#controlar tudo
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feelingcomplet · 1 month ago
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diabetesnaoeumasentenca · 4 months ago
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Macarrão e Diabetes | O Que Você Precisa Saber para Controlar a Glicemia
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celibibratty · 7 months ago
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é,..., eu ainda choro com o final do sonic unleashed, sim!💦, esse jogo mexe comigo de um jeito diferente, parece que a gente fica meio de luto quando termina ele, ugh, eu sinto que eu tô basicamente revivendo o dia que a gente terminou criança(não foi tão ruim doque quando criança 💦), mas é triste, ele não é que nem os outros, ele só acabou, não é que nem os outros que depois o jogo ainda tem coisa pra fazer e você só continua jogando e parece que tem continuidade, é difícil continuar jogando depois que você termina, me pegou muito a cena do chip na lava/indo embora e a endless possibilities(parece que eu me emocionei com o mesmo trecho de quando criança), quando eu jogo ou escuto as músicas eu sinto, eu sinto tanto, eu me lembro de gostando TANTO desse jogo, eu me lembro de como era, de como a criança se sentia vendo/jogando, eu ficava tão emergida no jogo,..., era tão fantasioso, ingênuo, tão "delusional"💧até💦, esse jogo mexe comigo, me deixa melancólica, mas foi diferente doque eu imaginei/imaginava, (risadinha), dá vontade de jogar de novo e reviver tudo de novo, sentir que o chip não foi embora e que a aventura ainda não acabou💧, mas não é a mesma coisa, esse jogo é uma experiência única,......, pensar que demoramos tanto tempo pra jogar ele de novo, só jogamos duas vezes a primeira(criança 6 anos) e essa(adulta 20 anos)
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its-a-bae · 1 year ago
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Como é fod4 acordar no meio da noite tendo uma crise de ansiedade, olhar pro lado e não ter mais você me abraçando e falando que tudo irá ficar bem.
Acho que acabei me mal acostumado.. e consequentemente desaprendi de como me forçar a me controlar..
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rayjardim · 6 months ago
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Acho que está na hora de se perdoar por todas as coisas que você não podia controlar ou que não dependiam só de você. Talvez seja o momento de se livrar do peso das coisas que não deram certo. E tudo bem não dar certo, acontece. Permita-se recomeçar quantas vezes forem necessárias. Dê-se todas as chances do mundo, você merece.
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vivinaoquerkcal · 9 months ago
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lute agora, para depois:
-parar de menstruar, e nunca mais desejar docinhos.
-seu estômago diminuir, e você não conseguir mais ter compulsões.
-as comidas que você supostamente "não consegue se controlar quando está perto" se tornarem sem graça.
-você se tornar tão sensível ao açúcar que qualquer doce que você coma te deixe com tremedeira, pois seu corpo não sabe mais lidar com esse açúcar.
-só conseguir dormir se tiver em jejum.
tudo fica mais fácil.
se dedique a Ana agora, e você será recompensada com um vida leve e fácil.
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passaro-selvagem · 10 days ago
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Meus sentimentos sempre estão à flor da pele, é difícil controlar as minhas emoções; basta um simples estalar de dedos para tudo desencadear aqui dentro.
Nessa Cross
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harriedoll · 10 months ago
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
 Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas. 
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem. 
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis. 
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas. 
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso! 
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível. 
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas. 
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas. 
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto. 
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula. 
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal. 
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo. 
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora n��o encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas,  para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem. 
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois.  - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau. 
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois. 
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper. 
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã.  Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar. 
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.  
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry. 
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
parte 2.
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gimmenctar · 5 months ago
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problem
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MDNI +18 dry humping um clássico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tá revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevê-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia “o genro dos sonhos”. servo do senhor, músico, simpático, um coração puro de verdade. 
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro é uma decisão séria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração. 
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministério, passou a incluir seus sentimentos em suas orações. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adorações, a vontade que tinha de ser mais do que amigo… tudo que sentia estava entregue. 
quando, no despontar de uma manhã após a vigília jovem, você tomou coragem para confessar seus próprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para não beijá-la. em vez disso, tomou uma de suas mão nas dele e depositou um selar gentil na área. 
“eu nem sei o que te dizer, eu… também gosto muito de você. já tem tempo.” 
vocês se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber? 
“vamos orar juntos?” você propôs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir. 
após meses de oração, seus líderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas há um problema. um grande problema. 
se antes mark se segurou para não te beijar, e se ao longo das primícias do relacionamento ele se controlava para não ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difícil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossível de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questão porque sempre acabavam como agora: lábios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mãos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça. 
seus pais conversavam alto lá embaixo, completamente alheios ao que está acontecendo no cômodo aqui em cima. o almoço de família foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido. 
— a gente precisa parar… — você murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre. 
seus movimentos de vai e vem não cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e você não resiste. 
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zíper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visão. 
— tem certeza? — a pergunta sussurrada no canto dos seus lábios é retórica, quase debochada. 
sua resposta é uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensão de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que você exibe. 
— golpe baixo. — resmunga, mas aperta sua bunda com mais força. 
com o ângulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ápice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas você não dá a mínima. na verdade, resolve ousar. 
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, até um pouco culpado. porém quando vê suas digitais abrirem os botões da calça e revelarem a cueca manchada, ele não consegue controlar o desejo que corre pelo corpo. 
você apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, não se controlariam. ele não desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mão. 
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carência. posicionando-se em cima da ereção novamente, você provoca com movimentos leves, quase imperceptíveis, e mark ri. 
— não faz assim, princesa, se não eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora. 
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira várias pessoas está completamente perdido no próprio prazer, prometendo fazer coisas que são restritas ao compromisso de casamento. 
você quase continua a provocá-lo, mas uma pequena luz de consciência se acende e você se lembra que não estão completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora não seria uma boa ideia. contenta-se, então, a encaixar a cabecinha sôfrega no clitóris pulsante, e rebolar com habilidade. 
mark xinga todos os palavrões que normalmente filtra, se controlando para não gozar antes de você e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, você afunda o rosto no pescoço do namorado, mas não é capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa. 
— mark, eu vou- ah, não para. — você sente seu climax perto, é tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação. 
então, finalmente, o nó que estava tensionando seu ventre se desfaz e você atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele não aguenta o estímulo e também se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que já ouviu. 
— crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar só um pouquinho e venham comer! — a voz de sua mãe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
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dreamwithlost · 1 month ago
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♡°•: Bom garoto
"A fantasia do Mingyu, de lobo acabou chegando como um cachorro. Ele estava irritado, mas você sabia que aquela sim combinava mais com ele... Afinal, usava sua língua tão bem"
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-> | Sub!Mingyu x fem!reader | Smutzin | W.C: 3K |
-> [Warnings!]: Oral (Fem & Male), Mingyu sub, superestimulação, pp dominadorazinha
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho aqui é mais um romancezinho, um smutzinho pois ninguém é de ferro KKKK Espero que gostem meus amores ♡
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Um silêncio amigável reinava no apartamento enquanto você finalizava os últimos retoques na maquiagem. O relógio já marcava um pouco além do horário da festa de Halloween que você e seu namorado haviam planejado ir, mas nada que um pouco de pressa não resolvesse. Assim que terminou de passar o batom, um som abafado, seguido de um resmungo irritado, veio do quarto ao lado.
Curiosa, você saiu do banheiro e caminhou até a porta onde Mingyu estava, que estava entreaberta. Ao empurrá-la levemente, a cena à sua frente quase fez com que você soltasse uma gargalhada alta. Lá estava ele, o "grande e feroz lobo" que tanto havia planejado, vestido em uma fantasia que era, na verdade, de um adorável cachorro. Não havia nada de lobo naquilo — orelhas caídas, um focinho desajeitado e até um rabo peludo balançando de um lado para o outro.
Mingyu, de braços cruzados e expressão emburrada, se encarava no espelho com uma mistura de decepção e frustração. Ele estava claramente irritado, mas o visual era tão hilário que você mal conseguia segurar o riso.
— Isso não tem graça — Ele resmungou, percebendo sua presença e vendo seu esforço para não explodir em gargalhadas. — Eu pedi uma fantasia de lobo... olha pra isso! Eu pareço um... um filhote!
Dessa vez, você não conseguiu mais se segurar e começou a rir alto, dobrando-se de tanto achar graça. As lágrimas de riso logo ameaçavam borrar sua maquiagem.
— Ai, Gyu, meu Deus... eu não estou aguentando! — Você disse, tentando se controlar, mas falhando miseravelmente. — Você está uma gracinha, olha só pra você.
— Gracinha? — Ele perguntou, claramente mais irritado. — Eu pareço um idiota!
— Olha, não dá tempo de trocar. Além disso, foi cara! — você respondeu, tentando manter a seriedade. — E você vai usar assim mesmo, porque a gente não vai se atrasar mais por causa de uma fantasia. E eu, sinceramente, acho que está perfeito.
Mingyu bufou, claramente não convencido, mas não teve escolha. A expressão de contrariedade dele só aumentava o quanto você achava a situação divertida, mas você se conteve. Vocês seguiram para a festa.
