#os garotos corvos
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[FANART] A Saga dos Corvos [1/5]
— Blue Sargent, a filha da médium
⚠️ AVISO de possíveis spoilers: não mencionarei nada tão impactante para a história, mas vou descrever a personagem, mencionar coisas que aparecem na sinopse e prólogo do primeiro livro.
Blue Sargent vive na pequena cidade de Henrietta e faz parte de uma família na qual todas as mulheres são médiuns. Todas, exceto ela.
Além disso, há ainda uma suposta maldição referente a ela, e esta diz que se Blue beijar seu “verdadeiro amor”, ele vai morrer. Então, só por garantia, Blue nunca beija ninguém.
Ela é estudante do ensino médio e trabalha como garçonete em uma lanchonete que, para o seu desgosto, é bastante popular entre os alunos de uma escola particular só para garotos, que é frequentada principalmente por filhos de famílias muito ricas.
E como o símbolo dessa escola é um corvo, seus alunos são conhecidos na cidade como “garotos corvos”, geralmente não sendo muito bem vistos por isso.
Blue é filha única, não conhece seu pai mas tem uma boa relação com a mãe. Sua casa costuma ter uma energia caótica e bastante agitada, por sempre estar lotada de mulheres atendendo telefonemas, gritando umas pelas outras ou atendendo os clientes que buscam por seus serviços mediúnicos e, de certa forma, a própria Blue parece ter uma energia parecida.
Ela gosta bastante de customizar roupas e busca manter um estilo excêntrico, que a diferencie dos demais. Por isso, quase sempre se veste com combinações incomuns, roupas com várias sobreposições e estampas misturadas.
Ela é uma garota baixinha, bastante temperamental e com grande tendência a iniciar conflitos e discussões 😄
#arte#desenho#pintura#ilustração#lápis de cor#a saga dos corvos#os garotos corvos#traditional art#art#drawing#painting#illustration#colored pencil#sketchbook#fanart#trc#the raven cycle#the raven boys#blue sargent#artists on tumblr#BRart#brazilian artists
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"Sonhos não são a coisa mais segura para se construir uma vida sobre."
- O chamado do falcão, Maggie Stiefvater
#livros#tirei de um livro#minha leitura#amante de livros#frase de livro#literatura#li em um livro#frases de livros#frases#trechos de livros#o chamado do falcão#ronan lynch#lynch#o sonhador#os garotos corvos#maggie stiefvater
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》 A Saga dos Corvos - Maggie Stiefvatet
#os garotos corvos#livros#fantasy#fantasia#a saga dos corvos#the raven cycle#richard gansey#ronan lynch#adam parrish#blue sargent#Noah cizerny#maggie stiefvater#Wallpaper
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Ele não achava que tivesse nascido com medo, mas havia aprendido.
Lírio Azul, Azul Lírio
#maggie stiefvater#lírio azul azul lírio#os garotos corvos#a saga dos corvos#the raven boys#the raven cycle#adam parrish#citação#trechos#quotes de livros
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Ordem de leitura da trilogia O Sonhador
Do mesmo universo da saga Os Garotos Corvos (mais uma série que estou doida pra conhecer!), Maggie Stiefvater traz a sua nova trilogia O Sonhador. E, já que o último volume acabou de ser lançado, resolvi trazer a ordem de leitura dessa nova história pra vocês! (more…) “”
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#Maggie Stiefvater#O Chamado do Falcão#O Despertar dos Sonhos#O Sonhador#O Sonhador Impossível#Ordem de Leitura#Os Garotos Corvos
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Analise de teoria de The Kid at the back/Theory analysis of The kid at a back .
Game Created by: @fantasia-kitt
__________________[🥀]_____________________
While I was taking a look at the author's FAQ answers about the game, it was shown and theorized by the game's fandom that perhaps Sol and MC were together in a past life but, as in all of Edgar Allan Poe's works, she dies.
And about the Annabel Lee synopsis that I ended up taking a look at, the poem's narrator describes his love for Annabel Lee, which began many years before, in a "kingdom by the sea". Although they were young, their mutual love burned with such intensity that the angels became envious. It is for this reason that the narrator believes that the seraphim caused her death. Even then, their love is strong enough that it extends beyond the grave and the narrator believes that their two souls are still intertwined. Each night, he dreams of Annabel Lee and sees her eyes twinkle in the stars. Each night he lies beside her in her tomb by the sea
And looking at the whole poem, it focuses on an ideal love that is exceptionally strong. In fact, the narrator's actions show that he not only loves Annabel Lee, but he adores her, something he can only do after her death.
Something that we seem to be seeing here in the game.
And as already said, Solivan is a lover of the works of Edgar Allan Poe (the poem about the crow is a bit tense for me because of a bird) but there is a catch that is, for me, a coincidence...
In all of the author's works, the same element that was Edgar Allan Poe's favorite theme is always referenced and used:
The death of a beautiful woman.
This element was well used in the altar's works. And one thing that makes me believe that besides Solivan is perhaps delusional about the things he says to himself... perhaps the theory that he and Mc in a past life were together might be coherent in parts (since the boy is possibly delusional) And unlike the poem "The Raven", in which the narrator believes that he will *"never"* be reunited with his beloved again...
"Annabel Lee" says the two will be together again, as not even demons "can ever separate" their souls.
___________________[🇧🇷]_____________________
Enquanto eu dava uma olhada em respostas de FAQ's da autora sobre o jogo, foi mostrado e teorizado pela fandom do jogo que talvez sol e mc ja estiveram juntos em uma vida passada porem, como em toda obra de Edgar Allan Poe, ela morre.
E sobre a sipnose de Annabel lee que eu acabei dando uma olhada, o narrador do poema descreve seu amor por Annabel Lee, que começou muitos anos antes, num "reino junto ao mar". Embora eles fossem jovens, o amor mútuo queimou com tal intensidade que os anjos se tornaram invejosos. É por essa razão que o narrador acredita que o serafim causou sua morte. Mesmo então, seu amor é forte o suficiente que estende além da sepultura e o narrador acredita que suas duas almas ainda estão entrelaçadas. Cada noite, ele sonha com Annabel Lee e vê o brilho de seus olhos nas estrelas. Cada noite ele se deita ao lado dela em sua tumba ao pé do mar.
E vendo o poema todo, ele foca em um amor ideal que é excepcionalmente forte. Em fato, as ações do narrador mostram que ele não apenas ama Annabel Lee, mas ele adora ela, algo que ele pode apenas fazer após sua morte.
Coisa que parece que estamos vendo aqui no jogo.
E como ja disse tambem, solivan e amante das obras de Edgar Allan Poe(o poema do corvo e um tanto tenso pra mim por causa de um passaro) so que tem um porem que e pra mim uma coecidencia...
Em todas as obras do autor, e sempre referenciado e usado o mesmo elemento que era o tema favorito de Edgar Allan Poe..:
A morte de uma linda mulher.
Esse elemento era bem usado nas obras do autor, uma coisa que me faz acreditar que alem so solivan talvez estar delirando sobre as coisas que diz pra si mesmo... talvez a teoria de que ele e mc em vida passada terem ficado juntos talvez seja coerente em partes(ja que possivelmente o garoto ta delirando)
E que ao contrário de do poema "The Raven", em qual o narrador acredita que ele "nunca mais" irá se reunir com sua amada novamente...
Em "Annabel Lee" diz que os dois irão estar juntos novamente, como nem mesmo demônios "podem nunca separar" suas almas..
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⸤ ☁️ ⸣ ⸻ DON'T SAY THANK YOU OR PLEASE. I DO WHAT I WANT WHEN I'M WANTING TO.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = teimosia + menosprezo
disclaimer: finjamos que kit connor tem olhos azuis. Obrigada. @silencehq
É uma verdade universalmente conhecida que um garoto na adolescência, em posse de péssimo gênio, deve estar procurando uma de explodir.
Não se enganem pelo rostinho bonito daquele filho de Zeus. Aquele pequeno cupido que dormia no chão do chalé de Zeus, quase embaixo do colchão do chalé vazio. Ou daquele olhar distante e cheio de charme, olhos azuis brilhando em reflexão silenciosa e secreta. Raynar Hornsby era uma fera incontrolável, um semideus revoltado em toda sua razão e justificativa. O pai tinha proclamado como filho no ano anterior e sua insubordinação só tinha começado.
A voz poderosa ficava pior quando usada em voz alta, o dedo indicador enfiado em cada ponto do mapa com a força de quem usava uma adaga. “ 🗲 ━━ ◤ Essa é a ideia mais estúpida que eu já ouvi de um de vocês hoje. ◢ E era desconcertante, de verdade. Ver alguém que tinha um potencial incrível, envolvido numa belíssima embalagem, ter um comportamento tão terrível. Os semideuses à volta exibiam emoções diversas.
Medo pelo colar brilhando ao redor do pescoço, feixes saltando da pele. Pulando de um canto para o outro. Enchendo o ar com cheiro de ozônio e queimado. Medo de falar uma coisa errada e ser o novo alvo do olhar penetrante cinzento. Desprezo. Raynar o reduzindo a nada com um torcer de lábios, um esgar horrível, e o soltar de respiração de desinteresse.
