritar e por isso assumia sua persona mais calma e até mesmo fria. ❝Realmente, deve ter sido um erro da minha parte considerar que alguém treinada militarmente buscaria resolver um problema com uma aliança útil desconsiderando relações e sentimentos pessoais... Pelo visto, vocês militares são muito afeitos aos próprios sentimentos e não tanto aos deveres... Ao menos é isso que mostra com suas palavras.❞

[draconhealer]

who: @cacadordeseon

prompt: ❛ to feel alive, we seek sensation. any sensation to wash away the cranky black sorrow. ❜

Desde a primeira vez em que cuidara dos ferimentos do militar, Maelisara aprendera a arte do silêncio e da discrição, evitando perguntas ou interferências nos assuntos pessoais do rapaz. Essa atitude, marcada por respeito, talvez fosse o motivo pelo qual se tornara a única autorizada a tratar suas feridas, fossem elas fruto de batalhas intensas ou apenas contratempos do cotidiano. Mesmo em meio às festividades de fim de ano, o estilo de vida de Sebastian permanecia inalterado, o que tornou menos surpreendente a visão de um corte recente marcando seu rosto quando ele se juntou à mesa para o jantar daquela noite. Embora a laceração não aparentasse gravidade suficiente para causar alarme, a curandeira mantinha um zelo constante pelos soldados changelings, prezando pela imunidade a qualquer risco de infecção. Assim, prontamente decidiu que o ajudaria logo após a refeição, acompanhada por sua bolsa de primeiros socorros.

Atentando-se para não tomar muito de seu tempo, rapidamente higienizou a região machucada, contribuindo na quebra do silêncio apenas quando o outro lhe dirigia a palavra. E, talvez por uma inspiração divida, o assunto levantado por Sebastian naquela noite se tornava surpreendentemente profundo, capturando o interesse dela e incitando sua reflexão enquanto cuidadosamente trabalhava. Talvez suas palavras se tratassem de uma indicação da causa daquele ferimento. ── Tenho um colega que costuma dizer que a vida nada mais é do que uma sequência de distrações enquanto a morte não nos alcança. ── A voz soava mansa ao dizer, com um sorriso discreto atravessando seu semblante. ── Vivo dizendo que ele é dramático, mas no fundo concordo com o que fala. ── Deu de ombros, então alcançando um pequeno frasco de bálsamo na bolsa. ── Já encontrou suas distrações favoritas? ── O instigava a continuar falando, como um desvio de atenção enquanto não terminava.

[aueternus]

@f1ameheir aelin & dorian starter

They hadn't spoken properly ——— a couple of sentences exchanged between them at the most. It was a given; a war was raging, territories across the continent were in disarray, and Dorian... he was now the exiled king of his own empire. So many things had transpired in such a short span that any time to talk was near impossible. Hells, neither of them had been in the same room for over six months. Aelin was whisked away to the southern continent for her protection, and Dorian had been discovering the extent of his abilities, to control them.

As the memories of Sorcha bleed into his renowned mind, the whimpered apologies and the thud of her head connecting with the ground, the Havilliard heir is quick to suppress them before the emotions arise ——— he would not torment himself with that. Blue eyes flicker across to the assassin, arms crossed over his chest. “ ...You're different. ” Not a critic, merely an observation. Something snapped in Aelin upon seeing the mangled corpse of the Eyllwe princess, much similar to Dorian's own repressed grief with having to watch the execution of his lover. Now? She held her chin higher, authentic confidence in every stride.

“ I'd hoped you'd find some peace, some closure there. I just didn't expect to see a long lost queen return. I was expecting the foul-mouthed assassin I met all that time. ” The corners of his lips twitch briefly ——— the change wasn't terrible by any means; hope of gaining freedom and prosperity had been re-established across the continent. Then again, both of them had changed. Dorian was still figuring out if his change of self was for the better or the worse.

[pv55y]

           SHADOWS STRETCH ACROSS THE MARBLE FLOORS, cast by the dim emergency lights lining the hallways; the air is thick with tension, as if the museum itself is holding its breath. She, THE CATWOMAN     [ HARBINGER OF DEATH; CORPSE DAMNED TO WALK NO MATTER WHAT… ]     moves through the darkness like a whisper; lithe form barely makes a sound as she navigates the museum’s high-tech security. OUR FELINE-FEMME HAS HER SIGHTS SET ON THE PRIZE:     a priceless artifact rumored to be the key to a long-lost fortune ( —a black cat looking for good luck ?     PRICELESS )

           NOT THE MOST PRACTICAL SCORE, COMPARED TO HER HISTORY; & YET, the thrill of the challenge IS WHAT KEPT HER SANE, SO SHE’D TAKE WHAT SHE COULD, even if that includes worthless scrap in the long run. She approaches the exhibit, smirk present behind her mask, blood-red framing pearly whites; the artifact in question, A JEWEL-ENCRUSTED RELIC, is displayed in a glass case in the center of the room.

