#os garotos corvos
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liandrabell · 2 years ago
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[FANART] A Saga dos Corvos [1/5]
— Blue Sargent, a filha da médium
⚠️ AVISO de possíveis spoilers: não mencionarei nada tão impactante para a história, mas vou descrever a personagem, mencionar coisas que aparecem na sinopse e prólogo do primeiro livro.
Blue Sargent vive na pequena cidade de Henrietta e faz parte de uma família na qual todas as mulheres são médiuns. Todas, exceto ela.
Além disso, há ainda uma suposta maldição referente a ela, e esta diz que se Blue beijar seu “verdadeiro amor”, ele vai morrer. Então, só por garantia, Blue nunca beija ninguém.
Ela é estudante do ensino médio e trabalha como garçonete em uma lanchonete que, para o seu desgosto, é bastante popular entre os alunos de uma escola particular só para garotos, que é frequentada principalmente por filhos de famílias muito ricas.
E como o símbolo dessa escola é um corvo, seus alunos são conhecidos na cidade como “garotos corvos”, geralmente não sendo muito bem vistos por isso.
Blue é filha única, não conhece seu pai mas tem uma boa relação com a mãe. Sua casa costuma ter uma energia caótica e bastante agitada, por sempre estar lotada de mulheres atendendo telefonemas, gritando umas pelas outras ou atendendo os clientes que buscam por seus serviços mediúnicos e, de certa forma, a própria Blue parece ter uma energia parecida.
Ela gosta bastante de customizar roupas e busca manter um estilo excêntrico, que a diferencie dos demais. Por isso, quase sempre se veste com combinações incomuns, roupas com várias sobreposições e estampas misturadas.
Ela é uma garota baixinha, bastante temperamental e com grande tendência a iniciar conflitos e discussões 😄
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tireideum-livro · 2 years ago
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"Sonhos não são a coisa mais segura para se construir uma vida sobre."
- O chamado do falcão, Maggie Stiefvater
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mquinadotempo6 · 2 years ago
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》 A Saga dos Corvos - Maggie Stiefvatet
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lumitie · 2 years ago
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Ordem de leitura da trilogia O Sonhador
Do mesmo universo da saga Os Garotos Corvos (mais uma série que estou doida pra conhecer!), Maggie Stiefvater traz a sua nova trilogia O Sonhador. E, já que o último volume acabou de ser lançado, resolvi trazer a ordem de leitura dessa nova história pra vocês! (more…) “”
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midnightstarsthings · 10 months ago
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Analise de teoria de The Kid at the back/Theory analysis of The kid at a back .
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Game Created by: @fantasia-kitt
__________________[🥀]_____________________
While I was taking a look at the author's FAQ answers about the game, it was shown and theorized by the game's fandom that perhaps Sol and MC were together in a past life but, as in all of Edgar Allan Poe's works, she dies.
And about the Annabel Lee synopsis that I ended up taking a look at, the poem's narrator describes his love for Annabel Lee, which began many years before, in a "kingdom by the sea". Although they were young, their mutual love burned with such intensity that the angels became envious. It is for this reason that the narrator believes that the seraphim caused her death. Even then, their love is strong enough that it extends beyond the grave and the narrator believes that their two souls are still intertwined. Each night, he dreams of Annabel Lee and sees her eyes twinkle in the stars. Each night he lies beside her in her tomb by the sea
And looking at the whole poem, it focuses on an ideal love that is exceptionally strong. In fact, the narrator's actions show that he not only loves Annabel Lee, but he adores her, something he can only do after her death.
Something that we seem to be seeing here in the game.
And as already said, Solivan is a lover of the works of Edgar Allan Poe (the poem about the crow is a bit tense for me because of a bird) but there is a catch that is, for me, a coincidence...
In all of the author's works, the same element that was Edgar Allan Poe's favorite theme is always referenced and used:
The death of a beautiful woman.
This element was well used in the altar's works. And one thing that makes me believe that besides Solivan is perhaps delusional about the things he says to himself... perhaps the theory that he and Mc in a past life were together might be coherent in parts (since the boy is possibly delusional) And unlike the poem "The Raven", in which the narrator believes that he will *"never"* be reunited with his beloved again...
"Annabel Lee" says the two will be together again, as not even demons "can ever separate" their souls.
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Enquanto eu dava uma olhada em respostas de FAQ's da autora sobre o jogo, foi mostrado e teorizado pela fandom do jogo que talvez sol e mc ja estiveram juntos em uma vida passada porem, como em toda obra de Edgar Allan Poe, ela morre.
E sobre a sipnose de Annabel lee que eu acabei dando uma olhada, o narrador do poema descreve seu amor por Annabel Lee, que começou muitos anos antes, num "reino junto ao mar". Embora eles fossem jovens, o amor mútuo queimou com tal intensidade que os anjos se tornaram invejosos. É por essa razão que o narrador acredita que o serafim causou sua morte. Mesmo então, seu amor é forte o suficiente que estende além da sepultura e o narrador acredita que suas duas almas ainda estão entrelaçadas. Cada noite, ele sonha com Annabel Lee e vê o brilho de seus olhos nas estrelas. Cada noite ele se deita ao lado dela em sua tumba ao pé do mar.
E vendo o poema todo, ele foca em um amor ideal que é excepcionalmente forte. Em fato, as ações do narrador mostram que ele não apenas ama Annabel Lee, mas ele adora ela, algo que ele pode apenas fazer após sua morte.
Coisa que parece que estamos vendo aqui no jogo.
E como ja disse tambem, solivan e amante das obras de Edgar Allan Poe(o poema do corvo e um tanto tenso pra mim por causa de um passaro) so que tem um porem que e pra mim uma coecidencia...
Em todas as obras do autor, e sempre referenciado e usado o mesmo elemento que era o tema favorito de Edgar Allan Poe..:
A morte de uma linda mulher.
Esse elemento era bem usado nas obras do autor, uma coisa que me faz acreditar que alem so solivan talvez estar delirando sobre as coisas que diz pra si mesmo... talvez a teoria de que ele e mc em vida passada terem ficado juntos talvez seja coerente em partes(ja que possivelmente o garoto ta delirando)
E que ao contrário de do poema "The Raven", em qual o narrador acredita que ele "nunca mais" irá se reunir com sua amada novamente...
Em "Annabel Lee" diz que os dois irão estar juntos novamente, como nem mesmo demônios "podem nunca separar" suas almas..
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zeusraynar · 6 months ago
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⸤ ☁️ ⸣ ⸻ DON'T SAY THANK YOU OR PLEASE. I DO WHAT I WANT WHEN I'M WANTING TO.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = teimosia + menosprezo
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disclaimer: finjamos que kit connor tem olhos azuis. Obrigada. @silencehq
É uma verdade universalmente conhecida que um garoto na adolescência, em posse de péssimo gênio, deve estar procurando uma de explodir.
Não se enganem pelo rostinho bonito daquele filho de Zeus. Aquele pequeno cupido que dormia no chão do chalé de Zeus, quase embaixo do colchão do chalé vazio. Ou daquele olhar distante e cheio de charme, olhos azuis brilhando em reflexão silenciosa e secreta. Raynar Hornsby era uma fera incontrolável, um semideus revoltado em toda sua razão e justificativa. O pai tinha proclamado como filho no ano anterior e sua insubordinação só tinha começado.
A voz poderosa ficava pior quando usada em voz alta, o dedo indicador enfiado em cada ponto do mapa com a força de quem usava uma adaga. “ 🗲 ━━ ◤ Essa é a ideia mais estúpida que eu já ouvi de um de vocês hoje. ◢ E era desconcertante, de verdade. Ver alguém que tinha um potencial incrível, envolvido numa belíssima embalagem, ter um comportamento tão terrível. Os semideuses à volta exibiam emoções diversas.
Medo pelo colar brilhando ao redor do pescoço, feixes saltando da pele. Pulando de um canto para o outro. Enchendo o ar com cheiro de ozônio e queimado. Medo de falar uma coisa errada e ser o novo alvo do olhar penetrante cinzento. Desprezo. Raynar o reduzindo a nada com um torcer de lábios, um esgar horrível, e o soltar de respiração de desinteresse.
Irritação com quem tinha acreditado que era uma excelente ideia ter chamado o filho da prole menos confiável do acampamento. Ele nem queria ser filho de Zeus! Poderoso e descabido, procurando cada oportunidade para soltar os punhos e não usar a cabeça. A reunião de estratégia com filhos de Atena e ele quem dava as ideias?
Raynar chutou a pedra na caverna escura, lembrando de cada um daqueles detalhes com a vividez de estar passando por eles novamente. “ 🗲 ━━ ◤ Por que eles não me escutam? ◢ Sem ninguém ao lado, o Hornsby dava vazão aos pensamentos em voz alta. Ou melhor, quando conseguia vencer a igualmente irritante mania de morder o lábio inferior até arrancar sangue.