Ao chegar, a cena se desenrolou como você já imaginava. Assim que seus amigos viram Mingyu na fantasia de cachorrinho, começaram a rir e a fazer piadinhas. "Cadê o lobinho?" "Achei que ele ia uivar, mas só vejo um pet fofo aqui!". As provocações continuavam, e Mingyu, cada vez mais emburrado, mantinha-se em silêncio, com os braços cruzados e o rosto vermelho de vergonha.
Você tentou aproveitar a festa, mas era difícil ignorar o humor sombrio de Mingyu. Ele mal falava e parecia completamente desconfortável, arrastando-se atrás de você, como... Bem, um cachorrinho.
Após algumas horas, o clima se tornou insuportável para os dois. Já frustrada com a atitude dele, você decidiu ir embora mais cedo, encerrando o que deveria ter sido uma noite divertida. O caminho de volta para casa foi silencioso, a tensão pairando no ar.
Assim que vocês entraram pela porta, você não conseguiu aguentar — tinha histórico de ser cabeça quente — e soltou sua irritação.
— Você foi insuportável a noite inteira! — Você esbravejou, jogando sua bolsa na cama com força, ao entrar no quarto. — Estragou tudo!
Ele levantou as mãos em rendição.
— Eu? Você me obrigou a usar essa fantasia ridícula!
— Porque você realmente parece um cachorro, Mingyu! — Você retrucou, sua voz afiada, as palavras escapando antes que pudesse pensar melhor. — Você se comporta como um, especialmente quando está usando essa língua... — Sussurou a última parte.
Um silêncio carregado se instalou entre vocês. Mingyu te encarou, seus olhos se estreitando enquanto processava o que você acabara de dizer. O calor subiu ao seu rosto, mas você se recusava a recuar, o olhar desafiador permanecendo firme.
— Sinto muito se minha brincadeira te deixou tão irritado. Achei que seria no mínimo engraçado — Confessou. Você não gostava de irritar seu namorado ou deixá-lo triste, por mais que sua intenção fosse apenas provocá-lo um pouquinho. — Ou sexy, em alguns pontos.
Ele deu um passo à frente, seus lábios curvados em um sorriso que você conhecia bem.
— Então é isso? Você gosta de como eu uso a minha língua? — Ele parecia ter ignorado todo o resto, o que te fez rir também, com a facilidade com que ele conseguia resolver seus problemas.
Seu corpo reagiu instantaneamente à provocação, seu coração acelerando enquanto os olhos dele desciam lentamente pelo seu corpo. A tensão no ar mudou de irritação para algo muito mais denso, mais primitivo.
— Sinto muito também. Minha reação pode ter sido exagerada — Mingyu se aproximou, seus dedos deslizando pelo seu quadril com uma lentidão calculada, o toque suave, mas carregado de promessas. — Deixa seu cachorrinho te recompensar.
Mingyu lentamente deslizou o zíper de sua própria fantasia, lhe removendo de seus braços e mostrando o peitoral definido. Você seguiu seus movimentos com os olhos, até o momento que o moreno a empurrou levemente, lhe sentando na beirada da cama, seus dedos firmes traçando um caminho lento pelo seu quadril, e você mal conseguiu conter o suspiro que escapou. Quando ele se ajoelhou à sua frente, os olhos cravados nos seus, o calor começou a se acumular em seu ventre. A cada toque dele, a tensão crescia.
As mãos dele subiram suavemente por suas coxas, movendo-se de forma deliberada, como se quisesse sentir cada centímetro da sua pele antes de tirar sua calcinha. Ele foi devagar, como se saboreasse a antecipação, e quando finalmente a peça íntima foi descartada, a sensação de liberdade fez você suspirar fundo. Ele olhou para você com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que estava por vir.
Mingyu começou com um toque leve, mal roçando os lábios contra a pele interna das suas coxas, deixando um rastro de arrepios que subia por sua espinha. Seu corpo reagia a cada toque, inclinando-se para frente, buscando mais. A expectativa era quase insuportável.
Quando sua língua finalmente encontrou o centro da sua intimidade, foi como se uma onda de eletricidade percorresse seu corpo. O toque foi suave no início, quase uma carícia, mas suficiente para te arrancar um gemido baixo. Ele começou devagar, explorando cada detalhe, como se estivesse descobrindo os pontos mais sensíveis do seu corpo. Sua língua se movia com precisão, traçando círculos lentos que faziam você perder o fôlego.
Suas pernas tremeram levemente quando ele aumentou a pressão, lambendo e sugando de forma mais firme. Ele alternava entre movimentos lentos e rápidos, mantendo um ritmo imprevisível que a fazia oscilar entre a necessidade de mais e o prazer crescente. Seus dedos apertavam o lençol da cama, o corpo arqueando em resposta a cada investida da língua dele.
O calor no seu corpo se intensificava a cada segundo. Mingyu usava não apenas a língua, mas os lábios e até a respiração, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Quando ele começou a sugar seu clitóris com mais firmeza, uma onda de prazer quase insuportável percorreu seu corpo, e você se agarrou ao colchão, o coração disparado.
— Ah... — Você gemeu alto, incapaz de se conter, o som escapando involuntariamente.
Mingyu apenas intensificou o ritmo, sem pressa, mas com uma precisão que fazia parecer que cada movimento era calculado para te levar ao limite. Ele alternava entre sugar e lamber, criando uma mistura deliciosa de sensações. A cada nova investida, você sentia o calor crescendo, como se estivesse prestes a explodir. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com a boca dele.
— Gyu... — Você sussurrou, a voz rouca de prazer, quase implorando.
Ele sorriu contra sua pele, o som abafado, mas cheio de satisfação. Ele adorava te ver assim, vulnerável, entregue completamente ao que ele fazia. Seus dedos se enterraram nos cabelos dele, puxando levemente enquanto o prazer aumentava. Seu corpo todo tremia, a tensão acumulada se espalhando por cada centímetro da sua pele.
Mingyu não parou por um segundo, mantendo o ritmo firme enquanto sua língua desenhava padrões precisos sobre seu clitóris, levando-a mais alto, cada vez mais perto de um clímax avassalador. Era uma tortura deliciosa.
A cada toque, a pressão dentro de você aumentava, até que não havia mais como segurar. Quando Mingyu sugou seu clitóris uma última vez, com a pressão perfeita, você sentiu o orgasmo se aproximar rapidamente, avassalador, tomando conta de você por inteiro.
— Oh, meu Deus... Gyu! — Você gritou, o corpo se arqueando enquanto o orgasmo te atingia em ondas intensas.
Seu corpo tremia, os gemidos incontroláveis escapando de seus lábios enquanto ele continuava, prolongando seu prazer, a língua movendo-se suavemente enquanto você descia da montanha de êxtase que ele havia te levado. Era como se cada fibra do seu ser estivesse acesa, cada toque, cada lambida, ainda te levando a um estado de prazer absoluto.
Enquanto você relaxava na cama, o peso de Mingyu entre suas pernas parecia perfeito. Ele te explorava com uma paciência deliciosa, como se cada toque, cada beijo, fosse uma obra de arte sendo criada. Seus dedos corriam levemente pela sua pele, descendo das coxas até os quadris, roçando de forma quase imperceptível, enviando choques elétricos por todo o seu corpo.
Ele ergueu os olhos para encontrar os seus, o olhar intenso e concentrado no prazer que estava te proporcionando. Mingyu sabia exatamente o que fazia, e você podia sentir isso a cada movimento de sua língua. Ele se deleitou em você mais uma vez, beijando sua pele com uma lentidão torturante, antes de finalmente se concentrar no centro do seu prazer.
Os lábios de Mingyu roçaram suavemente contra o seu clitóris, e você prendeu a respiração, antecipando o que viria a seguir. Como era possível continuar com tanto desejo? Ele começou com beijos suaves, quase castos, antes de se aprofundar, a ponta da língua fazendo pequenos círculos ao redor do ponto mais sensível do seu corpo. A intensidade era controlada, como se ele estivesse te guiando, levando seu corpo a um ponto de pura tensão.
Suas pernas começaram a tremer levemente enquanto a língua dele traçava padrões que pareciam desenhados diretamente para te levar à loucura. Ele alternava entre movimentos circulares e rápidos toques para cima e para baixo, mantendo um ritmo preciso que te deixava à beira do abismo.
Mingyu, sempre atento, apenas sorriu contra sua pele antes de intensificar os movimentos da língua, deslizando de cima para baixo, uma e outra vez, até que o prazer se tornasse quase insuportável. Ele pressionava o clitóris com mais firmeza agora, a língua se movendo em círculos rápidos, enquanto seus dedos se juntavam à ação, traçando delicadamente a entrada do seu corpo.
Você estava tão perto, o corpo tremendo de expectativa enquanto ele trabalhava em perfeita harmonia com seu desejo. Cada lambida era calculada, cada movimento feito para prolongar o prazer e te manter no limite.
— Isso... assim... — Você ofegou, sentindo seu corpo se apertar, o clímax se aproximando mais rápido do que você poderia controlar. Agarrou as madeixas curtas do rapaz, as apertou com força, tentando se controlar. Sentiu o arfar baixo que ele soltou próximo de sua intimidade, lhe deixando ainda mais insana.
Instingado com a força de sua mão, ele não parou, nem por um segundo. Sua língua se movia com precisão e firmeza, e quando ele finalmente sugou seu clitóris com a pressão exata que você precisava, o mundo ao seu redor desapareceu. O prazer te atingiu com uma força avassaladora, um grito de pura euforia escapando dos seus lábios enquanto o orgasmo te consumia completamente.