Irritação com quem tinha acreditado que era uma excelente ideia ter chamado o filho da prole menos confiável do acampamento. Ele nem queria ser filho de Zeus! Poderoso e descabido, procurando cada oportunidade para soltar os punhos e não usar a cabeça. A reunião de estratégia com filhos de Atena e ele quem dava as ideias?
Raynar chutou a pedra na caverna escura, lembrando de cada um daqueles detalhes com a vividez de estar passando por eles novamente. “ 🗲 ━━ ◤ Por que eles não me escutam? ◢ Sem ninguém ao lado, o Hornsby dava vazão aos pensamentos em voz alta. Ou melhor, quando conseguia vencer a igualmente irritante mania de morder o lábio inferior até arrancar sangue.
O frio da caverna ativou os sentidos. Uma mão cadavérica enfiado num poço de lembranças e puxando as piores. O primeiro dia. A rejeição do pai. O ano sendo julgado. Os olhares por onde ia. A forma como era tratado. Não precisava do raio sobre sua cabeça para saber quem era o progenitor. E tampouco precisava do seu símbolo para tomar papéis sem o levar em consideração. Raynar era egoísta e mesquinho, uma criança jogada num ambiente impróprio para quem era.
O punho fechado encontrou a pedra da parede, pó e sangue voltando na pele rompida do golpe. “ 🗲 ━━ ◤ Eu os farei ver. Esse é o melhor caminho para chegar lá. ◢ E a reunião voltava com força. Sete semideuses contra um único teimoso, que insistia no caminho inexplorado para chegar do outro lado. Eles não tinham tempo de dar a volta na montanha e era perigoso demais pegar os pegasus e passar por cima.
As mãos torciam no sinalizador do filho de Hefesto, fogo frio e duradouro marcando o caminho que desbravava. Poucas vezes precisou usar a lança de duas pontas e aquilo só alimentava a raiva que borbulhava dentro de si. “ 🗲 ━━ ◤ O que você quer? ◢ Os passos do intruso não causaram reação alguma além de... Irritação. Ele o vinha seguindo desde o início da jornada e só agora, quando estava perto o suficiente para ouvir o que Raynar dizia, atreveu-se a diminuir a distância.
"Por favor, Ray. É perigoso demais ir por aí. Não ouviu a profecia de Rachel? Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos. É obviamente sobre aquele lugar." Seu cabelo escuro como a pena de um corvo brilhava na luz produzida. Figurinha encolhida e medrosa agarrada à espada.
E Raynar sentia a raiva baixar dentro. Amainando com a visão de alguém que deveria ser protegido. Mas era demais. O pensamento logo virando para um irritado de quem sabia do que se tratava. Eles sempre faziam isso. Minar suas escolhas, mandar alguém para provocar sua insegurança. Não dessa vez. “ 🗲 ━━ ◤ Anos falam disso e quando aconteceu alguma coisa? Nunca. ◢ Girou sobre os calcanhares e apontou o caminho que tinham vindo com a lança. “ 🗲 ━━ ◤ Volte para eles e diga que não vou ouvir. Eles estão errados. ◢
"Mas Raynar, o segundo verso-." Dentro da caverna, o relâmpago estourou na lateral e brilhou, cegando-os por um segundo. Uma das lâmpadas explodindo em milhões de pedaços. Elas ainda não estavam perfeitas. "Eu o ouvi! No meio do caminho! Ele sussurrava! Raynar, por favor!" Agora ele implorava na voz miúda, medo estampado em seus olhos. Do que ele estava falando. A vontade, antes tão resoluta, quebrava e duvidava. O rosto pétreo assumindo aquela beleza de querubim.
Raynar ajustou o equilíbrio nos pés e sentiu a garganta dar um nó. Ele não poderia estar ali por... Sim, só poderia ser. Quem em sã consciência teria ido atrás de si de maneira tão despreparada? O que ele tinha na cabeça para brincar com as vontades de um filho de Zeus? E ele dava um passo na direção do garoto alto, a mão estendida em súplica. "Eu não quero voltar sozinho." E ele caía...
Os olhos desfocando para si num helicóptero, gritando pela mão enquanto tentava se desvencilhar dos sátiros que o seguravam. Esperneava e arranhava, emitia fagulhas de relâmpagos quebrados. E a mão se abraçava, preparando para a sombra escura que descia com a avalanche de neve. O mundo apagando com a agulha enfiada na perna, o sonífero fazendo efeito.
Quando voltou a enxergar, o semideus estava mais perto. Lágrimas brilhando nos olhos. “ 🗲 ━━ ◤ Você veio sozinho. Você volta sozinho. ◢ Algo coçou dentro de si, incontido. Uma bola elétrica batendo em todas as superfícies e mais, ativando as luzes e alarmes de emergência. A frieza tomou as feições, seriedade de guerreiro honrado na primeira fila da guerra. “ 🗲 ━━ ◤ Não me importo. Não me siga. ◢ Deu as costas no primeiro passo. A garganta reverberando um rosnar tão intrusivo que... Os passos foram embora.
Assim como qualquer sinal de que tivera companhia.
Raynar continuar a trilhar a caverna. Passos. Monstro eliminado. Sinalizador. Vozes. Passos. Passos. Sinalizador. Raynar...
A mesma voz... A mesmíssima voz. Quando Raynar tirou os olhos da mãe e viu a encosta da montanha... Ele achou ter ouvido algo no vento... No atrito de neve contra neve, sussurrando melódica do desastre natural com algo criado por poderes antigos. Uma linguagem sem palavras, gutural, chamando um monstro sem feições.
Sem forma.
Piche escuro maculando o branco da neve e o verde brilhante das árvores esguias.
Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos.
Raynar correu no sentido oposto sem prestar atenção a mais nada além do som. Do seu nome sendo ecoado pelas paredes que pareciam se fechar. Um sussurro que crescia em alarme e atenção. A voz era mais forte, urgente. E quanto mais chegava... Mais o tom aumentava... Transformando em gritos de desespero. "RAYNAR! RAYNAR! RAYNAR!"
Ele nunca odiou tanto seu nome quanto naquele momento.
Nem a insensatez de ignorar uma ranhura desenhada na parede.
Ou o espaço oco do outro lado, um poco fundo que vibrava com uma respiração milenar. O cheiro pútrido que subia da criatura escura no fundo. Um enjoado, ardente aos olhos, e frescos de sangue. A risada retumbava, circulava e rebatia, crescia e perdia ainda mais o pouco que carregava de humanidade. "RAYNAR!" Agora era zombado, o tom de riso de quem tinha... ganhado.
O corpo sem vida foi cuspido para fora e ele mal teve tempo de segurar. O equilíbrio abandonando-o, caindo para trás com o corpo do semideus nos braços. Enxágüe. Sem vida. Tão frio quando a lâmina esquecida de sua lança.
Oh, aquela criatura o acompanhava desde o berço de sua parte imortal. Negra, consumidora de luz, inexorável. Um lembrete constante de que NUNCA teria paz naquela vida.
E a gota?
A gota escorria de seus olhos, caindo pelo rosto e escorregando para fora. Sem obstáculos. Sem a frieza de suas feições ou a inabalável crueldade de sua forma de falar. Uma gota que contornava o gênio e desprezava suas tentativas de se manter distante.
Uma gota que trazia outra. E mais outra. Formando uma corredeira que não lavaria as consequências de todas as suas escolhas e palavras.
E Raynar acordava do estupor com respirar profundo. De joelhos no gramado, na posição que tinha avaliado ser a melhor para defesa.
Com as mesmas gotas escorrendo na face.
E aquele mesmo monstro, a não-sombra, rindo. Rindo. À espera da próxima refeição.
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"O problema não é a segunda-feira, é onde você está."
- Os Garotos Corvos, Maggie Stiefvater
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𝐈 𝐇𝐀𝐃 𝐀𝐍𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌 𝐋𝐀𝐒𝐓 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝒖𝒏𝒖𝒔𝒖𝒂𝒍𝒍𝒚 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒔𝒕𝒊𝒄 𝒂𝒇𝒕𝒆𝒓𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆
Like a déjà vu of heaven, yeah I can't remember it so clearly My determination to "become a star" Is the only thing that remained
Era exaustivo e extremamente desanimador viver assim, era nesses momentos que Stefan percebia como a vida tinha que ser muito bem aproveitado, cada segundo devia ser vivido como se fosse o último. E tinha o medo que pairavam na família Di Rose, a de que a maldição da Malévola fosse se cumprir no seu total e aquele sono do rapaz fosse pelos seus cem anos, Stefan não sabia como era ter cem anos de sua vida perdida, se viesse sobreviver a isso. Estava pulando de sonho em sonho, viu tantos pesadelos que estava começando a achar que a causa era ele, mas entendia que as pessoas tinham uma história e ele estava vivendo e sentindo a história delas.
Quando ultrapassou mais um túnel escuro, ele conseguiu chegar a um lugar que não conhecia tão bem.