O frio da caverna ativou os sentidos. Uma mão cadavérica enfiado num poço de lembranças e puxando as piores. O primeiro dia. A rejeição do pai. O ano sendo julgado. Os olhares por onde ia. A forma como era tratado. Não precisava do raio sobre sua cabeça para saber quem era o progenitor. E tampouco precisava do seu símbolo para tomar papéis sem o levar em consideração. Raynar era egoísta e mesquinho, uma criança jogada num ambiente impróprio para quem era.
O punho fechado encontrou a pedra da parede, pó e sangue voltando na pele rompida do golpe. “ 🗲 ━━ ◤ Eu os farei ver. Esse é o melhor caminho para chegar lá. ◢ E a reunião voltava com força. Sete semideuses contra um único teimoso, que insistia no caminho inexplorado para chegar do outro lado. Eles não tinham tempo de dar a volta na montanha e era perigoso demais pegar os pegasus e passar por cima.
As mãos torciam no sinalizador do filho de Hefesto, fogo frio e duradouro marcando o caminho que desbravava. Poucas vezes precisou usar a lança de duas pontas e aquilo só alimentava a raiva que borbulhava dentro de si. “ 🗲 ━━ ◤ O que você quer? ◢ Os passos do intruso não causaram reação alguma além de... Irritação. Ele o vinha seguindo desde o início da jornada e só agora, quando estava perto o suficiente para ouvir o que Raynar dizia, atreveu-se a diminuir a distância.
"Por favor, Ray. É perigoso demais ir por aí. Não ouviu a profecia de Rachel? Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos. É obviamente sobre aquele lugar." Seu cabelo escuro como a pena de um corvo brilhava na luz produzida. Figurinha encolhida e medrosa agarrada à espada.
E Raynar sentia a raiva baixar dentro. Amainando com a visão de alguém que deveria ser protegido. Mas era demais. O pensamento logo virando para um irritado de quem sabia do que se tratava. Eles sempre faziam isso. Minar suas escolhas, mandar alguém para provocar sua insegurança. Não dessa vez. “ 🗲 ━━ ◤ Anos falam disso e quando aconteceu alguma coisa? Nunca. ◢ Girou sobre os calcanhares e apontou o caminho que tinham vindo com a lança. “ 🗲 ━━ ◤ Volte para eles e diga que não vou ouvir. Eles estão errados. ◢
"Mas Raynar, o segundo verso-." Dentro da caverna, o relâmpago estourou na lateral e brilhou, cegando-os por um segundo. Uma das lâmpadas explodindo em milhões de pedaços. Elas ainda não estavam perfeitas. "Eu o ouvi! No meio do caminho! Ele sussurrava! Raynar, por favor!" Agora ele implorava na voz miúda, medo estampado em seus olhos. Do que ele estava falando. A vontade, antes tão resoluta, quebrava e duvidava. O rosto pétreo assumindo aquela beleza de querubim.
Raynar ajustou o equilíbrio nos pés e sentiu a garganta dar um nó. Ele não poderia estar ali por... Sim, só poderia ser. Quem em sã consciência teria ido atrás de si de maneira tão despreparada? O que ele tinha na cabeça para brincar com as vontades de um filho de Zeus? E ele dava um passo na direção do garoto alto, a mão estendida em súplica. "Eu não quero voltar sozinho." E ele caía...
Os olhos desfocando para si num helicóptero, gritando pela mão enquanto tentava se desvencilhar dos sátiros que o seguravam. Esperneava e arranhava, emitia fagulhas de relâmpagos quebrados. E a mão se abraçava, preparando para a sombra escura que descia com a avalanche de neve. O mundo apagando com a agulha enfiada na perna, o sonífero fazendo efeito.
Quando voltou a enxergar, o semideus estava mais perto. Lágrimas brilhando nos olhos. “ 🗲 ━━ ◤ Você veio sozinho. Você volta sozinho. ◢ Algo coçou dentro de si, incontido. Uma bola elétrica batendo em todas as superfícies e mais, ativando as luzes e alarmes de emergência. A frieza tomou as feições, seriedade de guerreiro honrado na primeira fila da guerra. “ 🗲 ━━ ◤ Não me importo. Não me siga. ◢ Deu as costas no primeiro passo. A garganta reverberando um rosnar tão intrusivo que... Os passos foram embora.
Assim como qualquer sinal de que tivera companhia.
Raynar continuar a trilhar a caverna. Passos. Monstro eliminado. Sinalizador. Vozes. Passos. Passos. Sinalizador. Raynar...
A mesma voz... A mesmíssima voz. Quando Raynar tirou os olhos da mãe e viu a encosta da montanha... Ele achou ter ouvido algo no vento... No atrito de neve contra neve, sussurrando melódica do desastre natural com algo criado por poderes antigos. Uma linguagem sem palavras, gutural, chamando um monstro sem feições.
Sem forma.
Piche escuro maculando o branco da neve e o verde brilhante das árvores esguias.
Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos.
Raynar correu no sentido oposto sem prestar atenção a mais nada além do som. Do seu nome sendo ecoado pelas paredes que pareciam se fechar. Um sussurro que crescia em alarme e atenção. A voz era mais forte, urgente. E quanto mais chegava... Mais o tom aumentava... Transformando em gritos de desespero. "RAYNAR! RAYNAR! RAYNAR!"
Ele nunca odiou tanto seu nome quanto naquele momento.
Nem a insensatez de ignorar uma ranhura desenhada na parede.
Ou o espaço oco do outro lado, um poco fundo que vibrava com uma respiração milenar. O cheiro pútrido que subia da criatura escura no fundo. Um enjoado, ardente aos olhos, e frescos de sangue. A risada retumbava, circulava e rebatia, crescia e perdia ainda mais o pouco que carregava de humanidade. "RAYNAR!" Agora era zombado, o tom de riso de quem tinha... ganhado.
O corpo sem vida foi cuspido para fora e ele mal teve tempo de segurar. O equilíbrio abandonando-o, caindo para trás com o corpo do semideus nos braços. Enxágüe. Sem vida. Tão frio quando a lâmina esquecida de sua lança.
Oh, aquela criatura o acompanhava desde o berço de sua parte imortal. Negra, consumidora de luz, inexorável. Um lembrete constante de que NUNCA teria paz naquela vida.
E a gota?
A gota escorria de seus olhos, caindo pelo rosto e escorregando para fora. Sem obstáculos. Sem a frieza de suas feições ou a inabalável crueldade de sua forma de falar. Uma gota que contornava o gênio e desprezava suas tentativas de se manter distante.
Uma gota que trazia outra. E mais outra. Formando uma corredeira que não lavaria as consequências de todas as suas escolhas e palavras.
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E Raynar acordava do estupor com respirar profundo. De joelhos no gramado, na posição que tinha avaliado ser a melhor para defesa.
Com as mesmas gotas escorrendo na face.
E aquele mesmo monstro, a não-sombra, rindo. Rindo. À espera da próxima refeição.
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miniminiujb · 3 days ago
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Boa tarde.
Gostaria de fazer um pedido do personagem Katsuki Bakugou, onde o leitor tem a quirk de panda/urso então ele é naturalmente mais gordinho pq o poder dele envolve a massa muscular, só que ele começa a ter insegurança sobre o próprio corpo e se realmente é suficiente pro Katsuki.
Só isso, obrigada por ler e tenha uma boa semana ❤️
Bakugou x Leitor masculino (male reader)
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Você sempre soubera que sua Quirk era diferente, algo que não passava despercebido pelos outros. Enquanto os outros estudantes da UA exibiam poderes rápidos e ágeis, como uma explosão de força ou controle sobre o fogo, a sua Quirk era... única. Você possuía as características de um urso — uma Quirk que aumentava sua massa muscular de maneira natural, tornando seu corpo mais forte e robusto.
E, ao contrário de outros, você não lutava contra esse poder. Você o abraçou, porque era o que fazia de você... você.
No entanto, ultimamente, essa mesma força estava se tornando uma preocupação. O reflexo no espelho não te parecia mais tão inspirador quanto antes. Seu corpo, antes encarado com orgulho, agora parecia um estorvo. As roupas que costumava vestir, que antes eram confortáveis, começaram a apertar.
As risadas e comentários dos colegas começaram a ecoar na sua mente, até os que não falavam diretamente sobre seu corpo, mas os olhares de alguns pareciam medir tudo.
E, entre todos os colegas, havia Katsuki Bakugou. O garoto explosivo, cheio de confiança e força, alguém que sempre parecia imbatível. E ele estava ali, ao seu lado, enquanto você, de alguma forma, começava a se perguntar se o que você era seria o suficiente para ele.
Quando você e Bakugou estavam no campo de treinamento, ele estava mais focado do que nunca, seu olhar fixo na tarefa, mas você mal conseguia se concentrar. A voz que antes parecia natural e forte em sua mente agora estava distorcida pela dúvida. Será que ele me vê como um peso? Será que ele se sente frustrado por me ter ao lado, alguém tão... diferente?