Suas pernas se apertaram em volta da cabeça dele, o corpo tremendo descontroladamente enquanto ondas de prazer percorriam cada centímetro de você. Mingyu continuou, sua língua se movendo suavemente, prolongando o clímax e te mantendo em um estado de êxtase por mais tempo do que você poderia imaginar.
Você ofegava, o corpo exausto, mas completamente satisfeito. Mingyu subiu lentamente, os lábios ainda brilhando com o seu prazer, os olhos fixos nos seus. Ele sabia o poder que tinha, e você, completamente entregue.
— Puta merda — Você sussurrou, ainda de olhos fechados.
Quando conseguiu controlar sua respiração o suficiente para abrir os olhos, buscou pelo rosto de seu namorado. Ele estava sobre você, olhando com aquele mesmo sorriso travesso e olhos de filhotinho, uma combinação que apenas ele conseguia ter.
Você se impulsionou para o lado, invertendo os papéis e ficando por cima de Mingyu, que te olhou exasperado.
— Ainda temos que brincar mais — Você disse, a voz ainda rouca do prazer.
Ele engoliu em seco, os olhos brilhando de excitação. Você se sentou no colo dele, sentindo o membro de Mingyu rígido, pulsando de desejo, mesmo com o tecido grosso da fantasia guardando o membro. Rebolou algumas vezes em seu colo, o tecido de sua roupa sendo a única coisa que lhe impedia de adentrar gostosinho o seu interior.
Observou enquanto o homem levantou as mãos, tentando agarrar seu quadril, fazer algo, lhe comer de qualquer forma.
Todavia, você o impediu, inclinando-se para frente e segurando as mãos dele, prensando-as no colchão macio.
— Você não vai me tocar — Você ordenou, a voz baixa, autoritária, enquanto continuava a provocá-lo. — Foi um garoto muito mal hoje.
Então, se retirou de cima do homem, deslizou mais para baixo, e lentamente deslizou sua calça para longo, logo depois sua cueca. Mingyu estava estático, apenas te apreciando, bufando uma vez ou outra ao tentar seguir sua ordem de não lhe tocar.
Seu membro saltou, libertado da última peça, enrijecido, era belo de se ver.
A verdade era que você adorava chupar seu namorado, abocanhá-lo bem lentamente com beijinhos. Mordeu o lábio, admirando-o, e então tomou o pênis do rapaz em sua boca. Você foi lenta, controlada. O gemido baixo que escapou dos lábios dele foi tudo o que você precisava para saber que estava no controle. Você começou devagar, movendo a língua ao longo da extensão dele, lambendo a cabeça sensível antes de envolvê-lo completamente.
Mingyu instintivamente agarrou suas madeixas com uma das mãos, incentivando-a a continuar com aquele vai e vem que havia começado.
Você, por outro lado, apesar de adorar quando ele segurava sua cabeça assim, lhe fazendo afundar ainda mais, parou com os movimentos. Lentamente retirou sua boca do membro volumoso e o encarou de forma travessa.
— Toda vez que você me tocar, eu vou parar.
Observou a feição de cachorro sem dono que apareceu no rosto de Mingyu, que choramingou com a ideia. Sentiu seus músculos tensos enquanto ele acatava suas condições, resistindo ao impulso de te tocar mais uma vez.
— Bom garoto — Sussurrou, deslizando suas mãos pelas coxas do moreno até o momento em que mais uma vez desceu até seu pênis.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto você o levava ao limite, mas sem deixá-lo perder o controle completamente. Era o seu castigo para ele, e Mingyu estava à mercê de cada movimento seu.
Mas você foi implacável, aumentando o ritmo, sugando com mais força, sem permitir que ele tirasse as mãos do lugar.
Você mantinha o controle, apreciando o poder que tinha sobre Mingyu naquele momento. Cada vez que sua boca envolvia seu membro, sentia o corpo dele reagir intensamente. Ele tentava se segurar, mas os gemidos que escapavam de sua boca traíam o quanto ele estava perdido no prazer.
— Por favor... — Mingyu implorou, a voz rouca e desesperada. Ele queria tanto gozar, te tocar.
Você levantou os olhos para ele, parando momentaneamente, apenas o suficiente para que ele sentisse o vazio da sua ausência. Ele estava no limite, cada músculo do seu corpo tenso, os olhos arregalados e cheios de desejo.
— Por favor, o quê? — Você perguntou, sua voz baixa, carregada de autoridade e desejo. Era sua vez de ditar o ritmo, de decidir como aquela noite terminaria. A excitação percorria seu corpo ao ver o quão vulnerável e entregue ele estava.
— Por favor, me deixa tocar você... — Ele murmurou, a cabeça jogada para trás enquanto seus lábios tremiam de ansiedade. — Me deixa — Ele foi interrompido por um gemido involuntário que saiu de suas cordas vocais, enquanto você tocava lentamente em seu membro.
Você sorriu, deslizando a língua devagar pela extensão do membro dele, provocando-o sem pressa.
— Ainda não. Você está sendo punido, lembra?
Mingyu gemeu alto, o som rouco e cheio de frustração, mas ele obedeceu, mantendo as mãos firmes nas laterais do colchão. Sua respiração estava pesada, e a cada movimento seu, ele parecia afundar mais profundamente no prazer, seus quadris se movendo involuntariamente em busca de mais contato.
A sensação de poder, de controle absoluto sobre o prazer dele, fazia seu corpo queimar de desejo. Sem pressa, você aumentou o ritmo novamente, envolvendo-o com mais intensidade, cada movimento de sua língua levando-o mais perto do ápice.
Ele estava à beira do colapso, e você sabia disso. Podia sentir a tensão no corpo dele, a forma como ele se agarrava a qualquer resquício de controle que ainda lhe restava.
— M-mas eu... — Ele tentou falar, mas a voz falhou quando você deu um chupão mais firme, fazendo seu corpo se contorcer de prazer.
Você estava determinada a prolongar sua punição o máximo possível, vendo até onde ele aguentava antes de implorar de novo. Seus movimentos se tornaram mais lentos e deliberados, cada deslizar da sua boca sobre ele meticulosamente calculado, levando-o à loucura.
Mingyu parecia estar à beira de perder completamente o controle, e os gemidos roucos que escapavam de sua garganta deixavam claro que ele estava desesperado por alívio. Cada vez que ele pensava que você o deixaria chegar ao clímax, você desacelerava, fazendo-o gemer em frustração.
— Você quer gozar, Gyu? — Você sussurrou, seus olhos cravados nos dele.
— Por favor... — Ele praticamente choramingou, os olhos suplicantes, o corpo tremendo de necessidade.
Você finalmente decidiu dar a ele o que ele queria. Seus movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos, sugando com força e precisão, até que sentiu o corpo dele se arquear em resposta, os músculos tensos, a respiração falha.
Quando ele finalmente chegou ao limite, um grito de prazer escapou de seus lábios, e você sentiu o corpo dele pulsar enquanto ele liberava toda a tensão acumulada. Você não parou até que tivesse certeza de que ele estava completamente satisfeito, o prazer o consumindo por inteiro.
Mingyu estava ofegante, o corpo relaxando enquanto ele tentava recuperar o fôlego. Você se levantou lentamente, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Agora que você foi punido... acho que está na hora de ser recompensado, não acha? — Você disse, a voz carregada de sedução enquanto caminhava lentamente para ficar sobre ele mais uma vez.
Ele te seguiu com o olhar, ainda ofegante, mas seus olhos brilhavam de excitação renovada. Você sabia que a noite estava longe de terminar.
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sunshyni · 21 days ago
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posso te engolir? | Haechan 🐻
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notas da Sun | eu provavelmente não deveria pensar tanto assim num homem no dia, mas eu não consigo me controlar, eu genuinamente quero ele KKKKKKK
wc | 0.8k
avisos | um pouquinho 💢sugestivo💢 mas não é nada demais. Mais um br!au pra conta, mas dessa vez não é inspirado em nenhuma música do Gaab KKKKKKK
boa leitura, docinhos e raios de sol!! 🍬
Você queria que Haechan fosse um Sonho de Valsa para colocá-lo inteirinho na boca, mas não havia malícia nisso. Só queria abraçá-lo até cair no sono, acariciar seus cabelos enquanto suas pernas se entrelaçavam nas dele. Eram quatro da manhã, e você tentava dormir desde as duas, quando havia enviado sua última mensagem para o seu namorado, Haechan.
Só de lembrar que vocês namoravam, um sorriso involuntário surgia no seu rosto, e você balançava as pernas como uma adolescente. Na verdade, tudo o que não teve a oportunidade de viver na adolescência, estava vivendo aos 20 com Haechan.
O celular vibrou na mesa de cabeceira e, com o susto, você quase caiu da cama. Deixara o aparelho ali depois que, um pouco inseguros, vocês se despediram. Nas últimas duas horas, ficou olhando para o teto, imaginando cenários que poderiam se tornar realidade: coisas simples de casais que você sempre fantasiou e que agora se tornariam possíveis.
Nem seu grupo de amigos mandava mais mensagens. Eles viam você online e sabiam que estava de papinho com o Lee, e você não negava, saindo do chat dele apenas para mandar uma mensagem açucarada aos amigos: “tô conversando com meu ursinho”, seguida de um emoji de urso.