Já imaginando que era mais um sonho que invadiu sem aviso prévio, caminhando em um campo extenso que levava a um castelo, atrás dele havia uma floresta que não olhou com muita atenção, porque não fazia diferença estar ali, era só um sonho. Era escuro, em um tom verde musgo pantanoso, Stefan subiu os primeiros degraus e a imensa porta se abriu sozinha, caminhando por entre os galhos de árvores que envolviam a madeira apodrecida que logo se fechou atrás dele, os olhos foram em direção ao que parecia ser a sala do trono, não era Briar e nem mesmo a sua mãe sentada ali, porque se fosse seria o seu sonho e não o de outra pessoa. Stefan caminhou até ali, olhando a sua volta com muita curiosidade e se sentou sobre trono apenas para saber como era a visão, a sensação e era engraçado como parecia ser feito de galhos, com plantas que já tinha visto uma vez em Moors, passava a mão delicadamente sobre o lugar e sentiu o cheiro forte das flores que envolviam o lugar, com aquela luz vindo do teto com uma janela no alto e quando olhou para ela, foi que percebeu onde estava.
Um enorme vitral mostrava a imagem coberta por uma enorme capa, seus chifres longos e o cajado que ele sabia de quem era, ao lado tinha um corvo muito bonito. Aquela era a Malévola, Stefan se levantou rapidamente e fez menção de sair quando se surpreendeu.
— Ora ora! Não precisa se levantar, jovem príncipe! Eu gostei do que vi. - A voz era carregada em uma suavidade quase insana, o garoto paralisou ao notar que ela não estava só no vitral, mas ali também, na sua frente.
“Eu sinto muito, alteza” Foi o que pensou em chamá-la, afinal, ela era a rainha de Moors, não? Stefan pensou que assim seria respeitoso e poderia amansá-la um pouco. “Eu não sabia que estava no seu palácio… de qualquer modo é só um sonho” Sussurrou a última frase com o mais óbvio dos fatos, mas a risada que recebeu em resposta foi de arrepiar a espinha.
— Acredita que está em um sonho, rapaz? Que ingênuo que você é… você atravessou a minha porta e se sentou no meu trono, apesar de não estar em carne e osso, está na minha frente agora.
“Então você não está dormindo agora?”
Stefan sentiu aquele arrepio piorar quando o sorriso dela surgiu, notou detalhes que não eram aceitáveis pro momento, como aquele canino que aparecia em destaque quando ela sorria, os dentes muito brancos e muito bonitos, os olhos brilhantes em um verde vivo, o que deu a entender que ela usava de magia, ao menos imaginou que sim. A mulher se aproximou mais e então ele notou que ela parecia mais alta que ele, ou foi porque ele trocou de lugar com ela, Malévola agora estava parada em frente ao trono e Stefan a dois degraus abaixo, olhando para ela de baixo, como, talvez, ela quisesse ser vista de fato.
— Eu sabia que a minha magia estava em algum lugar de Primland, fazia anos que eu estava buscando por essa… anomalia. - O príncipe ficou incomodado com a palavra usada por ela, mas entendia que não era sobre ele, mas o que tinha dentro dele, tanto era que uma névoa esverdeada se mistura a chama que saía da palma da mão dela, como se ela sugasse um pouco para si e Stefan viu a materialização de suas luvas desaparecerem, e ele percebeu que usava suas roupas de viagem, quando saía para explorar com o seu pai, em busca de seres mágico, o que fez ele perceber que ela sabia dessa ação que ele fazia. - Então a maldição que joguei em sua mãe, está em você… você sabe por que não dorme como a Aurora dormiu quando a abençoei? - Stefan negou com a cabeça em silêncio. - Porque não foi pra você, meu caro, foi para a sua mãe.
Malévola se sentou no trono e fez um movimento para ele se aproximar e se sentar sobre o pequeno apoio de perna que fez surgiu por entre os galhos, acolchoado por rosas. Stefan o fez, ele chegou até ali por um motivo e deveria aproveitar, se sentou e, como lhe foi indicado por ela, deitou a cabeça sobre o seu colo com os olhos focados em seu rosto enquanto recebia um carinho na cabeça como se fosse o seu cachorrinho.
— E como eu sou o centro dessa magia, eu tenho como ter ajudar. - Stefan arqueou as sobrancelhas e sussurrou algo como ‘tem mesmo?’ tal qual a criança curiosa que foi um dia. - Sim, jovem príncipe. Mas não será de graça, claro, e você sabe disso, não é? - Stefan assentiu e a rainha das fadas pediu a mão esquerda dele, segurando o seu dedo anelar com certa força e por alguns minutos, talvez uns cinco minutos, seu dedo começou a arder em chamas e queimar, fazendo com que o garoto não conseguisse conter os gemidos de dor que aquilo lhe causava. - Você pode se livrar dessa maldição, ter paz em Briar e até comida, posso fazer nascer com muita facilidade naquele solo, tudo o que for de alimento para vocês.
Depois que passou a sensação, Stefan estava ofegante e ergueu o olhar para ela de novo, o seu dedo anelar ainda estava escondido por trás da mão tão branca, quase acizentada. “Em troca de que?” E mais uma vez aquele sorriso, ela se curvou e falou suavemente, de um jeito tão doce que Stefan podia jurar que era outra pessoa falando com ele, uma rainha muito bondosa e gentil, e não a senhora do mal.
— Em troca de ser meu servo, assim como Diaval, que estará sob meus cuidados, porém terá que fazer tudo o que pedir. - Um novo arrepio percorreu o seu corpo inteiro, mas a conversa foi logo interrompida.
Stefan foi sugado, as vezes acontecia isso, como se os sonhos ganhassem espaços de vácuo poderosos que faziam o garoto flutuar entre um e outro, através de diversas matérias, sejam poças de água ou ventos fortes, seu corpo inteiro doía com isso e ele ficava cada vez mais cansado quando isso acontecia, porque não era um ou outro, eram vários e ao mesmo tempo. O garoto pareceu rodar, girar em uma eterna mudança constante de cenários, rostos e sons, porém em todos eles havia algo semelhante: um jovem flutuando no ar e gritos, muitos gritos, poderes descontrolados e então ele parou. Stefan sentiu que estava enfim no próprio sonho, mas as mudanças e a forma como tudo parecia irregular mostrava que não, era como se estivesse em um multiverso de situações muito comuns em sonhos ou pesadelos, prédios surgiam e sumiam, o chão se movia como se fosse uma esteira, mas apenas onde não estava pisando, o céu havia uma parte de um jeito e outro de outro, mas acima de tudo, estava o intenso silêncio.
Quando conseguiu chegar próximo a uma figura encapuzada, no qual ele achou que fosse a Malévola onde daria a sua resposta, ele ergueu a sua mão para tocar na pessoa e viu, no seu dedo anelar, a silhueta do que parecia ser o seu capacete, com os chifres e a curvatura que vinha sobre a cabeça dela, como se tivesse sido marcado e ainda estava vermelho, com um filete de sangue deslizando por ali e dolorido, muito dolorido. Ficou tão focado nisso que não percebeu quando a figura se virou e no momento em que desviou o olhar, soltou um grito e caiu no chão, de costas, desesperado para se afastar dele, se arrastando no chão com o grito preso na garganta. Era um cadáver, do mesmo jovem que flutuava naquela sequência interminável de sonhos e pesadelos, o coração estava acelerado e ele tentou ao máximo mudar tudo, quando o seu poder não teve qualquer sinal de que iria aparecer, ele percebeu que era uma lembrança, tão nítida que podia ouvir a voz e entender cada palavra dita por ele, que se repetia forte e intensa em sua mente, de maneira tortuosa e agonizante, no qual fez com que ele entrasse em desespero, chorando compulsivamente até que, finalmente, o grito que estava preso em sua garganta ecoasse com muita força e muita dor.
A escuridão veio e quando percebeu, quando seus olhos se abriram, ele estava na enfermaria sendo abraçado por uma enfermeira enquanto outras pessoas olhavam assustadas para ele, a mão doía muito e ele percebeu o curativo que havia uma grande mancha de sangue, um pouco confuso e sem entender o que acontecia, ele começou a ficar agitado, falando palavras sem nexo e completamente perdidas, isso até receber uma dose forte de medicação na veia, fazendo-o se acalmar aos poucos, se deitar na cama, porém, não dormiu, apenas ficou assim, parado sobre a cama com os olhos focados no telhado e as lágrimas deslizando silenciosas pelo seu rosto, como se estivesse em choque. Ou talvez estivesse mesmo.
música referência
#⋆// — 𝑓𝑖𝑙𝑒𝑑 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ⸻❪ development ❫#⸺❪ point of view ❫#a imagem da malévola meramente ilustrativa#editzinho de centavos kkkk mas foi o que eu consegui fazer#o texto tá enorme kkkk
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Cap_4
[Bom dia/tarde/noite queridos!
Aproveitem o capítulo!]
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- Casa de Jiwoo-
* Kaiden verificando a condição do gatinho*
Jiwoo: Como ele tá?
Kaiden: Ele viverá. Sua vida não mais corre riscos.
Shion: *Passa a mão no gatinho* Ele tá exausto por ter sido maltratado. *Kaiden concorda*
Jiwoo: Que alívio. Achei que ele estaria bem pior depois de vê-lo apanhando daquela forma...