Você tentava esconder isso, mas, a cada explosão de poder que Bakugou demonstrava, você sentia a comparação. Enquanto ele se movia com rapidez e precisão, seu corpo forte e ágil, você sentia seus próprios passos mais pesados, a força de seu corpo não sendo o que parecia mais vantajoso em momentos de velocidade. Era fácil pensar que talvez ele estivesse decepcionado com você, por não corresponder à expectativa de alguém como Bakugou.
No final do treino, enquanto todos estavam se dispersando, você ficou para trás, afastando-se de todos. Um arrepio percorre sua espinha quando Bakugou se aproxima. Você tenta disfarçar, mas sabe que ele percebeu sua ausência de antes.
"Ei, deixa de ser besta," ele começa, com o tom ríspido que você conhecia bem. "Não me venha com essa porra de se esconder. Não sou idiota."
Você não consegue olhar diretamente para ele, mas sua voz quebra um pouco. "Eu... não sei se sou o suficiente. Minha Quirk... meu corpo... talvez eu não seja o que você precisa."
Bakugou fica em silêncio por um momento, antes de bufar. Ele se aproxima de você com a mesma intensidade que sempre teve.
“O que caralhos você tá falando?” Ele segura seu ombro, forçando seu olhar a encontrar o dele. "Não é sobre o que você acha que deveria ser. Eu não me importo com isso. Você é forte, porra! Isso é tudo o que importa."
Você sente a pressão no peito aliviar um pouco com as palavras dele, mas ainda fica hesitante. "Mas... e se eu não conseguir acompanhar?"
"Não é sobre me acompanhar! Eu não dou a mínima se você não for como os outros, idiota. Você tem seu próprio estilo de luta, sua própria força! Não é todo mundo que pode ser um maldito corvo e sair voando por aí." Ele dá uma risada rouca. "Eu não ligo pro seu corpo, só me importa o que você consegue fazer. E você pode fazer porra nenhuma? Claro que não. Então, qual é o problema?"
Você respira fundo, as palavras de Bakugou sendo como um choque que ressoou na sua mente, dissipando as dúvidas que o haviam assombrado. A dor no peito começa a diminuir, e a sensação de inadequação, embora ainda presente, parece não tão esmagadora.
Bakugou te dá um empurrão no ombro, sem cerimônia, como se a conversa tivesse acabado ali. “Agora, se concentre. Vamos treinar, caralho, o que é isso de ficar parado pensando em merda? Você é foda do jeito que é, e eu não vou ter você de frescurinha."
Você olha para ele, vendo a confiança inabalável nos olhos de Bakugou. O orgulho, embora expressado de maneira bruta, é claro.
Talvez você seja o que precisa ser, depois de tudo. Não mais para se provar aos outros, mas para si mesmo.
E, com isso, você se permite relaxar, sorrindo levemente, sentindo a força de seu próprio corpo de uma maneira nova. Não era sobre se comparar aos outros ou se encaixar em um molde. Era sobre abraçar quem você era e o que poderia fazer, com todas as suas peculiaridades.
E, pelo menos por aquele momento, isso parecia ser o suficiente, até para o próprio Katsuki Bakugou.
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querido-quase-diario · 9 months ago
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"O problema não é a segunda-feira, é onde você está."
- Os Garotos Corvos, Maggie Stiefvater 
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stefiehub · 1 year ago
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𝐈 𝐇𝐀𝐃 𝐀𝐍𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌 𝐋𝐀𝐒𝐓 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝒖𝒏𝒖𝒔𝒖𝒂𝒍𝒍𝒚 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒔𝒕𝒊𝒄 𝒂𝒇𝒕𝒆𝒓𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆
Like a déjà vu of heaven, yeah I can't remember it so clearly My determination to "become a star" Is the only thing that remained
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Era exaustivo e extremamente desanimador viver assim, era nesses momentos que Stefan percebia como a vida tinha que ser muito bem aproveitado, cada segundo devia ser vivido como se fosse o último. E tinha o medo que pairavam na família Di Rose, a de que a maldição da Malévola fosse se cumprir no seu total e aquele sono do rapaz fosse pelos seus cem anos, Stefan não sabia como era ter cem anos de sua vida perdida, se viesse sobreviver a isso. Estava pulando de sonho em sonho, viu tantos pesadelos que estava começando a achar que a causa era ele, mas entendia que as pessoas tinham uma história e ele estava vivendo e sentindo a história delas.
Quando ultrapassou mais um túnel escuro, ele conseguiu chegar a um lugar que não conhecia tão bem.
Já imaginando que era mais um sonho que invadiu sem aviso prévio, caminhando em um campo extenso que levava a um castelo, atrás dele havia uma floresta que não olhou com muita atenção, porque não fazia diferença estar ali, era só um sonho. Era escuro, em um tom verde musgo pantanoso, Stefan subiu os primeiros degraus e a imensa porta se abriu sozinha, caminhando por entre os galhos de árvores que envolviam a madeira apodrecida que logo se fechou atrás dele, os olhos foram em direção ao que parecia ser a sala do trono, não era Briar e nem mesmo a sua mãe sentada ali, porque se fosse seria o seu sonho e não o de outra pessoa. Stefan caminhou até ali, olhando a sua volta com muita curiosidade e se sentou sobre trono apenas para saber como era a visão, a sensação e era engraçado como parecia ser feito de galhos, com plantas que já tinha visto uma vez em Moors, passava a mão delicadamente sobre o lugar e sentiu o cheiro forte das flores que envolviam o lugar, com aquela luz vindo do teto com uma janela no alto e quando olhou para ela, foi que percebeu onde estava.
Um enorme vitral mostrava a imagem coberta por uma enorme capa, seus chifres longos e o cajado que ele sabia de quem era, ao lado tinha um corvo muito bonito. Aquela era a Malévola, Stefan se levantou rapidamente e fez menção de sair quando se surpreendeu.
— Ora ora! Não precisa se levantar, jovem príncipe! Eu gostei do que vi. - A voz era carregada em uma suavidade quase insana, o garoto paralisou ao notar que ela não estava só no vitral, mas ali também, na sua frente.
“Eu sinto muito, alteza” Foi o que pensou em chamá-la, afinal, ela era a rainha de Moors, não? Stefan pensou que assim seria respeitoso e poderia amansá-la um pouco. “Eu não sabia que estava no seu palácio… de qualquer modo é só um sonho” Sussurrou a última frase com o mais óbvio dos fatos, mas a risada que recebeu em resposta foi de arrepiar a espinha.
— Acredita que está em um sonho, rapaz? Que ingênuo que você é… você atravessou a minha porta e se sentou no meu trono, apesar de não estar em carne e osso, está na minha frente agora.
“Então você não está dormindo agora?”
Stefan sentiu aquele arrepio piorar quando o sorriso dela surgiu, notou detalhes que não eram aceitáveis pro momento, como aquele canino que aparecia em destaque quando ela sorria, os dentes muito brancos e muito bonitos, os olhos brilhantes em um verde vivo, o que deu a entender que ela usava de magia, ao menos imaginou que sim. A mulher se aproximou mais e então ele notou que ela parecia mais alta que ele, ou foi porque ele trocou de lugar com ela, Malévola agora estava parada em frente ao trono e Stefan a dois degraus abaixo, olhando para ela de baixo, como, talvez, ela quisesse ser vista de fato.
— Eu sabia que a minha magia estava em algum lugar de Primland, fazia anos que eu estava buscando por essa… anomalia. - O príncipe ficou incomodado com a palavra usada por ela, mas entendia que não era sobre ele, mas o que tinha dentro dele, tanto era que uma névoa esverdeada se mistura a chama que saía da palma da mão dela, como se ela sugasse um pouco para si e Stefan viu a materialização de suas luvas desaparecerem, e ele percebeu que usava suas roupas de viagem, quando saía para explorar com o seu pai, em busca de seres mágico, o que fez ele perceber que ela sabia dessa ação que ele fazia. - Então a maldição que joguei em sua mãe, está em você… você sabe por que não dorme como a Aurora dormiu quando a abençoei? - Stefan negou com a cabeça em silêncio. - Porque não foi pra você, meu caro, foi para a sua mãe.
Malévola se sentou no trono e fez um movimento para ele se aproximar e se sentar sobre o pequeno apoio de perna que fez surgiu por entre os galhos, acolchoado por rosas. Stefan o fez, ele chegou até ali por um motivo e deveria aproveitar, se sentou e, como lhe foi indicado por ela, deitou a cabeça sobre o seu colo com os olhos focados em seu rosto enquanto recebia um carinho na cabeça como se fosse o seu cachorrinho.