“Não tá conseguindo dormir, né?” Era uma mensagem de Haechan. Você sorriu, começando a digitar imediatamente no celular.
“Como você descobriu?” Sua barriga estava agitada com uma ansiedade boa, mas sem fim. O coração acelerava, e seus dedinhos dos pés se mexiam numa mania que você acabara de perceber ter adquirido.
“É que somos almas gêmeas. Também não tô conseguindo dormir. O que você sugere?”
Você pensou por um instante, o coração a mil. Começou a digitar meio incerta, sabendo que não podia receber visitas naquela hora no prédio. Talvez, se esperassem mais um pouco, até às sete horas... Já tinham aguentado duas horas, poderiam aguentar mais três, certo?
Não. Só de pensar em não vê-lo imediatamente, você quis se debater contra o colchão como uma criança mimada.
“Tem um barzinho ao lado do seu apê, não tem, gatinha?”
“Quer me arrastar pra um barzinho às quatro da manhã?” você questionou, mordendo o próprio dedo polegar, mas gostando da ideia. Começou a procurar com o olhar um short jeans desgastado que devia estar perdido pelo quarto, o moletom de capuz pendurado na maçaneta e os tênis Adidas ao lado da porta.
“Sim. Sempre tá cheio. Quero dançar agarradinho com você um pouco.” Você fechou os olhos, emocionada. Queria beijá-lo e nunca mais separar os lábios, só para respirar e voltar logo depois. Queria beijar cada pintinha, cada centímetro da pele dele. Queria lambê-lo como o potinho de mel do Ursinho Pooh.
Okay, muitas metáforas com doces, mas você não conseguia se conter. Haechan era glicose pura.
“Te encontro em 10?” Ele enviou uma foto com a mensagem, provavelmente indo em direção ao estacionamento do prédio onde morava, que não ficava tão distante do seu. O olhar pidão fez você sorrir enquanto se levantava num salto para trocar de roupa.
Desceu pelas escadas de incêndio do prédio, com pressa demais para usar o elevador. O ambiente era meio sinistro àquela hora, mas você não se importava com a hipótese de ser uma protagonista burrinha de filme de terror. Corpo e mente estavam totalmente conectados e devotos a Lee Haechan.
Ao vê-lo em frente ao prédio, com roupas em tons de preto e cinza, você sorriu abobalhada e se entregou aos braços dele sem hesitar. Haechan envolveu você num abraço natural, inalou seu cheiro, afastou seu cabelo e beijou levemente seu pescoço.
— Quero te engolir — você disse, meio sem fôlego depois de descer cinco lances de escadas na adrenalina, quase tropeçando.
— Você pode fazer isso — ele respondeu, tirando um fio de cabelo próximo da sua boca. Você o beijou, e ele segurou seu rosto com as mãos, devorando seus lábios famintos. Sua língua serpenteava por cima e por baixo da dele, tocava o assoalho da boca, esbarrava no frênulo lingual. Era de tirar o fôlego. Você gemeu, e ele se afastou um pouco, satisfeito com o som liberado.
— Pode engolir um pouquinho de mim.
— Por enquanto, sua saliva basta — você brincou enquanto ele ainda segurava seu rosto de forma possessiva, deslizando a mão para trás da sua nuca, erguendo seu olhar quando ajustou a postura novamente.
— Que rumo essa conversa tá tomando?
— Provavelmente o rumo onde eu admito que te faria um oral, só não hoje — ele riu e te beijou suavemente. Em seguida, desceu a mão até encontrar a sua e entrelaçou os dedos nos seus. O polegar da outra mão acariciava sua bochecha, aproximando-se dos lábios que se encontravam com volúpia.
— Ah, eu vou anotar isso, mocinha.
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cherryblogss · 3 months ago
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tirei um 9 em física (milagre 🙏🎉🎉) e acho que mereço migalhas de kuku sendo timido e safado e tarado em peitos ein ein ein 🫦🫦
parabéns mor👏🏻 realmente física é um bagulho doido (mas eu gosto mt)😔 a minha física no ensino médio era biologia pqp sempre tirava nota baixa msm me matando de estudar
aqui vou deixar migalhas de um tópico que eu tô pensando muito esses dias: esteban novinho👏🏻
Esteban!nerd que desde que começaram a estudar juntos no ensino médio ele nutre uma paixonite enorme por ti. No início, era mais uma fantasia e uma atração por ti, só que com o tempo passou a se sentir arrepios quando te via ou escutava sua voz, só de pensar na sua pessoa já ficava nervoso com o coração palpitando erroneamente.
Esteban!nerd que passa 4 anos em silêncio, te observando de longe, guardando cada momentinho raro que você interagiu com ele. As vezes você ria do que ele falava ou ficava admirada com a inteligência do loirinho na hora de falar na frente da turma, já que apesar de ser extremamente tímido era super eloquente quando falava de um assunto que entendia. Tudo muda quando ambos começam a estudar no mesmo bloco na universidade, Kuku ficou todo vermelhinho quando vc o reconheceu e ficou ainda mais afobado quando vc insinuou que queria conversar mais ainda com ele. Podia jurar que seus olhos tinham um duplo sentido na parte que falou sobre manter mais contato.
Esteban!nerd que chegou em casa nesse dia quase gozando na cueca por causa da sua roupa e cheiro do seu perfume. Punhetava o pau rosado e comprido enquanto lembrava dos seus peitos quase saltando da regata e as suas pernas expostas pelo short que ia até a metade das suas coxas. Coxas que ele sonhava em se enfiar no meio e chupar sua bucetinha até a boca ficar dormente. Morria de vergonha, mas as vezes assistia pornô pra aprender e fantasiar como seria te mamar gostoso. Na hora que ele goza só se lembra do seu decote e imagina suja-los de porra para depois te pedir para engolir e esfregar o esperma quentinho.
Esteban!nerd que quando vc o pede ajuda com aulas de uma matéria e professor em comum, fica ansioso depois de aceitar, ainda mais quando vc o convida para ir na sua casa estudar. É torturante ficar do seu lado enquanto vc ficava toda bonitinha e fofa estudando e conversando com ele como se fossem amigos há anos, sendo que até uns meses atrás vc só tinha falado com ele umas 5 vezes. Era apaixonante como vc era linda, inteligente, gentil. engraçada e até esquentadinha. As vezes ter todas essas qualidades o fazia te odiar por faze-lo sentir tantos sentimentos intensos desde a primeira vez que te viu.
Esteban!nerd que congela na hora que sua mãozinha descansa na coxa magrela dele, acariciando de cima para baixo enquanto falava com um biquinho que já estava cansadinha depois de uma tarde inteira estudando. Por mais que fique sem reação com seus avanços óbvios, ele só coloca o moletom por cima da ereção que crescia cada vez mais nos jeans. Um sorriso malicioso cresce em seus lábios, chegando mais perto dele para deixar beijinhos no pescoço pálido do garoto que se tremia só de sentir seus lábios na pele dele. "que foi, kuku? não quer se divertir um pouco comigo?" pergunta dengosa na hora que chupa o lóbulo da orelha dele. "eu sei que vc fica todo desesperado quando eu toco em ti." fala pegando uma das mãos grandes e colocando na sua cintura. Você nem fazia nada demais e ele já gemia ofegante com os olhos fechados, apertando sua cintura tentando se controlar na medida que seus beijos viravam chupões. "Pode me tocar, Esteban, quero sentir suas mãos em mim." Você mal termina a frase e as mãos do esteban sobem para apalpar seus peitos com vontade. Ele aperta e massageia de todas as maneiras, grunhindo ao sentir a carne macia msm por cima da roupa. Depois de um tempo, você afasta ele que choraminga tristonho e abaixa a parte da frente do seu vestido, movendo uma mão para segurar os cabelos loiros e direcionar o rostinho ao seu busto. "Aqui, bebê." Fala em um tom de voz convecido na hora que a boca dele chega perto dos seus biquinhos tesos, Kuku não perde tempo, logo começando a sugar e mordiscar toda a pele sensível. Ele gemia e massageava o próprio pau por cima da roupa com a sensação deliciosa dos seus peitinhos na boca dele. Você não aguentava mais o pulsar no seu pontinho, logo puxando-o agora para beijar os lábios finos ferosmente, ambos emitiam suspiros enquanto inclinavam a cabeça para se beijarem mais profundamente.
Impaciente, você se levanta ainda beijando o mais alto, encaminhando vocês dois para a sua cama com os lençóis rosa e lilás, tudo era tão pecaminoso e erótico com a imagem daquele homem alto e forte deitadinho de lado contigo na medida que se beijava calorosamente. Esteban ousava mais, tocando sua bunda e puxando seus cabelos toda vez que sua língua massageava a dele. "E-eu não vou aguentar mais, amor." Ele fala com o rosto vermelho e as pupilas dilatadas, te admirando e com medo de talvez vc não o querer mais. "Tudo bem, gatinho, a gente pode fazer isso devagarinho." Fala se deitando e ele te seguia hipnotizado, se deitando em cima de ti voltando a te beijar. Esteban nunca tinha beijado alguém e sabia que sempre seria só vc, era viciante seu gosto e a forma gostosa que sua boca acariciava a dele, o nariz grande ficava pressionado na sua bochecha enquanto ele imitava tudo o que vc fazia com os lábios. Mesmo sem experiência, Kuku aprendia rápido e sabia seguir os próprios instintos, te deixando afetadinha com o pouco que estavam fazendo.