With just few more steps, a flick of her wrist to disable the sensors, & it would be hers; IT CALLS HER, DRAWS HER IN, & she’s about to be the cat that caught the cream ( & there go the ‘dirty tingles’ again; tail would be surely wagging in delight, if she had one, )     SHE CAN FEEL HER INCISORS DRIPPING; METAL TALONS POISED ABOVE THE THICK ENCASING,

           BUT SOMETHING SHIFTS IN THE AIR; a sharp pang, like lightning, static creeping upon flesh, her arms & up her back, making her stiffen. INSTINCTS, HONED FROM YEARS OF PROWLING GOTHAM’S ROOFTOPS, TINGLE WITH THE SENSE OF ANOTHER. Catwoman pauses, eyes narrowing as she scans the shadows. A flash of red makes her turn; a figure, a shadow     < @the-mocking-robin CALLED UPON THE CAT , >     moves along with seemingly purpose & stealth

           ❛❛     Well, well,     ❜❜     she purrs, stepping out of the shadows; amusement, a challenge,     ❛❛     I DIDN’T REALIZE THIS WAS A TEAM JOB. But, well,     ❜❜     a subtle click of the tongue as she reluctantly sheathes the claw,     ❛❛     I SUPPOSE Gotham’s big enough for the both of us…     that is, unless you have a problem with sharing ?     ❜❜     a jest / nothing more than poking at the bear     [ PLEASE, CATWOMAN DOESN’T SHARE, ]

A slight tilt of her head, orbs gleaming with interest as she sizes him up, trying to work out his angle. NO FEAR IN HER POSTURE; just curiosity mixed with a hint of…     FRIENDLY, ALBEIT COMPETITIVE SPIRIT. Catwoman waits, gloved fingers casually resting on her hip; HE’S NO BATMAN, SHE CAN GATHER THAT MUCH, AT LEAST.

[aueternus]

Hazel  eyes  never  deviate  from  its  fixation;⠀⠀soaking  in  every  sound  leaving  Selene's  parted  lips,  the  gentle  crease  of  her  features  as  pleasure  spikes  through  her.⠀⠀Azriel  isn't  a  stranger  to  this  by  any  means,  but  watching  her⠀———⠀his  mate,  his  mind  reminds  him,  is  another  experience  entirely.⠀⠀The  starborn  has  never  failed  to  leave  him  breathless,  and  now ?⠀⠀Now  his  lungs  ache  with  the  need  of  oxygen,  afraid  that  breathing  would  ruin  her  ecstasy.⠀⠀Then  his  finger  inevitably  find  their  mark,  and  arousal  tugs  in  the  pit  of  his  stomach  at  the  desired  reaction.⠀⠀His  other  hand  rests  on  her  thigh,  fingers  curling  and  indenting  into  soft  flesh.⠀⠀A  low  chuckle  leaves  his  lips,  raspy  and  thick  with  need.⠀⠀❛  Don't  underestimate  my  stamina.  ❜⠀⠀is  all  he's  able  to  respond  with  before  his  lips  are  caught  in  an  ardent  kiss.

Azriel's  moan  is  muffled,  returning  with  his  own  eagerness  as  he  draws  her  impossibly  closer.⠀⠀There's  no  room  left⠀———⠀the  only  space  left  was  between  their  hips;⠀⠀the  shadowsinger  was  fighting  that  carnal  urge  to  not  drag  her  down onto  his  cock  and  have  her  then.⠀⠀The  intensity  of  his  urge  only amplifies  when  Selene's  fingers  graze  over  him  and  he  has  to  inhale  a  shuddering  breath  to  compose  himself.⠀⠀Maker  help  him.

Her  soft  voice  breaks  through  the  fog  of  lust,  drawing  his  attention  back  to  her  gaze  when  their  foreheads  touch.⠀⠀Azriel  moves  his  hand  across  her  thigh  and  up  along  her  side,  tracing  the  duvets  of  her  ribs  as  a  means  to  soothe,  even  if  there  aren't  any  signs  of  discomfort.⠀⠀❛  It  may.  ❜⠀⠀he  chooses  his  words  carefully,  his  nose  grazing  over  hers  affectionately.⠀⠀The  delicate  fingers  stroking  his  length  doesn't  help  his  cause⠀———⠀his  mind  goes  blank  for  words  and  he  has  to  shove  away  the  primal  temptations  stirring.⠀⠀He  would  not  resort  to  innate  desires,  even  if  he  so  desperately  wanted  to  have  her  sink  down  on  him.⠀⠀To  feel  her  clenching  around  him.⠀⠀The  feared  spymaster  is  reduced  to  nothing  but  heady  desperation,  his  hips  arching  into  her  curious  touch.