— E como eu sou o centro dessa magia, eu tenho como ter ajudar. - Stefan arqueou as sobrancelhas e sussurrou algo como ‘tem mesmo?’ tal qual a criança curiosa que foi um dia. - Sim, jovem príncipe. Mas não será de graça, claro, e você sabe disso, não é? - Stefan assentiu e a rainha das fadas pediu a mão esquerda dele, segurando o seu dedo anelar com certa força e por alguns minutos, talvez uns cinco minutos, seu dedo começou a arder em chamas e queimar, fazendo com que o garoto não conseguisse conter os gemidos de dor que aquilo lhe causava. - Você pode se livrar dessa maldição, ter paz em Briar e até comida, posso fazer nascer com muita facilidade naquele solo, tudo o que for de alimento para vocês.
Depois que passou a sensação, Stefan estava ofegante e ergueu o olhar para ela de novo, o seu dedo anelar ainda estava escondido por trás da mão tão branca, quase acizentada. “Em troca de que?” E mais uma vez aquele sorriso, ela se curvou e falou suavemente, de um jeito tão doce que Stefan podia jurar que era outra pessoa falando com ele, uma rainha muito bondosa e gentil, e não a senhora do mal.
— Em troca de ser meu servo, assim como Diaval, que estará sob meus cuidados, porém terá que fazer tudo o que pedir. - Um novo arrepio percorreu o seu corpo inteiro, mas a conversa foi logo interrompida.
Stefan foi sugado, as vezes acontecia isso, como se os sonhos ganhassem espaços de vácuo poderosos que faziam o garoto flutuar entre um e outro, através de diversas matérias, sejam poças de água ou ventos fortes, seu corpo inteiro doía com isso e ele ficava cada vez mais cansado quando isso acontecia, porque não era um ou outro, eram vários e ao mesmo tempo. O garoto pareceu rodar, girar em uma eterna mudança constante de cenários, rostos e sons, porém em todos eles havia algo semelhante: um jovem flutuando no ar e gritos, muitos gritos, poderes descontrolados e então ele parou. Stefan sentiu que estava enfim no próprio sonho, mas as mudanças e a forma como tudo parecia irregular mostrava que não, era como se estivesse em um multiverso de situações muito comuns em sonhos ou pesadelos, prédios surgiam e sumiam, o chão se movia como se fosse uma esteira, mas apenas onde não estava pisando, o céu havia uma parte de um jeito e outro de outro, mas acima de tudo, estava o intenso silêncio.
Quando conseguiu chegar próximo a uma figura encapuzada, no qual ele achou que fosse a Malévola onde daria a sua resposta, ele ergueu a sua mão para tocar na pessoa e viu, no seu dedo anelar, a silhueta do que parecia ser o seu capacete, com os chifres e a curvatura que vinha sobre a cabeça dela, como se tivesse sido marcado e ainda estava vermelho, com um filete de sangue deslizando por ali e dolorido, muito dolorido. Ficou tão focado nisso que não percebeu quando a figura se virou e no momento em que desviou o olhar, soltou um grito e caiu no chão, de costas, desesperado para se afastar dele, se arrastando no chão com o grito preso na garganta. Era um cadáver, do mesmo jovem que flutuava naquela sequência interminável de sonhos e pesadelos, o coração estava acelerado e ele tentou ao máximo mudar tudo, quando o seu poder não teve qualquer sinal de que iria aparecer, ele percebeu que era uma lembrança, tão nítida que podia ouvir a voz e entender cada palavra dita por ele, que se repetia forte e intensa em sua mente, de maneira tortuosa e agonizante, no qual fez com que ele entrasse em desespero, chorando compulsivamente até que, finalmente, o grito que estava preso em sua garganta ecoasse com muita força e muita dor.
A escuridão veio e quando percebeu, quando seus olhos se abriram, ele estava na enfermaria sendo abraçado por uma enfermeira enquanto outras pessoas olhavam assustadas para ele, a mão doía muito e ele percebeu o curativo que havia uma grande mancha de sangue, um pouco confuso e sem entender o que acontecia, ele começou a ficar agitado, falando palavras sem nexo e completamente perdidas, isso até receber uma dose forte de medicação na veia, fazendo-o se acalmar aos poucos, se deitar na cama, porém, não dormiu, apenas ficou assim, parado sobre a cama com os olhos focados no telhado e as lágrimas deslizando silenciosas pelo seu rosto, como se estivesse em choque. Ou talvez estivesse mesmo.
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maduda001 · 1 year ago
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Cap_4
[Bom dia/tarde/noite queridos!
Aproveitem o capítulo!]
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- Casa de Jiwoo-
* Kaiden verificando a condição do gatinho*
Jiwoo: Como ele tá?
Kaiden: Ele viverá. Sua vida não mais corre riscos.
Shion: *Passa a mão no gatinho* Ele tá exausto por ter sido maltratado. *Kaiden concorda*
Jiwoo: Que alívio. Achei que ele estaria bem pior depois de vê-lo apanhando daquela forma...
Kaiden: Se fosse um gato normal, ele teria morrido. Lembre de como a parede ficou quebrada. Como este gato passou pelo processo de despertar, ele se tornou forte o suficiente para sobreviver áqueles baques.
Jiwoo: Esse gatinho também é um desperto?
Kaiden: Acreditamos que sim * falou olhando pra irmã que confirmou sorrindo*
Jiwoo: Woww então você também é um desperto...*ficou falando com o gato*
Shion: ~ É ... nos envolvemos em algo perigoso né Nee-sam.~ * falou por telepatia com Kaiden que confirmou com a cabeça*
Jiwoo: Kaiden , Shion. O que há? Por que estão sérios?
Kaiden: É claro que estou. Acabamos de nos envolver em algo perigoso por conta de sua intromissão! *começa a dar sermão em Jiwoo enquanto Shion vai saindo de fininho* E você pirralha! onde pensa que esta indo?
Shion: É que surgiu algo sabe como é né Haha *falou com a mão no pescoço andando de costas pra longe do sofá onde Kaiden estava*
Kaiden: Surgiu nada, sente aqui e me escute também
Shion: Acho que vou né * ignorou Kaiden e chegou perto de Jiwoo o entregando um papel* Qualquer coisa você liga pra sua noona aqui OK!? *bagunçou o cabelo do garoto e deu um beijo rápido em Kaiden* Tchau queridos *se teletransportou deixando um Kaiden bravo e um Jiwoo cheio de perguntas*
*No meio do sermão de Kaiden Jiwoo vai pra escola*
-POV CASA DE  SHION-
Amon: Que horas você acha que ela vai chegar? *falou o corvo no braço do sofá olhando pro cão que estava deitado*
Anúbis: *olhou pro corvo*.....
Amon: Também acho que ela se meteu em confusão *suspirou*
Anúbis:......
Amon: É pelo menos sabemos que ela encontrou o Kaiden
Anúbis: ........
Amon: Por ela estar aqui, eles vão vir atrás dela com mais frequência mesmo
Anúbis:......
Amon: Se acontecer, eu acho que Kaiden segura ela *Olhou nervoso para o cão que olhou pro lado sem esperança* Eu espero.
Anúbis:....
Amon: Não...Na verdade eu acho que algo grande vai começar a acontecer, ela vai ter que colocar aqueles idiotas que a seguem em ação. Ela querendo ou não.
Anúbis:....
Amon: Sim, tenho certeza que ela vai dar conta de tudo, ela e aquele irmão idiota dela.
Anúbis:.....
Amon: É, tudo ficará bem *olhou pro andra de cima ao mesmo tempo que o cachorro* Falando no diabo * Voou pra cima com o cão correndo atrás*
Shion: Isso é tãooo bom *falou se espreguiçando na cama* Que sono....*olhou pra porta do quarto vendo Amon e Anúbis entrarem* Olá garotos, como vocês estão? *perguntou sorrindo enquanto abria espaço na cama pra Anúbis deitar, e vendo Amon ficar em cima da comoda ao lado da cama*
Anúbis:.....
Shion: Que bom, fico feliz que estejam bem
Amon: O idiota está bem?
Anúbis/Shion: .....uau isso é preocupação é? Haha
Amon: Não confundam as coisas, só pergunto se valeu a pena sairmos de onde estávamos pra vir pra cá.
Shion: Sim valeu haha *contou tudo para os dois bichinhos*
Amon: Hahahaha N-Não acredito que aquele idiota foi imcompetente nesse nível, e olha só essa foto que cômica haha
- NA CASA DE JIWOO-
Kaiden: *acorda e olha pra latas abertas e os gatos dormindo* que sensação desconfortável a de agora pouco, quero matar aquele corvo por algum motivo...tsk *deitou e voltou a dormir*
-JIWOO NA ESCOLA, relembrou de quando ele era criança, é acordado pelo professor , se esbarra no Wooin que é aluno transferido e vai em direção a saída da escola-
* Jiwoo estava saindo pelo portão da escola quando alguém pula nas costas do mesmo*
Shion: Eai Jiwoo *fala a garota bagunçando o cabelo do mais novo*
Jiwoo: Noona! Como você está? *olha pra baixo quando escuta um latido* Woww esse é quem? *falou se abaixando e fazendo carinho no cachorro*
Shion: Esse bonitão é o Anúbis, Anúbis esse é Jiwoo *falou pro cachorro que latiu em concordância derretendo para os carinhos que estava recebendo* E esse aqui *falou erguendo a mão um pouco afastada do corpo, fazendo Jiwoo olha-la* Esse é o Amon *falou assim que o corvo pousou em sua mão*
Jiwoo: Nossa! ele é tão lindo *falou fazendo o corvo estufar o peito*
Shion: Né!? Quando chegarmos em casa eu te explico mais sobre eles. Vamos então?