No momento que ele sente o seu peito esmagado no peitoral dele junto com seus biquinhos duros, Esteban abaixa as calças e lavanta mais sua saia, gemendo sofrido quando vê a sua calcinha minúscula toda encharcada no meio. Satisfazendo o desejo de te tocar que ele tinha há anos, Esteban massageia sua intimidade por cima do tecido rendado, grunhindo ao sentir o calor e a sensação melecada. Volta a descer beijos para dar mais atenção ao seu peito que subia e descia com a respiração entrecortada por conta da massagem dos dedos grandes na sua bucetinha carente. Pedia por mais, queria os dedos grandes brincando com a sua bct, oq kuku obedece na hora, afastando a calcinha pro lado e revirando os olhos ao dedilhar a pele macia e molhadinha, o pau pulsava nas calças ao comparar o tamanho pequenino da sua entradinha com os dedos gigantes dele. Por isso, leva os dedos até os próprios lábios, chupando-os e voltando a tocar sua fendinha. Os dedos longos te pentraram lentamente, saboreando o interior quentinho e estreito. Esteban nem conseguia focar em mais nada, só babava no seu peito enquanto gemia como sua buceta era apertada e gostosinha, toda esticadinha nos dedos dele.
Depois de te dar o primeiro orgasmo, Kuku se torna insaciável, abaixa rapidamente as calças junto com a cueca, em seguida, pincela a glande na sua intimidade, dando batidinhas no seu pontinho inchado. Você arregala os olhos quando vê o tamanho avantajado do membro, com certeza te deixaria toda arromadinha oq vc não podia esperar. Esteban abre suas pernas ao máximo que sua flexibilidade e a força dele permitia, mantém os olhos fixos na sua buceta engolindo cada centímetros do pau comprido e grossinho, seu buraquinho piscava enquanto miados manhosos saiam da sua garganta. Quando enfia tudinho, esteban lentamente começa a estocar encontrsndo um ritmo bom para os dois. Conforme ele acelerava e atingia seu ponto g com a pica grandinha, você descia uma mão para apertar a bunda dele e empurra-lo mais para dentro msm com ele te preenchendo por inteiro, quando sua mão o tocava esteban ria baixinho te chamando de princesinha gulosa e safada. O meio das suas pernas já estava totalmente melecado com pré-gozo e sua lubrificação. Tudo era super estimulante, mas nada fazia as bolas dele se contraírem mais do que os seus peitos saltando junto com os impulsos dos quadris dele. Esteban não se segura e deita por completo em cima de ti, te esmagando com o corpo alto e maior. Os lábios dele se fecham ao redor de um dos seus mamilos, sugando e gemendo a cada aperto da sua buceta no pau dele.
off ele assim a qualquer momento do dia 👇🏻
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artmiabynana · 1 month ago
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Pilantra. (Simón Hempe)
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Notas: estarei me escondendo depois dessa, porque é uma das coisas mais eróticas que eu já escrevi 😁
Avisos: Power play (bem de levinho) praise kink, size kink, no protection (já sabem que não pode 🖕), dubcon, um tiquinho de exibicionismo 🫸🏻, manipulação, creampie, Simón!traficante (uh lala🤓) Manipulação, drogas lícitas e ilícitas, possessividade, ciúmes, oral, penetração vaginal, linguagem imprópria. Minha inspiração foi a oneshot da @interlagosgrl sobre Gaucho. Créditos totais de minha inspiração para ela, além de Nahír.
Notas²: apreciem com moderação e tenham consciência de que é +18, então se você for de menor e insistir a ler, a consequência é sua.
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Carinha de pilantra, com os amigos do seu bairro, você dança sem olhar pra mim
Eu te odeio, 'cê me odeia e aqui todo mundo sabe
Você nem bebeu tanto assim
Eu já tive muito medo de te encontrar no baile
E se me vê, vira de costas, vai até o chão e chora, mas levanta sorrindo pra mim.
(...)
Mas senta ni mim, deita ni mim
Finge que 'cê 'tava louca
Mente pra mim, foge de mim
A gente jura que não conta
Desse nosso jeito, mas não é porque eu te odeio
Que eu não posso mais beijar tua boca
12 chamadas perdidas
Número desconhecido - provável spam
Desliga o celular assim que o tal número para de te ligar. Se fosse uma alternativa plausível, você já teria bloqueado mais esse, mas Simón sempre dava um jeito de conseguir outro para falar contigo. E se não era por ligações, mensagens ou sms, era através dos seus pais, das suas amigas, e até mesmo do seu irmão mais novo.
Maldito dia que cedeu a tentação e se envolveu com Hempe. Certo, você já sabia da índole do homem e do que ele era capaz de fazer, graças ao poder que tinha em mãos por ser um traficante de uma das maiores redes da pequena cidade em que viviam. Ninguém nunca desconfiava daquela cara de bom moço, e isso ajudava ele a manipular os mais próximos de ti. Seus pais chegaram até a brigar contigo quando contou que o relacionamento - que nunca foi um namoro - havia acabado.
— Você nunca vai achar moço melhor que ele, minha filha. - Sua mãe disse negando com a cabeça, enquanto segurava os óculos na mão. - Vou ligar pra ele, o coitadinho deve estar arrasado.
Ah, mamãe, se você soubesse o que o coitadinho estava fazendo para ter sua filha de volta, não o defenderia tanto assim. Mas não poderia contar, ia ser demais para que eles pudessem assimilar e você não queria parar com aquele jogo.
Não podia negar, seu ego inflava quando via Simón te seguindo com os olhos, observando cada movimento como se o mundo ao redor não existisse. Havia algo atraente naquela obsessão silenciosa, um poder que você sentia em controlar as emoções dele, mesmo sem dizer uma palavra. Ele sempre fazia de tudo para se aproximar, para tentar falar contigo, e isso te dava uma sensação de controle sobre a situação. A intensidade com que ele te olhava, o jeito possessivo de marcar presença onde você estivesse, como se ele não fosse capaz de te deixar ir.
Simón era obcecado, necessitado de ti. Não aceitava que vocês tinham terminado - algumas vezes - e muito menos suportava a ideia de te deixar ir. Tentava se controlar, superar, mas assim que te via interagindo com outro homem, não tinha alto controle de ignorar e partir pra outra. O ambiente que viviam não facilitava. Os amigos em comuns não facilitavam. Seus pais e os pais dele não facilitavam. A obsessão de um pelo outro não facilitava.
Esse jogo, essa caça um pelo outro era perigoso. Sempre era o mesmo roteiro. Se evitavam, ficavam longe, fingiam que não existiam por quase duas semanas, e quando se viam em qualquer lugar que fosse, davam um jeito de ficar sozinhos e matar a saudade um do outro. Mas o que nunca acontecia, eram as promessas. Nunca prometiam um pelo outro que iam mudar, que iam se esforçar para ter algo melhor, porque não queriam. Assim era gostoso, então pra que mudar?
00:30 - PM.
As luzes piscavam em sincronia com as batidas eletrônicas, enquanto corpos suados se moviam freneticamente pelo espaço apertado. A música alta reverberava no seu peito, no meio da pista de dança, ria e se divertia ao lado das amigas.
Usava um vestido sem vergonha, como sua mãe comentou antes de sair de casa, que marcava suas curvas e revelava mais do que talvez fosse adequado para um ambiente tão lotado. Cravejado de pedrinhas brilhantes, aberto nas costas até o início da sua lombar, protegiam somente a polpa da sua bunda e deixavam suas coxas de fora. O recorte ao lado esquerdo, com somente duas tiras de pedras, evidenciava que não usava calcinha. As alças finas prendiam de seus ombros e seguravam seu colo, formando um decote até o meio dos seios.
Enquanto dançava, rindo com as amigas, não podia deixar de sentir os olhos dele queimando em você, quase como um toque invisível. Era aquilo que te deixava confiante de estar tão exposta, porque mesmo fingindo que não tinha o visto ali, sabia que te observava desde que entrou.
Nanda, sua amiga mais próxima, dançava colada com você. Ria no seu ouvido toda vez que você a rodava, e ela fazia o mesmo. O ritmo da música era contagiante, você tenta se concentrar nisso, fingindo que não tinha percebido o olhar insistente de Simón vindo de sabe-se lá onde.
— Amiga, olha só quem não tira o olho de você... – Nanda sussurrou no seu ouvido, rindo enquanto continuava a rodar com você.
Você tentou ignorar, mas não conseguiu evitar olhar de soslaio para o mesmo sentido que Fernanda observava. Encostado na grade, cerveja na mão e aquele sorriso presunçoso no rosto.
— Ah, qual é... – Você murmurou, revirando os olhos.
— Ele nunca muda, né? – Nanda riu, empurrando levemente seu ombro. – Não sei por que vocês não assumem logo de uma vez. Todo mundo já sabe como vocês são um com o outro.
— Porque ele é impossível, só por isso. – Você respondeu tentando manter a expressão neutra, enquanto caminhava com Nanda para o bar.
Ela sorriu, sacudindo a cabeça. — Não sei quem gosta mais dessa perseguição, ele ou você.