❛  But  I'll  make  sure  it  lasts  for  just  a  second.  ❜⠀⠀His  words  are  once  more  thick  with  desire  but  no  less  genuine,  his  breathing  coming  out  sharp  through  his  nose.⠀⠀The  depraved  whine  which  leaves  Selene  encourages  him  to  guide  another  finger  into  her,  the  stretch  not  nearly  enough  for  him  to  fit  comfortably  inside  her⠀———⠀but  he'd  be  patient,  tentative  when  he  first  has  her.⠀⠀For  now,  Azriel's  fingers  move,  indulging  in  the  wet  heat  surrounding  them  as  they  increase  their  pace,  curling  every  so  often  into  the  spot.⠀⠀❛  It'll  be  the  only  discomfort  you'll  feel  with  me.⠀⠀I  swear  it.  ❜

selene pulls him closer , the hand in his hair more so being her arm wrapped around his head. her mind is usually buzzing with thoughts bouncing off each other , but in this moment it is firmly centered around him , just as the rest of her body is. azriel kisses near her ear &* her breath trembles. he is so close to her -- unchangeable years spent just out of reach , only to have him under her with his pretty gaze locked on her when he so often analyzed a whole room. he only wants to look at her.

more than his voice at her ear , her mind is quickly drawn to the feeling of his hardened length pressed between them. she saw him just before , bare to her , but to feel him fully -- to know the true size he would stretch to ? she can feel her mouth dry out. she's imagined for far too long -- found her eyes drifting when he trained , let her mind wander to what this exact moment would feel like. she's only really had the chance to learn what does happen in times like these through ease-dropping on boisterous patrons of rita's or in camp. god knows her family wouldn't talk to her about it , much less az or cass or rhys. but there is no way to know what exactly it would feel like -- at least not for her , given her hesitance to do anything alone. to feel his length against her abdomen gives her an idea of how deeply he'd soon be within her -------- the idea feels her both with mild fear &* the undeniable urge to feel full of him.

but for now , her mind forces itself back towards the finger currently within her. to the calloused texture &* the slow pump of his digit. the amount of times she has held his hand as he dragged her along to guide her or drag her out of precarious situations , or when he would scoop her up to winnow her straight out of a situation altogether -- each time she'd wondered how it might feel to have him all over her. she finds zeroing in on this moment is more integral than letting her mind focus too much on how much she's wanted this prior.

his name is whispered like a little prayer to the maker herself. as if he is everything good to ever happen to her ; every prayer answered in his touch. her anticipation only builds as to what she would experience later. his finger does find its mark within her , drawing her legs &* abdomen to clench as if to hold him there. ❛   there -- ❜ her hips move without much thought , grinding slowly with the way he pumps his finger so that she can encourage him to rub the spot he has found. ❛   maker help me , azriel ; i hope you slept enough last night -- ❜ a breathy laugh , then she is drawing him into an eager kiss. the sound that escapes against his mouth is needy ------ desperate &* heady.

the pleasure of him draws her to want to touch -- a need to touch. so the hand at his shoulder wanders , silken fingertips sliding along his collarbone , then along one strong pec. her palm caresses , mapping out the curve of the muscle , the perk of his nipple. fingers dip down beneath the water , wrist twisting the other way so that she can slip her touch along his abdomen. she doesn't intend to touch his length -- merely wanted to admire his abdomen. feel the way he flexes under her touch. but he is lengthy -- the side of her hand can't avoid brushing up against him. &* then she is without the will to turn away her urge to drag her fingertips from the base to the tip , minds eye narrowing in on the sheer size of him. she swallows , forehead leaned to his as her breath trembles.

❛   will it hurt ? ❜ she sounds more curious than fearful now that she has felt how her body responds to just his finger rubbing just right within her. there is a new ache to know how she would feel with all of him sheathed within. she hesitates only a moment before her hand dips again , this time allowing her digits to wrap around his length , trying to imagine further. a light flex of her grip , then it is dragged upward , mapping out his full being. a depraved little whine , then her thumb traces over velvety head , curious. ❛ never mind -- i don't care if it does.   ❜

[wingspiked]

tag dump.