Jiwoo: Vamos * falou animado começando a andar*
-CASA DE JIWOO-
Jiwoo/Shion: Chegamos!
Shion: Mais gatinhos * se abaixa pra fazer carinho nos gatos*
Jiwoo: Ohh vocês estão aqui também? como vocês tem estado? vocês se alimentaram?
Kaiden/Shion:.....
*Kaiden evita o olhar e Shion olha pras latas e pra Kaiden*
Shion: Eii *se aproxima de Kaiden cochichando* Elas são boas? *perguntou rindo segurando uma das latas que estava aberta*
Kaiden: Sai de perto * deu um soco felino na cara da garota que começou a dar mais risada*
Jiwoo: Me preocupei atoa *olhou pra lata que estava na mão da garota* De qualquer forma, o que me preocupa agora é este aqui....*olhou pro gato cinza*
Kaiden:....
Jiwoo: Por que será que ele ainda não acordou...?
*Shion olhou pra Kaiden que estava quieto demais*
Shion: *se aproximou do gato amarelo e cochichou só pra ele ouvir* É sério que você bateu no gatinho?
Kaiden: *Afastou o rosto da garota ignorando a pergunta* Bem, sobre ele..... ele acordou uma vez. *olhou pro lado oposto de Jiwoo, e de onde estava a cara da irmã*
Jiwoo: Sério??Quando??
Kaiden: Logo antes de você chegar.
Jiwoo: Que ótimo! Eu temi que ele nunca fosse acordar...
Shion: Não precisa se procupar Jiwoo mesmo que ele não tivesse acordado nós dariamos um jeito *falou tirando a pata do irmão da cara e se aproximando da porta a abrindo* Garotos! *entraram pela porta Amon e Anúbis*
*Amon olhou pra todos da sala parando o olhar em Kaiden que tentou disfarçar, e Anúbis entrou cheirando todos os gatos logo indo se aconchegar em Kaiden*
Amon: Haha idiota idiota idiota *voou envolta de Kaiden o irritando* tivesse sido mais inteligente e escolhido igual a mestra
Kaiden: Seu corvo Filho d-
Jiwoo: Woww!!! Amon fala!
Amon: É claro que eu falo garoto
Jiwoo: Isso é tão incrivél! *falou animado dando mais elogios para o corvo que estava satisfeito*
Kaiden: Tsk, Corvo ridiculo. E você! *olhou pro cachorro que brincava com os gatos mais parou assim que Kaiden se referiu a ele* Você é bem melhor que aquele rato de asas. *falou fazendo o cão cheira-lo alegremente*
Shion: Certo certo *todos olharam pra ela, e seu corvo voou pro ombro da mesma, e seu cachorro parou na frente dela sentado* Amon verifique e de um jeito em qualquer incômodo que o gatinho tenha, e Anúbis o que acha de dar um passeio na área? * terminou logo vendo Amon criar uma barreira em volta do gato que dormia e Anúbis se teletransportar pra sei lá onde*
Jiwoo: Isso foi tão legal! *falou animado pra garota, logo fazendo várias perguntas as quais a garota respondeu calmamente*
-DEPOIS DE UM TEMPO-
*Amon e Anúbis já tinham ido pra casa e agora estavam ali apenas Kaiden,Jiwoo e Shion junto dos gatinhos que brincavam com ela e Jiwoo*
Kaiden: Jiwoo. Tem algo que eu venho querendo perguntar. Parece que você não é dono destes três gatos, mas...
Jiwoo: Isso. Eles são gatinhos de rua.
Shion: Se você não é dono de nenhum, por que tem tantas coisas de gato então?
Jiwoo: Ah, isso... Talvez vocês fiquem desapontados quando eu explicar.
Kaiden: Isso sou eu quem vai julgar * falou orgulhoso*
Shion: Eca * fez cara de nojo olhando pro irmão*
Jiwoo: Haha *riu nervoso com a interação e fala dos dois*... Quando eu era mais novo, eu não tinha muitos amigos. Já podem imaginar o motivo. Minha família se mudava o tempo todo, e eu tinha de manter uma distância de todos caso eu acabasse usando minhas habilidades. Então eu era bem solitário. E meu primeiro amigo de verdade ... foi um gatinho. *falou brincando com os gatinhos que se aproximaram dele* Ele também era de rua, mas sempre estava lá por mim quando eu precisava. Mas um dia... ele sumiu. Eu procurei até não poder mais. isso foi na mesma época que eu tive que me mudar de novo, então acabou que eu nunca mais pude vê-lo. Acho que esse é o motivo que sempre que eu encontro um gatinho de rua, eu quero dar pra ele todo o amor do mundo. Então eu compro comida, petiscos e brinquedos. E quando eu menos percebi... de um viraram três aqui. Eu sei que não posso cuidar de todos os gatos do mundo, mas eu posso amar bastante todos os que eu encontrar....
Kaiden/Shion:......*se olham e Shion faz carinho em Kaiden logo se levantando*
Jiwoo: Eu sei. É idiota, né?
Kaiden: Sim. Não é....grande coisa.
Shion: Vamos cuidar de você Jiwoo! Né Kaiden!? *falou abraçando Jiwoo enquanto olhava para Kaiden esperando uma reposta do mesmo*
Kaiden: Me deixa fora disso * suspirou e se deitou evitando olhar pra eles enquanto dava um sorriso que não passou despercebido da garota*
Shion: Agora você não estará mais sozinho Jiwoo *sorriu para o garoto que começou a chorar*
Jiwoo: O-Obrigado...Kaiden...Noona * secou as lagrimas enquanto os gatinhos tentavam alegrar o mesmo* haha, Ahh estou com sono.
Kaiden: É claro que você está. Seu corpo está esgotado por ter usado minhas habilidades sem treinamento algum. Além de que você não teve descanso desde o incidente.
Jiwoo: Então é por isso? Bem que eu tava estranhando essa minha falta de energia ultimamente...Ah! tanto faz...vou é tirar um cochilo.* se deitou*
Kaiden:....
Jiwoo: Kaiden
Kaiden: O que é?
Jiwoo: Eu tô muito feliz que você esteja aqui. Não esquece que você precisa ficar até se recuperar.
Kaiden: Esqueça isso e vá dormir.
Jiwoo: E noona.
Shion: Sim Jiwoo?
Jiwoo: A Noona deveria ficar aqui em casa também
Shion/Kaiden: O que? *perguntou os dois irmãos juntos*
Jiwoo: É , a noona tem que vim ficar aqui. Tem mais um quarto lá em cima que tá vázio, a noona poderia ficar lá, daí ela trazia o Amon e o Anúbis pra cá também. Desse jeito iriamos ficar todos juntos e a noona e o Kaiden passariam mais tempo juntos também...*falou tudo quase dormindo*
Shion: hahaha você é muito doce Jiwoo, muito obrigada *falou sorrindo passando a mão nos cabelos de Jiwoo que estava quase dormindo*
Jiwoo: Isso é um sim pra vir morar aqui? *olhou pra maior* Diz que sim por favor *juntou as mãos* Só enquanto o senhor Kaiden ficar aqui também *olhou pra Kaiden e depois pra garota de novo*
Shion: haha Ok Ok, agora durma logo pirralho * falou puxando um coberto do sofá, e cobrindo o garoto que sorriu e dormiu*
*Passado alguns minutos*
Kaiden: Pirralha.
Shion: humm *olhou pro gato*
Kaiden: Amon ele...*Olhou pra garota* Você consegue transmutar também né?
Shion: *sorriu* Sim, parece que Amon deixo escapar haha
Kaiden: Você não ia me contar?
Shion: Eu ia fazer uma surpresa haha *olhou pro gato que a encarava sério* ...Certo, eu ia contar mas só depois que eu descobrisse do porque sua transmutaçaõ estar instável *falou passando a mão pelos cabelos* Eu sei o quanto você se preocupa e sei o quanto seus sermões demoram * olhou pro gato que virou o rosto* haha , eu sabia que você ficaria desse jeito por isso não tinha contado ainda
Kaiden: Hmpf, deu certo sua transmutação? *olhou de canto pra garota que sorriu*
Shion: Sim, não precisa se preocupar
Kaiden: Bom...e descobriu algo sobre do por que estar instável?