— Não é uma perseguição, Nanda. Ele só é maluco. - Se senta no banquinho alto, observando a opção de bebidas disponíveis. - E eu não quero alguém desse jeito na minha vida.
— É, diz isso e liga pra ele quando tá com saudade. - Reverba enquanto se senta ao seu lado, retocando o batom nos lábios. - Vocês vão ficar nessa pra sempre, amor. Acorda! Só vão parar quando um de vocês dois vazarem daqui.
Você bufou, desviando o olhar para a prateleira de bebidas atrás do balcão, tentando ignorar o desconforto que as palavras de Nanda provocaram.
— Não vou ligar pra ele. Nem hoje, nem nunca mais.
Nanda soltou um riso sarcástico, passando o dedo pelos lábios recém-retocados. — Claro, amor. Não tô aqui pra julgar, só tô dizendo que todo mundo vê o que tá rolando.
Você mordeu o lábio, frustrada. Queria poder simplesmente ignorar Simón e fingir que ele não mexia tanto assim com você. Olha para a direção do camarote de novo e o vê conversando com um amigo de vocês, rindo e bebericando sua cerveja.
— Ele não vai parar, Nanda. — Você admitiu em um suspiro, como se finalmente estivesse reconhecendo o óbvio.
— E você também não. — Nanda completou, pedindo uma bebida para si e te lançando um olhar cúmplice. — Não tem como escapar desse jogo se vocês dois estão no tabuleiro.
01:12 - PM.
A festa tinha perdido o brilho para você, especialmente com a presença incômoda de Simón pairando no ar. Nanda estava lá fora, ajudando um amigo de vocês com o uber e na espera do garoto que iria buscá-la.
Você aproveitou o momento de distração para ir ao banheiro, já sentindo o cansaço da noite se acumular. Depois de lavar as mãos e tentar se recompor no espelho, decidiu que já era hora de ir embora.
Pegou sua bolsa, verificou se tinha tudo consigo e saiu, pronta para chamar um táxi.
Ao atravessar o corredor que levava ao salão principal, seus passos desaceleraram assim que notou a figura familiar no canto mais escuro. Estava ali, os braços cruzados, observando você com aquela mistura de intensidade e calma, te esperado a noite inteira.
Você tentou ignorar, continuar andando, mas antes que pudesse passar direto, ele deu um passo para frente, bloqueando sua passagem com o corpo.
— Vai embora sem nem falar comigo, neña? — A voz dele soou baixa, abafada pela música distante.
Você suspirou, já esperando por isso, mas não pôde evitar a tensão que subiu pelo seu corpo. — Simón, já é tarde. Eu só quero ir pra casa.
Ele arqueou uma sobrancelha, dando aquele sorriso enviesado — E eu só quero conversar. Nada mais. — O tom dele era calmo, quase persuasivo, mas havia algo nos olhos que fazia você hesitar, como sempre.
— Não tem o que conversar — você respondeu, sem muita firmeza, sentindo a proximidade desconcertante dele. — Isso já tá decidido faz tempo.
— Decidido por quem? Por você? — Ele se inclinou ligeiramente para mais perto, não de um jeito ameaçador, mas o suficiente para te deixar sem escapatória. — Porque eu não concordei com nada disso.
— Simón… — Você tentou respirar fundo, mas ele continuava ali, te cercando, não de forma física, mas emocional. A presença dele sempre mexia com suas certezas. — Não dá mais. Eu tô cansada.
Ele riu baixo, sem humor, inclinando a cabeça para te observar. — Cansada de quê? De mim? Porque pelo jeito que você dançava ali, não parecia tão cansada assim. — As palavras saíram provocativas, mas não agressivas. Ele estava testando seus limites, como sempre fazia.
— Cansada desse jogo — você rebateu, sem recuar. — Você me cerca, me observa, mas não faz nada de verdade, Simón. Eu não aguento mais isso.
Simón soltou os braços, erguendo as mãos como quem se rende, mas sem perder aquele olhar penetrante. — Não é um jogo pra mim. Nunca foi.
Você o encarou por um momento, os olhos se encontrando, uma tensão elétrica pairando no ar. Ele deu um passo para trás, te dando espaço, mas você ainda sentia o peso da proximidade.
— Só quero cinco minutos, neña — ele disse, mais suave agora. — Me ouve, se não gostar, eu te levo pra casa. Sem perguntas. Só cinco minutos.
Simón não precisou insistir. Quando você olhou de volta para ele, o silêncio falou mais alto que qualquer palavra. Ele entendeu. Deu um pequeno sorriso de lado,
o tipo de sorriso que sempre te fazia estremecer, e se aproximou de novo, dessa vez mais devagar com a intenção clara.
- Sabia que você ia me ouvir ‐ murmurou, as palavras quase um sussurro enquanto ele se inclinava mais perto.
Antes que você pudesse dizer qualquer coisa, Simón já estava ali, próximo demais. Seus lábios roçaram sua bochecha de leve,
deixando um beijo suave que fez você fechar os olhos por instinto. Odiava como gostava da sensação da barba ele no seu corpo. As mãos dele tocaram sua cintura, desceram até a sua mão e pegou seu celular. Colocou o dispositivo no bolso traseiro de sua calça, escuta você resmungar, mas te cala com um selar nos lábios.
— Eu sinto falta de você - ele
sussurrou contra sua pele, os lábios descendo até o pescoço onde ele depositou um beijo longo que fez seu corpo inteiro arrepiar.
Você mordeu o lábio, tentando segurar a resposta física que seu corpo dava ao toque dele, mas era impossível ignorar o quanto sua pele queimava onde os lábios
dele passavam.
- Não faz isso, Simón..- você tentou, mas sua voz saiu mais fraca do que planejava - Você disse que ia falar e não me beijar...
— Não vou parar - ele respondeu - Não vou, porque sei que você também sente a minha falta.
Ele beijou sua bochecha de novo, subindo até o canto dos seus lábios, deixando você à beira do que sabia que viria. Sua mão, que estava firme na sua cintura começou a te puxar para mais perto, colando o corpo dele no seu. Você podia sentir a força contida nele, mas também o carinho que ele tentava passar.
— Vamos fazer dar certo dessa
vez - sussurrou entre beijos agora próximos o suficiente dos seus lábios para que você sentisse o hálito quente dele. —Eu prometo, neña. A gente vai ficar bem.
Você sentiu o coração disparar e,
antes de pensar, suas mãos já estavam na nuca dele, puxando-o para mais perto.
Simón aproveitou a abertura e finalmente
capturou seus lábios nos dele, em um beijo intenso, que trazia toda a saudade, o desejo, e até a raiva acumulada. Tudo em um só gesto. As mãos dele apertaram sua
cintura, como se ele temesse que você pudesse mudar de ideia a qualquer segundo, mas você não recuou. Não dessa vez.
Deu alguns passos para trás e te chocou contra a parede. Tomou a pequena bolsa da sua mão e a deixou no chão, libertando suas mãos, estas que seguem até as costas dele. Finca as unhas por cima do tecido da camisa que ele usa, não se importa se vai estragar o tecido.
As mãos dele circulam a barra do seu vestido, levantam e espremem a sua bunda com as mesmas. Mata seu gemido durante o beijo, apalpa sem medo, você não vai pedir para ele parar. Colocou a roupa justamente para provocá-lo. Ele grunhe quando sente o meio de suas coxas úmido, provoca com um sorriso nos lábios.
— Molhada só com um beijo? Tá carente, bebita? - Amansa o tom para te perguntar.
— Duro só por me ver dançar? Ah, você já foi mais resistente, Hempe. - Soa viperina, tentando tirar as mãos dele de seu vestido e voltar a ficar coberta - Simón, tá cheio de gente!
— Relaxa, neña, ninguém tá prestando atenção na gente — Simón murmurou com um sorriso, sem soltar sua cintura, as mãos ainda insistentes em seu vestido. O olhar dele brilhava com aquela confiança irritante.
Você tentou empurrá-lo levemente, rindo nervosa. — Simón, sério, aqui não... — Falou tentando afastar as mãos dele de novo, mas era como se ele nem ouvisse.
— Você tá linda demais pra eu ignorar — ele continuou, agora inclinando-se para beijar seu pescoço mais uma vez, a voz baixa e grave, enviando calafrios pela sua pele. — Só um pouquinho, vai.
— Simón, para. — você pediu novamente, se afastando o suficiente para ajeitar o vestido.
Suspirando, ele finalmente soltou sua cintura, passando a mão pelos próprios cabelos, tentando se controlar.
— Ninguém ia reclamar se visse a gente, bebita. - Arruma seu cabelo bagunçado, colocando os fios para trás e sussurra no seu ouvido. - Ninguém pode mexer com a minha mulher.
— Sua mulher? - Pergunta enquanto solta uma risadinha, encara a própria mão - Engraçado, não tô vendo nenhum aliança no meu dedo.
Geme dolorida ao sentir o chupão em seu pescoço, estapeia o braço de Hempe e o afasta de seu corpo. Analisa a marca com a ponta dos dedos, encarando o argentino de cara feia.
— Não brinca comigo, garota. É isso que você quer? - Pergunta enquanto analisa a sua face, assiste você conter um sorriso e nega com a cabeça. - Ser mulher de traficante?
— Se for pra ser sua e você ser meu, não vejo problema. - Da de ombros, se sente retraída por ter confessado.