Kaiden: Se fosse um gato normal, ele teria morrido. Lembre de como a parede ficou quebrada. Como este gato passou pelo processo de despertar, ele se tornou forte o suficiente para sobreviver áqueles baques.
Jiwoo: Esse gatinho também é um desperto?
Kaiden: Acreditamos que sim * falou olhando pra irmã que confirmou sorrindo*
Jiwoo: Woww então você também é um desperto...*ficou falando com o gato*
Shion: ~ É ... nos envolvemos em algo perigoso né Nee-sam.~ * falou por telepatia com Kaiden que confirmou com a cabeça*
Jiwoo: Kaiden , Shion. O que há? Por que estão sérios?
Kaiden: É claro que estou. Acabamos de nos envolver em algo perigoso por conta de sua intromissão! *começa a dar sermão em Jiwoo enquanto Shion vai saindo de fininho* E você pirralha! onde pensa que esta indo?
Shion: É que surgiu algo sabe como é né Haha *falou com a mão no pescoço andando de costas pra longe do sofá onde Kaiden estava*
Kaiden: Surgiu nada, sente aqui e me escute também
Shion: Acho que vou né * ignorou Kaiden e chegou perto de Jiwoo o entregando um papel* Qualquer coisa você liga pra sua noona aqui OK!? *bagunçou o cabelo do garoto e deu um beijo rápido em Kaiden* Tchau queridos *se teletransportou deixando um Kaiden bravo e um Jiwoo cheio de perguntas*
*No meio do sermão de Kaiden Jiwoo vai pra escola*
-POV CASA DE SHION-
Amon: Que horas você acha que ela vai chegar? *falou o corvo no braço do sofá olhando pro cão que estava deitado*
Anúbis: *olhou pro corvo*.....
Amon: Também acho que ela se meteu em confusão *suspirou*
Anúbis:......
Amon: É pelo menos sabemos que ela encontrou o Kaiden
Anúbis: ........
Amon: Por ela estar aqui, eles vão vir atrás dela com mais frequência mesmo
Anúbis:......
Amon: Se acontecer, eu acho que Kaiden segura ela *Olhou nervoso para o cão que olhou pro lado sem esperança* Eu espero.
Anúbis:....
Amon: Não...Na verdade eu acho que algo grande vai começar a acontecer, ela vai ter que colocar aqueles idiotas que a seguem em ação. Ela querendo ou não.
Anúbis:....
Amon: Sim, tenho certeza que ela vai dar conta de tudo, ela e aquele irmão idiota dela.
Anúbis:.....
Amon: É, tudo ficará bem *olhou pro andra de cima ao mesmo tempo que o cachorro* Falando no diabo * Voou pra cima com o cão correndo atrás*
Shion: Isso é tãooo bom *falou se espreguiçando na cama* Que sono....*olhou pra porta do quarto vendo Amon e Anúbis entrarem* Olá garotos, como vocês estão? *perguntou sorrindo enquanto abria espaço na cama pra Anúbis deitar, e vendo Amon ficar em cima da comoda ao lado da cama*
Anúbis:.....
Shion: Que bom, fico feliz que estejam bem
Amon: O idiota está bem?
Anúbis/Shion: .....uau isso é preocupação é? Haha
Amon: Não confundam as coisas, só pergunto se valeu a pena sairmos de onde estávamos pra vir pra cá.
Shion: Sim valeu haha *contou tudo para os dois bichinhos*
Amon: Hahahaha N-Não acredito que aquele idiota foi imcompetente nesse nível, e olha só essa foto que cômica haha
- NA CASA DE JIWOO-
Kaiden: *acorda e olha pra latas abertas e os gatos dormindo* que sensação desconfortável a de agora pouco, quero matar aquele corvo por algum motivo...tsk *deitou e voltou a dormir*
-JIWOO NA ESCOLA, relembrou de quando ele era criança, é acordado pelo professor , se esbarra no Wooin que é aluno transferido e vai em direção a saída da escola-
* Jiwoo estava saindo pelo portão da escola quando alguém pula nas costas do mesmo*
Shion: Eai Jiwoo *fala a garota bagunçando o cabelo do mais novo*
Jiwoo: Noona! Como você está? *olha pra baixo quando escuta um latido* Woww esse é quem? *falou se abaixando e fazendo carinho no cachorro*
Shion: Esse bonitão é o Anúbis, Anúbis esse é Jiwoo *falou pro cachorro que latiu em concordância derretendo para os carinhos que estava recebendo* E esse aqui *falou erguendo a mão um pouco afastada do corpo, fazendo Jiwoo olha-la* Esse é o Amon *falou assim que o corvo pousou em sua mão*
Jiwoo: Nossa! ele é tão lindo *falou fazendo o corvo estufar o peito*
Shion: Né!? Quando chegarmos em casa eu te explico mais sobre eles. Vamos então?
Jiwoo: Vamos * falou animado começando a andar*
-CASA DE JIWOO-
Jiwoo/Shion: Chegamos!
Shion: Mais gatinhos * se abaixa pra fazer carinho nos gatos*
Jiwoo: Ohh vocês estão aqui também? como vocês tem estado? vocês se alimentaram?
Kaiden/Shion:.....
*Kaiden evita o olhar e Shion olha pras latas e pra Kaiden*
Shion: Eii *se aproxima de Kaiden cochichando* Elas são boas? *perguntou rindo segurando uma das latas que estava aberta*
Kaiden: Sai de perto * deu um soco felino na cara da garota que começou a dar mais risada*
Jiwoo: Me preocupei atoa *olhou pra lata que estava na mão da garota* De qualquer forma, o que me preocupa agora é este aqui....*olhou pro gato cinza*
Kaiden:....
Jiwoo: Por que será que ele ainda não acordou...?
*Shion olhou pra Kaiden que estava quieto demais*
Shion: *se aproximou do gato amarelo e cochichou só pra ele ouvir* É sério que você bateu no gatinho?
Kaiden: *Afastou o rosto da garota ignorando a pergunta* Bem, sobre ele..... ele acordou uma vez. *olhou pro lado oposto de Jiwoo, e de onde estava a cara da irmã*
Jiwoo: Sério??Quando??
Kaiden: Logo antes de você chegar.
Jiwoo: Que ótimo! Eu temi que ele nunca fosse acordar...
Shion: Não precisa se procupar Jiwoo mesmo que ele não tivesse acordado nós dariamos um jeito *falou tirando a pata do irmão da cara e se aproximando da porta a abrindo* Garotos! *entraram pela porta Amon e Anúbis*
*Amon olhou pra todos da sala parando o olhar em Kaiden que tentou disfarçar, e Anúbis entrou cheirando todos os gatos logo indo se aconchegar em Kaiden*
Amon: Haha idiota idiota idiota *voou envolta de Kaiden o irritando* tivesse sido mais inteligente e escolhido igual a mestra
Kaiden: Seu corvo Filho d-
Jiwoo: Woww!!! Amon fala!
Amon: É claro que eu falo garoto
Jiwoo: Isso é tão incrivél! *falou animado dando mais elogios para o corvo que estava satisfeito*
Kaiden: Tsk, Corvo ridiculo. E você! *olhou pro cachorro que brincava com os gatos mais parou assim que Kaiden se referiu a ele* Você é bem melhor que aquele rato de asas. *falou fazendo o cão cheira-lo alegremente*
Shion: Certo certo *todos olharam pra ela, e seu corvo voou pro ombro da mesma, e seu cachorro parou na frente dela sentado* Amon verifique e de um jeito em qualquer incômodo que o gatinho tenha, e Anúbis o que acha de dar um passeio na área? * terminou logo vendo Amon criar uma barreira em volta do gato que dormia e Anúbis se teletransportar pra sei lá onde*
Jiwoo: Isso foi tão legal! *falou animado pra garota, logo fazendo várias perguntas as quais a garota respondeu calmamente*
-DEPOIS DE UM TEMPO-
*Amon e Anúbis já tinham ido pra casa e agora estavam ali apenas Kaiden,Jiwoo e Shion junto dos gatinhos que brincavam com ela e Jiwoo*
Kaiden: Jiwoo. Tem algo que eu venho querendo perguntar. Parece que você não é dono destes três gatos, mas...
Jiwoo: Isso. Eles são gatinhos de rua.
Shion: Se você não é dono de nenhum, por que tem tantas coisas de gato então?
Jiwoo: Ah, isso... Talvez vocês fiquem desapontados quando eu explicar.
Kaiden: Isso sou eu quem vai julgar * falou orgulhoso*
Shion: Eca * fez cara de nojo olhando pro irmão*
Jiwoo: Haha *riu nervoso com a interação e fala dos dois*... Quando eu era mais novo, eu não tinha muitos amigos. Já podem imaginar o motivo. Minha família se mudava o tempo todo, e eu tinha de manter uma distância de todos caso eu acabasse usando minhas habilidades. Então eu era bem solitário. E meu primeiro amigo de verdade ... foi um gatinho. *falou brincando com os gatinhos que se aproximaram dele* Ele também era de rua, mas sempre estava lá por mim quando eu precisava. Mas um dia... ele sumiu. Eu procurei até não poder mais. isso foi na mesma época que eu tive que me mudar de novo, então acabou que eu nunca mais pude vê-lo. Acho que esse é o motivo que sempre que eu encontro um gatinho de rua, eu quero dar pra ele todo o amor do mundo. Então eu compro comida, petiscos e brinquedos. E quando eu menos percebi... de um viraram três aqui. Eu sei que não posso cuidar de todos os gatos do mundo, mas eu posso amar bastante todos os que eu encontrar....