Shion: Ainda bem que você perguntou! *falou se aproximando do gato amarelo que sentiu qe deveria correr*
* APÓS MEIA HORA DE SERMÃO*
*alminha de Kaiden indo embora*
Shion: Tirando a parte de estar instável por você não ter praticamente nenhuma energia , eu ainda estou pesquisando. Mas assim que tiver mais resultados eu lhe conto. 
Kaiden: Tá bom, mudando de assunto *a garota o olhou feio e ele evitou o olhar* Você gostou do garoto né!? Vai vir morar aqui mesmo?
Shion: Talvez haha
Kaiden: Por que?
Shion: Não sei...Talvez seja por que ele me lembra a mim mesma no passado, sempre querendo nem que fosse um pouco de carinho ou pelo menos alguém pra conversar. Tentando se encaixar em algum lugar... *falou olhando pro garoto e logo depois pra Kaiden que não esperava aquela resposta vindo da mesma* Bom, eu tentava né! Até que eu conheci você, e vi que eu não precisava disso eu só tinha que ser eu mesma sem me importar com o que os outros iriam falar ou se iriam me acompanhar. Eu não precisava de ninguém além do nee-sam e de quem se importasse de verdade comigo *sorriu* Você lembra quando nos conhecemos?
Kaiden: Como poderia esquecer? Você estava um nojo e não parava de chorar haha
Shion: Você gritou na minha cara pra me fazer parar de chorar hahaha quem é que faz isso?
Kaiden: Isso é um mero detalhe, mas veja ...pelo menos você parou de chorar hahaha
Shion: Verdade hahaha....*olhou nos olhos do gato que também a olhavam* obrigada Kaiden *sorriu pro gato amarelo*
Kaiden: Tsk, vá dormir também pirralha. Você tem que acordar cedo pra trazer suas coisas pra cá amanhã *falou se deitando escutando a garota rir e se ajeitar no outro sofá pra dormir* Pirralha chata *olhou pra garota que dormia* Eu que agradeço por você ter ficado comigo *olhou pra janela vendo o fim do dia*
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[Bem, é isso nesse capítulo meus amores, até a próxima.]
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k-ise · 1 year ago
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‎‎ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ 𝖈𝖔𝖒𝖊 𝖌𝖊𝖙 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖑𝖔𝖛𝖊...
Você não ouviu os rumores? KISE da família JONES está em Crystal Cove para cumprir seu destino, em seu QUARTO ano na Mystery Academy e está no MÓDULO LEWIS. KISE tem VINTE E CINCO anos e se parece muito com LOGAN SHROYER. Eu também ouvi falar que o JONES pode ser bastante ENGENHOSO e FRANCO, mas também COLÉRICO e PREPOTENTE, de qualquer forma só o tempo vai dizer, boa sorte KISE, que a coragem dos heróis de Crystal Cove estejam com vocês.
Headcanons: É iniludível que a ausência paterna lhe marcou até os ossos, obnubilando sua percepção para com o mundo externo e, fatidicamente, interno. Apesar de suas questões colossais, Kise havia com quem contar, uma inspiração sútil quando posta lado a lado a genética Jones, mas que à sua maneira, fazia uma diferença tangível para que o garoto não fosse uma miniatura de Fred Jones e suas desqualificações de caráter. No entanto, Kise enterrou a mãe e redentora, e juntamente com ela seu empenho em ser um sujeito menos desprezível em comparação ao homem que lhe dera um sobrenome e um amontoado de angústias irreparáveis.
Apesar do desafeto para com a figura paterna, Kise concentra todo seu desdém nos monstros, por vezes, tem dificuldade em direciona-lo às criaturas que estão de fato ameaçando a cidade, o que faz com que seu comportamento oscile entre uma postura aceitável e repentinamente agressiva para com seus colegas “monstruosos”. No que tange seus estudos e práticas acadêmicas, tende a ser razoavelmente relaxado, tendo alguns picos de ânimo: indo da obsessão e compulsão ao completo desinteresse e abandono. Seu ingresso ao módulo Lewis fora custoso, afinal, o rapaz ostenta um prazer infantil em opor-se ao pai sempre que lhe cabe, o que impacta, sem dúvidas, suas habilidades e desenvolvimento dentro da academia, bem como suas relações interpessoais.
Amuleto: talismã do corvo – sustentando parte do mito, o poder do talismã é uma espécie de sexto sentido ou como o próprio Kise gosta de dizer: mau agouro, concede a ele a habilidade de perceber o perigo iminente, no entanto, a sensação corporal tende a desestabiliza-lo e somando-se a com sua personalidade impulsiva, a interpretação de perigo tende a ser equivocada.
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liandrabell · 2 years ago
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[FANART] A Saga dos Corvos [2/5]
— Richard Gansey, o entusiasta de reis galeses e linhas ley
“Ele era o tipo de garoto que não acreditava necessariamente em tudo, mas queria acreditar”
⚠️ AVISO de possíveis spoilers: não mencionarei nada tão impactante para a história, mas vou descrever o personagem.
Richard Campbell Gansey III (ou só Gansey, como ele prefere) é um dos “garotos corvos” estudantes da Academia Aglionby, e claramente é o “pai” do grupo de protagonistas (ele até se veste como o meu pai, às vezes).
Gansey é um bom aluno, responsável, gentil e faz amigos com muita facilidade.
Ele é o caçula de uma família bastante rica de Washington, cidade onde nasceu. Mas, em certo momento ele se mudou para Henrietta por conta de um rei galês chamado Glendower que há anos ele procura por motivos pessoais.
Atualmente, mora no prédio de uma antiga fábrica que ele comprou e divide com dois amigos que ele convidou (porque Gansey gosta de manter os amigos/filhos por perto, então provavelmente escolheu esse prédio como casa já pensando em poder convidar todo mundo que quisesse para morar com ele).
Gansey gosta de História e de coisas antigas. Ele tem um camaro laranja 1973 que vive dando problemas e deixando o garoto na mão nas piores situações. Mas mesmo sendo capaz de comprar qualquer outro carro que quisesse, Gansey é apegado demais a esse carro velho e jamais o troca, nem permite que outras pessoas o dirijam.
Ele é alérgico a picadas de insetos, então a ferroada de uma vespa ou outros animais com ferrões poderia resultar em uma parada cardíaca (o que não o impede de sair pelo mato em busca do seu querido rei galês).
Entre seus amigos Gansey é bastante diplomático, sempre tentando resolver os conflitos que surgem, manter todos unidos e garantir que estejam o melhor que poderiam estar. Ele tende a se envolver demais com os problemas dos outros, realmente como um pai que se responsabiliza pelo bem estar dos filhos.
Porém, por ser rico desde sempre, sua relação com o dinheiro é bem diferente da de alguns de seus amigos que não são tão afortunados, o que às vezes resulta em desentendimentos causados pelas diferentes formas de lidar com situações desse tipo.
E ele também chama a Blue de “Jane”.
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cinzanohq · 2 years ago
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NOME COMPLETO: Link Dvořák-Machiavelli.
CODINOME: Nebula.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Homem Cis-gênero, ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 27/08/2001 + 22 anos.
NACIONALIDADE E ETNIA: Português, Caucasiano.
FACECLAIM: Aydin Eyikan - Dançarino e Ator.
TEMPO DE TREINAMENTO: 4 anos.
OCUPAÇÃO: Estudante.
EXTRACURRICULARES: Presidente do Clube de Balé; Tesoureiro da Reznikov e Líbero do time de Vôlei.
MORADA: Reznikov.
PLOTS DESEJADOS: Todos.
CONTA: Linkcnz
OOC: +18
SINGULARIDADE
Gravitocinese - é o poder de manipular a gravidade e todas as suas capacidades.
BIOGRAFIA
Link sempre soube que era diferente. Desde pequeno, ele foi abandonado na porta do Instituto Cinzano, um local conhecido por acolher crianças mutantes. Sem qualquer pista sobre seus pais, Link cresceu entre os corredores da instituição, cercado por outros jovens com habilidades especiais.
Apesar da ausência de uma família biológica, Link teve a sorte de encontrar amor e cuidado em um casal de professores que trabalhavam no instituto. Lúcifer e Corvo eram dois homens gentis e amorosos, que prontamente se tornaram pais adotivos de Link. Eles enxergaram nele um potencial especial e dedicaram-se a criá-lo da melhor maneira possível.
Desde cedo, Link mostrou uma paixão incomum pelo balé. Seu pai Lúcifer, que é instrutor de balé, notou o talento nato do garoto e o incentivou a explorar sua habilidade no mundo da dança. Com o tempo, Link se tornou um dançarino exímio, movendo-se pelo palco com graciosidade e fluidez, deixando todos fascinados com sua performance.
No entanto, aos 16 anos, um evento inesperado abalou a vida de Link. Durante uma apresentação de balé, sua gravitocinese descontrolada se manifestou, causando uma série de incidentes durante a apresentação. As pessoas assistiam boquiabertas, enquanto Link parecia desafiar a própria lei da gravidade.