Ele ficou em silêncio por alguns segundos, analisando sua expressão com cuidado. Soltou uma risada nasal, se aproximando novamente.
— Você é mais corajosa do que eu pensava. Mas eu gosto disso. - Simón passou o polegar pelo seu queixo, inclinando-se para beijar sua bochecha e, depois, sua mandíbula, enquanto você sentia as mãos dele voltarem a segurar sua cintura, te puxando mais para perto.
Simón removeu o anel de prata do próprio dedo com um gesto, os olhos fixos nos seus enquanto fazia isso. O metal brilhou suavemente sob as luzes da balada, um contraste sutil com a intensidade do momento. Sem dizer uma palavra, ele ergueu sua mão e deslizou o anel no seu dedo, o metal frio contra sua pele quente.
O anel ficou um pouco largo, balançando levemente no seu dedo, mas o significado por trás dele não deixou dúvidas. Era uma promessa silenciosa entre vocês.
— Agora você sabe que é minha, e eu sou seu. — Ele murmurou, abraçando seu corpo novamente. - Te compro outro amanhã cedo, tá?
Você olhou para o anel por um segundo, sorriu sozinha e selou a bochecha do argentino. Ele segurou sua mão e a puxou suavemente, conduzindo você para fora da balada, o som ensurdecedor ficando para trás enquanto vocês cruzavam as portas em direção ao estacionamento.
Do lado de fora, o ar estava mais fresco, quase aliviando a tensão crescente que pairava entre vocês. Ao chegar no carro, ele abriu a porta do passageiro para você entrar. Seus dedos ainda estavam entrelaçados quando você se acomodou no banco de couro macio.
Ele deu a volta no carro e se sentou ao volante, ligando o motor com um ronco suave. Vocês dois se encararam por um momento, o silêncio preenchido pela promessa não dita, mas sentida. O casaco quente circulou seu corpo, uma garantia de que você ficaria confortável.
Antes de dar partida no carro, Simón se inclinou e, sem dizer nada, começou a tirar os saltos dos seus pés com cuidado. Sem dizer uma palavra, ele pousou seus pés em seu colo, enquanto ligava o carro.
A sensação de estranhamento permaneceu enquanto ele guiava pelas ruas da cidade. Até então, vocês sempre se encontravam em lugares discretos, longe de olhares curiosos, e nunca tinham cruzado a linha de irem para a casa um do outro. Sempre era algo rápido, apenas o suficiente para matar a saudade, sem se aprofundarem demais.
— Simón... — Você começou, a voz hesitante, tentando entender o que estava acontecendo. — A gente nunca... você nunca me levou pra sua casa antes.
Ele lançou um olhar rápido para você, mas sem perder o foco da estrada. Um sorriso pequeno apareceu no canto de seus lábios, como se soubesse exatamente o que estava passando pela sua cabeça.
— Hoje é diferente. — Ele disse simplesmente, os dedos agora acariciando seus pés em seu colo. — Não quero mais ser rápido. Nem quero esconder.
O silêncio voltou a preencher o carro enquanto as luzes da cidade passavam pelas janelas. Aquele gesto de te tirar os saltos e te deixar confortável, do anel em seu dedo, este que você não parava de mexer, te deixava nas nuvens.
Ao chegarem, ele saiu do carro primeiro, andando até sua porta e a abrindo para você, como sempre fazia, o que te arrancou um sorriso discreto. Assim que colocou os pés no chão, após voltar a calçar os sapatos, sentiu a brisa suave da noite bater no seu rosto.
Ele abriu a porta com a chave que sempre trazia no bolso, te dando espaço para entrar primeiro. Por sorte, os pais de Simón estão fora da cidade. Odiaria ver os seus sogros vestida desse jeito, apesar de já conhecê-los, tendo os conhecido em uma festa de bairro, aonde Simón te apresentou como uma amiga.
Não tem tempo de admirar a decoração ou o ambiente ao redor. Distraída com as luzes baixas da residência, Simón circula sua cintura com as mãos e te pega no colo, carrega até o próprio quarto. Escuta você rir com o susto, te colocando deitada na cama dele quando chegam no cômodo.
Volta a tirar seus saltos, coloca sobre o chão. Abre a própria camisa, exibe o peito bem malhado, as finas correntes de ouro que ficam ali e se mostram depois que a camisa é jogada no chão, algumas tatuagens espalhadas pelos ombros, braços e clavícula te fazendo suspirar com a cena. Quando pensa que ele vai se desfazer da calça, reclama ao vê-lo abrir somente a braguilha e não tirar a peça.
Morde o lábio inferior, incapaz de quebrar o contato visual que estabelece com o argentino.
O corpo grande fica por cima do seu, guia seu vestido pra cima, mas não o tira. Deixa-o preso na sua cintura, o suficiente para expor sua parte inferior. Guia as suas pernas para que fiquem abertas e apoiadas no colchão, mostrando suas entradas para lá de necessitadas. Abaixa o próprio tronco, deixa uma lambida de cima a baixo em sua buceta. Suga, dança e passa o músculo babado sobre seu clitóris sensível. Simón, você geme, pega desprovida.
Fecha os olhos e tenta se esfregar contra o argentino, este que põe a mão no seu quadril ao lado direito, e o trava contra o colchão. Lambe mais uma vez e cospe seu líquido junto de mais saliva contra seu íntimo, espalhando com a ajuda dos dedos da mão livre. Estapeia a região, mas não dá tempo de você ter uma reação correta.
Vira seu corpo na cama, retira a roupa do seu corpo e volta a ficar por cima de ti. Junta seu cabelo em um rabo de cavalo mal feito, beija a sua nuca, esfrega a barba rala em seu pescoço, nuca e desce até as suas costas. Morde aonde consegue, só pra deixar uma lambida onde ficariam as possíveis marcas. Prende a sua cabeça contra o colchão, a mão livre o liberta do aperto da calça e da box babada.
Solta um gemido quando sente o pau liberto, envolve o próprio pau em uma masturbação lenta. Espalha o pré gozo pelo comprimento - nada pequeno - enquanto assiste você pulsar contra o nada. Se Simón estava excitado desde a festa que estavam, só por te ver dançar, agora ele sentia que podia gozar só com aquela visão de você rendida por ele.
— Quem tá desesperada agora? - Sussurra em seu ouvido, ao passo que te invade aos poucos. Deixa uma lambida em sua orelha, morde o lóbulo a medida que entra por inteiro em seu íntimo.
Fica parado por alguns instantes até que tu se acowtume. É tão bom, geme chorosa, sentir ele sem nada pela primeira vez é algo indescritível. O sente pulsar, seu íntimo alagar a medida que tenta relaxar e quando ele guia sua mão até seu baixo ventre, te faz sentir a pressão que causa ali e o suficiente para que você empine ainda mais em direção ao namorado.
Simón puxa seu cabelo para trás, o suficiente para que sua cabeça encoste no ombro dele. Desce as mãos até sua buceta lotada, acaricia a pressão que tem ali enquanto passa a tocar seu clitóris com os dedos.
Inicia as estocadas sem muito cuidado, não se importa em segurar nos seus braços e te manter reta. Joga seu corpo para cima, finge não escutar os seus gritos e até mesmo o seu choro. É cru, dolorido mas é prazeroso, gostoso.
— Não importa o quanto eu te coma, você continua apertada pra caralho, amor. - A voz abafada no seu pescoço faz seus pelos arrepiarem, se sente como uma presa.
Os sons que ecoavam no quarto naquela madrugada, das peles se chocandos, dos gemidos e dos pedidos proibidos, os cercava. As respirações pesadas não eram um problema, continuavam se beijando sem parar, babando na boca um do outro e enchendo os lábios de mordidas. Seu corpo ficaria todo marcado pelas mordidas, os tapas, a marca de unhas em suas costas e lombar.
Quando está quase lá, sente o baixo ventre contorcer e está pronta para gozar, Simón trocou de posição novamente. Encaixou você no colo dele, grunhiu quando você passou a cavalgar contra ele.
Suas mãos tiraram as dele de sua bunda, as pressionando contra o travesseiro. Sorriu com a cena, devasso demais. Por mais que pare��a, quem comandava o namoro não era ele. Simón era seu servo, se sentia como um mero humano na presença de uma deusa, e se esse era seu destino, que fosse. Iria agradar você pra sempre e sempre.
Era gostoso pra cacete ver a sua cara de acabada depois de gozar, com os olhos marejados, a boca aberta enquanto soltava grunhidos doloridos. Poderia gozar só com isso tranquilamente, mas agradeceu internamente a ti quando saiu de cima e o colocou na boca.
Tomou a sua nuca com a mão e empurrava o quadril na direção da sua boca, fodia sua boca sem o mínimo de cuidado, como se fosse sua buceta no lugar. Admirava o rostinho cansado, mas não demorou para que ele virasse uma bagunça também.
Esporrou contra a sua boca, o suficiente para melar o canto de sua boca e escorrer para seu queixo. Se afastou para conter a sensibilidade, nem notou que apertava o lençol com tanta força. Fecha os olhos, geme sozinho ao se sentir quase vazio.
Observa a cena, lambe os próprios dedos enquanto assiste Simón se encolher sobre a cama. Sempre gostou de vê-lo sensível, mas agora parece mais gostoso, sente o ego inflar.