Kaiden/Shion:......*se olham e Shion faz carinho em Kaiden logo se levantando*
Jiwoo: Eu sei. É idiota, né?
Kaiden: Sim. Não é....grande coisa.
Shion: Vamos cuidar de você Jiwoo! Né Kaiden!? *falou abraçando Jiwoo enquanto olhava para Kaiden esperando uma reposta do mesmo*
Kaiden: Me deixa fora disso * suspirou e se deitou evitando olhar pra eles enquanto dava um sorriso que não passou despercebido da garota*
Shion: Agora você não estará mais sozinho Jiwoo *sorriu para o garoto que começou a chorar*
Jiwoo: O-Obrigado...Kaiden...Noona * secou as lagrimas enquanto os gatinhos tentavam alegrar o mesmo* haha, Ahh estou com sono.
Kaiden: É claro que você está. Seu corpo está esgotado por ter usado minhas habilidades sem treinamento algum. Além de que você não teve descanso desde o incidente.
Jiwoo: Então é por isso? Bem que eu tava estranhando essa minha falta de energia ultimamente...Ah! tanto faz...vou é tirar um cochilo.* se deitou*
Kaiden:....
Jiwoo: Kaiden
Kaiden: O que é?
Jiwoo: Eu tô muito feliz que você esteja aqui. Não esquece que você precisa ficar até se recuperar.
Kaiden: Esqueça isso e vá dormir.
Jiwoo: E noona.
Shion: Sim Jiwoo?
Jiwoo: A Noona deveria ficar aqui em casa também
Shion/Kaiden: O que? *perguntou os dois irmãos juntos*
Jiwoo: É , a noona tem que vim ficar aqui. Tem mais um quarto lá em cima que tá vázio, a noona poderia ficar lá, daí ela trazia o Amon e o Anúbis pra cá também. Desse jeito iriamos ficar todos juntos e a noona e o Kaiden passariam mais tempo juntos também...*falou tudo quase dormindo*
Shion: hahaha você é muito doce Jiwoo, muito obrigada *falou sorrindo passando a mão nos cabelos de Jiwoo que estava quase dormindo*
Jiwoo: Isso é um sim pra vir morar aqui? *olhou pra maior* Diz que sim por favor *juntou as mãos* Só enquanto o senhor Kaiden ficar aqui também *olhou pra Kaiden e depois pra garota de novo*
Shion: haha Ok Ok, agora durma logo pirralho * falou puxando um coberto do sofá, e cobrindo o garoto que sorriu e dormiu*
*Passado alguns minutos*
Kaiden: Pirralha.
Shion: humm *olhou pro gato*
Kaiden: Amon ele...*Olhou pra garota* Você consegue transmutar também né?
Shion: *sorriu* Sim, parece que Amon deixo escapar haha
Kaiden: Você não ia me contar?
Shion: Eu ia fazer uma surpresa haha *olhou pro gato que a encarava sério* ...Certo, eu ia contar mas só depois que eu descobrisse do porque sua transmutaçaõ estar instável *falou passando a mão pelos cabelos* Eu sei o quanto você se preocupa e sei o quanto seus sermões demoram * olhou pro gato que virou o rosto* haha , eu sabia que você ficaria desse jeito por isso não tinha contado ainda
Kaiden: Hmpf, deu certo sua transmutação? *olhou de canto pra garota que sorriu*
Shion: Sim, não precisa se preocupar
Kaiden: Bom...e descobriu algo sobre do por que estar instável?
Shion: Ainda bem que você perguntou! *falou se aproximando do gato amarelo que sentiu qe deveria correr*
* APÓS MEIA HORA DE SERMÃO*
*alminha de Kaiden indo embora*
Shion: Tirando a parte de estar instável por você não ter praticamente nenhuma energia , eu ainda estou pesquisando. Mas assim que tiver mais resultados eu lhe conto.
Kaiden: Tá bom, mudando de assunto *a garota o olhou feio e ele evitou o olhar* Você gostou do garoto né!? Vai vir morar aqui mesmo?
Shion: Talvez haha
Kaiden: Por que?
Shion: Não sei...Talvez seja por que ele me lembra a mim mesma no passado, sempre querendo nem que fosse um pouco de carinho ou pelo menos alguém pra conversar. Tentando se encaixar em algum lugar... *falou olhando pro garoto e logo depois pra Kaiden que não esperava aquela resposta vindo da mesma* Bom, eu tentava né! Até que eu conheci você, e vi que eu não precisava disso eu só tinha que ser eu mesma sem me importar com o que os outros iriam falar ou se iriam me acompanhar. Eu não precisava de ninguém além do nee-sam e de quem se importasse de verdade comigo *sorriu* Você lembra quando nos conhecemos?
Kaiden: Como poderia esquecer? Você estava um nojo e não parava de chorar haha
Shion: Você gritou na minha cara pra me fazer parar de chorar hahaha quem é que faz isso?
Kaiden: Isso é um mero detalhe, mas veja ...pelo menos você parou de chorar hahaha
Shion: Verdade hahaha....*olhou nos olhos do gato que também a olhavam* obrigada Kaiden *sorriu pro gato amarelo*
Kaiden: Tsk, vá dormir também pirralha. Você tem que acordar cedo pra trazer suas coisas pra cá amanhã *falou se deitando escutando a garota rir e se ajeitar no outro sofá pra dormir* Pirralha chata *olhou pra garota que dormia* Eu que agradeço por você ter ficado comigo *olhou pra janela vendo o fim do dia*
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[Bem, é isso nesse capítulo meus amores, até a próxima.]
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ 𝖈𝖔𝖒𝖊 𝖌𝖊𝖙 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖑𝖔𝖛𝖊...
Você não ouviu os rumores? KISE da família JONES está em Crystal Cove para cumprir seu destino, em seu QUARTO ano na Mystery Academy e está no MÓDULO LEWIS. KISE tem VINTE E CINCO anos e se parece muito com LOGAN SHROYER. Eu também ouvi falar que o JONES pode ser bastante ENGENHOSO e FRANCO, mas também COLÉRICO e PREPOTENTE, de qualquer forma só o tempo vai dizer, boa sorte KISE, que a coragem dos heróis de Crystal Cove estejam com vocês.
Headcanons: É iniludível que a ausência paterna lhe marcou até os ossos, obnubilando sua percepção para com o mundo externo e, fatidicamente, interno. Apesar de suas questões colossais, Kise havia com quem contar, uma inspiração sútil quando posta lado a lado a genética Jones, mas que à sua maneira, fazia uma diferença tangível para que o garoto não fosse uma miniatura de Fred Jones e suas desqualificações de caráter. No entanto, Kise enterrou a mãe e redentora, e juntamente com ela seu empenho em ser um sujeito menos desprezível em comparação ao homem que lhe dera um sobrenome e um amontoado de angústias irreparáveis.
Apesar do desafeto para com a figura paterna, Kise concentra todo seu desdém nos monstros, por vezes, tem dificuldade em direciona-lo às criaturas que estão de fato ameaçando a cidade, o que faz com que seu comportamento oscile entre uma postura aceitável e repentinamente agressiva para com seus colegas “monstruosos”. No que tange seus estudos e práticas acadêmicas, tende a ser razoavelmente relaxado, tendo alguns picos de ânimo: indo da obsessão e compulsão ao completo desinteresse e abandono. Seu ingresso ao módulo Lewis fora custoso, afinal, o rapaz ostenta um prazer infantil em opor-se ao pai sempre que lhe cabe, o que impacta, sem dúvidas, suas habilidades e desenvolvimento dentro da academia, bem como suas relações interpessoais.
Amuleto: talismã do corvo – sustentando parte do mito, o poder do talismã é uma espécie de sexto sentido ou como o próprio Kise gosta de dizer: mau agouro, concede a ele a habilidade de perceber o perigo iminente, no entanto, a sensação corporal tende a desestabiliza-lo e somando-se a com sua personalidade impulsiva, a interpretação de perigo tende a ser equivocada.
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[FANART] A Saga dos Corvos [2/5]
— Richard Gansey, o entusiasta de reis galeses e linhas ley
“Ele era o tipo de garoto que não acreditava necessariamente em tudo, mas queria acreditar”
⚠️ AVISO de possíveis spoilers: não mencionarei nada tão impactante para a história, mas vou descrever o personagem.
Richard Campbell Gansey III (ou só Gansey, como ele prefere) é um dos “garotos corvos” estudantes da Academia Aglionby, e claramente é o “pai” do grupo de protagonistas (ele até se veste como o meu pai, às vezes).
Gansey é um bom aluno, responsável, gentil e faz amigos com muita facilidade.
Ele é o caçula de uma família bastante rica de Washington, cidade onde nasceu. Mas, em certo momento ele se mudou para Henrietta por conta de um rei galês chamado Glendower que há anos ele procura por motivos pessoais.