Assustado e confuso, Link correu para os bastidores, onde seus pais adotivos o encontraram. Eles explicaram que o garoto era um mutante, possuidor do raro poder da gravitocinese. A descoberta de seus poderes explicava suas habilidades no balé, mas também revelava uma nova realidade cheia de perigos e desafios.
Determinado a proteger seus pais e aqueles que amava, Link se dedicou a aprimorar seus poderes e controlar sua gravitocinese. Ele se matriculou em aulas especiais no Instituto Cinzano, quando completou 18 anos, onde aprendeu a direcionar seu dom de forma segura e eficiente. Seus pais adotivos estavam sempre ao seu lado, apoiando-o incondicionalmente em sua jornada. Visto que também eram mutantes.
Enquanto Link se tornava mais hábil em controlar seus poderes, ele também se encontrava envolvido em várias confusões. Sua personalidade curiosa e destemida o levava a investigar mistérios e a enfrentar desafios perigosos, sempre com a intenção de proteger aqueles que amava. Apesar das dificuldades e dos obstáculos que enfrentava, Link se mantinha determinado a honrar seus pais adotivos e se tornar um herói capaz de fazer a diferença no mundo.
Link sente uma pressão interna para se encaixar nos padrões tradicionais de masculinidade, e isso o leva a ter vergonha e medo de sofrer retaliações ou rejeição caso se assuma como gay. Ele teme que as pessoas o julguem ou o tratem de maneira diferente, especialmente porque ele é conhecido por ter uma personalidade forte.
Em meio a uma jornada de autodescoberta e aceitação, Link, um jovem de 22 anos, recebe uma notícia que o deixou atordoado e emocionado. Após uma noite de paixão inesperada, durante uma breve passagem pela cidade, ele descobre que se tornou pai de um adorável menino. Enquanto a notícia o surpreende, se enche de amor e responsabilidade, sabendo que sua orientação sexual não interfere em sua capacidade de ser um pai amoroso e presente. Com coração aberto, ele embarca em uma nova jornada de paternidade, determinado a oferecer ao seu filho tudo o que ele precisa para crescer feliz e seguro, enfrentando os desafios com coragem e amor incondicional.
Com seus poderes de gravitocinese e seus talentos no balé, Link estava destinado a encontrar seu caminho e deixar uma marca única na história dos mutantes. Sua jornada estava apenas começando, e ele estava pronto para enfrentar tudo o que viesse pela frente, sempre com o amor de sua família como seu maior apoio.
LISTA DE PODERES
Manipulação Gravitacional: Capacidade de controlar a gravidade em torno de si mesmo e de outros objetos. Manipular a gravidade requer concentração intensa e um esforço mental constante, o que pode levar à fadiga mental e física.
Levitação: Habilidade de suspender-se ou levitar no ar através da manipulação da gravidade. A levitação é limitada em altura (2km) e duração (30m), exigindo um esforço contínuo para se manter no ar e podendo ser interrompida por distrações ou ataques.
Campo Gravitacional: Capacidade de criar campos gravitacionais ao redor de si mesmo ou de outros objetos. A criação de campos gravitacionais requer um controle preciso e constante, podendo ser difícil de ajustar a intensidade correta e podendo atrair atenção indesejada.
Anulação Gravitacional: Habilidade de anular temporariamente a gravidade em uma área específica. A anulação gravitacional afeta não apenas os outros, mas também o mutante, deixando-o sujeito a desorientação e falta de controle sobre o próprio movimento.
Gravidade Amplificada: Capacidade de aumentar a gravidade em um local, tornando-o mais pesado e difícil de se mover. A amplificação da gravidade consome energia considerável e pode afetar negativamente o mutante, deixando-o mais suscetível a ataques físicos.
Gravidade Reduzida: Habilidade de diminuir a gravidade em uma área, tornando-a mais leve e permitindo saltos ou movimentos acrobáticos. A redução da gravidade requer concentração constante para evitar acidentes, e o mutante pode perder o controle e flutuar involuntariamente.
Esmagamento Gravitacional: Capacidade de aumentar a força gravitacional em um objeto ou pessoa, causando pressão esmagadora. O esmagamento gravitacional requer um controle preciso para não causar danos irreparáveis, e pode levar o mutante a entrar em conflitos morais.
Gravidade Direcional: Habilidade de redirecionar a gravidade de forma a alterar a direção do movimento de objetos ou pessoas. A alteração da gravidade requer concentração constante e pode causar desequilíbrio ou desorientação, afetando tanto o mutante quanto os outros.
Gravidade Distorcida: Capacidade de distorcer a gravidade em um local, criando áreas de gravidade inclinada ou invertida. A distorção da gravidade pode causar efeitos imprevisíveis, como perturbações temporais ou distorções no espaço, tornando-se perigosa e instável.
Desafio de Equilíbrio: Habilidade de desafiar o equilíbrio de uma pessoa, afetando sua estabilidade e coordenação. O desafio de equilíbrio pode ser uma habilidade difícil de controlar, podendo afetar negativamente também o mutante e requerer um esforço mental significativo.
Gravidade Reversa: Capacidade de inverter a direção da gravidade em um objeto ou pessoa, fazendo-a flutuar ou cair para cima. A reversão da gravidade é altamente exigente em termos de energia e concentração, podendo causar instabilidade e falta de controle no ambiente.
Distúrbio Gravitacional: Habilidade de criar distúrbios na gravidade de uma área, desorientando e desequilibrando as pessoas ao redor. O distúrbio gravitacional também afeta o mutante, tornando-o vulnerável a seus próprios efeitos e limitando sua capacidade de reagir a situações imprevistas.
Gravidade Confinada: Capacidade de confinar objetos ou pessoas em uma área com gravidade intensificada, tornando difícil a fuga. Manter a gravidade confinada requer um controle constante, consumindo energia considerável e podendo resultar em superaquecimento ou esgotamento do mutante.
Gravidade Expulsiva: Habilidade de criar pulsos gravitacionais que repulsam objetos ou pessoas, afastando-os rapidamente. Os pulsos gravitacionais consomem energia e podem ser difíceis de controlar com precisão, podendo causar danos colaterais indesejados.
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elfadaselva · 5 months ago
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Amor a primeira vista por um Corvo
Eu lembro de te ver a primeira vez no banheiro lavando as mãos, e eu demorei para lavar as minhas só para ficar um tempo a mais do seu lado.
Você estava toda de preto e tão linda, fui embora mas olhei para trás para ti ver mais um segundo.
Quando eu soube que você tinha alguém eu fiquei tão triste e tentei ao máximo ficar longe mas por algum motivo você parecia o meu mundo e eu uma estrela cadente sendo puxada pela gravidade.
E os momentos que passamos juntas foram os meus melhores em muito tempo, você é tão corajosa que me desperta um sentimento voraz inexplicável de viver.
Sempre parece que seu jeito é o meu favorito em uma pessoa e as vezes eu desejo que esses dias nunca acabem.
Eu amo o seu gosto por filmes e musica, eu amo sua chatice, eu amo seu jeito de falar igual um garoto levado, eu amo sua babaquice, eu amo sua doçura, eu amo você.
"Eu não tenho mais forças para ficar longe de você" "Nenhum espaço de tempo com você seria suficiente". - Ed C.
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devoidof-meaning · 7 months ago
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garoto-corvo
Daniela parou diante da porta da sala de aula. Uma gota de suor desceu lentamente pela sua têmpora. Ela estava atrasada de novo. Teria sido melhor não ir à aula, mas ela já havia acumulado tantas faltas que temia que a próxima faria sua mãe ser chamada na escola. E pior do que os olhares de seus colegas apontados para ela quando entrava na sala e se dirigia ao seu lugar, seria ter que conversar com sua mãe sobre o motivo de ela estar faltando tanto. Isso por que não havia um motivo exato. Não do tipo que ela esperaria, pelo menos. Não estava sofrendo nenhum abuso. Ninguém pegava em seu pé. Na verdade, a maioria sequer sabia o seu nome. O fato é que ela não tinha nenhum amigo, nenhum conhecido, ninguém para conversar naqueles minutos livres antes da aula, ou durante o recreio, ou ainda no caminho para casa. Ela simplesmente estava sozinha. E isso era o bastante para fazê-la chegar atrasada todos os dias. Se pudesse conseguir pelo menos alguns minutos longe daquela sala, era o bastante. Não havia nada pior do que estar lá, entre eles e ao mesmo tempo longe deles, como uma estrangeira incapaz de falar a língua de uma terra estranha. — Entre logo — disse o Garoto Corvo, ali do lado, ao perceber a sua hesitação diante da porta. — Estou criando coragem — disse Daniela. — Não seja boba. — O Garoto Corvo deu uma volta no ar. — Não se cria coragem. Ou você tem, ou você não tem. E no seu caso, já sabemos a resposta. Então apenas abra a porta e rasteje lá pra dentro, como a minhoca que você é. Daniela pensou em dar um soco no Garoto Corvo, mas quando se virou, ele não estava mais lá. Suspirou. Então bateu na porta, esperou a professora dizer para entrar, e entrou.