Beija desde a coxa exposta, o abdômen e por fim deixa um selar sobre os lábios inchadinhos. Sorri cansada, se deita ao lado do argentino e o abraça, encaixando a cabeça dele em seu peito.
Acaricia os fios suados, sente ele te abraçar a medida que se recupera. A meia luz que ultrapassa o vidro da janela, acalma os ânimos e Simón acaba adormecendo entre os seus seios. Analisa o corpo do argentino contra seu corpo, admira a face agora calma, pensa em como ele pode ser tão diferente quando acordado, e que agora não tinha mais escapatória.
Seu celular acende e o número de sua mãe aparece na tela. É rápida em atender e se lembra de que não avisou onde está.
— Mãe, eu...
— Eu sei onde você tá, filha. A Nanda me avisou que o Simon tinha falado com ela, eu já sei de tudo tá?
— "De tudo" o que?
— Ué, dá ideia deles. De ele conseguir falar com você hoje naquela festinha de vocês. Ai! Tô tão empolgada pra apresentar ele como genro oficial agora.
Seus olhos descem até a figura desacordada em seu colo, tem vontade de acordá-lo e fazer perguntas, mas se controla, respira e decide fazer isso amanhã. Se despede de sua mãe, decide tentar dormir mas não consegue parar de sorrir.
Filho da mãe.
— Que fique claro... - A voz dele soa baixinho, encara você com os olhos pesados de sono - Minha sogra que me deu a ideia.
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flowers-in-august · 23 days ago
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Olá, minhas ninfas! Estarei colocando algumas dicas que funcionam para mim e que talvez seja útil para algumas de vocês!
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APLICATIVOS:
Atualmente estou utilizando muito o WeightLog. Nele você pode colocar todos os seus dados (medidas, peso, altura, peso desejado) e quais são as suas metas. O próprio aplicativo vai calcular quantas calorias são necessárias consumir por dia para chegar até a sua meta. [eu uso este dado para sempre consumir menos ou até mesmo metade do recomendado, assim acelerando ainda mais o processo.]
Para a parte de alimentação estou usando o nosso já velho conhecido FatSecret. Nele você pode colocar seu peso, altura e mais alguns dados e fazer um relatório de absolutamente todas as suas refeições diárias. Ele apresenta as calorias de todos os alimentos, basta procurar na barra de pesquisa e você tem um controle muito aproximado das calorias que estão ingerindo. Além disso, o FatSecret é uma rede social que permite que você poste fotos e acompanhe o processo de outras pessoas, comente e até mesmo descubra receitas novas com base nos posts dos usuários. [confesso que muitas vezes eu esqueço de usar ele na hora de contar as calorias, mas sempre que lembro da existência do app no celular acho ele incrível e muito completo.]
ALIMENTAÇÃO:
Eu acho muito importante que a alimentação seja diminuída aos poucos. Não sou contra nf, cada faz o que achar melhor, mas este blog é especificamente para pessoas que, como eu, sofrem de enfermidades ou limitações que dificultam ou não permitem que elas passem muito tempo sem comer. Se você pode fazer este tipo de coisa, este é o seu método e está tudo bem contanto que não julgue ou se intrometa no método dos outros.
Não paro completamente de comer besteiras, confesso que evito ao máximo mas sempre dou uma escorregadinha. Quando isso acontece, eu recompenso diminuindo o máximo que eu puder na ingestão de alimentos "danosos" nos próximos dias. Massas, refrigerantes, lanches no geral e gorduras não fazem parte do meu dia a dia e isso mudou MUITO o meu corpo e me fez emagrecer bem rápido.
Tenho optado por duas colheres de sopa no máximo de cada coisa. Como não como macarrão, já fica uma coisa fora todas as vezes e quando tenho oportunidade troco o arroz por outro alimento (batata, soja, legumes no geral).
LÍQUIDOS:
Já falei sobre isso antes, mas os chás são os nossos melhores aliados. Hibisco, casca-de-laranja, camomila, boldo, sene, combos de desincha. Apenas não esqueça que é importante tomar MUITA água para que absolutamente qualquer dica funcione (e os chás não afetem seus rins).
Tenham sempre uma garrafa de água por perto. Você pode adicionar raspas ou pedaços de limão se quiser que o gosto fique melhor (e ele é ótimo para eliminar toxinas). Colocar uns pedacinhos de pepino na água também ajuda bastante e faz um bem danado.
CUIDADOS:
Você sabia que gasta calorias dormindo? Uma boa noite de sono faz uma diferença gigantesca na sua vida (não apenas no sentido de peso). O sono também regula a produção de hormônios como a leptina e a grelina, que ajudam a controlar o apetite e a sensação de saciedade. Faça um pequeno ritual noturno. Escolha um horário para deixar o celular de lado e ir pra cama. Use cremes para a pele. Tome um bom banho antes de deitar e fique bem perfumada. Opte por ficar quietinha até adormecer ou ler um livro (a tela do celular dificulta um pouco a vinda do sono).
Use sempre protetor solar e evite sair de casa sem manga longa. Eu moro no litoral e sei como determinados locais são quentes, mas você pode optar por tecidos mais leves que vai ser bem tranquilo. O importante é não expor a pele ao sol sem necessidade.
Seja sua melhor amiga. Cuide do seu corpo como se estivesse cuidando de um bebê. Evite alimentá-lo com algo que possa ser tóxico ou que possa causar uma digestão ruim. Pense nele todos os dias como algo frágil e quebradiço que precisa de atenção, amor e muito cuidado. Pode ser difícil fazer isso agora, mas depois dos primeiros resultados você vai perceber que é exatamente isso que ajuda; entender que se você não cuidar de você mesma, ninguém irá.
Não fumem cigarro só porque algumas meninas daqui estão fazendo isso. Algumas pessoas já possuem o vício, independente do t.a ou não e você não precisa foder mais essa parte da sua vida para emagrecer. Eu fumo há dez anos e mesmo indo e vindo da mia e da ana, ele nunca teve absolutamente nada a ver. Agora, se você já fuma às dicas são: beba um copo de água de manhã antes do primeiro cigarro. Evite fumar com muita fome longe de casa porque sua pressão pode cair e você pode literalmente se arrebentar numa calçada (já me ocorreu).
TRABALHO, ESTUDOS & EVENTOS SOCIAIS:
Caso queira rejeitar as besteiras, é só dizer que você tem pedra na vesícula ou gastrite. Eu tenho as duas coisas e, acredite, ninguém vai insistir pra você comer porque todo mundo sabe a dor infernal e o tormento que é ter essas duas coisas.
Use o FatSecret para encontrar uma boa opção de café da manhã, com poucas calorias. Afinal, se você precisa trabalhar e/ou alguma coisa tem que ser colocada pra dentro e ter noção das calorias vai te ajudar a não ficar tão pilhada.
[todas estas recomendações são feitas para maiores de idade que já possuem o transtorno e estão tentando se ajudar. caso você seja menor e/ou não tem certeza se tem o diagnóstico ou está procurando apenas um clubinho de dieta, faça terapia e busque ajuda. transtorno alimentar não é uma brincadeira.]
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geoprincesblog · 4 months ago
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Como lutar contra compulsão;
Aprenda a controlar sua sensação de saciedade; você deve planejar sua dieta corretamente. Quanto mais restrições, mais excessos. Se você se permitir comida -> não vai querer comer demais no futuro. Componha pratos apenas com produtos super saudáveis .
Como lutar?
Dica nº 1: mantenha um diário de emoções
Anote ali suas emoções e pensamentos, tudo o que você comeu durante o dia. Descreva a comida. Sabor, cor, gostaria de comer de novo, enche ou não, textura, sensações e assim por diante.
Dica nº 2: pare de morder!
Café da manhã, almoço e jantar - são eles que vão te dar aquela sensação de saciedade durante todo o dia. Coma regularmente - planeje suas refeições.
Certifique-se de incluir proteínas/gorduras e carboidratos em todas as refeições. Deve ser saboroso e satisfatório.
Se você estuda ou trabalha, leve o café da manhã com você. Se voltar tarde, não se esqueça dos lanches!
Se você não nutrir seu corpo, não escapará do círculo vicioso. A vontade de comer emoções com alimentos doces ou salgados não vai desaparecer.
Dica nº 3: esqueça a balança
Coloque-os em um armário para não se perder - você deve decidir conscientemente como lidar com o problema. Se você sempre controlar o peso, devido ao excesso de inchaço você voltará a fazer dieta → e tudo de novo
Pra quem sofre muito com colapsos e quer tentar seguir dieta!!!
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myifeveruniverse · 1 year ago
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Eu acredito no amor e para mim, amor ou você sente ou você não sente e talvez você nunca deixe de amar uma pessoa que você permitiu abrir a vida, talvez só se muda a forma de amar e essa é a parte mais difícil.
Você me ensinou que amar é entregar o coração nas mãos da pessoa e confiar que ela vai cuidar e independente dos caminhos tortos, destinos diferentes, uma vez que você entrega seu coração a alguém você nunca receberá ele inteiro de volta, sempre ficará um pedaço seu com a pessoa, o que ela faz com esse pedaço já não cabe mais a você controlar, ela saberá se cuida e guarda num potinho com todas as memórias boas ou destrói tudo e machuca o que sobrou.
gabbs
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