Atualmente, mora no prédio de uma antiga fábrica que ele comprou e divide com dois amigos que ele convidou (porque Gansey gosta de manter os amigos/filhos por perto, então provavelmente escolheu esse prédio como casa já pensando em poder convidar todo mundo que quisesse para morar com ele).
Gansey gosta de História e de coisas antigas. Ele tem um camaro laranja 1973 que vive dando problemas e deixando o garoto na mão nas piores situações. Mas mesmo sendo capaz de comprar qualquer outro carro que quisesse, Gansey é apegado demais a esse carro velho e jamais o troca, nem permite que outras pessoas o dirijam.
Ele é alérgico a picadas de insetos, então a ferroada de uma vespa ou outros animais com ferrões poderia resultar em uma parada cardíaca (o que não o impede de sair pelo mato em busca do seu querido rei galês).
Entre seus amigos Gansey é bastante diplomático, sempre tentando resolver os conflitos que surgem, manter todos unidos e garantir que estejam o melhor que poderiam estar. Ele tende a se envolver demais com os problemas dos outros, realmente como um pai que se responsabiliza pelo bem estar dos filhos.
Porém, por ser rico desde sempre, sua relação com o dinheiro é bem diferente da de alguns de seus amigos que não são tão afortunados, o que às vezes resulta em desentendimentos causados pelas diferentes formas de lidar com situações desse tipo.
E ele também chama a Blue de “Jane”.
#arte#desenho#pintura#ilustração#lápis de cor#a saga dos corvos#os garotos corvos#traditional art#art#drawing#painting#illustration#colored pencil#sketchbook#fanart#trc#the raven cycle#the raven boys#richard campbell gansey iii#richard gansey#artists on tumblr#BRart#brazilian artists
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NOME COMPLETO: Link Dvořák-Machiavelli.
CODINOME: Nebula.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Homem Cis-gênero, ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 27/08/2001 + 22 anos.
NACIONALIDADE E ETNIA: Português, Caucasiano.
FACECLAIM: Aydin Eyikan - Dançarino e Ator.
TEMPO DE TREINAMENTO: 4 anos.
OCUPAÇÃO: Estudante.
EXTRACURRICULARES: Presidente do Clube de Balé; Tesoureiro da Reznikov e Líbero do time de Vôlei.
MORADA: Reznikov.
PLOTS DESEJADOS: Todos.
CONTA: Linkcnz
OOC: +18
SINGULARIDADE
Gravitocinese - é o poder de manipular a gravidade e todas as suas capacidades.
BIOGRAFIA
Link sempre soube que era diferente. Desde pequeno, ele foi abandonado na porta do Instituto Cinzano, um local conhecido por acolher crianças mutantes. Sem qualquer pista sobre seus pais, Link cresceu entre os corredores da instituição, cercado por outros jovens com habilidades especiais.
Apesar da ausência de uma família biológica, Link teve a sorte de encontrar amor e cuidado em um casal de professores que trabalhavam no instituto. Lúcifer e Corvo eram dois homens gentis e amorosos, que prontamente se tornaram pais adotivos de Link. Eles enxergaram nele um potencial especial e dedicaram-se a criá-lo da melhor maneira possível.
Desde cedo, Link mostrou uma paixão incomum pelo balé. Seu pai Lúcifer, que é instrutor de balé, notou o talento nato do garoto e o incentivou a explorar sua habilidade no mundo da dança. Com o tempo, Link se tornou um dançarino exímio, movendo-se pelo palco com graciosidade e fluidez, deixando todos fascinados com sua performance.
No entanto, aos 16 anos, um evento inesperado abalou a vida de Link. Durante uma apresentação de balé, sua gravitocinese descontrolada se manifestou, causando uma série de incidentes durante a apresentação. As pessoas assistiam boquiabertas, enquanto Link parecia desafiar a própria lei da gravidade.
Assustado e confuso, Link correu para os bastidores, onde seus pais adotivos o encontraram. Eles explicaram que o garoto era um mutante, possuidor do raro poder da gravitocinese. A descoberta de seus poderes explicava suas habilidades no balé, mas também revelava uma nova realidade cheia de perigos e desafios.
Determinado a proteger seus pais e aqueles que amava, Link se dedicou a aprimorar seus poderes e controlar sua gravitocinese. Ele se matriculou em aulas especiais no Instituto Cinzano, quando completou 18 anos, onde aprendeu a direcionar seu dom de forma segura e eficiente. Seus pais adotivos estavam sempre ao seu lado, apoiando-o incondicionalmente em sua jornada. Visto que também eram mutantes.
Enquanto Link se tornava mais hábil em controlar seus poderes, ele também se encontrava envolvido em várias confusões. Sua personalidade curiosa e destemida o levava a investigar mistérios e a enfrentar desafios perigosos, sempre com a intenção de proteger aqueles que amava. Apesar das dificuldades e dos obstáculos que enfrentava, Link se mantinha determinado a honrar seus pais adotivos e se tornar um herói capaz de fazer a diferença no mundo.
Link sente uma pressão interna para se encaixar nos padrões tradicionais de masculinidade, e isso o leva a ter vergonha e medo de sofrer retaliações ou rejeição caso se assuma como gay. Ele teme que as pessoas o julguem ou o tratem de maneira diferente, especialmente porque ele é conhecido por ter uma personalidade forte.
Em meio a uma jornada de autodescoberta e aceitação, Link, um jovem de 22 anos, recebe uma notícia que o deixou atordoado e emocionado. Após uma noite de paixão inesperada, durante uma breve passagem pela cidade, ele descobre que se tornou pai de um adorável menino. Enquanto a notícia o surpreende, se enche de amor e responsabilidade, sabendo que sua orientação sexual não interfere em sua capacidade de ser um pai amoroso e presente. Com coração aberto, ele embarca em uma nova jornada de paternidade, determinado a oferecer ao seu filho tudo o que ele precisa para crescer feliz e seguro, enfrentando os desafios com coragem e amor incondicional.
Com seus poderes de gravitocinese e seus talentos no balé, Link estava destinado a encontrar seu caminho e deixar uma marca única na história dos mutantes. Sua jornada estava apenas começando, e ele estava pronto para enfrentar tudo o que viesse pela frente, sempre com o amor de sua família como seu maior apoio.
LISTA DE PODERES
Manipulação Gravitacional: Capacidade de controlar a gravidade em torno de si mesmo e de outros objetos. Manipular a gravidade requer concentração intensa e um esforço mental constante, o que pode levar à fadiga mental e física.
Levitação: Habilidade de suspender-se ou levitar no ar através da manipulação da gravidade. A levitação é limitada em altura (2km) e duração (30m), exigindo um esforço contínuo para se manter no ar e podendo ser interrompida por distrações ou ataques.
Campo Gravitacional: Capacidade de criar campos gravitacionais ao redor de si mesmo ou de outros objetos. A criação de campos gravitacionais requer um controle preciso e constante, podendo ser difícil de ajustar a intensidade correta e podendo atrair atenção indesejada.
Anulação Gravitacional: Habilidade de anular temporariamente a gravidade em uma área específica. A anulação gravitacional afeta não apenas os outros, mas também o mutante, deixando-o sujeito a desorientação e falta de controle sobre o próprio movimento.
Gravidade Amplificada: Capacidade de aumentar a gravidade em um local, tornando-o mais pesado e difícil de se mover. A amplificação da gravidade consome energia considerável e pode afetar negativamente o mutante, deixando-o mais suscetível a ataques físicos.
Gravidade Reduzida: Habilidade de diminuir a gravidade em uma área, tornando-a mais leve e permitindo saltos ou movimentos acrobáticos. A redução da gravidade requer concentração constante para evitar acidentes, e o mutante pode perder o controle e flutuar involuntariamente.
Esmagamento Gravitacional: Capacidade de aumentar a força gravitacional em um objeto ou pessoa, causando pressão esmagadora. O esmagamento gravitacional requer um controle preciso para não causar danos irreparáveis, e pode levar o mutante a entrar em conflitos morais.
Gravidade Direcional: Habilidade de redirecionar a gravidade de forma a alterar a direção do movimento de objetos ou pessoas. A alteração da gravidade requer concentração constante e pode causar desequilíbrio ou desorientação, afetando tanto o mutante quanto os outros.
Gravidade Distorcida: Capacidade de distorcer a gravidade em um local, criando áreas de gravidade inclinada ou invertida. A distorção da gravidade pode causar efeitos imprevisíveis, como perturbações temporais ou distorções no espaço, tornando-se perigosa e instável.
Desafio de Equilíbrio: Habilidade de desafiar o equilíbrio de uma pessoa, afetando sua estabilidade e coordenação. O desafio de equilíbrio pode ser uma habilidade difícil de controlar, podendo afetar negativamente também o mutante e requerer um esforço mental significativo.
Gravidade Reversa: Capacidade de inverter a direção da gravidade em um objeto ou pessoa, fazendo-a flutuar ou cair para cima. A reversão da gravidade é altamente exigente em termos de energia e concentração, podendo causar instabilidade e falta de controle no ambiente.