Imediatamente, todos olharam para ela. Trinta pares de olhos zombeteiros, famintos e ameaçadores voaram em sua direção como flechas envenenadas, que, passados alguns segundos, logo a esqueceram e voltaram aos seus divertimentos. Sentada em sua cadeira, cercada por estranhos que viu quase todos os dias durante dois anos, Daniela sentiu todas as suas fraquezas serem sublinhadas pelo ambiente, até se sentir como se fosse um pedaço de argila sem forma. Não era capaz de falar com ninguém. Nem de olhar ao redor, temendo trocar olhares com algum colega. Por isso, pegou uma caneta do estojo, abriu o caderno e começou a rabiscar coisas aleatórias nas últimas folhas, até que a professora começasse a falar. Uma hora se passou e chegou o intervalo. A professora saiu da sala. Todos começaram a conversar em pequenos grupos. Todos, menos ela. Novamente, não podia olhar para além de sua mesa, pois caso encontrasse os olhos de alguém, essa pessoa poderia pensar algo do tipo “coitada dela”, e talvez tentasse chamá-la para conversar, e isso seria péssimo, pois ela não saberia o que falar com essa pessoa e faria papel de retardada ou coisa pior. Mas, é claro, isso era apenas uma fantasia. A fantasia mais miserável e baixa que ela ousava desfrutar enquanto rabiscava em seu caderno. Na verdade ela sabia que se acabasse trocando olhares com alguém, essa pessoa certamente pensaria algo bem pior; não, talvez até sentisse pena, contudo, não só pena; também riria dela por dentro. Bem, o que importavam aquelas pessoas, de qualquer forma? Conversavam apenas sobre besteiras, coisas estúpidas e sem graça. Ela estava melhor sozinha. Muito melhor. Tinha mais tempo para pensar, para refletir sobre as coisas, logo isso a fazia mais inteligente do que eles, que passavam o tempo todo falando e falando, sem nunca entender nada. Ela sorriu enquanto desenhava um boneco de palito no caderno. Realmente, ela era muito mais inteligente do que todos os seus colegas! O Garoto Corvo havia dito isso também. Que não era para ela se preocupar, que ficar sozinha era bom e tornaria ela muito melhor do que os outros. Sim, sim, sim! Apesar de estar pensando em tudo isso, ao levantar levemente a cabeça e vislumbrar seus colegas conversando e sorrindo, Daniela sentiu como se um buraco subitamente se abrisse em seu peito e sugasse todos os sentimentos bons que existiam dentro dela. Por quê?, ela se perguntou, fechando os punhos sobre a mesa, lágrimas acumulando-se detrás dos olhos. Por que ela não podia ter aquilo também? O que havia de errado com ela? O que faltava nela para que pudesse viver como um ser humano normal? Quando ela havia se tornado aquilo? Quando? Quando? O Garoto Corvo então pousou em sua mão e sorriu para ela. — Vai começar a chorar? Aqui, no meio da sala? — Cale a boca. — Se quer ser como eles, apenas abra a boca e cuspa as malditas palavras. — Não é tão fácil assim. — Por que não? — Por que eu não sei o que dizer. Não é óbvio? — Você me envergonha. Diante de tais palavras, a tristeza dentro dela se agitou e transformou-se em ódio pelo Garoto Corvo. — E o que você sabe sobre isso? Só fica voando e falando, voando e falando, como um papagaio idiota! O Garoto Corvo exibiu um sorriso repleto de dentes e bateu as asas. — Há um garoto nessa sala que está apaixonado por você. Daniela parou e, perplexa, fitou o Garoto Corvo. Contudo, logo recuperou a razão. — Que ridículo — disse enfim. — Ninguém aqui me conhece. Pra falar a verdade, eu nem lembro da última vez que falei com algum deles. Como um garoto poderia estar apaixonado por mim sem sequer ter falado comigo? Além disso, como você saberia? É só um Garoto Corvo. O Garoto Corvo fez uma manobra no ar e voou na direção da janela aberta. — Ele está olhando pra você nesse exato momento! — disse, então desapareceu contra o azul do céu. Ao ouvir isso, uma nevasca congelou Daniela por dentro. Como um picolé humano, ela ficou imóvel em sua carteira, olhando para os rabiscos no caderno.
Um garoto está olhando para mim? Um garoto apaixonado por mim? Como? Por quê? Aquilo era tão absurdo que ela deveria ter descartado o pensamento de imediato, no entanto, por mais ridículo que fosse, por mais inacreditável e surreal, era um pensamento doce, doce demais para ser deixado de lado. Daniela queria acreditar, e então, ela acreditou. No fundo de sua mente, ela acreditou que o garoto que estava observando-a naquele momento estava apaixonado por ela. E com pânico, excitação e delírio nublando seus sentidos, ela girou o pescoço em todas as direções, tentando encontrá-lo, e para a direita, para a esquerda, para frente e para trás, para os quatro cantos da sala ele desesperadamente olhou. Até que, no fundo da sala, seus olhos colidiram com os dele. Seu coração pulou um batimento. Sua traqueia se contraiu. Uma bola de gelo formou-se na boca de seu estômago e ameaçou subir pela garganta. Seus olhos permaneceram presos aos dele por um eterno segundo. Então, no instante seguinte, ele desviou o olhar e voltou a conversar com os amigos, reunidos em volta de sua mesa. Daniela virou para frente. Seus olhos estavam esbugalhados, seu coração batia tão rápido que doíam as costelas. O Garoto Corvo estava certo!, pensou, com um sorriso do tamanho da lua. Ele estava certo! Há um garoto apaixonado por mim, um garoto não muito bonito, mas não é isso que importa! Não, na verdade ele é lindo! E ele está apaixonado por mim! Não sei o que fiz para conquistar seu afeto, talvez até lhe pergunte em algum momento, no futuro, quando formos tão próximos quanto duas pessoas podem ser enquanto uma só, mas sinto que agora é recíproco! Ela precisava falar com ele. Precisava ouvir sua voz. Precisava descobrir seu nome. Nada mais no mundo importava. Tremendo de excitação, ela virou-se e procurou-o de novo. Dessa vez, não estava olhando para ela. Na verdade, sequer reparou que estava sendo observado, apesar de ela ter ficado lá por pelo menos um minuto. Quando, desistindo de ser notada, ela voltou a encarar a sua mesa, estava vazia de novo.
Uma risada amarga, dolorosamente amarga escapou de seus lábios. Uma ilusão. Não havia passado de uma ilusão. De uma brincadeira do Garoto Corvo. Subitamente ficou óbvio para ela. É claro que não havia garoto nenhum apaixonado. Como poderia haver! Estúpida, ela foi estúpida e se deixou levar por aquela brincadeira. Ele não vai me enganar de novo, não vai, pensou, sorrindo. Então agarrou a caneta e, com lágrimas nos olhos, rabiscou um boneco de palito no caderno.
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blogpausa · 7 months ago
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Garotos Detetives Mortos e um crush num fantasma
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A dona Netflix não anda brincando em serviço com as indicações de séries que tem feito para mim. Foi assim, que eu encontrei a série Garotos Detetives Mortos, o nome era cafona, mas o trailer me prendeu.
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A série foi desenvolvida por Steve Yockey para a Netflix. É baseada nos personagens da história em quadrinhos da DC Comics, criados por Neil Gaiman e Matt Wagner. Ela conta a história de Charles Rowland e Edwin Paine, que decidiram não entrar na vida após a morte e permanecer na Terra para investigar crimes que envolvem o sobrenatural.
O meu personagem favorito da série com certeza foi o Charles. Achei que ele entregou o alívio cômico que uma série como essa precisava e até um clima de romance. Alias em alguns momentos, roubou meu coração com o seu charme. Já o Edwin, confesso que ainda não decidi se sou team corvo ou team gato, mas com certeza não sou team Charlwin, gosto deles apenas como amigos e prefiro o Charles com a Crystal.
Outra personagem que amei foi a Niko, por toda a sua inocência e fofura. Achei que em algum momento ela fosse fazer um par romântico com a chatona da Jenny, seria o equilibrio perfeito, mas não rolou. Eu daria outro fim para ela, mas ainda bem que a série deixou em aberto se haverá uma segunda temporada ou não.
Eu amaria ver mais uma temporada de Garotos Detetives Mortos. Achei todos os temas abordados extremamente necessários, apesar de ser uma série que oscila entre a comédia e o terror sobrenatural e super indico pra quem curte uma história mais adolescente.
E vocês? Já assistiram GDM? Já leram os quadrinhos? É team corvo ou team gato? Me conta aqui nos comentários!
Um beijo bem gostoso!
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