Distúrbio Gravitacional: Habilidade de criar distúrbios na gravidade de uma área, desorientando e desequilibrando as pessoas ao redor. O distúrbio gravitacional também afeta o mutante, tornando-o vulnerável a seus próprios efeitos e limitando sua capacidade de reagir a situações imprevistas.
Gravidade Confinada: Capacidade de confinar objetos ou pessoas em uma área com gravidade intensificada, tornando difícil a fuga. Manter a gravidade confinada requer um controle constante, consumindo energia considerável e podendo resultar em superaquecimento ou esgotamento do mutante.
Gravidade Expulsiva: Habilidade de criar pulsos gravitacionais que repulsam objetos ou pessoas, afastando-os rapidamente. Os pulsos gravitacionais consomem energia e podem ser difíceis de controlar com precisão, podendo causar danos colaterais indesejados.
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Acolhemos orgulhosamente AMBROSE DASHWOOD em nosso corpo estudantil! Ele é um DRAGÃO matriculado na Casa OPHELIA aos 22 anos. Ele pode passar a impressão de ser AMIGÁVEL e ARDILOSO, e talvez você o confunda com o padrão LUKE EISNER, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
⊰ ❄️ ⊱ 𝐵𝐴𝑆𝐼𝐶𝑆.
Nome completo: Ambrose Olivier Dashwood Apelido: Rosie (por Cornelia) Idade: Vinte e dois anos Data de nascimento: 02/02/2000 Espécie: Dragão de gelo Escola: Casa Ophelia Especialização: Indefinida Extracurriculares: Esgrima, Canoagem e Clube de Séance FC: Luke Eisner
Identidade de gênero: Homem cis Pronomes: Ele/dele Orientação sexual: Bissexual
Qualidades: Amigável, cordial, aplicado Defeitos: Ardiloso, insurgente, egoísta Signo: Aquário Alinhamento moral: Neutral Evil
Gosta: Frio, casacos de pele, roupas claras, chocolate quente, aprender, poemas, romances clássicos, trilhas sonoras de filmes, liberdade, política Não gosta: Calor, roupas escuras, usar o cabelo curto, música eletrônica, estar em casa, pessoas egocêntricas (como o grande hipócrita que é), redes sociais, conservadorismo, hierarquias, Ciências Exatas
Inspirações: Niklaus Mikaelson (The Vampire Diaries/The Originals), Theodore “Laurie” Laurence (Little Women), Oliver Fairmont (First Kill), Ronan Lynch (A Saga dos Corvos) e o jogo Dungeons & Dragons
⊰ ❄️ ⊱ 𝐵𝐼𝑂𝐺𝑅𝐴𝑃𝐻𝑌.
“Tradição” era uma palavra que os Dashwood gostavam de usar. Era sua maneira de justificar pensamentos antiquados e reducionistas e perpetuar seu legado como a família de dragões mais poderosa e importante desse hemisfério — ao menos, de acordo com a visão de Ambrose. O irmão gêmeo gentil e sensível, rapidamente transformado na ovelha negra da família por faltar-lhe o pulso firme de seus pais e antepassados, não é o que normalmente se imagina quando a palavra “dragão” vem à mente, mas ele prefere assim. À primeira vista, o rapaz é um aluno exímio e uma ótima companhia, sempre com um sorriso a oferecer e palavras bondosas a proferir, na cadência perfeita de alguém crescido em um lar de manipuladores pomposos. Contudo, ingênuo é aquele que deposita sua confiança em Ambrose, pois, ao fim do dia, ainda é o sangue gélido dos Dashwood que corre em suas veias, e um dragão só consegue fugir de suas origens até certo ponto.
O garoto nunca foi de se importar com toda a burocracia envolvida em fazer parte de sua família, da imagem fria e superior à tendência a casar seus filhos apenas com criaturas da mesma espécie, beirando à intolerância com outros tipos de excluídos e, principalmente, com padrões. Isso tornou-o uma figura conhecida nos corredores de Nevermore, mas encarada com desdém em casa, onde sua irmã gêmea reinava como a encarnação dos valores defendidos por seus pais e parentes. No entanto, diferente da irmã mais nova — com quem dividia a faísca de rebeldia diante dos costumes familiares —, sua sensibilidade pouco tinha a ver com valores altruístas e ingenuidade; Ambrose era regido por seus sentimentos, sim, e estes eram guiados pela vontade de fazer o que quisesse, quando e com quem quisesse, sem que lhe ditassem o que era certo ou errado. De tudo sobre os Dashwood que desprezava, uma característica em particular precisava admitir ter herdado: jamais aceitaria que as coisas não acontecessem da maneira como desejava.
O problema era que, se Ambrose era um poço de teimosia, os Dashwood eram um oceano. E quando a irmã gêmea do jovem dragão, Cornelia, descobriu seu caso amoroso com um rapaz padrão de Jericho, ela escolheu delatá-lo aos pais para que o relacionamento fosse impedido. “Para seu próprio bem”, foi como justificou-se a Ambrose, que relutantemente foi tirado da Nevermore University e enviado para um instituto similar na Europa por dois anos. Dashwood nenhum namoraria um padrão, muito menos após a família saber que o mesmo descendia de caçadores de excluídos que já tinham manchado as mãos com o sangue de sua linhagem.
Para o resto de seu clã e os amigos que ficaram, Ambrose abandonara Nevermore por escolha própria, para perseguir estudos de interesse pessoal em outro país; já entre as quatro paredes de seu lar, a confiança entre os pais e ele — e, mais que isso, entre Cornelia e Ambrose — não mais existia. Foi somente com muita insistência que, após dois anos, convencera-os a deixá-lo retornar à universidade, mas sob regras muito claras: se fizesse qualquer peripécia como a da última vez, podia dar adeus ao sobrenome. Infelizmente, o ex-namorado não estava mais em Jericho quando procurou por ele, mas as ambições de Ambrose tornaram-se maiores do que um simples romance proibido; bastava suportar as exigências da família enquanto precisava de seu dinheiro para bancar a graduação e, então, poderia dar aos pais o gosto que tanto ansiavam de deserdá-lo, porque preferia ser um ninguém a passar o resto de sua vida preso por suas amarras.
⊰ ❄️ ⊱ 𝑆𝑃𝐸𝐶𝐼𝐸𝑆.
A família Dashwood acredita que os dragões nasceram a partir da árvore de freixo, origem do sobrenome que há décadas é tão respeitado na comunidade draconiana. Como uma linhagem de dragões de gelo, suas habilidades e fisiologia estão conectadas a ele, como seu sopro congelante e pele naturalmente fria ao toque. Além disso, como todo dragão, os Dashwood possuem uma forma transformada, em que a pele dá espaço a escamas, as unhas alongam-se em garras e as costas criam fendas de onde sai um par de asas. Embora não tenha a aparência amplamente disseminada de monstruosidades enormes e que relembram lagartos ou serpentes, a forma humanoide, mas draconiana de um dragão é mais poderosa que sua forma humana e é de intimidar os fracos de coração.
Tratando-se de Ambrose, sua forma transformada possui escamas que evoluem do branco na cabeça e torso até um degradê azul claro nos braços e pernas, além de pequenos detalhes azuis no contorno do rosto. Os olhos, que em sua forma humana já carregam uma coloração azul-gélida de chamar atenção, tornam-se ainda mais singulares com o formato vertical das pupilas, assemelhando-se às de uma cobra. Por fim, o cabelo loiro claro torna-se quase esbranquiçado, como a cor da neve.
Junto às características de sua espécie, Ambrose tem uma pele extremamente resistente, como se fosse protegido por espessas escamas a todo momento. Esse dom torna praticamente impossível machucá-lo ou perfurá-lo, mesmo em sua forma humana, salvo por materiais mais resistentes ou caso seja ferido de dentro para fora. Ele é, todavia, conhecido por poucos, já que o rapaz nunca se envolve em conflitos físicos: como um aspirante a poeta e aprendiz das palavras, não tem apetite algum por atos impulsivos de violência.
⊰ ❄️ ⊱ 𝑇𝑅𝐼𝑉𝐼𝐴.
Ambrose é irmão gêmeo de Cornelia Dashwood, aluna da Casa Nimue. Eles também têm uma irmã mais nova, que está no ensino médio em Nevermore;
Ele possui uma preferência por fazer amizade com os mais calados ou que, num geral, não são muito populares, pois acha que pessoas assim são mais verdadeiras. Isso só se fortaleceu após seu retorno a Nevermore, já que ele próprio está se sentindo um pouco deslocado na universidade;
Ele ama romances clássicos e é um grande fã de Jane Austen. Além disso, tem uma coleção de livros no dormitório e guarda uma pilha de cadernos debaixo da cama, lotados de poemas e contos que ele mesmo escreveu;
Seus pais nunca o permitiram ter um animal de estimação, mas Ambrose adoraria ter uma cobra;
Ele é cheio de conhecimentos diversos por ter recebido todo tipo de aula e tutelagem ao longo dos anos. Isso inclui ser fluente em alemão e francês e saber tocar piano, violão e violoncelo (o primeiro é seu favorito);
Ele escolheu entrar no Clube de Séance por possuir um interesse especial pelo oculto e pelo pós-vida;
Não é incomum ver seu cabelo com uma trancinha de vez em quando, obra de sua irmã mais nova (mas ele gosta, então não reclama);
Ele não tem talento algum para as redes sociais, postando uma vez a cada século. Geralmente, só atualiza com frequência seus aplicativos de leitura.
⊰ ❄️ ⊱ 𝐶𝑂𝑁𝑁𝐸𝐶𝑇𝐼��𝑁𝑆.
Todas as conexões servem para qualquer gênero, a menos que especificado!
𝐼. MEU AMIGO DA ESCOLA É UM DRAGÃO (male + ophelia, 0/1) — Ambrose pertence à Casa Ophelia e precisa de um colega de quarto, então, caso seu personagem seja da Ophelia e ainda não tenha com quem dividir dormitório, pode chegar! Eles podem ser colegas desde a época do ensino médio, terem dividido o quarto antes de Ambrose passar dois anos fora ou só terem se conhecido agora mesmo.
𝐼𝐼. SÃO SEMPRE VOCÊS TRÊS (0/2) — Esses dois personagens são os amigos mais próximos de Ambrose, os excluídos entre excluídos. Eles se aproximaram após a volta de Ambrose a Nevermore e, desde então, se acompanham em todas as empreitadas que algum deles planeja.
𝐼𝐼𝐼. MÁGOAS DO PASSADO (0/1) — Seu personagem era amigo de Ambrose no passado e nunca entendeu sua saída repentina de Nevermore, já que o dragão nunca explicou-a a ninguém. Hoje, o clima entre os dois é sempre pesado, com aquele gostinho de rancor e abandono que não sai da língua, mas Ambrose gostaria de reatar a amizade.
𝐼𝒱. MEU CARO APRENDIZ (professores, 0/1) — Por algum motivo, seu personagem (um professor) gosta da companhia de Ambrose, mesmo que amizades entre professores e alunos não sejam muito comuns. A relação é completamente platônica, como se Ambrose visse nele um irmão mais velho.
𝒱. COMO TREINAR O SEU DRAGÃO (0/1) — Seu personagem é especificamente interessado em dragões e quer se aproximar de Ambrose para estudá-lo.
𝒱𝐼. NÃO PODE SENTAR COM A GENTE (0/1) — Embora Ambrose seja de uma família muito tradicional e respeitada entre os excluídos, ele sempre teve uma veia de rebeldia. Seu personagem aturava isso em nome de uma amizade com alguém influente, mas, depois que Ambrose saiu de Nevermore e voltou dois anos depois, ele chutou o balde e agora trata o dragão como um grande loser. Ambrose não se importa, pois prefere fazer amizade com os “perdedores” do que andar com alguém por status, mas isso não o impede de trocar farpas com seu personagem quando provocado.
𝒱𝐼𝐼. COMO NO JARDIM DE INFÂNCIA (female, 0/1) — Sua personagem também vem de uma longa linhagem de excluídos e, quando criança, seus pais a apresentaram a Ambrose, na expectativa de unir suas famílias. Os dois tiveram o clássico “namoro de infância”, mas, com o passar dos anos, tornaram-se apenas grandes amigos, até entrando em Nevermore juntos.
Outras ideias: ex-crushes, ex-ficantes e ex-namoros; colegas da Ophelia que fazem trabalhos juntos; rivais acadêmicos; amigos de família; amigos de infância/adolescência; amigos de extracurriculares; professor que quer orientá-lo.
#nvmr:about#⊰ ❄️ ⊱ no rain fall‚ no sunshine‚ no blood upon the snow ━━━━ 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑙𝑜𝑝𝑚𝑒𝑛𝑡.#se quiserem plot é só gritarem no pvd ou deixarem o famoso like que eu vou correndo#e não precisam seguir as conexões da lista se não acharem que combinam !!! podemos criar algo novo também <3
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cib, quais são seus livros preferidos?
Oie anon! Hmmm, é uma pergunta difícil para mim KKKKKKK porque eu acho que não tenho muitos livros preferidos de uma vida toda, mas tenho livros que me marcaram em diversas fases da minha vida.
Alguns dos livros que são para sempre:
Razão e Sensibilidade - Jane Austen (eu conheço muita gente que não gosta, mas foi meu primeiro contato com ela, e eu simplesmente AMEI)
Orgulho e Preconceito - Jane Austen (simplesmente APAIXONADA tanto pelo livro quanto pelo filme)
Drácula - Bram Stoker (um dos meus primeiros contatos com terror, e eu simplesmente amei, porém o livro tava tão empoeirado que cada vez que eu virava a página, eu espirrava kkkkkkk mas agora comprei uma nova edição)
As Crônicas de Gelo e Fogo - George R.R. Martin (Eu já li toda a saga e não aguento mais esperar pelo próximo livro socorro)
O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Brontë (Ele é um clássico das pessoas "pseudo-cults" kkkkkkkk mas eu gostei demais, fiquei abalada quando li, debati por horas com minha prima, pois é o livro favorito dela)
A História Secreta - Donna Tartt (meu primeiro contato com Dark Academia e eu amei muito)
Entrevista com o Vampiro - Anne Rice (simplesmente sou apaixonada pela autora e sou fã da saga inteira, mas o primeiro livro foi paixão a primeira vista)
A Ciranda das Mulheres Sábias - Clarissa Pinkola Estés (ganhei de presente de uma amiga, e minha cabeça explodiu um pouco)
Livros que tenho um carinho porque me marcaram e eu adorei ler:
Harry Potter (eu tenho um grande carinho pela saga, apesar de hoje conseguir ver as suas falhas e não concordar com os posicionamentos da autora né, mas foi meu primeiro contato com livros quando tinha 12 anos, então guardo na memória, porque fui fã por muito tempo e hoje não sou tanto)
Percy Jackson (logo depois que li Harry Potter, eu comecei a ler eles, e eu sou simplesmente apaixonada, li todos, li os outros livros das outras sagas do Rick Riordan também)
As Crônicas de Narnia (a primeira vez que li foi emprestado da biblioteca do colégio quando eu tinha uns 13 anos, e eu devorei o volume único)
Jogos Vorazes (a saga toda no caso, meu preferido é Em Chamas)
A Descoberta das Bruxas (não conheço muitas pessoas que conhecem, eu sou apaixonada pelo seriado, e comprei a saga em seguida, e gostei bastante)
A Bússola de Ouro (ainda falta ler o último livro da saga, mas é incrível!!!!)
Livros que eu me diverti lendo, mas que não são meus preferidos:
O Príncipe Cruel (gostei do livro, esperava um pouquinho maissssss, porém vou ler o segundo logo mais)
A Corte de Rosas e Espinhos (foi o livro que me tirou de uma grande ressaca literária, então eu gostei! Sei que vários leitores levantaram algumas problemáticas que são muito pertinentes, mas assim no geral, achei divertido de ler, li bem rápido)
Sombra e Ossos (ainda não li o terceiro livro, mas eu gosto muito de todo o universo da saga)
Os Garotos Corvos (comecei a ler mais nova, porém não li o último livro ainda, gosto bastante. Sei que a escritora é um pouco complicada, que já brigou com fã no twitter etc, e sei que tem alguns problemas no livro também)
Sussurro (que vergonha meu pai KKKKKKKKK mas eu era APAIXONADA pela saga quando eu tinha meus 13 anos, hoje com o dobro da idade consigo ver todos os problemas da saga, e espero que eles ajustem tudo isso quando for para os cinemas)
Eragon (gosto bastante, mas ainda não tive tempo de continuar a saga, só li os dois primeiros)
A Mediadora (quando eu era pré-adolescente/adolescente eu achava a saga o máximo, mas não consegui reler kkkkkk)
Crepúsculo (não tem como fugir dele, li quando tinha uns 12 anos, então tenho um carinho pelo primeiro livro - não continuei a saga -, mas também consigo ver hoje os pontos problemáticos kkkkk)
Sociedade Secreta: Rosa e Túmulo (primeiramente, é um livro do seu tempo kkkkkkkkk eu amava demais a saga, queria participar de uma sociedade secreta e tals. Ele é tipo os seriados de 2008, é um livro que traz algumas questões da época, mas escorrega em outras obviamente)
Cordialmente Cruel (foi uma das primeiras leituras de 2022, e eu achei bem legalzinho kkkkkk)
[posso estar esquecendo de algum livro kkkkkk]
(cib)
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Ordem de leitura da série A Saga dos Corvos
Ordem de leitura da série A Saga dos Corvos
Depois que eu assisti a uma live há muito tempo onde a Luly Trigo contava por cima do que era essa série, me vi completamente conquistada. Desde então estou de olho no box mas enquanto eu não adquiro por que não já adiantar a ordem de leitura dos livros neste post, né?A Saga dos Corvos trará um grupo de quatro garotos corvos e uma garota que fará amizade com eles em uma história que de fantasia,…
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#A Saga dos Corvos#Ladrões de Sonhos#Lírio Azul Azul Lírio#Maggie Stiefvater#O Rei Corvo#Opala#Ordem de Leitura#Os Garotos Corvos
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